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Consolidação do sistema bancario em São Paulo na decada de 1920

Chavantes, Ana Paula 03 August 2018 (has links)
Orientador: Frederico Mathias Mazzucchelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chavantes_AnaPaula_M.pdf: 719126 bytes, checksum: a9e071af51eb8579a6530b4a208afa7a (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Nenhuma economia no mundo pode alcançar pujança sem que o organismo bancário esteja preparado para responder às exigências daí decorrentes. É imprescindível para a economia nacional que o setor bancário esteja estruturado e consolidado, pois em caso de crises econômicas endógenas ou exógenas evita-se um impacto ainda mais danoso aos já indesejáveis efeitos de uma eventual crise ao país. O sistema bancário brasileiro, no período da Primeira República, em particular durante a década de 1920, passou por intenso e severo processo de ajustamento como compensação da omissão das autoridades monetárias, que, até o fim do Império, não demonstraram esforços suficientes no sentido de normatizar as atividades bancárias, pois ainda não tinham a real dimensão do papel dos bancos para o bom funcionamento dos fundamentos macroeconômicos. A desorganização do segmento bancário constituiu-se em grande obstáculo à eficiência e à harmonização da estabilidade econômica. Os bancos, quando normatizados de forma correta, são instrumentos importantes para alcançar-se a estabilidade monetária e cambial tão perseguidas pelo governo naqueles anos. É certo que a década de 1920 é caracterizada por estreita relação entre políticas públicas e sistema bancário. Nos primeiros anos desse período, observa-se a presença de gestores econômicos, cuja linha de pensamento estava atrelada à ¿escola bancária¿. Por outro lado, a partir de meados da década, alternaram-se os mentores da política econômica, que abandonaram os paradigmas da escola anterior e retomaram os princípios da ¿escola monetária¿. A partir de 1920, tem-se uma presença mais efetiva do Estado, no que concerne ao estabelecimento de normas, regras, adequada fiscalização e suporte institucional aos bancos privados, nacionais e estrangeiros. Porque o governo passa atuar de modo mais austero a partir da década 1920? Qual a preocupação dos agentes que promoveram a regulação bancária? Quais as medidas implantadas? Quais os efeitos dessas medidas no segmento bancário? A presente dissertação se propõe a investigar essas questões. Este trabalho tem por objetivo demonstrar que a intervenção do governo na economia, mediante a adoção de regulações bancárias durante a década de 1920, foi fundamental para que o sistema bancário no país conseguisse alcançar um grau satisfatório de consolidação e fortalecimento, particularmente das instituições financeiras domésticas, ao término da Primeira República. Esse fato pode ser constatado quando se averigua que, na Crise de 1929, o setor bancário brasileiro sofreu poucos abalos, se comparado às crises financeiras anteriormente ocorridas. Deve-se salientar que a pesquisa concentrará sua ênfase nos bancos comerciais privados . O Banco do Brasil, o maior banco comercial à época com sede na capital federal, terá - no âmbito de sua abordagem - salientado, sobretudo, seu aspecto de instrumento regulador e gerencial do governo. Para uma melhor compreensão dessas questões, tomar-se-á como referência as transformações do setor bancário do Estado de São Paulo ao longo do período. Faz-se necessário salientar que várias das autoridades que formularam as regulações bancárias tinham laços estreitos com o setor bancário paulista. Além disso, não podemos esquecer que, ao contrário do que ocorria com a economia fluminense, o Estado de São Paulo tornava-se a ¿locomotiva¿ da nação. No intuito de demonstrar o intenso desenvolvimento do setor bancário paulista, deve-se ressaltar o fato de que entre 1922 e 1930, enquanto no Estado do Rio de Janeiro foram concedidas 119 cartas patentes autorizando o funcionamento de bancos e casas bancárias (aí incluídas as estatísticas referentes ao Distrito Federal), no mesmo período, o Estado de São Paulo recebeu 353 cartas patentes / Mestrado / Mestre em História Econômica
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Die Finanzgesinnung Raymond Poincaré's. (Ein Beitrag zur französischen Finanzsoziologie)

Aschinger, Franz E., January 1943 (has links)
Thèse, Zurich.
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Os industriais texteis paulistas nos anos 20 : aspectos da sua atuação politica

Lima, Marcos Alberto Horta 25 November 1992 (has links)
Orientador : Michael McDonald Hall / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-17T07:59:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_MarcosAlbertoHorta_M.pdf: 2946192 bytes, checksum: 8e51a5c70e1416ed927de363239ae447 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em História
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Jeunes femmes et loisirs commerciaux durant les années folles (1919-1929) : étude des discours ecclésiastiques et journalistiques

Comtois, Patricia January 2007 (has links) (PDF)
Ce mémoire analyse les discours traitant des rapports entre les femmes et les loisirs commerciaux pour la période des années dites folles, soit de 1919 à 1929. L'accent a été mis dans ce mémoire sur les jeunes femmes montréalaises. Divisé en trois chapitres analytiques, ce mémoire se penche sur le phénomène des théâtres et des cinémas, sur la danse, ainsi que sur les sports. À travers les différents discours traitant des loisirs commerciaux, nous avons tenté de dégager l'enjeu principal au coeur des réactions publiques face à la popularité du divertissement féminin. Pour ce faire, plusieurs types de discours ont été étudiés. D'abord, le discours catholique à travers les mandements des évêques ainsi qu'à l'aide du journal L'Action catholique. Divers points de vue journalistiques ont également été analysés avec La Patrie, le Herald, L'Actionf rançaise, La Revue populaire, La Bonne Parole, Le Quartier Latin et le McGill Daily. Enfin, le discours publicitaire est représenté par l'ensemble de ces journaux en plus des catalogues des magasins Eaton et Dupuis Frères. Divers constats ont pu être établis au cours de cette étude. D'abord, il est clair que l'enjeu principal pour les discours étudiés s'avère être la sexualité féminine. La crainte d'une libéralisation des moeurs sexuelles engendrée par les loisirs commerciaux fait couler beaucoup d'encre chez les journalistes. Pourtant, ces discours se retrouvent en réelle opposition avec le discours publicitaire. Alors que les discours journalistiques et religieux semblent faire figure du discours dit traditionnel, les publicités sont à l'inverse un vent de modernité sur l'image de la femme. L'étude de la culture urbaine montréalaise a permis de constater que celle-ci encourageait la fusion des diverses classes sociales, des deux sexes et des ethnies. Les sports semblent toutefois faire figure d'exception, puisqu'ils divisent les classes sociales en plus des anglophones et des francophones. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : XXe siècle, Femmes, Sexualité, Cinéma, Danse, Théâtre.
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Entre création et destruction : les comportements des types du juif et du canadien français dans les caricatures antisémites publiées par Adrien Arcand à Montréal entre 1929 et 1939

Desforges, Josée 12 1900 (has links) (PDF)
Les caricatures antisémites diffusées par Adrien Arcand (1899-1967), à Montréal, entre 1929 et 1939, sont porteuses d'un discours identitaire qui est axé sur la distinction entre les communautés juives et canadiennes-françaises. À l'instar des caricatures antisémites qui, depuis l'Affaire Dreyfus jusqu'à la fin de la Seconde Guerre mondiale, circulent en France et en Allemagne, les caricatures publiées par Arcand reposent sur un système manichéen qui oppose physiquement et moralement les constructions stéréotypées du Juif et de l'Occidental - plus précisément celle du Canadien français tel qu'on le retrouve dans l'imagerie diffusée dans la province de Québec. Ce mémoire se penche sur le discours identitaire qui ressort des différents comportements adoptés par les archétypes du Juif et du Canadien français à l'endroit de diverses représentations de monuments commémoratifs. Cinq comportements, ainsi que leurs interrelations, ont été étudiés à partir des discours sur l'altérité répertoriés par le sociologue Bruno Latour et les historiens de l'art Dario Gamboni et W. J. T. Mitchell : l'iconoclasme, le vandalisme, le fétichisme, l'idolâtrie et le totémisme. Cette analyse démontre que les différences comportementales entre les types du Juif et du Canadien français ne se situent pas sur le plan des types de comportements adoptés, mais plutôt sur celui de l'action opposée à l'inaction : le type du Juif est représenté comme un iconoclaste, un vandale, un idolâtre, un fétichiste et un totémiste, alors que le Canadien français est passif, voire dans certains cas, complètement absent, dans les caricatures mettant en scène des monuments commémoratifs. L'étude de la représentation des monuments commémoratifs diffusés dans les caricatures publiées par Arcand fait ressortir la présence d'un discours esthétique sur la modernité, au moment même où la modernité artistique s'instaure au Québec dans la pratique artistique et dans la critique d'art. Ce mémoire ancre ainsi la production caricaturale publiée par Arcand dans l'histoire de l'art au Québec. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Caricature, Monument commémoratif, Adrien Arcand, Antisémitisme, Comportement
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La construction d'une identité collective : la formation littéraire dans les mémoires des écrivains américains et canadiens à Paris dans les années 1920

Durling, Eric 09 1900 (has links) (PDF)
La présente thèse porte sur le thème de la formation littéraire d'un groupe d'écrivains américains et canadiens qui s'installent à Paris dans les années 1920 dans le but de vivre des expériences littéraires formatrices. Le corpus est formé de mémoires de leurs séjours parisiens. Je cherche à montrer, dans une perspective postcoloniale, ce qui motive ces Nord-Américains à chercher en France une initiation à une vie littéraire qui leur est impossible dans leur pays d'origine. La réalisation de cette communauté parisienne est également examinée sous cet angle postcolonial mais les notions d'identité et d'altérité qui y résident sont aussi soumises à la pensée de Gilles Deleuze et de Félix Guatarri, à travers les concepts de la déterritorialisation, du devenir et de la ligne de fuite. Différence et identité sont aussi parmi les préoccupations des auteurs du corpus lorsqu'ils partagent leurs réflexions sur l'état de leur langue, leur littérature et leur écriture à l'époque de leurs expériences parisiennes. Une analyse de ces délibérations s'appuie sur une théorie postcoloniale avec l'apport de Deleuze et Guatarri mais démontre également l'intérêt du choix, de la part de nos auteurs, du genre des mémoires dans la transmission de leur histoire. Dans la première partie, « L'émergence d'une identité collective », je me suis employé à montrer la motivation qui pousse les auteurs du corpus, ainsi que des dizaines de milliers de personnes en provenance du continent américain, à quitter leur pays d'origine pour s'installer à Paris. Certes, la force des monnaies américaines et canadiennes face au franc français pendant la décennie qui suit la Première Guerre mondiale est un facteur non négligeable du phénomène, mais le rôle que joue la capitale française, ne serait-ce que dans l'imaginaire de ces expatriés, en tant que capitale internationale des arts et lettres, semble davantage déterminant dans leur choix de faire partie d'une communauté littéraire dans cette ville. Paris représente, à leurs yeux, l'antithèse de la culture dominante petite-bourgeoise. Il est aussi démontré que le passé colonial britannique des États-Unis et du Canada étouffe les jeunes générations et qu'il empêche les aspirants écrivains parmi eux à trouver leur voix/e. La deuxième partie, « Lieu et communauté à Paris », porte sur l'appropriation par nos auteurs des lieux géographiques et des espaces sociaux. Dans le premier chapitre, il est question d'une géographie de la ville que construisent les expatriés. Ils s'associent, en tant que communauté littéraire, principalement au quartier Montparnasse, lui-même assimilé dans leur imaginaire au Quartier Latin, lieu géographique traditionnel des artistes de la rive gauche parisienne. Mais la présence sur la rive droite de la Seine des institutions, banques, services postaux et autres, qui desservent particulièrement les membres de cette communauté expatriée, signifie inévitablement l'annexion de cette partie de la ville au territoire initial de la rive gauche. De la même manière, des localités extra-parisiennes sont rattachées, par les membres de la communauté littéraire, à leur étendue géographique, en tant qu'espaces de création qui complètent les lieux de stimulation qu'ils découvrent à Paris même. J'étudie ensuite, dans le deuxième chapitre de cette partie, l'appropriation, de la part de nos auteurs, d'espaces sociaux parisiens. Puisqu'ils cultivent peu les contacts avec leurs homologues français, la formation de leur communauté littéraire se vit surtout à travers leurs relations aux gens de lettres anglophones déjà établis dans la ville, tels James Joyce et Ezra Pound, ainsi qu'à leurs semblables fraîchement débarqués dans la capitale française. Leurs récits prennent souvent des allures, donc, de portraits de l'artiste, s'apparentant alors au roman d'apprentissage. Ces portraits se construisent à partir de l'élément narratif primordial des mémoires - l'anecdote - et de composantes rhétoriques - métonymies et synecdoques. J'examine les images de cette société qui sont construites à partir de ces figures par lesquelles chacun des auteurs cherche à se représenter à travers un ensemble. La troisième partie, « Identité et différence », s'intéresse à l'identification de nos auteurs à leur littérature nationale ainsi qu'à l'identité collective qu'ils se construisent et qui s'effectue à travers la rédaction de leurs mémoires. Je m'interroge, dans le premier chapitre de cette partie, sur la manière dont l'expérience parisienne modifie le regard que portent ces jeunes écrivains sur le caractère et la qualité des lettres que produit leur pays. Paris leur offre un laboratoire pour se développer et contribuer à leur littérature nationale. Les maisons d'édition et des revues littéraires de langue anglaise de cette ville font paraître des écrits expérimentaux et encouragent l'exploration d'une langue et d'une écriture nord-américaine autres que celles qui ont cours au Canada et aux États-Unis à cette époque. Mais ces organes littéraires soulèvent peu d'intérêt commercial et même s'ils permettent à certains de se faire connaître pour ensuite être sollicités par un éditeur américain, la fin de l'aventure parisienne est vue par nos auteurs, dans leurs récits, comme un revers de leur rêve littéraire. Enfin, dans le deuxième chapitre de cette partie, je cherche à démontrer le lien entre le genre des mémoires et la fabrication d'une identité collective. À partir de l'analyse d'un article de Marcus Billson, une des seules véritables études du genre, j'appliquerai les trois positions rhétoriques du mémorialiste – le témoin, le participant et l'historien – à chacun des récits du corpus. Ce genre se distingue notamment de celui de l'autobiographie puisque ce dernier s'intéresse principalement au développement du sujet individuel tandis que l'auteur des mémoires s'identifie à sa société en se préoccupant du rôle social qu'il a joué dans sa vie. Le choix de ce genre semble alors s'imposer à nos auteurs qui désirent représenter leur formation littéraire dans le contexte d'une société particulière - celle d'une communauté littéraire parisienne - qui se définit par son opposition à sa culture d'origine mais qui, paradoxalement, constitue un des chapitres les plus riches de son histoire littéraire. ______________________________________________________________________________
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Le creuset de l'alchimiste : la poésie des femmes des décennies 1910, 1920 et 1930 au Québec

Otis, André 01 1900 (has links) (PDF)
Quel est le rôle et la place de la poésie des femmes des décennies 1910, 1920 et 1930 dans le processus d'évolution de la poésie québécoise? C'est à cette question fondamentale, à laquelle la critique de toutes les époques semble incapable de fournir de réponse satisfaisante, que tente de répondre cette thèse. La notion de modernité, qui, au fil du temps, est de plus en plus présente dans les articles critiques, donne toutefois un indice intéressant. Il semble, en effet, que cette poésie doive non seulement être située dans le cadre du mouvement moderne au Québec, mais qu'elle soit aussi à l'origine d'une tradition moderne qui s'épanouira au cours de la décennie suivante dans les œuvres des premiers poètes modernes québécois tels Saint-Denys Garneau et Alain Grandbois, notamment. C'est à partir de cette hypothèse que s'organise toute la recherche qui explore deux aspects importants du phénomène de la poésie des femmes des décennies 1910, 1920 et 1930. Dans un premier temps, il s'agira d'établir ce que Pierre Bourdieu appelle « le champ littéraire » dans lequel sont nées les œuvres qui ont été produites par ces poétesses. Cette partie explore, du plus général au plus particulier, tous les éléments qui ont contribué à la naissance et au développement du discours féminin dans la poésie de cette époque ainsi que tous ceux qui structurent le champ littéraire. Dans un second temps, il s'agira de proposer une relecture de cette poésie à partir de l'analyse de quelques poèmes de quatre poétesses qui marquent les grandes étapes de la formation de ce discours : Léonise Valois, Blanche Lamontagne-Beauregard, Eva Sénécal et Medjé Vézina. L'analyse de chacun de ces deux axes contribue à cerner d'un peu plus près les véritables enjeux de cette poésie de même qu'elle permet de découvrir son rôle et sa place dans le développement de la poésie québécoise. Ainsi, l'établissement du champ littéraire permet de voir comment cette poésie à influé sur l'évolution de ce denier vers l'autonomie et l'analyse des divers éléments qui ont présidé à l'émergence et au développement de cette poésie permet d'en faire ressortir les deux grandes caractéristiques : la modernité et le féminin. De son côté, l'analyse des poèmes révèle les éléments qui illustrent ces grandes caractéristiques, tels la naissance et le développement du sujet lyrique moderne, la création d'un espace littéraire particulier, la déconstruction et la reconstruction de la divinité qui règne sur la poésie afin de répondre aux besoins du féminin et l'entrée en scène du corps dans la poésie. Ces deux grandes parties permettent, en effet, de vérifier l'hypothèse de départ selon laquelle la poésie des femmes des décennies 1910, 1920 et 1930 doit non seulement être située dans le cadre du mouvement moderne au Québec, mais qu'elle a amené également la poésie québécoise au seuil de la modernité, étant à l'origine d'une tradition qui s'épanouira au cours de la décennie suivante dans les œuvres des premiers poètes modernes québécois. Elles permettent de vérifier l'hypothèse de départ, mais aussi de la dépasser, puisque cette poésie est également le creuset de ce qui plus tard s'appellera l'écriture au féminin. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : modernité, poésie, femmes, Québec.
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Adrien Hébert : de la réalité à la représentation : étude des scènes de rues de Montréal (1925-1940)

Beaulne, Caroline January 2009 (has links) (PDF)
Au cours des premières décennies du XXe siècle, la ville de Montréal se transforme rapidement et la population vit au rythme des changements qu'apportent les progrès de la vie moderne. En l'espace de quelques années, le paysage urbain montréalais voit apparaître de nouveaux modes de transport, des édifices toujours plus hauts, des grands magasins et de nombreux établissements à vocation culturelle, tels les théâtres, les cinémas ou les cabarets. L'influence de la radio, des journaux et des revues est incontestable, et l'impact de la culture américaine sur la culture populaire montréalaise semble désormais évident. Le milieu artistique québécois n'échappe pas à tous ces bouleversements et de nombreux peintres désirent, eux-aussi, faire le saut dans la modernité. Tel est le cas d'Adrien Hébert, qui notamment, par ses représentations de rues montréalaises, se porte à la défense des valeurs associées à la modernité, à la culture populaire, aux progrès techniques et à l'influence grandissante des États-Unis dans le mode de vie de la population. Malgré une technique assez classique, les oeuvres d'Hébert révèlent une modernité assurée, mais elles sont également empreintes d'une certaine américanité, celle associée à un espace urbain et contemporain. Les oeuvres d'Hébert font ainsi l'apologie du monde urbain, moderne et contemporain, dans lequel semble évoluer une population en parfaite harmonie avec son environnement. La réalité n'est cependant pas aussi simple puisque l'emprise du discours traditionnaliste de l'élite clérico-nationaliste est encore bien réelle à l'époque de l'entre-deux-guerres. Les tableaux d'Hébert représentent alors une réalité idéalisée par les valeurs et les idées que préconise l'artiste. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Art au Québec 1920-1940, Adrien Hébert, Montréal, Urbanité, Modernité, Américanité.
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La cruz de alquitrán: historia de la vida cotidiana y de la sociabilidad entre chilenos y peruanos en Arica (1920-1929)

Soto Lara, José Julián January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Historia / La presente investigación aborda desde las perspectivas teóricas de la vida cotidiana y de la construcción de nación el problema historiográfico de la sociabilidad entre personas comunes y corrientes en el territorio de Arica. Éste, dotado de sentido e historia por sus habitantes, fue adquiriendo en un proceso interrelacionado, tanto su arquitectura material como la edificación peculiar de un ethos, el que respondió a las actitudes y a las apreciaciones morales de aquellos. En esa dirección, la construcción de nación chilena en Arica se constituye en la idea matriz de la investigación, por ser el territorio analizado doblemente especial hacia comienzos del siglo XX. Primero, por su condición de nueva frontera norte para Chile, y segundo, a consecuencia de lo anterior, por la “chilenización” que allí el Estado debió desplegar para homogeneizar culturalmente a sus habitantes. En estricto rigor, la investigación se centra en la ciudad de Arica durante los años de 1920 y 1929, dando cuenta de cómo se efectuaba -en la praxis cotidiana- la sociabilidad entre chilenos y peruanos, vencedores y vencidos, respectivamente, en la Guerra del Pacífico, la cual, entre otras cosas, determinó las relaciones diplomáticas de los ex beligerantes. Si bien la diplomacia no es el centro de la investigación, es un tópico ineludible, pues aquella, alteró la sociabilidad de los habitantes chilenos y peruanos tensionándolos en periodos específicos. Por eso utilizamos los conceptos de “tensión” y “distensión” con el propósito de evidenciar una sociabilidad compleja en donde, si bien el despunte de un momento pudo caracterizar la década, no determinó la inexistencia del otro.
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Le monde raconté aux petits Canadiens français dans trois revues jeunesse, 1921-1947

Bérubé, Justin January 2009 (has links) (PDF)
Au cours des dernières années, la littérature jeunesse s'est révélée être un important outil pour comprendre et étudier les valeurs d'une société. En analysant trois revues jeunesse canadiennes-françaises entre 1921 et 1947, ce mémoire cherche à identifier les représentations du monde transmises aux enfants et ainsi l'image véhiculée des autres sociétés. Notre connaissance de la société québécoise de l'entre-deux-guerres nous permet de croire qu' il ne serait pas étonnant d'y rencontrer des représentations de l'Autre imprégnées d'ethnocentrisme où la supériorité de l'homme blanc ne serait jamais mise en doute. L'analyse des revues démontre que les représentations de l'Afrique et de l'Asie gravitent autour des thèmes de l'exotisme et de la religion. À en croire les périodiques, ces populations sont souvent pauvres, étranges, bizarres, voire barbares. Cette dernière valeur est particulièrement associée aux Africains qui vivent loin de l'influence des missionnaires et des grands centres urbains, ou encore aux Chinois qui ont droit au traitement le plus sévère du continent asiatique. En plus de ces stéréotypes, l'Afrique et l'Asie sont globalement perçues comme des lieux de conquêtes religieuses où l'action des missionnaires est primordiale et rappelle la « mission » civilisatrice de l'homme blanc envers les païens. Enfin, les périodiques présentent généralement l'actualité de ces continents en fonction d'impératifs occidentaux. Les pays occidentaux sont présentés comme le centre du monde. Leur image est parfois celle de grands empires économiques, coloniaux et industriels, ou celle du berceau du catholicisme et de la civilisation. Quelques événements d'actualité, comme la progression du communisme ou la guerre civile espagnole retiennent l'attention des revues et démontrent une perception religieuse du monde où s'affrontent, sur différents théâtres, les forces de Dieu et celles du Diable. Ainsi, les représentations du monde transmises par les revues célèbrent la « supériorité » de l'homme blanc catholique. Les propos concernant les sociétés africaines et asiatiques sont stéréotypés et manifestement imprégnés d'idées colonialistes et eurocentristes. De plus, l'interprétation du monde devient souvent l'expression simplifiée d'une lutte entre le Bien et le Mal. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Revue jeunesse, Représentation, Québec, Enfance, Périodique, 20e siècle.

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