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Encefalopatias não-infecciosas em cães: análise anatomopatológica e imunohistoquímica / Noninfectious encephalopathies in dogs: anatomopathological and immunohistochemical analysis

Panigassi, Luiz Fernando Nascimento 31 January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento anatomopatológico e expressão imunohistoquímica das proteínas GFAP, Vimentina, COX-2 e Amilóide β em 14 casos de encefalopatias não infecciosas em cães, mais especificamente Meningoencefalite Granulomatosa (MEG), Meningoencefalite Necrotizante (MEN) e Angiopatia Amilóide Cerebral (CAA). Foram coletadas informações clínicas (gênero, raça, idade) e morfológicas (necrose, presença de proteína amilóide, infiltrado inflamatório) dos animais. Para a expressão das proteínas por imunohistoquímica foram confeccionadas lâminas próprias para tal com amostras dos tecidos, juntamente com controles positivos das reações. A avaliação da expressão das proteínas foi de como positivo ou negativo para a marcação para GFAP, Vimentina e COX-2, e para o Aβ seguiu-se a classificação proposta por Olichney (1995), com quatro graduações. Animais SRD (4/14, 28%), de raça Maltês (2/14, 14%), Labrador (2/14, 14%), Poodle (3/14, 21%), Fox Terrier (1/14, 7%), Pug (1/14, 7%) e Bichon Frisè (1/14, 7%) fizeram parte deste estudo, na maioria machos (9/14, 63%). As lesões em todos os casos foram características, sendo que em MEG foi observado manguitos perivasculares abundantes com infiltrado inflamatório disperso pelo parênquima encefálico, caracterizando os quatro casos como de MEG disseminada. Em MEN foi observado o infiltrado inflamatório acompanhado de áreas de necrose, sinais característicos da doença. Nos casos de CAA foi observado agregados proteicos junto aos vasos sanguíneos do encéfalo, confirmados como sendo material amilóide por meio da coloração Vermelho Congo. Quanto a expressão dos antígenos por imunohistoquímica, houve a marcação de todos anticorpos em todos os casos, e, para os casos de CAA, houve uma maioria de casos com classificação 1 (5/6, 83%). Em conclusão: 1. os dados clínicos obtidos reproduzem o comportamento biológico destas doenças em cães; 2. a análise imunohistoquímica das lesões de MEG, MEN e CAA apresentou resultados dentro dos quadros descritos na literatura; 3. a marcação positiva para COX-2 indica um aumento na atividade macrofágica no encéfalo; 4. as marcações de GFAP e Vimentina indicam uma reação das células da glia frente a lesão apresentada; 5. a utilização da imunohistoquímica como ferramenta de diagnóstico para estas doenças é válida. / The goal of this study was to analyze the anatomopathological and immunohistochemical profile for GFAP, Vimentin, COX-2 and β-amyloid in 14 cases of noninfectious encephalopathies in dogs, more specifically Granulomatous Meningoencephalitis (GME), Necrotizing Meningoencephalitis (NME) and Cerebral Amyloid Angiopathy (CAA). Clinical (gender, breed, age) and morphological (necrosis, presence of amyloid protein, inflammatory infiltrate) informations were collected regarding such animals. Microscopy slides with paraffin-embedded sections of tissue were elaborated for the immunohistochemical analysis, as well as positive controls for the reactions. The expressions of the proteins were graded as positive or negative for GFAP, Vimentin and COX-2, and the grading system described by Olichney was used for the β-amyloid. Animals of mixed breed (4/14, 28%), malteses (2/14, 14%), Labrador (2/14, 14%), Poodle (3/14, 21%), Fox Terrier (1/14, 7%), Pug (1/14, 7%) and Bichon Frisè (1/14, 7%) featured in this study, and most of them were males (9/14, 63%). All of the lesions observed were characteristic of such diseases, as perivascular cuffing with an abundant inflammatory infiltrate was observed in GME cases, being all 4 cases considered as disseminated GME. Necrosis, as well as the inflammatory infiltrate, was observed in all NME cases, which is the hallmark of this disease. The deposition of amyloid protein was observed in cases of CAA, which were confirmed by the Congo Red special staining. As for the immunohistochemical expression, all antibodies performed positive staining, and for the β-amyloid there was a predominance of grade 1 cases (5/6, 83%). In conclusion: 1. the clinical data reproduce the biological behavior of such diseases in dogs; 2. the immunohistochemical analysis of the lesions from GME, NME and CAA presented results coherent with those found in the literature; 3. positive staining for COX-2 presented an increased macrophage activity in the brain of those animals; 4. GFAP and Vimentin positive staining indicate a reaction by the glial cells against the presented lesion; 5. immunohistochemistry is a valid diagnostics tool for such diseases.
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Encefalopatias não-infecciosas em cães: análise anatomopatológica e imunohistoquímica / Noninfectious encephalopathies in dogs: anatomopathological and immunohistochemical analysis

Luiz Fernando Nascimento Panigassi 31 January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar o comportamento anatomopatológico e expressão imunohistoquímica das proteínas GFAP, Vimentina, COX-2 e Amilóide β em 14 casos de encefalopatias não infecciosas em cães, mais especificamente Meningoencefalite Granulomatosa (MEG), Meningoencefalite Necrotizante (MEN) e Angiopatia Amilóide Cerebral (CAA). Foram coletadas informações clínicas (gênero, raça, idade) e morfológicas (necrose, presença de proteína amilóide, infiltrado inflamatório) dos animais. Para a expressão das proteínas por imunohistoquímica foram confeccionadas lâminas próprias para tal com amostras dos tecidos, juntamente com controles positivos das reações. A avaliação da expressão das proteínas foi de como positivo ou negativo para a marcação para GFAP, Vimentina e COX-2, e para o Aβ seguiu-se a classificação proposta por Olichney (1995), com quatro graduações. Animais SRD (4/14, 28%), de raça Maltês (2/14, 14%), Labrador (2/14, 14%), Poodle (3/14, 21%), Fox Terrier (1/14, 7%), Pug (1/14, 7%) e Bichon Frisè (1/14, 7%) fizeram parte deste estudo, na maioria machos (9/14, 63%). As lesões em todos os casos foram características, sendo que em MEG foi observado manguitos perivasculares abundantes com infiltrado inflamatório disperso pelo parênquima encefálico, caracterizando os quatro casos como de MEG disseminada. Em MEN foi observado o infiltrado inflamatório acompanhado de áreas de necrose, sinais característicos da doença. Nos casos de CAA foi observado agregados proteicos junto aos vasos sanguíneos do encéfalo, confirmados como sendo material amilóide por meio da coloração Vermelho Congo. Quanto a expressão dos antígenos por imunohistoquímica, houve a marcação de todos anticorpos em todos os casos, e, para os casos de CAA, houve uma maioria de casos com classificação 1 (5/6, 83%). Em conclusão: 1. os dados clínicos obtidos reproduzem o comportamento biológico destas doenças em cães; 2. a análise imunohistoquímica das lesões de MEG, MEN e CAA apresentou resultados dentro dos quadros descritos na literatura; 3. a marcação positiva para COX-2 indica um aumento na atividade macrofágica no encéfalo; 4. as marcações de GFAP e Vimentina indicam uma reação das células da glia frente a lesão apresentada; 5. a utilização da imunohistoquímica como ferramenta de diagnóstico para estas doenças é válida. / The goal of this study was to analyze the anatomopathological and immunohistochemical profile for GFAP, Vimentin, COX-2 and β-amyloid in 14 cases of noninfectious encephalopathies in dogs, more specifically Granulomatous Meningoencephalitis (GME), Necrotizing Meningoencephalitis (NME) and Cerebral Amyloid Angiopathy (CAA). Clinical (gender, breed, age) and morphological (necrosis, presence of amyloid protein, inflammatory infiltrate) informations were collected regarding such animals. Microscopy slides with paraffin-embedded sections of tissue were elaborated for the immunohistochemical analysis, as well as positive controls for the reactions. The expressions of the proteins were graded as positive or negative for GFAP, Vimentin and COX-2, and the grading system described by Olichney was used for the β-amyloid. Animals of mixed breed (4/14, 28%), malteses (2/14, 14%), Labrador (2/14, 14%), Poodle (3/14, 21%), Fox Terrier (1/14, 7%), Pug (1/14, 7%) and Bichon Frisè (1/14, 7%) featured in this study, and most of them were males (9/14, 63%). All of the lesions observed were characteristic of such diseases, as perivascular cuffing with an abundant inflammatory infiltrate was observed in GME cases, being all 4 cases considered as disseminated GME. Necrosis, as well as the inflammatory infiltrate, was observed in all NME cases, which is the hallmark of this disease. The deposition of amyloid protein was observed in cases of CAA, which were confirmed by the Congo Red special staining. As for the immunohistochemical expression, all antibodies performed positive staining, and for the β-amyloid there was a predominance of grade 1 cases (5/6, 83%). In conclusion: 1. the clinical data reproduce the biological behavior of such diseases in dogs; 2. the immunohistochemical analysis of the lesions from GME, NME and CAA presented results coherent with those found in the literature; 3. positive staining for COX-2 presented an increased macrophage activity in the brain of those animals; 4. GFAP and Vimentin positive staining indicate a reaction by the glial cells against the presented lesion; 5. immunohistochemistry is a valid diagnostics tool for such diseases.
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Mapeamento de potenciais interações envolvidas na agregação e na formação de fibrilas amilóides em apomioglobina / Mapping of potential interactions involved in apomyoglobin aggregation and amyloid fibrils formation

Corrêa, Daniel Henrique do Amaral 05 April 2010 (has links)
Orientador: Carlos Henrique Inácio Ramos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T01:01:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_DanielHenriquedoAmaral_D.pdf: 14618006 bytes, checksum: 0865223d71dcf2f775b71ebcedecc875 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Proteínas enoveladas incorretamente, com freqüência levam à formação de agregados fibrilares contendo extensas estruturas em folha-?, comumente denominadas de fibrilas amilóides. A hipótese acerca da capacidade de formar fibrilas amilóides com estruturas idênticas e ricas em estruturas beta, ser uma propriedade genérica de toda proteína, apoia-se no fato de até mesmo proteínas sem conexão com doenças, como a mioglobina, serem capazes de gerar estruturas fibrilares. Embora várias proteínas sejam intrinsecamente desordenadas, muitas são apropriadamente empacotadas, podendo se desenovelar totalmente ou parcialmente de maneira a expor regiões propensas à agregação, que podem converter o polipeptídeo em fibrilas amilóides. De fato, vários estudos sugerem que intermediários parcialmente enovelados estão envolvidos na fibrilogênese. A apomioglobina (apoMb) de baleia do espermacete é uma proteína bem caracterizada, que forma um intermediário durante o desenovelamento do estado nativo ou após a diluição do estado desenovelado em tampão de enovelamento. A mioglobina é uma proteína altamente solúvel, cujas propriedades do estado nativo não sugerem uma predisposição dessa em formar fibrilas amilóides, corroborado pela organização de sua seqüência de resíduos de aminoácidos em hélices-? bem definidas sem elementos de estrutura em folha-?. Contudo, até a mioglobina forma fibrilas amilóides em certas condições, sugerindo que a capacidade de formar fibrilas seja uma característica comum de toda proteína e, portanto, não estando relacionada a uma estrutura primária específica. Neste projeto, visamos mapear as potenciais interações envolvidas na agregação e formação de fibrilas amilóides em apomioglobinas. Para tanto, apresentamos aqui os estudos dos efeitos de 19 mutantes de apoMb na cinética amiloidogênica da mesma. A indução de fibrilas amilóides foi realizada através da incubação das apoMbs em tampão borato de sódio 50 mM, pH 9 e aquecidas a 65°C. O processo de agregação foi acompanhado por medidas da emissão de fluorescência de Tioflavina T (ThT) e espectroscopia de dicroísmo circular (CD). Outras propriedades morfo-fisicoquímicas das amilóides de apoMb foram também estudadas: energia de ativação da formação de fibrilas, organização estrutural, citotoxicidade, efeito de semeadura, desmontagem por uréia. Nossos resultados mostram que alguns mutantes (7 no total) afetaram a cinética de formação das amilóides, e surpreendentemente, esses efeitos correlacionam-se bem com o efeito que a mutação tem sobre a estabilidade do estado nativo, mas não com o efeito sobre a estabilidade do estado intermediário do enovelamento. As estruturas globais (investigadas por difração de raios-X) das fibrilas formadas pelas ampomioglobinas selvagem e mutantes mostram-se indistinguíveis. Experimentos de citotoxicidade, utilizando um modelo de células neuronais N2A (neuroblastoma de camundongo), e semeadura, confirmam que as diferentes formas de agregados das proteínas são capazes de diminuir a viabilidade celular e de acelerar a formação das fibrilas. Generalizando, nossos resultados suportam a hipótese de que, embora o desenovelamento parcial preceda a formação de fibrilas em apomioglobina, a formação do intermediário de enovelamento não parece ser um passo obrigatório no processo e assim, o enovelamento e a formação de agregados/fibrilas são aparentemente distintos para essa proteína. / Abstract: Protein misfolding usually leads to the formation of fibrillar aggregates with extensive ?-sheet structure, commonly termed amyloid fibrils. The hypothesis that the ability to form ordered ?-rich amyloid fibers with identical structures is a generic property of proteins is supported by the fact that even proteins with no connection to disease, such as myoglobin, are able to generate fibrillar structures. Although several proteins are intrinsically disordered, many are properly packed and should unfold totally or partially exposing aggregation-prone regions that can convert the polypeptide into amyloid fibrils. Actually, several studies suggest that partially folded intermediates are involved in fibrillogenesis. Sperm whale apomyoglobin (apoMb) is a well-characterized protein that forms an intermediate after either unfolding from the native state or dilution of the unfolded protein in a folding buffer. Mb is a highly soluble protein whose native state properties do not suggest a predisposition to form amyloid fibrils, corroborated by its amino acid residues sequence organization in well-defined ?-helices with no ?-sheet elements. However, even Mb forms amyloid fibrils under certain conditions, suggesting that the ability to form fibrils is a common feature of all proteins and is not related to a specific primary structure. In this work, we aim to map potential interactions involved in apomioglobin aggregation and fibrils formation. To such aim, we present here the studies of effects on amiloidogenic kinetics of 19 apoMb mutants. The induction of amyloid fibrils was performed by incubating apoMb proteins on 50 mM sodium borate buffer at pH 9 and heat to 65°C. The aggregation process was monitored both by thioflavin T (ThT) emitted fluorescence and circular dichroism (CD) spectroscopy measurements. Other morph-physicochemical properties of apoMb amyloids were also studied: activation energy of fibril formation, structure organization, cytotoxicity, seeding effect, disassembly by urea. Our results show that some mutants (7 in total) affect the amyloid formation kinetics, and surprisingly, these effects are well correlated with the effect that the mutation has on the stability of the native state but not with the effect on the stability of the folding intermediate. The overall structures, probed by X-ray diffraction, of fibers formed by mutants and wild-type apomyoglobin are indistinguishable. Cytotoxicity experiments, using a neuronal cell line model N2A (murine neuroblastoma), and seeding experiments, confirm that different aggregated forms of proteins are capable of decreasing the cell viability and to speed up the formation of fibrils. Generally, our results support the hypothesis that although partially unfolding precedes fibril formation in apomyoglobin, formation of the folding intermediate is not an obligatory step in the process and thus folding and aggregation/fibril formation are apparently distinct in this protein. / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Estudo das concentrações séricas de proteína C-reativa e amilóide A em cães com linfoma submetidos a quimioterapia / Serum concentrations of C-reactive protein and amyloid A in dogs with lymphoma submitted to chemotherapy

Alexandre Merlo 24 June 2005 (has links)
O linfoma é uma doença neoplásica comum em cães, requerendo quimioterapia para aumentar a sobrevida dos pacientes. Durante o tratamento, são freqüentes as recidivas, que motivam alteração do protocolo medicamentoso. Proteína C-reativa e amilóide A sérica são mediadores de fase aguda produzidos no fígado que apresentam elevações de concentrações séricas em condições inflamatórias, infecciosas e neoplásicas de maneira geral. O objetivo do trabalho foi avaliar o papel dessas proteínas na monitorização da remissão e recidiva do linfoma em cães, utilizando 2 protocolos de tratamento. O protocolo COP (ciclofosfamida, vincristina e prednisona) caracterizou-se por fase de indução de 1 mês e ciclos de manutenção a cada 21 dias e o protocolo VCM (vincristina, ciclofosfamida, metotrexato e L- asparaginase) foi empregado em um regime semanal contínuo. Constituíram-se 5 grupos de estudo: Normal (20 cães hígidos), Controle COP (4 cães hígidos submetidos a quimioterapia com o protocolo COP), Controle VCM (4 cães hígidos submetidos a quimioterapia com o protocolo VCM), Linfoma COP (10 cães com linfoma multicêntrico tratados com o protocolo COP) e Linfoma VCM (10 cães com linfoma multicêntrico tratados com o protocolo VCM). Proteína C-reativa e amilóide A sérica foram determinadas pela técnica de Elisa e a eletroforese foi feita em tiras de acetato de celulose. Nos cães do grupo Normal, o estabelecimento das concentrações de proteína C-reativa, amilóide A sérica e as rações eletroforéticas ocorreu uma única vez; nos cães dos grupos Controle COP e Controle VCM na 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 7ª, 10ª, 13ª e 16ª semanas de quimioterapia e, nos cães dos grupos Linfoma COP e Linfoma VCM, na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas, bem como na recidiva e num momento de estabilidade da doença imediatamente antes da recidiva. Os resultados foram interpretados por análise de variância com medidas repetidas, tendo como fatores de controle os grupos e as semanas de observação, seguida de comparações múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5 %. Concluiu-se que: o linfoma induz a resposta de fase aguda em cães, sendo a intensidade da resposta amenizada durante o tratamento bem-sucedido dos pacientes; incrementos de proteína C-reativa e amilóide A sérica não estão relacionados à recidiva do linfoma; a quimioterapia do linfoma com os protocolos COP e VCM não altera a resposta de fase aguda, avaliada por meio dessas proteínas, nem existe diferença na resposta de fase aguda entre tais protocolos; existe relação direta entre os níveis de proteína C-reativa e amilóide A sérica no curso do linfoma e da quimioterapia; aumentos das concentrações séricas de proteína C-reativa são acompanhados de elevações da fração de β2-globulinas e aumentos de amilóide A sérica são acompanhados de elevações de β1-globulinas. / Lymphoma is a common neoplasm in dogs and chemotherapy is indicated to achieve long-term survivals. During the treatment, frequent relapses require drug regimen modifications. C-reactive protein (CRP) and serum amyloid A (SAA) are hepatic acute-phase mediators and usually are increased in inflammatory, infectious and neoplastic conditions. The aim of this study was to evaluate the role of these proteins in remission and relapse monitoring of dogs with lymphoma, under 2 chemotherapy protocols. COP protocol (cyclophosphamide, vincristine and prednisone) included an one-month induction period and maintenance cycles each 21 days and VCM protocol (vincristine, cyclophosphamide, methotrexate and L-asparaginase) was administered in a continuous weekly schedule. Five groups were composed: Normal (20 healthy dogs), COP Control (4 healthy dogs submitted to chemotherapy with COP protocol), VCM Control (4 healthy dogs submitted to chemotherapy with VCM protocol), COP Lymphoma (10 dogs with multicentric lymphoma treated with COP protocol) and VCM Lymphoma (10 dogs with multicentric lymphoma treated with VCM protocol). CRP and SAA were determined by Elisa tests and the electrophoresis was performed in cellulose acetate strips. In Normal dogs, CRP and SAA levels, as well the electrophoretic fractions, were measured only one time; in COP Control and VCM Control groups of dogs at the chemotherapy weeks 1, 2, 3, 4, 7, 10, 13 and 16; in dogs from groups COP Lymphoma and VCM Lymphoma, at the weeks 1, 2, 3 and 4, beside the relapse and a called stability moment immediately before the relapse. Results were compared by means of repeated measures variancy analyses, considering the groups and the observation weeks as the control factors, followed by Tukey´s multiple comparisons, at 5 % of significance level. It was concluded that: lymphoma induces an acute phase response in dogs and the intensity of response declines along the disease remission; increases of CRP and SAA are not related to lymphoma relapse; neither COP nor VCM chemotherapy changes the acute-phase response, when CRP and SAA are taken in account, and there is not difference on acute-phase response between both regimens; there is a positive correlation between CRP and SAA levels during lymphoma assessment and chemotherapy; increases of CRP levels are followed by β2-globulin elevations and increases of SAA levels are related to β1-globulin elevations.
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O papel do aminoácido leucina na modulação da atividade do peptídeo beta amiloide em células SH-SY5Y / The role of leucine in the modulation of beta amyloid peptide activity in SH-SY5Y cells

Fabio Medici Lorenzeti 04 December 2014 (has links)
Estudos demonstram que a indução do estresse oxidativo pelo peptídeo beta amiloide (A?) exerce um importante papel no desencadeamento da excitotoxicidade neuronal o que pode resultar no desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. A formação do peptídeo A? se deve a alterações na proteína precursora de amiloide (APP) que é clivada para a formação do peptídeo A?. Por sua vez, os mecanismos de ação do A? no S.N.C. ocorrem através da sinalização do receptor NMDA (N-metil D-aspartato) receptor este que quando ativado pelo glutamato exerce importante papel fisiológico no S.N.C., visto que apresenta atividade ionotrópica que permite o influxo de Na+ e Ca2+ para as células neuronais, auxiliando nos processos de formação da memória e aprendizagem. Entretanto, apesar do seu papel fisiológico, a ativação excessiva do receptor NMDA é fortemente correlacionada com lesões no S.N.C. decorrente da excessiva permeabilidade do íon Ca2+ para o citosol das células neuronais. Com isso as concentrações de glutamato na fenda sináptica são estritamente controladas para que não haja ativação excessiva dos receptores com atividade glutamatérgica, como o receptor NMDA. Estudos indicam que o transporte de glutamina/glutamato através da barreira hematoencefálica é menor do que de outros aminoácidos, sendo que cerca de 25% a 30% do transporte de aminoácidos dos vasos sanguíneos para o cérebro através da barreira hematoencefálica é ocupado pelo aminoácido leucina, sendo este um grande responsável pela síntese de glutamato/glutamina no S.N.C. Com isso, estudos tem demonstrado que dietas enriquecidas com aminoácidos de cadeia ramificada, dentre eles a leucina, é responsável por alterar o metabolismo do glutamato e aumentar a susceptibilidade à excitotoxicidade de células neurais. A fim de testar esta hipótese utilizamos um modelo de cultura de células de neuroblastoma humano e realizamos o tratamento com diferentes concentrações de aminoácido leucina associado com o tratamento de peptídeo beta-amilóide. Realizamos as analises de citotoxicidade (LDH), viabilidade celular (MTT) e apoptose celular por citometria de fluxo (marcação com PE Anexina V e 7-AAD). Nossos resultados indicam que houve diferenças apenas entre o controle em relação aos demais grupos de tratamento / Studies demonstrate that induction of oxidative stress by beta amyloid peptide (A?) plays an important role in triggering neuronal excitotoxicity which can result in the development of neurodegenerative diseases. The formation of A? peptide are due to changes in the amyloid precursor protein (APP) which is cleaved to form the peptide A?. On the other hand, the mechanisms of action of A? in the C.N.S. occur through signaling of the NMDA (N-methyl-D-aspartate) receptor that when activated by glutamate plays an important physiological role in the C.N.S., as has inotropic activity that allows the influx of Na+ and Ca2+ into the neuronal cells, assisting in procedures of memory formation and learning. However, despite its physiological role, the excessive activation of the NMDA receptor is strongly correlated with C.N.S. lesions due to excess permeability of Ca2+ ions into the cytosol of neuronal cells. Thus the concentrations of glutamate in the synaptic cleft are strictly controlled so that there is excessive activation of receptors with glutamatergic activity, as the NMDA receptor. Studies indicate that the transport of glutamine/glutamate across the blood brain barrier is lower than that of other amino acids, of which about 25% to 30% of the amino acid transport blood vessels to the brain through the blood brain barrier is occupied by leucine this being one largely responsible for the synthesis of glutamate/glutamine in the C.N.S. Thus, studies have shown that diets enriched in branched chain amino acids, including leucine, are responsible for altering the metabolism of glutamate and excitotoxic increase susceptibility to neural cells. To test this hypothesis we used a cell culture model of human neuroblastoma and carry out the treatment with different concentrations of leucine associated with the processing of amyloid-beta peptide. We performed analysis of cytotoxicity (LDH), cell viability (MTT assay) and apoptosis using flow cytometry (Annexin V staining with PE and 7-AAD). Our results indicate that there were differences only between the control compared to the other treatment groups
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Perfil das proteínas de fase aguda em gatos com doença do trato urinário inferior obstrutiva

Dinallo, Heloíse Rangel January 2019 (has links)
Orientador: Priscylla Tatiana Chalfun Guimarães Okamoto / Resumo: A doença do trato urinário inferior em felinos (DTUIF) apresenta diversos fatores etiológicos, sendo a forma obstrutiva a mais grave. As proteínas de fase aguda (PFAs) são biomarcadores utilizados para avaliar processos inflamatórios sistêmicos. A Alfa-1 Glicoproteína Ácida e o Amilóide A Sérico são PFAs positivas e major, o fibrinogênio é PFA minor e a albumina é negativa em gatos. O objetivo deste estudo é determinar as concentrações séricas das proteínas de fase aguda, Amilóide A sérico, Alfa-1 Glicoproteína Ácida, fibrinogênio e albumina e utilizá-las como biomarcadores de inflamação no monitoramento do processo inflamatório de gatos com doença do trato urinário inferior obstrutiva. Foram avaliados 25 gatos, machos, sem predileção de raça e idade, divididos em dois grupos experimentais, GC - grupo controle com oito gatos hígidos e GO - grupo obstruído com 17 gatos diagnosticados com DTUIF obstrutiva. Foram coletadas amostras para determinação das PFAs, bioquímica sérica, urinálise e UP/C nos M0, M12, M24 e M48 no GO e no GC somente no primeiro momento. As determinações das PFAs foram realizadas com os kits de ELISA para SAA, Kit Cat Serum Amyloid A Elisa (LIFE-SAA-8) e AGP, Kit Cat Alpha-1-Acid Glycoprotein Elisa (LIFE-AGP-8), ambos marca: Life Diagnostics®. No M0 houve correlações positivas de SAA, AGP e fibrinogênio com ureia e creatinina e correlação negativa de albumina com hematúria, SAA e potássio. No M48, houve correlações positivas entre SAA e AGP, AGP e ureia, fi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The Feline Lower Urinary Tract Disease (FLUTD) presents several etiologic factors, with the obstructive form representing the most severe. The acute phase proteins (APPs) are biomarkers used to evaluate systemic inflammatory processes. In cats, Alpha-1-Acid Glycoprotein and Serum Amyloid A are major positive APPs, fibrinogen is a minor APP and albumin is a negative APP. This study aims at determining the serum concentrations of acute phase proteins Serum Amyloid A, Alpha-1-Acid Glycoprotein, fibrinogen and albumin, in addition of using them as biomarkers of inflammation during the monitoring of the inflammatory processes of cats with obstructive feline lower urinary tract disease. A total of 25 male cats were recruited for the study irrespective of breed and age, and were divided into two experimental groups: the control group (CG), comprised of eight healthy cats; and the obstruction group (OG), comprised of 17 cats diagnosed with obstructive FLUTD. Samples were collected for APP analysis, serum biochemical assay, urinalysis and UP/C determination at M0, M12, M24 and M48 in the OG, and at M0 in the CG. The concentrations of the APPs were determined using commercially-available ELISA kits for SAA (Kit Cat Serum Amyloid A Elisa, LIFE-SAA-8) and AGP (Kit Cat Alpha-1-Acid Glycoprotein Elisa, LIFE-AGP-8) (Life Diagnostics®). At M0, there were positive correlations of SAA, AGP and fibrinogen with urea and creatinine, as well as negative correlations between albumin and hematuria, ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise temporal de mediadores inflamatórios no tecido neuronal e na periferia em camundongos 3xTg-AD, um modelo animal para a Doença de Alzheimer / Temporal analysis of inflammatory mediators in neuronal tissue and periphery in 3xTg-AD mice, an animal model for Alzheimer\'s Disease

Kinoshita, Denise 03 May 2012 (has links)
A Doença de Alzheimer é a causa mais freqüente de demência senil e os gastos com pacientes com demência já supera os de pacientes com câncer ou com doenças cardiovasculares. As lesões características dessa doença são as placas amilóides e os emaranhados neurofibrilares. A neuroinflamação também está presente na maioria dos pacientes com Alzheimer, e parece contribuir para o dano no tecido neuronal. Adicionalmente, estudos vêm demonstrando que pacientes com Alzheimer também apresentam alterações sistêmicas, e, dessas, a mais relatada é o estado pró-inflamatório em tecidos periféricos, permitindo que a Doença de Alzheimer seja estudada em um contexto neuroimunológico. Utilizando um modelo murino para a Doença de Alzheimer, o camundongo 3xTg-AD (que desenvolve ambas as patologias β-amilóide e tau), investigamos se aumento de mediadores inflamatórios também pode ser detectado nesse modelo, tanto no hipocampo (estrutura relevante para os sintomas da doença) como no sangue. Alterações cognitivas e comportamentais e a presença do precursor da proteína amilóide (APP) e/ ou peptídeo β-amilóide em estruturas cerebrais relevantes para a doença (córtex, hipocampo, subículo e amígdala) permitiram validar o camundongo 3xTg-AD como um modelo murino da Doença de Alzheimer. Análises da expressão de mediadores inflamatórios no hipocampo demonstraram que a presença de APP e/ ou peptídeo β-amilóide no cérebro não induz um estado pró-inflamatório no hipocampo ou no sangue, até os 12 meses de idade. Porém, a expressão de APP e/ ou peptídeo β-amilóide no cérebro parece induzir distúrbios sistêmicos, já que algumas alterações periféricas foram encontradas. Como a resposta ao LPS envolve tanto tecidos periféricos, como o Sistema Nervoso Central, avaliou-se os efeitos da administração periférica de LPS nesse camundongo, aos 12 meses de idade. A resposta inflamatória ao LPS diferiu entre camundongos Wild Type (grupo controle) e 3xTg-AD. No sangue, menor aumento de IL-6 e MCP-1 e maior aumento de IFN-γ foram encontrados nos camundongos 3xTg-AD. As conseqüências deste perfil de citocinas séricas no Sistema Nervoso Central foram distintas, dependendo da resposta avaliada: enquanto que a ativação do eixo HPA foi semelhante, a produção de citocinas inflamatórias no hipocampo foi atenuada. Portanto, no camundongo 3xTg-AD, a diferente resposta inflamatória ao LPS no sangue promoveu menor produção de mediadores inflamatórios no hipocampo. / Alzheimer\'s Disease is the most frequent cause of senil dementia and the costs with demented patients already exceeds that of patients with cancer or cardiovascular diseases. The characteristic lesions of this disease are amyloid plaques and neurofibrillary tangles. Neuroinflammation is also present in most of Alzheimer\'s patients, and seems to contribute to neuronal tissue damage. In addition, studies have demonstrated that patients with Alzheimer also display systemic alterations, and of those, the most reported is the pro-inflammatory state in peripheral tissues, allowing Alzheimer\'s Disease to be studied in a neuroimmunology context. Using a murine model of Alzheimer\'s Disease, the 3xTg-AD mice (which develops both amyloid-βand tau pathologies), we investigated whether enhancement of inflammatory mediators can also be detected in this model, in both hippocampus (a relevant structure for the symptoms of the disease) and in blood. Cognitive and behavioral alterations and the presence of amyloid precursor protein (APP) and/ or amyloid-β peptide in relevant brain structures for the disease (cortex, hippocampus, subiculum and amigdala) allowed the validation of 3xTg-AD mice as a murine model of Alzheimer\'s Disease. Analysis of inflammatory mediators expression in hippocampus demonstrated that the presence of APP and/ or amyloid-β peptide in the brain does not induce a pro-inflammatory state in hippocampus or in the blood, until 12 months of age. Nevertheless, APP and/or amyloid-β peptide expression in the brain seems to induce systemic disturbances, once peripheral alterations were detected. As LPS response includes both peripheral tissues and the Central Nervous System, we evaluated peripheral administration effects of LPS in these mice, at 12 months of age. The inflammatory response to LPS differed between Wild Type (control group) and 3xTg-AD. In the blood, smaller enhancement of IL-6 and MCP-1 and higher enhancement of IFN-γ were found in 3xTg-AD mice. The consequences of this serum cytokine profile on the Central Nervous System were distinct, depending on the response evaluated: while HPA axis activation was similar, production of inflammatory cytokines in hippocampus was attenuated. Therefore, in the 3xTg-AD mice, a different inflammatory response to LPS in blood promoted lesser inflammatory mediators production in hippocampus.
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Estudo das concentrações séricas de amilóide A, α-1 glicoproteína ácida e proteína C reativa em felinos com linfoma durante a quimioterapia / Study of amyloid A, α-1 acid glycoprotein and C-reactive protein concentrations in feline lymphoma during chemotherapy

Winkel, Valter de Medeiros 27 July 2012 (has links)
Linfomas pertencem a um grupo de neoplasias que têm em comum a origem em células linforreticulares, manifestando-se geralmente em tecidos linfóides. Em sua evolução, há uma reação generalizada do organismo de forma não específica contra as alterações sistêmicas que comprometem a homeostase, conhecida como resposta de fase aguda, a qual leva a uma importante alteração na síntese de proteínas pelo fígado, resultando no aumento de algumas proteínas conhecidas como proteínas de fase aguda, sendo as de maior relevância a amiloide sérica A, &alpha;-1 glicoproteína ácida e proteína C reativa. Foram objetivos deste estudo, definir o perfil eletroforético do felino com linfoma e avaliar as concentrações séricas de amilóide sérica A (ASA), &alpha;-1 glicoproteína ácida (GPA) e proteína C reativa (PCR) destes animais durante a quimioterapia, avaliando-se como possíveis indicadores de remissão de doença. Os grupos de estudo foram constituídos por 20 felinos clinicamente normais (controle) e 16 felinos com linfoma (experimental). Foram excluídos pacientes que apresentavam tratamentos prévios e/ou doenças concomitantes. A eletroforese das proteínas séricas foi realizada em tiras de acetato de celulose. Para as mensurações de ASA, GPA e PCR utilizaram-se kits comerciais, sendo as mesmas determinadas no grupo controle, uma única vez e, no grupo experimental, quando do diagnóstico e a cada 2 semanas durante 3 meses de tratamento. A análise estatística foi realizada com testes paramétricos, sendo o teste t não pareado utilizado para comparações entre os grupos controle e experimental no momento do diagnóstico e análise de variância simples (ANOVA), seguida do teste de comparações múltiplas de Tukey, para comparar o grupo experimental no diagnóstico e semanas de tratamento. Foram observadas diferenças significantes entre os grupos controle e experimental no momento do diagnóstico, com relação à GPA (p<0,0001), ASA (p=0,0028), PCR (p=0,0003), globulina (p=0,0087), relação albumina: globulinas (p<0,0001) e &alpha;-2 globulinas (p=0,0082). Quando se compararam os achados do grupo experimental no diagnóstico e nas semanas de tratamento houve diferença nos resultados referente à GPA (p=0,0021) e ASA (p=0,0053), enquanto os níveis de PCR não se alteraram significativamente (p=0,4510). Concluiu-se que os felinos com linfoma apresentaram uma expressiva resposta de fase aguda, caracterizada por aumento das concentrações séricas de &alpha;-1 glicoproteína ácida, amiloide sérica A e proteína C reativa, sendo a amilóide sérica A e &alpha;-1 glicoproteína ácida potenciais indicadores de remissão de doença naqueles pacientes que estavam com suas concentrações elevadas quando do diagnóstico. / Lymphoma belongs to a group of malignancies that have in common their origin in lymphoreticular cells, and is generally manifested in lymphoid tissues. In its evolution, there is a generalized reaction of the organism against a non-specific systemic conditions that compromises the homeostasis, known as acute phase response, which leads to a significant change in protein synthesis by the liver, resulting in an increase of some proteins known as acute phase proteins, and the most relevant are serum amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein. This study was designed to define the electrophoretic profile of feline lymphoma and to evaluate serum concentrations of serum amyloid A (ASA), &alpha;-1 acid glycoprotein (GPA) and C-reactive protein (PCR) of these animals during chemotherapy, evaluated as possible indicators of disease remission. The study groups consisted of 20 clinically normal cats (control) and 16 cats with lymphoma (experimental). We excluded patients who had previous treatments and/or concomitant diseases. Electrophoresis of serum proteins was conducted on strips of cellulose acetate. For measurements of ASA, GPA and PCR we used commercial kits, which are then determined, in the control group, only once and, in the experimental group, at diagnosis and every 2 weeks during 3 months of treatment. Statistical analysis was performed with parametric tests, where unparied t test was used for comparisons between control and experimental groups at diagnosis and simple analysis of variance (ANOVA) test followed by Tukey\'s multiple comparisons to compare the experimental group in the diagnosis and weeks of treatment. There were significant differences between control and experimental groups at diagnosis of &alpha;-1 acid glycoprotein (p<0,0001), serum amyloid A (p=0,0028), C-reactive protein (p=0,0003), total globulin (p=0,0087), albumin: globulin (p<0,0001) and &alpha;-2 globulins (p=0,0082). When comparing the experimental group in the diagnosis and weeks of treatment was significant in the results of &alpha;-1 acid glycoprotein (p=0,0021) and serum amyloid A (p=0,0053), whereas C-reactive protein did not change significantly (p=0,4510). It is concluded that cats with lymphoma have an expressive acute phase response, characterized by increased in serum concentrations of serum amyloid A, &alpha;-1 acid glycoprotein and C-reactive protein, and the serum amyloid A and alpha-1 acid glycoprotein reference potential indicators of remission in those patients who were with their high concentrations at diagnosis.
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Tratamento precoce do choque séptico com dexametasona: monitorização comparativa com proteína C-reativa e proteína amilóide A sérica / Septic shock early treatment with dexamethasone: comparative study with C-reactive protein and serum amyloid A protein

Cicarelli, Domingos Dias 13 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Sepse e choque séptico são doenças comuns em pacientes gravemente enfermos, evoluindo muitas vezes com síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) e morte. Este trabalho investiga a eficácia da administração precoce de dexametasona em evitar a progressão do choque séptico para SDMO e morte e o comportamento da proteína amilóide A sérica (SAA) e da proteína C-reativa (PCR) como marcadores da evolução e gravidade dos pacientes em choque séptico no período pós-operatório. MÉTODOS: Estudo prospectivo, aleatório, duplamente encoberto, realizado na Unidade de Terapia Intensiva pós-operatória do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com 29 pacientes que no período pós-operatório evoluíram com choque séptico. Os participantes foram divididos de forma aleatória em dois grupos, de acordo com a solução administrada: dexametasona 0,2 mg/kg (grupo D) ou placebo (grupo P), repetidas a cada 36 horas. Os pacientes foram acompanhados durante sete dias de internação na UTI através do escore SOFA (Sequential Organ Failure Assessment) e dosagens séricas diárias de PCR, SAA e lactato. RESULTADOS: Os pacientes do grupo D, quando comparados aos pacientes do grupo P, permaneceram mais dias sem necessidade do uso do vasopressor (respectivamente 2,9±2,7 e 0,7±0,6, p=0,01) e mais tempo livre de ventilação mecânica (respectivamente 2,6±2,5 e 0,6±0,5, p=0,03). A mortalidade no grupo P foi de 67% (10 em 15) e no grupo D foi de 21% (3 em 14) (Risco Relativo=0,31, IC95% 0,11-0,88). Os valores de PCR e SAA apresentaram forte correlação durante o período de observação (R=0,91/p=0,002). PCR e SAA não tiveram correlação com o escore SOFA (respectivamente R=0,71/p=0,05 e R=0,52/p=0,18), nem com o lactato (p=0,88 e p=0,67). CONCLUSÕES: O tratamento precoce com dexametasona nos pacientes com choque séptico reduziu a mortalidade em 7 dias de acompanhamento. Os níveis séricos de PCR e SAA apresentaram-se elevados nos pacientes em choque séptico e tiveram forte correlação, porém não foram preditores de disfunção orgânica nem de mortalidade. / INTRODUCTION: Sepsis and septic shock are a very common condition in critically ill patients, leading to multiple organ dysfunction syndrome (MODS) and death. This study aimed at investigating the efficacy of early administration of dexamethasone in patients with septic shock in order to block the evolution to MODS and death. It also evaluated serum amyloid A protein (SAA) and C-reactive protein (CRP) as evolution and organ dysfunction markers in postoperative septic shock patients. METHODS: Prospective, randomized, double-blind study, developed in a surgical intensive care unit of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo that involved 29 patients with septic shock. All eligible patients were prospectively randomized to receive either a dose of 0.2 mg/kg of dexamethasone (group D) or placebo (group P), repeated every 36 hours intervals. Patients were monitored over a 7- day period by Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA) and daily measurements of CRP, SAA and lactate. RESULTS: Patients treated with dexamethasone had more vasopressor therapy-free days (2.9±2.7 versus 0.7±0.6, p=0.01) and more mechanical ventilation-free days (2.6±2.5 e 0.6±0.5, p=0.03). Mortality in group P was 67% (10 in 15) and in group D was 21% (3 in 14) (Relative Risk=0.31, 95%CI 0.11 to 0.88). CRP and SAA were strongly correlated during the 7 day period of observation (R=0.91/p=0.002). CRP and SAA did not correlate with SOFA (respectively R=0.71/p=0.05 and R=0.52/p=0.18) and lactate (p=0.88 and p=0.67). CONCLUSIONS: Early treatment with dexamethasone reduced 7-day mortality in septic shock patients. CRP and SAA levels were significantly elevated in septic shock and were strongly correlated to each other, but did neither correlate with organ dysfunction nor predict mortality.
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Avaliação das concentrações das interleucinas 1-beta e 6 e da proteína amilóide A, no líquido peritoneal e no soro de pacientes com endometriose pélvica / Seric and peritoneal assessment of interleukin 1ß, 6 and protein amyloid A concentrations in patients with pelvic endometriosis.

Ejzenberg, Dani 30 August 2007 (has links)
Objetivo: determinar as concentrações séricas e peritoneais das interleucinas 1ß (IL-1ß) e 6 (IL-6) e da proteína amilóide A (SAA) em pacientes com endometriose pélvica. Métodos: foram avaliadas 97 pacientes submetidas à videolaparoscopia, 57 com endometriose (A), 27 com sintomas sugestivos porém sem endometriose (B) e 13 sem sintomas e doenças (C). Foram coletados no ato cirúrgico líquido peritoneal e sangue. As concentrações dos mediadores foram determinadas em pg/ml (IL-1 e 6) e ng/ml (SAA) por método imunoenzimático e leitura óptica. Resultados: (líquido peritoneal e sangue medianas) IL-1ß: A- 11,22 and 1,83; B- 15,62 and 1,16; C- 1,92 and 0,80; IL-6: A- 6,80 and 3,70; B- 8,60 and 3,90; C- 3,40 and 2,0; SAA- A- 310,30 and 14,01; B- 306,20 and 10,39; C- 53,4 e 9,5. Conclusão: as concentrações dos mediadores de inflamação avaliados estão elevadas no líquido peritoneal e no soro das mulheres com endometriose. Estas concentrações foram semelhantes às das pacientes com sintomas sugestivos porém sem a doença. A fase do ciclo menstrual, o tipo histológico envolvido e o local de acometimento da doença não influíram de forma significante nas concentrações séricas ou peritoneais de IL-1ß, IL-6 e SAA. / Objective: to assess peritoneal and seric interleukin-1ß (IL-1ß), 6 (IL-6), and protein amyloid A (SAA) concentrations in patients with pelvic endometriosis. Methods: 97 patients were submitted to video laparoscopic surgery, 57 with endometriosis (A), 27 with suggestive symptoms but no endometriosis (B), and 13 without symptoms and diseases (C). Peritoneal fluid and blood were collected during the procedure. Mediator s concentration was determined in pg/ml (IL-1ß and IL-6) and ng/ml (SAA) through immunoenzimatic test and optic measure. Results: (peritoneal fluid and blood -medians) IL-1ß: A- 11,22 and 1,83; B- 15,62 and 1,16; C- 1,92 and 0,80; IL-6: A- 6,80 and 3,70; B- 8,60 and 3,90; C- 3,40 and 2,0; SAA- A- 310,30 and 14,01; B- 306,20 and 10,39; C- 53,4 e 9,5. Conclusion: the inflammation mediators are increased in the peritoneal fluid and blood of women with pelvic endometriosis. The concentrations are similar to those found in patients with suggestive symptoms but no endometriosis. The place of the disease, the histological type and the day of the menstrual cycle didn t alter peritoneal or seric concentration of these cytokines.

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