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Avaliação dos níveis séricos de paratormônio e vitamina D em homens com lesão medular por traumatismo

Bassuino, Mauricio Sprenger January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448881-Texto+Completo-0.pdf: 903023 bytes, checksum: d34f4f43110110f455f9c35eeac2bcaa (MD5) Previous issue date: 2013 / Individuals with spine cord injury are more vulnerable to bone loss due to reduced physical activity and lower sun exposure, which may reflect the values of parathyroid hormone (PTH) and vitamin D.Objective : Measure serum PTH, calcium and vitamin D in patients with spinal cord injury by trauma.Methods : Cross-sectional study in men with spinal cord injury of the Associação dos Lesados Medulares do Rio Grande do Sul (LEME) and Associação Canoense de Deficientes Físicos (ACADEF), Brazil. It was applied a questionnaire with socioeconomic and health data, and the measurement of PTH, calcium and vitamin D. For data analysis we used the linear correlation and chi-square. Were significant p values ≤ 0. 05.Results : The mean age of participants was 35. 52 ± 9. 78 years. The mean time lesion was 6. 09 ± 5. 55 years (6. 07 ± 5. 87 for paraplegia and 6. 17 ± 4. 55 years for tetraplegia). The mean concentration for vitamin D was 19. 04 ± 6. 98 ng / mL (20. 13 ± 7. 18 for paraplegia ng / mL and 15. 27 ± 4. 92 for tetraplegia ng / mL). The serum total calcium was 9. 54 ± 0. 52 mg / dL, with no variation between individuals with paraplegia and tetraplegia. Mean levels of parathyroid hormone was 34. 81 ± 10. 84 pg / mL (33. 43 ± 8. 61 for paraplegia pg / ml and 39. 59 ± 16. 19 for tetraplegia pg / dL). Individuals with sun exposure more than 2 hours per day of vitamin D had higher values than those who were exposed to an hour per day (p = 0. 001) and subjects with longer lesions showed lower values of vitamin D (p = 0. 029).Conclusion : Vitamin D showed higher in subjects with a time of sun exposure greater than 2 hours per day and lowest in those with longer duration of spinal cord injury. The average value of vitamin D is in the range rated poor. / Indivíduos com lesão medular são mais vulneráveis à perda de massa óssea, devido à reduzida atividade física e menor exposição solar, o que pode refletir nos valores do paratormônio (PTH) e vitamina D.Objetivo : Mensurar valores séricos de PTH, cálcio e vitamina D em portadores de lesão medular por trauma.Metodologia : Estudo transversal em homens portadores de lesão medular por traumatismo da Associação dos lesados medulares do Rio Grande do Sul (LEME) e Associação Canoense de Deficientes Físicos (ACADEF), Brasil. Foi aplicado um questionário com dados socioeconômicos e de saúde, além da mensuração de PTH, cálcio e vitamina D. Para a análise dos dados foi utilizada a correlação linear e o teste do Qui-quadrado. Foram significativos os valores de p≤0,05.Resultados : A idade média dos participantes foi de 35,52±9,78 anos. O tempo médio de lesão foi de 6,09±5,55 anos (paraplegia de 6,07±5,87 e tetraplegia de 6,17±4,55 anos). A concentração média de vitamina D foi 19,04±6,98 ng/mL (paraplegia de 20,13±7,18 ng/mL e tetraplegia de 15,27±4,92 ng/mL). A concentração sérica de cálcio total foi de 9,54±0,52 mg/dL, não tendo variação entre os indivíduos com tetra e paraplegia. Os níveis médios de paratormônio foram de 34,81±10,84 pg/mL (paraplegia de 33,43±8,61 pg/mL e tetraplegia de 39,59±16,19 pg/dL). Indivíduos com exposição solar superior a 2 horas por dia apresentaram valores de vitamina D mais elevados em relação aos que se expunham até uma hora por dia (p=0,001) e sujeitos com maior tempo de lesão apresentaram valores de vitamina D mais reduzidos (p=0,029).Conclusão : A vitamina D se mostrou mais elevada nos sujeitos com um tempo de exposição solar superior a 2 horas por dia e mais reduzida naqueles com maior tempo de lesão medular. O valor médio de vitamina D está classificado na faixa deficiente.
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Prevalência de deficiência de vitamina B12 e ácido fólico e sua associação com anemia em idosos atendidos em um hospital universitário

Coussirat, Caroline January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000428455-Texto+Completo-0.pdf: 759944 bytes, checksum: 139ba1d47a7b456260ed2c026025a72b (MD5) Previous issue date: 2010 / Objectives: Describe the prevalence of B12 vitamin and folic acid and its association with anemia in elderly patients in a geriatric outpatient clinic of a university hospital. Methods: It was made a chart review of all elderly patients who had at least one service at the Clinic of Geriatrics, Hospital São Lucas Of PUCRS, from July 2005 to June 2010. To check B12 vitamin deficiency, we used the following criteria: B12 Vitamin <200 pg / mL and B12 vitamin <300 mL, folic acid deficiency were considered values <3NG / mL for the diagnosis of anemia were used for hemoglobin <12 g / dL for women and <13g/dL for men. To investigate the association between vitamin B12 and folic acid to anemia it was used the Chi-Square test. The Pearson correlation coefficient was calculated about the vitamin B12 and folic acid with hemoglobin. Results: The study population consisted of 545 elderly. The prevalence of B 12 vitamin deficiency (<200 pg / ml) was 5. 5%. The prevalence of B12 vitamin deficiency (<300pg/ml) was 28. 9%. The prevalence of folate deficiency was 0. 5% observers. There was no association between B 12 vitamin deficiency and sex (p = 0. 639). It was verified a tendency by B12 vitamin deficiency and age (p = 0. 088). There was no association between B12 vitamin deficiency and anemia (p = 0. 362) and no correlation was found between serum levels of B12 vitamin and hemoglobin (p = 0. 209). There was no association on folate deficiency with age (p = 0. 850) nor gender (p = 0. 420). There was no association on folate deficiency and anemia (p= 0. 170), and no correlation was found between folate serum levels and hemoglobin (p=0. 836). The prevalence of anemia was 18,8% been more prevalent among male (26,6%) than among women (16%; p=0. 006), and among the oldest individuals (W 80 years old; pT0. 001).Conclusion: This study did not find association between folate deficiency and vitamin B12 with anemia and no correlation between serum folate and vitamin B12 deficiency with hemoglobin. However it was observed an association between anemia and the different age groups, unlike the B12 and folic acid. / Objetivos: Descrever a prevalência de deficiência de vitamina B12 e ácido fólico e a sua associação com anemia em idosos atendidos em um ambulatório de geriatria de um hospital universitário.Métodos: Foi realizada uma revisão de prontuários de todos os idosos que tiveram pelo menos um atendimento no Ambulatório de Geriatria do Hospital São Lucas da PUCRS, no período de julho de 2005 a junho de 2010. Para verificar a deficiência de vitamina B12, foram utilizados os seguintes critérios: Vitamina B12 <200 pg/mL e vitamina B12 <300 pg/mL; para a deficiência de ácido fólico foram considerados os valores <3ng/ mL e para o diagnóstico de anemia foram utilizados os valores da hemoglobina <12g/dL para mulheres e <13g/dL para homens. Para verificar a associação entre deficiência de vitamina B12 e ácido fólico com a anemia foi utilizado o teste qui-quadrado. Foi calculado o coeficiente de correlação de Pearson dos níveis séricos de vitamina B12 e ácido fólico com a hemoglobina. Resultados: A população estudada foi composta por 545 idosos. A prevalência de deficiência de vitamina B12 (<200 pg/ml) foi de 5,5%. A prevalência de deficiência de vitamina B12 (<300pg/ml) foi de 28,9%. A prevalência de deficiência de ácido fólico foi de 0,5%. Não obsevou-se associação entre deficiência de vitamina B12 e sexo (p= 0,639). Foi verificada uma tentência em relação a deficiência de vitamina B12 e a idade (p=0,088). Não houve associação entre deficiência de vitamina B12 e anemia (p=0,362), bem como, não se encontrou correlação entre níveis séricos de vitamina B12 e hemoglobina (p=0,209). Não foi observada associação de deficiência de ácido fólico com faixa etária (p=0,850) e nem com sexo (p=0,420). Não houve associação entre deficiência de ácido fólico com anemia (p= 0,170), bem como não houve correlação entre níveis séricos de ácido fólico com a hemoglobina p=0,836. Quanto à anemia, verificou-se uma prevalência de 18,8%, sendo mais prevalente no sexo masculino (26,6%) em realação ao feminino (16%), observando-se uma associação significativa de anemia e o sexo (p=0,006) e de anemia e faixa etária, sendo mais prevalente na faixa etária acima dos 80 anos (p≤,001).Conclusão: Esse estudo não observou associação entre deficiência de ácido fólico e de vitamina B12 com anemia e nem correlação entre os níveis séricos de ácido fólico e de vitamina B12 com hemoglobina. No entanto foi verificado uma associação entre anemia e as diferentes faixas etárias, ao contrário da vitamina B12 e do ácido fólico.
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Um luminômetro Fluxo-Batelada para Determinação de Vitamina B12 em Medicamentos. / A Flow-Batch Luminometer for Determination of Vitamin B12 in Pharmaceutical Formulations.

Andrade, Renato Allan Navarro 11 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3333692 bytes, checksum: e71b4d85905df1c6c6682ec93607bd12 (MD5) Previous issue date: 2011-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work was developed a luminometer for analysis by chemiluminescence, coupled to a flow-batch analysis automatic system. The performance of the developed instrument was evaluated by means of the determination of vitamin B12 in pharmaceutical formulations. The chemical principle is based on the catalytic effect of cobalt (II) ion over luminol oxidation by hydrogen peroxide in alkaline medium whose reaction product emits electromagnetic radiation in visible region (more precisely at 425 nm). The detection system of the developed instrument consisted of a silicon photodiode and a module for amplification of analytical signals. The univariate calibration model was validated by means of Analysis of Variance (ANOVA) and used later in the quantification of vitamin B12 in real samples. The limits of detection and quantification obtained were 0.11 and 0.36 μg L-1 of vitamin B12. The analytical frequency was estimated in 90 samples h-1. The accuracy of the proposed instrument was attested by means of recovery tests whose obtained recovery rates were between 98 and 102%. The proposed instrument yielded results with satisfactory precision, as revealed by low value of overall standard deviation. Such results demonstrated that is possible to quantify vitamin B12 employing a simple, economic and robust method which generate low amount of waste to the environment. / Neste trabalho foi desenvolvido um luminômetro para análise por quimiluminescência, acoplado a um sistema automático de análise em fluxo-batelada. O desempenho do instrumento desenvolvido foi avaliado por meio da determinação de vitamina B12 em medicamentos. O princípio químico do sistema baseia-se no efeito catalítico do íon cobalto (II) sobre a oxidação do luminol pelo peróxido de hidrogênio em meio alcalino cujo produto da reação emite radiação eletromagnética na região visível (mais precisamente em 425 nm). O sistema de detecção do instrumento desenvolvido consiste de um fotodiodo de silício e de um módulo para amplificação dos sinais analíticos. O modelo de calibração univariado foi validado por meio da Análise de Variância (ANOVA) e usado posteriormente na quantificação de vitamina B12 em amostras reais. Os limites de detecção e quantificação obtidos foram 0,11 e 0,36 μg L-1 de vitamina B12. A frequência analítica foi estimada em 90 amostras h-1. A exatidão do instrumento proposto foi atestada por meio de testes de recuperação cujas taxas obtidas foram entre 98 e 102%. O instrumento proposto forneceu resultados com precisão satisfatória, como revelado pelo baixo valor de desvio padrão conjunto. Tais resultados obtidos demonstram que é possível quantificar vitamina B12 utilizando um método simples, econômico, robusto e que produz baixa quantidade de resíduos para o meio ambiente.
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Avaliação dos efeitos da homocisteína em tecidos cardíacos e cerebral (ex vivo) e em cultura de astrócitos adultos : possível papel protetor da vitamina D

Santos, Aline Longoni dos January 2016 (has links)
As hiperhomocisteinemias (HHcy), leve e moderada são consideradas um fator de risco para doenças cardiovasculares e cerebrais, entretanto os mecanismos e as complicações decorrentes dessa condição ainda não estão bem estabelecidos. Ela ocorre em 5-10% da população geral e em 40% dos pacientes com doenças vascular periférica e doenças cerebrovasculares. Estudos recentes têm demonstrado que a vitamina D (calcitriol) possui efeitos protetores em diversos modelos experimentais que enfatizam suas possíveis ações antioxidantes. O objetivo principal dessa tese de doutorado foi estabelecer um protocolo experimental com diferentes concentrações de homocisteína em fatias de cortex cerebral e coração e em cultura de astrócitos de ratos adultos. Seguindo esses modelos experimentais, investigamos alguns parâmetros bioquímicos em córtex cerebral e coração de ratos. Posteriormente foi analisado o efeito protetor do calcitriol. No primeiro capítulo da presente tese, observamos que a incubação de 30 μM de Hcy por 30 min e 60 min em fatias de coração, alterou a função e a permeabilidade mitocondrial, o estado redox e a atividade das enzimas da cadeia respiratória; o calcitriol foi capaz de prevenir a maioria dos efeitos da Hcy. No segundo capítulo, vimos que em fatias de córtex cerebral a Hcy prejudica o metabolismo energético, aumentando a morte neuronal e induzindo estresse oxidativo. Todavia, o calcitriol atenuou esses efeitos deletérios induzidos pela Hcy através da ativação do receptor de vitamina D. No último capítulo desta tese, realizamos um estudo em cultura primária de astrócitos corticais de ratos Wistar adultos. Nossos resultados demonstram que a Hcy ativa a via do fator nuclear kappa B (NFκB), inibindo a expressão de heme oxigenase 1 (HO-1), promovendo alterações morfológicas, aumentando a resposta inflamatória e diminuindo as defesas antioxidantes e a atividade da Na+, K+ - ATPase. Em resumo, em todos modelos experimentais estudados nesta tese, a Hcy, mesmo em concentrações leves e moderadas causou alterações na homeostasia celular. A vitamina D preveniu parte destes efeitos, tornando-se um possível ferramenta terapêutica no intuito de atenuar os efeitos da Hcy. / Hyperhomocysteinemia (HHcy), mild and moderate are a risk factor for cardiovascular and cerebral diseases, but the mechanisms and complications of this condition are not yet well established. It occurs in 5-10% of the general population and 40% of patients with peripheral vascular and cerebrovascular disease. Recent studies have shown that vitamin D (calcitriol) has protective effects in various experimental models which emphasize their potential antioxidant actions. The main objective of this PhD thesis was to establish an experimental with different concentrations of homocysteine in slices of cerebral cortex and heart in adult rat astrocyte cultures. Following this experimental model, we investigated some biochemical parameters in the cerebral cortex and heart of rats. It was subsequently examined the protective effect of calcitriol. In the first chapter of this thesis, we found that incubation of 30 μM of Hcy for 30 min and 60 min in heart slices change the function and mitochondrial permeability, redox state and activity of the enzymes of the respiratory chain; calcitriol was able to prevent most of the effects of Hcy. In the second chapter, we demonstrated that Hcy in the cerebral cortex slices impairs energy metabolism, increasing neuronal death and inducing oxidative stress. However, calcitriol attenuated these Hcy-induced deleterious by activation of vitamin receptor D. In the last chapter of this thesis, we conducted a study in primary culture of cortical astrocytes. Our results demonstrate that the Hcy active the pathway of nuclear factor kappa B (NFκB) inhibiting heme oxygenase expression 1 (HO-1), promoting morphological changes, increasing the inflammatory response and decreased antioxidant defenses and activity of the Na +, K + - ATPase. In summary, in all experimental models studied in this PhD thesis, Hcy, even in mild and moderate concentrations caused deleterious actions in cellular homeostasis. Vitamin D warned of these effects, becoming a potential therapeutic target in order to attenuate the effects of Hcy.
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Efeito protetor do a-Tocoferol (vitamina E) na estomatite radioinduzida : um ensaio clínico randomizado e duplo-cego

Ferreira, Paulo Renato Figueiredo January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Uso do escore SAME-TT2R2 em ambulatório de anticoagulação para predição de tempo na faixa terapêutica e de eventos adversos

Pivatto Junior, Fernando January 2018 (has links)
O escore SAMe-TT2R2 foi desenvolvido visando predizer quais pacientes em anticoagulação oral com antagonistas da vitamina K (AVKs) atingirão um tempo na faixa terapêutica (TFT) adequado (> 65-70%) no seguimento. Estudos também o relacionaram com a ocorrência de eventos adversos. Na presente dissertação, tivemos por objetivo descrever o TFT de acordo com o escore, além de relacionar a pontuação obtida com a ocorrência de eventos adversos em pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar em anticoagulação oral com AVKs. Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo incluindo pacientes com FA não valvar em acompanhamento em ambulatório de anticoagulação de um hospital terciário, sendo feita uma avaliação retrospectiva de consultas ambulatoriais, visitas a emergência e internações hospitalares na instituição no período de janeiro-dezembro/2014. O TFT foi calculado aplicando-se o método de Rosendaal. No estudo, foram analisados 263 pacientes com TFT mediano de 62,5%. O grupo de baixo risco (0-1 ponto) obteve um TFT mediano maior em comparação com o grupo de alto risco ( 2 pontos): 69,2% vs. 56,3%, P = 0,002. Da mesma forma, o percentual de pacientes com TFT 60%, 65% ou 70% foi superior nos pacientes de baixo risco (P < 0,001, P = 0,001 e P = 0,003, respectivamente). Os pacientes de alto risco tiveram um percentual maior de eventos adversos (11,2% vs. 7,2%), embora não significativo (P = 0,369). Desta forma, a presente dissertação demonstra que o escore SAMe-TT2R2 parece representar uma ferramenta eficaz na predição do TFT em pacientes com FA em uso de AVKs para anticoagulação, embora não tenha se associado à ocorrência de eventos adversos. / The SAMe-TT2R2 score was developed to predict which patients on oral anticoagulation with vitamin K antagonists (VKAs) will reach an adequate time in therapeutic range (TTR) (> 65-70%). Studies have reported a relationship between this score and the occurrence of adverse events. In this dissertation, we aimed to describe the TTR according to the score, in addition to relating the score obtained with the occurrence of adverse events in patients with nonvalvular atrial fibrillation AF on oral anticoagulation with VKAs. A retrospective cohort study including patients with nonvalvular AF attending an outpatient anticoagulation clinic of a tertiary hospital was conducted. Visits to the outpatient clinic and emergency, as well as hospital admissions to the institution, during 2014 were evaluated. The TTR was calculated through the Rosendaal´s method. In the study, we analyzed 263 patients (median TTR: 62.5%). The low-risk group (score 0-1) had a better median TTR as compared with the high-risk group (score 2): 69.2% vs. 56.3%, P = 0.002. Similarly, the percentage of patients with TTR 60%, 65% or 70% was higher in the low-risk group (P < 0.001, P = 0.001 and P = 0.003, respectively). The high-risk group had a higher percentage of adverse events (11.2% vs. 7.2%), although not significant (P = 0.369). In this way, this dissertation demonstrates that the SAMe-TT2R2 score seems to represent an effective tool to predict patients with a better TTR, although was not associated with adverse events.
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O papel do retinol sobre a modulação do receptor para produtos finais avançados de glicação (RAGE) em linhagem de câncer de pulmão de não-pequenas células

Pasquali, Matheus Augusto de Bittencourt January 2013 (has links)
A vitamina A e seus derivados, os retinóides, participam de processos celulares tais como desenvolvimento, proliferação, diferenciação e apoptose. Os efeitos da vitamina A, em sua maior parte, são atribuídos à ativação de receptores nucleares da família dos receptores esteróides, conhecidos como receptores de ácido retinóico (RAR) e receptores de retinóides (RXR). No entanto, o excesso de vitamina A, ou de retinóides, na dieta, ou devido a uso terapêutico, pode ser teratogênico. Diversos trabalhos tem demonstrado "in vitro" e "in vivo" que a vitamina A e seus metabólitos são moléculas redox ativas, isto é, podem agir como pró-oxidantes ou antioxidantes, dependendo da concentração e do ambiente em que se encontram. Nesse trabalho nós demonstramos que o tratamento com retinol, o qual é considerado o principal metabólito da vitamina A, em células da linhagem A549, a qual é derivada de um carcinoma de pulmão de não-pequenas células, levou a uma diminuição da expressão e do imunoconteúdo do receptor para produtos finais avançados de glicação (RAGE). O RAGE é constutivamente expresso nas células pulmonares, sendo que qualquer alteração na sua expressão ou imunoconteúdo induz alterações na homeostase do tecido pulmonar. Nós verificamos que a modulação do RAGE induzida pelo tratamento com retinol em nosso modelo foi redox dependente. O tratamento das células A549 com retinol induziu um aumento na produção de espécies reativas do oxigênio, o qual por consequência tornou o ambiente celular próoxidativo favorecendo a indução de danos a biomoléculas como lipídeos e proteínas. Além disso, o aumento na produção de espécies reativas do oxigênio levou a ativação da MAPK p38, por um mecanismo redox-dependente. A ativação da p38 subsequentemente levou à ativação do fator de transcrição NF-kB, o qual por consequência acabou por modular a expressão e imunoconteúdo do RAGE nessas células. Todos os efeitos ocasionados pelo tratamento com retinol foram bloqueados com o co-tratamento com Trolox® (análogo hidrofílico da vitamina E), o qual é uma molécula antioxidante. Portanto, nossos resultados demonstraram que o tratamento com retinol é capaz de induzir um estado pró-oxidativo nas células A549, o qual por consequência acaba por modular a expressão do RAGE de maneira redox-dependente e via a ativação da rota de sinalização da p38 - NF-kB. Então, a partir destes resultados e de outros dados já reportados na literatura, acreditamos que é necessário uma maior cautela no uso de vitamina A tanto a nível de suplementação quanto a nível terapêutico. / Vitamin A and its derivatives, the retinoids, participate in cellular processes such as growth, cell division and apoptosis. The effects of vitamin A, in part, are ascribed to gene transcription mediated by nuclear receptors from the family of the steroid receptors, known as retinoic acid receptors (RARs) and retinoid receptors (RXRs). However, excessive vitamin A, or retinoids, in the diet, or by therapeutic use, may be theratogenic. Several studies have shown "in vitro" and "in vivo" that vitamin A and its metabolites are redox active molecules, that is, may act as pro-oxidants and antioxidants, depending on the concentration and the environment in which they are. In this study we demonstrated that treatment with retinol, which is considered to be the principal metabolite of vitamin A, in cell lines of non-small cells lung carcinoma A549 led to a decrease in the expression and immunocontent of receptor for advanced glycation endproducts (RAGE). The RAGE is constitutively expressed in lung cells; a modulation in expression or immunocontent of RAGE is associated with alterations on homeostasis of lung tissue. Here, we found that the modulation of RAGE induced by retinol treatment in our model was redox dependent. Retinol treatment of A549 cells induced an increase in the production of reactive oxygen species, which consequently become the pro-cellular environment favoring the induction of oxidative damage to biomolecules such as lipids and proteins. Furthermore, the increase in production of reactive oxygen species led to activation of p38 MAPK by a redox-dependent mechanism. Activation of p38 subsequently led to activation of the transcription factor NF-kB, which consequently modulates the expression of RAGE in these cells. All effects caused by retinol treatment were blocked with Trolox ® (hydrophilic analogue of Vitamin E) co-treatment, which is an antioxidant molecule. Therefore, our results demonstrated that retinol treatment is able to induce a pro-oxidative status in A549 cells, and that modulation of RAGE expression by retinol is mediated by the redox-dependent activation of p38/NF-kB signaling pathway. Then, based on these results and other data already reported in the literature, we believe that greater care is needed in the use of vitamin A supplementation as therapeutic level.
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Hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica : diferenças morfológicas e moleculares moduladas pela suplementação de vitamina E

Cohen, Carolina Rodrigues January 2015 (has links)
A hipertrofia cardíaca é um mecanismo de adaptação do coração ao aumento de demanda. De acordo com o estímulo, fisiológico ou patológico, a hipertrofia apresenta diferentes características morfológicas e moleculares. Compreender os mecanismos comuns e distintos entre os dois tipos de hipertrofia é um passo importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento da IC. Dentre os mecanismos distintos cabe ressaltar a participação das espécies reativas do oxigênio (EROs) que parecem estar presentes em altos níveis na hipertrofia cardíaca patológica e em baixos na fisiológica. Além disso, o papel regulatório dos microRNAs (miRs) tem sido demonstrado nas doenças cardiovasculares. No entanto, a influência das EROs no desenvolvimento da hipertrofia e nas adaptações decorrentes a ela ainda não está estabelecido. Assim, nosso objetivo foi avaliar as diferenças morfológicas e moleculares da hipertrofia cardíaca fisiológica, induzida pelo exercício, e da patológica, induzida por bandeamento aórtico (TAC), e sua modulação pela vitamina E. Os modelos de exercício e TAC desenvolveram hipertrofia cardíaca de forma compatível com o estímulo recebido. Essas adaptações ocorreram conjuntamente com alterações na expressão dos miRs-21, -26b, -150, -210 e -499. A vitamina E inibiu o estímulo angiogênicos, no modelo fisiológico, assim como a expressão dos miRs-21, -150 e -210. No entanto, esses efeitos não alteraram o fenótipo final da hipertrofia cardíaca fisiológica. No modelo patológico, por outro lado, a vitamina E reduziu a fibrose e o dano oxidativo, além de alterar a expressão de miRs já descritos no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca patológica. Novamente, esse efeito não foi suficiente para reduzir a hipertrofia cardíaca. Em conjunto, os dados desse estudo sugerem que a vitamina E e/ou sua capacidade antioxidante têm a capacidade de influenciar de forma benéfica a hipertrofia patológica; no entanto, seus efeitos podem ser desfavoráveis no estímulo fisiológico. / Cardiac hypertrophy is an adaptive mechanism of the heart to the increased demand. According to the stimulus, physiological or pathological, cardiac hypertrophy present different morphological and molecular features. Understanding both the unique and the shared features in each type of hypertrophy is an important step to the development of novel approaches in the HF management. Among the unique mechanisms, the participation of reactive oxygen species (ROS) seems to be present at high levels in pathological and at low levels in physiological cardiac hypertrophy. Furthermore, the regulatory role of microRNAs (miRs) have been shown in cardiovascular diseases. However, ROS influence in cardiac hypertrophy development and their adaptations were not established yet. Thus, our objective was to evaluate morphological and molecular differences between physiological cardiac hypertrophy (physical exerciceinduced) and pathological cardiac hypertrophy (transverse aortic constrictioninduced), and its modulation by vitamin E. Exercise and TAC models developed cardiac hypertrophy in a manner consistent with the received stimulus. These adaptations occurred along with changes in miR-21, -26b, -150, -210 and -499 expression. Vitamin E inhibited angiogenic adaptations, as well as miR-21, -150 and -210 expression in physiological model. However, these effects did not change the final physiological cardiac hypertrophy phenotype. On the other hand, in the pathological model, vitamin E reduced oxidative damage and fibrosis, and altered the expression of miRs described in pathological cardiac hypertrophy development. Again, this effect was not sufficient to reduce cardiac hypertrophy. In conclusion, vitamin E and/or its antioxidant capacity have the capacity to influence the pathological hypertrophy in a beneficial way, but its effects can be unfavorable in the physiological stimulus.
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Avaliação dos níveis de 25-hidroxivitamina D e fatores associados em população não pediátrica portadora de fibrose cística

Marcondes, Natália Aydos January 2013 (has links)
Introdução: Portadores de fibrose cística têm uma susceptibilidade à deficiência de vitamina D devido à má absorção de nutrientes. Os estudos da prevalência de hipovitaminose D em pacientes com fibrose cística apresentam resultados extremamente variáveis e não há dados a respeito da população não pediátrica no Brasil. Objetivos: Avaliar a prevalência de hipovitaminose D em pacientes não pediátricos portadores de fibrose cística e os fatores associados com as concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D. Metodologia: Realizado estudo transversal. A população em estudo foi composta por pacientes maiores que 16 anos acompanhados no Ambulatório de Fibrose Cística do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Foi avaliada a prevalência de deficiência de vitamina D, definida como 25-hidroxivitamina D < 30ng/mL, de acordo com a Cystic Fibrosis Foundation, bem como os fatores clínicos e laboratoriais associados com o valor sérico desta. Foram avaliados o estado nutricional e internações hospitalares. Foi realizada coleta de dados em prontuário, entrevista com os pacientes e colheita de sangue. As análises laboratoriais foram realizadas no Laboratório de Patologia Clínica do Hospital. Foram dosados os valores séricos de proteína C-reativa, cálcio, fosfato, magnésio, albumina, 25-hidroxivitamina D (método: quimiluminescência) e paratormônio (método: imunoensaio para PTH intacto). A função pulmonar foi avaliada por espirometria e escores clínicos e radiológicos. O nível de significância estatística foi estabelecido como P<0,05. Resultados: A prevalência de hipovitaminose D foi de 61,0%, com valores séricos de 25-hidroxivitamina D de 28,42±10,94 ng/mL. Os pacientes com insuficiência pancreática apresentaram uma tendência a ter concentrações mais altas de vitamina D. Dezesseis pacientes apresentavam doença pulmonar grave, com FEV1% do predito inferior a 40%. Após análise multivariada, índice de massa corporal e hospitalizações no último mês permaneceram significativamente associados negativamente aos valores séricos de 25-hidroxivitamina D. Conclusões: A prevalência de hipovitaminose D no presente estudo foi inferior a previamente relatada. A insuficiência de vitamina D continua sendo um problema nos pacientes com fibrose cística, mesmo naqueles recebendo suplementação. / Introduction: Cystic fibrosis patients have a susceptibility to vitamin D deficiency due to nutrient malabsorption. Prevalence studies of hypovitaminosis D in patients with cystic fibrosis have highly variable results and there is no data about the non pediatric population in Brazil. Objectives: To evaluate the prevalence of hypovitaminosis D in non pediactric cystic fibrosis patients and the factors associated with serum 25-hydroxyvitamin D levels. Methods: Cross-sectional study. The study population was composed of patients older than 16 years accompanied in the Cystic Fibrosis Ambulatory of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. We evaluated the prevalence of vitamin D deficiency defined as 25-hydroxyvitamin D < 30 ng/mL, as suggested recently by the Cystic Fibrosis Foundation, and clinical and laboratory factors associated with its serum levels. Nutritional status and hospital admissions were evaluated. Data was collected from medical records and interviews with patient, blood was collected. Laboratory analisys were performed at Clinical Pathology Laboratory of the Hospital. Serum C-reactive protein, calcium, phosphate, magnesium, albumin, 25-hydroxyvitamin D (method: chemiluminescence), and parathyroid hormone levels (method: sandwich immunoassay to intact PTH) were measured. Lung function was evaluated by spirometry and clinical and chest radiographic scores were assessed. Statistical significance level was set at P<0.05. Results: Prevalence of hypovitaminosis D was 61.0 %, with serum 25-hydroxyvitamin D levels of 28,42±10,94 ng/mL. Patients with pancreatic insufficiency had a trend to have higher vitamin D levels. Sixteen patients had severe lung disease with FEV1% predicted below 40%. After multivariable analysis, body mass index and hospitalization in the last month remained significantly associated negatively with serum 25-hydroxivitamin D levels. Conclusions: The prevalence of hypovitaminosis D in the present study was inferior to previously related. Vitamin D insufficiency is still a problem in cystic fibrosis patients, even in those receiving supplementation.
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Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônica

Timm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19  7 ng/mL para 28  11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19  7 ng/mL at baseline to 28  11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.

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