Spelling suggestions: "subject:"[een] PRISON"" "subject:"[enn] PRISON""
461 |
Território ativo e esquizofrênico: prisão e pena privada de liberdade no estado de São Paulo / Active and schizophrenic territory: prison and deprivation of freedom of state of São PauloZomighani Junior, James Humberto 10 June 2009 (has links)
Os usos do território são reveladores das práticas socioespaciais, ou seja, de como a sociedade utiliza-se dos lugares, neles organizando as condições de vida da população. No caso desta dissertação, nosso objetivo foi o de conhecer alguns dos usos do território do Estado de São Paulo pelo Sistema Penitenciário Paulista. Antes de tudo, foi feita uma reconstituição da formação histórica e geográfica da prisão, como paradigma punitivo, produto das grandes transformações sociais ocorridas entre os séculos XVIII e XIX. A pena privativa de liberdade, no Estado de São Paulo, participa de um Território Ativo e Esquizofrênico, já que há uma total incoerência entre os circuitos espaciais da criminalidade e a organização espacial do Sistema Penitenciário Paulista. A expansão territorial do Sistema Penitenciário também foi estudada. Nesse caso, buscou-se compreender quais são os componentes que ajudam a conhecer as forças relacionadas à construção das novas unidades prisionais, atraídas, nos parece, pelos municípios instalados na Região Oeste do Estado de São Paulo. Por fim, discutiram-se algumas das contradições relacionadas ao próprio funcionamento da prisão, como um objeto-técnico, uma forma conteúdo que participa dos processos de produção e aprofundamento das desigualdades socioespaciais em São Paulo. A desmaterialização da prisão, como arquitetura específica para o cumprimento da pena privativa de liberdade, torna-se uma realidade cada vez mais presente no meio geográfico implantado no período técnicocientífico- organizacional, tornando-se uma possibilidade do período tecnológico. Seria o fim da prisão? Nos parece que não. Desde seu surgimento, ela está relacionada ao funcionamento de uma sociedade desigual. O conhecimento da realidade dos lugares, a organização dos circuitos espaciais da criminalidade, no caso dos crimes de furtos, roubos e tráfico de drogas e a expansão territorial do sistema penitenciário paulista em direção ao interior foram objetos de reflexão, análise e crítica, propósitos e realizações da presente dissertação. / The territory uses shows the social-spatial practices, what means it shows how society uses the spaces, and organize the population life quality on space. In the case of this dissertation, our goal was to know the São Paulo State territory uses by its Penitentiary System. First of all, there was a reconstitution of the history and geography configuration of the prison as punishment paradigm, a product of large changes between the eighteenth and nineteenth centuries. Deprivation of freedom of State of São Paulo is part of an active and schizophrenic territory, as it is totally disconnect between the crime circuit space and spatial organization of the Prison System. The territorial expansion of the penitentiary system was also studied. In this case, trying to understand which components helps to understand the driving forces related to the construction of new prison units to the municipalities at the Western Region of São Paulo State. Finally, was discussed some of the contradictions related to prison operation, as a technical-object, a form-essence in the process of increasing production of socio-spacial inequalities in São Paulo State. The impractical of prison as a specific architecture for the performance of deprivation of liberty, it becomes increasingly a reality in the geographical environment in the period up technical and scientific-organizational, it is a current possibility. It would be the end of the prison? It seems that no. Since its origin, prison is related to the working of an unequal society. The knowledge of the places reality, the organization of the spatial circuits of crime for the crimes of burglary, robbery and drug dealing and territorial expansion of the São Paulo prison system toward areas far away have been objects of reflection, analysis and criticism, purposes and achievements of this dissertation.
|
462 |
L'utilisation européenne des prisons ouvertes : l'exemple de la FranceGontard, Paul-roger 13 December 2013 (has links) (PDF)
Les prisons ouvertes constituent un modèle pénitentiaire singulier, qui puise son origine dans des expérimentations carcérales de la première moitié du XIXème siècle. Leurs caractéristiques et leurs atouts ont été définis en 1955 par la jeune Organisation des Nations-Unies en même temps que fut encouragé leur usage. Malgré ce soutien, les prisons ouvertes ne trouvèrent pas partout le même espace pénologique, ce que le cas français illustre largement par la faible proportion d'utilisation réservée à ces établissements. De plus, l'ultra-minorité des prisons ouvertes françaises s'accompagne de critères d'emploi qui font figures d'exceptions, en comparaison des autres pays européens utilisateurs de ce modèle.Toutefois, la réforme des modalités d'exécution des peines intervenue récemment dans l'hexagone pourrait entrainer une reconsidération de leurs fonctions. La présente recherche propose donc de situer ces établissements dans les nouvelles inflexions qui touchent la pénologie européenne et française, tout en envisageant la place que pourraient être amenées à y trouver les différentes déclinaisons du modèle ouvert de détention
|
463 |
`n Penologiese ontleding van gevangenisbendes as internasionale verskynselWeyers, Andries Petrus 25 June 2008 (has links)
In hierdie studie word die ses Suid-Afrikaanse gevangenisbendes vergelyk met vyftien bendes uit oorsese lande of streke, tw. Amerika, Sentraal- en Suid Amerika, Kanada, Nieu Zeeland en Brittanje. As basis van vergelyking dien hul Oorsprong, Ontstaansdoel, Geslags- en Etniese samestelling, Eienskappe, Gesagstruktuur, Uitkenningstekens en Metodes van kommunikasie. Die verskillende bendes word ook vanuit Penologiese oogpunt beoordeel.
`n Spesiale hoofstuk word gewy aan die uniekheid van die sogenaamde "Nommerbendes", tw. die 28, 27, 26, 25, 24 en 23 bendes. Verskeie aspekte soos die ontstaan, rituele en geheimhouding word volledig onder die soeklig geplaas.
In die bespreking van die Nommerbendes word `n groot verskeidenheid geheime inligting vir die eerste maal geopenbaar.
Die studie word afgesluit met enkele aanduidings van terreine wat roep om verdere navorsing.
`n Vyftal bylaes dien om sekere aspekte van die navorsing en gevangenislewe verder toe te lig. / In this study the six South African prison gangs are compared to
fifteen prison gangs from foreign countries, namely America, Central and
South America, Canada, New Zealand and Britain. The comparison is
based on their Origin, Original aim, Gender and Ethnic make-up,
Characteristics, Authoritative structure, Gang identifiet·s and Methods of
communication. The different gangs are then evaluated from Penological
viewpoint
A chapter is specially dedicated to the uniqueness of the so-called
"Number Gangs", i.e. 28, 27, 26, 25, 24 and 23 gangs. Difierent aspects,
such as their common origin, rituals and secrecy, are carefully described.
In the discussion of the different Number gangs a large variety of
secret information is exposed for the first time ever.
The study concludes with some indicators for possible further
research.
Five Addenda serve to elucidate certain aspects of the contents. / Penology / M.A. (Penology)
|
464 |
Território ativo e esquizofrênico: prisão e pena privada de liberdade no estado de São Paulo / Active and schizophrenic territory: prison and deprivation of freedom of state of São PauloJames Humberto Zomighani Junior 10 June 2009 (has links)
Os usos do território são reveladores das práticas socioespaciais, ou seja, de como a sociedade utiliza-se dos lugares, neles organizando as condições de vida da população. No caso desta dissertação, nosso objetivo foi o de conhecer alguns dos usos do território do Estado de São Paulo pelo Sistema Penitenciário Paulista. Antes de tudo, foi feita uma reconstituição da formação histórica e geográfica da prisão, como paradigma punitivo, produto das grandes transformações sociais ocorridas entre os séculos XVIII e XIX. A pena privativa de liberdade, no Estado de São Paulo, participa de um Território Ativo e Esquizofrênico, já que há uma total incoerência entre os circuitos espaciais da criminalidade e a organização espacial do Sistema Penitenciário Paulista. A expansão territorial do Sistema Penitenciário também foi estudada. Nesse caso, buscou-se compreender quais são os componentes que ajudam a conhecer as forças relacionadas à construção das novas unidades prisionais, atraídas, nos parece, pelos municípios instalados na Região Oeste do Estado de São Paulo. Por fim, discutiram-se algumas das contradições relacionadas ao próprio funcionamento da prisão, como um objeto-técnico, uma forma conteúdo que participa dos processos de produção e aprofundamento das desigualdades socioespaciais em São Paulo. A desmaterialização da prisão, como arquitetura específica para o cumprimento da pena privativa de liberdade, torna-se uma realidade cada vez mais presente no meio geográfico implantado no período técnicocientífico- organizacional, tornando-se uma possibilidade do período tecnológico. Seria o fim da prisão? Nos parece que não. Desde seu surgimento, ela está relacionada ao funcionamento de uma sociedade desigual. O conhecimento da realidade dos lugares, a organização dos circuitos espaciais da criminalidade, no caso dos crimes de furtos, roubos e tráfico de drogas e a expansão territorial do sistema penitenciário paulista em direção ao interior foram objetos de reflexão, análise e crítica, propósitos e realizações da presente dissertação. / The territory uses shows the social-spatial practices, what means it shows how society uses the spaces, and organize the population life quality on space. In the case of this dissertation, our goal was to know the São Paulo State territory uses by its Penitentiary System. First of all, there was a reconstitution of the history and geography configuration of the prison as punishment paradigm, a product of large changes between the eighteenth and nineteenth centuries. Deprivation of freedom of State of São Paulo is part of an active and schizophrenic territory, as it is totally disconnect between the crime circuit space and spatial organization of the Prison System. The territorial expansion of the penitentiary system was also studied. In this case, trying to understand which components helps to understand the driving forces related to the construction of new prison units to the municipalities at the Western Region of São Paulo State. Finally, was discussed some of the contradictions related to prison operation, as a technical-object, a form-essence in the process of increasing production of socio-spacial inequalities in São Paulo State. The impractical of prison as a specific architecture for the performance of deprivation of liberty, it becomes increasingly a reality in the geographical environment in the period up technical and scientific-organizational, it is a current possibility. It would be the end of the prison? It seems that no. Since its origin, prison is related to the working of an unequal society. The knowledge of the places reality, the organization of the spatial circuits of crime for the crimes of burglary, robbery and drug dealing and territorial expansion of the São Paulo prison system toward areas far away have been objects of reflection, analysis and criticism, purposes and achievements of this dissertation.
|
465 |
La construction des identités carcérales dans le discours des prisonniers : approche comparée français et roumain / Construction of prison-related identities in detainees' speech : a comparative vision of the french and romanian fieldsHohotă, Valentina Gabriela 06 March 2015 (has links)
Notre thèse, La construction des identités carcérales dans le discours des prisonniers. Approche comparée français et roumain, propose une analyse des milieux carcéraux français et roumain dans une perspective sociolinguistique. Nous proposons une vision pluridisciplinaire de l’analyse du milieu de réclusion, ainsi que du discours carcéral en vue de comprendre les manifestations langagières des sujets-parlants constituant notre échantillon. Pour ce qui est de la mise en pratique du discours de la prison, notre thèse la discute en termes de prémisse pour l’expression de l’identité multiple du sujet-parlant détenu et comme moyen d’intégration sociale de celui-ci dans le nouveau groupe social. Le principe qui est à la base de cette recherche est celui de valorisation. Pour avoir une vision complexe du monde carcéral, nous puisons à la fois dans des sciences linguistiques et non linguistiques qui permettent, d’une part, la compréhension du milieu de réclusion en tant que milieu dichotomique et clos, et, d’autre part, l’ouverture de pistes de recherche sociolinguistique. Cette thèse à été construite suite à un travail de terrain auprès de 100 personnes privées de liberté et grâce à la connaissance in situ de ce que nous appelons intimité carcérale. Nous partons de la définition de ce concept pour mieux mettre en évidence l’écart qui s’établit entre l’individuel déviant et la collectivité normative, plus précisément pour souligner l’essence de la psychologie sociale, c’est-à-dire « le conflit entre l’individu et la société. » Notre recherche analyse deux hypostases du sujet-parlant détenu : dans son milieu quotidien, lors du processus de socialisation et de construction de l’identité carcérale multiple à l’aide des relations non officielles et dans des situations de communication officielle. Cette thèse est composée de 3 parties, avec un total de 6 chapitres. Tout d’abord, nous nous penchons sur le contexte social caractérisant les deux milieux de réclusion, ce dernier devenant progressivement le point d’appui pour la mise en discussion des identités carcérales. / Our thesis, Construction of prison-related identities in detainees’ speech. A comparative vision on the French and Romanian fields, of Romanian and French prison-related environments proposes an analysis from a sociolinguistic perspective. We put forth a multidisciplinary analysis of the prison-related environment and of the prison speech with the purpose of understanding the linguistic manifestations and behaviours of the subject-speakers making up our sample group. As concerns the putting into practice of detainees’ speech, our thesis considers it as a premise for the expression of the multiple identity of the detainee subject-speaker and as a means for his social reintegration into the new social group. The principle underlying the current research is that of exploitation of results. In order to have a complex vision of the prison-related world, we put together linguistic and non-linguistic sciences which could allow us, on the one hand, to understand the prison-related environment as a closed and dichotomic environment and, on the other hand, to open up new sociolinguistic researches. The current thesis was built as a result of a field work which meant getting into contact with 100 persons in custody and getting to know in situ what we call prison-related intimacy. We start out in our scientific approach by defining this concept to underline the distance between the deviant individual and the regulatory collectivity, more exactly to point out the essence of the social psychology, which is "the conflict between the individual and the society". Our research analyses two aspects of the detainee subject-speaker: in its daily environment, during the process of socializing and building the multiple prison-related identity by means of the unofficial relationships and in official communication situations. The thesis is structured in three parts, having a total of 6 chapters. In the first part, we concentrate on the social context characterizing the two prison-related environments, the latter progressively becoming a support point in discussing the prison-related identities. / Teza noastră, Construirea identităţilor carcerale în discursul deţinuţilor. O viziune comparată asupra domeniilor francez şi român, a mediilor carcerale francez şi român propune o analiză din perspectivă sociolingvistiă. Propunem o analiză pluridisciplinară a mediului carceral şi a discursului închisorii cu scopul de a înţelege manifestările şi comportamentele lingvistice ale subiecţilor-vorbitori care constitue eşantionul nostru. In ceea ce priveşte punerea în practică a discursului deţinuţilor, teza noastră îl discută ca premisă a exprimării identităţii multiple a subiectului-vorbitor deţinut şi ca mijloc de integrare socială a acestuia în cadrul noului grup social. Principiul care stă la baza acestei cercetări este cel al valorizării. Pentru a avea o viziune complexă asupra lumii carcerale, reunim ştiinţe lingvistice si nelingvistice care să ne permită, pe de o parte, înţelegerea mediului carceral ca mediu dihotomic şi închis şi, pe de alta parte, deschiderea de piste de cercetare sociolingvistică. Această teză a fost construită ca urmare a unei munci de teren care a însemnat contactarea a 100 de persoane private de libertate şi cunoasterea la faţa locului a ceea ce noi numim intimitate carcerală. Plecăm în demersul nostru ştiinţific de la definirea acestui concept pentru a pune în evidenţa distanţa care se stabileşte între individualul deviant şi colectivitatea normativă, mai exact pentru a sublinia esenţa psihologiei sociale, adică « conflictul intre individ si societate. » Cercetarea noastră analizează doua ipostaze ale subiectului-vorbitor deţinut : în mediul său cotidian, în timpul procesului de socializare şi de construire a identităţii carcerale multiple cu ajutorul relaţiilor neoficiale şi în situaţii de comunicare oficiale. Această teză este structurată în 3 părţi, cu un total de 6 capitole. In prima sa parte, ne concentrăm pe contextul social ce caracterizează cele două medii carcerale, acesta din urmă devenind progresiv punctul de sprjin în discutarea identităţilor carcerale.
|
466 |
Minha história conto eu: escola e cultura prisional em instituição carcerária no AmapáNeves, Edmar Souza das 31 March 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-06-14T18:47:46Z
No. of bitstreams: 1
Edmar Souza das Neves.pdf: 2060817 bytes, checksum: 7a12a341130a994a70dc52fa8f287f62 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T18:47:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Edmar Souza das Neves.pdf: 2060817 bytes, checksum: 7a12a341130a994a70dc52fa8f287f62 (MD5)
Previous issue date: 2017-03-31 / The purpose of this study was to analyze the relationships established within the prison school between the different cultures that attend it: school culture and prison culture. It intends to verify if the way in which these relations are processed contributes or not to the process of social reintegration. In order to do so, he investigated the life history of the subjects deprived of their liberty in their relations with the prison and the prison school, based on the theoretical and methodological presuppositions of Oral History, using the Critical Discourse Analysis proposed by Kress (1990) as Analysis of the data produced. The study included two prisoners serving sentences in the closed regime who are regularly enrolled in prisons. The interviews were carried out inside the São José School, located in the penitentiary complex of Amapá, the research site of this study. The theoretical references that support our analysis start from the studies developed by Michel Foucault (1926-1984) and Erving Goffman (1922-1982). On the social phenomena that develop in the daily life of prisons and schools, in the critical studies of several researchers, Brazilian and foreign, on the reality of prisons and, particularly, the prisons school. We find that the daily prison life is composed of rules, moral codes, norms and values proper to intramural life, forming a true prison culture, and that these elements almost always function as blockers of the processes of resocialization, as in the manipulation of the concepts of " Masculine "and" feminine ", the presence of" homoeroticism "being a constituent element of prison culture. As for the prison school, we have identified that it takes the disciplinary rules of the jail as the north of its disciplinary actions; That the interpersonal relations established within it are based on reciprocal fear; That prison officers practice violence against students in custody; That the school is a manifestation of homophobia and exclusion and offers a teaching that is not different from the education offered by the school outside the walls; That the subjects interviewed believe in the importance that educational assistance exerts on their lives, even though they affirm that the pedagogical practices developed within the school do little to contribute to the process of social reintegration. It is concluded that daily prison, with its norms, rules, values, moral codes and customs, produces a culture typical of prisons which, in turn, defines specific relations with the prison school that tend not to operate in favor of the process Social reintegration of the prisoner. The aim of the work was to contribute to educators, public authorities and society to give new insights on prison life and the way in which educational assistance has been offered to prisoners deprived of their freedom and has assisted in social reintegration. / Este estudio tuvo como objetivo analizar las relaciones que se establecen dentro de la escuela prisión entre las diferentes culturas que lo atienden: cultura escolar y la cultura de la prisión. Quieres comprobar si la forma en que manejan estas relaciones contribuye o no al proceso de reinserción social. Por lo tanto, se investigó la historia de la vida privada de libertad sujeto en sus relaciones con la cárcel y la prisión de la escuela, basado en los supuestos teóricos y metodológicos de la historia oral, mediante el análisis crítico del discurso propuesto por Kress (1990) análisis técnico de los datos producidos. Los participantes fueron dos presos que cumplen condena en régimen cerrado y que están inscritos en la escuela prisión. Las entrevistas se llevaron a cabo dentro de la Escuela de San José, que se encuentra en el complejo penitenciario de Amapá, estudio de investigación sitio. Las referencias teóricas que sustentan nuestro análisis salir de estudios desarrollados por Michel Foucault (1926-1984) y Erving Goffman (1922-1982). sobre los fenómenos sociales que se desarrollan en la vida cotidiana de las prisiones y las escuelas, en los estudios críticos de varios investigadores, nacionales y extranjeros, en la realidad de las cárceles y prisiones en particular los escolares. Nos pareció que la rutina de la prisión consiste en reglas, códigos morales, normas y valores propios de la vida intramuros, la formación de una cultura de la prisión real, y que estos factores, actúan como bloqueadores de los procesos de rehabilitación, tales como el manejo de los conceptos de " macho "y" hembra ", y la presencia de" homoerotismo elemento "constituyente de la cultura de la prisión. En cuanto a la escuela de la prisión, nos encontramos que lleva las normas disciplinarias de la prisión y al norte de sus acciones disciplinarias; que las relaciones interpersonales que se establecen dentro de ella se basan en el miedo recíproco; que los funcionarios de prisiones practican la violencia en los estudiantes de los presos; la escuela es la homofobia y la exclusión fase de demostración y ofrece una educación que no se distingue de la enseñanza ofrecida por la escuela extramural; los sujetos entrevistados creen en la importancia de la asistencia educativa tiene en sus vidas, aunque afirmación de que las prácticas pedagógicas desarrolladas dentro de la escuela contribuyen poco al proceso de reintegración social. Se concluye que la rutina de la prisión, con sus normas, reglas, valores, códigos morales y costumbres, produce un cultivo típico de prisiones, que, a su vez, define las relaciones específicas con la prisión de la escuela que tienden a no funcionar en favor del proceso reinserción social del preso. El trabajo tiene como objetivo contribuir a los educadores, el gobierno y la sociedad para poner en marcha nuevas perspectivas sobre la vida en la cárcel y cómo la ayuda educativa que se ofrece a los particulares y la libertad ha ayudado a la reintegración social. / Este estudo teve como objetivo analisar as relações estabelecidas no interior da escola do cárcere entre as distintas culturas que a frequentam: a cultura escolar e a cultura prisional. Pretende verificar se a forma como se processam tais relações contribui ou não para o processo de reinserção social. Para tanto, investigou a história de vida dos sujeitos privados de liberdade nas suas relações com a prisão e com a escola da prisão, com base nos pressupostos teóricos e metodológicos da História Oral, utilizando a Análise de Discurso Crítica proposta por Kress (1990) como técnica de análise dos dados produzidos. Fizeram parte do estudo dois presos que cumprem pena no regime fechado e que se encontram regularmente matriculados na escola prisional. As entrevistas foram realizadas no interior da Escola São José, que fica localizada no complexo penitenciário do Amapá, local de investigação deste estudo. As referências teóricas que sustentam nossa análise partem dos estudos desenvolvidos por Michel Foucault (1926-1984) e Erving Goffman (1922-1982) sobre os fenômenos sociais que se desenvolvem no cotidiano das prisões e das escolas, em nos estudos críticos de diversos pesquisadores, brasileiros e estrangeiros, sobre a realidade das prisões e, particularmente, da escola das prisões. Encontramos que o cotidiano da prisão é composto de regras, códigos morais, normas e valores próprios da vida intramuros, conformando uma verdadeira cultura prisional, e que esses elementos quase sempre funcionam como bloqueadores dos processos de ressocialização, a exemplo da manipulação dos conceitos de “masculino” e “feminino”, sendo a presença do “homoerotismo” elemento constituinte da cultura prisional. Quanto à escola da prisão, identificamos que ela toma as regras disciplinares do cárcere como norte de suas ações disciplinares; que as relações interpessoais estabelecidas em seu interior são pautadas no medo reciproco; que os agentes penitenciários praticam violências sobre os alunos presos; que a escola constitui palco de manifestação de homofobia e da exclusão e oferece um ensino que não se distingue do ensino ofertado pela escola extramuros; que os sujeitos entrevistados acreditam na importância que a assistência educacional exerce sobre suas vidas, muito embora afirmem que as práticas pedagógicas desenvolvidas no interior da escola pouco contribuem para o processo de reinserção social. Conclui-se que o cotidiano prisional, com suas normas, regras, valores, códigos morais e costumes, produz uma cultura típica das prisões que, por sua vez, define relações específicas com a escola da prisão que tendem a não operar a favor do processo de reinserção social do preso. O trabalho pretendeu contribuir para que educadores, poder público e sociedade lancem novos olhares sobre a vida na prisão e a forma como a assistência educacional vem sendo ofertada aos sujeitos privados de liberdade e tem auxiliado na reinserção social.
|
467 |
Applying technology to meet correctional educator needsBley, Susan Marie 01 January 2004 (has links)
This study focuses on defining correctional education and correctional educators and identifying characteristics of correctional students. This study specifically focuses on the Tri-County Correctional Education Association. A Web site has been developed for this association in order to support and inform the correctional educators.
|
468 |
L'expérience et les points de vue des détenus autochtones en prisonGauvin, Alexandrine 07 1900 (has links)
L’objectif de cette étude est de comprendre l’expérience des détenus autochtones en
détention et leurs points de vue face à la prise en charge carcérale. À cette fin, 16 entrevues
avec des Autochtones incarcérés dans trois prisons provinciales du Québec ont été
réalisées. Puis, nous avons analysé les entrevues à l’aide de la théorie du constructivisme
sociale de Berger et Luckmann (1966) et les théories post-colonialistes. Il ressort de ces
analyses que la prison s’inscrit comme une prolongation des politiques colonialistes
puisqu’elle reproduit à plusieurs niveaux les traumas antérieurs. Quant à la prise en charge
dans le système carcéral pour les détenus autochtones, elle est désirée, mais inadaptée. Les
Autochtones subissent, donc, de la discrimination en détention. / The objective of this study is to understand the experience of Aboriginal inmates in
detention and their views of the prison care system. To this end, sixteen interviews with
Aboriginal people incarcerated in three provincial prisons in Quebec were conducted. We
then analyzed the interviews using Berger and Luckmann's (1966) theory of social
constructivism and post-colonial theories. These analyzes show that prison is an extension
of colonialist policies since it reproduces previous traumas on several levels. As for care in
the prison system for Aboriginal prisoners, it is desired by them, but unsuitable. Aboriginal
people are therefore discriminated in detention.
|
469 |
Privatizace vězeňského systému v Kalifornii / Privatization of the California Prison SystemTrubačová, Zuzana January 2016 (has links)
Prison privatization is a hotly debated topic in the United States that has its place in the political agendas of both political parties and generates opinion by various public interest groups. United States has the biggest prison population in the world caused by the harsh sentencing policies that were implemented in the 1980s. California has had the largest criminal justice system in the nation until it was very recently surpassed by Texas. The state of California has been fighting with the overcrowding crisis for three decades. It began contracting out with private prison companies for the management of its prisons in hope it would ease the situation in state prison system that operated at double of its designed capacity. This thesis is a case study that concerns itself with the prison privatization in the state of California. The purpose of this thesis is to evaluate whether contracting with private prisons helped California to solve its overcrowding crisis and whether privately-run prison are a good choice that benefits California society. This goal will be achieved by evaluating existing experience with the private prisons in California's context.
|
470 |
Reading Street Lit with Incarcerated Juveniles: The Myth of Reformative IncarcerationHale, Jacob S. 29 May 2018 (has links)
No description available.
|
Page generated in 0.0577 seconds