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Psychological wellbeing among the treatment-seeking trans population

Davey, Amanda January 2016 (has links)
The overarching aim of this thesis was to explore psychological wellbeing among a treatment seeking population of trans individuals. Specifically, psychopathology and quality of life were studied as key dimensions of psychological wellbeing. The thesis begins with a proposed model of predictors of psychological wellbeing derived from a review of the literature, which includes social support, interpersonal problems, body dissatisfaction, self-esteem, experiences of transphobia, non-suicidal self-injury (NSSI), age and gender. Study 1 proceeds then to focus specifically on levels of perceived social support and its relationship to psychological wellbeing. Study 2 assesses interpersonal problems. Study 3 investigates prevalence rates of NSSI. Drawing on the findings from the previous three studies, Study 4 subsequently tests an amended model of predictors. In terms of the methodology employed across the studies, a cross-sectional questionnaire survey was conducted using standardised measures, a large sample of trans individuals recruited from a national gender identity clinic (GIC), and a matched control group of non-trans (hereafter referred to as cisgender) individuals. Throughout, consideration was given to differences between trans women and trans men as well as how trans individuals compare to cisgender individuals, with regards to each of the variables tested. The thesis concludes with a revised model of predictors, in addition to recommendations for preventing the development of poor psychological wellbeing and interventions for improving poor psychological wellbeing among the trans population.
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Ain't I a Woman, Too? Depictions of Toxic Femininity, Transmisogynoir, and Violence on <em>STAR</em>

Jones, Sunahtah D. 12 March 2019 (has links)
As the rate of the murder of Black trans women at the hands of Black cisgender men rises steadily every year (HRC, 2017), discourses regarding the detrimental impact of toxic masculinity within Black communities continue to increase within different branches of feminist literature. However, the role that Black cisgender women and toxic femininity play in the violent and systematic subjugation of Black trans women is largely ignored in feminist literature. In this thesis, I conduct a cultural analysis of the representations of the Black trans character Cotton Brown (from the Fox show Star) to examine how the show illustrates toxic femininity and complex intersections of race, class, gender, and sexuality. Through a cultural analysis and review of current literature, I bridge the gap between the representation of cultural politics in Star, literature regarding the same cultural politics, and the realities of the lives of Black trans women in the United States. I argue that Black cisgender women and toxic femininity play significant roles in sociocultural understandings of sexuality and gender identity within Black American communities, as well as the facilitation of violent transphobia that specifically targets Black trans women.
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Media Ethics and Violence Against the Transgender Community: An Exploration of Ethically Covering Homicides of Black Transgender Women

Wood, Kayla M. January 2019 (has links)
No description available.
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Vulnerabilidade para o HIV em mulheres trans : o papel da psicologia e o acesso à saúde

Costa, Angelo Brandelli January 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a vulnerabilidade programática, social e individual para a infecção por HIV em mulheres trans. Para esse fim, realizaram-se quatro estudos. No primeiro estudo, a partir da análise crítica da escala de Masculinidade e Feminilidade (M) da versão brasileira da Escala de Personalidade de Comrey (CPS), recuperou-se o tratamento histórico que a psicologia feminista deu às ideias de sexo e gênero e seus desdobramentos. Além disso, apontou-se para uma concepção de gênero autodeterminada, não essencialista, pluralista e não patológica. Por fim, analisou-se como o CPS é mantido como medida psicológica válida no contexto brasileiro em paralelo, contraditoriamente, com a defesa da igualdade de gênero. O segundo estudo avaliou a prevalência de HIV em mulheres trans do sul do brasil que buscam cirúrgicas de redesignação genital e fatores associados. O terceiro, buscou conhecer as demandas e barreiras no acesso a serviços de saúde relativos ao HIV e específicos para pessoas trans em dois estados do Brasil - Rio Grande do Sul e São Paulo -, que iniciaram de forma pioneira o atendimento a essa população. Foram investigadas, ainda, as experiências de discriminação no contexto de saúde que impactavam o acesso à saúde em geral. Por fim, o quarto estudo, avaliou a eficácia de uma intervenção online multidimensional (educacional, afetiva e comportamental) para mudar as atitudes dos profissionais de saúde em relação a população LGBT. Encontrou-se que a psicologia brasileira precisa aderir a uma visão inclusiva da diversidade de gênero, que a prevalência de HIV em mulheres trans é alta e associada ao trabalho sexual, que há barreiras no seu acesso à saúde e, que o preconceito dos profissionais de saúde é alto, mas que intervenções para reduzi-lo são efetivas. Apontam-se diretrizes para psicologia reduzir a vulnerabilidade da população trans. / The aim of this study was to analyze the programmatic, social and individual vulnerability to HIV infection among trans women. For this aim, four studies were done. In the first study, a critical literature review of the Masculinity and Femininity (M) scale of the Brazilian version of Comrey Personality Scale (CPS) recovered the historical treatment that feminist psychology gave the sex and gender ideas and their developments. In addition, the studied pointed to a self-determined, not essentialist, pluralistic and not pathological gender conception. Finally, it was examined how the CPS is kept as valid psychological measure in the Brazilian context in parallel, paradoxically, to the defense of gender equality. The second study assessed the prevalence of HIV and associated factors in trans women from southern Brazil who seek sex reassignment surgery. The third study sought to evaluate the demands and barriers in access to health services related to HIV and specific to trans people in two states in Brazil - Rio Grande do Sul and São Paulo - that started in a pioneering way the care of this population. It also investigated the experiences of discrimination in the health context that impacted access to health care in general. Finally, the fourth study assessed the effectiveness of a multidimensional (educational, affective and behavioral) web-based intervention program to change Brazilian health care practitioners’ attitudes toward the LGBT population. It was found that the Brazilian psychology must adhere to a comprehensive view of gender diversity, that the prevalence of HIV in trans women is high and associated with sex work, that there are barriers in the healthcare access and that prejudice among health professionals is high, but, interventions to reduce it are effective. We point to guidelines for psychology to reduce the vulnerability of trans population.
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Vulnerabilidade para o HIV em mulheres trans : o papel da psicologia e o acesso à saúde

Costa, Angelo Brandelli January 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a vulnerabilidade programática, social e individual para a infecção por HIV em mulheres trans. Para esse fim, realizaram-se quatro estudos. No primeiro estudo, a partir da análise crítica da escala de Masculinidade e Feminilidade (M) da versão brasileira da Escala de Personalidade de Comrey (CPS), recuperou-se o tratamento histórico que a psicologia feminista deu às ideias de sexo e gênero e seus desdobramentos. Além disso, apontou-se para uma concepção de gênero autodeterminada, não essencialista, pluralista e não patológica. Por fim, analisou-se como o CPS é mantido como medida psicológica válida no contexto brasileiro em paralelo, contraditoriamente, com a defesa da igualdade de gênero. O segundo estudo avaliou a prevalência de HIV em mulheres trans do sul do brasil que buscam cirúrgicas de redesignação genital e fatores associados. O terceiro, buscou conhecer as demandas e barreiras no acesso a serviços de saúde relativos ao HIV e específicos para pessoas trans em dois estados do Brasil - Rio Grande do Sul e São Paulo -, que iniciaram de forma pioneira o atendimento a essa população. Foram investigadas, ainda, as experiências de discriminação no contexto de saúde que impactavam o acesso à saúde em geral. Por fim, o quarto estudo, avaliou a eficácia de uma intervenção online multidimensional (educacional, afetiva e comportamental) para mudar as atitudes dos profissionais de saúde em relação a população LGBT. Encontrou-se que a psicologia brasileira precisa aderir a uma visão inclusiva da diversidade de gênero, que a prevalência de HIV em mulheres trans é alta e associada ao trabalho sexual, que há barreiras no seu acesso à saúde e, que o preconceito dos profissionais de saúde é alto, mas que intervenções para reduzi-lo são efetivas. Apontam-se diretrizes para psicologia reduzir a vulnerabilidade da população trans. / The aim of this study was to analyze the programmatic, social and individual vulnerability to HIV infection among trans women. For this aim, four studies were done. In the first study, a critical literature review of the Masculinity and Femininity (M) scale of the Brazilian version of Comrey Personality Scale (CPS) recovered the historical treatment that feminist psychology gave the sex and gender ideas and their developments. In addition, the studied pointed to a self-determined, not essentialist, pluralistic and not pathological gender conception. Finally, it was examined how the CPS is kept as valid psychological measure in the Brazilian context in parallel, paradoxically, to the defense of gender equality. The second study assessed the prevalence of HIV and associated factors in trans women from southern Brazil who seek sex reassignment surgery. The third study sought to evaluate the demands and barriers in access to health services related to HIV and specific to trans people in two states in Brazil - Rio Grande do Sul and São Paulo - that started in a pioneering way the care of this population. It also investigated the experiences of discrimination in the health context that impacted access to health care in general. Finally, the fourth study assessed the effectiveness of a multidimensional (educational, affective and behavioral) web-based intervention program to change Brazilian health care practitioners’ attitudes toward the LGBT population. It was found that the Brazilian psychology must adhere to a comprehensive view of gender diversity, that the prevalence of HIV in trans women is high and associated with sex work, that there are barriers in the healthcare access and that prejudice among health professionals is high, but, interventions to reduce it are effective. We point to guidelines for psychology to reduce the vulnerability of trans population.
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O gênero encarnado: modificações corporais e riscos à saúde de mulheres trans / The embodied gender: body modifications and health risks for trans women

Ailton da Silva Santos 30 April 2014 (has links)
Este estudo discute as transformações corporais realizadas por mulheres trans a partir das suas narrativas, coletadas através de entrevistas semi-estruturadas e complementadas pela observação participante realizada em seus diferentes espaços de sociabilidade. Agrega também análise documental e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contextualizar e localizar histórica e socialmente o objeto da pesquisa. Fizeram parte deste estudo: travestis, mulheres transexuais, bombadeiras, cirurgiões plásticos e a equipe de saúde do ambulatório trans de um hospital universitário da cidade do Rio de Janeiro.O processo de investigação desdobrou-se em três diferentes níveis: análise dos discursos contidos nos dispositivos legais, políticas de saúde voltadas para as pessoas trans, materiais informativos, técnicos e educativos; análise das narrativas de travestis e mulheres transexuais em seus itinerários de reconstrução corporal; e análise de saberes e práticas de bombadeiras, cirurgiões plásticos e profissionais de saúde, suas concepções sobre a relação corpo e gênero e sua percepção de risco e cuidados com a saúde. Os dados coletados foram sistematizados e interpretados à luz da análise de conteúdo temática, privilegiando as narrativas dos sujeitos sobre suas experiências, saberes e práticas, comparando-os aos resultados da revisão de literatura e ao previsto nos dispositivos legais que normatizam o direito das mulheres trans à saúde.Os resultados demonstram que as mulheres trans investigadas começam a estranhar seus corpos, gostos e desejos ainda na infância e que dois fatos parecem indispensáveis para a decisão em modificar o corpo: a emergência e aceitação da identidade trans e o acesso à informação sobre técnicas, substâncias e pessoas que podem ajudá-las a fazer um corpo de mulher. As minhas interlocutoras demonstraram conhecer os riscos do uso do silicone industrial e hormônios na construção clandestina do corpo, mas também me fizeram constatar que é a situação financeira de cada uma que define as formas seguras ou não de modificação corporal. O conjunto de normativas, através das leis, resoluções e portarias que, de certa forma, anunciam uma política de saúde para as mulheres trans, entende de forma diferenciada e reducionista as identidades trans, localizando travestis e transexuais em diferentes alternativas de cuidado à saúde, muitas vezes, centrando as travestis nas estratégias de prevenção das DST-AIDS e as mulheres transexuais no acesso à cirurgia de transgenitalização, sem que seja proposto, ou melhor, efetivados serviços e práticas de modificação corporal no SUS. Essa conformação das políticas, sistemas e serviços de saúde, acaba por recrudescer a recorrência das mulheres trans aos serviços das bombadeiras, fato que aumenta os riscos à saúde dessas pessoas. Mesmo para as mulheres transexuais cadastradas no processo transexualizador, o foco do atendimento é a construção da genitália, ficando a modificação corporal (implante de próteses mamária e/ou glúteos, depilação a laser, lipoescultura, rinoplastia e feminização da face) para quando possível. Estas mulheres esperam que o sistema de saúde compreenda sua necessidade de modificação corporal não como uma questão meramente de estética, mas como uma questão de saúde pública.
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O gênero encarnado: modificações corporais e riscos à saúde de mulheres trans / The embodied gender: body modifications and health risks for trans women

Ailton da Silva Santos 30 April 2014 (has links)
Este estudo discute as transformações corporais realizadas por mulheres trans a partir das suas narrativas, coletadas através de entrevistas semi-estruturadas e complementadas pela observação participante realizada em seus diferentes espaços de sociabilidade. Agrega também análise documental e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contextualizar e localizar histórica e socialmente o objeto da pesquisa. Fizeram parte deste estudo: travestis, mulheres transexuais, bombadeiras, cirurgiões plásticos e a equipe de saúde do ambulatório trans de um hospital universitário da cidade do Rio de Janeiro.O processo de investigação desdobrou-se em três diferentes níveis: análise dos discursos contidos nos dispositivos legais, políticas de saúde voltadas para as pessoas trans, materiais informativos, técnicos e educativos; análise das narrativas de travestis e mulheres transexuais em seus itinerários de reconstrução corporal; e análise de saberes e práticas de bombadeiras, cirurgiões plásticos e profissionais de saúde, suas concepções sobre a relação corpo e gênero e sua percepção de risco e cuidados com a saúde. Os dados coletados foram sistematizados e interpretados à luz da análise de conteúdo temática, privilegiando as narrativas dos sujeitos sobre suas experiências, saberes e práticas, comparando-os aos resultados da revisão de literatura e ao previsto nos dispositivos legais que normatizam o direito das mulheres trans à saúde.Os resultados demonstram que as mulheres trans investigadas começam a estranhar seus corpos, gostos e desejos ainda na infância e que dois fatos parecem indispensáveis para a decisão em modificar o corpo: a emergência e aceitação da identidade trans e o acesso à informação sobre técnicas, substâncias e pessoas que podem ajudá-las a fazer um corpo de mulher. As minhas interlocutoras demonstraram conhecer os riscos do uso do silicone industrial e hormônios na construção clandestina do corpo, mas também me fizeram constatar que é a situação financeira de cada uma que define as formas seguras ou não de modificação corporal. O conjunto de normativas, através das leis, resoluções e portarias que, de certa forma, anunciam uma política de saúde para as mulheres trans, entende de forma diferenciada e reducionista as identidades trans, localizando travestis e transexuais em diferentes alternativas de cuidado à saúde, muitas vezes, centrando as travestis nas estratégias de prevenção das DST-AIDS e as mulheres transexuais no acesso à cirurgia de transgenitalização, sem que seja proposto, ou melhor, efetivados serviços e práticas de modificação corporal no SUS. Essa conformação das políticas, sistemas e serviços de saúde, acaba por recrudescer a recorrência das mulheres trans aos serviços das bombadeiras, fato que aumenta os riscos à saúde dessas pessoas. Mesmo para as mulheres transexuais cadastradas no processo transexualizador, o foco do atendimento é a construção da genitália, ficando a modificação corporal (implante de próteses mamária e/ou glúteos, depilação a laser, lipoescultura, rinoplastia e feminização da face) para quando possível. Estas mulheres esperam que o sistema de saúde compreenda sua necessidade de modificação corporal não como uma questão meramente de estética, mas como uma questão de saúde pública.
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Vulnerabilidade para o HIV em mulheres trans : o papel da psicologia e o acesso à saúde

Costa, Angelo Brandelli January 2015 (has links)
O objetivo deste estudo foi analisar a vulnerabilidade programática, social e individual para a infecção por HIV em mulheres trans. Para esse fim, realizaram-se quatro estudos. No primeiro estudo, a partir da análise crítica da escala de Masculinidade e Feminilidade (M) da versão brasileira da Escala de Personalidade de Comrey (CPS), recuperou-se o tratamento histórico que a psicologia feminista deu às ideias de sexo e gênero e seus desdobramentos. Além disso, apontou-se para uma concepção de gênero autodeterminada, não essencialista, pluralista e não patológica. Por fim, analisou-se como o CPS é mantido como medida psicológica válida no contexto brasileiro em paralelo, contraditoriamente, com a defesa da igualdade de gênero. O segundo estudo avaliou a prevalência de HIV em mulheres trans do sul do brasil que buscam cirúrgicas de redesignação genital e fatores associados. O terceiro, buscou conhecer as demandas e barreiras no acesso a serviços de saúde relativos ao HIV e específicos para pessoas trans em dois estados do Brasil - Rio Grande do Sul e São Paulo -, que iniciaram de forma pioneira o atendimento a essa população. Foram investigadas, ainda, as experiências de discriminação no contexto de saúde que impactavam o acesso à saúde em geral. Por fim, o quarto estudo, avaliou a eficácia de uma intervenção online multidimensional (educacional, afetiva e comportamental) para mudar as atitudes dos profissionais de saúde em relação a população LGBT. Encontrou-se que a psicologia brasileira precisa aderir a uma visão inclusiva da diversidade de gênero, que a prevalência de HIV em mulheres trans é alta e associada ao trabalho sexual, que há barreiras no seu acesso à saúde e, que o preconceito dos profissionais de saúde é alto, mas que intervenções para reduzi-lo são efetivas. Apontam-se diretrizes para psicologia reduzir a vulnerabilidade da população trans. / The aim of this study was to analyze the programmatic, social and individual vulnerability to HIV infection among trans women. For this aim, four studies were done. In the first study, a critical literature review of the Masculinity and Femininity (M) scale of the Brazilian version of Comrey Personality Scale (CPS) recovered the historical treatment that feminist psychology gave the sex and gender ideas and their developments. In addition, the studied pointed to a self-determined, not essentialist, pluralistic and not pathological gender conception. Finally, it was examined how the CPS is kept as valid psychological measure in the Brazilian context in parallel, paradoxically, to the defense of gender equality. The second study assessed the prevalence of HIV and associated factors in trans women from southern Brazil who seek sex reassignment surgery. The third study sought to evaluate the demands and barriers in access to health services related to HIV and specific to trans people in two states in Brazil - Rio Grande do Sul and São Paulo - that started in a pioneering way the care of this population. It also investigated the experiences of discrimination in the health context that impacted access to health care in general. Finally, the fourth study assessed the effectiveness of a multidimensional (educational, affective and behavioral) web-based intervention program to change Brazilian health care practitioners’ attitudes toward the LGBT population. It was found that the Brazilian psychology must adhere to a comprehensive view of gender diversity, that the prevalence of HIV in trans women is high and associated with sex work, that there are barriers in the healthcare access and that prejudice among health professionals is high, but, interventions to reduce it are effective. We point to guidelines for psychology to reduce the vulnerability of trans population.
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Sexual health norms and communication patterns within the close social networks of men who have sex with men and transgender women in Lima, Peru: a 2017 cross-sectional study

Ayer, Amrita, Segura, Eddy R., Perez-Brumer, Amaya, Chavez-Gomez, Susan, Fernandez, Rosario, Gutierrez, Jessica, Suárez, Karla, Lake, Jordan E., Clark, Jesse L., Cabello, Robinson 01 December 2021 (has links)
Background: Social networks, norms, and discussions about sexual health may inform sexual practices, influencing risk of human immunodeficiency virus (HIV) or sexually transmitted infection (STI) acquisition. To better understand social networks of Peruvian men who have sex with men (MSM) and transgender women (trans women), we examined key social network members (SNMs), participant perceptions of these network members’ opinions toward sexual health behaviors, and associations between network member characteristics and condomless anal intercourse (CAI). Methods: In a 2017 cross-sectional study, a convenience sample of 565 MSM and trans women with HIV-negative or unknown serostatus was asked to identify three close SNMs; describe discussions about HIV and STI prevention with each; and report perceived opinions of condom use, HIV/STI testing, and partner notification of STIs. Generalized estimating equations evaluated relationships between SNM characteristics, opinions, and discussions and participant-reported CAI. Results: Among participants who identified as MSM, 42.3% of key SNMs were perceived to identify as gay. MSM “never” discussed HIV and STI prevention concerns with 42.4% of heterosexual SNMs, but discussed them “at least once weekly” with 16.9 and 16.6% of gay- and bisexual- identifying SNMs, respectively. Among participants who identified as trans women, 28.2% of key SNMs were perceived as heterosexual; 25.9%, as bisexual; 24.7%, as transgender; and 21.2%, as gay. Trans women discussed HIV/STI prevention least with cis-gender heterosexual network members (40.2% “never”) and most with transgender network members (27.1% “at least once weekly”). Participants perceived most of their close social network to be completely in favor of condom use (71.2% MSM SNMs, 61.5% trans women SNMs) and HIV/STI testing (73.1% MSM SNMs, 75.6% trans women SNMs), but described less support for partner STI notification (33.4% MSM SNMs, 37.4% trans women SNMs). Most participants reported CAI with at least one of their past three sexual partners (77.5% MSM, 62.8% trans women). SNM characteristics were not significantly associated with participant-reported frequency of CAI. Conclusions: Findings compare social support, perceived social norms, and discussion patterns of Peruvian MSM and trans women, offering insight into social contexts and sexual behaviors. Trial registration: The parent study from which this analysis was derived was registered at ClinicalTrials.gov (Identifier: NCT03010020) on January 4, 2017. / National Institutes of Health / Revisión por pares
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Trans-forming women's shelters: making transition houses safe and accessible for trans women

Temmel, Nicola 25 August 2020 (has links)
For over two decades, the inclusion of trans women in women’s spaces and organizations such as transition houses has been discussed and debated by women-only organizations, feminists, trans activists, and the broader public. Drawing on an interpretive description approach, my research examines the experiences of transition house counsellors (“counsellors”) who have worked with trans women accessing residential support. My research topic and questions emerged from my experience as a counsellor and are informed by a desire to better meet the needs of trans women affected by intimate partner violence (“IPV”), and to help fill gaps in available research, information, and practical resources to help service providers meet the needs of trans women affected by IPV. Specifically, my research questions are: (1) what challenges, opportunities, and insights do counsellors experience when working with trans women clients, and (2) how do counsellors adjust and adapt their practices in response to these challenges, opportunities, and insights when working with trans women accessing transition house support? Using purposive sampling, I recruited nine counsellors who have worked with trans women accessing transition house support. Data collection involved semi-structured in-depth-interviews of these participants to gain an understanding of their experiences and perspectives related to working with trans women accessing transition house support. Consistent with an interpretive description approach to research, I analyzed my data by drawing on both my experience as a counsellor and through thematic qualitative analysis. My research finds that participants unanimously supported the inclusion of trans women in transition house settings. While the majority of participants emphatically stated that they did not respond to trans women any differently than they did to cis women, my findings show that how participants responded to trans women was informed by how well they perceived a trans client’s gender expression to match her gender identity. As such, my analysis reveals that participants’ responses to trans women was mediated by their unconscious adoption of a broader dominant heteronormative cisgenderist IPV framework that operates at both an individual and institutional level. My research therefore highlights some of the limitations that affect trans women accessing transition house support when counsellors and organizations respond to IPV through a heteronormative cisgenderist framework. / Graduate

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