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Veiculação de óleos obtidos de Syzigium aromaticum L. em sistema microemulsionado e suas derivatizações: avaliação da viabilidade celular, atividade antioxidante e antinociceptivaTeixeira, Ewerton Richard Fernandes 28 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Sistemas microemulsionados a base de óleo de cravo (Syzigium aromaticum L.) foram
preparados objetivando-se o preparo de formulados microestruturados. O sistema padrão
SMEOCR (microemulsionado de óleo de cravo) apresenta a seguinte composição: valor
fixo de tensoativo não iônico (14%), variação da fase óleo (FO, 1% - 3%) e fase aquosa
(FA, 83% - 84%). A fase óleo variou em função da origem do óleo de cravo, tais como:
óleo de cravo extraído à frio (OCR-F, por maceração), extraído à quente (OCR-Q, via
Soxhlet), óleo de cravo comercial (OCR-C) e óleo de cravo (OCR) em mistura com óleo de
girassol (OCR-OG). A quantidade mínima de tensoativo necessária para preparar o sistema
padrão SMEOCR foi determinada pela concentração de diluição limite (c.d.l) em meio
aquoso. A partir da região de microemulsão (Winsor IV) no diagrama de fases ternário,
foram obtidos sistemas SMEOCR derivativos (SMEOCR-2C, SMEOCR-2F, SMEOCR-2Q,
SMEOCR-2,5F, SMEOCR-2,5Q, SMEOCR-3Q, SMEOCR-3Qa, SMEOCROG-1F e
SMEOCROG-1Q) que são diferenciados em função do óleo de cravo utilizado e suas
concentrações. As propriedades físico-químicas destes sistemas foram avaliadas via tensão
superficial, c.d.l, viscosidade, diâmetro de gotícula, densidade e potencial Zeta. O estudo da
tensão superficial mostrou pequenas variações entre os sistemas estudados. No entanto, para
o sistema SMEOCR-3Q (3% de OCR-Q), observou-se elevação significante nos valores da
tensão superficial, c.d.l (0,0015 g/mL) e diluição limite (27,26 vezes). O sistema com menor
concentração de FO apresentou c.d.l (0,0010 g/mL) e diluição limite (49,07 vezes). Para as
análises de reologia o resultado foi diretamente proporcional ao aumento da concentração
da fase FO, com valor máximo 103,8 cP para o sistema SMEOCR-3Q; os demais sistemas
apresentaram valores significativamente inferiores (entre 1,9 cP e 15 cP). A análise
comparativa do diâmetro de gotícula mostrou comportamento similar, em que o aumento do
percentual da FO provoca elevação no diâmetro de gotícula, com valor máximo 25,61 nm,
para o sistema SMEOCR-3Q; os demais sistemas apresentaram valores na faixa 9,55 nm -
16,54 nm. No estudo de densidade, todos os sistemas apresentaram valores semelhantes,
independentemente da concentração da fase óleo ou da origem do óleo (OCR-F, OCR-Q,
OCR-C e OCROG). De acordo com as caracterizações físico-químicas evidenciou-se que os
sistemas contendo menores percentuais do óleo Syzigium aromaticum, independente da
origem (OCR-F, OCR-Q, OCR-C ou OCROG), apresentam resultados mais satisfatórios,
tais como: baixa tensão superficial e viscosidade, reduzido valor do diâmetro de gotícula e
da c.d.l. No entanto, apesar da variação dos óleos utilizados, foram observados
comportamentos semelhantes na análise do potencial Zeta. A caracterização fitoquímica dos
óleos OCR-F, OCR-Q e OCR-C foi feita via estudo de CG-EM, tendo sido evidenciada
variação dos seguintes componentes eugenol (63,75% - 61,36%), β-cariofileno (16,98% -
14,21%) e acetil eugenol (10,61% - 9,54%), em função da origem do óleo. A quantificação
do biomarcador eugenol nos sistemas microemulsionados foi realizada via espectroscopia
de RAMAN. Para alguns sistemas (SMEOCR-2C, SMEOCR-2F, SMEOCR-2Q,
SMEOCR-3Q, SMEOCROG-1Q e SMEOCROG-1F) a eficácia farmacológica foi avaliada
em experimentos in vitro antioxidantes (atividade antioxidante total, poder redutor e
sequestro de radicais hidroxilas) e na viabilidade de células tronco da polpa dentária (Dental
PulpStemCells), bem como em experimento in vivo antinociceptivo. O efeito
antinociceptivo dos sistemas SMEOCR-2,5F e SMEOCR-2,5Q foi observado via teste das
contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. Comparativamente, o sistema
SMEOCR-2,5Q apresentou melhor índice de inibição (55,3%), no sistema contendo OCR-F
(SMEOCR-2,5F) observou-se 37,9% de inibição. / The aim of this present work consist in the preparation of microemulsion systems based
on clove oil (Syzigium aromaticum L.) to be applied on health care as part of
biotechnological development of new microstructured products. The clove oil standard
formulation (so called SMEOCR) was prepared by using a fixed amount of nonionic
surfactant, the oil phase (OF) ranging from 1% to 3% and the aqueous phase varying
from 83% to 84%. The oil phase varied according to the origin of the clove oil, such as:
clove oil extraction at room temperature (OCR-F) by using maceration procedure,
extraction by heating (OCR-Q) by using Soxhlet apparatus as well as a clove oil
commercial sample (OCR-C) and OCR admixed with sunflower oil (OCROG).The
minimum amount of surfactant required to prepare the SMEOCR standard formulation
was determined through limiting dilution concentration (l.d.c) on bidistilled water. From
the Winsor IV microemulsion region in the ternary phases diagram, were prepared some
SMEOCR derivative systems (SMEOCR-2C, SMEOCR-2F, SMEOCR-2Q, SMEOCR2,5F,
SMEOCR-2,5Q, SMEOCR-3Q, SMEOCR-3Qa, SMEOCROG-1F e SMEOCROG1Q)
which are differenced by the OCR origin and its applied amount. The
microemulsions physicochemical properties were characterized by using surface
tension, viscosity, droplet diameter, density and Zeta potential. The surface tension data
showed no significant variations among the SMEOCR derivative systems. However, the
formulation SMEOCR-3Q (3% of OCR-Q) showed significant elevation in the values of
surface tension, its l.d.c was 0.0015 g/mL and the maximum number of dilutions was
27.26. Meanwhile, formulations with lower amount of the OF, sowed 0.0010 g/mL of
limiting dilution concentration and 49.07 of maximum number of dilutions was.
Proportional to the OF increased concentration it was observed 103.8 cP as maximum
value for SMEOCR-3Q formulation containing 3% of OCR-Q, and for the other
SMEOCR derivative systems lowest data were evidenced ranging from 1.9 cP to 15 cP.
Comparatively, the droplet analyses showed similar behavior with maximum value
25.61 nm, for the SMEOCR-3Q formulation, and data ranging from 9,55 nm to 16,54
nm for the other systems with lowest OF content. In the other hand, for all tested
systems similar values were observed in the analyses of Zeta potential which varying
only in the third decimal order. According to the physicochemical characterizations, it
was observed that, regardless of the oil origin the formulations containing lower OF
concentrations present the more satisfactory results, such as: low surface tension and
viscosity, reduced droplet diameter value as well as l.d.c content. The phytochemical
characterization of the used clove oils was done via CG-MS analyses and results
showed variation in the content of the following components: eugenol (63.75% -
61.36%), β-caryophyllene (16.98% - 14.21%) and acetyl eugenol (10.61% - 9.54%),
been in accordance with the oil origin. Quantification of the biomarker eugenol in the
SMEOCR microemulsion systems was performed via RAMAN spectroscopy. The
pharmacological efficacy of the SMEOCR-2C, SMEOCR-3Q, SMEOCR-3Qa and
SMEOCR-2F systems was evaluated by using in vitro experiments such as antioxidant
tests (total antioxidant activity, reducing power and sequestration of hydroxyl radicals)
and by the viability of dental pulp stem cells (Dental PulpStemCells), and also by
applying an in vivo experiment for analgesic effect evaluation. The analgesic effect via
essays of abdominal contortions induced by acetic acid, showed the antinociceptive
activity of SMEOCR-2,5Q (55,3%) and SMEOCR-2,5F (37,9%).
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Atividade antinociceptiva do geraniol: estudos comportamentaise eletrofisiológicosLa Rocca, Viviana 29 February 2016 (has links)
Submitted by Leonardo Cavalcante (leo.ocavalcante@gmail.com) on 2018-07-17T18:53:07Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / The high incidence of pain in the general population has encouraged research about this
theme. Products derived from plant species have been widely used in the
pharmacological treatment of pain relief. Recent studies have reported the important
role of monoterpenes, active compounds found in the essential oils of aromatic plants,
having relevant analgesic and anti-inflammatory potential. The geraniol (GER) is a
monoterpenic alcohol, found in >160 essential oil of plant species, especially
Cymbopogon gender. In the literature consulted, several biochemical and
pharmacological properties are shown of GER: antitumor, antimicrobial, antiinflammatory,
antioxidant, gastric and intestinal protector, neuroprotective and
antiarrhythmic. In this study was evaluated the antinociceptive activity of GER, not yet
reported, by animal behavioral and electrophysiological in vitro models. Male and
female adult Swiss mice were used. Initially the acute toxicity of GER was investigated
by calculating the lethal dose 50 (LD50) by intraperitoneal (i.p.) (= 199.9 mg/kg) and
oral (p.o.) (> 1 g/kg). In psychopharmacological screening, after the administration of
single doses of GER (i.p. and p.o.), behavioral changes were observed indicating a
depressant profile on the central nervous system (CNS) and/or peripheral nervous
system (SNP), and relevant antinociceptive effect of geraniol. Therefore, more specific
antinociceptive property evaluation tests were performed. The GER (12.5, 25 or 50
mg/kg i.p. and 50 or 200 mg/kg p.o.) decreased (p<0.001) the number of abdominal
contractions induced by i.p. injection of acetic acid, when compared with the control.
The opioid antagonist naloxone (5 mg/kg) administered subcutaneously (s.c.) in mice,
subsequently treated with GER (25 mg/kg i.p.), did not reverse its antinociceptive
activity. The GER (12.5, 25 and 50 mg/kg i.p.) reduced (p<0.001) paw licking time in
the second phase (15-30 min, inflammatory phase) of the formalin test. Also, in the
glutamate test was reduced (p<0.01) paw licking time when GER 50 mg/kg i.p.
administered. In a subsequent step, it was investigated the effect of GER on the
excitability of peripheral nerve fibers through extracellular recording in the sciatic nerve
in mice. The GER presented depressant effect of the compound action potential (CAP),
which was reversed after washing and recovery period. The GER blocked components
of the CAP concentration-dependent manner and exposure time to the drug: 1 mM after
120 min for the first component (Aγ and Aβ fibers) and 0.6 mM after 90 min for the
second (Aγ and Aδ fibers). The concentration, which induces 50% inhibition of the
peak-to-peak amplitude of the PAC (IC50) for the GER was calculated, being equal to
0.48±0.04 mM. The conduction velocity was also reduced by exposure to GER from the
0.3 mM concentration, for the 1st component [46.18±2.60 m/s to 36.04±1.60 m/s;
p<0.05 (n=7)] and the 2nd component [18.37±1.31 m/s to 12.71±0.56 m/s; p<0.001
(n=7)]. In conclusion, the results obtained show that GER has antinociceptive activity,
mainly in pain related to inflammation. Participation of the opioid pathway in its
mechanism of action is unlikely, but the modulation of glutamatergic neurotransmission
in a dose-dependent manner is a possible mechanism. Its antinociceptive activity is also
related to the reduction in peripheral neuronal excitability, firstly in thinner fibers Aδ,
which are directly connected to the conduction pain. / A elevada incidência da dor na população em geral tem incentivado as pesquisas
entorno desse tema. Produtos oriundos de espécies vegetais têm sido amplamente
utilizados no tratamento farmacológico de alívio da dor. Estudos recentes têm relatado o
importante papel dos monoterpenos, princípios ativos encontrados nos óleos essenciais
de plantas aromáticas, tendo relevante potencial analgésico e anti-inflamatório. O
geraniol (GER) é um álcool monoterpênico, encontrado no óleo essencial de >160
espécies vegetais, especialmente do gênero Cymbopogon. Na literatura consultada,
pesquisas apontam várias propriedades bioquímicas e farmacológicas para o GER:
antitumoral, antimicrobiana, anti-inflamatória, antioxidante, de proteção gástrica e
intestinal, neuroprotetora e antiarrítmica. Neste estudo foi avaliada a atividade
antinociceptiva do GER, ainda não relatada, mediante modelos animais
comportamentais e eletrofisiológicos in vitro. Foram utilizados camundongos machos e
fêmeas Swiss adultos. Inicialmente, foi investigada a toxicidade aguda do GER
mediante cálculo da dose letal 50 (DL50) pela via intraperitoneal (i.p.) (=199,9 mg/kg) e
oral (v.o.) (>1 g/kg). Na triagem psicofarmacológica, após a subministração de doses
únicas de GER (i.p. e v.o.) foram observadas alterações comportamentais que indicaram
perfil depressor do sistema nervoso central (SNC) e/ou periférico (SNP), e relevante
efeito antinociceptivo do geraniol. Portanto, foram realizados testes comportamentais de
avaliação de propriedade antinociceptiva mais específicos. O GER (12,5; 25 e 50 mg/kg
i.p. e 50 ou 200 mg/kg v.o.) reduziu (p<0,001) o número de contorções abdominais
induzidas por injeção i.p. de ácido acético, quando comparado com o controle. O
antagonista opióide naloxona (5 mg/kg) administrado pela via subcutânea (s.c.) em
camundongos, subsequentemente tratados com GER (25 mg/kg i.p.), não reverteu sua
atividade antinociceptiva. O GER (12,5; 25 e 50 mg/kg i.p.) reduziu (p<0,001) o tempo
de lambida da pata na segunda fase (15-30 min, fase inflamatória) do teste da formalina.
Também, no teste do glutamato houve redução (p<0,01) do tempo de lambida da pata
quando administrado GER 50 mg/kg i.p. Em uma etapa subsequente, investigou-se o
efeito do GER sobre a excitabilidade de fibras nervosas periféricas, mediante registro
extracelular em nervo ciático de camundongo. O GER apresentou efeito depressor do
potencial de ação composto (PAC), o qual foi parcialmente revertido após lavagem
durante o período de recuperação. O GER bloqueou as componentes do PAC, de
maneira dependente da concentração e do tempo de exposição à droga: 1 mM aos 120
min para a primeira componente (fibras Aγ e Aβ) e 0,6 mM aos 90 min para a segunda
(fibras Aγ e Aδ). Foi calculada para o GER, a concentração que induz 50% de inibição
da amplitude pico-a-pico do PAC (CI50), sendo igual a 0,48±0,04 mM. A velocidade de
condução também, foi reduzida pela exposição ao GER, a partir da concentração de 0,3
mM para a 1ª componente [46,18±2,60 m/s para 36,04±1,60 m/s; p<0,05 (n=7)] e para a
2ª componente [18,37±1,31 m/s para 12,71±0,56 m/s; p<0,001 (n=7)]. Em conclusão, os
resultados obtidos mostram que o GER tem atividade antinociceptiva, principalmente na
dor relacionada à inflamação. A participação da via opióide no seu mecanismo de ação é
pouco provável, mas a modulação da neurotransmissão glutamatérgica de maneira
dependente da dose é um mecanismo possível. Sua atividade antinociceptiva tambèm,
está relacionada à redução da excitabilidade neuronal periférica, primeiramente de
fibras mais finas como Aδ, ligadas diretamente à condução da dor.
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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ANTIMICROBIANA, ANTIOXIDANTE E ANTINOCICEPTIVA DAS FOLHAS DA Luehea divaricata Martius / EVALUATION OF ANTIMICROBIAL, ANTIOXIDANT AND ANTINOCICEPTIVE ACTIVITIES OF LEAVES OF Luehea divaricata MartiusMüller, Juliane de Borba 11 October 2006 (has links)
The antimicrobial of leaves of Luehea divaricata Martius by methods of difusion in agar, bioautography and microdilution in broth, was significant (p<0.0001) for the microorganisms Staphylococcus aureus (ATCC 6538p), Staphylococcus
epidermidis (ATCC 12228), Escherichia coli (ATCC 11103), Klebsiella pneumoniae (10031) . By the methods 2,2 diphenil, 1 picrilhidrazil (DPPH) and β-carotene
linolenate (BCB), not only the gross extrate (GE) but also the fractions showed antioxidant activity when compared to the standard quercetin. The GE showed antinociceptive action, with significance of 5% (p<0.0001) by the method of
abdominal contorsions induced by the acetic acid 0.8%. By the method of formaline it did not show activity in the neurogenic stage, but in the inflammatory stage. / A atividade antimicrobiana das folhas da Luehea divaricata Martius pelos métodos de difusão em ágar, bioautografia e microdilluição em caldo, foi significativa (p < 0,0001) para os microorganismos Staphylococcus aureus (ATCC 6538p),
Staphylococcus epidermidis (ATCC 12228), Escherichia coli (ATCC 11103), Klebsiella pneumoniae (ATCC 10031). Pelos métodos 2,2 difenil, 1 picrilhidrazila (DPPH) e β caroteno linolenato (BCB), tanto o extrato bruto (EB) como as frações demonstraram atividade antioxidante quando comparados com o padrão quercetina. O EB apresentou ação antinociceptiva com significância de 5% (p<0,0001) pelo método das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético 0,8%. Pelo método da formalina não apresentou atividade na Fase Neurogênica, mas ação na Fase Inflamatória.
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Microemuls?o contendo Crisina com potencial a??o antinociceptivaRamalho, ?zola Morais de Medeiros 22 February 2018 (has links)
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IzolaMoraisDeMedeirosRamalho_DISSERT.pdf: 4457596 bytes, checksum: 5f1145abd03b8d8ff0715911db87789b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-04-05T11:02:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
IzolaMoraisDeMedeirosRamalho_DISSERT.pdf: 4457596 bytes, checksum: 5f1145abd03b8d8ff0715911db87789b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-05T11:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
IzolaMoraisDeMedeirosRamalho_DISSERT.pdf: 4457596 bytes, checksum: 5f1145abd03b8d8ff0715911db87789b (MD5)
Previous issue date: 2018-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A Crisina (5,7-Dihidroxiflavona) pertence ? classe flavona de flavonoides. ? encontrada naturalmente em mel, pr?polis, e v?rias esp?cies de plantas, incluindo esp?cies do g?nero Pelargonium, Passiflora e da fam?lia Pinaceae. A Crisina (CS) ? atualmente comercializada como suplemento diet?tico e, como outros flavonoides, tamb?m exibe diversos efeitos farmacol?gicos, dentre os quais est?o a atividade antinociceptiva e anti-inflamat?ria. Entretanto, sua efic?cia tem sido limitada devido ? sua baixa biodisponibilidade oral. As microemuls?es (ME) s?o sistemas de libera??o modificada definidos como sistemas termodinamicamente est?veis e isotropicamente transl?cidos de dois l?quidos imisc?veis, usualmente ?gua e ?leo, estabilizados por um filme interfacial de tensoativo, e quando necess?rio um cotensoativo. Estes sistemas possuem a capacidade de solubilizar compostos hidrof?bicos, melhorar absor??o, biodisponibilidade e estabilidade, incrementar a efic?cia e reduzir a toxicidade de f?rmacos incorporados. O objetivo deste trabalho foi a obten??o, caracteriza??o de um sistema microemulsionado para incorpora??o da CS e avalia??o da atividade antinociceptiva desse. A formula??o obtida atrav?s de um diagrama de fase tern?rio foi caracterizada f?sico-quimicamente quanto ao pH, condutividade e ?ndice de refra??o. Suas caracter?sticas estruturais e morfol?gicas foram analisadas atrav?s de espalhamento de luz din?mica (DLS) e microscopia de luz polarizada (MLP). Enquanto, a estabilidade da formula??o foi avaliada atrav?s dos estudos de estresse por centrifuga??o, aquecimento-resfriamento e congelamento-descongelamento. O perfil de libera??o in vitro foi determinado utilizando o modelo de c?lulas de Franz. A avalia??o analg?sica foi realizada atrav?s de um teste comportamental que avalia o aumento do limiar de for?a sobre a pata dos camundongos para analisar o reflexo de retirada atrav?s de um analges?metro. Al?m da determina??o da capacidade de preven??o da forma??o de citocinas inflamat?rias avaliadas atrav?s de ELISA imunoensaio. Para isso foi administrada 30 minutos ap?s a indu??o por carragenina a dose de 25mg/kg de CS e MECS. A ME desenvolvida ? constitu?da por 5 % de miristato de isopropila, 55 % de ?gua e 40 % de LAS?, e apresentou pH compat?vel com a administra??o via oral, condutividade condizente com sistemas ?leo em ?gua, al?m de comportamento isotr?pico. A distribui??o de tamanho de got?culas foi do tipo monomodal e homog?neo, com tamanhos m?dios de got?culas de 170,7 ? 5,3 e 158,9 ? 26,7 nm, e potencial zeta negativo de -16,1 ? 1,9 e -10 ? 2,1, para formula??es com e sem CS, respectivamente. A ME mostrou-se est?vel frente aos estresses t?rmicos e por centrifuga??o. A libera??o in vitro da MECS obedeceu ao modelo cin?tico de ordem zero e preveniu a forma??o de citocinas inflamat?rias (redu??o de TNF ? e aumento de IL-10, p<0,01), al?m de apresentar atividade antinociceptiva no modelo de hiperalgesia induzida por carragenina (p<0,001). Portanto, p?de-se concluir que a veicula??o da CS atrav?s de um sistema microemulsionado mostrou-se como uma alternativa interessante para expandir o uso desse flavonoide como um f?rmaco no tratamento da dor inflamat?ria. / Chrysin (5,7-Dihydroxyflavone) belongs to the flavone class of flavonoids. It is found naturally in honey, propolis and various plant species, including species of the gender Pelargonium, Passiflora and the family Pinaceae. Chrysin (CS) is currently marketed as a dietary supplement and, like other flavonoids, also exhibits several pharmacological effects, among which are antinociceptive and anti-inflammatory activity. However, its efficacy has been limited because of its low oral bioavailability. Microemulsions (ME) are modified release systems defined as thermodynamically stable and isotropic translucent systems of two immiscible liquids, usually water and oil, stabilized by an interfacial surfactant film, and often a co-surfactant. ME systems have the ability to solubilize hydrophobic compounds, enhance absorption, bioavailability and stability, enhance efficacy, and reduce the toxicity of incorporated drugs. The aim of this work was the development, characterization and evaluation of the antinociceptive activity of a ME system containing CS. The formulation obtained through a ternary phase diagram was physic-chemically characterized for pH, conductivity and refractive index. Its structural and morphological characteristics were analyzed through dynamic light scattering (DLS) and polarized light microscopy (MLP). Meanwhile, the stability of the formulation was evaluated through centrifugal stress, heating-cooling and freeze-thaw studies. The in vitro release profile was determined using the Franz cell model. The analgesic evaluation was performed through a behavioral test that evaluates the increase of the force threshold on the paw of the mice to analyze the withdrawal reflex through an analgesimeter. In addition, it was determined the ability to prevent the formation of inflammatory cytokines evaluated by ELISA immunoassay. A dose of 25 mg/kg of CS and MECS was administered 30 minutes after carrageenan-induced inflammation. The developed ME consists of 5% isopropyl myristate, 55% water and 40% LAS?, and presented pH compatible with oral administration, conductivity consistent with oil-in-water systems, as well as isotropic behavior. The droplet size distribution was of the monomodal and homogeneous type, with mean droplet sizes of 170.7 ? 5.3 and 158.9 ? 26.7 nm, and negative zeta potential of -16.1 ? 1.9 and -10 ? 2.1, for formulations with and without CS, respectively. ME was stable during the thermal stresses and centrifugation. The in vitro release of MECS followed the zero order kinetic model and prevented the formation of inflammatory cytokines (reduction of TNF? and increase of IL-10, p<0.01), as well as antinociceptive activity in carrageenan-induced inflammation model (p<0.001). Therefore, CS delivery through a microemulsion system proved to be an interesting alternative to expand the use of this flavonoid as a drug in the treatment of inflammatory pain.
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Constituintes químicos e atividades farmacológicas de Calliandra umbellifera Benth. (Fabaceae)Silva, Tainá Souza 22 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The genus Calliandra Benth. belongs to the Fabaceae family and composes 200 species distributed in tropical America, Madagascar and India, being known in Brazil as esponjinhas and can be found in their natural habitat, the Cerrado region, reaching the Caatinga areas in Northeast. Species of this genus are popularly used for kidney pain, cystitis, urethritis, inflammation of the prostate gland, fever and toothache. Calliandra umbellifera Benth is an extincted species that was collected only in Ceará and Piauí and has no reports of popular use, or phytochemical and pharmacological activity. Thereby, this study aimed to contribute with the pharmacognostic studies of Calliandra and Fabaceae through the pharmacological and phytochemical study of Calliandra umbellifera Benth. For this, the plant material was collected in Pico do Jabre (Maturéia - Paraiba) and an exsicata was deposited in the Herbarium Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) with code 7430. For the phytochemical study, the vegetable, after drying and pulverization, was submitted to extraction processwith methanol, partition and chromatography for isolating the chemical constituents. The chemical structure of the isolated compounds were elucidated by spectroscopic methods such as InfraRed (IR), Mass Spectrometry (MS) and Nuclear Magnetic Resonance (NMR) of 1H and 13C uni and bi-dimensional and comparisons with literature. From the hexane phase was obtained a mixture of steroids (β-sitosterol and stigmasterol), from the the dichloromethane phase (CH2Cl2) was isolated and identified one aromatic acid: atraric acid, from the ethyl acetate (AcOEt) phase was obtained gallic acid, the pinitol and the iriflofenona glucosyde, the last one being first isolated in the Fabaceae family, and from the phase hydrobutanolic was isolated the mixture of glycosides steroid (β-sitosterol and stigmasterol glycosylated). In the pharmacological study were analyzed the antimicrobial activity of the crude extract, the ethyl acetate and hydrobutanolic phases and the isolated constituents (iriflofenona glycosylated and pinitol), and antinociceptive activity of the crude extract. In antimicrobial activity was observed that the extract and the tested phases show strong antibacterial activity, having established its Minimum Inhibitory Concentration (MIC) between 256 and 128 mg/mL, however showed no antifungal activity. While the isolated compounds (Iriflofenona glycosylated and pinitol) showed no antibacterial activity, however, showed strong antifungal activity, with an MIC of 128 mg / mL. Concerning the antinociceptive activity, the crude methanol extract showed significant activity for the abdominal contractions test induced by acetic acid and for the model of nociception induced by formalin and glutamate, suggesting a possible peripheral analgesic activity. / O gênero Calliandra Benth. pertence a família Fabaceae e é composto por 200 espécies que se distribuem na América tropical, Madagascar e Índia, sendo conhecidas no Brasil como esponjinhas e podendo ser encontradas em seu habitat natural, na região do cerrado, chegando até áreas de caatinga no nordeste. Espécies desse gênero são usadas popularmente para dores renais, cistites, uretrites, inflamações da próstata, febre e dor de dente. Calliandra umbellifera Benth. é uma espécie em extinção que foi coletada apenas no Ceará e no Piauí e não apresenta relatos de uso popular, nem atividade farmacológica e fitoquímica. Desta forma, este trabalho objetivou contribuir com os estudos farmacognósticos do gênero Calliadra e da família Fabaceae por meio do estudo fitoquímico e farmacológico de Calliandra umbellifera Benth. Para isto, o material vegetal foi coletado no Pico do Jabre (município de Maturéia - estado da Paraíba) e uma exsicata deste foi depositada no Herbário Prof. Lauro Pires Xavier (JPB) com o código 7430. Para o estudo farmacoquímico, o vegetal, após secagem e pulverização, foi submetido a processos de extração com metanol, partição e cromatografia para isolamento dos constituintes químicos. A estrutura química das substâncias isoladas foi elucidada mediante métodos espectroscópicos, tais como: Infravermelho (IV), Espectrometria de Massas (EM) e Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de 1H e 13C uni e bidimensionais e comparações com modelos da literatura. Da fase hexânica obteve-se uma mistura de esteróides (β-sitosterol e estigmasterol), da fase diclorometano (CH2Cl2) foi isolado e identificado um ácido aromático: ácido atrárico, da fase acetato de etila (AcOEt) obteve-se o ácido gálico, o pinitol e a iriflofenona glicosilada, sendo esta última isolada pela primeira vez na família Fabaceae, e da fase hidrobutanólica isolou-se a mistura de esteróides glicosilados (β-sitosterol e estigmasterol glicosilados). No estudo farmacológico foram analisadas a atividade antimicrobiana do extrato bruto, das fases acetato de etila e hidrobutanólica e dos constituintes isolados (iriflofenona glicosilada e pinitol), e atividade antinociceptiva do extrato bruto. Na atividade antimicrobiana foi observado que o extrato e as fases testadas possuem forte atividade antibacteriana, tendo sua concentração inibitória mínima (CIM) estabelecida entre 256 e 128 μg/mL, entretanto não apresentaram atividade antifúngica. Enquanto que, as substâncias isoladas (Iriflofenona glicosilada e pinitol) não apresentaram atividade antibacteriana, no entanto, apresentaram forte atividade antifúngica, com uma CIM de 128 μg/mL. Com relação a atividade antinociceptiva, o extrato metanólico bruto apresentou atividade significativa para o teste de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético e para o modelo de nocicepção induzido pela formalina e pelo glutamato, sugerindo possível atividade analgésica periférica.
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Estudo do mecanismo de ação antinociceptivo e avaliação histopatológica cerebral do (S)-(-)-álcool perílico em camundongos / Study of the mechanism of action antinociceptive and histopathological evaluation of the brain (s)-(-)-perillyl alcohol in miceBenedito, Rubens Batista 27 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The perillyl alcohol (p-mentha-1,8-diene-7-ol) is a member of the family of monoterpenes found in plants of the genus Lavandula, Mentha, Cymbopogon, among others. It is known that perillyl alcohol (AP) has antinociceptive activity, but its mechanism of action remains unknown. In the present study was investigated the possible mechanism of action of PA using pharmacological antagonists and in vitro, and evaluated the histological level neurotoxicity in the hippocampus and striatum. The test of writhing induced by acetic acid was the protocol of choice for testing the monoterpene at a dose of 100 mg/kg against antagonists. The results show a reversal of the antinociceptive effect of PA (PA 3,4 ± 1,7 writhing) after pretreatment with naloxone (NLX+PA 10,4 ± 2,3 writhing) indicating the participation of the opioid system in its mechanism of action. Unlike naloxone, antagonists, muscarinic (atropine), adenosinergic (caffeine), dopamine (sulpiride), L-arginine - L-NNA and glibenclamide, were not able to reduce the effect of the PA front abdominal writhing. In the evaluation of in vitro antioxidant activity of the PA, three methodologies were employed, one to evaluate the effect of PA on lipid peroxidation in TBARS test and the other two to investigate its action as substance radical scavenging OH and NO. In all tests, the PA showed antioxidant activity, reducing by 70% the production of free radicals. As for histopathological evaluation, the PA did not cause significant tissue changes in both brain areas studied. Therefore, the results obtained in this study demonstrate that perillyl alcohol has an antinociceptive effect mediated by the opioid system and antioxidant mechanisms, without the direct participation of muscarinic systems, adenosinergic, dopaminergic, K+ATP channels and via L-arginine nitric oxide. The monoterpene also did not show significant neurotoxicity. / O álcool perílico (p-mentha-1,8-diene-7-ol) é um membro da família dos monoterpenos encontrado em plantas dos gêneros Lavandula, Mentha, Cymbopogon, entre outros. É sabido que o álcool perílico (AP) possui atividade antinociceptiva, porém seu mecanismo de ação ainda permanece desconhecido. No presente trabalho foi investigado o possível mecanismo de ação do AP utilizando antagonistas farmacológicos e testes in vitro, e avaliada a neurotoxicidade histológica à nível do hipocampo e corpo estriado. O teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético foi o protocolo de escolha para testar o monoterpeno na dose de 100 mg/kg frente aos antagonistas. Os resultados mostram uma reversão do efeito antinociceptivo do AP (AP 3,4 ± 1,7 contorções) após o pré-tratamento com a naloxona (NLX+AP 10,4 ± 2,3 contorções) indicando a participação do sistema opioide no seu mecanismo de ação. Diferentemente da naloxona, os antagonistas, muscarínico (atropina), adenosinérgico (cafeína), dopaminérgico (sulpirida), a L-arginina - L-NNA e a Glibenclamida, não foram capazes de reduzir o efeito do AP frente às contorções abdominais. Na avaliação da atividade antioxidante in vitro do AP, foram empregadas três metodologias, uma para avaliar o efeito do AP sobre a peroxidação lipídica, no teste de TBARS, e as outras duas para investigar sua ação como substância sequestradora de radicais livres OH e NO. Em todos os testes, o AP demonstrou atividade antioxidante, reduzindo em até 70% a produção de radicais livres. Quanto à avaliação histopatológica, o AP não provocou alterações teciduais significativas nas duas áreas cerebrais estudadas. Portanto, os resultados demonstram que o álcool perílico apresenta um efeito antinociceptivo mediado pelo sistema opioide e por mecanismos antioxidantes, sem a participação direta dos sistemas muscarínico, adenosinérgico, dopaminérgico, dos canais para K+ATP e da via L-arginina óxido nítrico. O monoterpeno também não apresentou neurotoxicidade significativa.
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Atividade antinociceptiva e anti-inflamatória de Herissantia crispa (L.) Brizicky em camundongos / Antinociceptive and anti-inflammatory activity of Herissantia crispa (L.) Brizicky in micePereira, Charlane Kelly Souto 09 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae), is composed of substances that have proven activities, such as anti-inflammatory, antinociceptive and antioxidant. There are few reports in the literature of this plant, but previous studies have determined, that H.crispa characteristics of drugs with antinociceptive and sedative-hypnotic profile. The aim of this study was to evaluate the antinociceptive effect of H. crispa, using the ethyl acetate phase from H. crispa (FAEHc), hydroalcoholic phase (FHAHc) and two flavonoids isolated from this plant (tiliroside and lespedin), as well as the possible mechanisms involved in this activity and the anti-inflammatory effect. To determine the antinociceptive mechanisms of action and the anti-inflammatory activity only FAEHc was used. The experiments conducted in mice demonstrate that FAEHc, FHAHc and flavonóides, injected via i.p., promoted significantly antinociception in the formalin test, and also showed a significantly reduction in the glutamate-induced nociception. The antinociception produced by FAEHc was significantly reversed by pretreatment of animals with caffeine, atropine or L-arginine suggesting involvement of adenosinergic, muscarinic and oxidonitrergic systems, respectively. However, FAEHc antinociceptive response was not blocked when animals were pretreated with naloxone, yohimbine and glibenclamide, indicating that FAEHc probably is not acting through these pathways. The treatment of animals with FAEHc promoted significant reduction of the paw edema induced by carrageenan in the first 48 hours of the test. Furthermore, FAEHc significantly decreased leukocyte migration, particularly the influx of neutrophils, and the levels of TNF-α and IL-1β in the model of peritonitis induced by carrageenan. Considering the results obtained in this study, is evident that FAEHc, FHAHc and flavonoids lespedin and tiliroside, chemical markers of this plant, have antinociceptive activity, but this effect cannot be attributed only to the markers, since the effect was lower than that shown by the phases and the crude extract. Also, the antinociception induced by FAEHc possibly involves activation of adenosine and muscarinic receptors as well as the nitric oxide pathway. Furthermore, FAEHc is capable of promoting a reduction of inflammation, and this effect is related to the reduction of leukocyte influx to the site of inflammation that could be attributed to inhibiting of the production of TNF-α and IL-1β / A Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae), é composta por substâncias que apresentam atividades anti-inflamatória, antinociceptiva e antioxidante comprovadas. Há poucos relatos desta planta na literatura, mas já foi determinado, em estudos anteriores, que H. crispa apresenta características de fármacos com perfil sedativo-hipnótico e antinociceptivo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito antinociceptivo da H. crispa, utilizando a fase acetato de etila da H. crispa (FAEHc), a fase hidroalcoólica (FHAHc) e dois flavonóides isolados desta planta (tilirosídeo e lespedina), assim como, os possíveis mecanismos de ação envolvidos nesta atividade, além do efeito anti-inflamatório. Para a determinação dos mecanismos de ação antinociceptivos e da atividade anti-inflamatória usou-se apenas a FAEHc. Os experimentos realizados em camundongos demonstram que a FAEHc, a FHAHc e os flavonóides administrados por via i.p., promoveram antinocicepção significativa no teste da formalina, porém, este efeito foi mais pronunciado com a FAEHc, que também mostrou significativa redução na nocicepção induzida pelo glutamato. A antinocicepção produzida pela FAEHc foi significativamente revertida pelo pré-tratamento dos animais com cafeína, atropina e L-arginina sugerindo envolvimento dos sistemas adenosinérgico, muscarínico e oxidonitrérgico, respectivamente. Contudo, a resposta antinociceptiva da FAEHc não foi bloqueada quando os animais foram pré-tratados com naloxona, ioimbina e glibenclamida, indicando que a FAEHc provavelmente não atua por essas vias. O tratamento dos animais com a FAEHc promoveu significante redução do edema de pata induzido pela carragenina nas primeiras 48 horas do teste. Além disso, a FAEHc diminuiu significativamente a migração leucocitária, particularmente o influxo de neutrófilos, e os níveis das citocinas TNF-α e IL-1β no modelo da peritonite induzida por carragenina. Considerando os resultados obtidos no presente trabalho, fica evidente que a FAEHc, a FHAHc e os flavonóides lespedina e tilirosídeo, marcadores químicos desta planta, apresentam atividade antinociceptiva, porém não se pode atribuir tal efeito exclusivamente aos marcadores, uma vez que o efeito apresentado foi inferior ao apresentado pelas fases e extrato bruto. E a antinocicepção induzida pela FAEHc possivelmente envolve ativação de receptores adenosinérgicos, de receptores muscarínicos e a via que envolve o óxido nítrico. Além disso, a FAEHc é capaz de promover controle da inflamação, e esse efeito está relacionado com a redução do influxo de leucócitos para o local da inflamação que pode ser atribuída a inibição da produção das citocinas TNF-α e IL-1β
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Evidências pré-clínicas da ação antinociceptiva do 3-fenil-5-(4-etilfenil)-imidazolidina-2,4-diona em estudos psicofarmacológicos / Preclinical evidence of antinociceptive action of 3-phenyl-5-(4-etilfenil)-imidazolidine-2,4-dione in psychopharmacological studies.Queiroz, Ronaldo Bezerra de 28 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Imidazolidine derivatives are synthetic products with many different therapeutic
applications. Many imidazolidine derivatives have pharmacological properties at the
level of the CNS, such as phenytoin, which is used in clinical practice as an
anticonvulsant. However, this also works effectively in the treatment of neuropathic
pain and it has been already used as anti-arrhythmic heart. The 3-phenyl-5-(4-
ethyphenyl)-imidazolidine-2,4-dione (IM-3), recently synthesized from amino acid was
selected for psychopharmacological studies. Based on the chemical and structural
similarity, this study investigated the antinociceptive activity of IM-3 in animal models.
The study has began with screening and behavioral pharmacology of the LD50
determination. In the screening results indicate a depressant activity on CNS and from
the LD50 doses were chosen for subsequent tests with 50, 100 and 200 mg / kg
intraperitoneally. In the next step, methodologies to evaluate the specific antinociceptive
activity were used. The first was the writhing induced by acetic acid; afterwards, the
formalin test and finally the hot plate test, which is specific for the central
antinociceptive activity. In the three methodologies used, the IM-3 showed to be
effective in the writhing test by acetic acid at a dose of 200 mg/kg which increased both
the latency to the onset of writhing and reduced the number of writhing in the control
group and in the formalin test at doses of 100 and 200 mg / kg decreased the time of the
paw lick in the second phase of testing. Therefore, from these experimental data, it is
possible to infer that the IM-3 has antinociceptive activity of the anti-inflammatory
type. / Os derivados imidazolidínicos são produtos sintéticos com inúmeras diferentes
aplicações terapêuticas. Muitos derivados imidazolidínicos apresentam propriedades
farmacológicas em nível do SNC, por exemplo a fenitoína que é utilizada na prática
clínica como anticonvulsivante, mas também atua no tratamento da dor neuropática e
também já foi utilizada como antiarrítmico cardíaco. O 3-fenil-5-(4-etilfenil)-
imidazolidina-2,4-diona (IM-3), sintetizado recentemente a partir de aminoácido foi
selecionado para realização de estudos psicofarmacológicos. Baseado nessa semelhança
químico-estrutural, o presente trabalho investigou a atividade antinociceptiva do IM-3
em modelos animais. O estudo teve início com a triagem farmacológica comportamental
e determinação da DL50. Na triagem os resultados apontaram para uma atividade
depressora no SNC e a partir da DL50, foram escolhidas as doses para testes
subseqüentes de 50, 100 e 200 mg/kg por via intraperitoneal. Em seguida, metodologias
para avaliar a atividade antinociceptiva específicas foram utilizadas. A primeira foi a
das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético; em seguida, o teste da
formalina e por fim, o teste da placa quente, que é específico para atividade
antinociceptiva central. Nas três metodologias usadas, o IM-3 apresentou-se efetivo no
teste das contorções abdominais pelo ácido acético na dose de 200 mg/kg que aumentou
tanto a latência para o aparecimento das contorções abdominais como reduziu o número
de contorções abdominais em relação ao grupo controle e no teste da formalina nas
doses de 100 e 200 mg/kg diminuiu o tempo de lambida da pata na segunda fase do
teste. Portanto, a partir destes dados experimentais, é possível inferir que o IM-3 possui
atividade antinociceptiva do tipo anti-inflamatória.
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Efeitos antinociceptivo, anti-inflamatório e antioxidante da entrecasca da Maytenus rigida Mart. (Celastraceae) / ANTINOCICEPTIVE, ANTI-INFLAMMATORY, AND E ANTIOXIDANT EFFECTS OF THE INNER BARK OF MAYTENUS RIGIDA MART. (CELASTRACEAE).Conceição, Alexsandro Machado 29 April 2010 (has links)
Maytenus rigida Mart., populary known as bom-nome , cabelo de negro , casca grossa , and pau de colher is a species of Celastracae family that is widely distributed in the northeast. In folk medicine, it is indicated for the treatment of inflammation, pain, and infections such as in the urinary tract. This study aimed to contribute to the knowledge of the antinociceptive, anti-inflammatory, and antioxidant actions from the bark of M. rigida. To this end, the animals were pretreated orally with the crude ethanol extract (EE) of the inner bark of this plant at the doses of 100, 200, and 400 mg / kg and used in experimental models of nociception (writhing induced by acetic acid, hot plate and formalin in mice), inflammation (paw edema and carrageenan-induced peritonitis in rats) and oxidation (method of the scavenging of DPPH radical). In the writhing model, oral administration of the EE showed inhibitory activity on the writhing induced by acetic acid at the doses of 200 and 400 mg / kg (P <0.01). Pretreatment of animals with EE increased the latency time on hot plate at the doses of 200 and 400 mg / kg (P <0.05), suggesting a central action. In the formalin model, the EE had inhibitory activity in both test phases: the first phase at the doses of 200 and 400 mg / kg (P <0.01) and the second phase at the doses of 100, 200, and 400 mg / kg (P <0.05). Using the model of paw edema induced by carrageenan to evaluate a possible anti-inflammatory activity, we observed that oral administration of the EE was not able to inhibit the formation of edema in rats. However, pretreatment EE was effective in reducing the migration of leukocytes into the peritoneal cavity of rats at all doses used (P <0.01). Our results suggest that the EE of M. rigida inner possesses antinociceptive, anti-inflamatory and antioxidant activities. / A Maytenus rigida Mart., conhecida popularmente como bom-nome , cabelo de negro , casca grossa e pau de colher , é uma espécie da família Celastraceae que apresenta ampla distribuição na região nordeste. Na medicina popular é indicada para o tratamento de inflamações, dores, infecções urinárias, entre outras. O presente estudo teve como objetivo contribuir para o conhecimento das ações antinociceptiva, anti-inflamatória e antioxidante da entrecasca da M. rigida. Para tanto, os animais foram pré-tratados por via oral com o extrato etanólico bruto (EE) da entrecasca desta planta nas doses de 100, 200 e 400 mg/kg e utilizados em modelos experimentais de nocicepção (contorções abdominais induzidas por ácido acético, placa quente e formalina em camundongos), inflamação (edema de pata e peritonite induzidos por carragenina em ratos) e oxidação (método de seqüestro do radical livre DPPH). No modelo de contorções abdominais, o EE quando administrado em dose única por via oral, apresentou atividade inibitória sobre as contorções induzidas por ácido acético nas doses de 200 e 400 mg/kg (P < 0,01). O pré-tratamento dos animais com o EE aumentou o tempo de latência no modelo de placa quente nas doses de 200 e 400 mg/kg (P < 0,05), sugerindo uma ação central. No modelo de formalina, o EE apresentou atividade inibitória em ambas as fases do teste: na primeira fase nas doses de 200 e 400 mg/kg (P < 0,01) e na segunda fase nas doses de 100, 200 e 400 mg/kg (P < 0,05). Utilizando o modelo de edema de pata induzido por carragenina para avaliar uma possível atividade anti-inflamatória, observamos que a administração oral do EE aos animais não foi capaz de inibir a formação de edema na pata de ratos. Entretanto, o pré-tratamento dos animais com o EE foi efetivo em reduzir a migração de leucócitos para a cavidade peritoneal de ratos em todas as doses utilizadas (P < 0,01). Nossos resultados sugerem que o EE da entrecasca da M. rigida apresenta atividades antinociceptiva, central e periférica, e anti-inflamatória com inibição da migração de células, devido, ao menos em parte, a sua ação antioxidante.
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Estudo da atividade antinociceptiva e possÃveis mecanismos de aÃÃo do Ãcido oleanÃlico em modelos de nocicepÃÃo induzida por capsaicina e Ãleo de mostarda em camundongos. / Antinociceptive study and possible mechanisms of action of oleanolic acid in models of nociception induced by capsaicin and mustard oil in mice.Juliana Lemos Maia 22 December 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O Ãcido oleanÃlico à um triterpeno pentacÃclico largamente encontrado em vÃrias plantas medicinais. Essa substÃncia demonstrou ter uma variedade de atividades farmacolÃgicas, dentre as quais se destacam: antiinflamatÃria, hepatoprotetora, gastroprotetora e antinociceptiva. Este trabalho objetivou investigar a atividade antinociceptiva do Ãcido oleanÃlico em modelos de nocicepÃÃo aguda induzida por capsaicina (20Âl/ 1,6 μg) e Ãleo de mostarda (0,75%, 50 ÂL/animal) em camundongos, alÃm dos possÃveis mecanismos de aÃÃo envolvidos. Camundongos foram prÃ-tratados com Ãcido oleanÃlico (3, 10, 30, 100 mg/kg, v.o.) ou veÃculo, e os comportamentos de dor foram analisados. As doses de 10, 30 e 100 mg/kg, v.o., foram capazes de reduzir os comportamentos dolorosos expressos pelos animais nos modelos de nocicepÃÃo induzida por capsaicina e Ãleo de mostarda, sendo o maior nÃvel de inibiÃÃo (p<0,001) encontrado na dose de 30 mg/kg. Na tentativa de desvendar os possÃveis mecanismos de aÃÃo do Ãcido oleanÃlico no modelo de nocicepÃÃo induzido por capsaicina, avaliamos a participaÃÃo dos receptores opiÃides, α2, Ãxido nÃtrico e canais de potÃssio. O efeito antinociceptivo do Ãcido oleanÃlico (30 mg/kg, v.o.) foi significantemente revertido pelo prÃ-tratamento com antagonista opiÃide, naloxona (2 mg/kg, i.p.); pelo doador de Ãxido nÃtrico, L-arginina (600 mg/kg, i.p.) e pela glibenclamida (2 mg/kg, i.p.), um antagonista dos canais de potÃssio. Por outro lado, o prÃ-tratamento com um antagonista α2, ioimbina (2 mg/kg, i.p.), nÃo ocasionou a reversÃo da antinocicepÃÃo. Na tentativa de desvendar os possÃveis mecanismos de aÃÃo do Ãcido oleanÃlico no modelo de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãleo de mostarda, avaliamos a participaÃÃo dos receptores opiÃides, α2 e TRPV1. O efeito antinociceptivo do Ãcido oleanÃlico (30 mg/kg, v.o.) foi significantemente revertido (p<0,05) pelo prÃ-tratamento com antagonista opiÃide, naloxona (2 mg/kg, i.p.), enquanto que o antagonista α2 , ioimbina (2 mg/kg, i.p.), nÃo teve o mesmo efeito. O prÃ-tratamento com vermelho de rutÃnio (3 mg/kg, s.c.), um antagonista nÃo competitivo do receptor TRPV1 causou inibiÃÃo significativa da nocicepÃÃo (p<0,01) induzida pelo Ãleo de mostarda, entretanto a administraÃÃo conjunta com o Ãcido oleanÃlico nÃo produziu antagonismo nem potenciaÃÃo da antinocicepÃÃo causada pelo Ãcido oleanÃlico. Para avaliar a existÃncia de um impedimento locomotor ou de uma incoordenaÃÃo motora, foram utilizados os testes do campo aberto e o teste do rota rod, respectivamente. Os dados indicaram que o tratamento com o Ãcido oleanÃlico (30 mg/kg, v.o.) nÃo induziu (p>0,05) impedimento locomotor ou incoordenaÃÃo motora nos animais, sendo ainda capaz de reverter (p<0,05) o impedimento locomotor induzido pelo Ãleo de mostarda no teste do campo aberto. Em conjunto os dados revelaram a efetividade do Ãcido oleanÃlico em modelos de nocicepÃÃo possivelmente envolvendo receptores opiÃides, TRPV1, Ãxido nÃtrico e canais de potÃssio. / Oleanolic acid is a triterpene pentacyclic widely distributed in the plant kingdom. Different biologic activities have been reported including: antiinflammatory, hepatoprotective, gastroprotective and antinociceptive. This work was aimed to evaluate the antinociceptive effect of oleanolic acid in acute nociception models induced by capsaicin (20Âl/ 1.6 μg) and mustard oil (0.75%, 50 ÂL/animal) in mice and to establish the likely mechanism(s) of action. Mice were pretreated orally with oleonolic acid (3, 10, 30 and 100 mg/kg) or vehicle, and the pain-related behavioral responses were analysed. The pain behavioral responses were significantly suppressed at doses 10, 30 and 100 mg/kg in acute nociception models induced by capsaicin and mustard oil. The maximal suppression (p<0.001) was observed at the dose of 30 mg/kg. In order to verify the possible mechanisms involved in the antinociceptive action of oleanolic acid in the capsaicin-induced nociception, the involvement of endogenous opioids, α2, nitric oxide and KATP channels were analyzed. The antinociception produced by OA (30 mg/kg, v.o.) was found to be significantly blocked in animals pre-treated with the opioid antagonist, naloxone (2 mg/kg, i.p.); the substrate for oxide nitric synthase, L-arginine (600 mg/kg, i.p.); or a KATP-channel blocker, glibenclamide (2 mg/kg, i.p.) but was unaffected by yohimbine (2 mg/kg, i.p.), an α2 -adrenoceptor antagonist. In order to verify the possible mechanisms involved in the antinociceptive action of oleanolic acid in the mustard oil-induced visceral pain model, opioid, α2 adreno and TRPV1 receptors were analyzed. The antinociceptive effect of oleanolic acid (30 mg/kg, v.o.) was significantly blocked (p<0.05) by pretreatment with the opioid antagonist, naloxone (2 mg/kg, i.p.), but the α2-adrenoceptor antagonist, yohimbine (2 mg/kg, s.c.), had no effect. Pretreatment with ruthenium red (3 mg/kg, s.c.), a non-competitive TRPV1 antagonist alone caused significant inhibition (p<0.01) of mustard oil-induced nociception but its co-administration with oleanolic acid produced neither antagonism nor potentiation of oleonolic acid antinociception. Further, to evaluate a possible motor impairment and motor incoordination effects related to oleanolic acid, open-field and rota-rod tests were performed. The data indicated that the treatment of animals with the oleanolic acid (30 mg/kg, v.o.) was unable to cause motor impairment or motor incoordination effects (p>0.05), being even able to reverse (p<0.05) a mustard oil-induced motor impairment in the open field test. The results taken together strongly suggest the therapeutic potential of oleanolic acid in oblitering nociception through the mechanisms that possibly involve the opioids, TRPV1 receptors, nitric oxide and KATP channels.
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