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A estética da verossimilhança no romance Julia ou A Nova Heloísa de Jean-Jacques Rousseau / The aesthetics of verisimilitude in the novel Julia or A nova Heloísa by Jean-Jacques RousseauBorralho, César Henrique de Paula 04 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-04 / The research presented intends understand philosophical and literary aspects of Rousseau's aesthetics that establishi identify from the likelihood of nature and culture. For this purpose we analyze the Rousseau's critic to the place of reason imposed by the Enlightenment of the eighteenth century and the new meaning of this in his epistolary novel Julie or the New Heoise, granting primacy to feeling and makes it a key element in its condensed philosophy in the romance experienced by the love between Santi-Preux and Julia, central characters. To address the mentioned problem, it objectives to analyze the reason for exaltation in the Enlightenment of the eighteenth century as human progress proposal and inconsistencies this reason given by Rousseau as a promoter of corruption and social degeneration. We investigate , therefore, how it holds the right focus shift to the feeling recommended by Rousseau in order to make good use of these two human faculties in an attenpt to restore good manners. In this sense, we intend to understand the call likelihood, the Rousseau transparency that is mirrored by the simple family life Julia in Clarens, directing our analysis to the limits of representation that aim in false mirrors of reality and hinders the inner feelings marked by expression of a sensitive heart undeserved by reason. / A pesquisa apresentada intenciona compreender aspectos filosófico-literários da estética rousseauniana que estabelecem identidade a partir da verossimilhança entre natureza e cultura. Para tal propósito, analisaremos a crítica de Rousseau ao lugar da razão imposto pelos iluministas do século XVIII e a ressignificação desta em seu romance epistolar Júlia ou a Nova Heloísa, que concede primazia ao sentimento e o torna elemento fundamental em sua filosofia condensada no romance entoado pelo amor entre Saint-Preux e Júlia, personagens centrais. Para abordar o problema mencionado, objetiva-se analisar a exaltação da razão no Iluminismo do século XVIII como proposta de progresso humano e as incoerências desta razão apontada por Rousseau como promotora da corrupção e degeneração social. Investigaremos, pois, como se sustenta o deslocamento de foco da razão para o sentimento recomendado por Rousseau a fim de fazer bom uso destas duas faculdades humanas na tentativa de restabelecer os bons costumes. Neste sentido, pretende-se compreender o convite à verossimilhança, à transparência rousseauniana que é espelhada pela vida simples e familiar de Júlia em Clarens, direcionando nossa análise para os limites da representação que se mira em falsos espelhos da realidade e dificulta a interioridade dos sentimentos marcada pela expressividade de um coração sensível desmerecido pela razão.
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A ?tica aristot?lica como caminho para a realiza??o m?xima do humano / The aristotelian ethics as the way for the maximum realization of the humanSILVA, Everton de Jesus 23 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-23 / The aim of this dissertation is to investigate eudaimony from the work Nicomachean Ethics, searching to investigate what would have led Aristotle to identify the greatest good attainable by man with happiness. We try to demonstrate that happiness represents, for Aristotle, a self-sufficient good, sought by itself and not by any other thing. It is a dominant good, that is, the good for excellence, not the openness to the covering of other goods. Otherwise, the search for a happy life would be endless and never fully realized. We also find that happiness shouldn?t be understood as permanently secured possession, because even a considered happy man to be happy will have no guarantee that he will have his happiness permanently secured, because eudaimony should be understood as an activity that requires an active life. In Book X of the Nicomachean Ethics, Aristotle presents two types of eudaimony, one that occurs in the contemplative plane and the other one that is realized through the ethical virtues. Happiness on the contemplative plane is considered the most perfect and the most self-sufficient, allowing man to realize that which is most divine in himself, which is reason, whereas happiness provided by the ethical virtues can only enable man human happiness, hence the Aristotelian assertion that it is a kind of secondary happiness. / O objetivo desta disserta??o ? fazer uma investiga??o sobre a eudaimonia a partir da obra ?tica a Nic?maco, procurando investigar o que teria levado Arist?teles a identificar o maior bem ating?vel pelo homem com a felicidade. Procuramos demonstrar que a felicidade representa, para Arist?teles, um bem autossuficiente, buscado por si mesmo e n?o em fun??o de outra coisa. Ela ? um bem dominante, isto ?, o bem por excel?ncia e n?o a abertura para o abarcamento de outros bens. De outro modo, a busca por uma vida feliz seria algo intermin?vel e jamais se daria plenamente. Verificamos ainda que a felicidade n?o deve ser entendida como uma posse permanentemente assegurada, isso porque mesmo um homem considerado feliz n?o possuir? nenhuma garantia de que ter? sua felicidade segura de maneira permanente, porque a eudaimonia dever? ser compreendida como uma atividade que requer uma vida ativa. No livro X da ?tica a Nic?maco, Arist?teles apresenta dois tipos de eudaimonia, uma que se d? no plano contemplativo e a outra que se realiza atrav?s das virtudes ?ticas. A felicidade que se d? no plano contemplativo ? considerada a mais perfeita e a mais autossuficiente, permitindo ao homem realizar o que existe de mais divino em si, que ? a raz?o, enquanto que a felicidade proporcionada pelas virtudes ?ticas s? pode possibilitar ao homem uma felicidade tipicamente humana, da? a afirma??o aristot?lica de ser ela um tipo de felicidade secund?ria.
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Ascese como exercício da atualidade no último Foucault / Flávio J. Fêo ; orientação Daniel Omar PerezFêo, Flávio J. January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / Nossa pesquisa procura aproximar dois momentos importantes no trabalho do último Foucault. Trata-se da articulação entre ascese e atualidade. Privilegiamos a análise das técnicas de cuidado de si no mundo helênico-romano que se evidenciam principalmente p
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Fuga e assimilação em Plotino: questões de ética e metafísica nas Enéadas / Fugue and assimilation in Plotinus: questions of ethics and metaphysics in the EnneadGomes, Rafael Vieira [UNIFESP] 11 1900 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No Teeteto (176 b), Platão disse que, já que os males residem “aqui” e rondam
necessariamente essa região perecível, e já que desejamos fugir dos males, é preciso “fugir daqui”.
Essa fuga, segundo ele, consiste em assemelhar-se a deus. Plotino, em sua exegese do texto
platônico, retoma literalmente essa afirmação e a incorpora em sua filosofia. Sua interpretação e
concepção filosófica desse aspecto ético da tradição platônica parece corresponder a certa “chave”
para compreender e penetrar o percurso da conversão (epistrophé) da alma, de sua dispersão na
multiplicidade (ou “queda” nos vícios e males) à sua Assimilação e unificação com o princípio que,
por ser fonte de máxima unidade, plenitude, conhecimento e felicidade da alma é, por isso, sua
verdadeira meta e seu mais profundo “objeto” de amor e desejo. Portanto, é preciso fugir dos
males, em um movimento de conversão e Assimilação a deus (homoíosis theôi), que, em Plotino,
corresponde a um retorno e a uma entrada no mais profundo e íntimo de si mesmo. Entretanto,
seguindo de perto Platão, se os males residem aqui, para fugir dos males é preciso “fugir daqui”.
Ora, perguntamo-nos: o que, em Plotino, significa realmente essa Fuga? É bastante conhecida certa
interpretação contemporânea que entende a moral platônica como uma forma de fuga e negação do
corpo, do mundo e dos sentidos. Alguns filósofos, assim como alguns historiadores da filosofia,
também parecem ter entendido literalmente essa expressão retomada por Plotino. Entretanto, a
despeito dessa interpretação e do debate com seus defensores, desejamos apenas compreender esse
aspecto da filosofia plotiniana principalmente a partir de seu próprio texto: afinal, trata-se de uma
proposta de evasão e de negação do corpo e do mundo, ou há outra leitura possível? Se,
paralelamente ao tema da Fuga, estudarmos alguns pontos estratégicos para a compreensão mais
ampla do percurso conversivo veremos que paradoxalmente Plotino não apenas valoriza o corpo, o
mundo e a experiência sensível, mas os concebe como meios para a Assimilação ao inteligível. Por
conseguinte, se fugir daqui consiste em assemelhar-se a deus, essa Assimilação é a finalidade
última dessa Fuga. De modo que Fuga e Assimilação aparecem como conceitos interdependentes.
Todavia, qual é a natureza dessa Assimilação (homoíosis)? Trata-se apenas de imitar e tornar-se
semelhante ao divino, ou esse termo guarda, em Plotino, ainda um sentido mais ousado e mais
profundo? Segundo nossa interpretação, a assemelhação como imitação e aproximação ao divino,
por meio das virtudes e da dialética, é uma etapa ainda propedêutica da Assimilação propriamente
dita. E é essa passagem de um nível discursivo e propedêutico – de imitação e preparação – para a
“visão” e a “experiência” imediata do divino – como “unificação”, “contato” e “união extática” e
“mística” – que completa o itinerário filosófico da conversão da alma, condensado em sua
interpretação desses dois conceitos complementares e convergentes. / In his Theaetetus (176 b), Plato stated that as evils lie “here” and necessarily prowl this
perishable region, and as we aspire escaping from these evils, “escaping from here” is a must.
According to him, this escape is based upon resembling god-like. Plotinus, upon his exegesis on the
platonic text, literally resumes this assertion and incorporates this into his philosophy. His
interpretation and philosophical conception of this Platonic tradition ethical feature seem to
correspond to a certain "key" to understanding and penetrating the soul conversion route
(epistrophé), its dispersion into the multiplicity (or "fall" into the addictions and evils) into the
assimilation and unification along with the principle which, for being a source of maximum unity,
wholeness, knowledge and happiness of the soul is, therefore, its true goal and innermost "object"
of love and desire. Therefore, we must shun evils, in a movement of conversion and assimilation to
godhood (homoíosis theôi), which in Plotinus corresponds to a return and an ingress into a deeper
and more intimate self. However, closely following Plato, if the evils reside here, to escape from
these evils we need to "run away from here". Now we ask ourselves: what in Plotinus does this
escape really mean? Well known is certain contemporary interpretation which understands the
Platonic moral as a form of escape and abnegation of the body, the world and the senses. Some
philosophers, as well as some philosophy historians, seem to have understood literally this
expression taken up by Plotinus. Though, in spite of this interpretation and debate with its
supporters, we just want to understand this aspect of Plotinian philosophy from its own text: after
all, it is a proposal of evasion and abnegation of the body and the world or is there another possible
reading of the text? In addition to the theme of the Fugue, if we study some strategic points to
acquire a broader comprehension of the conversion course we will behold that paradoxically
Plotinus not only values the body, the world and the sense experience, but also conceives them as
ways to assimilate the intelligible. Therefore, if escaping from here consists in resembling god, this
assimilation is the ultimate purposal of this Fugue. So that Fugue and Assimilation come to light as
interdependent concepts. However, what is this assimilation nature (homoíosis)? It is just to imitate
and become god-like or does that term retain in Plotinus a bolder and deeper sense yet? According
to our interpretation, the resemblance as imitation and approximation to the divine through the
virtues and dialectics ways is yet a propaedeutical stage of that proper assimilation itself. And it is
this passage from a discursive and introductory level – of imitation and preparation – to the
"vision" and immediate "experience" of the divine – as "unification", "contact" and "ecstatic and
mystical union" – that supplements the soul conversion philosophical itinerary condensed in the
interpretation of these two complementary and convergent concepts.
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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A justiça na República de PlatãoSilva, Rosemary Marinho da 01 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this search is a concept of justice, and its arguments about cities and human soul, send from Plato in The Republic. The first aspect that it has been studied says that each person who does that it is according to the nature that belongs to and the function that it practice in the city, they are called fair person. This function is determinate by the virtue. One of them is the justice, virtue from virtues, linking functions and virtues in favor of common goodness. The second aspect determinates that functions and virtues find in soul as the same in the city. Therefore, the study about the presence of justice in the soul. The third aspect increases in the relation between function and virtue as in the city as in the soul, at the meaning of education, then if the reason controls the soul, the regent learns how to administrate the city into the contemplation of the idea about goodness, ordering the collectivity. The guardian, irascible part of the soul and auxiliary of the regent, through the courage, combat against any new that can prejudice the good development of the city. To the ordinary citizen, greed part of soul competes to accept such a order, which materializes in the work division. This concept, studied from three aspects. It is defined by the conflicts with other meanings of justice presents in Greece of IV age b.C. These conflicts are studied based on distinctions between Plato thoughts and sophistic teachings. / Esta dissertação tem como objeto de estudo o conceito de justiça, e suas implicações na cidade e na alma humana, concebida por Platão na A República. O primeiro aspecto estudado afirma que justo é cada pessoa fazer aquilo que é condizente com a natureza que possui e a função que exerce na cidade. Esta função é determinada pela virtude. Uma delas, é a justiça, virtude de virtudes, orquestramento de funções e virtudes em prol do bem comum. O segundo aspecto estabelece que função e virtude encontram-se na alma do mesmo modo que na cidade. Por isso, o estudo sobre a presença da justiça na alma. O terceiro aspecto desenvolve a relação entre função e virtude tanto na cidade como na alma no sentido educativo, pois se a razão governa a alma, o governante aprende a administrar a cidade na contemplação da idéia do Bem, visando à coletividade. O guardião, parte irascível da alma e ajudante do governante, por meio da coragem, combate contra qualquer novidade que venha prejudicar o bom andamento da cidade. Ao cidadão comum, parte concupiscível da alma, compete aceitar tal ordem, que se concretiza pela divisão do trabalho. Esta conceituação, estudada sob três aspectos, é marcada pelo conflito com outras noções de justiça presentes na Grécia do século IV a. C. Estes conflitos são estudados tendo por base as distinções entre o pensamento de Platão e o ensinamento dos sofistas.
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An?lise do conceito de justi?a no di?logo entre Tras?maco e S?crates no Livro 1 da Rep?blicaMelo, Marcelo Pereira Paiva 18 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-18 / Esta disserta??o tem por objetivo a reflex?o acerca dos sentidos de Justi?a encontrados no Livro 1 d?A Rep?blica, particularmente aqueles inseridos entre os trechos 336c e 354c. Analisa-se tamb?m a possibilidade de que o conceito de Tras?maco da Justi?a como conveni?ncia do mais forte ? uma forma pr?-plat?nica de entendimento da Justi?a que, apropriada por Plat?o, passa a ser v?lida quando se considera o mais forte como sendo virtuoso e orientado ao Bem, situa??o apenas encontrada no contexto da Rep?blica. Desse modo, defende-se que Tras?maco n?o est? inteiramente errado quanto ao seu conceito de Justi?a. Tamb?m se considera a no??o de que a Justi?a, ao longo d?A Rep?blica, seja a harmonia entre os elementos da alma e da Cidade-Estado. / This thesis intends to ponder the concepts of Justice found in The Republic?s book 1, mostly on those between excerpts 336c and 354c. It also considers the possibility that Thrasymachus? concept of Justice ? the convenience of the stronger ? is a pre-Platonic view of Justice that is appropriated by Plato, who makes it valid when considering the stronger to be virtuous and oriented to the Good: such condition of the stronger can only be found on Plato?s Republic. Therefore, this thesis states that Thrasymachus may not be entirely wrong on his concept of Justice. Moreover, this thesis also considers the possibility that Justice, throughout The Republic, is harmony among the soul?s elements and the city?s.
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Verdade e virtude: os fundamentos da moral no Discurso sobre as ciências e as artes de J.J. Rousseau / Truth and virtue: the foundations of moral in J-J Rousseaus Discourse on the sciences and the artsCiro Lourenço Borges Júnior 17 July 2015 (has links)
O objetivo deste trabalho é propor uma leitura do Discurso sobre as ciências e as artes de Rousseau sob uma perspectiva unificadora em que, dois conceitos privilegiados a verdade e a virtude operam em conjunto para demonstrar como o ideal de progresso encontra-se fundado em falsas concepções, isto é, o aumento contínuo dos conhecimentos humanos e das riquezas das nações. Enquanto aquele intensifica no homem, sobretudo, seu orgulho e suas paixões em geral, a riqueza associada ao luxo apenas cria uma máscara enganadora que impede que tenhamos uma justa compreensão da situação desigual e injusta presente em sociedades como a parisiense. Tendo em vista essas críticas, perseguimos os fundamentos da moral em Rousseau que, da perspectiva da verdade, apresenta-se como verdades do homem retiradas da história e dos exemplos que ela oferece; e da perspectiva da virtude, encontramos os princípios da virtude política de origem republicana em que sobressai-se a figura do cidadão que, no seu papel público, deve lutar pela manutenção da liberdade de seus iguais e pela conservação da pátria. / The objective of this study is to propose a reading of the Rousseaus Discourse on the sciences and the arts under a unifying perspective that two privileged concepts truth and virtue operate in conjunction to demonstrate how the progress ideal is founded on false conceptions, that is, the continuous increase of human knowledge and wealth of nations. While the human knowledge only intensifies on man his pride and others passions, the wealth associated with luxury only creates a deceptive mask that turns a fair understanding of the unequal and unfair situation of societies like Paris foreclosed. Given those criticisms, we search for the foundations of morality in Rousseaus thought that, dealing with the concept of truth, we find truths that regards to men; and on virtues perspective, we find the principles of a republican virtue that stands the figure of citizen and his public role that is maintaining the freedom of his equals and to preserve his homeland.
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Prazer e desejo em Aristóteles / Pleasure and desire in AristotleJuliana Ortegosa Aggio 02 March 2012 (has links)
Esta tese pretende tratar do problema da constituição do fim da ação, objeto de nosso desejo. Visto que a apreensão correta do fim depende da aquisição da virtude moral, é preciso não apenas verificar a possibilidade da virtude ser adquirida, mas também como tal possibilidade se realiza através da educação moral dos desejos. Em primeiro lugar, devemos compreender o que significa educar o desejo. Com efeito, se educar o desejo significa se habituar a ter prazer com o que se deve, então devemos antes examinar em que sentido a concepção aristotélica de prazer permite que o desejo possa ser educado. Em segundo lugar, investigaremos por que tal educação é necessária para o projeto aristotélico da aquisição da virtude moral, pois, se ela não for necessária, ou bem o desejo teria de ser naturalmente bom, ou ele deveria estar submetido de modo incondicional à razão. Contudo, em oposição às posições intelectualista e naturalista, a ética aristotélica não pressupõe que a razão seja autônoma o suficiente para determinar o fim da ação segundo o conhecimento do bem e do mal, nem que ele seja dado por uma natureza inata boa ou má, porém pressupõe que apenas a razão seja capaz de apreender o que é verdadeiramente bom. Sendo assim, para delimitarmos em que medida, segundo Aristóteles, o desejo e a razão determinam o fim, examinaremos de que modo ele pode ser constituído tanto por uma razão capaz de apreendê-lo corretamente, como por um desejo capaz de tomá-lo como seu objeto, uma vez que o desejo já tenha sido habituado a ter prazer com o que se deve. Ao que tudo indica, a educação moral parece ser condição prévia necessária para que razão e desejo se harmonizem e a razão possa ser efetivamente causa coadjuvante na constituição do fim da ação. / This thesis aims to investigate the problem of the constitution of the end of action, object of our desire. As its correct apprehension depends on the acquisition of moral virtue, we must, therefore, not only verify the possibility of virtue to be acquired, but also how such a possibility is realized through the moral education of desire. In the first place, we must understand what it means to educate desire. Indeed, if educating the desire means getting used having pleasure with the things we ought to, then we must first examine in what sense the Aristotelian conception of pleasure allows the desire to be educated. Secondly, we will investigate why such education is necessary for the Aristotelian project of moral virtue acquisition, because, if it is not necessary, the desire would have to be naturally good or it should be submitted unconditionally to reason. However, as opposed to the intellectualistic and naturalistic positions, the Aristotelian ethics does not presuppose that reason has enough autonomy to determinate the end of action according to the knowledge of the good and the bad, nor that the end is given by an innate nature good or bad, but it presupposes that only reason is able to grasp what is truly good. Thus, in order to determine in which sense, according to Aristotle, reason and desire constitute the end, we will examine how it can be constituted by both a reason capable of grasping it truly and by a desire that can take it as its object, since the desire has already been used having pleasure with what it should have. As we can see, moral education seems to be a necessary precondition by which reason and desire can be in harmony and reason can actually be partly a cause of the constitution of the end of action.
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