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Nesta tese problematizo os processos de (hetero)normalização dos corpos na Educação Física escolar. Para isso, discuto e analiso como e quais processos de normalização do gênero e da sexualidade são postos em movimento no discurso pedagógico de professores/as que atuam na disciplina de Educação Física no Vale do Jiquiriçá/BA, tomando como referências teórico-metodológicas e políticas os estudos feministas, a teoria queer e os estudos foucaultianos pós-estruturalistas. Para compor o corpus da pesquisa, conduzi o trabalho de campo articulando alguns procedimentos metodológicos. Prioritariamente, realizei a pesquisa com docentes que ministravam aulas de Educação Física nas escolas públicas localizadas nos diversos municípios da região investigada. Desse modo, apliquei 28 questionários, organizei um grupo focal com sete participantes e realizei sete entrevistas. De forma complementar, analisei os projetos político-pedagógicos das duas escolas que disponibilizaram o documento. As linhas conceituais definidoras das noções de ‘norma’, ‘gênero’ e ‘heteronormatividade’ foram privilegiadas para explorar os materiais empíricos produzidos. Organizei as análises subsequentes a partir da díade saber-poder, investindo na sua potência organizativa e explicativa para compreender como a (hetero)norma funciona. Argumentei que os discursos biológico-reprodutivos e da educação em saúde circunscrevem o limite do pensável sobre sexualidade na escola a partir de uma lógica preventivo-informativa. Além disso, abordei as músicas do tipo ‘pagode baiano’ como pedagogias culturais que, em conflito com o discurso biológico-etário, visibilizavam conhecimentos ‘avançados’ sobre a sexualidade. No plano estratégico, analisei as feiras e/ou seminários interdisciplinares anuais como pedagogias que operam com ênfase na saúde sexual e reprodutiva de forma articulada ao silenciamento das experiências de desejo dos sujeitos não heterossexuais. Discuti como o gênero binário, em articulação com os discursos regionais, faz funcionar o enunciado “prendam suas bezerras que o meu garrote tá solto”, expresso no rechaço dos meninos ao toque em outros meninos e na naturalização das manifestações de desejo ‘atrevidas’ de meninos em relação às meninas nas aulas de Educação Física. A investigação realizada permite dizer que a heterossexualidade é assumida como medida do conhecimento e o investimento em pedagogias com base no sexo (e no gênero binário) conforma o sujeito (ir)reconhecível e (im)possível da Educação Física escolar. / In this thesis I problematize the processes of (hetero)normalization of bodies in school Physical Education. For this, I discuss and analyze how and which processes of gender and sexual normalization are set in the pedagogical discourse of teachers who work in the discipline of Physical Education in Vale do Jequiriçá/Bahia, taking as theoretical, methodological and politic references the feminist studies, the queer theory and poststructuralist Foucauldian studies. To build the research corpus, I conducted the fieldwork articulating some methodological procedures. Primarily, I made a research with teachers who taught Physical Education classes in public schools located in different municipalities of the region investigated. Thus, I applied 28 questionnaires, organized a focus group with seven participants, and performed seven interviews. Complementarily, I analyzed the political-pedagogical projects of two schools which provided the documents. The conceptual lines that define the notions of ‘norm’, ‘gender’ and ‘heteronormativity’ were privileged to explore the empirical material produced. The subsequent analysis were organized from the dyad knowledge-power, investing in its organizational and explanatory power for understanding how the (hetero)norm works. I argued that biological-reproductive and health education discourses circumscribe the limits of the thinkable about sexuality in school from a preventive-informative logical. In addition, I discussed songs from ‘pagode baiano’ style as cultural pedagogies that, conflicting with biological-age discourse, make visible ‘advanced’ knowledge about sexuality. In the strategic plan, I observed the annual interdisciplinary fairs and/or seminars as pedagogies that operate with emphasis on sexual and reproductive health articulated to the silencing of the desire experiences of non-heterosexual individuals. I discussed how binary gender, in conjunction with regional discourses, runs the statement “arrest your calves because my bull calf is loose”, expressed in the rejection of boys to touch other boys and in the naturalization of ‘daring’ desire manifestations from boys to girls in Physical Education classes. The performed investigation allows to say that heterosexuality is taken as a measure of knowledge and the investment in pedagogies based in sex (and in binary gender) form the subject (un)recognizable and (im)possible of school Physical Education. / En esta tesis problematizo los procesos de (hetero)normalización de los cuerpos en la Educación Física escolar. Para eso, discuto y analizo cómo y cuáles procesos de normalización de género y de la sexualidad son puestos en movimiento en el discurso pedagógico de profesores/as que actúan en la disciplina de Educación Física en el Vale do Jiquiriçá/BA, tomando como referencias teórico-metodológicas y políticas los estudios feministas, la teoría queer y los estudos foucaultianos pos-estructuralistas. Para componer el corpus de la investigación, conducí el trabajo de campo articulando algunos procedimientos metodológicos. Prioritariamente, realicé la investigación con docentes que ministraban clases de Educación Física en las escuelas públicas localizadas en los diversos municípios de la región investigada. De ese modo, aplique 28 cuestionarios, organicé un grupo focal con siete participantes y realicé siete entrevistas. De forma complementar, analicé los proyectos político-pedagógicos de las dos escuelas que disponibilizaron el documento. Las líneas conceptuales definidoras de las nociones de ‘norma’, ‘género’ y ‘heteronormatividad’ fueron privilegiadas para explorar los materiales empíricos producidos. Organicé los análisis subsecuentes a partir de la díade saber-poder, invirtiendo en su potencia organizativa y explicativa para compreender como la (hetero)norma funciona. Argumenté que los discursos biológico-reproductivos y de la educación en salud circunscriben el limite de lo pensable sobre sexualidad en la escuela a partir de una lógica preventivo-informativa. Además de eso, aborde las músicas del tipo ‘pagode baiano’ como pedagogías culturales que, en conflicto con el discurso biológico-etário, visibilizaban conocimientos ‘avanzados’ sobre la sexualidad. En el plano estratégico, analicé las ferias y/o seminarios interdisciplinares anuales como pedagogías que operan con énfasis en la salud sexual y reproductiva de forma articulada al silenciamiento de las experiencias de deseo de los sujetos no heterosexuales. Discutí como el género binario, en articulación con los discursos regionales, hace funcionar el enunciado “prendan sus vacas que mi garrote está suelto”, expreso en el rechazo de los niños al toque en otros niños y en la naturalización de las manifestaciones de deseo ‘atrevidas’ de niños en relación a las niñas en las clases de Educación Física. La investigación realizada permite decir que la heterosexualidad es asumida como medida del conocimiento y la inversión en pedagogías con base en el sexo (y en el género binario) conforman el sujeto (ir)reconocible e (im)posible de la Educación Física escolar.

Nesta tese problematizo os processos de (hetero)normalização dos corpos na Educação Física escolar. Para isso, discuto e analiso como e quais processos de normalização do gênero e da sexualidade são postos em movimento no discurso pedagógico de professores/as que atuam na disciplina de Educação Física no Vale do Jiquiriçá/BA, tomando como referências teórico-metodológicas e políticas os estudos feministas, a teoria queer e os estudos foucaultianos pós-estruturalistas. Para compor o corpus da pesquisa, conduzi o trabalho de campo articulando alguns procedimentos metodológicos. Prioritariamente, realizei a pesquisa com docentes que ministravam aulas de Educação Física nas escolas públicas localizadas nos diversos municípios da região investigada. Desse modo, apliquei 28 questionários, organizei um grupo focal com sete participantes e realizei sete entrevistas. De forma complementar, analisei os projetos político-pedagógicos das duas escolas que disponibilizaram o documento. As linhas conceituais definidoras das noções de ‘norma’, ‘gênero’ e ‘heteronormatividade’ foram privilegiadas para explorar os materiais empíricos produzidos. Organizei as análises subsequentes a partir da díade saber-poder, investindo na sua potência organizativa e explicativa para compreender como a (hetero)norma funciona. Argumentei que os discursos biológico-reprodutivos e da educação em saúde circunscrevem o limite do pensável sobre sexualidade na escola a partir de uma lógica preventivo-informativa. Além disso, abordei as músicas do tipo ‘pagode baiano’ como pedagogias culturais que, em conflito com o discurso biológico-etário, visibilizavam conhecimentos ‘avançados’ sobre a sexualidade. No plano estratégico, analisei as feiras e/ou seminários interdisciplinares anuais como pedagogias que operam com ênfase na saúde sexual e reprodutiva de forma articulada ao silenciamento das experiências de desejo dos sujeitos não heterossexuais. Discuti como o gênero binário, em articulação com os discursos regionais, faz funcionar o enunciado “prendam suas bezerras que o meu garrote tá solto”, expresso no rechaço dos meninos ao toque em outros meninos e na naturalização das manifestações de desejo ‘atrevidas’ de meninos em relação às meninas nas aulas de Educação Física. A investigação realizada permite dizer que a heterossexualidade é assumida como medida do conhecimento e o investimento em pedagogias com base no sexo (e no gênero binário) conforma o sujeito (ir)reconhecível e (im)possível da Educação Física escolar. / In this thesis I problematize the processes of (hetero)normalization of bodies in school Physical Education. For this, I discuss and analyze how and which processes of gender and sexual normalization are set in the pedagogical discourse of teachers who work in the discipline of Physical Education in Vale do Jequiriçá/Bahia, taking as theoretical, methodological and politic references the feminist studies, the queer theory and poststructuralist Foucauldian studies. To build the research corpus, I conducted the fieldwork articulating some methodological procedures. Primarily, I made a research with teachers who taught Physical Education classes in public schools located in different municipalities of the region investigated. Thus, I applied 28 questionnaires, organized a focus group with seven participants, and performed seven interviews. Complementarily, I analyzed the political-pedagogical projects of two schools which provided the documents. The conceptual lines that define the notions of ‘norm’, ‘gender’ and ‘heteronormativity’ were privileged to explore the empirical material produced. The subsequent analysis were organized from the dyad knowledge-power, investing in its organizational and explanatory power for understanding how the (hetero)norm works. I argued that biological-reproductive and health education discourses circumscribe the limits of the thinkable about sexuality in school from a preventive-informative logical. In addition, I discussed songs from ‘pagode baiano’ style as cultural pedagogies that, conflicting with biological-age discourse, make visible ‘advanced’ knowledge about sexuality. In the strategic plan, I observed the annual interdisciplinary fairs and/or seminars as pedagogies that operate with emphasis on sexual and reproductive health articulated to the silencing of the desire experiences of non-heterosexual individuals. I discussed how binary gender, in conjunction with regional discourses, runs the statement “arrest your calves because my bull calf is loose”, expressed in the rejection of boys to touch other boys and in the naturalization of ‘daring’ desire manifestations from boys to girls in Physical Education classes. The performed investigation allows to say that heterosexuality is taken as a measure of knowledge and the investment in pedagogies based in sex (and in binary gender) form the subject (un)recognizable and (im)possible of school Physical Education. / En esta tesis problematizo los procesos de (hetero)normalización de los cuerpos en la Educación Física escolar. Para eso, discuto y analizo cómo y cuáles procesos de normalización de género y de la sexualidad son puestos en movimiento en el discurso pedagógico de profesores/as que actúan en la disciplina de Educación Física en el Vale do Jiquiriçá/BA, tomando como referencias teórico-metodológicas y políticas los estudios feministas, la teoría queer y los estudos foucaultianos pos-estructuralistas. Para componer el corpus de la investigación, conducí el trabajo de campo articulando algunos procedimientos metodológicos. Prioritariamente, realicé la investigación con docentes que ministraban clases de Educación Física en las escuelas públicas localizadas en los diversos municípios de la región investigada. De ese modo, aplique 28 cuestionarios, organicé un grupo focal con siete participantes y realicé siete entrevistas. De forma complementar, analicé los proyectos político-pedagógicos de las dos escuelas que disponibilizaron el documento. Las líneas conceptuales definidoras de las nociones de ‘norma’, ‘género’ y ‘heteronormatividad’ fueron privilegiadas para explorar los materiales empíricos producidos. Organicé los análisis subsecuentes a partir de la díade saber-poder, invirtiendo en su potencia organizativa y explicativa para compreender como la (hetero)norma funciona. Argumenté que los discursos biológico-reproductivos y de la educación en salud circunscriben el limite de lo pensable sobre sexualidad en la escuela a partir de una lógica preventivo-informativa. Además de eso, aborde las músicas del tipo ‘pagode baiano’ como pedagogías culturales que, en conflicto con el discurso biológico-etário, visibilizaban conocimientos ‘avanzados’ sobre la sexualidad. En el plano estratégico, analicé las ferias y/o seminarios interdisciplinares anuales como pedagogías que operan con énfasis en la salud sexual y reproductiva de forma articulada al silenciamiento de las experiencias de deseo de los sujetos no heterosexuales. Discutí como el género binario, en articulación con los discursos regionales, hace funcionar el enunciado “prendan sus vacas que mi garrote está suelto”, expreso en el rechazo de los niños al toque en otros niños y en la naturalización de las manifestaciones de deseo ‘atrevidas’ de niños en relación a las niñas en las clases de Educación Física. La investigación realizada permite decir que la heterosexualidad es asumida como medida del conocimiento y la inversión en pedagogías con base en el sexo (y en el género binario) conforman el sujeto (ir)reconocible e (im)posible de la Educación Física escolar.

Sustainable development is an approach to development that seeks to be multidimensional, meaning that it integrates social, economic and environmental aspects in order to be inclusive for people of diverging nations and realities. Sustainable development adheres to the Human Rights regime and claims that every person regardless of social differences such as ethnicity, class and sex, has the right to undisputable freedom and justice. This study situates a group of people who are globally denied these basic rights and face political, social and legal discrimination. Lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) people face a sexual violence that development discourse has not observed, making sexual identity a political issue. By using a queer feminist approach that understands gender and sexuality as co-dependent, this study analyses how discourse on sustainable development, in the documents of the Agenda 21 and Report of the World Summit on Sustainable Development, conceptualises gender and what the implications are for sexual identity. A conceptual framework with concepts drawn from queer feminism is utilised to conduct critical discourse analysis and has shown the discourse to be shaped by heteronormative assumptions. Women and men are viewed as essentially different, as women embody particular needs and roles distinct from men. A discourse of motherhood ties the woman in a sexual relationship to men and naturalises the heterosexual purpose of reproduction as a hegemonic way of expressing sexuality. This creates a blind spot towards non-heterosexual sexuality and non-reproductive sexuality and closes the door to policies and programmes on sexual issues other than reproductive. Not only does this exclude LGBT people from discourse, but also the limited heterosexual norm sets a standard that not even heterosexual people might comply to.

In the subject of prostitution there has been a growing trend towards a sex work discourse, where the selling of sex and sexual services is regarded as a form of emotional and erotic labor. The discourse emerged in response to the self-organization of sex workers into labor unions and citizenship rights groups. In Argentina the first steps towards self-representation of sex workers’ interests were taken in the early 1990s. Gradually the sex workers’ social movement has grown into the labor union Ammar (La Asociación de Mujeres Meretrices de Argentina), which actively seeks recognition for sex workers’ economic rights, labor rights and social rights. Although the selling and buying of sexual services has been legal since the early 20th century prostitutes’ rights have been suppressed hitherto. In 2008 Argentina enacted the United Nation’s Convention to combat human trafficking, Palermo Protocol, as federal law 26.364. The law re-enforced the state’s abolitionist policies towards prostitution, which consequently further marginalized the sex workers’ plight. Connecting their services with human trafficking schemes heightened the social stigmatization of sex workers. To contest the institutional violence and social discrimination Ammar presented a law proposal in 2013. The reform asks the state of Argentina to recognize sex work as a legitimate form of labor, thus insuring the sex workers’ labor and social rights. This paper contributes to the aforementioned sex work discourse by analyzing the self-agency of Argentine sex workers. Based on qualitative fieldwork studies I conducted in 2014 in Argentina and employing a feminist methodology my object is to study how sex workers’ counter hegemonic movement redefines their citizenship. To construct a theoretical framework for the case study I will utilize Giorgio Agamben’s paradigm of ‘state of exception’ and compliment Agamben’s shortcomings by advancing feminist- and queer theories, which have radically revaluated the concept of citizenship. The conclusion is that, even though Argentinian sex workers’ requirement for equal rights may be embryonic, it addresses an urgent inclusion of different kinds of sexualities and gender balances to the citizenship discourse. / En el tema de la prostitución, es cada vez más importante la tendencia hacia un discurso sobre el trabajo sexual, donde la venta de sexo y servicios sexuales  se consiederan como una forma de trabajo erótico y emocional. El discurso emergió como consecuencia de la organización de las trabajadoras sexuales dentro de sindicatos y grupos de derechos ciudadanos. En Argentina, los primeros pasos hacia la representación de los intereses de las trabajadoras sexuales, fueron a principios de la década de los 90. Gradualmente, el movimiento social de las trabajadoras sexuales ha crecido dentro del sindicato Ammar (Asociación de Mujereres Meretrices de Argentina) que activamente busca reconocimiento por los derechos económicos, laborales y sociales de las trabajadoras. Aunque la compra-venta de servicios sexuales es legal desde principios del siglo XX, los derechos de las prostitutas han sido reprimidos hasta ahora. En 2010, Argentina promulgó el Protocolo Palermo, como ley federal 26.364, en la Convención de las Naciones Unidas, para combatir el tráfico de humanos. La ley reafirmó las políticas encaminadas a la abolición de la prostitución, que sistemáticamente marginalizó la mala situación del colectivo. Relacionar sus servicios con el contexto del tráfico humano ha agudizado la estigmatización social de las trabajadoras sexuales. Para luchar contra la violencia institucional y la discriminación social, Ammar presentó un proyecto de ley el 2013. La reforma pide al Estado de Argentina que reconozca el trabajo sexual como una forma legítima de trabajo, asegurando así, los derechos laborales y sociales de las trabajadoras sexuales. Esta tesis contribuye al discurso mencionado anteriormente sobre el trabajo sexual, analizando la agnecia de las trabajadoras sexuales argentinas. Basado en estudios de campo cualitativos, llevado a cabo en 2014 en Argentina y utilizando metodología cualitativa y feminista, mi objetivo es estudiar como el movimiento contra-cultural de las trabajadoras sexuales redefine su ciudadanía. Para construir un marco teórico para el caso de estudio, voy a utilizar el paradigma de Giorgio Agamben sobre el “estado de excepción” y complementar sus aportaciones con teoría feminista, que ha reevaluado radicalmente el concepto de ciudadanía. La conclusión es que, aunque los requerimientos de las trabajadoras sexuales argentinas para la igualdad de derechos pueden ser incipientes, reclaman la urgente inclusión de diferentes tipos de sexualidad y articulación de género al discurso de ciudadanía.

Nesta tese problematizo os processos de (hetero)normalização dos corpos na Educação Física escolar. Para isso, discuto e analiso como e quais processos de normalização do gênero e da sexualidade são postos em movimento no discurso pedagógico de professores/as que atuam na disciplina de Educação Física no Vale do Jiquiriçá/BA, tomando como referências teórico-metodológicas e políticas os estudos feministas, a teoria queer e os estudos foucaultianos pós-estruturalistas. Para compor o corpus da pesquisa, conduzi o trabalho de campo articulando alguns procedimentos metodológicos. Prioritariamente, realizei a pesquisa com docentes que ministravam aulas de Educação Física nas escolas públicas localizadas nos diversos municípios da região investigada. Desse modo, apliquei 28 questionários, organizei um grupo focal com sete participantes e realizei sete entrevistas. De forma complementar, analisei os projetos político-pedagógicos das duas escolas que disponibilizaram o documento. As linhas conceituais definidoras das noções de ‘norma’, ‘gênero’ e ‘heteronormatividade’ foram privilegiadas para explorar os materiais empíricos produzidos. Organizei as análises subsequentes a partir da díade saber-poder, investindo na sua potência organizativa e explicativa para compreender como a (hetero)norma funciona. Argumentei que os discursos biológico-reprodutivos e da educação em saúde circunscrevem o limite do pensável sobre sexualidade na escola a partir de uma lógica preventivo-informativa. Além disso, abordei as músicas do tipo ‘pagode baiano’ como pedagogias culturais que, em conflito com o discurso biológico-etário, visibilizavam conhecimentos ‘avançados’ sobre a sexualidade. No plano estratégico, analisei as feiras e/ou seminários interdisciplinares anuais como pedagogias que operam com ênfase na saúde sexual e reprodutiva de forma articulada ao silenciamento das experiências de desejo dos sujeitos não heterossexuais. Discuti como o gênero binário, em articulação com os discursos regionais, faz funcionar o enunciado “prendam suas bezerras que o meu garrote tá solto”, expresso no rechaço dos meninos ao toque em outros meninos e na naturalização das manifestações de desejo ‘atrevidas’ de meninos em relação às meninas nas aulas de Educação Física. A investigação realizada permite dizer que a heterossexualidade é assumida como medida do conhecimento e o investimento em pedagogias com base no sexo (e no gênero binário) conforma o sujeito (ir)reconhecível e (im)possível da Educação Física escolar. / In this thesis I problematize the processes of (hetero)normalization of bodies in school Physical Education. For this, I discuss and analyze how and which processes of gender and sexual normalization are set in the pedagogical discourse of teachers who work in the discipline of Physical Education in Vale do Jequiriçá/Bahia, taking as theoretical, methodological and politic references the feminist studies, the queer theory and poststructuralist Foucauldian studies. To build the research corpus, I conducted the fieldwork articulating some methodological procedures. Primarily, I made a research with teachers who taught Physical Education classes in public schools located in different municipalities of the region investigated. Thus, I applied 28 questionnaires, organized a focus group with seven participants, and performed seven interviews. Complementarily, I analyzed the political-pedagogical projects of two schools which provided the documents. The conceptual lines that define the notions of ‘norm’, ‘gender’ and ‘heteronormativity’ were privileged to explore the empirical material produced. The subsequent analysis were organized from the dyad knowledge-power, investing in its organizational and explanatory power for understanding how the (hetero)norm works. I argued that biological-reproductive and health education discourses circumscribe the limits of the thinkable about sexuality in school from a preventive-informative logical. In addition, I discussed songs from ‘pagode baiano’ style as cultural pedagogies that, conflicting with biological-age discourse, make visible ‘advanced’ knowledge about sexuality. In the strategic plan, I observed the annual interdisciplinary fairs and/or seminars as pedagogies that operate with emphasis on sexual and reproductive health articulated to the silencing of the desire experiences of non-heterosexual individuals. I discussed how binary gender, in conjunction with regional discourses, runs the statement “arrest your calves because my bull calf is loose”, expressed in the rejection of boys to touch other boys and in the naturalization of ‘daring’ desire manifestations from boys to girls in Physical Education classes. The performed investigation allows to say that heterosexuality is taken as a measure of knowledge and the investment in pedagogies based in sex (and in binary gender) form the subject (un)recognizable and (im)possible of school Physical Education. / En esta tesis problematizo los procesos de (hetero)normalización de los cuerpos en la Educación Física escolar. Para eso, discuto y analizo cómo y cuáles procesos de normalización de género y de la sexualidad son puestos en movimiento en el discurso pedagógico de profesores/as que actúan en la disciplina de Educación Física en el Vale do Jiquiriçá/BA, tomando como referencias teórico-metodológicas y políticas los estudios feministas, la teoría queer y los estudos foucaultianos pos-estructuralistas. Para componer el corpus de la investigación, conducí el trabajo de campo articulando algunos procedimientos metodológicos. Prioritariamente, realicé la investigación con docentes que ministraban clases de Educación Física en las escuelas públicas localizadas en los diversos municípios de la región investigada. De ese modo, aplique 28 cuestionarios, organicé un grupo focal con siete participantes y realicé siete entrevistas. De forma complementar, analicé los proyectos político-pedagógicos de las dos escuelas que disponibilizaron el documento. Las líneas conceptuales definidoras de las nociones de ‘norma’, ‘género’ y ‘heteronormatividad’ fueron privilegiadas para explorar los materiales empíricos producidos. Organicé los análisis subsecuentes a partir de la díade saber-poder, invirtiendo en su potencia organizativa y explicativa para compreender como la (hetero)norma funciona. Argumenté que los discursos biológico-reproductivos y de la educación en salud circunscriben el limite de lo pensable sobre sexualidad en la escuela a partir de una lógica preventivo-informativa. Además de eso, aborde las músicas del tipo ‘pagode baiano’ como pedagogías culturales que, en conflicto con el discurso biológico-etário, visibilizaban conocimientos ‘avanzados’ sobre la sexualidad. En el plano estratégico, analicé las ferias y/o seminarios interdisciplinares anuales como pedagogías que operan con énfasis en la salud sexual y reproductiva de forma articulada al silenciamiento de las experiencias de deseo de los sujetos no heterosexuales. Discutí como el género binario, en articulación con los discursos regionales, hace funcionar el enunciado “prendan sus vacas que mi garrote está suelto”, expreso en el rechazo de los niños al toque en otros niños y en la naturalización de las manifestaciones de deseo ‘atrevidas’ de niños en relación a las niñas en las clases de Educación Física. La investigación realizada permite decir que la heterosexualidad es asumida como medida del conocimiento y la inversión en pedagogías con base en el sexo (y en el género binario) conforman el sujeto (ir)reconocible e (im)posible de la Educación Física escolar.

The apparent ‘invisibility’, or lack of representation of black men in contemporary mainstream gay visual cultures is the primary critical issue that the study engages with. The study presupposes that the frequency with which white men appear in popular representations of ‘gayness’ prevails over that of black men. In order to substantiate this assumption, this study analyses selected issues of the South African queer men’s lifestyle magazine Gay Pages. Gay visual cultures appear to simultaneously conflate ‘whiteness’ and normative homosexuality, while marginalising black gay men by means of positioning ‘blackness’ and ‘gayness’ as irreconcilable identity constructs. Images of the gay male ‘community’ disseminated by queer and mainstream media constantly offer stereotypical, distorted and race-biased notions of gay men, which ingrain the exclusive cultural equation of white men and ideal homomasculinity. The disclosure of racist and selectively homophobic ideologies, which seem to inform gay visual representation, is therefore the chief concern of the dissertation. By investigating selected images that ostensibly embody the complex cultural relationship between race and homomasculinity, the study addresses the following forms of visual representation: colonial representations of ‘blackness’; so-called gay ‘colonial’ representations; black self-representation; gay black self-representation; and contemporary representations of homomasculinity in advertisements and queer men’s lifestyle magazines such as Gay Pages. A genealogy of images is explored in order to illustrate the ways in which ‘blackness’ and ‘whiteness’ are respectively positioned as contradictory to and synonymous with dominant visual representations of homomasculinity in gay visual cultures. The hegemony of ‘whiteness’ in images sourced from colonial systems of representation, queer male art and commercial publicity, for example, are thus critiqued in order to address the various race-based prejudices that appear to be symptomatic of contemporary gay visual cultures. Copyright / Dissertation (MA)--University of Pretoria, 2009. / Visual Arts / unrestricted

The sociocultural mythology of the South homogenizes it as a site of abjection. To counter the regionalist discourse, the dissertation intersects queer sexualities with gender and race and focuses on exploring identity and spatial formation among Black lesbian and queer women. The dissertation seeks to challenge the monolith of the South and place the region into multiple contexts and to map Black geographies through an intentional intersectional account of Black queer women. The dissertation utilizes qualitative research methods to ascertain understandings of lived experiences in the production of space. The dissertation argues that an idea of Progress has been indoctrinated as a synonym for the lgbtq civil rights movement and subsequently provides an analysis of progress discourses and queer sexualities and political campaigns of equality in the South. Analyses revealed different ways to situate progress utilizing the public contributions of three Black women interviewed for the dissertation. Moreover, the dissertation utilizes six Black queer and lesbian women to explain the multifarious nature of identities and their construction in place. Black queer and lesbian women produce spaces that deconstruct the normativity of stasis and physicality, and the dissertation explores the consequential realities of being a body in space. These consequences are particularly highlighted in the dissertation by discussions of the processes of racialization in the bounded and unbounded senses of space and place and the impacts of religious institutions, specifically Christianity. The dissertation concluded that no space is without complication. Other considerations should be made in the advancement of alleviating oppression deeply embedded in United States landscapes. Black women’s geographies offer epistemological and ontological renderings that enrich analyses of space, place, and landscape. The dissertation also concludes that Black women’s bodies represent sites for the production of geographic knowledge through narrating their spaces of material trajectories of interlocking, multiscalar lives.

With this essay, I’m reviewing with a narrative analysis, describing in what way the standards of feminism, bisexuality and non-monogomy is being represented in the movie Puccini for beginners. I’m reviewing this in support of a queer and straight time. As a complement for queer and straight time, I’m presenting different theoretical concepts, which are useful for the analyze of feminism, bisexuality and non-monogamy. The analyze is based on the categories of Labov. In which way the narritve is constructed, as well as in what way feminism, bisexuality and non-monogamy are being represented. Finally I’m summing-up how I answered my questions regarding straight and queer time in perspective of feminism, bisexuality and non-monogamy.

En transsexuell person upplever sig vara född i fel kön och vill oftast genomgå en könsbekräftande behandling så att kroppen överensstämmer med det kön som personen identifierar sig med. Att gå emot den heteronorm som råder i samhället är förknippat med stigmatisering, kränkande särbehandling och diskriminering. Kunskapen om transsexualitet på den svenska arbetsmarknaden är mycket bristfällig och leder till att många transsexuella riskerar att uppleva intolerans och utanförskap.Syftet med den här studien är att få en ökad kunskap om transsexuellas upplevelser av bemötande på arbetsplatser. Studien har en kvalitativ forskningsansats och bygger på fem semistrukturerade intervjuer. Resultatet analyserades med hjälp av tidigare forskning.Resultatet visar att respondenterna upplever en större acceptans på arbetsplatserna desto längre de har kommit i sin könsbekräftande behandling. Samtliga respondenter har upplevt svårigheter på arbetsplatsen på något sätt och anser att arbetsgivarna har för lite kunskap kring transsexualitet. Respondenterna menar att det bidrar till att fokus hamnar på deras könsidentitet och inte på dem som kompetenta medarbetare. / A transsexual person feels that he or she was born in the wrong gender and usually wants to undergo gender-confirming treatment so that the body corresponds to the gender with which the person identifies. Going against the heteronomy that prevails in society is associated with stigma and abusive discrimination. Knowledge about transsexuality in the Swedish labor market is very deficient and leads to many transsexuals at risk of experiencing intolerance and exclusion.The purpose of this study is to gain an increased knowledge of transsexuals' experiences of treatment in the workplace. The study has a qualitative research approach and is based on five semi-structured interviews. The results were analyzed using previous research.The result show that the respondents experience a greater acceptance in the workplace the further they have come in their gender-confirming treatment. All respondents have experienced difficulties in the workplace in some way and believe that employers have too little knowledge about transsexuality. The respondents believe that it contributes to the focus being on their gender identity and not on them as competent employees.One conclusion that can be drawn from the result is that employers need more education and knowledge in transsexuality and norm criticism.