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Interagindo com famílias que convivem com aidsDavid, Genair Lourdes Bogoni de January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:43:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:40:27Z : No. of bitstreams: 1
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O impacto da aids na organização do trabalho de uma organização hospitalar :: a complexidade, a centralização e a formalização /Finckler, Dione de Marchi January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-17T06:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:46:35Z : No. of bitstreams: 1
144468.pdf: 2895256 bytes, checksum: 870ad2f4ae28ab50d18de2a13624706d (MD5)
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Aids e vulnerabilidade feminina :Gonçalves, Marise Xavier January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T13:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:00:56Z : No. of bitstreams: 1
161590.pdf: 3443704 bytes, checksum: 6ab0cb353afd8bbdc3048d42168d3832 (MD5) / Análise de motivos que têm favorecido o aumento da incidência da contaminação de mulheres pelo vírus HIV e como estas se cuidam após tomarem conhecimento de sua soropositividade. Através de consultas de enfermagem com portadoras, emergiu o entendimento da Aids, ainda, como uma doença "dos outros"; a falta de diálogo entre os parceiros sexuais, limitando o cuidado de si e a necessidade de um maior comprometimento dos profissionais de saúde com os clientes e a prevenção da Aids.
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Histórias de vida das famíliasVieira, Mariana January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
247081.pdf: 1440878 bytes, checksum: 791d2fc41d01d00541474fd2c35bdf19 (MD5) / Este estudo tem como objetivo geral compreender, a partir das histórias de vida das famílias, as estratégias desenvolvidas pelas mesmas para conviver com o HIV, assim como, com a criança também HIV positivo, e como objetivos específicos: identificar na história de vida das famílias, as estratégias desenvolvidas pelas mesmas para conviver com o HIV, assim como, com a criança HIV positivo; e analisar a historicidade do processo de cuidar das famílias às crianças HIV positivo, baseada na Teoria Humanista de Paterson e Zderad. Utiliza abordagem qualitativa e teve como fonte para a coleta de dados, a #história de vida#. Os sujeitos foram três famílias soropositivas para o HIV, tendo como foco central a mãe biológica, que convive com a criança também HIV positivo. O contexto foi um Hospital Dia em Florianópolis/SC. Foram realizadas três entrevistas em profundidade com cada família, totalizando nove entrevistas no período de outubro de 2006 a maio de 2007. Optamos pela análise de conteúdo para tratar da história de vida das famílias, das quais emergiram três categorias: memórias da infância; da adolescência e da maturidade. Os resultados frente à primeira categoria se baseiam na composição/relação famíliar; influência da família e da sociedade para o desenvolvimento da personalidade da criança. A segunda categoria enfoca questões acerca da sexualidade. A terceira categoria enfoca em um primeiro momento, as estratégias desenvolvidas pelas famílias para conviver com a infecção pelo HIV, tais como, apoio familiar, religioso, prevenção, e as diferentes reações frente às atitudes de discriminação e num segundo momento, o enfoque às estratégias das famílias soropositivas para o HIV no convívio com a criança também HIV positivo, tais como, tratamento medicamentoso; revelação do diagnóstico à criança; hábitos diários como alimentação, educação e lazer. Ao término deste estudo, constatou-se que os pressupostos que o nortearam foram confirmados em termos de que muitas das estratégias desenvolvidas pelas famílias soropositivas para o HIV foram influenciadas pela sua história de vida. Salienta-se ainda, que a utilização do marco conceitual, a partir da Teoria de Paterson e Zderad, proporcionou a confirmação de que a família vem a estar melhor mediante a presença da interação, do diálogo e vínculo com o outro. Pressupostos estes, que são essenciais na atuação da enfermagem, pois sendo arte e ciência, permite que o enfermeiro interaja e conheça o ser que é cuidado, assim como, as estratégias por estes desenvolvidas no convívio com o HIV, num processo de trocas e conhecimento dos envolvidos.
The general objective of this study is to apply the Paterson and Zderad Theory in order to better comprehend the lives of families through history, the strategies these families develop in order to live with infection from HIV and with an HIV-positive child. The specific objectives are to identify, based on the Humanist Theory of Paterson and Zderad, the history of family lives, the strategies they have developed in order to cope with HIV-infection and HIV-positive children. This study utilizes a qualitative approach and used #the history of life# in order to collect data. The subjects were three HIV-positive families, focusing upon the biological mother who lives with an HIV-positive child. The context was the Hospital Dia in Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. Three in-depth interviews were carried out with each family, totaling nine interviews during the period of October of 2006 to May of 2007. In order to deal with the history of the family#s lives, we opted for content analysis, which yielded three categories: childhood memories; adolescent memories; and maturity memories. The results within the first category are based upon the familiar composition/relationships; influence from the family and from society upon the development of the child#s personality. The second category focuses upon questions dealing with sexuality. The third category focuses initially upon the strategies developed by the families in order to deal with HIVinfection, such as family support, religious support, prevention, and the different reactions before discriminatory attitudes. The third category then focuses upon strategies for receiving medicinal treatment; revealing the diagnosis to the child; and facing daily habits, such asnutrition, education, and leisure of the HIV-positive families who live with an HIV-positive child. Upon finishing this study, it was clear that the presuppositions that guided the research were confirmed in terms of many of the strategies developed by the HIV-positive families and the influence of the history of family lives in the formation of such strategies. It is also important to highlight that the utilization of the conceptual mark, based on Paterson and Zderad#s Theory provided confirmation that the family is better off before the presence of interaction, dialogue, and connections among one another. Such conditions become essential to nursing care, for as an art and a science, it permits the nurse to interact and learn more of what is care, in this case the strategies developed in living with HIV, in a process of knowledge exchange among those involved.
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Qualidade de vida de pessoas com aids em uma região portuária do sul do BrasilVieira, Fernanda Meneghello Arzuaga January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:26:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262300.pdf: 1051130 bytes, checksum: 57a37436bddb8757c64f0923b80da391 (MD5) / A infecção pelo HIV e aids configura-se como uma experiência geradora de profundo impacto, com repercussões psicossociais e mudanças em diversas áreas na vida das pessoas acometidas. O interesse pelo tema qualidade de vida cresceu nos últimos tempos, pois propicia uma nova perspectiva de avaliação em determinadas situações clínicas. Pesquisar qualidade de vida em pessoas com uma doença infecto-contagiosa e incurável revela-se uma estratégia útil quando o objetivo é ampliar o entendimento para além de aspectos clínicos, representando o primeiro estágio de um processo de desenvolvimento de novas abordagens às pessoas com aids. Objetivo: avaliar as variáveis preditoras da percepção de qualidade de vida de pessoas com aids atendidas em um serviço de referência de um município da região portuária de Santa Catarina. Metodologia: trata-se de pesquisa quantitativa, do tipo transversal prospectiva, com amostra não probabilística, realizada com usuários do serviço de referência municipal para o atendimento de pessoas com aids de Itajaí-SC. Os dados foram coletados no período de novembro de 2007 a março de 2008, sendo utilizados: instrumento abreviado de avaliação de qualidade de vida em HIV/Aids da OMS - WHOQOL-HIV BREF, ficha de dados sócio-demográficos e clínicos e, ficha de avaliação de classe social. As variáveis clínicas e sócio-demográficas foram analisadas através da estatística descritiva. Análises de regressão logística foram realizadas para cada domínio do WHOQOL-HIV BREF. Os dados foram analisados através do programa Statistica versão 5.0. Resultados: das 155 pessoas com aids pesquisadas, 50% são homens e 50% mulheres, com idade entre 30 # 50 anos (69,67%), a maioria portadores de HIV há mais de 6 anos. Em relação à escolaridade, a maioria (56,13%) possui até 11 anos de estudo, o que equivale ao segundo grau completo. Quanto à classe sócio-econômica, 53,55% pertencem à classe C, 44,52% às classes A e B e 1,93% às classes D e E, representando níveis médios e inferiores de classe sócio-econômica. A regressão logística indicou as seguintes variáveis como preditoras de melhor ou pior qualidade de vida: melhor percepção de saúde (melhores escores nos domínios Psicológico e Nível de Independência), melhor percepção da sexualidade (melhores escores nos domínios Psicológico, Relações Sociais, Nível de Independência e Meio Ambiente), aumento do preconceito percebido por familiares e amigos (piores escores no domínio Relações Sociais) e menor classe social (pior escore no domínio Meio Ambiente). Considerações finais: o estudo permitiu a identificação de preditores que interferem na qualidade de vida em seus diferentes domínios. Verificou-se que a percepção de melhor ou pior qualidade de vida das pessoas com aids sofre influência não somente por aspectos clínicos da doença, mas também por variáveis sócio-demográficas. A realização de pesquisas utilizando instrumentos capazes de detectar e quantificar tal impacto é importante para avaliação científica destas repercussões. O conhecimento do viver 4 das pessoas com aids e identificação destas questões a partir das necessidades dos sujeitos torna-se fundamental para o planejamento de intervenções. Neste sentido, conhecer os fatores importantes para a qualidade de vida das pessoas com aids, através da avaliação subjetiva, surge como uma nova proposta de cuidado/assistência.
La infección por el virus de inmunodeficiencia humana (VIH) y el síndrome de inmunodeficiencia adquirida (SIDA) se presenta como una experiencia generadora de profundo impacto, con efectos psicosociales y cambios en varios ámbitos de la vida de las personas afectadas. El interés por el tema calidad de vida ha aumentado en los últimos tiempos, ya que ofrece una nueva perspectiva de evaluación en determinadas situaciones clínicas. Investigar sobre la calidad de vida de las personas con una enfermedad infectocontagiosa e incurable se manifiesta una estrategia útil cuando el objetivo es ampliar la comprensión más allá de los aspectos clínicos, lo que representa la primera etapa de un proceso de desarrollo de nuevos enfoques para las personas con SIDA. Objetivo: evaluar las variables predictivas acerca de la percepción de la calidad de vida de las personas con SIDA que son atendidas en un servicio de salud de referencia, en una ciudad de la región portuaria de Santa Catarina. Metodología: es una investigación cuantitativa, de tipo transversal prospectiva, con muestreo probabilístico, realizada con los usuarios del servicio de salud municipal para la atención de las personas con SIDA, en Itajaí # SC. Los datos fueron recolectados en el período de noviembre de 2007 a marzo de 2008, siendo utilizados: instrumento abreviado de evaluación de la calidad de vida en personas con VIH/SIDA de la OMS - WHOQOL-HIV BREF; ficha de datos sociodemográficos y clínicos, y ficha de evaluación de clase social. Las variables clínicas y sociodemográficas fueron analizadas por medio de la estadística descriptiva. Se hicieron análisis de la regresión logística para cada dominio del WHOQOL-HIV BREF. Los datos fueron analizados por medio del programa Statistica versión 5.0. Resultados: de las 155 personas con SIDA entrevistadas, 50% eran hombres y 50% mujeres; con 30 a 50 años de edad (69,67%), la mayoría eran portadores de VIH desde hace seis años. En relación a la educación, la mayoría (56,13%) tenían hasta 11 años de estudio, que es equivalente a la enseñanza secundaria completa. En cuanto al nível socioeconómico se puede decir que 53,55% pertenecían a la clase C, 44,52% a las clases A y B, y 1,93% a las clases D y E, representando níveles medios e inferiores de clase socioeconómica. La regresión logística indicó las siguientes variables como predictivas de mejor o peor calidad de vida: mejor percepción de salud (mejores resultados en los dominios: Psicológico y nível de Independencia), mejor percepción de la sexualidad (mejores resultados en los dominios: Psicológico, Relaciones Sociales, Nível de independencia y Medio Ambiente); aumento del prejuicio percibido por familiares y amigos (peores resultados en el dominio Relaciones Sociales), y menor clase social (peor resultado en el dominio Medio Ambiente). Consideraciones finales: el estudio permitió la identificación de los predictores que interfieren en la calidad de vida en sus diferentes dominios. Se verificó que la percepción acerca de mejor o peor calidad de vida de las personas con SIDA sufre influencia no sólo por las características clínicas de la enfermedad, sino también por las variables sociodemográficas. La realización de investigaciones utilizando instrumentos capaces de detectar y cuantificar tal impacto es importante para la evaluación científica de esas repercusiones. El conocimiento de la forma de vida de las personas con SIDA y la identificación de esas cuestiones a partir de las necesidades de los sujetos es fundamental para la planificación de las intervenciones. En ese sentido, conocer los factores más 6 importantes para la calidad de vida de las personas con SIDA, a través de la evaluación subjetiva, es una nueva propuesta para el cuidado y la atención
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O itinerário terapêutico de indivíduos portadores de HIV/AIDSMaliska, Isabel Cristina Alves January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:32:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
224435.pdf: 1205147 bytes, checksum: a4951367b5ae37a3b478f10f412fb69b (MD5) / Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, que teve como objetivo compreender o itinerário terapêutico de indivíduos portadores de HIV/AIDS, integrantes de um serviço ambulatorial especializado do Programa DST/HIV/AIDS de um município da Grande Florianópolis. A AIDS na sua terceira década de existência passou por transformações que a caracterizam atualmente como uma doença crônica. A possibilidade de sobrevida e de manter uma qualidade de vida satisfatória, apesar da doença, requer a adoção de uma série de cuidados, que neste contexto se denomina como itinerário terapêutico. Para orientar este estudo, usamos como suporte teórico à literatura socioantropológica sobre itinerário terapêutico, baseado no modelo de Sistema de Cuidados à Saúde proposto por Arthur Kleinman, que trata dos Subsistemas Profissional, Familiar e Popular. Foram entrevistados treze sujeitos, dentre eles sete mulheres e seis homens, usuários do serviço ambulatorial citado e selecionados através de critérios preestabelecidos. Para análise deste estudo, foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin. A partir desta análise, emergiram duas categorias, sendo a primeira denominada A experiência da doença na esfera privada e pública, onde se refletiu sobre a descoberta da soropositividade e o enfrentamento do social. A partir da análise dos dados observamos que o diagnóstico positivo para AIDS continua suscitando sentimentos de tristeza, depressão e medo, além de uma sensação de finitude. A AIDS continua sendo relacionada aos estereótipos associados e grupos de risco, provocando preconceitos tanto na sociedade em geral quanto entre os sujeitos acometidos pela doença. Porém, é no decorrer do convívio com a doença que estes valores vão adquirindo outros sentidos. Na segunda categoria, tratamos da busca por práticas de cuidado nos subsistemas familiar, popular e profissional, que caracterizam o itinerário terapêutico. Neste contexto observamos que são utilizados recursos de cuidado dos três subsistemas, muitas vezes de forma concomitante, seja para manter um estado satisfatório de saúde, para prevenção de doenças, para resolução de intercorrências associadas ou não a AIDS e até para se alcançar à cura. Observamos que estes recursos de cuidados são produzidos de acordo com o conhecimento da família, da rede de relações, consulta em livros e materiais educativos, informações adquiridas pelos meios de comunicação em geral, da busca pela religiosidade e curadores populares. Ao conhecer o itinerário terapêutico, foi possível perceber a trajetória individual perpassando o caráter público da cultura e sobretudo, a posição do indivíduo como sujeito de seu próprio cuidado. Percebemos que a compreensão do itinerário terapêutico proporciona aos profissionais de saúde reconhecer a multiplicidade de saberes e modos de se lidar com a enfermidade, fornecendo subsídios para a construção de um cuidado de saúde mais próximo da realidade sociocultural do individuo e portanto, mais efetivo.
This study is qualitative in nature and seeks to understand the therapeutic itinerary of people who live with HIV/AIDS and who attend a specialized clinical service at the STD/HIV/AIDS program in a city in the Florianopolis metropolitan area. During its third decade of history, aids has gone through substantial changes and nowadays it can be described as a chronic disease. The prospect of outliving the initial crisis and preserving a reasonable quality of life in spite of the disease will ask for the adoption of several procedures which, in this context, can be called a therapeutic itinerary. In order to provide this study with theoretical support, we have adopted the existing socio-anthropological literature about therapeutic itinerary, based on the Health Care System model proposed by Arthur Kleinman and its Professional, Family and Popular subsystems. Thirteen subjects - seven female and six male ones - were interviewed. All subjects attend regularly the health service aforementioned and were selected in conformity with pre-established criteria. The research was performed through Bardin's content analysis. From this analysis, two categories have emerged: the first one was called the experience of illness in public and private realms and contemplates the disclosure of seropositive condition as well as the social challenges it brings about. The analysis reveals that the diagnostic of aids still causes feelings of sadness, depression and fear, along with a sense of ephemerality. Aids continues to be associated with stereotype and risk groups, prompting prejudice in society as well as among people affected by the disease. Nevertheless, in the process of dealing with this condition on a day-to-day basis, these values may acquire new meanings. The second category refers to the search for procedures of care inside the family, popular and professional subsystems, the process which distinguishes the therapeutic itinerary. In such context, we observe that sources of care from all of the subsystems are used, simultaneously sometimes, in order to keep a healthy status, to solve incidents related or not to aids, to prevent the acquisition of opportunistic infections and even to achieve cure. Such sources of care are produced in conformity with the knowledge gathered by the family and the social relationships net from consulting books and educational material, from using the information broadcast by mass media, from religious inquiry and from the medicine man. Through the understanding of the therapeutic itinerary, it was possible for the researcher to recognize individual itineraries crossing over the public character of culture and, most of all, the position occupied by the individual person as the author of his (or her) own care. The understanding of the therapeutic itinerary provides health professionals with the opportunity to endorse the multiplicity of knowledge and ways of dealing with the illness process, supporting the construction of a new conception of health care, closer to the sociocultural reality of its subject and therefore more effective.
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As representações da AIDS para a terceira idade, sob uma perspectiva de gênero: significados e repercussões nos domínios da vida do idoso e funcionamento familiar / The representations of AIDS for seniors, from a gender perspective: meanings and repercussions in their fields of life of the elderly and family functioningSilva, Aline Oliveira 19 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-07-06T15:18:39Z
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texto completo.pdf: 1405447 bytes, checksum: 1d0c68871efc2551f719eb63a30d94fb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-06T15:18:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 1405447 bytes, checksum: 1d0c68871efc2551f719eb63a30d94fb (MD5)
Previous issue date: 2016-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A contaminação pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é mundialmente prevalente e tem se intensificado nas últimas décadas, principalmente na população acima dos 60 anos, emergindo como um desafio para o Brasil, no sentido do estabelecimento de políticas públicas e estratégias que garantam o alcance das medidas preventivas e a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas. Nesse sentido, as principais questões que essa pesquisa pretendeu responder foram: Qual é a realidade da infecção pelo vírus HIV/AIDS em população idosa no Brasil e, em especial, em Minas Gerais? Quais são as representações dos idosos sobre a AIDS? Quais são os motivos e reações dos idosos frente à aquisição da doença, sob uma perspectiva de gênero? Quais são as repercussões do HIV/AIDS sobre os domínios da vida do idoso (a) e o funcionamento familiar? Diante dessa realidade, o objetivo geral desse trabalho centrou-se em analisar as representações da AIDS para a população idosa, examinando seus significados e repercussões, sob uma perspectiva de gênero. Tratou-se de uma pesquisa de natureza quantitativa e qualitativa, uma vez que ambas as abordagens se complementam, com caráter exploratório-descritivo e do tipo estudo de caso. Para satisfazer os objetivos propostos, a população envolvida compreendeu homens e mulheres idosos (60 anos ou mais) com HIV/AIDS, que realizam o tratamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE), em Juiz de Fora/MG. Procurou-se trabalhar com os pacientes idosos que abriram o prontuário no período de 2007 a 2013, e que se consultaram nos últimos 6 meses (anteriores a junho de 2015), sendo então considerados assíduos. Para a coleta de dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados, por meio da análise de conteúdo e através do uso do “Analyse Lexicale par Contexte d’un Ensemble de Segments de Texte” (ALCESTE), sendo posteriormente discutidos a partir da literatura relacionada. Os resultados mostraram que os idosos têm conhecimento sobre a AIDS, mas que, no entanto, acreditam que faltam mais informações direcionadas especialmente para a faixa etária, acima de 60. Assim, alguns ainda se sentem vulneráveis devido à falta de informações, bem como à crença errônea de que somente os jovens poderiam adquirir a doença, o que os leva, muitas vezes, a esconderem o diagnóstico de outras pessoas. Quanto às representações sobre a AIDS, a maioria dos idosos associa a doença com aspectos relacionados ao medo e falta de prevenção, mas também associam à cura e aos exames. Tais representações demonstram a possibilidade da convivência com a doença, apesar de remeter a palavras tristes, também leva os idosos a pensarem nos cuidados que precisam ter tanto com a saúde quanto com a questão da transmissão. No que se refere à categoria gênero, para a análise das representações dos idosos sobre a AIDS, pode-se observar que essa variável atributo se destacou nas classes referentes ao nível de conhecimento sobre as políticas públicas de controle e prevenção e na classe tratamento e mudanças ocorridas. Em relação às repercussões da AIDS nos domínios da vida dos entrevistados, para a maioria dos idosos não ocorreram mudanças significativas em seus domínios da vida. Nas questões relacionadas ao funcionamento familiar, destacou-se a questão de alguns idosos entrevistados manterem sigilo acerca da doença e, devido a isso, não vivenciarem mudanças em seu relacionamento com a família. Contudo, para os idosos que afirmaram terem contado para a família sobre a doença, a maior parte se sentiu acolhida, o que acarretou benefícios na vida dos entrevistados. Vale ressaltar que, para o portador do HIV, enfrentar a doença sozinho gera diversos sentimentos negativos, onde a falta de apoio da família e de amigos traz consequências negativas na adesão ao tratamento, no isolamento do paciente e na dificuldade em que o idoso tem em buscar ajuda. Nesse sentido, pode-se concluir que o aumento da incidência da AIDS na população idosa está ligado muitas vezes à falta de informações, considerando que a forma predominante de contágio é a sexual, bem como à crença errônea de que as pessoas idosas não possuem vida sexual ativa, o que conduz o grupo a não se prevenir. Dessa forma, diante do aumento de casos de HIV/AIDS na terceira idade, cabe aos familiares e aos profissionais de saúde informarem aos idosos que estes também fazem parte do grupo de risco, buscando alternativas, principalmente políticas e programas de prevenção, de forma a contrapor às situações de estigma e discriminação. / The contamination by the Human Immunodeficiency Virus (HIV) is widely prevalent and has intensified in the recent decades, especially in the population over 60 years. That’s a challenge to Brazil to establish public policies and strategies that ensure the scope of preventive measures and that improve the quality of life of these people. Thus, the main questions that this research intended to answer were: What is the reality of infection by HIV/AIDS in the elderly population in Brazil, especially in Minas Gerais? What are the representations of the eldery people about AIDS? What are the motives and reactions of the elderly on the acquisition of the disease, from a gender perspective? What are the impacts of HIV/AIDS on elderly people life and their family functioning? According to this reality, this study focused on analyzing the AIDS representations in the elderly population, examining its meaning and implications, from a gender perspective. This was a quantitative and qualitative research, since both approaches are complementary, with an exploratory and descriptive character and a study case. To meet the proposed objectives, the people involved consisted of elderly men and women (60 and older) with HIV/AIDS, who are treated in the Specialized Care Service (SAE), in Juiz de Fora/MG. This research tried to work with elderly patients who have opened the records from 2007 to 2013, and consulted assiduously in the last 6 months (prior to June 2015). To collect data, it was used the semi-structured interview. Data were analyzed through content analysis and by the “AnalyseLexicale par Contexte d’un Ensemble de Segments de Texte” (ALCESTE). It was also discussed later according to the related literature. The results showed that the elderly people have knowledge about AIDS, however, they believe that is necessary more information, especially for the age group above 60. So, some still feel vulnerable due the lack of information and the erroneous belief that only young people could get the disease, which leads often to hide the diagnosis from other people. About the representations of AIDS, most elderly associate the disease with aspects related to fear and lack of prevention, but they also associate it with healing and the exams. Such representations demonstrate the possibility of living with the disease, although the sad words they used. It also leads the elderly to think about the care that they need to have, not only with health, but also with the transmission. To analyze the representations of older people about AIDS, with regard to the gender category, it can be observed that this variable excelled in classes on the level of knowledge about public policy control and prevention and treatment class and change over time. Regarding the impact of HIV/AIDS on the lives of the interwied, for most of them, there were no significant changes in their lives. With regard to issues related to family functioning, it stood out that some of them keep secret about the disease, and because of this, they do not experience changes in their relationship with family. However, for elderly people who have told to their families about the disease, most of them were welcomed, leading to the benefits in their lives. It is worth mentioning that for the HIV carrier, it’s very hard to face the disease alone and that generates many negative feelings, where the lack of support from family and friends has negative consequences on adherence to treatment, the patient's isolation and the difficulty that the elderly have in seek help. So, it can be concluded that the increased incidence of AIDS in the elderly population is linked to the lack of information, considering that the predominant form of transmission is sexual, and it’s a mistake to believe that elderly people do not have a sexual life. That’s one of the reasons that lead people to no prevent themselves. Thus, considering the increase of HIV/AIDS cases in the elderly, it is an on obligation for families and for the health professionals inform the elderly people that they are also part of a risk group. It’s also necessary to seek for alternatives, especially prevention policies and programs in order to counter the stigma and discrimination situations.
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A gestão em parceria de projetos de saúde em DST/AIDS - a emergência de um estilo gerencial : uma experiência testadaMárcio Tadeu Ribeiro Francisco 24 August 2000 (has links)
O objeto deste estudo é o estilo gerencial de implantação de projetos em saúde na área de prevenção das DST/AIDS na Universidade. São questões da pesquisa: - 0 que é gerenciar projetos de prevenção das DST/AIDS numa Universidade? Qual a relação existente entre estilo gerencial e a criação de propostas alternativas de trabalho para a prevenção dessas doenças? Objetiva-se registrar a experiência da gestão desses projetos e a inserção da Universidade na proposta de alternativas de transformação dessa realidade social; discutir os relatórios desses projetos e as experiências, definindo seu estilo gerencial e as características da realização do trabalho. Seu marco referencial apoia-se, principalmente, no fenômeno da complexidade (Morin, 1990), na gestão social (Tenório, 1998) e na inter-relação dos fenômenos ambientais, das relações interpessoais e da subjetividade humana (Demo, 1997). Aplicou-se o método qualitativo de pesquisa através dos tipos de estudo-caso real, análise de documentos (relatórios de projetos) e análise de discurso referente a três projetos na área de prevenção das DST/AIDS implantados na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no período de 1997 - 2000: Só Alegria Vai Contagiar! 0 Samba da Prevenção Vai Pegar Neste Carnaval, que atinge cerca de 50.000 pessoas do mundo do samba; Vest/AIDS, que visa 4.000 calouros da UERJ; e Mulher, Samba e Saúde, que mobiliza três comunidades carentes dos Morros da Mangueira, dos Macacos e da Formiga, vizinhos da UERJ, no Município do Rio de Janeiro. Aplicou-se formulário semi-estruturado, testado previamente, para registro dos itens de significação de cada relatório de projeto e das experiências vividas. Utilizaram-se as categorias de análise; gerência e parceria em projetos que integram ensino, pesquisa e extensão; diversidade em planejamento / parceria / participação e pluralismo institucional I econômico; desafios da complexidade e construção da cidadania e do ambiente; papel do governo e das instituições / responsabilidades e direitos. Os resultados positivos revelaram um estilo emergencial de gerência de projetos em saúde na área da prevenção das DST/AIDS que considera outros desenhos e teorias organizacionais que contemplam política, comunicação, economia, corpo e ambiente; estas experiências que inserem a Universidade em caminhos alternativos para a transformação da realidade social visando a formação da saúde são reconhecidas pela academia, comunidade, mídia e eventos científicos nacionais e internacionais.
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Um estudo sociológico sobre a AIDS no BrasilSanches, Leide da Conceição 26 October 2011 (has links)
Resumo: Esta dissertação é um estudo sociológico dos atores e organizações que envolvem o movimento ONGs/AIDS pela licença compulsória dos medicamentos anti-retrovirais – ARVs no Brasil. A licença compulsória dos ARVs é a política utilizada pelo governo para baixar os custos destes medicamentos, que são distribuídos gratuitamente desde 1996 pela rede pública de saúde. O objetivo do trabalho é analisar a contribuição, a auto compreensão e o significado das ONGs/AIDS no processo de construção das políticas públicas para o atendimento das pessoas vivendo com o HIV/AIDS no Brasil. Trata-se de uma pesquisa que envolve atores vinculados às lideranças de diversas ONGs/AIDS no Brasil, provenientes de cidades como o Rio de Janeiro, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Paranaguá. É uma pesquisa qualitativa com dados coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, gravadas e transcritas na íntegra, pesquisa esta estruturada a partir de temas que foram suscitados pelos próprios entrevistados. Constatou-se nesta pesquisa que as ONGs/AIDS constituemse como espaço de participação, que reúne uma pluralidade de atores, cuja pressão pela vida é elemento fundamental na luta pelo acesso a políticas públicas contra o HIV/AIDS. Concluímos que este movimento se insere no contexto dos novos movimentos sociais, onde os atores - marcados por uma nova compreensão das relações entre indivíduo e coletividade - são impactados pela sua inserção em redes que envolvem uma diversidade de dimensões e outros atores. Deste modo, este movimento não pode ser compreendido a partir de uma abordagem sociológica única, pois ele se abre para uma luta que vai além dos temas da AIDS e da saúde, e além das divisões de classes e grupos sociais.
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As políticas de saúde na prevenção e tratamento em pacientes HIV/AIDS e a cooperação do Brasil e países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP)Sequeira, Helmer Dinis 29 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-22T11:58:35Z
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2015_HelmerDinisSequeira.pdf: 1608620 bytes, checksum: 7c451198b33ce9f386ca316ce52344b9 (MD5) / O presente trabalho analisa os esforços que foram feitos no desenvolvimento da política de cooperação técnica internacional na área da saúde, desenvolvidas entre o governo do Brasil e os dos países africanos, especialmente, os que têm o Português como Língua Oficial (PALOP). Apesar da existência de cooperação ao longo dos anos, e que se consolidou apenas no ano de 2003, no governo do presidente Luiz Inácio Lula, fato que, o período é considerado relevante em termos de cooperação entre o Brasil e esses países africanos. E, por conseguinte, questiona-se dentro desta pesquisa qual desses países do PALOP apresenta maior insidência de casos de HIV/AIDS no periodo entre 2003 e 2014? Para concretização desta pesquisa utiliza-se uma metodologia de natureza qualiquantitativa com destaque para pesquisa exploratória e documental. Os principais resultados aponta que a República de Moçambique obteve a maior causa da incidência (apraximadamente 11% da papulação total), em quanto que a República da Guiné-Bissau configurou-se na segunda posição em termo das incidências com a prevalência de quase 4% da população total. E cunclui-se que exitem carrência no que se refere disponibilização dos dados que possam determinar os números exatos das pessoas portadoras de Sindrome da imonodificiência Adquirida (AIDS).
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