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Um olhar sobre a dinâmica discursiva em sala de aula de biologia do ensino médio no contexto do ensino da evolução biológica

Pereira, Helenadja Mota Rios January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-09-08T13:23:35Z No. of bitstreams: 1 Helenadja Mota Rios Pereira.pdf: 3025896 bytes, checksum: 07b51dda381965ae274b38a610406929 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2014-09-08T16:44:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Helenadja Mota Rios Pereira.pdf: 3025896 bytes, checksum: 07b51dda381965ae274b38a610406929 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T16:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helenadja Mota Rios Pereira.pdf: 3025896 bytes, checksum: 07b51dda381965ae274b38a610406929 (MD5) / O presente trabalho trata da abordagem comunicativa usada por professores em salas de aula de ciências e sua relação com a construção dos significados por parte dos estudantes. O estudo está centrado em uma seqüência de ensino de evolução biológica, realizada em uma sala de aula do Ensino Médio de uma escola pública do Estado da Bahia. Nesse contexto, buscamos investigar a dinâmica discursiva ocorrida na sala de aula através de uma análise utilizando a ferramenta analítica desenvolvida por Mortimer e Scott (2002), que possibilitou caracterizar as formas como o professor interage com os estudantes nos seguintes aspectos: intenções do professor, conteúdo do discurso, abordagem comunicativa, padrões de interação e intervenções do professor. As análises apresentadas mostram a relevância da ferramenta teórico-metodológica desenvolvida por Mortimer e Scott (2002), para um entendimento do papel da linguagem na construção do conhecimento científico. Nas interações discursivas analisadas, foi possível perceber o desempenho do professor no espaço interacional da classe. Os cinco aspectos da ferramenta, quando utilizados no planejamento das aulas de Ciências, podem gerar no professor um novo olhar sobre a sua prática pedagógica, uma tomada de consciência de que não basta apenas transmitir as informações científicas da temática em estudo para assegurar a aprendizagem. Faz-se necessário, antes, criar um espaço interativo no qual diferentes visões de mundo acerca dos conteúdos que estão em pauta possam ser discutidas e, eventualmente, problematizadas, de modo a promover a elaboração conceitual pelos estudantes e a ampliação de seus modos de pensar e falar sobre os fenômenos em questão.
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Evowave: A Multiple Domain Metaphor for Software Evolution Visualization

Magnavita, Rodrigo Chaves 15 January 2016 (has links)
Submitted by Marcos Samuel (msamjunior@gmail.com) on 2016-05-31T19:04:11Z No. of bitstreams: 1 PGCOMP_MSC_RodrigoMagnavita_FINAL.pdf: 9354124 bytes, checksum: 42f5519b009b4ce381de2026ab458434 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-03T23:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PGCOMP_MSC_RodrigoMagnavita_FINAL.pdf: 9354124 bytes, checksum: 42f5519b009b4ce381de2026ab458434 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-03T23:40:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCOMP_MSC_RodrigoMagnavita_FINAL.pdf: 9354124 bytes, checksum: 42f5519b009b4ce381de2026ab458434 (MD5) / A evolução do software produz uma grande quantidade de dados durante os ciclos de desenvolvimento. Engenheiros de software precisam interpretar esses dados para extrair informações que os auxiliarão na execução de suas atividades diárias. O uso de Visualização de Evolução de Software (VES) tem sido uma abordagem promissora para auxiliar nessa interpretação. Essa abordagem faz uso de recursos visuais que facilitam a interpretação desses dados. Ainda assim, não é trivial representar visualmente todos os dados gerados durante a evolução do software, pois além do software possuir diferentes entidades e atributos, ainda é necessário lidar com a dimensão temporal da evolução. As VES geralmente são construídas com objetivo de auxiliar na execução de atividades relacionadas a um domínio específico da engenharia de software. Muitas dessas visualizações focam apenas em apresentar uma visão geral da evolução do software, sem focar nos detalhes. Entretanto, a maioria das atividades de desenvolvimento de software requer tanto combinar diferentes domínios quanto ter uma visão detalhada das informações. As metáforas visuais (i.e., conceitos, associações e analogias a entidades concretas) utilizadas nessas visualizações, são muito específicas, objetivando auxiliar apenas um determinado domínio. O uso de múltiplas visões do software para construir o modelo mental do sistema vem sendo apontado como uma abordagem efetiva para o completo entendimento do mesmo. Na maioria dos casos, essas visualizações possuem conjuntos de metáforas visuais. Devido a isso, surge uma necessidade do engenheiro de software compreender e se familiarizar com as metáforas visuais de cada uma das visualizações durante a utilização das mesmas. Uma das formas de mitigar esse problema é usar visualizações que possuem uma única metáfora visual para visualizar diversos aspectos e perspectivas do software. Esta dissertação apresenta uma nova metáfora visual, chamada EVOWAVE, capaz de ser utilizada em múltiplos domínios e que permite visualizar os dados de forma global e detalhada. A EVOWAVE é inspirada em ondas concêntricas enquanto observadas de cima. Essa metáfora consegue representar grandes quantidades de dados e seus conceitos são transversais a domínios na área de engenharia de software. O desenvolvimento desta metáfora passou por fases iterativas que refinaram os conceitos associados a ela. Primeiramente foi desenvolvido um protótipo que validou a capacidade da metáfora de representar grandes quantidades de dados. Em seguida, foram realizados estudos para validar a capacidade de representar dados de diferentes domínios. Os resultados indicam que a metáfora proposta pode ser utilizada de forma efetiva em diferentes domínios da área de engenharia de software para auxiliar na execução de atividades de manutenção e evolução.
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Bloco Rio Apa: origem e evolução tectônica

LACERDA FILHO, Jofre Valmório de January 2015 (has links)
Submitted by Priscila Ururahy (priscila.ururahy@cprm.gov.br) on 2016-01-13T13:18:06Z No. of bitstreams: 1 TD_LACERDA_FILHO.pdf: 14967123 bytes, checksum: b41c9d524fcd9f0b3e8d3c62989c49de (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2016-01-13T17:58:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TD_LACERDA_FILHO.pdf: 14967123 bytes, checksum: b41c9d524fcd9f0b3e8d3c62989c49de (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2016-01-13T17:58:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TD_LACERDA_FILHO.pdf: 14967123 bytes, checksum: b41c9d524fcd9f0b3e8d3c62989c49de (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-13T17:59:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TD_LACERDA_FILHO.pdf: 14967123 bytes, checksum: b41c9d524fcd9f0b3e8d3c62989c49de (MD5) Previous issue date: 2015-06 / O Bloco Rio Apa compreende segmento crustal Paleoproterozoico da porção sul do Cráton Amazônico, situado no sudoeste do estado do Mato Grosso do Sul e nordeste do Paraguai. Constitui o embasamento de sequências metassedimentares do Orógeno Paraguai e é recoberto pelos depósitos paleozoicos da Bacia do Paraná e por extensas coberturas cenozoicas da Bacia do Pantanal. Este estudo apresenta novos dados geológicos, geoquímicos e geocronológicos (U-Pb, Sm-Nd, Ar-Ar), com sugestão de reordenamento tectono-estratigráfico do Bloco Rio Apa. Este terreno constitui segmento de margem continental ativa, edificado durante o Orosiriano/Estateriano, resultado da convergência de arco magmático, na porção sul do Cráton Amazônico, durante a evolução do supercontinente Columbia. O bloco é resultado de eventos orogenéticos acrescionários, incluindo geração de crosta juvenil e retrabalhamento crustal, subdividido nos setores ocidental, central e oriental. É caracterizado por um embasamento granito-gnáissico Riaciano-Orosiriano, representado pelo Complexo Porto Murtinho (2,07 - 1,89 Ga). Intrudido nestas rochas ocorre a Suíte Amoguijá (1,88-1,83 Ga), formada pelos granitos Alumiador e pelas rochas vulcânicas da Formação Serra da Bocaina, associadas à Suíte Gabro-anortosítica Serra da Alegria e ao Gabro Morro do Triunfo. Sobrepostos a estes litotipos, ocorrem às rochas do Grupo Alto Tererê (1,76 Ga) geradas em ambiente de bacia de retroarco, seguido por intrusões graníticas tardi a pós-orogênicas, estaterianas, do Complexo Rio Apa (1,80-1,71 Ga). Estes eventos magmáticos constituem segmentos do Arco Magmático Amoguijá, conforme demostrado nos estudos litoquímicos e são caracterizados por associações graníticas calci-alcalinas, geradas entre 1,88 e 1,71 Ga (TDM 2,69 a 1,75 Ga e eNd -5,91 a +3,29). Capeando estes conjuntos litológicos, ocorrem às rochas metassedimentares do Grupo Amolar. Relacionado a evento extensional tardio, são encontrados enxame de diques e sills máficos da Suíte Rio Perdido (1.59Ga), com ampla distribuição na área. A estruturação do bloco é resultado de processos deformacionais que promoveram encurtamento crustal. Dois importantes episódios metamórficos são reconhecidos: 1670 Ma e ~1300 Ma, com homogeneização isotópica e retrometamorfismo do fácies anfibolito para xisto verde. Esses eventos levaram à individualização de três domínios lito-estruturais, com características deformacionais distintas, resultado de imbricamento das unidades. Esses domínios são limitados por zonas de cisalhamento vergentes para oeste e desenvolvidas principalmente durante a Orogenia San Ignácio (1,32-1,30 Ga). Verificou-se que as rochas do Bloco Rio Apa foram preservadas da deformação brasiliana. Os dados obtidos sugerem correlação das rochas do Arco Amoguijá com as rochas do arco magmático Juruena, exposto no norte do Mato Grosso que integram o Cráton Amazônico e constituem segmentos da Província Geocronológica Rondônia- Juruena. Este estudo contribui para a melhoria do conhecimento geológico regional da porção sul do Cráton Amazônico e compreensão dos processos de evolução geotectônica do Bloco Rio Apa.
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Sobre o posicionamento filogenético de Cycloramphus Tschudi 1838 e Zachaenus Cope 1866 (Anura: Cycloramphidae) à luz da morfologia larval

Barros, Vivian Célia de Oliveira Rocha January 2016 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Vanessa Kruth Verdade / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Evolução e Diversidade, 2016. / Pertencentes à família Cycloramphidae, Cycloramphus e Zachaenus são gêneros de estreita afinidade. Restritos a Mata Atlântica brasileira estão presentes em áreas de relevo acidentado, ocupando riachos com corredeira, serapilheira em áreas florestadas ou campos rupestres. Com base no tipo de larvas podem ser divididos em dois grupos: um que apresenta larvas exotróficas que se desenvolvem sobre rochas úmidas e inclui 19 espécies, e, outro, com 11 espécies, em que as larvas são endotróficas e desenvolvem-se em ambiente terrestre, sob rochas ou troncos caídos. Externamente os adultos podem ser diagnosticados pela presença de menisco na parte superior da íris e tímpanos não visíveis, mas a interpretação dada por diferentes autores a outras características de sua anatomia faz com que existam questões taxonômicas ainda pendentes no grupo, que só poderão ser respondidas através de hipóteses filogenéticas. Este trabalho testou a relação filogenética das espécies dos gêneros Cycloramphus e Zachaenus baseadas na análise comparativa de caracteres de morfologia externa e condrocrânio de seus girinos, associada a técnicas de pesagem diferencial. O resultado obtido corrobora o monofiletismo de Cycloramphidae e sugere a subdivisão da família em dois clados. Um deles que inclui as espécies de Cycloramphus e Zachaenus cujos girinos são endotróficos. Outro, que inclui as espécies de Cycloramphus com larvas exotróficas e Thoropa. O aninhamento de Zachaenus entre as espécies de Cycloramphus já foi sinalizado por estudos anteriores, mas o agrupamento de Thoropa aos demais Cycloramphus é inédito. A configuração sugere a necessidade de modificações na taxonomia, já que Cycloramphus não seria monofilético. Um dos arranjos possíveis seria a manutenção de Thoropa, restrição de Cycloramphus às espécies de Cycloramphus que apresentam girinos exotróficos, e transferência das espécies atualmente em Cycloramphus que apresentam girinos endotróficos para Zachaenus. Entretanto, em se tratando de caracteres larvais, seria conveniente testar a existência de sinal filogenético com caracteres de outras fontes e amostras maiores, incluindo larvas de outras espécies do gênero Thoropa e de grupos externos considerados mais próximos à Cycloramphidae do que aqueles utilizados. A principal consideração a ser feita diante do arranjo obtido, é se a altíssima especialização das larvas das espécies em Cycloramphidae não estaria introduzindo ruído gerando uma hipótese de relacionamento que reflete mais a ecologia do que a história evolutiva do grupo. / Cycloramphus and Zachaenus (family Cycloramphidae) are considered close related. The species in these genera are stream or ground dwellers frogs endemic to areas of sharp relief at the Atlantic forest Domain. If based on larvae morphotype, the species may be split in two groups: 19 species which tadpoles are exotrophic and semiterrestrial living on humid rocks, and 11 species which tadpoles are endotrophic and terrestrial living under rocks or fallen trunks. The adults are relatively similar, and promptly identified by the presence of an eye meniscus and hidden tympanum. However, the presence of inguinal macrogland in adult males and terrestrial reproduction has led to different interpretation and different taxonomic arrangements involving Cycloramphus, Zachaenus, and a third genus Craspedoglossa, currently under synonym of Cycloramphus. These arrangements can be tested only under phylogenetic hypothesis. We have used comparative anatomy of larvae to set 40 characters from external morphology and chondrocranium and obtain a phylogenetic hypothesis for the groups of species. Our results are congruent to the monophyly of Cycloramphidae family and suggest two clades within it: one including the Cycloramphus and Zachaenus species presenting endotrophic and terrestrial tadpoles; the other including Thoropa and the Cycloramphus presenting exotrophic semiterrestrial tadpoles. Zachaenus nested within Cycloramphus is a combination that has already raised in literature, however Thoropa as the sister group to the Cycloramphus species with exotrophic tadpoles is a novelty. This arrangement makes Cycloramphus a non monophyletic genus and requires taxonomic changes. Cycloramphus should be restricted to the species which tadpoles are exotrophic, and Zachaenus expanded to include also the Cycloramphus which tadpoles are endotrophic. We think these changes premature, though. Considering larval characters, and the very high specialization of Cycloramphidae larvae, it may be possible that the arrangement obtained is more a reflex of ecological similarity than evolution history. The taxonomic changes should be postponed until we could test the phylogenetic signal of these characters by using more than one species of Thoropa; outgroup species closer related to Cycloramphidae, as well as characters from different sources as internal oral anatomy from larvae, morphology of adults, and molecular markers.
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Filogenia e evolução de roedores Echimyidae na Mata Atlântica

Rodrigues, Ana Carolina Loss 02 December 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2014-12-17T18:19:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) TeseLoss2014.pdf: 26574811 bytes, checksum: 616f2c773f45465dee563c309c7a2f3d (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-19T18:05:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) TeseLoss2014.pdf: 26574811 bytes, checksum: 616f2c773f45465dee563c309c7a2f3d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-19T18:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) TeseLoss2014.pdf: 26574811 bytes, checksum: 616f2c773f45465dee563c309c7a2f3d (MD5) Previous issue date: 2014 / Os roedores Echimyidae tem distribuição Neotropical e são a família mais diversa de roedores Caviomorpha. Apesar da grande diversidade, pouco se sabe sobre a distribuição geográfica, história natural e evolução de vários grupos de equimídeos. O histórico taxonômico dessa família é confuso, sendo alguns grupos raramente coletados e, consequentemente, inferências sobre aspectos evolutivos e biológicos são pouco conclusivas e limitadas à análise de poucos exemplares. Filogenias moleculares não corroboram a classificação taxonômica para a família baseada em dados morfológicos, evidenciando a complexidade da história evolutiva desse grupo. Na Mata Atlântica são registrados cinco gêneros de Echimyidae: o rato-do-bambu, Kannabateomys; os arborícolas Phyllomys e Callistomys; o terrestre Trinomys, e o semi-fossorial Euryzygomatomys. O presente trabalho se baseou na utilização de sequências de DNA para abordar aspectos da evolução e filogenia de roedores equimídeos da Mata Atlântica em três níveis taxonômicos: família, gênero e espécie. O primeiro capítulo aborda a posição filogenética do gênero Callistomys dentro da família, utilizando sequências de 1 marcador mitocondrial (CitB) e 3 nucleares (GHR, RAG1 e vWF). Os resultados mostram que Callistomys forma um clado com o ratão-do-banhado (Myocastor), roedor semi-aquático das regiões abertas no cone sul da América do Sul e com o rato-de-espinho terrestre Proechimys com ocorrência na Amazônia. Esse clado é irmão de Thrichomys, um equimídeo terrestre que ocupa as áreas secas do centro da América do Sul. O agrupamento encontrado é inesperado, uma vez que seus membros apresentam aspectos morfológico, ecológicos e distribuição geográfica distintos e contrastantes. A filogenia resultante indica que Callistomys não é proximamente relacionado aos outros equimídeos arborícolas e sugere que o hábito arborícolas evoluiu mais de uma vez na família. O segundo capítulo investiga aspectos da filogenia, evolução e limites entre espécies de Phyllomys utilizando dois marcadores mitocondriais (CitB e COI) e três nucleares (GHR, RAG1 e vWF). Foram identificados três grupos principais de espécies: um com distribuição longitudinal pela porção central da Mata Atlântica (P. pattoni (P. mantiqueirensis, Phyllomys sp. 4)); e a partir daí dois outros grupos, um com distribuição na porção norte da Mata Atlântica (Phyllomys sp. 2 (P. blainvilii (P. brasiliensis, P. lamarum))); e outro na porção sul (Phyllomys sp. 3 ((Phyllomys sp. 1, P. lundi), (Phyllomys sp. 5 (P. dasythrix (P. nigrispinus (P. sulinus, Phyllomys sp. 6)))))). Foram identificadas duas linhagens independentes representando possíveis espécies novas, elevando o potencial número de espécies do gênero de 17 para 19. As filogenias associadas aos dados de distribuição geográfica sugerem que a diversificação e distribuição das espécies de Phyllomys foi influenciada pela ação conjunta de vários fatores como atividade neotectônica, gradientes altitudinais e latitudinais e mudanças climáticas que atuaram desde o Mioceno, marcando os primeiros eventos de diversificação do gênero até as especiações mais recentes, no Pleistoceno. O terceiro capítulo avalia a variação genética, distribuição geográfica e status taxonômico da espécie Euryzygomaotmys spinosus utilizando dois marcadores mitocondriais (CitB e D-loop). Os resultados mostraram que E.spinosus apresenta distribuição em áreas de Mata Atlântica e adjacências ao sul do Rio Doce, no Brasil, Paraguai e Argentina, incluindo um registro confirmado no Cerrado. A espécie ocupa habitats muito diversos e pode ser considerada generalista. As populações são geneticamente estruturadas ao longo da sua distribuição e os dados genéticos corroboram a taxonomia atual que considera apenas uma espécie, E. spinosus, para o gênero. / The Neotropical rodents of the Echimyidae family are the most diverse among the Caviomorpha clade. Little is known about the geographic range, natural history and evolution of several Echimyidae members, despite its high diversity. The taxonomic history of the family is confusing and some groups are rare in scientific collections, resulting in less conclusive inferences about evolutionary and biological traits, which are based on a few individuals. Molecular phylogenies do not support the taxonomic classification based on morphological traits, highlighting the complexity of the evolutionary history of this group. Five Echimyidae genera occur within the Atlantic Forest range: the bamboo-rat, Kannabateomys; the arboreal Phyllomys and Callistomys; the terrestrial Trinomys; and the semi-fossorial Euryzygomatomys. In the present study I used DNA sequences to investigate the phylogeny and evolutionary history of three echimyids from the Atlantic Forest at three different taxonomic levels: family, genus, and species. The first chapter investigates the phylogenetic position of Callistomys within Echimyidae using sequences of one mitochondrial (CytB) and three nuclear (GHR, RAG1 and vWF) markers. The results show that Callistomys forms a clade with the semi-aquatic coypu (Myocastor) from the grasslands in the southern South America and terrestrial spiny rats (Proechimys) from the Amazon forest. This clade is sister to Thrichomys, a terrestrial rat from the dry lands of central South America. These clades are unexpected, given the contrasting morphology, ecology, and geographic ranges of its members. The resulting echimyid phylogeny indicates that Callistomys is not closely related to the other arboreal echimyids, and suggest that arboreal habits evolved more than once in this family. The second chapter investigates aspects of the phylogeny, evolution and species limits in the genus Phyllomys using two mitochondrial (CytB and COI) and three nuclear (GHR, RAG1 and vWF) markers. Three main species groups were identified: one with a longitudinal distribution through the central portion of the Atlantic Forest (P. pattoni (P. mantiqueirensis, Phyllomys sp. 4)); one blainvilii (P. brasiliensis, P. lamarum))) and another along the southern portion (Phyllomys sp. 3 ((Phyllomys sp. 1, P. lundi), (Phyllomys sp. 5 (P. dasythrix (P. nigrispinus (P. sulinus, Phyllomys sp. 6)))))). Two independent evolutionary linages were identified, probably representing new species, raising the potential number of Phyllomys species from 17 to 19. These phylogenies, together with geographic distribution data, suggest that the diversification and distribution of Phyllomys species were affected by the concomitant action of different factors, such as neotectonics, altitudinal and latitudinal gradients, and climate change acting since the Miocene, underlining the first diversifications within Phyllomys until more recent speciation events, during the Pleistocene. The third chapter explores the genetic variation, geographic distribution and taxonomic status of the species Euryzygomatomys spinosus using two mitochondrial markers (CytB and D-loop). The results show that E. spinosus is distributed along the Atlantic Forest and surrounding areas, south of the Rio Doce in Brazil, Paraguay, and Argentina, including a confirmed occurrence in the Cerrado. This species occupies very distinct habitats and may be consider a generalist. The populations are genetically structured along its distribution and the genetic data corroborate the current taxonomy, which considers only one species in the genus, E. spinous.
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Como a fragmentação da Mata Atlântica no sudoeste de Minas Gerais afeta aspectos da ecologia de população e assembleia de corujas (Aves: Strigiformes).

Claudino, Ricardo Marcelino January 2013 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2014-12-19T12:46:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FragmentaçãoMataAtlântica.pdf: 1604354 bytes, checksum: 4ba54cf2c062e5f75e243b4b121d525e (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-01-16T15:32:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FragmentaçãoMataAtlântica.pdf: 1604354 bytes, checksum: 4ba54cf2c062e5f75e243b4b121d525e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-16T15:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_FragmentaçãoMataAtlântica.pdf: 1604354 bytes, checksum: 4ba54cf2c062e5f75e243b4b121d525e (MD5) Previous issue date: 2013 / O estudo da ecologia populacional, seleção e/ou uso de habitas e influências das variáveis climáticas têm como foco compreender os mecanismos que causam flutuações na densidade populacional das espécies. Este estudo teve como objetivos responder ás seguintes questões: 1) Espécies de corujas de maior massa corpórea apresentam uma menor densidade populacional quando comparadas com espécies de menor massa corpórea? 2) Corujas de espécies distintas usam os mesmos habitats de Floresta Atlântica? 3) Variáveis ambientais influenciam o comportamento das corujas dificultando seus registros? O estudo foi desenvolvido de outubro de 2011 a setembro de 2012 em remanescentes de Floresta Atlântica, localizado no Parque Estadual do Itacolomi, Floresta Estadual do Uaimii, Estação Ecológica do Tripui, Serra do Ouro Branco, Serra da Brígida e Condomínio Paragem do Tripui no estado de Minas Gerais, Brasil. Os resultados demonstram que Megascops choliba apresentou uma menor densidade populacional quando comparado com Strix hylophila uma espécie de coruja de grande porte e não foi possível fazer comparação entre o numero populacional de Aegolius harrisii com as outras duas espécies de corujas pelo fato do baixo número de registro da espécie. Também verificou que as espécies de corujas (Aegolius harrisii, Megascops choliba e Strix hylophila) apresentam densidades populacionais diferentes, usam habitats diferentes, e que as variáveis ambientais não influenciam a detecção das espécies estudadas, com exceção da umidade relativa do ar para Strix hylophila. Necessitando desta maneira de mais estudos para uma maior compreensão dos reais efeitos das variáveis no comportamento desses animais. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The study of population ecology, habitat selection and / or use and climatic variables influences help us understand the mechanisms that cause fluctuations in the population density of the species. This study aimed to answer the following questions: 1) owl species with greater body mass have a lower population density compared to smaller species? 2) Different species of owls use the same habitats of Atlantic Rainforest? 3) Environmental variables influence the behavior of owls impairing their records? The study was conducted from October 2011 to September 2012 in six remnants of Atlantic Forest in the state of Minas Gerais, Brazil. The results demonstrate that the species of owls (Aegolius harrisii, Megascops choliba and Strix hylophila) have different densities and use different habitats. Environmental variables did not influence the detection of the species studied, with the exception relative humidity of the air for S. hylophila.
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Os motivos que dificultam a ação empreendedora conforme o ciclo de vida das organizações

Cruz, Carlos Fernandes January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:19:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 225135.pdf: 393484 bytes, checksum: 9790ff74306f89f63dab38efb2a8dd6a (MD5) / O presente trabalho objetiva o estudo do empreendedorismo em sua abrangência e relevância, passando por um retrospecto da evolução cronológica do conceito, desde os seus primórdios, até as habilidades, características e competência peculiares aos empreendedores, dando ênfase aos motivos pelos quais os empreendedores no decorrer do ciclo de vida organizacional, geralmente a partir da fase de sobrevivência, deixam adormecer aquilo que o tornou um ser social tão especial, o espírito empreendedor. A atual abordagem do empreendedor consiste em um indivíduo extremamente importante para a humanidade, capaz de promover o desenvolvimento econômico e social, deixando de ser aquele desestruturador, que muitas vezes não era bem quisto pela sociedade, devido ao seu grande poder de mudança e transformação, capacidade de criar o novo, o inédito. Partindo desse pressuposto, torna-se pertinente um estudo com base em literatura especializada sobre o empreendedorismo e o ciclo de vida das organizações, a fim de estabelecer um comparativo através de um estudo de caso, em uma empresa empreendedora possuidora de alguns anos de experiência, no intuito de contextualizá-la e verificar quais fatores fizeram com que houvesse uma #hibernação#, do espírito empreendedor. Não significando sua extinção, apenas uma dormência, devido a fatores controláveis ou incontroláveis, que impedem a ação e reação limitando suas atitudes, mas talvez algo temporariamente necessário para se repensar e reestruturar valores e objetivos em prol de novas ações empreendedoras.
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Desenvolvimento neuromotor, crescimento físico e ontogenia comportamental em cricetídeos (Mesocricetus auratus e Phodopus sungorus)

Sartorio, Rodrigo January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T08:37:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:25:35Z : No. of bitstreams: 1 176590.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O desenvolvimento dos filhotes em roedores é modulado pelos mais diversos fatores tais como temperatura, meio social e variáveis ecológicas. Esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de comparar alguns aspectos do desenvolvimento sensorial, neuromotor, físico e comportamental em duas espécies de roedores da família Cricetidae (M. auratus e P. sungorus). Para realizar tais comparações foram criadas duas situações distintas. 1) Situação ecológica: os sujeitos permaneceram na caixa-viveiro, tiveram acesso a alimento, água e palha para o ninho; o ambiente social incluía a presença da mãe e dos irmãos. Como variável dependente foram registrados as seguintes categorias de comportamento: tempo despendido em contato físico mãe-filhote, filhote-filhote, permanência no ninho, manipulação do material do ninho, brincadeira, comportamento ingestivo (comer e beber), locomoção no ninho e locomoção fora do ninho. As sessões de observação tiveram duração de 20 minutos por dia e foram realizadas todos os dias do 5° ao 25°dia de idade dos filhotes (dia do nascimento = Dia 0). 2) Situação teste: os animais eram retirados da caixa-viveiro para execução dos testes de "surface righting", geotaxia negativa e para sessões de observação do comportamento de 6 min., as quais eram realizadas em uma pequena caixa sem comida, água, palha ou congêneres. Nestas sessões foi registrado o tempo despendido em movimentos lentos, locomoção e erguer-se, do 1° ao 25° dia após o nascimento dos filhotes, em dias alternados (dia do nascimento = dia 0). Nas duas situações registramos a auto-limpeza e o dia de abertura dos olhos. As mensurações da massa corporal dos sujeitos foram realizadas de 5 em 5 dias. Através da análise estatística encontrou-se diferenças significativas entre as espécies na habilidade para geotaxia negativa, no crescimento físico (abertura de olhos e peso) e em várias categorias de comportamento: contato-físico filhote-filhote, brincadeira, movimentos lentos, auto-limpeza, erguer-se e locomoção na situação teste. Com base nos resultados obtidos na presente pesquisa podemos classificar o desenvolvimento de hasmter dourado (M. auratus) e hamster siberiano (P. sungorus) em 4 fases: 1) desenvolvimento neuromotor e do sistema vestibular (do 1° ao 3° dia); 2) das habilidades locomotoras, exploratórias e manipulatórias (do 8° ao 14° dia); 3) das habilidades sociais específicas (do 15° ao 19° dia) e; 4) amadurecimento integrado (do 20° ao 25°dia). Embora possamos incluir ambas espécies nestas fases, existem particularidades que diferenciam o desenvolvimento nas mesmas. De uma maneira em geral, o crescimento físico em M. auratus é mais lento que em P. sungorus, mas após a formação integrada dos vários sistemas sensorio-motores, as interações sociais entre os filhotes durante o período juvenil parece mais intenso em M. auratus, embora esta espécies seja considerada solitária.
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Síntese estendida: uma investigação histórico-filosófica

Reversi, Luiz Felipe [UNESP] 09 March 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-03-09. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:02Z : No. of bitstreams: 1 000852390.pdf: 1120449 bytes, checksum: 5f72e719c4a6d0bd04673f70d8f8f36b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Atualmente diversas questões emergentes vêm questionando a validade e abrangência da atual moldura conceitual da biologia evolutiva, conhecida como Síntese Moderna, e expansãoes desta mesma moldura tem sido debatidas, levando a um novo quadro conceitual denominado Síntese Estendida, uma vez que prentende expandir ao invés de refutar a Síntese Moderna. Estas discussões também têm levantado questões acerca da epistemologia e da natureza histórica da biologia evolutiva, neste sentido buscamos um referencial teórico que pudesse interpretar epistemologicamente o desenvolvimento das idéias e teorias evolutivas e transformistas na história da biologia assim como explicitar o atual processo de expansão da teoria sintética da evolução. Desta forma realizamos uma análise filosóficada históra da biologia evolutiva por meio de um referencial bachelardiano e observamos um progressivo racionalismo na mesma, sendo condizente com o modelo de perfil epistemológico proposto por Bachelard. Após esta análise buscamos investigar como ela poderia contribuir para o ensino de evolução, uma vez que a evolução biológica desempenha um papel central tanto para a biologia quanto para seu ensino, articulando suas diferentes áreas e conferindo-lhes sentido. Tambéma a teoria dos perfis epistemológicos de Bachelard possui a capacidade sui generis de relacionar intimamente o desenvolvimento histórico-filosófico de um conceito com o desenvolvimento psicológico do mesmo conceito em seu processo de ensino-aprendizagem. Identificamos que o ensino de evolução possui diversos problemas como - Dificuldades dos professores em lidar com as concepções religiosas dos alunos; Visões finalistas e teleológicas da evolução tanto pelos alunos quanto pelos professores; Ensino fragmentado e estanque dos conteúdos de biologia; Falta de bases teóricas por parte dos professores para trabalhar a história da ciência e para se utilizar a evolução como... / Currently several emerging issues are questioning the validity and scope of the current conceptual framework of evoluationary biology, known as Modern Synthesis, and expansions of this frame are being discussed, leading to a new conceptual framework called Extended Synthesis, since it seeks to expand rather than refute the Modern Synthesis. There discussions have also raised questions about the epistemology and the historical nature of evolutionary biology, in this sense we seek a theoretical framework that could philosophically the development of evolutionary ideas and theories in the history of biology as well as explain the current process of expandion of the Modern Synthesis. Thus, we performed a philosophical analysis of the history of the evolutionary biology through a Bachelardian referential, and we observed a progressive rationalism in this historical process, being consistent with the epistemological profile model proposed by Bachelard. After this analysis we seek to investigate how it could contribute to the teaching of evolution plays a central role both for biology and for his teaching, combining their different areas and giving them direction. Also the bachelardian theory of epistemological profiles has the unique ability to closely relate the historical and philosophical development of a concept to the psychological development of the same concept in it's teaching-learning process. We found that the teaching of evoluation has several problems such as - Teachers difficulties in dealing with religious conceptions of the students; Finalists and Teleological views of evolution brought by students and teachers as well; Fragmented teaching of biology content; Lack of theoretical bases for teachers to work with the history of science and to use evolution as an integrating axis; Strictly genecentric conception of biological evolution; Teaching of evolution restricted to Lamarck's and Darwin's ideas and opposition between them - Most...
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Formação de compostos de alumínio por associação radioativa

Ceccatto, Demétrio Tadeu [UNESP] 11 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-11Bitstream added on 2014-06-13T19:26:21Z : No. of bitstreams: 1 ceccatto_dt_me_rcla.pdf: 430985 bytes, checksum: ddb443f01c4c37aefcfe96f1b3f9fc91 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Compostos contendo alumínio foram observados em envelopes de estrelas em estágios avançados de evolução. Os principais processos químicos responsáveis pela formação dessas espécies em tais ambientes são pobremente conhecidos. Um dos possíveis mecanismos de formação é a associação radiativa, cujos coeficientes de taxa de formação são desconhecidos. Nesse sentido, foram calculados os coeficientes de taxa de formação dos compostos AlO, AlF, AlCl e AlN. Para tanto, foi utilizado o método semi-clássico de Bates, aplicado a colisões que envolvem reagentes pesados. Dentre os compostos analisados, a formação do AlF por associação radiativa tende a ser mais rápido que a dos demais, enquanto que a formação do AlN é a mais lenta / Aluminum-containing compounds were observed in envelopes of stars in advanced stages of evolution. The main chemical processes responsible for formation of these species in such environments are poorly known. One possible formation mechanism is the radiative association, whose rate coefficients of formation are unknown. Accordingly, we calculated the rate coefficients of formation of AlO, AlF, AlCl and AlN compounds. For this purpose, we used Bates semi-classical method, applied to collisions involving heavy reagents. Among the compounds analyzed, the formation of AlF by radiative association tends to be faster than the others, while the formation of AlN is the slowest

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