• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 105
  • 85
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 197
  • 197
  • 170
  • 94
  • 90
  • 89
  • 88
  • 79
  • 74
  • 46
  • 33
  • 33
  • 24
  • 22
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Participación de la enfermera comunitaria en la atención primaria de la salud. Microred Mórrope, 2017

Castañeda Lescano, Diana Carolina del Carmen January 2020 (has links)
Esta investigación es de tipo cualitativa y con abordaje metodológico de estudio de caso. Tiene como objetivo, identificar y analizar la participación de la enfermera comunitaria en la Atención Primaria de la Salud en la Microred Mórrope, con enfoque en la Atención Primaria de la Salud. Se sustentó con los autores: Participación (Muñoz, 1996), Enfermería Comunitaria (Roca, 2002) y Atención primaria de la salud (Alma-Ata, 1978). Los sujetos de estudio fueron 11 enfermeras que laboran en centros y puestos de salud del primer nivel de atención del ámbito de Microred Mórrope y la muestra se obtuvo utilizando los criterios de saturación y redundancia. Se utilizó como instrumento de recolección de datos la entrevista semiestructurada. En toda la investigación se tuvo en cuenta los criterios éticos y de rigor científico. Obteniendo como resultados: la participación de la enfermera en prevención y promoción de la salud y limitaciones de la enfermera para su participación en atención primaria de salud; y llegando a la consideración final general: La participación de la enfermera en cuanto a la prevención y promoción de la salud, es activa e integral. Activa, debido a que no sólo se intentan abordar a las familias cuando asisten a las postas médicas, sino que se complementa el trabajo asistiendo a sus domicilios y realizando charlas que no sólo abarcan al niño y al adulto mayor, sino que involucra a los adolescentes, madre, entre otros integrantes de la familia, convirtiéndose en un trabajo integral.
122

Aillu: sistema de botiquín comunitario de atención primaria para la promoción y prevención sanitaria en la población de Cochabamba, Áncash

Fiestas Urbina, Hugo Martin 25 June 2021 (has links)
La Atención Primaria de Salud ofrece tratamiento y medicación básica a la población, asimismo, promueve el cuidado de su salud al brindarles información sobre cómo prevenir afecciones. Sin embargo, su acceso en comunidades rurales como Cochabamba, en el departamento de Áncash, es limitado y genera ineficacia en la promoción de la salud y prevención de enfermedades. En este contexto, el botiquín representa una herramienta fundamental de primeros auxilios, cuyo estudio guio esta investigación con un enfoque de Diseño Social, Emocional y Participativo. Su diseño actual se orienta a innovaciones técnicas y funcionales con productos de similar morfología, donde la organización de medicamentos e insumos de primeros auxilios es primordial. No obstante, se limitan casi exclusivamente al tratamiento de emergencia y solo apoyan la atención primaria superficialmente. Este estudio plantea el diseño del Sistema de Botiquín Comunitario Aillu, que brinda atención primaria accesible, y facilita la promoción sanitaria y prevención de enfermedades respiratorias y digestivas. Para validarlo, se realizó una serie de entrevistas a distancia bajo la metodología del Diseño Centrado en el Humano, apoyada por enfoques sociales y emocionales. Asimismo, se planteó una validación a distancia con métodos etnográficos y netnográficos. La información recopilada se organizó por medio de tablas de registro y se analizó a través de mapas de empatía y un diagrama de afinidad. Estos brindaron parámetros de diseño y mostraron el interés local de participar en la salud comunitaria, donde Aillu les brinda las herramientas para involucrarse en la Atención Primaria de Salud, les permite ser protagonistas de la promoción sanitaria e incentiva su participación activa. Por ello, se espera que el Sistema Aillu cree un vínculo de cooperación con el centro médico que permita desarrollar la autogestión comunitaria de su salud básica. / Primary Health Care offers treatment and basic medication to the population, likewise, it promotes their health care by providing them with information on how to prevent diseases. However, its access in rural communities such as Cochabamba, in the department of Ancash, is limited and generates ineffectiveness in health promotion and disease prevention. In this context, the first aid kit represents a fundamental first aid tool, and its study guided this research with a Social, Emotional and Participatory Design approach. Its current design is oriented towards technical and functional innovations with products of similar morphology, where the organization of medicines and first aid supplies is essential. However, they are almost exclusively limited to emergency treatment and only superficially support primary care. This study proposes the design of the Aillu Community Health Kit System, which provides accessible primary care, and facilitates health promotion and prevention of respiratory and digestive diseases. To validate it, a series of distance interviews was carried out under the Human Centered Design methodology, supported by social and emotional approaches. Likewise, a remote validation with ethnographic and netnographic methods was proposed. The information collected was organized through registration tables and analyzed through empathy maps and an affinity diagram. These provided design parameters and showed local interest in participating in community health, where Aillu provides them with the tools to get involved in Primary Health Care, allows them to be protagonists of health promotion and encourages their active participation. For this reason, it is expected that the Aillu System will create a cooperative link with the medical center that will allow them to develop community self-management of their basic health.
123

Violência no trabalho em unidades de saúde da família e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho

Sturbelle, Isabel Cristina Saboia January 2018 (has links)
Os profissionais das Unidades de Saúde da Família (USF) podem ser considerados altamente vulneráveis à violência no trabalho, uma vez que atuam diretamente na comunidade, por vezes em regiões com altas taxas de criminalidade e com falta de segurança, tendo muitas vezes condições e organização do trabalho desfavoráveis. Objetivou-se analisar a exposição dos trabalhadores de saúde à violência laboral nas USF e as suas interfaces com as condições e a organização do trabalho. Tratou-se de pesquisa com abordagem mista, que utilizou a estratégia aninhada concomitante, realizada em USF de uma capital da região sul do Brasil, com os profissionais que compunham a equipe mínima de saúde da família (n=190). Uma amostra probabilística de 106 profissionais respondeu ao Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, dentre os quais 18 profissionais, vítimas de violência, responderam à entrevista semiestruturada. Os dados quantitativos foram submetidos à estatística descritiva e analítica, sendo considerado significativo p<0,05. Os dados qualitativos foram transcritos e submetidos à analise do tipo temática. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição proponente e coparticipante e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Na amostra (n=106), 80,2% tratou-se de mulheres, com mediana de idade de 42,5 anos, brancas (61,9%), casadas ou com companheiros (53,8%). Os ACS representaram 52,8% da amostra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermagem (23,6%), enfermeiros (15,1%) e médicos (8,5%). A maioria dos profissionais (69,8%) sofreu algum tipo de violência nos últimos 12 meses, sendo prevalentes as agressões verbais (65,1%), ocorridas por meio de xingamentos, ofensas, humilhações e ameaças Dos participantes, 33,8% referiram terem sofrido dois ou mais tipos de violência no trabalho, sendo os maiores perpetradores os pacientes para violência física (100%), agressão verbal (79,4%), discriminação racial (81,8%) e assédio sexual (60%). As chefias foram mencionadas como principais agressores nos casos de assédio moral (46,7%). Encontraram-se diferenças estatisticamente significantes entre vítimas e não vítimas no que se refere à categoria profissional e idade (p<0,05). Nas entrevistas foi destacada atuação na recepção como agravante para a exposição às situações de violência. As principais reações das vítimas foram: contar para o colega (entre 33,3% e 80% das situações) e relatar para o chefe (entre 20% e 56,5%). Permanecer superalerta, vigilante, de sobreaviso ou constantemente tenso foi o problema mais referido pelas vítimas, exceto nas situações de assédio moral, que desencadearam principalmente sentimentos de pesar para realizar as atividades. Abalos à saúde dos trabalhadores foram mencionados pelos participantes como consequências dos episódios de violência, bem como relatos de absenteísmo e a vontade de abandonar a profissão. Entretanto, os profissionais tendiam à naturalização e banalização desses episódios. As vítimas de violência apresentaram piores avaliações sobre as condições e a organização do trabalho, sendo significativamente piores as avaliações quanto aos relacionamentos com colegas e chefias (p<0,05) Melhorias no ambiente (61,3%) e investimento em desenvolvimento de recursos humanos (75,5%) foram destacadoscomo necessidades no que tange à problemática. Os participantes referiram inexistência de condutas que promovem a segurança no local de trabalho (entre 37,7% e 67%), uma vez que a vulnerabilidade dos profissionais à violência urbana do território foi mencionada como fator agravante dessas situações nas USF. Conclui-se que os profissionais das USF estão muito expostos à violência, especialmente do tipo verbal e vinda dos pacientes. A organização e as condições de trabalho estão implicadas na origem desta problemática e carecem de investimentos a fim de garantir a preservação da integridade física e psicológica dos trabalhadores e o cumprimento das atividades previstas de atenção à comunidade. / Professionals working at Unidades de Saúde da Família (USF – Family Health Units) may be considered highly vulnerable to violence in the workplace, since they work directly with the community, often in areas which present high rates of criminality and little security; and often in unfavorable work conditions and organization. The objective was an analysis of the exposition of such health workers to violence in the workplace in the USFs and their relationship with the conditions and the organization of where they work. This research present a mixed approach which used concomitant strategy, performed at a USF located in a capital city in the south region of Brazil; having as main object the professionals forming the basic staff for family health (n=190). A probabilistic sample of 106 practitioners answered the Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector; among them 18 workers, who have been victims of violence, answered a semi-structured interview. Quantitative data were subjected to descriptive and analytical statistics, being deemed significant the value p<0.05. Qualitative data were transcribed and subjected to an analysis of the thematic kind. This study was approved by the Ethics and Research Commitee of the proposing and coparticipant institution, and all subjects signed the Informed Consent form. In the sample (n=106), 82.2% were women, with and average age of 42.5, White (61.9%), married or living with a partner (53.8%). The Community Health Agents (Agentes Comunitários de Saúde – ACS) constituted 52.8% of the sample, followed by nursing auxiliaries and technicians (23.6%), nurses (15.1%) and doctors (8.5%). The majority of the professionals (69.8%) have suffered some form of violence in the last 12 months, such violence being verbal in most of the cases (65.1%), such as swearing, offences, humiliations and threats Among the participants, 33.8% reported having suffered two types or more of violence in the workplace, being the patients the perpetrators of physical violence (100%), verbal aggression (79.4%), racial prejudice (81.8%) and sexual harassment (60%). Those in leadership positions were reported as the main aggressors in case of psychological harassment (46.7%). Significant statistical differences were found in relation to the victims and non-victims when it comes to professional category and age (p<0.05). In the interviews there was great emphasis to the reception as an aggravating element to the exposition to situations involving violence. The victims‟ main reactions were: talking to a colleague (between 33.3%-80% of the cases) and reporting to the head (between 20%-56.5%). The most common problems referred by the victims were having to be extra alert, watchful, wary, or constantly tense, except in situations of psychological harassment, which unleashed feelings of grief and sadness to perform their duties. Damage to the workers‟ health were also described by the participants as a consequence of the episodes of violence, as well as accounts of absenteeism and wishes to abandon career. However, the professionals to see these episodes naturally and in a trivial way These victims of violence presented the worst evaluation in relation to workplace conditions and organization, being significantly worse the evaluation of the relationship with colleagues and heads (p<0.05). Improvement in the work environment (61.3%) and investments in the development of human resources (75.5%) were emphasized as the main needs in relation to this problem. The participants made reference to the non existence of conduct which might promote security at work (between 37.7%-67%), since the vulnerability of these professionals to urban violence in the area was mentioned as an aggravating factor in these situations in USF. It can be concluded that the professionals working at USF are extremely subjected to violence, in particular of the verbal type and performed by patients. The conditions and organization of the workplace are also implied in the origins of this problem and are poorly investigated in order to guarantee the preservation of the physical and psychological integrity of the workers, as well as the activities intended to the community. / Los profesionales de las Unidades de Salud de la Familia (USF) pueden ser considerados altamente vulnerables a la violencia en el trabajo, una vez que actúan directamente en la comunidad, por veces en regiones con altas tasas de criminalidad y con falta de seguridad, teniendo muchas veces condiciones y organización de trabajo desfavorables. Se objetivó analizar la exposición de los trabajadores de salud a la violencia laboral en las USF y sus interfaces con las condiciones y la organización de trabajo. Se trató de pesquisa con abordaje mixta que utilizó la estrategia aniñada concomitante, realizada en USF de una capital de la región Sur de Brasil, con los profesionales que componen la equipe mínima de salud de la familia (n=190). Una muestra probabilística de 106 profesionales contestó al Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector, entre los cuales, 18 profesionales, víctimas de violencia, contestaron a la encuesta semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a la estadística descriptiva y analítica, siendo considerado significativo p<0,05. Los datos cualitativos fueron transcritos y sometidos a la revisión de tipo temática. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética y Pesquisa de la instituición proponente y coparticipante, y todos los participantes firmaron el Termo de Consentimiento Libre y Esclarecido. En la muestra (n=106), 80,2% se trató de mujeres, con mediana de edad de 42,5 años, blancas (61,9%), casadas o con compañeros (53,8%) Los ACS representaron 52,8% de la muestra, seguidos de técnicos/auxiliares de enfermería (23,6%), enfermeros (15,1%) y médicos (8,5%). La mayoría de los profesionales (69,8%) sufrió algún tipo de violencia en los últimos 12 meses, siendo predominante las agresiones verbales (65,1%). Ocurridos por medio de insultos, ofensas, humillaciones y amenazas. De los participantes, 33,8% refirieron haber sufrido dos o más tipos de violencia en el trabajo, siendo los mayores perpetradores los pacientes a la violencia física (100%), agresión verbal (79,4%), discriminación racial (81,8%) y asedio sexual (60%). Las cabezas fueron mencionadas como principales agresores en los casos de asedio moral (46,7%). Se encontraron diferencias estadísticamente significantes entre víctimas y no víctimas en lo que se refiere a la categoría profesional y edad (p<0,05). En las encuestas fue destacada actuación en la recepción como agravante para la exposición a las situaciones de violencia. Las principales reacciones de las víctimas fueron: contar para el colega (entre 33,3% e 80% de las situaciones) y relatar para el jefe (entre 20% y 56,5%). Permanecer muy atento, vigilante, estar sobre aviso o constantemente tenso fue el problema más referido por las víctimas, excepto en las situaciones de asedio moral, que desencadenó principalmente sentimientos de pesar para realizar las actividade Conmociones a la salud de los trabajadores fueron mencionados por los participantes como consecuencias a los episodios de violencia, bien como relatos de absentismo y la voluntad de abandonar la profesión, entretanto, los profesiones tendían a la naturalización y banalización de esos episodios. Las víctimas de violencia presentaron peores evaluativas cuanto a los relacionamientos con colegas y cabezas (p<0,05). Mejorías en el ambiente (61,3%) e inversiones en desarrollo de recursos humanos (75,5%) fueron destacados como necesidades en lo que dice respeto a la problemática. Los participantes refirieron a la inexistencia de conductas que promueven la seguridad en el local de trabajo (entre 37,7% y ¨&%), una vez que la vulnerabilidad de los profesionales a la violencia urbana de territorio fue mencionada como factor agravante de esas situaciones en las USF. Se concluye que los profesionales de las USF están muy expuestos a la violencia, especialmente del tipo verbal y venida de los pacientes. La organización y condiciones de trabajo están implicadas en la origen de esta problemática y carecen de inversiones a fin de garantizar la preservación de la integridad física y psicológica de los trabajadores y el cumplimento de las actividades previstas de atención a la comunidad.
124

Ações ou apoio matricial em saúde mental na atenção básica : intenções dos apoiadores e expectativas de enfermeiros / Matrix support actions in mental health in primary care : intentions of supporters and expectations of nurses / Acciones del apoyo matricial en salud mental en la atención básica : intenciones de matriciadores y expectativas de enfermeros

Oliveira, Gustavo Costa de January 2018 (has links)
Nas áreas da saúde e da enfermagem, o aparato assistencial vigente nos inúmeros cenários de atenção à saúde concebe novos caminhos teóricos, como também indica novas possibilidades práticas. Mediante o processo de ampliação da resolutividade e integralidade em saúde mental, o Apoio Matricial surge como dispositivo para articular os cuidados em saúde mental à Atenção Básica, visando a implantar estratégias de cuidado territoriais e integrais, ancorados em novos saberes e valores culturais. Diante disso, torna-se relevante investigar o que expressam os apoiadores matriciais e enfermeiros sobre as ações do Apoio Matricial em saúde mental na Atenção Básica à Saúde. Para tanto, esta pesquisa tem como objetivo geral compreender o significado das ações do Apoio Matricial em saúde mental na Atenção Básica à Saúde, na perspectiva de apoiadores matriciais e de enfermeiros. Ainda, há três objetivos específicos: conhecer as ações voltadas para saúde mental que são desenvolvidas pela equipe de Apoio Matricial; identificar as intenções de apoiadores matriciais em relação às ações da equipe de Apoio Matricial na Atenção Básica; e identificar as expectativas de enfermeiros em relação às ações da equipe de Apoio Matricial na Atenção Básica. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, cujo referencial teórico-metodológico é a sociologia fenomenológica de Schutz. O campo de estudo consistiu nas Unidades de Saúde da Atenção Básica no município de Porto Alegre, onde foram entrevistados 5 apoiadores matriciais e 22 enfermeiros A coleta de informações ocorreu no período de julho a agosto de 2018, por meio de entrevista fenomenológica, questionando-se aos apoiadores: “Que ações voltadas para saúde mental você vem executando junto à Atenção Básica?” e “O que tem em vista com essas ações?”; e aos enfermeiros: “O que você espera das ações do Apoio Matricial em saúde mental junto à Atenção Básica?”. A análise compreensiva dos depoimentos deu origem a seis categorias concretas, três condizentes aos apoiadores matriciais e três aos enfermeiros, nas quais é possível descrever o significado da ação por meio do desvelamento do típico da ação de cada grupo de participantes do estudo. Nesse sentido, este estudo incita a reflexão sobre as relações sociais constituídas entre os sujeitos envolvidos no processo de cuidar, tendo em vista os significados que cada um atribui às vivências no mundo social. Ao adentrar nas relações sociais humanas, percebe-se o quão raso pode ser o agir no mundo, quando o enfoque é o procedimento técnico, e não o ser humano. Assim, compartilhar o mundo social se torna um desafio para todos os atores sociais, à medida que o vivido pode se traduzir na produção de saúde, cidadania e vida. / In the area of health and nursing, the current assistance apparatus in the many health care settings conceives new theoretical paths, but also indicates new practical possibilities. Through the process of increasing the resolution and comprehensiveness in mental health, the Matrix Support emerges as a device to articulate mental health care to Basic Care, aiming to implant territorial and integral care strategies, anchored in new knowledge and cultural values. Therefore, it is relevant to investigate what the matrix supporters and nurses express about the actions of the Matrix Support in mental health in Primary Health Care. For this purpose, this research has as general objective to understand the meaning of the actions of Matrix Support in mental health in the Primary Health Care, from the point of view of matrix supporters and nurses. Still, there are three specific objectives: to know the actions directed to mental health that are developed by the Matrix Support team; to identify the intentions of matrix supporters in relation to the actions of the Matrix Support Team in Primary Care; to identify the expectations of nurses in relation to the actions of the Matrix Support Team in Primary Care. It is a study of qualitative approach, whose theoretical-methodological reference is the phenomenological sociology of Schutz The field of study was Basic Health Care Units in the city of Porto Alegre, where 5 matrix supporters and 22 nurses were interviewed. Information was collected from July to August, 2018, through a phenomenological interview, questioning the supporters "What actions for mental health have you been carrying out with Primary Care?" and "What do you have in mind with these actions?"; and nurses: "What do you expect from the actions of the Matrix Support in mental health with Primary Care?". In the comprehensive analysis of the testimonies, six concrete categories emerged, three of them matching the matrix supporters and other three to the nurses, where the meaning of the action can be described by unveiling the typical action of each group of the study participants. This study encourages reflection on the social relations constituted among the subjects involved in the care process, considering the meanings that each one attributes to the experiences in the social world. When entering into human social relations, it is perceivable how shallow one action can be in the world, when the focus is the technical procedure, not the human being. Thus, sharing the social world becomes a challenge for all social actors, insofar as the lived can be translated into the production of health, citizenship and life. / En el área de la salud y de la enfermería, el aparato asistencial vigente en los innumerables escenarios de atención a la salud concibe nuevos caminos teóricos, como también indica nuevas posibilidades prácticas. Mediante el proceso de ampliación de la resolutividad e integralidad en salud mental, el Apoyo Matricial surge como dispositivo para articular los cuidados en salud mental a la Atención Básica. En este sentido, se hace relevante investigar lo que expresan los matriciadores y enfermeros sobre las acciones del Apoyo Matricial en salud mental en la Atención Básica a la Salud. Para ello, esta investigación tiene como objetivo general comprender el significado de las acciones del Apoyo Matricial en salud mental en la Atención Básica a la Salud, en la perspectiva de matriciadores y de enfermeros. Aún, hay tres objetivos específicos: conocer las acciones dirigidas a la salud mental que son desarrolladas por el equipo de Apoyo Matricial; identificar las intenciones de los matriciadores en relación a las acciones del equipo de Apoyo Matricial en la Atención Básica y; identificar las expectativas de enfermeros en relación a las acciones del equipo de Apoyo Matricial en la Atención Básica Se trata de un estudio de abordaje cualitativo, cuyo referencial teórico-metodológico es la sociología fenomenológica de Schutz. El campo de estudio fue Unidades de Salud de la Atención Básica en el municipio de Porto Alegre, donde fueron entrevistados 5 matriciadores y 22 enfermeros La recolección de informaciones ocurrió en el período de julio a agosto de 2018, por medio de una entrevista fenomenológica, cuestionándose a los matriciadores "¿Qué acciones dirigidas a la salud mental usted viene ejecutando junto a la Atención Básica?" y "¿Qué tiene en vista con esas acciones?"; y a los enfermeros: "¿Qué esperas de las acciones del Apoyo Matricial en salud mental junto a la Atención Básica?". En el análisis comprensivo de los testimonios surgieron seis categorías concretas, tres condicionantes a los matriciadores y tres a los enfermeros, en los que se puede describir el significado de la acción por medio del desvelamiento del típico de la acción de cada grupo de participantes del estudio. Este estudio incita la reflexión sobre las relaciones sociales constituidas entre los sujetos involucrados en el proceso de cuidar, teniendo en vista los significados que cada uno atribuye a las vivencias en el mundo social. Al adentrarse en las relaciones sociales humanas, se percibe lo poco que puede ser el actuar en el mundo, cuando el enfoque es el procedimiento técnico, y no el ser humano. Así, compartir el mundo social se convierte en un desafío para todos los actores sociales, en la medida en que lo vivido puede traducirse en la producción de salud, ciudadanía y vida.
125

Clínica psicodinâmica do trabalho no contexto gerencialda atenção primária à saúde / Psychodynamic work clinic in the management context of primary health care / Clínica psicodinámica del trabajo en el contexto gerencial de la atención primaria a la salud

Ferreira, Gimerson Erick January 2017 (has links)
O trabalho constitui elemento central no desenvolvimento psíquico e na constituição da identidade, e, a depender do sentido que assume, pode ser considerado espaço de emancipação e/ou de servidão. Na Atenção Primária à Saúde (APS), cujo trabalho norteia-se por pressupostos da integralidade, da humanização e do acolhimento, os coordenadores de Unidades de Saúde da Família (USF), pela posição gerencial e estratégica que assumem, encontram-se vulneráveis a situações contraditórias e ambíguas no trabalho, as quais podem comprometer sua saúde. Esse contexto desperta a preocupação da Enfermagem na atenção à saúde do trabalhador, sinalizando a necessidade de desenvolver ações promotoras de reflexão e/ou transformação de dinâmicas geradoras de sofrimento e adoecimento laboral. Com base no aporte teórico-prático da Clínica Psicodinâmica do Trabalho (CPdT), teoria e prática proposta por Christophe Dejours, desenvolveu-se uma pesquisa com o objetivo de promover a escuta clínica no contexto gerencial da APS, em análise à CPdT de coordenadores de USF de uma região distrital de saúde de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A prática clínica deu-se em espaços de interação dos coordenadores de USF de uma gerência distrital, em que realizaram-se análises de documentos e registros institucionais, observações em reuniões de coordenação, entrevistas clínicas em escuta a 12 coordenadores, e cinco sessões coletivas, no estilo “reunião-almoço”. As informações, registradas em diários de campo e memoriais foram interpretadas por meio da Análise Clínica do Trabalho, de Mendes e Araujo (2012), adaptação do método dejouriano à realidade brasileira O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa da UFRGS e da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, CAAE: 61375216.5.0000.5347. A Análise Clínica do Trabalho permitiu identificar a dinâmica das relações de trabalho no contexto em que se inserem os coordenadores da APS, traduzindo a produção dos coletivos e o invisível do trabalho. Constituíram-se dispositivos clínicos neste processo, o acolhimento afetivo, a identificação com a dor do outro, as confrontações, os esclarecimentos e a construção de novas perspectivas. A análise psicodinâmica do trabalho revelou que o contexto de trabalho do coordenador possui cadências institucionais, porém com ritmos de coordenação, as quais fomentam a (in)visibilidade destes profissionais, acentuam os limites entre o prescrito e o real do trabalho e estimulam a servidão voluntária e a convivência estratégica. Identificaram-se traços de mobilização manifestos na busca da solução pensada para dar conta do real do trabalho de coordenação, momento em que adotam estratégias defensivas, as quais, podem culminar no adoecimento. Em geral, apresentam danos físicos, fisiológicos, sociais e psíquicos. A análise da mobilização do coletivo de trabalho de coordenadores revelou o desejo de cooperar e de buscar alternativas emancipatórias. Ao final, validou-se a Tese que a promoção de espaços de deliberação no trabalho em saúde, proporcionados pela escuta clínica na prática da CPdT, favorece o pensar e o agir acerca da organização do trabalho gerencial em APS, e permite situá-lo na antítese emancipação-servidão. A experiência prática em CPdT reflete contribuições significativas para as práticas avançadas de Enfermagem, desvelando novas e diferenciadas possibilidades de cuidar. / Work is a central element in psychic development and in the constitution of identity and, depending on the sense it assumes, can be considered a space of emancipation and/or servitude. In Primary Health Care (PHC), whose work is guided by the presuppositions of integrality, humanization, and acceptance, the Coordinators of Family Health Units (USF), because of the managerial and strategic position they assume, are vulnerable to contradictory and ambiguous situations at work that may compromise their health. This context raises concerns for the health of nurses, signaling the need to develop actions that promote the reflection and/or transformation of dynamics that generate suffering and work sickness. Based on the theoretical-practical contribution of the Psychodynamic Work Clinic (CPdT) theory and practice proposed by Christophe Dejours, a research study was developed with the objective of promoting clinical listening in the managerial context of APS in the CPdT-based analysis of USF coordinators from a district health area of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Clinical practice took place in the interaction spaces of the USF coordinators, in which documents and institutional records, observations in meetings, coordination interviews, clinical interviews in listening to 12 coordinators, and five collective sessions in the "lunch-meeting" style were analyzed. The information, recorded in field journals and memorials, was interpreted through the Clinical Work Analysis by Mendes and Araujo (2012), adapting the Jesuit method to the Brazilian reality The study was approved by the Research Ethics Committees of UFRGS and the Municipal Health Department of Porto Alegre, CAAE: 61375216.5.0000.5347. The Clinical Work Analysis allowed us to identify the dynamics of labor relations in the context of the PHC coordinators, translating the production of the collective and the invisible parts of the work. Clinical[JC1] devices were constituted in this process, the affective reception, the identification with the pain of the other, the confrontations, the clarifications and the construction of new perspectives. The psychodynamic analysis of the work revealed that the work context of the coordinator has institutional cadences, but with rhythms of coordination, which foster the (in) visibility of these professionals, emphasize the boundaries between the prescribed and the real work and encourage voluntary servitude and strategic coexistence. Signs of mobilization have been identified in the search for a solution designed to account for the real work of coordination, at which point they adopt defensive strategies, which may culminate in illness. In general, they present physical, physiological, social and psychic damages. The analysis of the mobilization of the collective work of coordinators revealed the desire to cooperate and to seek emancipatory alternatives. At the end, the thesis was validated that the promotion of spaces for deliberation in health work, provided by clinical listening in the practice of CPdT, favors thinking and acting on the organization of managerial work in PHC, and allows situating it in the antithesis emancipation-servitude. The practical experience in CPdT reflects significant contributions to the advanced Nursing practices, revealing new and differentiated possibilities of caring. / El trabajo constituye un elemento central en el desarrollo psíquico y en la constitución de la identidad, y, a depender del sentido que asume, puede ser considerado espacio de emancipación y / o de servidumbre. En la Atención Primaria a la Salud (APS), cuyo trabajo se orienta por presupuestos de la integralidad, de la humanización y de la acogida, los coordinadores de Unidades de Salud de la Familia (USF), por la posición gerencial y estratégica que asumen, se encuentran vulnerables a situaciones contradictorias y ambiguas en el trabajo, que pueden comprometer su salud. Este contexto despierta la preocupación de la enfermería en la atención a la salud del trabajador, señalando la necesidad de desarrollar acciones promotoras de reflexión y / o transformación de dinámicas generadoras de sufrimiento y enfermedad laboral. Con base en el aporte teórico-práctico de la Clínica Psicodinámica del Trabajo (CPdT), teoría y práctica propuesta por Christophe Dejours, se desarrolló una investigación con el objetivo de promover la escucha clínica en el contexto gerencial de la APS, en análisis a la CPdT de coordinadores de En el marco de la Convención de las Naciones Unidas sobre el VIH / Sida, en el marco de la Convención de las Naciones Unidas sobre el VIH / de coordinación, entrevistas clínicas en escucha a 12 coordinadores, y cinco sesiones colectivas, en el estilo "reunión-almuerzo". Las informaciones, registradas en diarios de campo y memorias fueron interpretadas por medio del Análisis Clínico del Trabajo, de Mendes y Araujo (2012), adaptación del método dejouriano a la realidad brasileña. El estudio fue aprobado en los Comités de Ética en Investigación de la UFRGS y de la Secretaría Municipal de Salud de Porto Alegre, CAAE: 61375216.5.0000.5347 El Análisis Clínico del Trabajo permitió identificar la dinámica de las relaciones de trabajo en el contexto en que se insertan los coordinadores de la APS, traduciendo la producción de los colectivos y lo invisible del trabajo. Se constituyeron dispositivos clínicos en este proceso, la acogida afectiva, la identificación con el dolor del otro, las confrontaciones, las aclaraciones y la construcción de nuevas perspectivas. El análisis psicodinámico del trabajo reveló que el contexto de trabajo del coordinador posee cadencias institucionales, pero con ritmos de coordinación, que fomentan la (in) visibilidad de estos profesionales, acentúan los límites entre lo prescrito y lo real del trabajo y estimulan la servidumbre voluntaria y la convivencia estratégica. Se identificaron rasgos de movilización manifiestos en la búsqueda de la solución pensada para dar cuenta del real del trabajo de coordinación, momento en que adoptan estrategias defensivas, las cuales, pueden culminar en el enfermo. En general, presentan daños físicos, fisiológicos, sociales y psíquicos. El análisis de la movilización del colectivo de trabajo de coordinadores reveló el deseo de cooperar y de buscar alternativas emancipatorias. Al final, se validó a Tesis que la promoción de espacios de deliberación en el trabajo en salud, proporcionados por la escucha clínica en la práctica de la CPdT, favorece el pensar y el actuar acerca de la organización del trabajo gerencial en APS, y permite situarlo en la organización antítesis emancipación-servidumbre. La experiencia práctica en CPdT refleja contribuciones significativas para las prácticas avanzadas de Enfermería, desvelando nuevas y diferenciadas posibilidades de cuidar.
126

Modelo assistencial para captação, diagnostico e seguimento de pacientes com asma em unidades básicas de saúde.

Leal, Renata Cristina de Angelo Calsaverini 14 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renataleal_tese.pdf: 12878418 bytes, checksum: 7459a4985630fc216a8d3b7e6904b3ea (MD5) Previous issue date: 2011-10-14 / Asthma is a chronic inflammatory disease characterized by hyperresponsiveness of the lower airways and variable limitation of airflow. Severity is classified according to the frequency, intensity of symptoms and lung function. Asthma accounts for high rates of mortality and morbidity. It constitutes a public health issue that mobilizes actions of Brazilian scientific societies and local government officials . Part of these activities aimed at controlling mild to moderate asthma for care optimization to patients with the disease in the primary care. Objectives: To characterize the Basic Health Units (BHU) of Sao Jose do Rio Preto (BHU), considering their demographic profile, attendance flow, physical space, professional and management attendance; aiming to propose a health assistance model for treating patients with asthma. Material and Method: This was a descriptive study, linked to the Medical School of Sao Jose do Rio Preto (FAMERP), and performed along with the Municipal Health Service of São José do Rio Preto. The variables were collected by means of questionnaires; data collection from the municipal and state systems of information, photos, bibliographical surveys and analysis of the technical standards of health official systems. Data were shown by means of tables, charts, flowcharts and photograph; descriptive statistical analyses were used to interpret them for applying randomly the variables, through which the averages were calculated for discrete data. T test was used to compare variables for independent observation with the significance of 5% Results: There was a predominance of the emergency service for asthmatic patients, lack of registration based on the International Classification of Diseases (ICD) in the HBUs and hospitalizations. No structure for accommodating patients with mild and moderate asthma in the primary care was observed, as well as no correlation between the proposed health promotion program and a structured program provided for patients with mild and moderate asthma in these services. Based on these assumptions, a specific assistance model was developed for asthma care in the primary health care services. Conclusion: There is a lack of specific registration and care of asthmatic patients in the municipal pilot-units. This may be attributed to the difficulty of involvement of the multidisciplinary teams in relation to the present proposal of the Health System. The proposal of an ideal model of care follows a system that manages professional training, the standardization of attendance flow towards different levels of care, dispensing medications and suiting physical-environmental settings. / A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo. Responsável por altos índices de morbidade, a asma constitui um problema de saúde pública. Cuidados na atenção primária para a asma persistente leve e moderada, podem auxiliar no controle da doença. Objetivos: Caracterizar Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de São José do Rio Preto, considerando perfil demográfico, fluxo de atendimento, espaço físico, atendimento profissional e gerencial, visando proposta de modelo assistencial de saúde no tratamento de pacientes com asma. Material e Métodos: Este estudo avaliou seis UBSs (Anchieta, Solo Sagrado, Cidade Jardim, Jaguaré, Vila Toninho e Santo Antonio), incluindo perfil demográfico relacionado a número de consultas, com destaque à asma ou sibilância, abrangência populacional, total de consultas na especialidade de pneumologia e respectivos agravos, e tratamento medicamentoso. Considerou-se, ainda, o modelo operacional para gerenciamento e infraestrutura para asma, além do perfil profissional nas respectivas UBSs. Foi realizada, também, avaliação de recursos humanos, incluindo 66 profissionais atuantes em diversas áreas nas UBSs submetidos a um questionário, visando detectar seu conhecimento em asma e da proposta de atenção primária a essa doença, após a capacitação profissional. Avaliou-se, ainda, pela abrangência populacional e característica física, a planta arquitetônica da UBS Jaguaré. O teste qui-quadrado foi aplicado na análise comparativa de dispensação de medicamentos entre as UBSs, admitindo nível de significância de 5%. Resultados: A UBS Jaguaré mostrou maior abrangência populacional (7,3%), contudo, a população de escolares prevaleceu na Região Norte do município (5,4%), com referenciamento ao atendimento especializado, destacando-se a UBS Santo Antonio (9,5%), apesar da ausência de cadastro da doença nas UBSs estudadas. Entre os agravos envolvendo a asma, o volume de internações (0,005%) mostrou-se inferior ao número de inalações (1,58%). Elevado volume de medicamentos foi retirado na farmácia de alto custo (0,48%), destacando-se o baixo volume de dispensação de corticóide inalatório (0,32%). Notou-se maior uso de corticóide sistêmico nas UBSs Anchieta, Jaguaré e Solo Sagrado (5%; 28,5%; 37,4%, respectivamente), comparado a broncodilatador via oral (0,01%; 21,5%; 32,3%, respectivamente; P<0,0001). As UBSs Cidade Jardim e Santo Antonio mostraram maior frequência de broncodilatador (3,2%; 28,5%, respectivamente) em relação a corticóide sistêmico (2,1%; 13%, respectivamente; P<0,001). Na UBS Vila Toninho houve semelhança no uso dos medicamentos (P>0,05). Não foi observado nas UBSs infraestrutura, além de programa estruturado de acolhimento a pacientes com asma leve ou moderada na atenção primária. Detectou-se na avaliação de recursos humanos ausência de participação em programas e ou desconhecimento de novas diretrizes para a doença em 86,6% dos profissionais. Propôs-se um modelo assistencial específico para asma na atenção básica de saúde. Conclusões: Há falta de especificidade de registro e cuidados de pacientes com asma nas UBSs avaliadas, provavelmente pela dificuldade de comprometimento das equipes multiprofissionais com relação à proposta do sistema de saúde vigente. A proposição do modelo assistencial que coordena capacitação profissional e padronização de fluxo de atendimento nos diferentes níveis de atenção, dispensação de medicamentos e adequação físico-ambiental, poderá contribuir para o controle da doença e qualidade de vida.
127

Desafios na atuação dos agentes comunitários : compreensão da determinação social da saúde e das condições de trabalho / Challenges in the performance of community agents: understanding the social determination of health and working conditions / Desafíos en la actuación de los agentes comunitarios: comprensión de la determinación social de la salud y de las condiciones de trabajo

Broch, Daiane January 2017 (has links)
Introdução: A compreensão da determinação social da saúde possibilita ações de cuidado e de resposta às necessidades de saúde nos âmbitos de promoção, prevenção, tratamento e recuperação da saúde. A atuação dos agentes comunitários de saúde na Estratégia da Saúde da Família colabora no conhecimento de tais determinações. Esses profissionais fortalecem a integração entre os serviços de saúde e a comunidade, especialmente pela característica de serem moradores e trabalhadores das comunidades, estando, portanto, mais sensíveis a ocorrência e escuta dos problemas presentes no território. Objetivo: analisar a atuação dos agentes comunitários de saúde frente às condições de trabalho e a determinação social da saúde em uma Gerência Distrital de Saúde, no município de Porto Alegre, RS. Metodologia: pesquisa descritiva, de natureza qualitativa. O cenário do estudo foram as Estratégias da Saúde da Família localizadas na gerencia distrital Glória/Cruzeiro/Cristal. Os participantes da pesquisa foram os agentes comunitários de saúde de cada uma das 28 equipes da Estratégia da Saúde da Família. A geração de dados ocorreu por meio de grupo focal e entrevista semiestruturada, no período de agosto de 2015 à fevereiro de 2016. A análise do material produzido ocorreu pela análise de conteúdo do tipo temática. Resultados e discussão: Ao compreender as condições de trabalho em que os agentes comunitários estão frequentemente expostos, assim como o fenômeno da determinação social da saúde, foram construídas três categorias empíricas: “Contextualizando a gestão e as relações de trabalho: ausências sentidas”; Em segundo, “Determinação social da saúde: aspectos que influenciam na vida da população”, sendo que esta seção é composta por dois tópicos. O primeiro descreve as condições mais concretas de vida, como a ausência de saneamento, o lixo com descarte inadequado, o analfabetismo e os problemas de saúde propriamente ditos, e no segundo, de aspecto mais social, a violência e o tráfico de drogas e a última categoria é intitulada “Estratégias de enfrentamento às condições de trabalho e a determinação social da saúde”. Considerações Finais: as situações vivenciadas pelos agentes comunitários dialogam com problemas macrossociais, nesse contexto, a identificação e a análise da determinação social da saúde podem auxiliar no estabelecimento de práticas, com o propósito de auxiliar o processo de tomada de decisão, a avaliação crítica do processo saúde-doença e o redirecionamento do cuidado. Os ACS vivenciam diferentes obstáculos no seu cotidiano que tendem a prejudicar a efetividade do seu trabalho. Nesse cenário, é primordial o devido reconhecimento e boas condições de trabalho para o desenvolvimento das ações em saúde. Além disso, se faz necessário uma instrumentalização voltada para o desenvolvimento das competências que se almeja para os agentes comunitários, com vistas a maior satisfação deste trabalhador e reconhecimento pela equipe de saúde. / Introduction: Understanding the social determination of health enables care actions and response to health needs in the areas of health promotion, prevention, treatment and recovery. The actions of community health agents in the Family Health Strategy contribute to the knowledge of these determinations. These professionals strengthen the integration between the health services and the community, especially because they are residents and workers of the communities, and are therefore more sensitive to occurrence and listening to the problems present in the territory. Objective: to analyze the performance of community health agents in relation to working conditions and the social determination of health in a District Health Management, in the city of Porto Alegre, RS. Methodology: descriptive research, qualitative in nature. The study scenario was the Family Health Strategies located in the Glória / Cruzeiro / Cristal district management. Participants in the survey were the community health agents of each of the 28 teams in the Family Health Strategy. The generation of data occurred through a focus group and semi-structured interview, from August 2015 to February 2016. The analysis of the material produced was analyzed by content of the thematic type. Results and discussion: In understanding the working conditions in which community agents are frequently exposed, as well as the phenomenon of social determination of health, three empirical categories were constructed: "Contextualizing management and labor relations: felt absences"; Second, "Social determination of health: aspects that influence the life of the population," and this section is composed of two topics. The first describes the most concrete conditions of life, such as the absence of sanitation, waste with inadequate disposal, illiteracy and health problems per se, and the second, with a more social aspect, violence and drug trafficking and The last category is entitled "Strategies for coping with working conditions and the social determination of health". Final considerations: the identification and analysis of the social determination of health can help in the establishment of practices, with the purpose of assisting the decision-making process, the critical evaluation of the health-disease process and the redirection of care. CHWs experience different obstacles in their daily lives that tend to undermine the effectiveness of their work. In this scenario, due recognition and good working conditions for the development of health actions are paramount. In addition, it is necessary an instrumentalization focused on the development of the skills that are desired for the community agents, with a view to the satisfaction of this worker and recognition by the health team. / Introducción: La comprensión de la determinación social de la salud posibilita acciones de cuidado y de respuesta a las necesidades de salud en los ámbitos de promoción, prevención, tratamiento y recuperación de la salud. La actuación de los agentes comunitarios de salud en la Estrategia de Salud de la Familia colabora en el conocimiento de tales determinaciones. Estos profesionales fortalecen la integración entre los servicios de salud y la comunidad, especialmente por la característica de ser habitantes y trabajadores de las comunidades, siendo, por lo tanto, más sensibles a la ocurrencia y escucha de los problemas presentes en el territorio. Objetivo: analizar la actuación de los agentes comunitarios de salud frente a las condiciones de trabajo y la determinación social de la salud en una Gerencia Distrital de Salud, en el municipio de Porto Alegre, RS. Metodología: investigación descriptiva, de naturaleza cualitativa. El escenario del estudio fueron las Estrategias de Salud de la Familia ubicadas en la gerencia distrital Gloria / Cruzeiro / Cristal. Los participantes de la encuesta fueron los agentes comunitarios de salud de cada uno de los 28 equipos de la Estrategia de Salud de la Familia. La generación de datos ocurrió por medio de un grupo focal y una entrevista semiestructurada, en el período de agosto de 2015 a febrero de 2016. El análisis del material producido ocurrió por el análisis de contenido del tipo temático. Resultados y discusión: Al comprender las condiciones de trabajo en que los agentes comunitarios están frecuentemente expuestos, así como el fenómeno de la determinación social de la salud, se construyeron tres categorías empíricas: "Contextualizando la gestión y las relaciones de trabajo: ausencias sentidas"; En segundo lugar, "Determinación social de la salud: aspectos que influyen en la vida de la población" siendo que esta sección está compuesta por dos tópicos. El primero describe las condiciones más concretas de vida, como la ausencia de saneamiento, la basura con descarte inadecuado, el analfabetismo y los problemas de salud propiamente dichos, y en el segundo, de aspecto más social, la violencia y el tráfico de drogas y la la última categoría se titula "Estrategias de enfrentamiento a las condiciones de trabajo y la determinación social de la salud". Consideraciones finales: las situaciones vivenciadas por los agentes comunitarios dialogan con problemas macrosociales, en ese contexto, la identificación y el análisis de la determinación social de la salud pueden auxiliar en el establecimiento de prácticas, con el propósito de auxiliar el proceso de toma de decisión, el proceso salud-enfermedad y la redirección del cuidado. Los ACS experimentan diferentes obstáculos en su cotidiano que tienden a perjudicar la efectividad de su trabajo. En este escenario, es primordial el debido reconocimiento y buenas condiciones de trabajo para el desarrollo de las acciones en salud. Además, se hace necesaria una instrumentalización orientada al desarrollo de las competencias que se anhela para los agentes comunitarios, con vistas a la mayor satisfacción de este trabajador y reconocimiento por el equipo de salud.
128

Características sociodemográficas e fatores de risco para o câncer de próstata na atenção básica.

Czorny, Rildo César Nunes 24 March 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-01-04T16:27:03Z No. of bitstreams: 1 rildocesarnczorny_dissert.pdf: 922116 bytes, checksum: 21576df5fc3874640ad5d3bc25ba686f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T16:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rildocesarnczorny_dissert.pdf: 922116 bytes, checksum: 21576df5fc3874640ad5d3bc25ba686f (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Objectives: To describe the profile of the male patient in a Primary Family Health Unit and identify risk factors for prostate cancer. Method: This is a descriptive, cross-sectional study, of quantitative approach developed in a Primary Family Health Unit integrated into the networkservice of the Unified Health System. The study sample comprised 150 male users who have been attended this unit for consultation and / or nursing reception in the month of November / 2015. Results: The majority of patients evaluated were between 61 and 80 years old (48 ¬- 32.00%); they were considered whites (91 - 60.67%), with a fundamental level of education (75 - 50.00%), with Monthly income of 2 to 3 minimum wages (55 - 36.67%). The majority of the patients were classified as sedentary (114 - 76.00%), ingesting alcohol (84 - 56.00%) up to twice a week (53 - 63.10%) and not smoking and Or use of inhaled drugs (113 - 75.33%). The majority of patients reported eating red (133-88.67%), milk (96-64.00%), fat (76-50.67%), fruits (115-76.67%), vegetables - 82.00%) and legumes (129 - 86.00%) five or more times per week, 23.33% had a history of prostate cancer (father or brother). The data indicated that the patients presented chronic diseases (82 - 54.67%), the main one being Systemic Hypertension (35 - 42.68%), followed by diabetes and Systemic Hypertension (20 - 34.39%), Diabetes (14 - 14.63%), and others (15-18.29%). Specific prostate antigen was the most frequent (84 - 56.00%) followed by rectal (48 - 32.00%), ultrasound (16 - 10.67%) and biopsy (12 - 8.00 %). Conclusions: Need for new strategies to sensitize younger men to seek care in the pursuit of disease prevention and health promotion. The main factors for prostate cancer reported by participants were age, schooling, sedentary lifestyle, use of alcoholic beverage, red meat intake, milk and milk products, fat and overweight. The present study suggests that the male population needs to be assisted according to the guidelines of the National Policy for Integral Attention to Human Health, and there may be a protocol of care with actions necessary for the knowledge of the situation and the impact on the morbidity and mortality profile aimed at This clientele. / Objetivos: Describir perfil del usuario hombre atendido en una Unidad de Salud de la Familia e identificar los factores de riesgo para el cáncer de próstata. Método: Se trata de una estudio transversal, enfoque descriptivo, cuantitativo desarrollado en una Unidad Básica de Salud de la Familia integrada al Sistema de Salud Servicio de red La muestra del estudio consistió en 150 hombres usuarios que se sirve esta unidad de consulta y recepción o de enfermería en noviembre / 2015. Resultados: La mayoría de los pacientes han de ser de entre 61-80 años (48 ¬ 32,00%) se consideran blancos (91 a la 60.67%), con educación primaria (75 a 50,00%) con uningreso mensual de 2 a 3 salarios mínimos (de 55 a 36,67%). La mayoría de los pacientes fueron clasificados como sedentarios (114 a 76.00%), ingiere alcohol (de 84 a 56.00%) hasta dos veces por semana (de 53 a 63.10%) y no tiene el hábito de fumar y o uso de drogas inhalables (113 a 75,33%). La mayoría de los pacientes informaron de comer carne roja (de 133 a 88.67%), leche (96 a 64.00%), grasas (76 a 50.67%), frutas (de 115 a 76,67%), verduras (123 - 82.00%) y legumbres (129 a 86.00%) cinco o más veces a la semana, 23.33% tenían antecedentes de cáncer de próstata (padre o hermano). Los datos indicaron que los pacientes con enfermedades crónicas (82-54,67%) Hipertensión siendo la principal (35 a 42,68%), seguido de la diabetes y la hipertensión (20 a 34,39%); diabetes (de 14 a 14,63%) y otra de (15 - 18,29%). La finalización del antígeno específico de la próstata se presentó la frecuencia más alta (84 a 56,00%), seguido de rectal (48 a 32,00%), ultrasonidos (16 a 10.67%) y biopsia (de 12 a 8,00 %). Conclusiones: La necesidad de nuevas estrategias para sensibilizar a los hombres más jóvenes a buscar el servicio en la búsque da de la prevención de enfermedades y promoción de la salud. Los principales factores para el cáncer de próstata reportados por los participantes fueron la edad, la educación, la inactividad física, el consumo de alcohol, el consumo de carne roja, productos lácteos, lasgrasas y el sobrepeso. Este estudio sugiere que la población masculina necesita ser asistida de acuerdo con las directrices de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud del Hombre, y puede haber un protocolo de atención a las acciones necesarias para la comprensión de la situación y el impacto en la morbilidad y la mortalidad perfil frente esta clientela. / Objetivos: Descrever o perfil do usuário homem atendido em uma Unidade Básica de Saúde da Família e identificar os fatores de risco para o câncer de próstata. Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde da Família integrada ao serviço de rede do Sistema Único de Saúde. A amostra do estudo foi composta por 150 usuários do sexo masculino que foram atendidos nesta unidade para consulta e ou acolhimento de enfermagem no mês de novembro / 2015. Resultados: A maioria dos pacientes avaliados tem idade ente 61 a 80 anos (48 - 32,00%), consideram-se brancos (91 – 60,67%), com escolaridade de nível fundamental (75 – 50,00%), com renda mensal de 2 a 3 salários mínimos (55 – 36,67%). A maior parte dos pacientes foi classificada como sedentária (114 – 76,00%), ingere bebida alcoólica (84 – 56,00%) até duas vezes na semana (53 – 63,10%) e não apresenta o hábito de fumar e ou uso de drogas inaláveis (113 – 75,33%). A maioria dos pacientes relatou ingerir carne vermelha (133 – 88,67%), leite (96 – 64,00%), gordura (76 – 50,67%), frutas (115 – 76,67%), vegetais (123 – 82,00%) e leguminosas (129 – 86,00%) cinco ou mais vezes por semana, 23,33% apresentavam história de câncer de próstata (pai ou irmão). Os dados indicaram que os pacientes apresentam doenças crônicas (82 – 54,67%) sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica a principal delas (35 – 42,68%), seguida de diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica (20 – 34,39%), diabetes (14 - 14,63%), e outras (15 - 18,29%). A realização do Antígeno Prostático Especifico foi o que apresentou maior frequência (84 – 56,00%) seguido do toque retal (48 – 32,00%), ultrassom (16 – 10,67%) e biópsia (12 – 8,00%). Conclusões: Necessidade de novas estratégias para sensibilizar os homens mais jovens a procurarem o serviço na busca de prevenção de doenças e promoção da saúde. Os principais fatores para o câncer de próstata relatados pelos participantes foram idade, escolaridade, sedentarismo, uso de bebida alcoólica, ingestão de carnes vermelha, leite e derivados, gorduras e sobrepeso. O presente estudo sugere que a população masculina precisa ser assistida de acordo com as orientações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, podendo haver um protocolo de cuidado com ações necessárias para o conhecimento da situação e do impacto no perfil de morbimortalidade voltado para essa clientela.
129

Contaminação de superfícies ambientais, equipamentos e artigos por Staphylococcus spp. na atenção básica: olhar da segurança dos trabalhadores e usuários / Contamination of environmental surfaces, equipment and articles by Staphylococcus spp. in primary care: look of workers and users security

Rodrigues, Erika Goulart 31 March 2014 (has links)
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-02-09T13:38:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erika Goulart Rodrigues - 2014.pdf: 2108349 bytes, checksum: 05c7df95766f5d5af12041646500a0a0 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-20T11:05:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erika Goulart Rodrigues - 2014.pdf: 2108349 bytes, checksum: 05c7df95766f5d5af12041646500a0a0 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T11:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Erika Goulart Rodrigues - 2014.pdf: 2108349 bytes, checksum: 05c7df95766f5d5af12041646500a0a0 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / BACKGROUND: Dressing rooms attend colonized and infected chronic wounds carriers users and the environment may be contaminated by pathogens present in these lesions during the care. The literature shows the surfaces role corroborating the infection epidemiological chain and have identified low standards of environmental hygiene. This theme has been explored with emphasis on the medium and high complexity. However, it is noted that investments directed to the primary health care are rare. OBJECTIVE: To analyze the effect of environmental surfaces and non-critical health products contamination for Staphylococcus spp. for the safety of dressing rooms workers and users in primary health care. METHODOLOGY: Cross-sectional study of microbiological nature, conducted from July to November 2013 in dressing rooms references in the treatment of chronic wounds of primary health care in Goiás, Brazil. Approved by the Federal University of Goiás Research Ethics Committee (protocol 178/2012). It is began collecting direct observation of ambience processing. Then, have been done the interview, guided by semistructured instrument. The specimens collection from environmental surfaces and noncritical health products was performed using a sterile swab, rubbed on the research site and sent to the laboratory for processing. The microbiological procedures were performed according to standard methodologies. Was used SPSS 19.0 (Statistical Package for Social Sciences for Windows®) and the data were analyzed using descriptive statistical procedures. RESULTS: 38 articles were analyzed, including 32 environmental surfaces and six noncritical health products. It was found at the microbiological testing seven (18.4%) environmental surfaces and products were contaminated by Staphylococcus spp. Eight bacteria were isolated, which of seven (87.5%) were identified as coagulase negative Staphylococcus (CoNS) and one (12.5%), as S. aureus. Staphylococcus spp. were resistant to penicillin G (87.5%) and CoNS, presented a constitutive resistance to macrolidelincosamide-streptogramin B group (MLSBc) (28.6%) and resistance to oxacillin (42.9%). All micro-organisms were resistant to at least one antimicrobial agent. Of the three units investigated, the process of cleaning and disinfection was done by 91.7% of the 12 workers in the study. Nonetheless, was at unconformity with current guidelines. CONCLUSION: The results demonstrate the presence of multidrugresistant pathogens in the ambience of the dressing rooms, which denotes failure in articles processing. These failures may be due to lack of supervision and/or the worker unpreparedness to perform the procedure. Also exposes workers and service users at risk for colonization and eventual infection by these bacterias. This situation benefits cross-contamination and spread of multiresistant microorganisms in primary health care. / INTRODUCCIÓN: Salas de curativo asisten a usuarios portadores de heridas crónicas colonizadas e infectadas y el ambiente puede contaminarse por agentes patógenos presentes en estas lesiones durante la asistencia. La literatura envidencia el papel de las superficies que corroboran la cadena epidemiológica de la infección y se han identificado bajos niveles de higiene ambiental. Este tema ha sido explorado con énfasis en media y alta complejidad. Sin embargo, se percibe que las embestidas dirigidas hacia la atención primaria de salud son escasas. OBJETIVO: Analizar el efecto de contaminación de superficies ambientales y productos de salud no críticos por Staphylococcus spp. para seguridad de trabajadores y usuarios de salas de curativo de la atención primaria de salud. METODOLOGÍA: Estudio transversal de naturaleza microbiológica, realizado entre julio y noviembre de 2013, en salas de curativo referencias en el tratamiento de heridas crónicas de la atención primaria de salud en Goiás, Brasil. Aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidad Federal de Goiás (protocolo 178/2012). Comenzó la obtención de datos por observación directa del procesamiento de ambiente. A continuación, se ha hecho la entrevista, guiada por instrumento semi-estructurado. La recolección de espécimen de superficies ambientales y productos para salud no críticos se realizó con una torunda estéril, frotado en el sitio de investigación y enviado al laboratorio para su procesamiento. Los procedimientos microbiológicos se realizaron de acuerdo con metodologías estandarizadas. Se utilizó el programa SPSS 19.0 (Statistical Package for Social Sciences para Windows®) y los datos se analizaron mediante procedimientos estadísticos descriptivos. RESULTADOS: Se analizaron 38 artefactos, incluyendo 32 superficies ambientales y seis productos para salud no críticos. Se encontró, en las pruebas microbiológicas, siete (18,4%) de las superficies ambientales y de los productos estaban contaminados por Staphylococcus spp. Se aislaron ocho bacterias, de cuales siete (87,5%) fueron identificadas como Staphylococcus coagulasa negativo (CoNS) y uno (12,5%) como S. aureus. Staphylococcus spp. eran resistentes a penicilina G (87,5%) y los CoNS, presentarón resistencia constitutiva a el grupo macrólidos, lincosamidas, estreptogramina B (MLSBc) (28,6%) y resistencia a oxacilina (42,9%). De las tres unidades investigadas, el proceso de limpieza y desinfección se realizaba por 91,7% de los 12 trabajadores en el estudio. Sin embargo, estaba en desacuerdo con las directrices actuales. CONCLUSIÓN: Los resultados demuestran la presencia de patógenos resistentes a múltiples fármacos en el ambiente de salas de curativo, que denota el fracaso en el procesamiento de los artefactos. Estas fallas pueden deberse a falta de supervisión y falta de preparación del trabajador para realizar el procedimiento. Además expone a los trabajadores y usuarios del servicio en situación de riesgo para la colonización y la infección posterior por estas bacterias. Esta situación promueve la contaminación cruzada y propagación de microorganismos multirresistentes en la atención primaria de salud. / INTRODUÇÃO: Salas de curativo atendem usuários portadores de feridas crônicas colonizadas e infectadas e a ambiência pode ser contaminada por patógenos presentes nessas lesões durante a assistência. A literatura evidencia o papel das superfícies corroborando a cadeia epidemiológica da infecção e tem identificado baixos padrões de higiene ambiental. Essa temática tem sido explorada com maior ênfase nos serviços de média e alta complexidade. Entretanto, percebe-se que os investimentos direcionados para a atenção primária à saúde são escassos. OBJETIVO: Analisar as repercussões da contaminação de superfícies ambientais e produtos para saúde não críticos por Staphylococcus spp. para a segurança de trabalhadores e usuários de salas de curativo da atenção primária à saúde. MÉTODOLOGIA: Estudo do tipo transversal de natureza microbiológica, realizado de julho a novembro de 2013 em salas de curativo referências em tratamento de feridas crônicas da atenção primária à saúde em Goiás, Brasil. Aprovado em Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Goiás (protocolo 178/2012). Iniciou-se a coleta com observação direta do processamento da ambiência. Em seguida, realizou-se a entrevista, norteada por formulário semiestruturado. A coleta dos espécimes de superfícies ambientais e de produtos para saúde não críticos foi realizada por meio swab estéril, friccionado sobre o sítio de investigação e enviado ao laboratório para processamento. Os procedimentos microbiológicos foram realizados conforme metodologias padronizadas. Utilizou-se o SPSS 19.0 (Statistical Package for the Social Sciences for Windows®) e os dados foram analisados mediante procedimentos de estatística descritiva. RESULTADOS: Foram analisados 38 artefatos, sendo 32 superfícies ambientais e seis produtos para saúde não críticos. Verificou-se, à análise microbiológica, que sete (18,4%) das superfícies ambientais e dos produtos estavam contaminadas por Staphylococcus spp. Foram isoladas oito bactérias, das quais sete (87,5%) foram identificadas como Staphylococcus coagulase negativos (CoNS) e uma (12,5%), como S. aureus. Os Staphylococcus spp. apresentaram resistência à penicilina G (87,5%) e os CoNS, resistência constitutiva ao grupo macrolídeo, lincosamida, estreptogramina B (MLSBc) (28,6%) e à oxacilina (42,9%). Todos os micro-organismos apresentaram resistência a, pelo menos, um antimicrobiano. Das três unidades pesquisadas, o processo de limpeza e desinfecção era realizado por 91,7% dos 12 trabalhadores do estudo. No entanto, estava em desacordo com as diretrizes vigentes. CONCLUSÃO: Os resultados demonstram presença de patógenos multirresistentes na ambiência das salas de curativo, o que denota falhas no processamento dos artefatos. Essas falhas podem ser decorrentes da falta de supervisão e/ou despreparo do trabalhador para executar o procedimento. Igualmente, expõe trabalhadores e usuários do serviço aos riscos de colonização e eventual infecção por essas bactérias. Essa situação beneficia a contaminação cruzada e disseminação de micro-organismos multirresistentes na atenção primária à saúde.
130

Pharmacist interventions in depressed patients

Rubio Valera, Maria 09 November 2012 (has links)
1) Objectives: - To systematically evaluate the effectiveness of pharmacist care compared with usual care (UC) on improving adherence to antidepressants in depressed outpatients. - To evaluate the effectiveness and cost‐effectiveness of a community pharmacist intervention (CPI) compared to UC in the improvement of adherence to antidepressants and patient wellbeing in a primary care population initiating treatment with antidepressants. 2) Methods: A systematic review and meta‐analysis of randomized controlled trials (RCTs) that evaluated the impact of pharmacist interventions on improving adherence to antidepressants was conducted. RCTs were identified through electronic databases and manual search. Methodological quality was assessed and methodological details and outcomes were extracted in duplicate. A RCT comparing patients with depressive disorder receiving a low intensity CPI (87) with patients receiving UC (92) was performed in Barcelona. The intervention consisted of an educational programme focused on improving knowledge about medication, improving patients’ compliance and reducing stigma. Measurements took place at baseline, 3 and 6 months. Adherence was continuously registered from the computerized pharmacy records. Secondary outcomes included clinical severity of depression (PHQ‐9), health‐related quality of life (HRQOL) (EuroQol‐5D) and satisfaction with the treatment received. Direct and indirect costs were assessed using the Client Service Receipt Inventory. Unit costs were derived from official local sources. Quality‐Adjusted Life‐Years (QALYs) were calculated using the EuroQol‐5D Spanish tariffs. 3) Results: Six RCTs were identified in the systematic review; most of them were conducted in the USA. A total of 887 depressed patients who were initiating or maintaining treatment with antidepressants and who received pharmacist care (459 patients) or UC (428 patients) were included in the review. The most commonly reported interventions were patient education and monitoring, monitoring and management of toxicity and side effects and compliance promotion. Overall, no statistical heterogeneity or publication bias was detected. The pooled odds ratio was 1.64 (95% CI 1.24‐2.17). Subgroup analysis showed no statistically significant differences in results. Results from the RCT showed that patients in the CPI group were more likely to remain adherent at 3 and 6‐month follow‐up but the difference was not statistically significant. No statistically significant differences were observed in clinical symptoms or satisfaction with the pharmacy service. However, patients in the CPI group showed greater statistically significant improvement in HRQOL compared to UC patients, both in the ITT and PP analyses. Overall costs were higher in the CPI group than in UC patients, mainly because of differences in productivity losses. There were no statistically significant differences between groups in QALYs. From the societal perspective, the incremental cost‐effectiveness ratio (ICER) for CPI compared with UC was €9,335 per extra adherent patient. The incremental cost‐utility ratio (ICUR) was €38,896 per QALY gained. If willingness to pay (WTP) is €50,000 per one extra adherent patient, per extra remission of symptoms or per QALY, the probability of the CPI being cost‐effective was 0.71, 0.52 and 0.56, respectively. From the healthcare perspective, the ICER was €862 per extra adherent patient. ICUR was €3,542. The probability of the intervention being cost‐effective was 0.75 if WTP is €12,000 for an extra adherent patient and €40,000 for QALY gained. The probability of the CPI being cost‐effective in remission of depressive symptoms was 0.55 for a WTP of €50,000. 4) Conclusions: A pharmacist intervention could be a good strategy to improve patients’ adherence to antidepressants in primary care but evidence supporting the pharmacist intervention in depressed patients is still limited, especially in community pharmacies and outside the USA. A low intensity CPI proved to be ineffective in improving patients’ adherence to antidepressants or clinical symptomatology. However, it was effective in improving the patient’s HRQOL. The CPI was not cost‐effective in comparison with UC in the improvement of adherence, depressive symptoms and QALYs.

Page generated in 0.0768 seconds