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Avaliação dos níveis de 25-hidroxivitamina D e fatores associados em população não pediátrica portadora de fibrose cística

Marcondes, Natália Aydos January 2013 (has links)
Introdução: Portadores de fibrose cística têm uma susceptibilidade à deficiência de vitamina D devido à má absorção de nutrientes. Os estudos da prevalência de hipovitaminose D em pacientes com fibrose cística apresentam resultados extremamente variáveis e não há dados a respeito da população não pediátrica no Brasil. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes não pediátricos portadores de fibrose cística e os fatores associados com as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D. Metodologia: Realizado estudo transversal. A população em estudo foi composta por pacientes maiores que 16 anos acompanhados no Ambulatório de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi avaliada a prevalência de deficiência de vitamina D, definida como 25-hidroxivitamina D < 30ng/mL, de acordo com a Cystic Fibrosis Foundation, bem como os fatores clínicos e laboratoriais associados com o valor sérico desta. Foram avaliados o estado nutricional e internações hospitalares. Foi realizada coleta de dados em prontuário, entrevista com os pacientes e colheita de sangue. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital. Foram dosados os valores séricos de proteína C-reativa, cálcio, fosfato, magnésio, albumina, 25-hidroxivitamina D (método: quimiluminescência) e paratormônio (método: imunoensaio para PTH intacto). A função pulmonar foi avaliada por espirometria e escores clínicos e radiológicos. O nível de significância estatística foi estabelecido como P<0,05. Resultados: A prevalência de hipovitaminose D foi de 61,0%, com valores séricos de 25-hidroxivitamina D de 28,42±10,94 ng/mL. Os pacientes com insuficiência pancreática apresentaram uma tendência a ter concentrações mais altas de vitamina D. Dezesseis pacientes apresentavam doença pulmonar grave, com FEV1% do predito inferior a 40%. Após análise multivariada, índice de massa corporal e hospitalizações no último mês permaneceram significativamente associados negativamente aos valores séricos de 25-hidroxivitamina D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D no presente estudo foi inferior a previamente relatada. A insuficiência de vitamina D continua sendo um problema nos pacientes com fibrose cística, mesmo naqueles recebendo suplementação. / Introduction: Cystic fibrosis patients have a susceptibility to vitamin D deficiency due to nutrient malabsorption. Prevalence studies of hypovitaminosis D in patients with cystic fibrosis have highly variable results and there is no data about the non pediatric population in Brazil. Objectives: To evaluate the prevalence of hypovitaminosis D in non pediactric cystic fibrosis patients and the factors associated with serum 25-hydroxyvitamin D levels. Methods: Cross-sectional study. The study population was composed of patients older than 16 years accompanied in the Cystic Fibrosis Ambulatory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated the prevalence of vitamin D deficiency defined as 25-hydroxyvitamin D < 30 ng/mL, as suggested recently by the Cystic Fibrosis Foundation, and clinical and laboratory factors associated with its serum levels. Nutritional status and hospital admissions were evaluated. Data was collected from medical records and interviews with patient, blood was collected. Laboratory analisys were performed at Clinical Pathology Laboratory of the Hospital. Serum C-reactive protein, calcium, phosphate, magnesium, albumin, 25-hydroxyvitamin D (method: chemiluminescence), and parathyroid hormone levels (method: sandwich immunoassay to intact PTH) were measured. Lung function was evaluated by spirometry and clinical and chest radiographic scores were assessed. Statistical significance level was set at P<0.05. Results: Prevalence of hypovitaminosis D was 61.0 %, with serum 25-hydroxyvitamin D levels of 28,42±10,94 ng/mL. Patients with pancreatic insufficiency had a trend to have higher vitamin D levels. Sixteen patients had severe lung disease with FEV1% predicted below 40%. After multivariable analysis, body mass index and hospitalization in the last month remained significantly associated negatively with serum 25-hydroxivitamin D levels. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D in the present study was inferior to previously related. Vitamin D insufficiency is still a problem in cystic fibrosis patients, even in those receiving supplementation.
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Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.
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O papel do retinol sobre a modulação do receptor para produtos finais avançados de glicação (RAGE) em linhagem de câncer de pulmão de não-pequenas células

Pasquali, Matheus Augusto de Bittencourt January 2013 (has links)
A vitamina A e seus derivados, os retinóides, participam de processos celulares tais como desenvolvimento, proliferação, diferenciação e apoptose. Os efeitos da vitamina A, em sua maior parte, são atribuídos à ativação de receptores nucleares da família dos receptores esteróides, conhecidos como receptores de ácido retinóico (RAR) e receptores de retinóides (RXR). No entanto, o excesso de vitamina A, ou de retinóides, na dieta, ou devido a uso terapêutico, pode ser teratogênico. Diversos trabalhos tem demonstrado "in vitro" e "in vivo" que a vitamina A e seus metabólitos são moléculas redox ativas, isto é, podem agir como pró-oxidantes ou antioxidantes, dependendo da concentração e do ambiente em que se encontram. Nesse trabalho nós demonstramos que o tratamento com retinol, o qual é considerado o principal metabólito da vitamina A, em células da linhagem A549, a qual é derivada de um carcinoma de pulmão de não-pequenas células, levou a uma diminuição da expressão e do imunoconteúdo do receptor para produtos finais avançados de glicação (RAGE). O RAGE é constutivamente expresso nas células pulmonares, sendo que qualquer alteração na sua expressão ou imunoconteúdo induz alterações na homeostase do tecido pulmonar. Nós verificamos que a modulação do RAGE induzida pelo tratamento com retinol em nosso modelo foi redox dependente. O tratamento das células A549 com retinol induziu um aumento na produção de espécies reativas do oxigênio, o qual por consequência tornou o ambiente celular próoxidativo favorecendo a indução de danos a biomoléculas como lipídeos e proteínas. Além disso, o aumento na produção de espécies reativas do oxigênio levou a ativação da MAPK p38, por um mecanismo redox-dependente. A ativação da p38 subsequentemente levou à ativação do fator de transcrição NF-kB, o qual por consequência acabou por modular a expressão e imunoconteúdo do RAGE nessas células. Todos os efeitos ocasionados pelo tratamento com retinol foram bloqueados com o co-tratamento com Trolox® (análogo hidrofílico da vitamina E), o qual é uma molécula antioxidante. Portanto, nossos resultados demonstraram que o tratamento com retinol é capaz de induzir um estado pró-oxidativo nas células A549, o qual por consequência acaba por modular a expressão do RAGE de maneira redox-dependente e via a ativação da rota de sinalização da p38 - NF-kB. Então, a partir destes resultados e de outros dados já reportados na literatura, acreditamos que é necessário uma maior cautela no uso de vitamina A tanto a nível de suplementação quanto a nível terapêutico. / Vitamin A and its derivatives, the retinoids, participate in cellular processes such as growth, cell division and apoptosis. The effects of vitamin A, in part, are ascribed to gene transcription mediated by nuclear receptors from the family of the steroid receptors, known as retinoic acid receptors (RARs) and retinoid receptors (RXRs). However, excessive vitamin A, or retinoids, in the diet, or by therapeutic use, may be theratogenic. Several studies have shown "in vitro" and "in vivo" that vitamin A and its metabolites are redox active molecules, that is, may act as pro-oxidants and antioxidants, depending on the concentration and the environment in which they are. In this study we demonstrated that treatment with retinol, which is considered to be the principal metabolite of vitamin A, in cell lines of non-small cells lung carcinoma A549 led to a decrease in the expression and immunocontent of receptor for advanced glycation endproducts (RAGE). The RAGE is constitutively expressed in lung cells; a modulation in expression or immunocontent of RAGE is associated with alterations on homeostasis of lung tissue. Here, we found that the modulation of RAGE induced by retinol treatment in our model was redox dependent. Retinol treatment of A549 cells induced an increase in the production of reactive oxygen species, which consequently become the pro-cellular environment favoring the induction of oxidative damage to biomolecules such as lipids and proteins. Furthermore, the increase in production of reactive oxygen species led to activation of p38 MAPK by a redox-dependent mechanism. Activation of p38 subsequently led to activation of the transcription factor NF-kB, which consequently modulates the expression of RAGE in these cells. All effects caused by retinol treatment were blocked with Trolox ® (hydrophilic analogue of Vitamin E) co-treatment, which is an antioxidant molecule. Therefore, our results demonstrated that retinol treatment is able to induce a pro-oxidative status in A549 cells, and that modulation of RAGE expression by retinol is mediated by the redox-dependent activation of p38/NF-kB signaling pathway. Then, based on these results and other data already reported in the literature, we believe that greater care is needed in the use of vitamin A supplementation as therapeutic level.
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Magnitude, tendência temporal e fatores associados à anemia em crianças de 06 a 59 meses do Estado da Paraíba

Gondim, Sheila Sherezaide Rocha 31 August 2011 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T19:01:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Sheila Shrezaide Rocha Gondim.pdf: 876833 bytes, checksum: 0c5e8f448a15af195804324373750b28 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T19:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Sheila Shrezaide Rocha Gondim.pdf: 876833 bytes, checksum: 0c5e8f448a15af195804324373750b28 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / CNPq / A carência nutricional mais amplamente distribuída no mundo é a deficiência de ferro, principal causa da anemia na infância, um importante problema de saúde pública com distribuição mundial, inclusive em países em desenvolvimento. Objetivo. Estimar a magnitude da anemia, analisar a tendência temporal, investigar os fatores associados e analisar a relação deste distúrbio com retinolemia e a desnutrição energético protéica. Método. Estudo de corte transversal, de base populacional e domiciliar, com amostra aleatória de 1108 crianças, de 6 a 59 meses de idade, ambos os sexos, distribuídas em nove municípios do Estado da Paraíba. A hemoglobina (Hb) foi analisada em sangue venoso com contador automático. A determinação do retinol sérico foi realizada em cromatografia líquida de alta resolução (HPLC). As condições sócio-econômicas e demográficas das crianças foram obtidas através de questionário. A tendência temporal da anemia foi avaliada pelo incremento/redução na prevalência de anemia, comparando as prevalências nos anos de 1982, 1992 e 2007. Na avaliação do estado nutricional energético-protéico foram utilizados peso e estatura pelos índices P/I, E/I e P/E em escores Z. As proporções foram comparadas pelo teste do qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher. As associações foram testadas pelo modelo de regressão de Poisson. Resultados. A prevalência da anemia (Hb <11,0 g/dL) foi de 36,5% (IC95% 33,7 - 39,3). Houve um incremento de 88,5% nos casos de anemia entre os anos de 1982 a 1992 e uma estabilização na prevalência entre 1992 a 2007. A análise ajustada no modelo de Poisson demonstrou maior susceptibilidade à anemia nas crianças de 6 a 24 meses de idade, amamentadas por seis meses ou mais, que co-habitavam com mais de 08 pessoas no domicilio e moravam em casas com menos de 05 cômodos. Observou-se uma associação direta entre anemia e retinolemia inadequada, e entre anemia e desnutrição crônica. Conclusão. Os resultados revelaram que apesar da estabilização na prevalência da anemia, essa carência ainda é elevada no Estado da Paraíba. A associação deste distúrbio com a retinolemia e com o estado nutricional energético protéico sugere que ações simultâneas no combate a essas deficiências, possivelmente, ocasionará uma redução nos casos de anemia no contexto estudado.
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Efeito da suplementação materna com megadoses de vitamina A administradas em diferentes intervalos,nas concentrações de retinol no leite materno.

BEZERRA, Danielle Soares 20 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-19T12:35:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Completa_BEZERRA Danielle Soares_2015.pdf: 1406984 bytes, checksum: 581ea3e428a60f1df03fcd5cdfc8b6f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T12:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Completa_BEZERRA Danielle Soares_2015.pdf: 1406984 bytes, checksum: 581ea3e428a60f1df03fcd5cdfc8b6f9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / CNPq / Este estudo avaliou o estado nutricional de vitamina A (VA) de mulheres e seus recém-nascidos, verificou a associação entre o retinol do soro materno, do cordão umbilical e do colostro, bem como a relação do retinol destas amostras biológicas com variáveis sócio-demográficas e obstétricas. Além disso, o presente estudo avaliou o efeito de diferentes protocolos de suplementação materna com megadoses de VA administras pós-parto, na concentração de retinol no leite materno ao longo de 12 semanas após o parto. Em um hospital público de um município do Nordeste do Brasil, durante o baseline (0h), foram coletadas informações socioeconômicas e obstétricas, bem como amostras de soro materno, de soro de cordão umbilical e de colostro de 65 pares de mães e recém-nascidos. As mulheres foram distribuídas aleatoriamente em quatro grupos de intervenção (G200 0h, G200 4S, G400 24h e G400 4S) e suplementadas com megadoses de VA (200.000 UI ou 400.000 UI) em diferentes momentos do puerpério (0h, 24h, 1ª semana, 4ª semana pós-parto). Outras 4 alíquotas de leite materno foram coletadas 24h, 1, 4 e 12 semanas após o parto. As concentrações de retinol foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Métodos de estimação adequados e testes estatísticos foram aplicados para as variáveis discretas e contínuas. A técnica Generalized Estimed Equation (GEE) foi usada para avaliar as diferenças nas concentrações de retinol no leite materno ao longo do tempo. A prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) materna foi de 21,5% (IC 95%: 11.5% - 31.5%) e 13,8% (IC 95%: 5.4% - 22.2%) com base no soro materno e no colostro, respectivamente. Entre os recém-nascidos, 41,5% (IC 95%: 29.3% - 53.5%) tinham baixo status de VA no soro do cordão umbilical. Na população investigada, a DVA em mães é comum e associada ao nascimento de infantes com baixas concentrações de retinol no soro de cordão umbilical. A paridade e a escolaridade maternas estiveram relacionadas ao status de VA materno. A suplementação materna de VA, quando administrada no pós-parto imediato, proporcionou incremento das concentrações de retinol no colostro. As concentrações de retinol no leite materno nos quatro grupos foram semelhantes ao final de 12 semanas pós-parto (p>0,05). Os resultados apontam para a necessidade da adoção de medidas de combate e controle da DVA nessa população, contudo, alterações nos protocolos de suplementação quanto ao número de doses e/ou momento de administração não ofereceram benefício adicional às concentrações de retinol no leite maduro.
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Status de Vitamina D em Lactentes Com Alergia à Proteína do Leite de Vaca

SILVA, Cristiane Marroscos 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-07T14:54:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO PÓS BANCA 031115 FINAL COMPLETA COM FICHA CATALOGRÁFICA CORRETA - Copia.pdf: 2111000 bytes, checksum: 7efccf046594167c68ca9ac114311114 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T14:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO PÓS BANCA 031115 FINAL COMPLETA COM FICHA CATALOGRÁFICA CORRETA - Copia.pdf: 2111000 bytes, checksum: 7efccf046594167c68ca9ac114311114 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / A deficiência de vitamina D pode estar relacionada a distúrbios do sistema imunológico. A avaliação dessa deficiência em crianças com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) residentes em locais ensolarados ainda é escassa, e restrita à forma IgE mediada. Esta pesquisa teve como objetivo verificar se lactentes com APLV possuem menores níveis de vitamina D, quando comparados aos lactentes saudáveis. A amostra foi composta por lactentes atendidos nos ambulatórios de Gastroenterologia Pediátrica, Alergologia Pediátrica e Puericultura, do Hospital das Clínicas- Universidade Federal de Pernambuco, situado em região ensolarada do Brasil. Foram avaliados os níveis de vitamina D de 59 lactentes com APLV e de 61 saudáveis. Foram obtidas informações dos lactentes e dos pais, quanto às características socioeconômicas e biológicas, assim como da prática do aleitamento materno, da exposição solar e do uso de suplementos. As variáveis foram expressas em frequência, média e desvio-padrão, mediana e quartis. Foram utilizados o teste de Kolmogorov Smirnov para testar a normalidade das variáveis contínuas, e o Qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher, para as diferenças de frequência e associação entre as variáveis categóricas. O nível de significância empregado nos testes foi de 5%. Verificou-se que crianças com APLV apresentaram menor média do nível da vitamina D (30,93ng/ml vs 35,29ng/ml) (p=0,041) e maior frequência de níveis deficientes (20,3% vs 8,2%) (p=0,049). Foi observada uma maior frequência de níveis inadequados de vitamina D (p=0,002) nas crianças com APLV que estavam em aleitamento materno exclusivo/predominante. Independentemente do período de exposição solar, a frequência de um status inadequado de vitamina D foi semelhante entre os grupos (p=0,972). Conclui-se que menores níveis de vitamina D foram observados em lactentes com APLV residentes de uma região ensolarada, especialmente naquelas em aleitamento materno exclusivo/predominante, configurando este como um possível grupo de risco para essa deficiência. Pode-se supor que a identificação e correção dos níveis de vitamina D entre as crianças com APLV poderiam auxiliar na regulação imunológica futura destes indivíduos. No grupo estudado, a suplementação vitamínica, prática que poderia reduzir a ocorrência de deficiências, não foi realizada. / Vitamin D deficiency may be related to immune system disorders. There are very few assessments of this deficiency in children allergic to cow milk protein (ACMP) living in sunny places, and they restricted to the IgE-mediated type. This study verified whether nurslings with ACMP have lower levels of vitamin D than healthy nurslings. The sample consisted of nurslings attending the Pediatric Gastroenterology, Pediatric Allergology, and Childcare outpatient clinic of the Clinics Hospital of the Federal University of Pernambuco, located in a sunny region in Brazil. The vitamin D levels of 59 nurslings with ACPM and 61 healthy nurslings were measured. The parents’ and nurslings’ socioeconomic, biological, breastfeeding, sunlight exposure, and vitamin supplement use data were collected. The variables were expressed as frequency, mean and standard deviation, median, and quartiles. The Kolmogorov Smirnov test determined whether the continuous variables had normal distribution. Pearson’s chi-square test or Fisher’s exact test compared the frequencies and associations of the categorical variables. All tests used a significance level of 5%. Children with ACPM had lower mean vitamin D level (30.93ng/ml vs 35.29ng/ml) (p=0.041) and higher frequency of deficiency (20.3% vs 8.2%) (p=0.049). Children with ACPM who received exclusive or predominant breastfeeding had a higher frequency of inadequate vitamin D level (p=0.002). The two groups had similar frequencies of inadequate vitamin D status, regardless of duration of sunlight exposure (p=0.972). In conclusion, low levels of vitamin D were found in nurslings with ACPM living in a sunny region, especially in those receiving exclusive or predominant breastfeeding, making these children a possible risk group for this deficiency. Determining and correcting the vitamin D levels of children with ACPM may help to regulate the future immune function of these individuals. The study group did not use vitamin supplements, a practice that could reduce the occurrence of deficiencies.
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Efeito da adição de vitamina C e Trolox ao diluidor utilizado para criopreservação de sêmen ovino

PEIXOTO, Ana Lydia Vasco de Albuquerque 12 February 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-08-11T13:06:12Z No. of bitstreams: 1 Ana Lydia Vasco A Peixoto.pdf: 2392494 bytes, checksum: da169ddb32ab0f7830d6e65c01995e93 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T13:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Lydia Vasco A Peixoto.pdf: 2392494 bytes, checksum: da169ddb32ab0f7830d6e65c01995e93 (MD5) Previous issue date: 2007-02-12 / The antioxidant substances prevent the oxidative damages during freezing/thawing processes and incubation period caused by ROS to sperm cells, improving the sperm parameters (vigor, motility and acrosome integrity), besides avoid damages to DNA. The aim of this study was to evaluate the effect of vitamin C and Trolox addition to diluent used to ram semen cryopreservation. The ejaculates of eleven rams were harvested by artificial vagina. After macrocospic (aspect, color and viscosity) and microscopica (motility and vigor) evaluation the pool was diluted in Tris-egg yolk (Exp. 1, 2 and 3) and Fiser (Exp. 2) and supplemented with antioxidant substances: G1) Diluent (Control); G2) Diluent + 600 mM/L of vitamin C; G3) Diluent + 60 mM/L of Trolox and G4) Diluent + 600 mM/L of vitamin C + 60 mM/L of Trolox. The freezing was done by automatized method using two curves: fast(C2= –0.5 oC/minute of 25 to 5 oC, and -12.5 oC/minute of 5 to –120 oC) to the Exps. 1 and 2, and slow (C1= –0.25 oC/minute of 25 to 5 oC, and –20 oC/minute of 5 to –120 oC) to the Exp. 2, and by conventional method (90 minutes), where after the refrigeration (5 °C) the samples were placed in liquid nitrogen during 10 minutes until reaching -120 oC (Exp. 2 and 3). The straws with 100 (Exp. 1), 75 (Exp. 2 and 3) and 200 (Exp. 2) x 106 spermatozoa were transferred into the liquid nitrogen storage container (-196 oC). The semen samples were evaluated after thawing (0 min; Exp. 1, 2, and 3) and after 30 (Exp. 1 and 2) and 60 min (Exp. 1, 2 and 3) of the incubation at 37 ºC according to progressive motility, vigor, oxidative stress, acrosome and DNA integrity (Exp. 1, 2 and 3) and sperm kinetics (MT, MT, VSL,VCL, VAP, LIN, STR, ALH, and BCF; Exp. 3). In the Exp. 1, there was significant difference (p<0.05) among evaluation times (0, 30 and 60 min) in the parameters of acrosome integrity and oxidative stress for the groups supplemented with vitamin C and Trolox and the Control group (p>0.05). However, in the Exp. 2 the percentages of PM, vigor and acrosome integrity had significant difference (p<0.05) between incubation times (0 and 60 min), being that the group supplemented with Trolox (G3) presented greater cell percentages with oxidative stress (p<0.05) when compared to the vitamin C group (G2). On the Exp. 3, there was evidence that the incubation time intervened on the sperm kinetics (MT, MP, VSL, VAP, LIN and STR), acrosome integrity and oxidative stress of sperm cells, besides presenting negative correlation between acrosome integrity and oxidative stress for the G3 group(Trolox), positive correlation between acrosome integrity and progressive motility to the G2 group (vitamin C) and negative correlation between oxidative stress and LIN to the G2 group(vitamin C) after 60 minutes of incubation. However, it can be concluded that the incubation time intervenes negatively on in vitro viability of the sperm cells independent of the vitamin C and Trolox adition; using the conventional method of cryopreservation of ram semen diluted in Tris-egg yolk, the vitamin C addition provides less oxidative stress on the spermatozoa after post-thawing; Using the automatized method of cryopreservation of ram semen diluted in Fiser, it should be used the slow curve of refrigeration (0.25 ºC/min) without necessity of vitamin C (600μM/L) and Trolox (60μM/L) addition and; Based on the kinetics, acrosome integrity, and oxidative stress, the addition of ascorbic acid and Trolox do not minimizes the negative effects of the cryopreservation and the incubation of ram semen at temperature of 37 oC after thawing. / Os antioxidantes previnem os danos oxidativos durante processos de congelação/descongelação e período de incubação causados pelas ROS/RNS às células espermáticas, melhorando os parâmetros espermáticos (vigor, motilidade e integridade acrossomal), além de evitar danos ao DNA. Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da adição de vitamina C e Trolox ao diluidor utilizado para criopreservação de sêmen ovino, utilizando o ejaculado de onze carneiros colhidos através de vagina artificial. Após avaliação macroscópica (aspecto, cor e viscosidade) e microscópica (motilidade e vigor), o pool foi diluído em Tris-gema (Exp. 1, 2 e 3) e Fiser (Exp. 2) e suplementado com antioxidantes: G1) Diluente (Controle); G2) Diluente + 600 mM/L de vitamina C; G3) Diluente + 60 mM/L de Trolox e G4) Diluente + 600 mM/L de vitamina C + 60 mM/L de Trolox. A congelação foi realizada pelo método automatizado utilizando duas curvas: Rápida (C2= –0,5 oC/minuto, de 25 oC a 5 oC, e a -12,5 oC/minuto, de 5 oC a –120 oC) para os Exp. 1 e 2 e Lenta (C1= –0,25 oC/minuto, de 25 oC a 5 oC, e a –20 oC/minuto, de 5 oC a –120 oC) apenas para o Exp. 2, e pelo método convencional (90 minutos), onde após a refrigeração (5 °C) as amostras foram colocadas em nitrogênio líquido por 10 minutos até atingirem –120 oC (Exp. 2 e 3). As palhetas foram envasadas com 100 (Exp. 1), 75 (Exp. 2 e 3) e 200 (Exp. 2) x 106 espermatozóides e, em seguida, armazenadas em botijão criobiológico (-196 oC). As amostras de sêmen foram avaliadas imediatamente após a descongelação (0 min; Exp. 1, 2, e 3) e depois de 30 (Exp. 1 e 2) e 60 min (Exp. 1, 2 e 3) de incubação a 37 ºC (30 e 60 minutos), quanto à motilidade progressiva (MP), vigor, estresse oxidativo, integridade de acrossoma e de DNA (Exp. 1, 2 e 3) e quanto a motilidade cinética espermática (MT, MP, VSL, VCL,VAP, LIN, STR, ALH, e BCF; Exp. 3). No Exp. 1, houve diferença significativa (p<0,05) entre os tempos de avaliação (0, 30 e 60 min) nos parâmetros de integridade de acrossoma e estresse oxidativo para os grupos tratados com vitamina C e Trolox e o grupo controle (p>0,05). Todavia, no Exp. 2 os porcentuais para MP, vigor e integridade de acrossoma diferiram (p<0,05) entre tempos de incubação (0 e 60 min), sendo que o grupo suplementado com Trolox (G3) apresentou maiores porcentuais de células com estresse oxidativo (p<0,05), quando comparado ao grupo suplementado com vitamina C (G2). Para o Exp. 3, constatou-se que o tempo de incubação interferiu na cinética espermática (MT, MP, VSL, VAP, LIN e STR), na integridade acrossomal e no grau de estresse oxidativo, além de apresentar correlação negativa entre integridade acrossomal e estresse oxidativo para o G3 (Trolox), correlação positiva entre integridade do acrossoma e MT para o G2 (vitamina C) e negativa para estresse oxidativo e LIN para o G2 (vitamina C), após 60 minutos de incubação. Contudo, pode-se concluir que o tempo de incubação interfere negativamente na viabilidade in vitro das células espermáticas independente da adição de vitamina C e Trolox; ao se utilizar o método convencional de congelação de sêmen ovino diluído em Tris-gema, a adição de vitamina C e Trolox proporciona menos estresse oxidativo às células espermáticas imediatamente após a descongelação; Ao se usar o método automatizado de congelação de sêmen ovino diluído em Fiser, deve-se utilizar a curva lenta de refrigeração (0,25 ºC/min), sem necessidade da suplementação de vitamina C (600 mM/L) e Trolox (60 mM/L) ao diluente e, Com base na avaliação da cinética, da integridade acrossomal e do estresse oxidativo, a adição de ácido ascórbico e Trolox não minimiza os efeitos negativos da criopreservação e da incubação de sêmen ovino à temperatura de 37 oC, pós-congelação.
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Parâmetros hematológicos, bioquímicos, fisiológicos e eletrocardiográficos de caprinos jovens, da região semiárida, tratados com acetato de DL-alfa-tocoferol, por via intramuscular / Hematological, biochemical, physiological and electrocardiographic parameters of young goats, of semiarid region, treated with DL-alfa-tocopherol acetate, by intramuscular way

SILVA, Rosangela Maria Nunes da 25 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-03T13:33:50Z No. of bitstreams: 1 Rosangela Maria Nunes Da Silva.pdf: 985135 bytes, checksum: 202f5add90240bc25bb5337368194719 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-03T13:33:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosangela Maria Nunes Da Silva.pdf: 985135 bytes, checksum: 202f5add90240bc25bb5337368194719 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research aimed to evaluate the influence of Vitamin E administered by intramuscular injection (IM), on hematological, biochemical, physiological and electrocardiographic parameters of young goats at the dry period (DP), and at the rainy period (RP), in semiarid of Paraiba. For this were used, for each period, 12 crossbred males, at the age of 60 ± 12 days, and mean weight of 12 ± 2,5 kg, which were distributed into two groups (n=6), called Control Group (CG) and Treatment Group (TG).Animals of the CG had not received any kind of treatment, while the others of the TG received vitamin E (20mg/kg IW), once a week, during 112 days. During this time and for each period was realized in gaps of 14 days (M0, M1, M2,M3, M4, M5, M6, M7 and M8) blood cells analysis, biochemical dosages and evaluation of physiological and electrocardiographic parameters. The obtained data were compared by the t-test (p<0.05), and by the non-parametric Mann-Whitney test (p<0.05). At DP, for CG and TG, the statistical significance was demonstrate at 42 (M3), 98 (M7) and 56 days (M4) for red blood cells variables, with higher means for the no treated animals. There was no significant difference for the means related to white blood cells analysis. At RP it was observed that the Corpuscular Hemoglobin Mean Concentration (MCHC), at 28 days (M2), was statistically significant with the means of TG higher than the CG, while the count of Monocytes at 42 days (M3) and of Segmented Neutrophils at 56 days (M4) was significantly higher for CG. For biochemical parameters, at DP, there was not observed significant statistical variations. At RP, for CG and TG, the statistical significance was observed at 98 days (M7) for Globulins and Albumin:Globulin ratio, and at 28 days (M2) for Creatinine. At DP, for CG and TG, there was no significant difference for Body Temperature (BT) and Cardiac Frequency (CF), however at 28 days (M2) was observed statistical significance for Respiratory Frequency (RF), at 14 days (M1) for QRSms complex and at 84 days (M6) for RmV wave. At RP, for CG and TG, no statistical significance was verified for physiological parameters, however was showed significant difference for Pms wave at 70 (M5) and 98 days (M7) and for PRms gap at 84 days (M6). It was concluded that the doses, the way and the frequency ofadministration of vitamin E, purposed in this research, promote a increase for erythrocytes values, at DP; vitamin E suggests turn better the phagocytosis function of Neutrophils at RP; it exercises no influence on serum biochemistry at DP, however is efficient to maintain the normal concentration of Globulins and Albumin:Globulin ratio at RP; it can be used in young goats to improve the immunologic answers; it exercises no influence on physiological parameters, being these influenced by the environmental temperatures; vitamin E does not present effects on cardiac electrophysiology of young goats in semiarid. / Objetivou-se com esta pesquisa avaliar a influência da vitamina E administrada por via intramuscular (IM), sobre os parâmetros hematológicos, bioquímicos, fisiológicos e eletrocardiográficos de caprinos jovens nas épocas seca (ES) e chuvosa (EC), do semiárido paraibano. Foram utilizados, para cada época, 12 animais, machos, sem raça definida, com idade de 60 ± 12 dias e peso de 12 ± 2,5 kg, distribuídos em dois grupos (n=6), denominados Grupo Controle (GC) e Grupo Tratamento (GT). Aos animais do GC não foi administrado nenhum tipo de tratamento, enquanto no GT, administrou-se vitamina E (20 mg/kg IM), a cada sete dias, durante 112 dias. Durante este período e para cada época, realizou-se com intervalos de 14 dias (M0, M1, M2, M3, M4, M5, M6, M7 e M8) hemograma, dosagens bioquímicas e avaliações dos parâmetros fisiológicos e eletrocardiográficos. Os dados obtidos foram comparados pelo teste t de Student (p<0,05) e pelo teste não-paramétrico de Mann-Whitney (p<0,05). Na ES, nos GC e GT, a significância estatística foi demonstrada aos 42 (M3), 98 (M7) e 56 dias (M4) para as variáveis eritrocitárias, com médias superiores nos animais tratados. Não houve diferença significativa quanto às médias relativas ao leucograma. Na EC observou-se no hemograma que a Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média (CHCM), aos 28 dias (M2), foi estatisticamente significativa com as médias do GT maior que as do GC, enquanto que a contagem dos Monócitos aos 42 dias (M3) e dos Neutrófilos segmentados aos 56 dias (M4) foram significativamente superiores no GC. Não foram verificadas variações estatisticamente significativas para as variáveis bioquímicas na ES, em nenhum momento. Na EC, nos GC e GT, a significância estatística foi observada aos 98 dias (M7) para as variáveis Globulinas e relação Albumina: Globulina, e aos 28 dias (M2) para a Creatinina. Na ES, nos GC e GT, não houve diferença significativa para a Temperatura Corporal (TC) e Frequência Cardíaca (FC), porém aos 28 dias (M2) observou-se significância estatística para as variáveis Frequência Respiratória (FR), aos 14 dias (M1) para o complexo QRSms e aos 84 dias (M6) para a onda RmV. Na EC, nos GC e GT, nenhuma significância estatística foi verificada com relação aos parâmetros fisiológicos, porém foi evidenciadodiferença significativa para a onda Pms aos 70 (M5) e 98 dias (M7) e intervalo PRms aos 84 dias (M6). Conclui-se que a dose, a via e a frequência de administração da vitamina E, propostos nesta pesquisa, promovem aumento dos valores eritrocitários, na ES; a vitamina E sugere melhorar as funções de fagocitose dos Neutrófilos na EC; ela não exerce influência sobre a bioquímica sérica na ES, porém é eficiente em manter as concentrações normais de Globulinas e a relação Albumina:Globulina na EC; pode ser usada em caprinos jovens para maximizar a resposta imune; ela não exerce influência sobre os parâmetros fisiológicos, sendo estes influenciados pela temperatura ambiental; a vitamina E não apresenta efeitos sobre a eletrofisiologia cardíaca de caprinos jovens no semiárido.
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Compostos bioativos, capacidade antioxidante e citotoxicidade da casca e polpa da pitomba (Talisia esculenta (ST. HIL.) RALDK)

Fraga, Layanne Nascimento 31 July 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / São Cristóvão, SE / Este estudo teve como objetivo avaliar a composição físico-química e compostos bioativos de polpa e da casca da pitomba oriunda do estado de Sergipe/Brasil. Foi determinado o rendimento, a caracterização físico-química, o teor de minerais, vitamina C e carotenoides da polpa e casca de pitomba. A casca apresentou elevado rendimento (44,60% do fruto). Notou-se na polpa quantidade considerável de vitamina C (200,68±2,93 mg/100g de amostra fresca) e carotenoides (43,56±2,04 μg/ mL do extrato), enquanto a casca apresentou elevado teor de minerais, principalmente potássio (223,00±2,00 mg/100 g), cálcio (78,90±0,40 mg/100 g) e magnésio (47,50±0,90 mg/100g). O conhecimento dos constituintes da casca e polpa da pitomba, in natura, agrega valor ao fruto, pois possibilita um melhor aproveitamento deste, tendo em vista que a casca é descartada e apenas a sua polpa é consumida.
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Efeito da suplementação materna com dupla megadose de vitamina A no pós-parto imediato sobre as concentrações séricas de retinol das crianças menores de 6 meses em aleitamento materno

SANTOS, Carmina Silva dos 31 August 2011 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-06T16:24:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese arq unico - format ultimo -.pdf: 2516916 bytes, checksum: c42c076db5fb7574208f22ea8d7ced58 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T16:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese arq unico - format ultimo -.pdf: 2516916 bytes, checksum: c42c076db5fb7574208f22ea8d7ced58 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A nas concentrações séricas de retinol da criança, e estimar o período do efeito protetor na manutenção das concentrações séricas de retinol nas crianças, identificar a prevalência de hipovitaminose A e anemia aos seis meses e verificar a associação entre as concentrações de retinol e hemoglobina na criança. Ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. Foram alocados 276 pares de mãe-filho, em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol das crianças e materna foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução-HPLC. Os resultados mostraram uma prevalência de 4,6% (IC95% 2,2 - 9,2) de baixas concentrações de retinol (< 0,70 μmol/L) e 72,9% (IC95% 66,6-79,7) de anemia (< 11g/dL) nas crianças aos seis meses e que houve associação entre o retinol sérico e hemoglobina (p=0,002). As médias das concentrações séricas de retinol foram semelhantes entre os dois grupos de suplementação (p = 0.514), e a média do retinol aos 2 meses foi significativamente menor que a média de retinol aos quatro meses (p < 0.001), mantendo um nível crescente até o sexto mês. Conclui-se que não foram detectados efeitos adicionais nas concentrações séricas de retinol das crianças após suplementação materna com dupla megadose de vitamina A no pós-parto e que as concentrações de retinol sérico mostraram uma tendência crescente até o sexto mês. Os dados também apontaram para uma baixa prevalência de hipovitaminose A na população aos seis meses e houve uma alta prevalência de anemia nas crianças o que reforça ainda tratar-se de um problema de grande magnitude na população infantil. / The aims of the present study were 1) to compare the impact of maternal supplementation with 400,000 UI vs 200,000 UI of vitamin A in the immediate postpartum period on serum concentrations of retinol in newborns, 2) estimate the duration of the protective effect on the maintenance of serum concentrations of retinol, 3) determine the prevalence of vitamin A deficiency and anemia at six months of age and 4) determine the association between concentrations of retinol and hemoglobin in infants. A hospital-based, randomized, controlled, triple-blind, clinical trial was carried out a two public maternities in the city of Recife (northeastern Brazil) between August 2007 and June 2009. A total of 276 mother/child pairs were divided into two groups: supplementation with 400,000 UI or 200,000 UI of vitamin A. Retinol concentrations in the infants and mothers were analyzed through high-resolution liquid chromatography. The results reveal a 4.6% (95%CI: 2.2 to 9.2) prevalence of low concentrations of retinol (< 0.70 μmol/L) and a 72.9% (95%CI: 66.6 to 79.7) prevalence of anemia (< 11 g/dL) in the infants at six months of age. A significant association was found between serum retinol and hemoglobin (p = 0.002). Serum concentrations of retinol were similar between the two supplementation groups (p = 0.514). Mean retinol at two months of age was significantly lower than at four months of age (p < 0.001) and maintained an increasing level through to six months of age. In conclusion, no additional effects on the serum concentrations of retinol in infants were detected following maternal supplementation with a double megadose of vitamin A in the postpartum period and serum retinol concentrations demonstrated an increasing tendency through to six months of age. The data also point to a low prevalence of vitamin A deficiency and high prevalence of anemia in the infants at six months of age, demonstrating that anemia remains a huge problem in the child population.

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