• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 58
  • 10
  • Tagged with
  • 69
  • 50
  • 34
  • 29
  • 24
  • 15
  • 14
  • 12
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

O mito de Ceix nas Metamorfoses 11 e o epos ovidiano / The myth of Ceyx in Metamorphoses 11 and ovidian epic poetry

Christine Margareth Whiting da Fonseca 29 January 2016 (has links)
A primeira parte deste trabalho compõe-se de um estudo do gênero épico tal como desenvolvido por Ovídio nas Metamorfoses, por meio da análise detalhada do proêmio e de outras passagens programáticas, concomitantemente à avaliação dos modelos que acabaram por formar sua variante particular de epos, a saber, Hesíodo, os poetas alexandrinos, além dos predecessores latinos, em particular Ênio, Lucrécio e Virgilio. A segunda parte consta do estudo e análise do mito de Ceix, no livro 11, no tocante à disposição narrativa e abordando-o em seu aspecto alusivo a obras precedentes, notadamente quanto ao conflito pietas / pax x impietas / ferocia que permeia o mito. Por fim, foi feita uma tradução em prosa de todo o mito, apresentada linha a linha, e uma em versos dodecassílabos da parte principal. / The first part of this piece of work consists of a study of the epic genre as developed by Ovid in Metamorphoses, by means of a detailed examination of the proem and other programmatic passages, simultaneously to an appreciation of the poetic models who contributed to form his particular variant of epos, namely Hesiod, the alexandrian poets, together with his Latin predecessors, particularly Aenius, Lucretius and Virgil. The second part consists of the study and analysis of the myth of Ceix in book 11, concerning narrative disposition and its marked alusiveness to preceding poems, notably in relation to the pietas / pax x impietas / ferocia conflict which underlies the story. Finally, there is a prose translation of the whole myth presented line by line, followed by a verse translation of the main part of the myth.
22

Os Anais de Quinto Ênio: estudo, tradução e notas / The Annals of Quintus Ennius: study, translation and notes

Natividade, Everton da Silva 14 April 2009 (has links)
Este trabalho apresenta a tradução dos fragmentos supérstites do poema épico Anais de Quinto Ênio (239 ca. 169 a. C.). Uma seção introdutória trata de discutir o que se sabe sobre o poeta, partindo das citações dos autores antigos que a ele se referiram. Faz ainda parte dessa seção inicial um estudo sobre os Anais, observando o poema segundo as visões dos antigos e também de acordo com o que é hoje, na forma fragmentária em que chegou a nós, cujo elemento unificador se centra no trabalho filológico de críticos de todo o mundo. O cerne do trabalho consiste na tradução e anotação dos 420 fragmentos tomados à edição italiana de Valmaggi (1945). Os comentários se baseiam sobretudo nas reflexões de Skutsch (1985), Steuart (1976), Warmington (1988) e Vahlen (1967), partindo da contextualização de cada fragmento, assinalando o tema a que esteja ligado e, por conseguinte, explicando por que tal fragmento foi incluído no canto de que faz parte. Em seguida, ocupamo-nos de analisar o fragmento, ressaltando motivações estilísticas e empregos lingüísticos, em busca do significado do texto-fragmento, o que se faz com o uso de recursos diversos, como o auxílio de diferentes dicionários, a comparação da mesma palavra em distintos fragmentos dos Anais ou de outras obras enianas, ou ainda o estudo do emprego de uma palavra em contextos semelhantes de outros autores, ou em diferentes contextos de autores contemporâneos de Ênio. / This thesis presents the translation of the remaining fragments of the epic poem Annals by Quintus Ennius (239ca. 169 BC). An introductory section discusses what is known about the poet, taking the ancient authors quotes that refer to him as a starting-point. In this initial section a study on the Annals is also included; it observes the poem according to the ancients point of view and to what it is today, in the fragmentary form in which it has come down to us, the philological work of critics from all over the world being its unifying element. The kernel of this text consists of the translation and commentary of the 420 fragments taken from the Italian edition of Valmaggi (1945). The comments are based primarily on the contributions of Skutsch (1985), Steuart (1876), Warmington (1988) and Vahlen (1967), and the contextualization given to each fragment, since such procedure aids and enables my search for the theme it is connected with and thus explains why each fragment was included in the book it is part of. I then analize the fragments one by one, mark its stylistic motivations and linguistic uses, and search for the meaning of each text-fragment, which is done through diverse resources, such as the help of different dictionaries, word comparison in distinct fragments either of the Annals or other Ennius works, and the study of a words usage in similar contexts found in other authors, and in different contexts of Ennius contemporary authors.
23

Alcínoo versus Odisseu na corte dos feácios: um jogo discursivo / Alcinous versus Odysseus in the Phaeacian court: a discourse game

Rafael de Almeida Semêdo 03 October 2018 (has links)
Dos Cantos 6 a 13 da Odisseia, Homero narra a estada de Odisseu em Esquéria, a terra dos feácios. Durante a recepção de Alcínoo ao herói, uma tensão sutil se desenvolve: enquanto o anfitrião deseja descobrir a identidade de seu misterioso convidado, o herói luta para manter-se anônimo e garantir sua condução para casa. Essa tensão se desenrola num jogo de palavras sutil e elegante, no qual se digladiam o mestre da astúcia, o polúmetis Odisseu, e aquele de forte mente, alkí-nóos, o perspicaz Alcínoo. A essa disputa dou o nome de jogo do discurso. Conforme aqui defendo, tal jogo toma forma abaixo da superfície das palavras, e seus dois participantes conversam muito mais por meio do não-dito do que pelo que de fato dizem. Para que uma análise desse jogo intelectual seja possível, proponho um resgate da figura de Alcínoo, cujo nome defendo significar alkí-nóos, força-mente, como figura astuta e perspicaz, o que vai de encontro à opinião difundida de que o rei dos feácios é anódino ou pouco inteligente. Conforme argumento, ele permanece atento às manobras retóricas de seu convidado, o qual busca a todo custo tecer discursos agradáveis e proveitosos (meilíkhioi kaì kerdaléoi mûthoi), num processo que culmina com sua cartada final: a narrativa das aventuras. Alcínoo, mesmo percebendo os recursos astuciosos e manipulativos de seu convidado, rende-se a seus talentos e regozija-se com sua performance. / From Book 6 till the beginning of Book 13 in the Odyssey, Homer tells us of Odysseus sojourn in Scheria, the land of the Phaeacians. During Alcinous reception of the hero, a subtle tension develops between the two: while the host wishes to discover the identity of his mysterious guest, the hero strives to remain anonymous and secure his conveyance home. This tension unfolds in a subtle and elegant game of words in which the two oponents meet: the master of of tricks, Odysseus polúmetis, and the one of a strong mind, alkí-nóos, shrewd Alcinous. I call this contest the discourse game. As I wish to defend, such game takes place beneath the surface of words, and the participants maintain a conversation in which what remains unexpressed communicates more than what is actually said. For such an analysis to be possible, I propose to rescue Alcinous, whose name I claim to mean strength-mind, from the widespread opinion that the king is foolish or unintelligent. As I argue, he is very attentive to the rhetorical maneuvers of his guest, who is trying to fabricate pleasing and profitable speeches (meilíkhioi kaì kerdaléoi mûthoi), in a process that culminates with his final play: the narrative of the adventures. Alcinous, although detecting and understanding the crafty and manipulative purposes of his guest, surrenders to his talents as a storyteller and enjoys his performance.
24

Latinomérica e a pertinência épica da poesia brasileira / Latinomérica y la pertinencia de la poesía épica brasileño

Ventura, Denise Freire 26 November 2015 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-03-15T11:47:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Denise Freire Ventura - 2015.pdf: 841133 bytes, checksum: c39da54b7556b48d5d256e27632ca01c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-16T11:18:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Denise Freire Ventura - 2015.pdf: 841133 bytes, checksum: c39da54b7556b48d5d256e27632ca01c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-16T11:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Denise Freire Ventura - 2015.pdf: 841133 bytes, checksum: c39da54b7556b48d5d256e27632ca01c (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-11-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Esta investigación partió de la necesidad de comprender que se está actualmente en la escena literaria brasileña hay una gran cantidad de producciones que calificadas como épica, tanto por los editores y libreros, como los propios poetas y también por los investigadores del área, se produce un bloqueo en el sentido de que también hay teóricos enfáticos en afirmar simplemente que tal género ya no existe como Hegel (2010), Lukács (2009) y Staiger (1997) y justifican la no existencia por diversas razones, como por ejemplo que épica se convirtió en romance y que la cultura de hoy no permite la representación de un mundo épico. Se desarrolló, por lo tanto, un estudio de las teorías que pertenecen a los géneros de Bakhtin (2002), de manera adversa Bakhtin (2003). Se estableció también un estudio de Hegel (2010) a partir de sus presupuestos relacionados con los géneros, así como Lukács (2009), Staiger (1997), y Buarque (2007) y sus consideraciones sobre el género épico. Se consideró así, ser relevante el análisis de un poema épico contemporáneo brasileño y así demostrar su permanencia, como ejemplo analizamos Latinomérica, de Marcus Accioly. En este sentido se hizo una lectura del poema, para poner de relieve la continuidad y la pertinencia de la épica en la época contemporánea, es decir, en una configuración de mundo, social, histórico y cultural diferente de las que originaron al género épico en la antigüedad, pero el poeta logró éxito de cierta manera actualizar (la estructura del poema en asaltos – por ejemplo) para que pudiera cantar de forma épica otra nación, otro pueblo y revelando el interés poético de Marcus Accioly por el colectivo. Teniendo en cuenta este estudio, nos damos cuenta de que la épica sigue siendo relevante en el mundo actual, ya que el deseo de cantar un pueblo y la identificación que se produce por parte del lector todavía forma una característica fundamental de la épica que es la cuestión de la identidad nacional, delineando por lo tanto, nuevas posibilidades de la épica en la época contemporánea. / Esta pesquisa teve início a partir da necessidade de compreender que se atualmente no cenário literário brasileiro há um grande número de produções que se classificam como épicas, tanto por editoras, livrarias, como pelos próprios poetas e ainda por pesquisadores da área, ocorre um impasse no sentido de que há também teóricos enfáticos em afirmar simplesmente que tal gênero não mais existe como Hegel (2010), Lukács (2009) e Staiger (1997) e justificam a não existência por diversos motivos, como, por exemplo, que a epopeia evoluiu para romance e que a cultura de hoje não permite a representação de um mundo épico. Desenvolveu-se, portanto, um estudo das teorias referentes aos gêneros de Bakhtin (2002), adversamente a Bakhtin (2003). Estabeleceu-se também um estudo de Hegel (2010) a partir de seus pressupostos relacionados aos gêneros, bem como de Lukács (2009), Staiger (1997), e Buarque (2007) e suas considerações a respeito do gênero épico. Considerou-se, assim, ser pertinente a análise de um poema épico contemporâneo brasileiro e dessa forma demonstrar a sua permanência, como exemplo analisamos Latinomérica, de Marcus Accioly. Nesse sentido, foi feita uma leitura do poema para evidenciar a continuidade e a pertinência do épico na contemporaneidade, ou seja, em uma configuração de mundo, social, histórica e cultural distintas das que deram origem ao gênero épico na antiguidade, mas que o poeta conseguiu de certa forma atualizar (a estrutura do poema em rounds - é exemplo) para que pudesse cantar epicamente outra nação, outro povo e revelando o interesse poético de Marcus Accioly pelo coletivo. Diante deste estudo pudemos perceber que o épico ainda é pertinente no mundo atual, pois, o desejo de se cantar um povo e a identificação que ocorre por parte do leitor ainda formam uma característica fundamental a épica que é a questão da identidade nacional, delineando-se, assim, novas possibilidades do épico na contemporaneidade.
25

Contra Timarco de Ésquines: tradução e estudo introdutório / \"Aeschines Against Timarchos: translation and introduction\"

Pereira, Luiz Guilherme Couto 30 March 2016 (has links)
Tradução e estudo do discurso \"Contra Timarco\", de Ésquines. O estudo se concentra na condição tríplice do texto, como discurso jurídico, retrato do comportamento sexual masculino da Atenas do Período Clássico e exemplo da recepção primitiva da obra homérica em uma situação distante do contexto dos festivais e simpósios. / Translation and study of the speech \"Against Timarchos\", by Aeschines. The analysis focus on the trifold condition of the text, as a juridical speech, a portrait of the male sexual behavior in Classic Athens and an example of early reception of Homer\'s poetry, in a condition that differs from festivals and symposiums.
26

Dialética e formalismo conceitual: sobre as contradições internas à Teoria do romance / Dialectic and conceptual formalism: about internal contradictions of the theory of the novel

Silva Filho, Antonio Vieira da 02 September 2011 (has links)
Este trabalho tem como ponto de orientação a relação da Teoria do romance de Lukács com a filosofia da arte de Hegel. O confronto com Hegel se coloca como tentativa de aclarar conceitualmente as relações da obra do jovem Lukács com as suas categorias estético-filosóficas, na medida em que essas últimas apontam para o problema da arte na experiência moderna. A relação entre as duas reflexões estéticas se apresenta entrecortada pelos diálogos do autor húngaro com o círculo weberiano historicista, que evidenciam certa divergência da Teoria do Romance com os Cursos de Estética de Hegel. O trabalho busca mostrar um conflito interno à Teoria do romance entre a perspectiva histórico-dialética, que demarca a retomada por Lukács da unidade hegeliana entre forma artística e conteúdo histórico, e o uso metodológico, de inspiração antidialética, do método típico-ideal, que se constitui a partir do corte epistêmico entre os planos dos conceitos e o da realidade. Esse conflito tem como ponto de partida a divergência de Lukács acerca da valoração positiva por Hegel da experiência moderna, valoração que se articula ao diagnóstico hegeliano do fim da arte como forma de exposição da verdade moderna e sua substituição pela verdade mediada da filosofia, capaz de apresentar a liberdade moderna como experiência de totalidade figurada no Estado. Lukács, com Hegel, aponta o princípio da subjetividade como fundamento constitutivo da modernidade e do romance. O romance, contudo, em oposição a Hegel, é entendido como a exposição verdadeira da nova relação do homem com a liberdade. Isto se dá porque, segundo Lukács, o princípio constitutivo da subjetividade romanesca coincide com a experiência fragmentada do mundo moderno. A liberdade subjetiva demarca, como para Hegel, uma experiência do homem que rompe com as experiências pré-modernas. Ela permanece todavia, para Lukács, caracterizada pela fragmentação, pelo isolamento do homem em relação às estruturas sociais. A totalidade do romance, assim, é entendida, por ele como a expressão do caráter formal da busca de superação da fragmentação pelo sujeito isolado da modernidade. / This work takes as its point of orientation the relation between Lukács The Theory of the Novel and Hegel\'s philosophy of art. The confrontation with Hegel arises as an attempt to conceptually clarify the relationship of the work of the young Lukács with their aesthetic-philosophical categories to the extent that the latter point to the problem of art in modern experience. The relation between the two aesthetic reflections is presented with intersected dialogues by the hungarian author with the weberian historicist circle, which show some disagreement between The Theory of the Novel and the Aesthetics Course by Hegel. The work seeks to show an internal conflict in The Theory of the Novel between the historical-dialectic perspective, which marks the resumption from Lukács of the hegelian unity between artistic form and historical content, and the methodological use, anti-dialectical inspired, of the ideal-typical method, which is constituted from the epistemic cut between the plans and concepts of reality. This conflict has as its starting point the divergence of Lukács on the positive evaluation by Hegel of modern experience, valuation which is linked to the diagnosis of the hegelian end of art as a way of exposing the truth and its replacement by truth mediated from philosophy, able to present the modern freedom as an experience of totality figured in the State. Lukács, with Hegel, points the principle of subjectivity as a basis which constitutes modernity and the novel. The novel, however, in opposition to Hegel, is understood as the true exhibition of the new relation between man and freedom. This is because, according to Lukács, the constitutive principle of subjectivity romanesque coincides with the fragmented experience of the modern world. Freedom subjective marks, as for Hegel, a man\'s experience that disrupts the pre-modern experience. It remains, however, for Lukács, characterized by the fragmentation, by the isolation of man in relation to social structures. The totality of novel is then understood by him as the expression of the formal character in a search to overcome the fragmentation of the isolated subject of modernity.
27

Naturaleza y función de los símiles en el canto IX de Ilíada

Friedländer, Pablo January 2000 (has links)
No description available.
28

Estudo de gênero em As Geórgicas, de Virgílio / Study of Genre in the Georgics of Virgil

Muniz, Liebert de Abreu January 2012 (has links)
MUNIZ, Liebert de Abreu. Estudo de gênero em As Geórgicas, de Virgílio. 2012. 118f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T16:37:46Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_lamuniz.pdf: 1021324 bytes, checksum: f9fd962c38035e0abdf07d40c6c894da (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T17:18:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_lamuniz.pdf: 1021324 bytes, checksum: f9fd962c38035e0abdf07d40c6c894da (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-19T17:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_lamuniz.pdf: 1021324 bytes, checksum: f9fd962c38035e0abdf07d40c6c894da (MD5) Previous issue date: 2012 / Para a cultura clássica antiga, o gênero épico parecia apresentar diferentes formas e possibilidades. É provável que, para os antigos, o metro tenha sido o principal recurso para classificar os gêneros literários. Assim, um poema vertido em versos hexamétricos poderia ser de imediato identificado como um épico. Há, contudo, diferenças entre os épicos homéricos e os hesiódicos, o que parece reforçar a hipótese de o gênero épico poder apresentar manifestações distintas. Enquanto os épicos homéricos são longos quanto à extensão e cantam feitos bélicos, os hesíodicos são breves e têm a preocupação de transmitir um conhecimento. As Geórgicas, de Virgílio, filiam-se à composição de tipo hesíodico. Ainda que uma influência helenística seja percebida, o poema virgiliano segue características de estrutura, forma e conteúdo do épico hesíodico (que também pode ser chamado de épos didático); no entanto, em diversos passos parece exceder essas características, deixando a impressão de que também manteria vínculos com a épica homérica (ou com o chamado épos heroico). Essa discussão sugere que a leitura do poema como didático não parece ser suficiente para sua classificação de gênero, sugere também que o poema se insere numa espécie de progressão poética que perfaz duas formas de épos, o didático e o heroico.
29

Preparo a última viagem às Índias imaginadas: o retorno do épico na poesia de Al Berto / "Preparing the last trip to imaginary India": the return of the epic in the poetry of Al Berto

Leonel Isac Maduro Velloso 19 April 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de ler a obra Três cartas da memória das Índias, do escritor português Al Berto, buscando desvelar sua conexão com toda uma tradição genológica do épico, bem como assinalar a sobrevivência deste gênero na pós-modernidade. Para Tanto, buscar-se-á fazer um percurso de tal gênero na literatura portuguesa, contemplando, também, os seguintes autores: Luís de Camões, Os Lusíadas, Cesário Verde, Sentimento dum Ocidental, e Fernando Pessoa (Álvaro de Campos), Opiário. / The purpose of this paper is to provide an attentive reading of the work Três cartas da memória das Índias by the portuguese author Al Berto, trying to reveal its connection with the genologic tradition of the epic genre, as well as to highlight the survival of that genre nowadays, in other words, in the post-modernity. In this sense, it is necessary to find the way of such genre in portuguese literature, focusing the following authors: Luís de Camões Os Lusíadas, Cesário Verde Sentimento dum Ocidental and Fernando Pessoa (Álvaro de Campos) Opiário.
30

Preparo a última viagem às Índias imaginadas: o retorno do épico na poesia de Al Berto / "Preparing the last trip to imaginary India": the return of the epic in the poetry of Al Berto

Leonel Isac Maduro Velloso 19 April 2013 (has links)
O objetivo desta dissertação é o de ler a obra Três cartas da memória das Índias, do escritor português Al Berto, buscando desvelar sua conexão com toda uma tradição genológica do épico, bem como assinalar a sobrevivência deste gênero na pós-modernidade. Para Tanto, buscar-se-á fazer um percurso de tal gênero na literatura portuguesa, contemplando, também, os seguintes autores: Luís de Camões, Os Lusíadas, Cesário Verde, Sentimento dum Ocidental, e Fernando Pessoa (Álvaro de Campos), Opiário. / The purpose of this paper is to provide an attentive reading of the work Três cartas da memória das Índias by the portuguese author Al Berto, trying to reveal its connection with the genologic tradition of the epic genre, as well as to highlight the survival of that genre nowadays, in other words, in the post-modernity. In this sense, it is necessary to find the way of such genre in portuguese literature, focusing the following authors: Luís de Camões Os Lusíadas, Cesário Verde Sentimento dum Ocidental and Fernando Pessoa (Álvaro de Campos) Opiário.

Page generated in 0.0273 seconds