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Análise de marcas de crescimento ósseo e estimativas de idade para Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) no litoral do Rio Grande do Sul

Trigo, Cariane Campos January 2004 (has links)
A tartaruga-verde, Chelonia mydas, possui ampla distribuição geográfica circuntropical, ocorrendo em toda zona costeira brasileira. A espécie está incluída em diversas listas de animais ameaçados de extinção, sendo assim fundamental a elaboração de modelos demográficos que possam vir a subsidiar futuros planos de manejo. Contudo, muitos aspectos referentes à história de vida destes animais ainda são pouco conhecidos, por serem animais marinhos de difícil observação, especialmente durante o período que despendem nas áreas de alimentação e durante as grandes migrações. As tartarugas marinhas apresentam características, em seu ciclo de vida, que dificultam a realização de estudos de marcação e recaptura, para determinação de parâmetros importantes como crescimento e determinação de idade. Por esta razão, muitos estudos envolvendo determinação de idade utilizando linhas cíclicas de crescimento presentes nos tecidos rígidos - esqueletocronologia, vêm sendo acumulados para esta espécie. Muito pouco se sabe sobre quaisquer aspectos relacionados às etapas do ciclo de vida das tartarugas marinhas que habitam o litoral do Rio Grande do Sul, deste modo, este estudo tem como principal objetivo avaliar a técnica histológica utilizada usualmente nas análises de esqueletocronologia em tartarugas marinhas a fim de verificar a ocorrência de crescimento cíclico nos ossos e de se obter estimativas de idade para a população local. As amostras são provenientes de tartarugas-verdes encalhadas no litoral norte do Rio Grande do Sul e coletadas, de forma sistemática entre Torres e Mostardas, de março de 1994 a setembro de 2003. Os 89 exemplares (35%) de tartarugas-verdes registrados indicam que a espécie é a segunda em número de ocorrências, sendo menos freqüente apenas que Caretta caretta (54%). Foi verificada apenas a ocorrência de exemplares juvenis (ccc = 29,0 a 52,0 cm, média = 38,9cm), que estão iniciando o período de desenvolvimento costeiro. A técnica avaliada não apresentou os resultados esperados, necessitando de algumas modificações metodológicas. A partir da observação dos cortes histológicos pôde-se constatar a presença de linhas de crescimento ósseo em apenas onze dos vinte e quatro indivíduos que apresentaram resultados satisfatórios na preparação histológica, indicando que a deposição das linhas pode ser variável e dependente de fatores ambientais. Nos onze indivíduos puderam ser distinguidas de uma a cinco linhas de crescimento, indicando uma idade entre 1 e 5 anos para o término da fase no ambiente pelágico. Com estes resultados obteve-se o primeiro registro da presença de linhas de crescimento ósseo, assim como, a primeira estimativa de idade para a população de Chelonia mydas no início de sua fase de desenvolvimento costeiro no Brasil.
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Filogeografia global da tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea)

Hahn, Anelise Torres January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000440888-Texto+Completo-0.pdf: 1750102 bytes, checksum: 2d4b0ddd911b604f135c53931233d8f2 (MD5) Previous issue date: 2011 / The first chapter of this thesis is the first study about the olive ridley turtle’s (Lepidochelys olivacea) genetic diversity and population structure in Brazil. The olive ridley is the most abundant species of marine turtle and is listed as vulnerable by the IUCN. Olive ridleys had a strong history of harvest in the Atlantic Ocean, with some populations being severely depleted; in Brazil the egg exploitation was intense until before 1982. However, a single study with a very low sample size so far investigated the species´ mtDNA diversity in the region. Herein we characterize the genetic diversity and population structure of the olive ridley nesting populations in the Brazilian coast based on 92 samples sequenced for the mtDNA control region and 67 samples genotyped for fifteen microsatellite loci. Although three mtDNA haplotypes were found, two previously unknown but very rare, the Brazilian nesting population presented one of the lowest mtDNA diversity known for the species. Contrary, our newly described microsatellite data showed moderate to high genetic diversity for olive ridleys from Brazilian nesting sites, similar to the few other nesting populations studied so far, suggesting that the high level of egg harvest in Brazil did not result in a recent genetic bottleneck. mtDNA data indicated a population expansion following a population decline in the past while microsatellite data suggested a scenario of demographic stability, supporting the scenario of colonization of Atlantic Ocean via a founder effect. Since results from both markers present no evidence of significant genetic differences between the studied olive ridleys nesting areas in the Brazilian coast, conservation strategies should consider the Brazilian olive ridleys as a single interbreeding population. The second chapter is a global phylogeographic study of the olive ridley. It was proposed that the ridley turtles diverged after the closure of the Isthmus of Panama during the Pliocene, and then L. olivacea has spread from the Pacific Ocean into the Indo-Pacific, Indian and only recently to the Atlantic Ocean. Genetic analyses have been consistent with this scenario although some authors have proposed the Indo-Pacific region as the center of origin for the ridley turtles instead. To address this and other questions on the population structure patterns and demographic changes through time, we used mtDNA sequence and the STRs for 300 samples of ridley turtles across their range. The olive ridley nesting sites are well structured for the mtDNA, while for STRs the population divergences are lower for regional rookeries but highly significant among oceans, suggesting male-mediated gene flow within oceans. Beyond a kemp’s clade, we corroborated the existence of four geographic mtDNA clades for the olive ridleys: the K clade only found in Indian Ocean, and the East Pacific, Indo- Pacific and Atlantic clades. The K clade originated around 1. 6 Mya, the East Pacific clade about 0. 61 Mya, and the split between the Indo-Pacific and Atlantic lineages around 0. 36 Mya. These results are mostly consistent with the recent colonization of East Pacific and the Atlantic and suggest a model of recurrent extinction/colonization for most ridley nesting sites that may be explained by the climatic changes, especially during the Pleistocene. Diversification times within all five clades are very similar, ranging between 221 Kya and 342 Kya, suggesting the most recent demographic events for most oceanic regions may have been concurrent. Significant statistics for the STR data and similarly shaped star trees in each of the four major olive ridley clades suggested a population expansion, a scenario partially corroborated by the Bayesian Skyline Plot analysis which is indicating a population expansion for L. olivacea after the last glacial maximum. / O capítulo inicial desta tese é o primeiro estudo sobre a diversidade genética e estrutura populacional de Lepidochelys olivacea (tartaruga oliva) no Brasil. O litoral de Sergipe e do norte da Bahia correspondem as principais áreas de desova da tartaruga oliva no Brasil. Desde 1992, o número de desovas de tartaruga oliva vem crescendo nestas áreas, indicando um aumento populacional; porém, a espécie continua ameaçada, principalmente devido às atividades de pesca e ao desenvolvimento costeiro desordenado. Neste estudo foram utilizadas sequências do DNA mitocondrial (mtDNA), além de 15 loci de microssatélites (STRs) para avaliar a diversidade genética e a estrutura populacional da tartaruga oliva em sítios de desova no Brasil. Além disso, utilizaram-se sequências previamente publicadas do mtDNA do Suriname para comparações populacionais. Identificou-se baixa diversidade genética no mtDNA da tartaruga oliva, com registro de apenas três haplótipos (F, F1 e F2), sendo o mais comum deles (F) encontrado em quase 95% dos indivíduos amostrados. Por outro lado, os loci de STRs mostraram maior diversidade genética. Os resultados também evidenciaram a falta de diferenciação genética entre as praias de desova na costa do Brasil, tanto para o mtDNA quanto para os STRs, sugerindo assim, a existência de uma única população de desova da tartaruga oliva no Brasil. As análises de diferenciação populacional entre Brasil e Suriname indicaram baixa distinção genética entre estas duas áreas, porém características biológicas sugerem que as duas populações atualmente estejam isoladas.O segundo capítulo estuda a filogeografia global de L. olivacea, utilizando um segmento do mtDNA e 15 loci de STRs em 330 e 291 indivíduos amostrados, respectivamente. Foram encontradas quatro clados mitocondriais correspondentes aos oceanos Índico, Indo-Pacífico, Pacífico leste e Atlântico. As idades de separação foram 1,6, 0,6 e 0, 32 milhão de anos atrás para o clado exclusivo do oceano Índico, do Pacífico leste e do Indo-Pacífico e Atlântico, respectivamente, ou ainda, mais recente que isto. Nossos resultados corroboram um modelo de extinção/colonização recorrentes para a maioria dos sítios de desova da espécie. A estruturação genética entre os oceanos foi altamente significativa, bem como entre a maior parte dos diferentes sítios de desova intra-oceânicos. Da mesma forma, a análise dos STRs demonstrou que a diferenciação entre os oceanos é alta, no entanto, dentro dos oceanos esta diferenciação é consideravelmente menor e não significativa entre a maior parte das áreas de desova, indicando os machos como importantes veículos para o fluxo gênico. Nossos resultados indicam que as linhagens atuais se diversificaram há aproximadamente 200 mil anos atrás com uma expansão populacional para a espécie há aproximadamente 15 mil anos, sendo que, este cenário é parcialmente corroborado quando analisamos as linhagens separadamente. Os resultados com STRs indicaram crescimento populacional quando as análises foram realizadas agrupando as populações dentro dos oceanos. Os resultados obtidos neste estudo indicam que as populações de desova de L. olivacea dos oceanos Índico, Indo-Pacífico, Pacífico leste e Atlântico são distintas e devem ser manejadas separadamente.
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Dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas Linnaeus, 1758 (Testudines, Cheloniidae), no litoral norte do Rio Grande do Sul

Nakashima, Sue Bridi January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000424880-Texto+Completo-0.pdf: 422728 bytes, checksum: c08c83a7efd6307b18aebbb6eb6f212c (MD5) Previous issue date: 2008 / To analyze the diet of a green sea turtle, Chelonia mydas, in the northern coast of Rio Grande do Sul we analyzed 64 gastrointestinal contents. Specimens were obtained between 1994 and 2006 during beach surveys of strandings and accidental captures in fishing nets. The study area extended from Lagoa do Peixe, in Tavares (29º19´S) to Torres (049º43´W). Torres is the northern limit of Rio Grande do Sul in the boundaries with the State of Santa Catarina. We registered 146 green sea turtles with a 40 cm mean carapace length (29,0 - 67,0 cm) what indicated that all specimens were juveniles. Specimens were collected along all seasons, but were more frequent during spring (n = 22) and summer (n = 17). The stomach contents were divided in five categories (percentage of total volume in parentheses): algae (72 %), mollusks (68 %), crustaceans (31 %), fishes (8 %) and marine debris (80 %). The most abundant algae species were Sargassum spp. (25 %) and Ulva spp. (22 %). The animal species more frequent were mollusks, Amiantes purpuratus e Anomalocardia brasiliana (6,3 %), crustaceans Cytograpsus alimanus (12,5 %) and fish Urophycis brasiliensis (4,7 %). Marine debris was the most frequent item in the gastrointestinal contents were classified as flexible (67 %) or inflexible (53 %). It is suggested that marine debris is one of the main causes for sea turtles mortality, a major problem for the conservation of the entire marine environment. / Para a análise da dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foram analisados os conteúdos de tratos gastrointestinais de 64 exemplares. As amostras foram obtidas através de monitoramento de beira de praia e capturas acidentais em redes de pesca, entre os anos de 1994 a 2006. A área de estudo compreende desde a barra da lagoa do Peixe em Tavares (29º19´S) até o município de Torres (049º43´W), limite norte do Rio Grande do Sul, divisa com o Estado de Santa Catarina. Durante o período de estudo foram registrados 146 exemplares de tartarugas-verdes, com comprimento da carapaça entre 29,0 e 67,0 cm (média = 39,7 cm), o que indica serem todos juvenis. Constataram-se registros por todo o ano, com um número maior de exemplares na primavera (n = 22) e verão (n = 17), em todos os anos de coletas. Os itens encontrados foram divididos em cinco categorias: algas (72 %), moluscos (68 %), crustáceos (31 %), peixes (5 %) e lixo (80 %). Sargassum spp. (25 %) e Ulva spp. (22 %) foram as algas mais freqüentes encontradas. As espécies de animais mais freqüentes, segundo as categorias estabelecidas foram: duas espécies de moluscos da Classe Bivalvia, Amiantes purpuratus e Anomalocardia brasiliana (6,3 %), uma de crustáceos Cytograpsus alimanus (12,5 %) e uma de peixes Urophycis brasiliensis (4,7 %). O lixo foi o mais freqüente de todos os itens encontrados nos conteúdos gastrointestinais, divididos entre maleáveis (67%) e rígidos (53 %). Sugere-se que o lixo é uma das causas da mortalidade de tartarugas marinhas, sendo um grande problema para a conservação de todo o ambiente marinho.
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Análise de marcas de crescimento ósseo e estimativas de idade para Chelonia mydas (Linnaeus, 1758) no litoral do Rio Grande do Sul

Trigo, Cariane Campos January 2004 (has links)
A tartaruga-verde, Chelonia mydas, possui ampla distribuição geográfica circuntropical, ocorrendo em toda zona costeira brasileira. A espécie está incluída em diversas listas de animais ameaçados de extinção, sendo assim fundamental a elaboração de modelos demográficos que possam vir a subsidiar futuros planos de manejo. Contudo, muitos aspectos referentes à história de vida destes animais ainda são pouco conhecidos, por serem animais marinhos de difícil observação, especialmente durante o período que despendem nas áreas de alimentação e durante as grandes migrações. As tartarugas marinhas apresentam características, em seu ciclo de vida, que dificultam a realização de estudos de marcação e recaptura, para determinação de parâmetros importantes como crescimento e determinação de idade. Por esta razão, muitos estudos envolvendo determinação de idade utilizando linhas cíclicas de crescimento presentes nos tecidos rígidos - esqueletocronologia, vêm sendo acumulados para esta espécie. Muito pouco se sabe sobre quaisquer aspectos relacionados às etapas do ciclo de vida das tartarugas marinhas que habitam o litoral do Rio Grande do Sul, deste modo, este estudo tem como principal objetivo avaliar a técnica histológica utilizada usualmente nas análises de esqueletocronologia em tartarugas marinhas a fim de verificar a ocorrência de crescimento cíclico nos ossos e de se obter estimativas de idade para a população local. As amostras são provenientes de tartarugas-verdes encalhadas no litoral norte do Rio Grande do Sul e coletadas, de forma sistemática entre Torres e Mostardas, de março de 1994 a setembro de 2003. Os 89 exemplares (35%) de tartarugas-verdes registrados indicam que a espécie é a segunda em número de ocorrências, sendo menos freqüente apenas que Caretta caretta (54%). Foi verificada apenas a ocorrência de exemplares juvenis (ccc = 29,0 a 52,0 cm, média = 38,9cm), que estão iniciando o período de desenvolvimento costeiro. A técnica avaliada não apresentou os resultados esperados, necessitando de algumas modificações metodológicas. A partir da observação dos cortes histológicos pôde-se constatar a presença de linhas de crescimento ósseo em apenas onze dos vinte e quatro indivíduos que apresentaram resultados satisfatórios na preparação histológica, indicando que a deposição das linhas pode ser variável e dependente de fatores ambientais. Nos onze indivíduos puderam ser distinguidas de uma a cinco linhas de crescimento, indicando uma idade entre 1 e 5 anos para o término da fase no ambiente pelágico. Com estes resultados obteve-se o primeiro registro da presença de linhas de crescimento ósseo, assim como, a primeira estimativa de idade para a população de Chelonia mydas no início de sua fase de desenvolvimento costeiro no Brasil.
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Dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas Linnaeus, 1758 (Testudines, Cheloniidae), no litoral norte do Rio Grande do Sul

Nakashima, Sue Bridi 12 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424880.pdf: 422728 bytes, checksum: c08c83a7efd6307b18aebbb6eb6f212c (MD5) Previous issue date: 2008-03-12 / Para a an?lise da dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foram analisados os conte?dos de tratos gastrointestinais de 64 exemplares. As amostras foram obtidas atrav?s de monitoramento de beira de praia e capturas acidentais em redes de pesca, entre os anos de 1994 a 2006. A ?rea de estudo compreende desde a barra da lagoa do Peixe em Tavares (29?19?S) at? o munic?pio de Torres (049?43?W), limite norte do Rio Grande do Sul, divisa com o Estado de Santa Catarina. Durante o per?odo de estudo foram registrados 146 exemplares de tartarugas-verdes, com comprimento da carapa?a entre 29,0 e 67,0 cm (m?dia = 39,7 cm), o que indica serem todos juvenis. Constataram-se registros por todo o ano, com um n?mero maior de exemplares na primavera (n = 22) e ver?o (n = 17), em todos os anos de coletas. Os itens encontrados foram divididos em cinco categorias: algas (72 %), moluscos (68 %), crust?ceos (31 %), peixes (5 %) e lixo (80 %). Sargassum spp. (25 %) e Ulva spp. (22 %) foram as algas mais freq?entes encontradas. As esp?cies de animais mais freq?entes, segundo as categorias estabelecidas foram: duas esp?cies de moluscos da Classe Bivalvia, Amiantes purpuratus e Anomalocardia brasiliana (6,3 %), uma de crust?ceos Cytograpsus alimanus (12,5 %) e uma de peixes Urophycis brasiliensis (4,7 %). O lixo foi o mais freq?ente de todos os itens encontrados nos conte?dos gastrointestinais, divididos entre male?veis (67%) e r?gidos (53 %). Sugere-se que o lixo ? uma das causas da mortalidade de tartarugas marinhas, sendo um grande problema para a conserva??o de todo o ambiente marinho.
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Estudo morfológico e citogenético em duas espécies de jabutis do gênero Chelonnoidis (FITZIGER, 1835)(Testudnines) /

Silva, Tiago Lucena da. January 2011 (has links)
Resumo: Os répteis sofreram redução do número de espécies desde a época em que dominavam a Terra até os dias atuais. Os quelônios são pouco estudados, principalmente quanto à sua caracterização citogenética e morfológica. O presente projeto teve por objetivo estabelecer a análise das características morfológicas e citogenéticas, efetivas para a diferenciação das espécies Chelonoidis carbonaria e Chelonoidis denticulata, quelônios terrestres representativos de dois biomas brasileiros (Cerrado e Amazônia); avaliar a existência de um morfotipo de Chelonoidis carbonaria, além de descrever o cariótipo das espécies em estudo. Os animais foram coletados no criatório "Reginaldo Uvo Leone", localizado na cidade de Tabapuã- SP. O presente trabalho possui licença do IBAMA/RAN e aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal (CEEA) UNESP/IBILCE. Foram realizadas aferições da morfologia externa, avaliando-se as características morfológicas efetivas para a diferenciação das duas espécies de jabutis brasileiras, Chelonoidis carbonaria e Chelonoidis denticulata, dando ênfase à comparação com um grupo de Chelonoidis carbonaria*, que apresenta tamanho e coloração diferenciada do padrão estabelecido para a espécie. As características morfológicas foram avaliadas no intuito de caracterizar as diferenças entre as espécies, além de verificar quais são as características sexualmente dimórficas entre os grupos avaliados. Os dados obtidos permitiram o reconhecimento de um morfotipo de C. carbonaria, que apresentou características morfológicas intermediárias entre as duas espécies clássicas. Os estudos citogenéticos permitiram o reconhecimento do número cromossômico 2n= 52 para os três grupos avaliados. O bandamento G não mostrou boa reprodutibilidade e constância... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The reptiles were reduced in number of species since the time that they ruled the earth until nowadays. The tortoises are poorly studied, particularly regarding its morphological and cytogenetics features. This project aimed to establish the analysis of morphology and cytogenetics, effective to differentiate the species Chelonoidis carbonaria and Chelonoidis denticulata, terrestrial tortoises representative of two biomes (Cerrado and Amazonia), to evaluate the existence of a possible Chelonoidis carbonaria morphotype, and describe the karyotype of the studied species. The animals were collected in the "Reginaldo Uvo Leone" breeding farm, located in Tabapuã-SP. This work is licensed by IBAMA/RAN and approval by the Ethics Committee on Animal Experiments (ECAE) UNESP/IBILCE. We conducted measurements of external morphology, in order to evaluate the morphological characteristics effective for the differentiation of two species of Brazilian tortoises Chelonoidis carbonaria and Chelonoidis denticulata, emphasizing the comparison with a Chelonoidis carbonaria* group, which differ in color and size patterns established for the species. The morphological characteristics were evaluated in order to characterize differences between species, and check which characteristics are sexually dimorphic between the groups. The data obtained allowed the recognition of a C. carbonaria morphotype, which showed morphological characteristics intermediate between the two classic species. Cytogenetic studies led to the recognition of the chromosome number 2n= 52 for all three groups. The G-banding did not show good reproducibility and consistency in the banding patterns. In Chelonoidis carbonaria males, the C banding technique revealed the presence of constitutive heterochromatin in two microchromosomes and in two centromeric region of macrochromosomes, in females only two microchromosomes showed... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira / Coorientador: Claudia Regina Bonini Domingos / Banca: Fabiano Gazzi Taddei / Banca: Luiz Henrique Florindo / Mestre
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Biologia reprodutiva e desenvolvimento dos filhotes de cágado amarelo Acanthochelys radiolata (Mikan, 1820) em cativeiro (Reptilia : Testudines : Chelidae)

Mocelin , Márcia January 2001 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-19T13:59:11Z No. of bitstreams: 1 543460.pdf: 4862731 bytes, checksum: ad615ad0f2d56f202a14e814d1a075c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-19T13:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 543460.pdf: 4862731 bytes, checksum: ad615ad0f2d56f202a14e814d1a075c3 (MD5) Previous issue date: 2001 / Para determinar o período de acasalamento, postura, incubação dos ovos e nascimento de filhotes de Acanthochelys radiolata foram acompanhados, durante aproximadamente quatro anos, seis machos e dez fêmeas procedentes de diversas regiões do Estado do Rio de Janeiro, pertencentes ao plantel da Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro (RIOZOO), alojados em recinto de exposição. Foram realizadas observações utilizando o método ad libitum, 15 minutos por dia, para caracterização de comportamento reprodutivo, onde foram observadas quatro cópulas, entre os meses de novembro e março. O recinto também foi vistoriado diariamente para possível localização de ovos. Foram encontradas 15 oviposturas, entre os meses de março e julho, com uma postura isolada no mês de novembro e uma outra em janeiro Estes ovos resultaram em um nascimento. Foram encontrados 14 ovos em natureza, dos quais nasceram três animais. Os ovos encontrados na natureza tinham massa inferior aos obtidos no cativeiro. O nascimento dos animais ocorreu entre os meses de setembro e novembro. Dois filhotes foram acompanhados durante um ano para determinação da taxa de crescimento e variações ontogenéticas na coloração. Os animais nasceram com coloração vermelha sobre matriz negra, que mudou em três meses para amarelo. O comportamento reprodutivo dos animais foi muito diferente de estudos realizados em cativeiro, porém comparável a outras pesquisas realizadas em natureza. / To determine the mating period, posture, egg incubation and hatchling of the young of Acanthochelys radiolata, six males and ten females from several regions of the State of Rio de Janeiro were observed in a stand at the Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro (RIOZOO). Daily observations, 15 minutes each, were made with the ad libitum method to characterise the mating behaviour. Four mates were observed between the months of November and March. The stand was daily examined to check the possibility of egg postures. Fifteen egg postures were found between the months of March and July, with an isolated posture in November and another in January. These eggs resulted in one hatchling. Fourteen eggs were found in the nature, from which three turtles were born. These eggs were less massive than those obtained in captivity. The hatchling occurred between September and November. Two young were followed for a year to determine the growth rate and the ontogenetic colour variation. The turtles were born with red marks over a black background that changed to yellow marks after three months. The mating behaviour of the turtles was distinct to those found in other studies of similar species in captivity, but comparable to field observations reported elsewhere.
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Caracterização das pescarias de emalhe de média e grande escala e sua interação com tartarugas marihas no litoral sul do Rio Grande do Sul, Brasil

Ramos, Karina Lopes January 2012 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Oceanografia Biológica, Instituto de Oceanografia, 2012. / Submitted by Cristiane Gomides (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2013-10-10T12:56:04Z No. of bitstreams: 1 Karina.pdf: 1613576 bytes, checksum: cde92a07cc7c5275477641376e9784b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Sabrina Andrade (sabrinabeatriz@ibest.com.br) on 2013-10-17T16:39:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Karina.pdf: 1613576 bytes, checksum: cde92a07cc7c5275477641376e9784b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-17T16:39:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karina.pdf: 1613576 bytes, checksum: cde92a07cc7c5275477641376e9784b2 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho é dividido em dois capítulos, os quais apresentam estudos realizados no litoral sul do Rio Grande do Sul, com duas frotas de emalhe, de média e grande escala, sediadas em Rio Grande e em São José do Norte. Os dados foram obtidos através de entrevistas com os mestres dos barcos entre setembro de 2010 e outubro de 2011. O primeiro capítulo trata da caracterização das pescarias de emalhe na região e sua evolução. Foram entrevistados 55 mestres de ambas localidades que responderam perguntas sobre as características físicas e técnicas das embarcações e dos petrechos, áreas e profundidades de operação e produtividade das safras. Observou-se nesse capítulo o aumento contínuo do esforço pesqueiro, que põe em risco as espécies-alvo, assim como as espécies ameaçadas que são capturadas acidentalmente. O segundo capítulo aborda a captura acidental de tartarugas marinhas pela frota de emalhe no litoral sul do Estado. Foram entrevistados 54 mestres que forneceram dados sobre áreas, épocas e profundidade de maior interação das tartarugas com essas pescarias. Estimou-se que cerca de 450 tartarugas/ano sejam capturadas acidentalmente por ambas as frotas. Foi constatado que essas interações ocorrem com mais frequência até os 50 metros de profundidade.
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Morfologia, taxonomia e paleoecologia de tartarugas fósseis de Pernambuco

CARVALHO, Anny Rafaela de Araújo 24 July 2015 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-26T19:57:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anny Rafaela de Araújo Carvalho.pdf: 5811334 bytes, checksum: 94bee3f605a044cd1bbf8c2e9812f782 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-30T21:57:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anny Rafaela de Araújo Carvalho.pdf: 5811334 bytes, checksum: 94bee3f605a044cd1bbf8c2e9812f782 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-30T21:57:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Anny Rafaela de Araújo Carvalho.pdf: 5811334 bytes, checksum: 94bee3f605a044cd1bbf8c2e9812f782 (MD5) Previous issue date: 2015-07-24 / CAPES / O Brasil possui um considerável registro fóssil de quelônios. Muito embora, já tenham sido nomeadas 24 espécies de tartarugas fósseis no país, no estado de Pernambuco, até o presente momento, só são conhecidas breves citações de ocorrência do grupo na Formação Maria Farinha (Daniano da Bacia da Paraíba), sem informações sobre afinidades taxonômicas, paleoecológicas e paleobiogeográficas. Já a Formação Romualdo, Cretáceo Inferior, Bacia Sedimentar do Araripe é famosa mundialmente por possuir alta diversidade e excelente preservação de fósseis (Konservat-Lagerstätte), apresentando, entre outros grupos taxonômicos, importante registro de quelônios no Estado do Ceará. No entanto, até o momento, sem registro da ocorrência desses répteis na porção SW da Bacia, no estado de Pernambuco. O presente estudo teve como objetivo a identificação e descrição osteológica de dois exemplares de quelônios da Formação Romualdo do Araripe pernambucano e outro exemplar, coletado na Formação Maria Farinha, Daniano da Bacia da Paraíba, proveniente da Pedreira Poty, Paulista, PE. A pesquisa realizada ampliou a ocorrência geográfica de Araripemys barretoi, apresentando os municípios de Araripina e Ouricuri como novas localidades para o estudo desses fósseis da Formação Romualdo. Enquanto que para a Formação Maria Farinha, foi descrito a primeira espécie de quelônio totalmente marinha nomeada para o Brasil, Inaechelys pernambucensis, gênero e espécie novos. Assim sendo, a pesquisa contribuiu para ampliar a diversidade, compreensão da paleoecologia e distribuição paleobiogeográfica da hiperfamília Pelomedusoides no Estado de Pernambuco. / Brazil has considerable fossil record of chelonians. Although, there are 24 species of fossil turtles in the country, for the state of Pernambuco it is only known brief quotes of occurrence in Maria Farinha Formation (Danian of Paraiba Basin), without any information on taxonomic, paleoecological and paleobiogeographic affinity. On the other hand, Romualdo Formation, Lower Cretaceous, Sedimentary Basin of Araripe is famous worldwide for having high diversity and excellent preservation of fossils (Konservat-Lagerstätte), presenting among other taxonomic groups, important turtles occurrence in the State of Ceará. However, the occurrence of these reptiles in the SW portion of the Basin, in the state of Pernambuco, has not yet been registered. This study aimed the identification and osteological description of two chelonians specimens from Romualdo Formation in Pernambuco area, and another specimen from Maria Farinha Formation, in the Poty Quarry (Paulista). This work extended the geographic distribution of Araripemys barretoi, presenting the cities of Araripina and Ouricuri as new locations for the study of these fossils from Romualdo Formation. While for Maria Farinha Formation, we described the first fully marine species of chelonia for Brazil, Inaechelys pernambucensis, a new genus and species. Therefore, the research contributed to increase the diversity, understanding the paleoecology and paleobiogeographic distribution from Pelomedusoides hiperfamily in the state of Pernambuco.
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Habitats da megafauna marinha na costa nordeste do Brasil, com ênfase em peixes-bois.

ALVES, Maria Danise de Oliveira 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T13:49:42Z No. of bitstreams: 2 TESE Maria Danise de Oliveira Alves.pdf: 6878061 bytes, checksum: d06b1a939967a80be87bce1729b18e9e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T13:49:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Maria Danise de Oliveira Alves.pdf: 6878061 bytes, checksum: d06b1a939967a80be87bce1729b18e9e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CNPq; Programa Petrobras Ambiental; Fundação Grupo o Boticário / Mamíferos e tartarugas marinhas são considerados organismos-chave para a conservação marinha, sendo fundamental o desenvolvimento de pesquisas que avaliem a distribuição e a abundância de espécies ameaçadas, como o peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus). O objetivo deste estudo foi avaliar a distribuição e a abundância da megafauna marinha no nordeste do Brasil, com ênfase em peixes-bois marinhos e seus potencias habitats de forrageio (prados de angiospermas marinhas), por meio de pesquisas aéreas e terrestres. A viabilidade das pesquisas aéreas foi testada satisfatoriamente no norte de Alagoas, devido à ótima transparência da água, com avistagem de 10 peixes-bois, 15 golfinhos (sete Sotalia guianensis) e 13 tartarugas marinhas. No entanto, foram necessários ajustes metodológicos para minimizar as limitações características de cada táxon e/ou habitat. Posteriormente, foram sobrevoados 2.590,2 km2 da costa nordeste do Brasil, entre Piauí e Alagoas, para estimar a abundância do peixe-boi marinho. Foi adotada uma abordagem bayesiana, utilizando-se dados de avistagens aéreas e registros bibliográficos. Este princípio foi idealizado devido à dificuldade de amostragem de uma população dispersa em uma grande área. O número estimado de T. m. manatus foi de 1.146 indivíduos, atestando um coeficiente de variação posterior de 29% e intervalo de probabilidade de 95%, com os extremos de 610 e 1.955 animais. No estudo de distribuição da megafauna marinha foram registrados 41 peixes-bois, 78 golfinhos (10 S. guianensis) e 286 tartarugas marinhas (família Cheloniidae). Peixes-bois e tartarugas, que compartilham o mesmo hábito alimentar e o habitat costeiro, correlacionaram-se positivamente, ao contrário de golfinhos, que tem distribuição mais longe da costa. A densidade de peixes-bois foi maior nas Áreas Marinhas Protegidas caracterizadas por extensos estuários preservados (“Barra do Rio Mamanguape” e “Delta do Rio Parnaíba”), enquanto que golfinhos e tartarugas por àquelas com formações recifais (“Costa dos Corais” e “Recifes de Corais”, respectivamente). Estes resultados mostram a importância vital de proteção e manejo adequado desses ecossistemas para garantir um futuro sustentável às populações ameaçadas pelo desenvolvimento costeiro urbano. A estimativa de abundância O mapeamento dos potenciais habitats de forrageio do peixe-boi marinho foi realizado entre a costa do Rio Grande do Norte e IV Alagoas, utilizando-se registros bibliográficos e estudos in loco para o registro de praias com ocorrência de angiospermas marinhas. A distribuição espacial dessas plantas foi correlacionada com os registros bibliográficos de ocorrência de peixes-bois (registros aéreos, de encalhes e informações de pescadores). As espécies Ruppia maritima, Halophila decipiens e Halodule wrightii foram identificadas em 53 praias, porém não apresentaram correlação positiva com os registros de ocorrência de T. m. manatus. Este resultado pode estar relacionado à redução desses potenciais habitats de forrageio ao longo da costa nordeste do Brasil e/ou ao hábito generalista de herbivoria dos peixes-bois, sendo caracterizado pelo consumo de diversos tipos de alimento ao longo de sua extensa área de vida, principalmente de macroalgas. A visão global obtida na presente pesquisa envolveu metodologias complementares e eficazes de levantamentos aéreo e terrestre, e forneceu uma caracterização dos ambientes costeiros utilizados pela megafauna marinha. Em especial, reavaliou o status populacional do peixe-boi marinho e correlacionou a distribuição desses animais com as angiospermas marinhas. Todas essas informações são inéditas e primordiais para a elaboração de planos de manejo e conservação das espécies e seus habitats.

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