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Estado nutricional relacionado à vitamina K de pacientes portadores de doença vascular em tratamento anticoagulante oral ambulatorial com varfarina sódica

Dôres, Sílvia Maria Custódio das [UNESP] January 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001Bitstream added on 2014-06-13T20:24:16Z : No. of bitstreams: 1 dores_smc_dr_botfm.pdf: 759684 bytes, checksum: 063f07ede97ac9753c4a3553a1919597 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A vitamina K, descoberta em 1929, tem reconhecida função na coagulação sangüínea. Esta vitamina age como co-fator na reação de carboxilação para biossíntese, após tradução, de resíduos de ácido gama carboxi-glutâmico (Gla) em limitado número de proteínas. A reação de carboxilação é passo necessário para a formação de fatores e proteínas da coagulação (fatores II, VII, IX, X, proteínas C e S) e proteínas envolvidas no metabolismo ósseo, como osteocalcina e proteína Gla da matriz. As drogas anticoagulantes orais são usadas na prevenção primária e secundária de fenômenos tromboembólicos e funcionam reduzindo a atividade plasmática das proteínas de coagulação vitamina K-dependentes. As causas da instabilidade da terapia anticoagulante são múltiplas e incluem: baixa adesão ao tratamento, interação droga-droga, resistência herdada à varfarina e alterações dietéticas. O presente trabalho versa sobre a influência do estado nutricional relacionado à vitamina K sobre a terapia de anticoagulação oral, em pacientes portadores de doença vascular. Levantou-se a hipótese de que o consumo de dieta com teor inadequado de vitamina K (elevado ou reduzido), assim como as concentrações plasmáticas da vitamina, podem estar associados a dificuldades na promoção da anticoagulação ou favorecer o estado de hipocoagulabilidade. Objetivou-se ainda a realização de avaliação do estado nutricional relacionado à vitamina K do grupo estudado, identificar as principais fontes dietéticas de vitamina K e investigar o efeito de diversas variáveis (chamadas variáveis descritivas) sobre a ingestão e concentrações plasmáticas de vitamina K. Para atender aos objetivos propostos, o trabalho incluiu dois estudos: transversal e longitudinal. Do estudo transversal, constam a aplicação de protocolo, que contém: os dados... / Vitamin K, which was discovered in the decade of 1930, has a recognized function in blood coagulation. The vitamin acts as a cofactor in posttranslational conversion of specific glutamyl residues to gammacarboxyglutamic acid (GLA) residues in limited numbers of proteins. The carboxylation reaction is a necessary step to synthesis of factors and anticoagulant proteins (factors II , VII, IX, X, proteins C and S) and proteins involved in bone metabolism, such as osteocalcin and matrix GLA-protein. The oral anticoagulant drugs have been used in the primary and secondary prevention of thromboembolic disorders and act reducing the plasmatic activity of blood coagulation proteins. Causes of the unstable anticoagulant therapy are multiple and include poor compliance, drug-drug interaction, inherited warfarin resistance and dietary changes. The present study examined the influence of vitamin K nutritional status on the warfarin anticoagulation therapy in vascular disease patients. We tested the hypothesis that inadequate diet intake of vitamin K (high or low), and the vitamin plasmatic concentrations are related to a disturbances of the coagulation leading to hypercoagulability or favoring hypocoagulability condition. The aim of the study was to assess the vitamin K nutritional status of the group, identify important food sources and investigate the effect of some variables on the dietary vitamin K intake and the vitamin plasmatic concentration. The work included a crosssectional and longitudinal study. The cross-sectional study consisted of clinical history and examination, a 24-hour recall method for assessment of recent food intake of vitamin K and laboratory methods for biochemical assessment, including coagulation test and body composition techniques. For the longitudinal study, a food frequency questionnaire was applied in order to... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da atividade anti-trypanosoma cruzi in vitro e in vivo de derivados de vitamina K

Castro, Murilo Fagundes de January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-10-18T18:15:09Z No. of bitstreams: 1 Murilo F. Castro. Avaliação da atividade,,, 2012.pdf: 1468986 bytes, checksum: 7b9241cb49aba27e80628022c24eb12a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-18T18:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Murilo F. Castro. Avaliação da atividade,,, 2012.pdf: 1468986 bytes, checksum: 7b9241cb49aba27e80628022c24eb12a (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A doença de Chagas (DC) é considerada um agravo ainda negligenciado. Atualmente, estima-se cerca de 10 milhões de pessoas infectadas pelo Trypanosoma cruzi, em todo o mundo, principalmente na América Latina. Sabe-se que alguns derivados de naftoquinonas podem agir sobre a tripanotiona redutase (TR), enzima específica dos tripanossomatídeos responsável pelo controle oxidativo celular. A inibição da TR favorece um processo oxidativo e morte do protozoário. Este trabalho teve como objetivo investigar o potencial anti-T.cruzi da fitomenadiona, (K1) e menadiona (K3), ambas vitaminas K derivadas de naftoquinonas. Com este propósito, o efeito tripanocida de K1 e K3 foi avaliado através de ensaios in vitro com as formas tripomastigotas e epimastigotas do T. cruzi nas cepas Colombiana e Y utilizando os testes de inibição, citotoxicidade dos compostos, ensaio de infecção em macrófagos, avaliação de alterações ultraestruturais, bem como ensaio em in vivo para avaliação na redução da parasitemia. Os valores de IC50 mais significativos para formas tripomastigotas do T. cruzi foram 27,55 μM para K1, 2,19 μM para K3 e 12,46 μM para o benzonidazol, a droga padrão. Contudo, o tratamento com a vitamina K1 não reduziu a parasitemia in vivo, que permaneceu alta assim como a do controle tratado com veículo. A vitamina K3 foi capaz de inibir ambas as cepas e diferentes formas do parasito em ensaios in vitro. No ensaio de infecção de macrófagos, a vitamina K3 em concentração de 21,4 μM inibiu de forma mais significativa a infecção de células em relação à droga padrão, em concentração de 38,4 μM. Apesar da citotoxicidade mais elevada, esta droga apresentou uma seletividade maior ao parasito do que a células de mamíferos e, em baixas doses, causou a redução na parasitemia in vivo. As avaliações ultraestruturais por microscopia eletrônica de transmissão evidenciaram alterações celulares induzidas por estes compostos, destacando-se a tumefação do cinetoplasto e a presença de vacúolos. A quantificação ultraestrutural na avaliação por microscopia eletrônica de varredura demonstrou alterações em cerca de 80% dos parasitos observados quando tratados com K3 a 5 μM. Nossos resultados demonstram o efeito anti-T. cruzi das moléculas testadas e sugerem que estas possam servir de base para o desenho de novos compostos candidatos a fármacos para o tratamento da doença de Chagas. / Chagas disease (AD) is considered a neglected disease. Currently, it is estimated 10 million people infected with Trypanosoma cruzi, worldwide, mostly in Latin America. It is known that some derivatives of naphthoquinones can act on the trypanothione reductase (TR), specific enzyme of trypanosomatids responsible for controlling oxidative stress. Inhibition of TR favors an oxidative process and death of the parasite. This work aimed to investigate the potential anti-T. cruzi of phytomenadione, (K1) and menadione (K3), both vitamin K derived from naphthoquinones. For this purpose, the trypanocidal effect of K1 and K3 was evaluated by in vitro assays with epimastigotes and trypomastigotes of T. cruzi in strains Colombian and Y using the inhibition tests, cytotoxicity of compounds of infection in macrophages test, evaluation of ultrastructural alterations as well as in vivo test to evaluate the reduction of the parasitemia. The best IC50 values to trypomastigote forms of T. cruzi were 27.55 μM to K1 and 2.19 μM to K3, compared to 12.46 μM of benznidazole, the standard drug. However, the treatment with vitamin K1 did not reduce parasitemia in vivo, which remains high similar to the vehicletreated control group. Vitamin K3 was able to inhibit both strains and different forms of the parasite in in vitro assays. In macrophage infection assay, vitamin K3 at a concentration of 21.4 μM significantly inhibited T. cruzi infection of cells when compared to the standard drug (benznidazole) in a concentration of 38.4 μM. Although this compound had a high cytotoxicity, vitamin K3 showed greater selectivity than the parasite mammalian cells, and in a low dose caused a reduction in parasitemia in vivo. The ultrastructural evaluation by transmission electron microscopy revealed cellular alterations induced by these compounds, especially the swelling of the kinetoplast and the presence of vacuoles. The ultrastructural quantification in the evaluation by scanning electron microscopy showed changes in about 80% of parasites observed when treated with 5 μM K3. Our results demonstrate the anti-T. cruzi molecules tested, suggesting that they may serve as a basis for designing new drug candidate compounds for the treatment of Chagas disease.
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Investigação bioquímica da ocorrência da biossíntese de vitamina K e retinóides no ciclo intraeritrocitário do Plasmodium falciparum. / Biochemical investigation of occurence of retinoids and vitamin K biosynthesis in intraerythrocytic stages of Plasmodium falciparum.

Miriam Yukiko Matsumura 14 November 2008 (has links)
A malária é uma das principais doenças parasitárias no mundo, e o aumento da resistência aos antimaláricos atualmente utilizados dificulta o controle dessa parasitose. Assim, é de interesse a descoberta de novas vias metabólicas que sirvam de alvos para o desenvolvimento de drogas para combater essa doença. Nosso laboratório, nos últimos anos, tem investido na caracterização de intermediários e produtos finais da via de isoprenóides. Baseando-se na presença das vias 2-C-metil-D-eritritol 4-fosfato e do chiquimato, decidimos verificar se ocorriam as biossínteses de retinóides e vitamina K no ciclo intraeritrocitário do P. falciparum, através da análise de produtos metabolicamente marcados com [1(n)-3H]-pirofosfato de geranilgranila por análises cromatográficas (HPLC e TLC), além da espectrometria de massas. Não identificamos a presença de retinal, retinol e ácido retinóico no ciclo intraeritrocitário do P. falciparum. Já a biossíntese de vitamina K precisa ser estudada com mais profundidade, pois há indícios de biossíntese, em especial da menaquinona-4. / Malaria is one of the most important parasitic diseases in the world. The spread of resistance to the antimalarials impairs the parasite\'s control. Therefore, is necessary the discovery of new metabolic routes to allow new antimalarials development. Our group has been studying the isoprenoid pathway, characterizing the intermediate and secondary products of this pathway. Based on the presence of 2-C-methyl-D-erythritol 4-phosphate and shikimate pathways, we decided to investigate the occurrence of retinoids and vitamin K biosynthesis in P. falciparum, through the chromatography of [1(n)-3H]Geranylgeranylpyrophosphate labeled products of intraerythrocytic stages of P. falciparum, and mass espectometry analysis. The retinal, retinol and retinoic acid were not identified in P. falciparum. The results indicate the menaquinone-4 biosynthesis, although deeper investigation is necessary.
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Avaliação do uso da Vitamina K como rastreador de eventos adversos hemorrágicos por varfarina: um estudo comparativo entre Hospital Geral e Instituição Especializada em Cardiologia

Souza, Allan Carneiro de 20 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2017-03-20T17:23:26Z No. of bitstreams: 1 Souza, Allan Carneiro de [Dissertação, 2015].pdf: 2987434 bytes, checksum: cd3bb476893926a0cd7cc71a5e7e25e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T17:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza, Allan Carneiro de [Dissertação, 2015].pdf: 2987434 bytes, checksum: cd3bb476893926a0cd7cc71a5e7e25e7 (MD5) / O uso seguro de medicamentos faz parte do Programa Nacional de Segurança do Paciente. A moderna assistência farmacêutica no ambiente hospitalar lidera os processos de farmacovigilância e de boas práticas, particularmente em relação aos medicamentos de alto risco. A varfarina é um medicamento de baixo custo utilizado na prevenção de eventos tromboembólicos, porém apresenta baixo índice terapêutico podendo ocasionar sérias complicações hemorrágicas, inclusive acarretar hospitalização, portanto um exemplo de medicamento de alto risco. É importante se conhecer a efetividade da vitamina K como rastreador de EA (eventos adversos) causados por varfarina para entendermos a magnitude deste problema no ambiente dos pacientes atendidos pelo SUS. O objetivo deste estudo foi comparar a utilidade do uso da vitamina K como rastreador de eventos adversos hemorrágicos (EAH) em dois centros hospitalares (Hospital Geral x Hospital Especializado em Cardiologia) que atendem pacientes do SUS. O estudo foi realizado em dois centros: um hospital público de referência em cardiologia localizado na cidade do Rio de Janeiro (Hospital E) e um hospital público geral e de emergência do município de Macaé (Hospital G). O método dos rastreadores ou trigger tools foi aplicado para análise retrospectiva da utilização da vitamina K (fitomenadiona) como rastreador de eventos adversos hemorrágicos causados por varfarina. As principais variáveis determinadas no estudo foram: rendimento da vitamina K em detectar eventos, classificação dos eventos adversos a medicamentos (EAM) quanto à causalidade através do algoritmo de Naranjo e quanto ao grau de dano. Outros indicadores calculados foram taxa de eventos adversos como causa de admissão hospitalar e tempo médio para análise dos prontuários que foi determinado apenas no Hospital G. O uso da vitamina K foi avaliado em 46 prontuários no Hospital E e 54 prontuários no Hospital G. No Hospital G dois pacientes sofreram sangramentos pelo uso de varfarina, resultando assim em um rendimento de 3,7% (2/54) na capacidade da vitamina K em detectar eventos adversos hemorrágicos, bem inferior ao rendimento deste rastreador encontrado no Hospital E que foi de 30,4% (14/46). Na análise da causalidade dos danos hemorrágicos, todos os eventos adversos, identificados em ambos os hospitais foram classificados como prováveis após a aplicação do algoritmo de Naranjo. Grande parte dos EA identificados nos dois centros foram classificados como H, onde houve necessidade de medidas de suporte à vida como infusão de plasma e ou hemácias. No Hospital E a idade média dos pacientes que sofreram EA hemorrágicos foi 57,4 anos (dp=15,2). Em relação ao estudo realizado no Hospital G, os dois pacientes que apresentaram EAH tinham idade superior a 70 anos. No Hospital E, em 50% (7/14) dos pacientes, a hemorragia foi a causa da internação. Enquanto no Hospital G os dois pacientes que sofreram EAH por varfarina foram internados devido a ocorrência do sangramento. No estudo realizado no Hospital E treze pacientes que sofreram EAH tinham RNI ≥ 6. O odds ratio (od) de EAH com RNI ≥ 6 foi de 24,9. No estudo do Hospital G não foi possível calcular o odds ratio, pois raramente havia registro dos valores de RNI. Conclusão. No Hospital G o uso da vitamina K como rastreador esteve pouco associado a eventos adversos hemorrágicos por varfarina. Enquanto no hospital cardiológico foi observada elevada associação / The safe use of medicaments is part of the Brazilian Patient Safety Programme. Modern pharmaceutical care in the hospital domain is the chief item in the processes of pharmacovigilance and good practices, particularly as regards high-risk medications. Warfarin is a low-cost medication used in the prevention of thromboembolic events, but has a low therapeutic index, and may cause severe haemorrhagic complications, including the need for hospitalisation, being therefore a high-risk medication. Knowing how effective vitamin K, as a trigger of haemorrhage Adverse Events (AEs) caused by warfarin, is important to understand the magnitude of the problem in the realm of the patients of the SUS (Brazilian Health System). The objective of this study was to compare the usefulness of the use of Vitamin K as a trigger of adverse haemorrhage events in two hospital centres (General Hospital vs a Cardiology Specialist Hospital) that care for SUS patients. The study was undertaken in two centres: a public Cardiology reference hospital in the city of Rio de Janeiro (Hospital E) and a public general and emergency hospital in the city of Macaé (Hospital G). The trigger tools method was applied in a retrospective analysis of the use of Vitamin K (phytomenadione) as a trigger of adverse haemorrhage events caused by warfarin. The main variables established in the study were: performance of the Vitamin K in detecting events (EAH), classification of the adverse drug events (ADEs) as regards the causality via the Naranjo algorithm, and as regards the damage level. Other pointers calculated were the rate of adverse events as cause for hospital admittance and mean time for the analysis of the medical records, done only at Hospital G. The use of Vitamin K was assessed in 46 medical records in Hospital E and in 54 medical records in Hospital G. The latter had two patients who underwent bleeding through the use of warfarin, thus yielding a 3.7% (2/54) performance rate for Vitamin K in detecting adverse haemorrhage events, well below the efficiency for this trigger as found in Hospital E, at 30.4% (14/46). In the analysis of causality of the haemorrhagic data, all the adverse events identified in both hospitals were rated as probable after the application of the Naranjo algorithm. A major part of the AEs identified in the two centres was rated as H, where there was a need to deploy life support measures, such as plasma and/or red blood cell infusions. The average age, in Hospital E, of the patients that had adverse haemorrhage events was 57.4 years (dp=15.2). The study done in Hospital G had two patients aged over 70 who experienced SHE. At Hospital E, 50% (7/14) of the patients had an haemorrhage as the cause for hospital admission. In Hospital G the two patients who experienced a coumarin-related episode were admitted due to bleeding after the use of warfarin. In the study done at Hospital E thirteen patients who went through haemorrhage AEs had a RNI ≥ 6. The odds ratio for bleeding with a RNI ≥ 6 was of 24.9. On the other hand, in the study done at Hospital G it was not possible to calculate the odd ratio as there rarely was a record for the values of the RNI. The use of Vitamin K, as a trigger, at the General Hospital was little associated to adverse haemorrhage events due to warfarin. A substantial association was observed, however, at the Cardiology Hospital
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Caracterização da função biológica da vitamina K biossintetizada pelas formas intraeritrocitárias de Plasmodium falciparum. / Analysis of the biological function of the vitamin K biosynthesized by intraerytrocytic forms of Plasmodium falciparum.

Heloisa Berti Gabriel 11 February 2011 (has links)
A falta de uma vacina eficaz e o problema da resistência aos fármacos têm dificultado o controle da malária. A busca de novos alvos biológicos para o desenvolvimento de antimaláricos eficazes tem se concentrado, em parte, na pesquisa e compreensão de vias metabólicas exclusivas do parasita. Nosso grupo vem investigando e caracterizando produtos da biossíntese de isoprenóides em P. falciparum. Resultados preliminares identificaram a biossíntese das duas formas da vitamina K: filoquinona (PhQ) e menaquinona (MQ), ambas provenientes das vias do chiquimato e da via 2-C-metil-D-eritritol-4-fosfato (MEP). Salienta-se, ainda, que as vias do chiquimato e MEP são exclusivas do parasita, portanto alvos interessantes para o estudo e desenvolvimento de drogas alternativas contra a malária. Ensaios enzimáticos demonstraram a participação da MQ-4 na cadeia respiratória como transportadora de elétrons. Resultados indicaram que o parasita controla a concentração de ubiquinona e menaquinona (UQ/MQ) de acordo com as condições de aeração a qual é submetido, assim como descrito em E. coli e Ascaris suum. A biossíntese de MQ em P. falciparum é bloqueada pelo composto Ro 48-8071, inibidor da enzima 1,4-dihidroxi-2-naftoato preniltransferase da via de biossíntese de MQ. Em relação a PhQ, dados preliminares mostram uma provável participação na proteção antioxidante no ciclo intraeritrocítico de P. falciparum. Finalmente, por meio de ensaios de Real Time-PCR, investigou-se o padrão de transcrição de prováveis genes que supostamente codificariam algumas enzimas da via de biossíntese de MQ, PhQ, e UQ (esse último previamente caracterizado). Os resultados demonstraram que não há alterações na transcrição desses genes prováveis nos parasitas mantidos em diferentes condições de pressão de O2. / The lack of an effective vaccine and the problem of drug resistance haves hampered the control of malaria. The search for new biological targets for the development of effective antimalarials in part has focused on research and understanding of metabolic pathways unique to the parasite. Our group has investigated and characterized the products of the isoprenoids biosynthesis in P. falciparum. Preliminary results have identified the biosynthesis of two forms of vitamin K: phylloquinone (PhQ) and menaquinone (MQ), both derived from the Shikimate pathway and 2-C-methyl-D-erythritol-4-phosphate pathway (MEP). The shikimate and MEP pathways are unique to the parasite therefore are interesting targets for study and development of alternative drugs against the malaria. The enzimatic assay showed the participation of MQ-4 in the respiratory chain as electron carrier. Results indicated that the parasite controls the concentration of ubiquinone and menaquinone (UQ / MQ) according to the aeration conditions which is submitted, as described in E. coli and Ascaris suum. The MQ biosynthesis in P. falciparum is blocked by the compound Ro 48-8071, an inhibitor of the enzyme 1,4-dihydroxy-2-naftoato prenyltransferase. Also was described in the parasite, the biosynthesis of another form of vitamin K (PhQ) , and preliminary results showed probably participation of PhQ in the antioxidant protection in the cycle of P. falciparum. Finally, by the Real Time-PCR, we investigated the pattern of transcription of putative genes some enzymes of MQ, PhQ and UQ biosynthesis (the last was previously characterized). The results showed no changes in the transcription profile in the parasites kept in different conditions of O2 pressure.
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Ingestão de vitamina K por indivíduos de diferentes faixas etárias / Vitamin K intake by individuals of different age groups

Wysllenny Nascimento de Souza 24 November 2011 (has links)
A vitamina K é um co-fator importante no processo de coagulação sanguínea e recentemente estudos têm demonstrado os benefícios de sua ingestão sobre o metabolismo ósseo. Dessa forma, a atual recomendação de ingestão dietética para esta vitamina vem sendo questionada, pois se acredita que o requerimento da mesma para a função óssea é muito mais alto do que os necessários para manter a homeostase sanguínea. No Brasil, poucos estudos avaliaram a ingestão de vitamina K em populações saudáveis. Assim, o principal objetivo deste trabalho é avaliar a ingestão de vitamina K em adultos e idosos saudáveis. Foi realizado um estudo transversal com a participação de 173 indivíduos de ambos os sexos. A ingestão dietética de cada participante foi avaliada através da aplicação de três recordatórios 24h não consecutivos. As variabilidades intra e interpessoal foram avaliadas utilizando o software PC-SIDE. Para verificar qual grupo de alimentos que mais contribuiu para ingestão de vitamina K foi feita uma análise dos componentes principais. Os adultos representaram 49,7% da amostra e 65, 3% da população eram do gênero feminino. A média de ingestão de vitamina K na amostra foi de 110,7 µg/dia, com uma mediana de 99 µg/dia, os idosos foram os que apresentaram maiores valores de ingestão com uma mediana de 104 µg/ dia. A ingestão de vitamina K através do consumo de gorduras foi estatisticamente diferente entre as faixas etárias, sendo esta diferença mais acentuada entre adultos jovens e idosos (p=0, 006). O consumo de vitamina K entre adultos e idosos apresentou diferença estatística (p=0,00) e o consumo de hortaliças apresentou forte correlação com o consumo de vitamina K total. Logo, conclui-se que independentemente da faixa etária e do sexo, a ingestão de vitamina K foi insuficiente em quase metade da amostra, o que pode ocasionar um maior risco de inadequação dietética. Isso é preocupante, pois pode acarretar problemas ósseos no futuro e/ou agravar os já presentes quando se trata da população idosa. / Vitamin K is an important cofactor in the blood coagulation process and recent researches have demonstrated benefits of vitamin K intake on bone metabolism. Thus, a current dietary recommendation for this vitamin has been questioned; it is believed that the requirement of this vitamin for this bone function is much higher than that necessary to maintain blood homeostasis. In Brazil, few studies evaluated the intake of vitamin K in healthy populations. Therefore, the aim of this study is to evaluate the intake of vitamin K in healthy adults and the elderly. A cross-sectional study involving 173 subjects of both sexes was conducted. The dietary intake of each participant was evaluated by applying three non-consecutive 24h recalls. The within- to between-person variability was evaluated using the PC-SIDE software. To determine which food group most contributed to the intake of vitamin K, an analysis of the major components was performed. Adults represented 49.7% of the subjects and 65.3% of the populations were female. The mean intake of vitamin K in the sample was 110.7 mg/day and median of 99 mg/day; the elderly presented the highest values with median intake of 104 mg/day. Vitamin K intake by consuming fats differ statistically between age groups; this difference was more pronounced among young adults and the elderly (p=0.006). The intake of vitamin K among adults and the elderly showed a statistical difference (p=0.00) and vegetable intake showed a strong correlation with the total intake of vitamin K. It can thus be concluded that independently of age and gender, the intake of vitamin K was insufficient in nearly half of the subjects, which can cause an increased risk of dietary inadequacy. This is worrying because it could cause bone disorders in the future and/or exacerbate those already present when it comes to the elderly population.
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Verifiering av det patientnära LumiraDx INR-testet

Petré, Louise January 2021 (has links)
Läkemedel med vitamin K-antagonister (VKA) har länge använts som profylax och behandling av tromboembolism. Med det smala terapeutiska fönstret och risken för allvarliga biverkningar behöver patienter med VKA-läkemedel regelbunden övervakning via blodanalysen protrombinkomplex internationell normaliserad kvot (PK-INR) för en eventuell dosjustering. I denna studie utvärderades det patientnära LumiraDx INR-testet, för analys av PK-INR, på LumiraDx instrumentet V5D. Studien utfördes på begäran av avdelningen för Klinisk Kemi, Blekingesjukhuset, Karlskrona som önskade en utvärdering av ett patientnära analysinstrument (PNA-instrument) för multipla typer av analyser, däribland PK-INR. Syftet var att undersöka om testet genererade likvärdiga analysresultat som referensmetoden på laboratorieinstrumentet STA R Max®. Detta utvärderades genom att undersöka metodernas korrelation och eventuell bias hos LumiraDx INR-testet. Dessutom undersöktes imprecisionen hos LumiraDx INR-testet samt om likvärdiga analysresultat genererades vid olika lot-nummer av LumiraDx INR-testkort, innehållandes reagens. I diskussionsdelen av rapporten utvärderas även användarvänligheten hos LumiraDx instrumentet V5D. Parade prover (n = 40) analyserades av kapillärt helblod på kandidatinstrumentet respektive venös citratplasma på referensinstrumentet. Med Pearsons korrelationskoefficient (r) på 0,98 uppvisades en god korrelation mellan metoderna. Med en bias på – 0,04 INR inom intervallet 2,0–4,5 INR bedömdes kandidatmetoden inte uppvisa någon betydande systematisk avvikelse. Imprecisionen bedömdes utifrån fem mätningar, upprepat under fem dagar, av LumiraDx INR-kvalitetskontroller nivå 1 respektive 2. Med ett CV% på 2,73 respektive 2,62 bedömdes imprecisionen som godtagbar. Variationen mellan två olika lot-nummer av LumiraDx-INR-testkort undersöktes genom analys av parade kapillära helblodsprover (n = 9) och med en differens på maximalt 0,2 INR bedömdes analysresultaten som likvärdiga. Även användarvänligheten bedömdes som tillfredställande. Eftersom provmaterialen som ingick i metodjämförelsen endast sträckte sig mellan 0,9–3,8 INR kan dock inga slutsatser dras gällande prestandan utanför detta intervall. Förslag till fortsatta studier är att inkludera provmaterial över hela kandidatinstrumentets mätintervall (0,8–7,5 INR). Utifrån denna studies resultat är dock LumiraDx INR-testet lämplig för kliniskt bruk.
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Les mutations spontanées du gène Vkorc1 chez l’homme et le rat : réalité de la résistance / The spontaneous mutation of the gene vkorc1 in humans and rats : reality’s resistance

Hodroge, Ahmed 13 December 2011 (has links)
Les anticoagulants antivitamines K (AVKs) sont des molécules qui par inhibition de l’activation des PVKDs, empêchent ou retardent la coagulation sanguine. Aujourd’hui, le traitement par AVKs est la première cause d’accidents iatrogènes médicamenteux chez l’homme. Cependant le bénéfice par rapport au risque étant largement supérieur. Elles sont également utilisées dans le contrôle des populations de rongeurs nuisibles. Les AVKs agissent en inhibant l’enzyme VKORC1. Des phénomènes d’hypersensibilité et de résistance aux AVKs sont apparus et plusieurs mutations spontanées ont été découvertes dans le gène vkorc1. Ces mutations ont alors été associées à la résistance sans que ce lien n’ait jamais été démontré. Le travail, présenté dans ce mémoire, a pour objectif de confirmer ou d’infirmer ces liens de causalité. Cette étude a permis de démontrer la responsabilité des mutations Leu120Gln, Leu128Gln et Tyr139Phe, Ser et Cys dans l’apparition du phénotype résistant aux AVKs de 1ère génération chez le rat sauvage. Les propriétés catalytiques expliquent de plus le coût biologique associé à l’apparition de cette résistance chez certaines lignées de rats sauvages. Ainsi, les mutations en position 139 sont responsables d’un détournement de la catalyse avec production majoritaire d’hydroxyvitamine K directement éliminable par l’organisme. Chez l’homme, 29 mutations sur 30 ont été caractérisées. Alors que ces mutations ont été observées chez des patients résistants aux AVKs, la causalité de ces mutations n’a été démontrée que pour 6 mutations (Ala26Pro, Val41Ser, Val54Leu, His68Tyr, Ile123Asn, Phe139His). Les autres mutations ne seraient pas responsables du phénotype observé / The antivitamines K (AVKs) are molecules which can be inhibiting the activation of PVKDs, preventing or delaying the blood clotting. Today, the treatment by AVKs is the first cause of iatrogenic accidents medicated in humans. In addition, the benefits are significantly higher than the risk so they are used to control the populations of rodent pests. The AVKs are acting as inhibitor for the enzyme VKORC1. The phenomena of hypersensitivity and the resistance to AVKs have been emerged and several spontaneous mutations have been discovered in the gene vkorc1. These mutations were associated with resistance despite the fact that this link has been never been demonstrated. The objective of this work is to confirm or deny these causal links. This study helps to demonstrate the responsibility of the mutations Leu120Gln, Leu128Gln and Tyr139Phe, Ser or Cys in the emergence of the phenotype resistant to AVKs 1ST generation among the wild rat. The catalytic property explains the biological cost associated with the emergence of this resistance in some strains of wild rats. Thus, the mutations at position 139 are responsible for the misappropriation of the catalysis with majority production of hydroxyvitamine K which is directly consumable by the body. In humans, 29 mutations out of 30 have been characterized. While these mutations have been observed in patients resistant to AVKs, the causality of these mutations has been demonstrated only for 6 mutations (Ala26Pro, Val41Ser, Val54Leu, His68Tyr, Ile123Asn, Phe139His) and the other mutations would not be responsible for the phenotype observed
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Blutung aus feuchter altersbedingter Makuladegeneration und Antikoagulation mit Vitamin-K-Antagonisten / Bleeding out of age-related macular degeneration and anticoagulation with vitamin K antagonists

Fricke, Otto Heinz Hermann 20 February 2012 (has links)
Einleitung: Wenn spontane Blutungsneigung zusammenkommt mit der Notwendigkeit einer gerinnungshemmenden Behandlung, so sind Blutungskomplikationen vorgezeichnet. Genau dies ist der Fall bei Patienten mit feuchter altersbedingter Makuladegeneration (AMD) und internistischen Erkrankungen wie Vorhofflimmern, Thrombosen, Embolien oder Herzklappenersatz. Im Verlauf der feuchten AMD treten typischerweise subretinale Blutungen an der Stelle des schärfsten Sehens auf. Ist die Gerinnung gehemmt, so kann sich diese spontane Makulablutung zur gefürchteten Komplikation einer subretinalen Massenblutung ausweiten, die zu einem riesigen Zentralskotom (Verlust der Sehfähigkeit im Zentrum des Gesichtsfelds) bis hin zur Erblindung führt. Mit zunehmendem Lebensalter steigt das Risiko dafür stark an, weil sowohl die AMD als auch die Indikationen für Antikoagulation mit dem Alter überproportional zunehmen. Diese Problematik wird bei der Indikationsstellung zur Antikoagulation offensichtlich zu wenig berücksichtigt. Denn in den vergangenen Jahren wurden vermehrt antikoagulierte Patienten mit massiven subretinalen Blutungen aus feuchter AMD in der Universitäts-Augenklinik Göttingen (UAKG) behandelt. Quantitative Daten zu Nutzen und Risiken der Antikoagulation aus internistischer Sicht sind ausreichend vorhanden. Quantitative Daten zur oben genannten AMD-Augenproblematik gibt es bisher nur sehr wenige.Ziel der Arbeit: Das Ziel dieser Arbeit ist es, die Risikolage zu untersuchen, um Daten für eine Nutzen-Risiko-Abwägung zwischen Überlebensvorteil durch Vitamin-K-Antagonisten und Steigerung des subretinalen Blutungsrisikos zur Verfügung zu stellen.Methode: Eine solche Untersuchung ist aus ethischen Gründen nicht als prospektive, kontrollierte Studie durchführbar. Daher wird retrospektiv auf Krankenblätter der UAKG aus der Zeit zwischen 01.01.2002 und 30.06.2008 zurückgegriffen. Die benötigten Daten wurden aus zwei Patientengruppen generiert: Das erste Kollektiv sind unselektierte, normale AMD-Fälle. Es handelt sich um 148 Augen von 110 Patienten, die aus den 1600 AMD-Datensätzen des Fotolabors ausgelost wurden. Alle Krankenblätter und Original-Fundusfotos wurden hinsichtlich Dauer der feuchten AMD, Blutung, Blutungsgröße und Medikamentenanamnese ausgewertet. Daraus lässt sich das inhärente Blutungsrisiko der feuchten AMD einschließlich dessen Schwere und zeitlichen Ablaufs ableiten. Weiter informiert dieses Kollektiv über die Häufigkeit von Antikoagulation bei AMD-Patienten. Das zweite Kollektiv sind Augen mit subretinaler AMD-Blutung. Diese wurden aus der Datenbank des Schwerpunktes Netzhaut-und Glaskörperchirurgie entnommen, welche alle dort behandelten Patienten ausführlich dokumentiert. Es handelte sich um 124 Augen mit subretinaler Blutung von 101 Patienten. Die zugehörigen Krankenakten wurden in derselben Weise ausgewertet. Diese Gruppe informiert über die Häufigkeit der Antikoagulation und die Blutungsschwere bei Blutungsaugen. Aus dem Verhältnis der Antikoagulationshäufigkeit bei AMD-Augen mit subretinaler Blutung zu der Antikoagulationshäufigkeit normaler AMD-Patienten folgt daraus die gesuchte Risiko-Erhöhung für Blutung unter Antikoagulation.Ergebnisse: 1. Das spontane Blutungsrisiko aus feuchter AMD liegt zwischen 16% und 25% für zwei Jahre und zwischen 25% und 64% für fünf Jahre. 2. Antikoagulation mit Vitamin-K-Antagonisten erhöht das Blutungsrisiko mindestens um das 2,3 bis 3,8 fache. 3. Die schwerste Komplikation der Blutung bei feuchter AMD, nämlich Durchbruch in den Glaskörperraum und vollständige Erblindung des Auges, tritt in 6% der spontanen AMD-Blutungen ein. Unter Vitamin-K-Antagonisten ist dies 3,5mal häufiger (21%). 4. Spontane AMD-Blutungen (ohne Gerinnungshemmung) haben einen mittleren Durchmesser von ca. 30°. Die dadurch verursachte Netzhautschädigung hat eine Ausdehnung von 27 Papillenflächen. Unter Vitamin-K-Antagonisten ist der Blutungsdurchmesser doppelt so groß, die zerstörte Netzhautfläche hat mit 109 Papillenflächen nahezu die vierfache Größe. 5. Thrombozytenaggregationshemmer führen ebenfalls zu einer Vergrößerung der subretinalen Blutung aus feuchter AMD. Die Effekte sind etwa halb so groß wie die unter Vitamin-K-Antagonisten.Diskussion: Nach diesen Ergebnissen stellt die feuchte AMD eine bisher zu gering beachtete Kontraindikation für den Einsatz von Vitamin-K-Antagonisten dar. Die Antikoagulation bei feuchter AMD erfordert eine gemeinsame Abwägung durch Internist, Augenarzt und Patient. Dabei können folgende Überlegungen als Richtschnur gelten: 1. Bei Erkrankungen mit hohem vitalen Risiko und nachgewiesenem großen Nutzen der Antikoagulation ist das höhere subretinale Blutungsrisiko der feuchten AMD ein sekundäres Argument und muss in Kauf genommen werden. Dazu gehören Lungenembolie, Vorhofflimmern mit hohem CHA2DS2VASc-Score, bzw. CHADS2-Score oder mechanischer Herzklappenersatz. 2. Bei Erkrankungen mit niedrigem vitalem Risiko und fraglichem Nutzen der Vitamin-K-Antagonisierung überwiegt das Erblindungsrisiko der AMD-Augen in der Risikoabwägung. Die Antikoagulation sollte unterbleiben. Dazu gehören Vorhofflimmern mit niedrigem CHA2DS2VASc-Score, bzw. CHADS2-Score sowie biologischer Klappenersatz. 3. Die Indikationen zwischen diesen Extremen bedürfen einer ausgiebigen Aufklärung und Entscheidungsfindung zusammen mit dem betroffenen Patienten.
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Anticoagulothérapie à la warfarine : influence de l’apport alimentaire de vitamine K

Leblanc, Cristina 08 1900 (has links)
Un apport élevé de vitamine K a été associé à une meilleure stabilité du traitement à la warfarine. Toutefois, l’effet du gène VKORC1, codant pour une enzyme impliquée dans le métabolisme de la vitamine K et inhibée par la warfarine, sur cette association a été très peu étudié. De plus, il a été suggéré que les patients anticoagulés sont fréquemment conseillés de restreindre leur consommation d’aliments riches en vitamine K dans le contexte clinique. Néanmoins, l’effet de cette recommandation sur l’apport de vitamine K n’est pas établi. Afin d’examiner ces questions, 317 Québécois anticoagulés à la warfarine provenant de 17 sites hospitaliers ont été sondés sur les recommandations alimentaires reçues en début de traitement. L’apport alimentaire habituel de vitamine K a été évalué rétrospectivement sur une période de 12 mois. La stabilité du traitement a été mesurée par le pourcentage de temps passé dans l’intervalle thérapeutique (n=246) du 3e au 12e mois suivant l’initiation du traitement. La majorité des patients (68%) ont rapporté avoir été conseillés de restreindre leur consommation d’aliments riches en vitamine K. L’adhérence à cette recommandation était associée à de plus faibles apports alimentaires de vitamine K. De plus, l’apport alimentaire de vitamine K était positivement associé à la stabilité du traitement, et cette relation n’était pas modulée par le génotype de VKORC1. Ces données ont permis d’illustrer des lacunes dans l’éducation nutritionnelle prodiguée aux patients anticoagulés à la warfarine, et ont contribué à la recherche portant sur l’interaction entre l’apport de vitamine K et la warfarine. / Recent studies suggest that higher vitamin K intake is associated with better warfarin therapy stability. However, whether the VKORC1 gene, encoding an enzyme involved in vitamin K metabolism and inhibited by warfarin, modulates this association is not well studied. Moreover, it has been suggested that warfarin-treated patients are often instructed to limit their consumption of vitamin K-rich foods in the clinical setting. Yet, the impact of this advice on usual dietary vitamin K intakes is unknown. To gain insight in these issues, 317 warfarin-treated patients from 17 hospital sites in the province of Quebec were questioned on the dietary recommendations they had received at warfarin initiation. Usual dietary vitamin K intake was assessed retrospectively over a 12-month period. Stability of warfarin therapy was measured by the percentage of time in the therapeutic range (n=246) from the 3rd to 12th month following warfarin initiation. Most patients (68%) reported being advised to limit their consumption of vitamin K-rich foods, particularly green vegetables. Adherence to this recommendation was associated with lower vitamin K intakes. Moreover, usual dietary vitamin K intake was positively associated with warfarin therapy stability. This association was not modulated by VKORC1 genotype. These data highlighted the need for better nutritional education in warfarin users, and contributed to the research on the interaction between dietary vitamin K intake and warfarin.

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