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Comparação das respostas autonomicas e cardiorrespiratorias de homens e mulheres de meia-idade antes e apos treinamento fisico aerobio / Comparison of autonomic and cardiorespiratory responses of middle-age men and women before and after aerobic physical trainnigLeite, Sabrina Toffoli 18 January 2008 (has links)
Orientador: Mara Patricia Traina Chacon-Mikahil / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias em resposta a um programa de 12 semanas de treinamento físico aeróbio (TFA) em homens e mulheres de meia idade com hábitos de vida não ativos. Compuseram a amostra sete homens (GH), com média de idade de 44,6 ??2,1 anos, e sete mulheres (GM), com 51,7 ??4,8 anos, sendo que todas faziam terapia de reposição hormonal. Todos os voluntários foram submetidos ao treinamento físico aeróbio (caminhadas e trotes em pista, com intensidade entre 70-85% da freqüência cardíaca (FC) máxima. O treino foi composto por três sessões semanais, com a duração aproximada de 40-50 min cada sessão. Para a avaliação dos componentes autonômicos foram aplicados os protocolos de Manobra Postural Passiva (Tilt) e Eletrocardiografia Dinâmica de 24 horas (Holter), no qual foram selecionados trechos estáveis, tanto na vigília quanto no sono. Foram utilizados para a análise no domínio do tempo o desvio padrão das médias dos intervalos entre as ondas R do eletrocardiograma (iRR), a raiz quadrada da média dos quadrados dos iRR e a porcentagem de iRR com duração menor que 50ms. Já para o domínio da freqüência, por meio da aplicação da transformada rápida de Fourier, foram analisadas as faixas de baixa (LF) e alta (HF) freqüências, também em unidades normalizadas, além da potência total. Na avaliação das variáveis cardiorrespiratórias foi realizado um protocolo de esforço contínuo em cicloergômetro com incrementos crescentes de potência até a exaustão, com registro da freqüência cardíaca e análise direta de gases expirados. Os resultados mostraram que na avaliação do Holter não foram observados efeitos do treinamento nos indicadores simpático e parassimpáticos, e que o GM apresentou valores de HF ligeiramente maiores e LF menores em comparação ao GH, tanto em vigília quanto em sono, nas condições sedentário e treinado. Já no Tilt, foi possível detectar um aumento na média dos iRR após o treinamento, redução na pressão arterial sistólica de repouso e na FC máxima. Com relação à capacidade cardiorrespiratória, o GM apresentou resultados inferiores ao GH nas duas condições estudadas. Pode se concluir, portanto, que realmente as mulheres de meia idade apresentam diferenças cardiovasculares importantes quando comparadas aos homens, e que o TFA foi capaz de aprimorar a capacidade cardiorrespiratória, os valores de pressão arterial e de FC de ambos os grupos. Já com relação ao controle autonômico, na mensuração pelo Holter, não foram encontradas modificações após o treinamento físico proposto, e pela análise do protocolo de Tilt foi possível observar redução dos iRR e modificação nos valores de pressão arterial e freqüência cardíaca instantânea, em ambos os grupos. Demais modificações podem não ter ocorrido em virtude da duração total do treinamento / Abstract:The aim of this research was to compare the autonomic and cardiorespiratory adaptations in response to a 12 weeks aerobic physical training program with middle age men and women with inactive habits of life. The sample was composed by seven men (GH), with mean age of 44.6 ± 2.1 years old, and seven women (GM) with 51,7 4.8 years old, all of them with hormone replacement therapy. All volunteers participated of a aerobic physical training (walks and runnings, with intensity between 70-85% of max HR. The training was composed by three sessions a week, with with the approximate duration of 40-50 minutes each session. For the assessment of autonomic components were applied the Tilt Test and 24 hours Dynamic Eletrocardiografy (Holter), which were selected stable excerpts during the vigil and the sleep. It was used for the Time Domain analysis the standard averages between R waves of the electrocardiogram (iRR), the square root of the mean square of the iRR and the percentage of iRR lasting less than 50ms. For the Frequency Domain analysis it was used the low and high frequencies, also in the normalized units, as well the total power by the Fast Fourier Transforming. To evaluate the cardiorespiratory variables it was performed a cycle ergometer protocol with increasing increments of power until the exhaustion, with the registration of heart rate and analysis of expired gases. The results showed that in the Holter evaluation no training effects were observed in sympathetic and parassimpathetic indicators, and the GM presented a higher HF and lower LF than the GH, as vigil as sleep, both sedentary and trained conditions. In the Tilt Test, it was possible to detect an increase in the average of iRR after training, reduction in systolic blood pressure at rest and maximum heart rate. About the cardiorespiratory capacity, the GM always showed shorter resuts than GH. It can be concluded that the middle age women really have important cardiovascular diferences in comparison to men, and that the TFA was able to improve the cardiorespiratory capacity, the values of PA and HR of both groups. In the autonomic control analysys, by dynamic ECG measurement, it was not found significant changes afte the physical training and by Tilt protocol analysys it was observed reduction of iRR and changes of the blood pressure and instantly heart rate values, in both groups. Other changes may not have occurred perhaps because of the insuficient duration of the training, to achieve such gains / Mestrado / Ciencia do Desporto / Mestre em Educação Física
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Efeitos sequenciais do treinamento aeróbio sobre o sistema renina-angiotensina em núcleos autonômicos de ratos normotensos e hipertensos. / Sequential effects of aerobic training on the renin-angiotensin system in autonomic nuclei of normotensive and hipertensive rats.Laiali Jurdi El Chaar 23 January 2012 (has links)
Treinamento aeróbio (T) reduz o elevado RNAm de angiotensinogênio (AGT), no NTS de SHR. Este trabalho investiga a sequência temporal dos efeitos do T sobre a pressão arterial, freqüência cardíaca, RNAm e proteína de AGT e AT1 no PVN, NTS e RVL. WKY e SHR, submetidos a T de baixa intensidade por 0, 1, 2, 4, 8 ou 12 semanas, tiveram a PA e FC basais registradas e após o sacrifício determinou-se o RNAm (RT-PCR) e imunofluorescência para AGT ou AT1 e NeuN. SHR (vs WKY) apresentaram PA (174±2 vs 123±2 mmHg) e FC elevadas e maior RNAm de AT1 no NTS(+67%). T reduziu a PA em S de T4 à T12 e FC em S em T4 e WKY em T8. Nos SHR, T reduziu o RNAm de AGT no PVN (-34% em T2) e NTS (-30% em T4), e de AT1 apenas em T12 (-56% e -39%, PVN e NTS). Nos WKY, T reduziu o RNAm de AGT(-49%) e AT1(-58%) no RVL a partir de T8. A imunofluorescência localizou estas proteínas, confirmando as alterações pelo T. Estes dados indicam que a queda de PA e FC são progressivas e mais precoces em SHR que em WKY e acompanhadas por redução de AGT no PVN e NTS dos S e redução de AGT e AT1 no RVL dos WKY. / The aerobic training (T) for 12 weeks was effective in reducing the mRNA of angiotensinogen(AGT) in NTS of SHR. We evaluate in SHR and WKY time-course changes of T on blood pressure, heart rate, AGT and AT1 mRNA and protein (PVN, NTS and RVL). WKY and SHR were T for 0,1,2,4,8 or 12 weeks, the baseline BP and HR were recorded and mRNA(RT-PCR) and Immunofluorescence for AGT, AT1 and NeuN were made. SHR(vs. WKY) had high BP(174±2 vs 123±2 mmHg), HR and mRNA of AT1 in the NTS(+67%). T reduced the BP only in SHR(-6.5% from T4 to T12) and HR in SHR in T4 and WKY in T8. In the SHR, T reduced the AGT mRNA within the PVN (-34% in T2) and NTS (-30% in T4), and AT1 mRNA only in T12 in PVN(-56%) and NTS(-39%). In WKY, T decreased of both AGT(-49%) and AT1(-58%) mRNA in the RVL at T8. Immunofluorescence localized these proteins, confirming the mRNA content changes induced by T. Our data indicate that the fall of BP and HR are progressive and appear earlier in SHR than in WKY and are accompanied by reduced AGT in the PVN and NTS of the SHR and reduced AGT and AT1 in RVL of WKY.
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Efeitos do treinamento aeróbio durante a hemodiálise em pacientes com doença renal crônicaReboredo, Maycon de Moura 20 July 2007 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-02-03T13:53:16Z
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Previous issue date: 2007-07-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A hipertensão arterial e as complicações cardiovasculares são altamente prevalentes na população de renais crônicos em hemodiálise, e se associam às reduções da capacidade funcional e da qualidade de vida e ao sedentarismo. Alguns autores têm demonstrado os benefícios de programas de exercícios para estes pacientes. Objetivos: Avaliar o efeito do exercício aeróbio realizado durante as sessões de hemodiálise na capacidade funcional, no controle pressórico e na qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica. Pacientes e métodos: Foram estudados 14 pacientes (10 mulheres e 4 homens), com média de idade de 47,57 ± 12,79 anos, portadores de doença renal crônica sob tratamento hemodialítico por 93,71 ± 43,9 meses. Os pacientes foram avaliados ao início do estudo, após três meses de alongamentos (fase I) e ao final de três meses de treinamento aeróbio (fase II). O treinamento aeróbio foi supervisionado e realizado nas duas horas iniciais da hemodiálise, sendo constituído de aquecimento (15 minutos), condicionamento (30 minutos) e resfriamento (15 minutos). Para análise da capacidade funcional, das médias pressóricas e da qualidade de vida, os pacientes foram submetidos respectivamente ao teste de caminhada de seis minutos, a monitorização ambulatorial da pressão arterial por 24 horas e ao questionário de qualidade de vida SF-36. Para análise estatística foram utilizados o teste t e o teste de Wilcoxon (p <0,05). Resultados: Ao final do período de alongamentos, observamos ligeiro incremento na distância percorrida no teste de caminhada de 504,57 ± 99,09m para 508,71 ± 91,87m, redução da pressão arterial sistólica de 155,36 ± 22,12mmHg para 150,57 ± 18,43mmHg, redução da pressão arterial diastólica de 96,36 ± 12,73mmHg para 94,64 ± 10,5mmHg e aumento em sete das oito dimensões do SF-36. Após três meses de treinamento aeróbio, observamos aumento na distância percorrida no teste de caminhada de 508,71 ± 91,87m para 554,93 ± 105,83m (p <0,05), redução da pressão arterial sistólica de 150,57 ± 18,43mmHg para 143,5 ± 14,7mmHg (p <0,05) e redução da pressão arterial diastólica de 94,64 ± 10,5mmHg para 91,43 ± 9,65mmHg (p <0,05). Do mesmo modo, ao final do período de exercícios, observamos aumento estatisticamente significante das dimensões capacidade funcional, aspectos sociais e saúde mental do SF-36. Conclusão: A realização de exercício aeróbio, durante as sessões de hemodiálise, proporcionou aumento na capacidade funcional, redução dos níveis pressóricos e melhora na qualidade de vida de renais crônicos. / Introduction: Hypertension and cardiovascular complications are highly prevalent in hemodialysis patients, and are associated with the reduction of functional capacity and quality of life and sedentarism. Some authors have demonstrated the benefits of exercise training for hemodialysis patients. Objective: Evaluate the effect of aerobic exercise training during hemodialysis on functional capacity, blood pressure control and quality of life in end-stage renal disease patients. Patients and methods: Fourteen patients (10 women and 4 men), with a mean age of 47.57 ± 12.79 years, receiving hemodialysis therapy for 93.71 ± 43.9 months were evaluated. The patients were evaluated at the beginning of the study, after three months of stretching exercises (phase I) and at the end of three months of aerobic exercise training (phase II). Aerobic exercise training was supervised and performed in the first two hours of hemodialysis, composed of a warm-up (15 minutes), a conditioning (30 minutes) and cool-down (15 minutes). For analysis of the functional capacity, blood pressure and quality of life, the patients underwent respectively sixminute walking test, 24 hour ambulatory blood pressure monitoring and SF-36 quality of life questionnaire. For statistical analysis were used t test and Wilcoxon test (p <0.05). Results: After the stretching period, we observed an increased slightly in the sixminute walking test distance from 504.57 ± 99.09m to 508.71 ± 91.87m, a reduction in systolic blood pressure from 155.36 ± 22.12mmHg to 150.57 ± 18.43mmHg, a reduction in diastolic blood pressure from 96.36 ± 12.73mmHg to 94.64 ± 10.5mmHg and an increased in seven of the eight dimensions of the SF-36 questionnaire. After three months of aerobic exercise training, we observed an increase in the six-minute walking test distance from 508.71 ± 91.87m to 554.93 ± 105.83m (p <0.05), a reduction in systolic blood pressure from 150.57 ± 18.43mmHg to 143.5 ± 14.7mmHg (p <0.05) and reduction in diastolic blood pressure from 94.64 ± 10.5mmHg to 91.43 ± 9.65mmHg (p <0.05). Similarly, at the end of the exercise training period, we observed a significant increase in the physical functioning, social functioning and mental health dimensions of the SF-36. Conclusion: Aerobic exercise training during hemodialysis increased functional capacity, reduced blood pressure levels and improved quality of life in patients with end-stage renal disease.
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Exercício aeróbio crônico reduz o acúmulo de gordura hepático, mas promove inflamação no fígado de camundongos PPAR-alpha knockout, via inibição do PPAR-gama. / Aerobic Exercise decreases NAFLD, but promotes liver inflammation in PPAR-alpha knockout mice via PPAR-gamma inhibition.Helena Angelica Pereira Batatinha 24 September 2015 (has links)
A NAFLD é uma das principais patologias de fígado. Estudos reportam o exercício físico como um dos principais alvos terapêuticos para esta doença. Verificamos se o treinamento melhora a resistência à insulina, inflamação e esteatose hepática causados pela dieta hiperlipídica (HF) e se o PPAR-alpha está envolvido neste processo. Animais selvagens C57BL6 (WT) e knockout para PPARα (KO) foram alimentados com dieta padrão ou HF durante 12 semanas e treinados por 8 semana. Metade dos animais KO treinados receberam rosiglitazona. A dieta HF aumentou TAG hepático, e resistência periférica à insulina levando a NALFD. O treinamento foi eficiente em reduzir esses parâmetros em ambos genótipos. O desenvolvimento da NAFLD não foi associado à inflamação hepática, entretanto animais KO treinados apresentaram uma resposta inflamatória exacerbada, causada pela redução de PPARγ. Quando eles receberam rosi apresentaram melhora no quadro inflamatório hepático e na resistência à insulina. O exercício diminuiu os danos causados pela dieta HF independente do PPARα; a ausência do PPARα junto com exercício leva a queda na expressão de PPARγ, e a uma resposta inflamatória exacerbada, que é revertida pela administração da rosiglitazona. / NAFLD is one of the main liver diseases. Studies have shown the beneficial effects of exercise on reverse NAFLD. We verify whether exercise improve insulin resistance, liver inflammation and steatohepatitis caused by a high fat diet (HF) and whether PPARα is involved in these actions. C57BL6 wild type (WT) and PPAR-α knockout (KO) mice were fed with a standard (SD) or HF during 12 weeks and trained on a treadmill during 8 weeks, half of KO trained animals received 15mg/kg/day of rosiglitazone. HF diet increased TAG in the liver and peripheral insulin resistance leading to NAFLD. Exercise reduced all this parameters in both animals genotype. NAFLD was not associated with inflammation, however KO mice when trained presented an inflammatory response that was caused by a decrease on PPARγ. When these mice were treated with rosiglitazone, they presented decrease on inflammatory cytokines as well as improvement on insulin sensitivity. Exercise improved the damage caused by a HF independently of PPARα and the absence of PPARα together with exercise leads to decrease on PPARγ expression and an inflammatory response, which was attenuated by rosiglitazone administration.
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Treinamento aeróbio de intensidade moderada mantém a viabilidade celular de ilhotas pancreáticas e previne a perda da resposta secretora de insulina à glicose em camundongos alimentados com dieta hipercalórica. / Moderate aerobic training maintains pancreatic islet cellular viability and prevents glucose stimulated insulin secretion impairment in mice fed a hypercaloric diet.Véras, Katherine Maria de Araujo 01 November 2016 (has links)
Os efeitos do treinamento aeróbio moderado sobre a viabilidade celular e a GSIS das ilhotas pancreáticas foram investigados em camundongos C57BL/6 alimentados com dieta rica em lipídios (60%) e sacarose (20%) (HFDS). Os grupos foram: HFDS, dieta controle (C), HFDS treinado (HFDSTR), controle treinado (CTR). Após 8 semanas, houve aumentada massa corporal e adiposidade e diminuída tolerância à glicose e sensibilidade à insulina no HFDS; tais efeitos foram atenuados em HFDSTR. Houve menor percentual de células viáveis e prejudicada GSIS no HFDS do que no HFDSTR e C. As expressões do GLUT2 e da CuZn superóxido dismutase-1 (SOD1) foram diminuídas em HFDS, mas não no HFDSTR. As respostas observadas nas ilhotas do grupo HFDSTR foram semelhantes ao grupo C. O treinamento aeróbio de 8 semanas preveniu os efeitos deletérios da HFDS sobre a sensibilidade à insulina, viabilidade celular e GSIS e manteve o conteúdo enzimático antioxidante endógeno, sugerindo que o treinamento aeróbio possa ser benéfico na prevenção dos efeitos deletérios de uma HFDS. / This study investigated the aerobic training effects on GSIS and pancreatic islet cellular viability in C57BL/6 mice fed a high fat (60%) and sucrose (20%) diet (HFDS). The groups were: HFDS, control diet (C), HFDS + training (HFDSTR) and control trained (CTR). After 8 weeks the HFDS significantly increased body mass and adiposity, decreased glucose tolerance and insulin sensitivity, and impaired GSIS and cellular viability; these effects were attenuated in HFDSTR. There were less viable pancreatic islets cells and impaired GSIS in HFDS than in HFDSTR and C. The decreased GLUT 2 and CuZn-superoxide dismutase 1 (SOD1) protein expression in HFDS were increased in HFDSTR. Most pancreatic islet responses were similar between HFDSTR and C. Eight weeks aerobic training prevented deleterious effects of HFDS on insulin sensitivity, cellular viability and GSIS, and maintained endogenous antioxidant enzyme content, thus suggesting that aerobic training may be beneficial to prevent adverse metabolic effects associated with westernized diet consuming.
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Adaptações neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais de dois programas de treinamento no meio aquático em mulheres idosas / Neuromuscular, cardiorespiratory and functional adaptations of two water-based programs in elderly women.Silva, Mariana Ribeiro 07 July 2016 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2017-11-08T15:02:55Z
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Previous issue date: 2016-07-07 / Objetivo: Investigar as respostas neuromusculares, cardiorrespiratórias, funcionais e de qualidade de vida de dois programas de treinamento no meio aquático (aeróbio e combinado) e de um programa de atividades físicas não periodizadas em mulheres idosas. Materiais e métodos: Quarenta e uma
mulheres idosas voluntárias foram divididas em três grupos: grupo de treinamento aeróbio (TA; n=16; 66 ± 4 anos), grupo de treinamento combinado (ordem força/aeróbio; TC; n=16; 66 ± 4 anos) e grupo controle de atividades terrestres não periodizadas (GC; n=9; 64 ± 3 anos). Os sujeitos realizaram
treinamentos no meio aquático duas vezes na semana com as duas primeiras semanas de adaptação ao ambiente e aos exercícios e as 12 semanas posteriores de treinamentos específicos. O grupo controle realizou 14 semanas de programas não periodizado, com atividades de dança e ginástica. O
treinamento de força foi realizado com séries em máxima velocidade e o treinamento aeróbio foi realizado em percentuais da frequência cardíaca do limiar anaeróbio (85-110%) determinado em teste progressivo no meio aquático. Foram realizadas avaliações pré e pós-treinamento da força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelhos e no supino sentado (avaliada durante o teste de 1RM), do consumo de oxigênio de pico e nos limiares ventilatórios (avaliada em esteira terrestre com protocolo de Bruce), da ativação neuromuscular isométrica máxima dos músculos reto femoral,
vasto lateral e deltoide (eletromiografia - EMG), da percepção de qualidade de vida (WHOQOL-BREF) e da capacidade funcional nos testes de levantar e sentar da cadeira, caminhar 6 minutos e levantar, ir e voltar. Analisou-se os dados por protocolo e por intenção de tratar utilizando o teste Generalized
Estimating Equations (GEE), e teste post-hoc de Bonferroni (α=0,05). Resultados: Em ambas formas de análise os resultados demonstraram um aumento significativo em 1RM na extensão de joelhos somente para os grupos de treinamento no meio aquático (TA: 16 ± 12%; TC: 15 ± 16%), por outro lado,8 no supino sentado somente pela análise por intenção de tratar foram demonstrados aumentos apenas para os grupos de treinamento aquático (TA: 9 ± 17%; TC: 6 ± 18%). Foi observado melhoras significativas para consumo de oxigênio de pico após o período de treinamento (TA: 23 ± 21%; TC: 18 ± 9%; GC: 7 ± 16%), para o consumo de oxigênio no primeiro limiar (TA: 27 ± 37%; TC: 23 ± 24%; GC: 22 ± 23 %) e para os testes funcionais de sentar e levantar (TA: 32 ± 11%; TC: 24 ± 14%; GC: 20 ± 9), caminhar 6 min (TA: 10 ± 7%; TC: 7 ± 6%; GC: 7 ± 5%) e levantar ir e voltar (TA: 11 ± 5%; TC: 10 ± 9%;
GC: 10 ± 6%), nas duas formas de análise sem diferenças entre os grupos. Por outro lado, para consumo de oxigênio no segundo limiar somente os grupos de treinamento aquático melhoraram após o treinamento (TA: 20 ± 24%; TC: 23 ± 13%). Nenhuma diferença foi encontrada para a ativação EMG
dos músculos vasto lateral e deltoide, enquanto o reto femoral teve uma diminuição da ativação EMG de 21 ± 24% somente para GC, quando analisado por intenção de tratar. As duas formas de análise geraram resultados similares de percepção de qualidade de vida demonstrando que o GC diminuiu a
percepção de qualidade de vida no domínio físico (12 ± 10%) e não alterou nos demais domínios. Nos grupos de treinamento aquático melhoras foram observadas nos domínios físico (TC: 13 ± 16%), psicológico (TA: 9 ± 16%; TC: 10 ± 11%), social (TA: 19 ± 42%; TC: 16 ± 21%), ambiental (TA: 10 ± 17%; TC: 16 ± 28%) e geral (TA: 17 ± 22%; TC: 14 ± 27% somente por intenção de tratar), nenhuma diferença significativa foi observada no domínio físico para TA. Conclusão: Treinamento aeróbio e treinamento combinado no meio aquático são eficazes para uma melhora da condição
ardiorrespiratória, da força muscular dinâmica máxima de membros superiores e inferiores, da
percepção de qualidade de vida e da capacidade funcional, assim como uma possível manutenção da ativação neuromuscular máxima dos músculos analisados. Ainda, atividades físicas não periodizadas são eficazes para o aumento da condição cardiorrespiratória (com exceção do consumo de oxigênio no segundo limiar) e da capacidade funcional, entretanto não são positivas no aumento da percepção de qualidade de vida e da força muscular dinâmica máxima de membros superiores e inferiores. / Purpose: Investigate neuromuscular, cardiorespiratory, functional and quality of life responses of two training programs in the aquatic environment (aerobic and combined) and a physical activity program not periodized in elderly women. Materials and methods: Fourty-one elderly women volunteer were divided into three groups: aerobic training group (AT; n=16; 66 ± 4 years), combined training group (sequence resistance/aerobic CT; n=16; 66 ± 4 years) and control group (CG; n=9; 64 ± 3 years). The subjects performed the water-based trainings for 14 weeks, twice a week with two weeks of adaptation to the water and exercises and after that 12 weeks of specific training. The control group performed 14
weeks of programs not periodized with dance and gymnastics activities. The resistance training was performed with sets in maximal effort and the aerobic training was performed in percentage of heart rate corresponding to the second ventilator threshold (85-110%) determined during a maximal progressive test in the water environment. Before and after the training period, the subjects were evaluated during maximal dynamic strength in the knee extensors and during the bench press (assessed using 1RM test), peak oxygen uptake and ventilatory thresholds (assessed on treadmill on land by Bruce protocol), the maximal isometric neuromuscular activity of the rectus femoris, vastus lateralis and deltoid (electromyography - EMG), perception of quality of life (WHOQOLBREF) and functional capacity in the tests 30-Second Chair Stand, 6-Minute Walk and 8-Foot Up-and-Go. Data were analyzed by protocol and by intention to treat using Generalized Estimating Equations test (GEE), and post-hoc
Bonferroni (α = 0.05). Results: In both forms of analysis the results showed a significant increase in 1RM in the knee extension only for the water-based training (AT: 16 ± 12%; CT: 15 ± 16%), on the other hand, in bench press only by intention to treat analysis was demonstrated increases just for water training groups (AT: 9 ± 17%; CT: 6 ± 18%). It was observed significant improvements
in peak oxygen uptake after the training period (AT: 23 ± 21%; CT: 18 ± 9%;11 CG: 7 ± 16%), for the consumption of oxygen in the first threshold (AT: 27 ± 37%; CT: 23 ± 24%; CG: 22 ± 23%) and functional tests 30-Second Chair Stand (AT: 32 ± 11%; CT: 24 ± 14%; CG: 20 ± 9), 6-Minute Walk (AT: 10 ± 7%; CT: 7 ± 6%; CG: 7 ± 5%) and 8-Foot Up-and-Go (AT: 11 ± 5%; CT: 10 ± 9%; CG: 10
± 6%), in both forms of analysis without differences between groups. On the other hand, for onsumption of oxygen in the second threshold only waterbased training groups improved after training (AT: 20 ± 24%; CT: 23 ± 13%). No difference was found for the EMG activation of vastus lateralis and deltoid, as the rectus femoris had a decrease in EMG activation of 21 ± 24% only for
CG, when analyzed by intention to treat. The two forms of analysis generated similar results of perceived quality of life showing that CG decreased perception of quality of life in the physical domain (12 ± 10%) and did not change in other domains. In groups of aquatic training improvements were observed in the physical (CT: 13 ± 16%), psychological (AT: 9 ± 16%; CT: 10 ± 11%), social
(AT: 19 ± 42%; TC: 16 ± 21%), environmental (AT: 10 ± 17%; CT: 16 ± 28%) and overall (AT: 17 ± 22%; CT: 14 ± 27% only by intention to treat), no significant difference was observed in the domain physical to AT. Conclusion: Aerobic training and combined training in the aquatic environment are effective
for improving cardiorespiratory fitness, maximal dynamic muscle strength of upper and lower limbs, the perception of quality of life and functional capacity, as well as a possible maintenance of maximum neuromuscular activation of muscles analyzed. Also, physical activities not periodized are effective for
increasing cardiorespiratory fitness (with the exception of oxygen consumption in the second threshold) and functional capacity, but are not positive to increase the perception of quality of li e and maximal dynamic muscle strength in upper and lower limbs.
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Treinamento aeróbio x disfunção autonômica na hipertensão espontânea: uma abordagem molecular em núcleos centrais de regulação. / Aerobic training vs autoniomic dysfunction in spontaneous hypertension: a molecular approach in the autonomic control areas.Masson, Gustavo Santos 28 July 2014 (has links)
Disfunção autonômica, inflamação e estresse oxidativo são características da hipertensão. Investigamos a cronologia das adaptações fisiológicas e celulares induzidas pelo treinamento aeróbio em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). SHR exibiam disfunção autonômica e, no núcleo Paraventricular no hipotálamo (PVN), estresse oxidativo e inflamação. Duas semanas de treinamento aeróbio normalizaram a função autonômica, estresse oxidativo, inflamação, ativação de microglia e conteúdo de HMGB no PVN. Após 8 semanas, SHR treinados apresentaram menor pressão arterial e resistência vascular periférica. Redução do conteúdo de HMGB1 consiste num mecanismo para explicar os benefícios do treinamento, já que infusão aguda intracerebroventricular de HMGB1 produziu disfunção autonômica e ativação de microglia pela sinalização do CxCr4. Assim, redução do estresse oxidativo e da inflamação induzida pelo treinamento contribui para a reversão da disfunção autonômica na hipertensão e a redução da liberação de HMGB1 explica estes benefícios. / Autonomic dysfunction, inflammation and oxidative stress are hallmarks in hypertension. We evaluated time-course of physiologic and cellular adaptations induced by aerobic training in spontaneous hypertensive rat (SHR). SHR showed autonomic dysfunction and, in the hypothalamic paraventricular nucleus (PVN), oxidative stress and inflammation. 2-weeks of aerobic training normalized autonomic function, oxidative stress, inflammation, microglia activation and HMGB1 content into the PVN. After 8-weeks, trained SHR exhibited lower arterial pressure and peripheral vascular resistance. Decrease of HMGB1 content is a mechanism to explain these training benefits, since HMGB1 intracerebroventricular acute infusion induced autonomic dysfunction, microglia activation through CxCr4 signaling. So, decrease of oxidative stress and inflammation induced by aerobic training contributes to reverse autonomic dysfunction in hypertension and decrease of HMGB1 content explains these benefits.
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Treinamento aeróbio x disfunção autonômica na hipertensão espontânea: uma abordagem molecular em núcleos centrais de regulação. / Aerobic training vs autoniomic dysfunction in spontaneous hypertension: a molecular approach in the autonomic control areas.Gustavo Santos Masson 28 July 2014 (has links)
Disfunção autonômica, inflamação e estresse oxidativo são características da hipertensão. Investigamos a cronologia das adaptações fisiológicas e celulares induzidas pelo treinamento aeróbio em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). SHR exibiam disfunção autonômica e, no núcleo Paraventricular no hipotálamo (PVN), estresse oxidativo e inflamação. Duas semanas de treinamento aeróbio normalizaram a função autonômica, estresse oxidativo, inflamação, ativação de microglia e conteúdo de HMGB no PVN. Após 8 semanas, SHR treinados apresentaram menor pressão arterial e resistência vascular periférica. Redução do conteúdo de HMGB1 consiste num mecanismo para explicar os benefícios do treinamento, já que infusão aguda intracerebroventricular de HMGB1 produziu disfunção autonômica e ativação de microglia pela sinalização do CxCr4. Assim, redução do estresse oxidativo e da inflamação induzida pelo treinamento contribui para a reversão da disfunção autonômica na hipertensão e a redução da liberação de HMGB1 explica estes benefícios. / Autonomic dysfunction, inflammation and oxidative stress are hallmarks in hypertension. We evaluated time-course of physiologic and cellular adaptations induced by aerobic training in spontaneous hypertensive rat (SHR). SHR showed autonomic dysfunction and, in the hypothalamic paraventricular nucleus (PVN), oxidative stress and inflammation. 2-weeks of aerobic training normalized autonomic function, oxidative stress, inflammation, microglia activation and HMGB1 content into the PVN. After 8-weeks, trained SHR exhibited lower arterial pressure and peripheral vascular resistance. Decrease of HMGB1 content is a mechanism to explain these training benefits, since HMGB1 intracerebroventricular acute infusion induced autonomic dysfunction, microglia activation through CxCr4 signaling. So, decrease of oxidative stress and inflammation induced by aerobic training contributes to reverse autonomic dysfunction in hypertension and decrease of HMGB1 content explains these benefits.
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