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Fatores associados à inatividade física em mulheres com excesso de peso

Nascimento, Taíse Santos do 15 May 2017 (has links)
Submitted by Juliana Paiva (julianammp@yahoo.com) on 2018-05-15T13:57:28Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - TAÍSE SANTOS DO NASCIMENTO.pdf: 1091429 bytes, checksum: c00d64dd5a225d33e23ea346b679fdfe (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2018-05-15T15:37:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - TAÍSE SANTOS DO NASCIMENTO.pdf: 1091429 bytes, checksum: c00d64dd5a225d33e23ea346b679fdfe (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T15:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO - TAÍSE SANTOS DO NASCIMENTO.pdf: 1091429 bytes, checksum: c00d64dd5a225d33e23ea346b679fdfe (MD5) / Introdução: O excesso de peso é um fenômeno universal cuja prevalência é crescente nos últimos anos. Associa-se ao modo de viver da sociedade moderna, mais especificamente à prática de atividade física e ao padrão alimentar. Por esta razão, a atividade física é um fator crítico para determinar se um indivíduo será capaz de manter um peso saudável. Objetivo: Verificar os fatores associados à inatividade física total e no lazer em mulheres com excesso de peso. Método: Estudo transversal, com 142 mulheres submetidas a entrevista e avaliação antropométrica em ambulatório para tratamento da obesidade, em Salvador, Bahia. Na análise bivariada empregou-se a razão de prevalência com intervalo de confiança (IC) de 95% para analisar a associação entre variáveis de interesse e a inatividade física total e no lazer. Na análise bivariada, empregou-se também o teste de Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher e as variáveis com p ≤0,20 entraram no modelo de regressão logística múltipla sendo a Odds Ratio corrigida pelo modelo de Poisson. Adotou-se significância estatística de 5%. Resultados: A idade média foi 50,66 anos (DP=11,59); predominaram mulheres negras (93,7%), com filhos (81,8%), ensino médio completo/incompleto (58%), união estável (55,9%), baixa renda (39,2%), ≤ oito horas de trabalho/dia (65,7%). Houve maior proporção de obesidade grau III (31,5%) seguida do grau I (29,4%) e II (21,7 %). A prevalência da inatividade física por domínio, avaliada pelo International Physical Activity Questionnaire, foi de 64,4% no trabalho; 78,1% no deslocamento; 54,2% no domicílio e 85,2% no lazer. Considerando o nível de atividade física total 34,5% eram inativas. Na análise bivariada houve associação significante entre inatividade física no lazer e índice de massa corporal, autoeficácia para atividade física, percepção do ambiente, dependentes no domicílio, estado de saúde percebido e número de comorbidades. Na regressão, a inatividade física no lazer associou-se ao número de comorbidades (RP:1,31; IC 95% 1,06;1,64); a autopercepção de saúde ruim (RP: 1,28; 1,01;1,61); a baixa autoeficácia (RP:1,27; 1,06; 1,51) e a percepção do ambiente ruim (RP:1,27; IC 95% 1,01;1,60). Para o nível de atividade física total, na análise bivariada verificou-se associação entre inatividade física e idade ≥ 60 anos, mulheres com companheiro, sobrepeso; duas comorbidades e autopercepção de saúde e autoeficácia regular/ruim e, no modelo multivariado, mulheres com autopercepção de saúde regular e ruim tiveram aumento respectivo de 124% (RP 2,24; IC 95% 1,05;4,77) e 150% (RP: 2,50; IC 95% 1,10;5,67) na inatividade física total. Mulheres com pior autoeficácia, ≥ 60 anos, com companheiro e agregação de comorbidades apresentaram direção de aumento da inatividade física total. Conclusão: A maioria das mulheres eram ativas no escore total de atividade física. Na análise multivariada a autopercepção de saúde associou-se significativamente à inatividade física total. Houve alta prevalência de inatividade física no lazer. No modelo multivariado, a inatividade física no lazer associou-se significativamente ao número de comorbidades, a autopercepção de saúde ruim, a baixa autoeficácia e a percepção do ambiente ruim. O estudo orienta para a elaboração de programas de promoção da saúde e redução de agravos associados a inatividade física. / Introduction: Overweight is a universal phenomenon whose prevalence has increased in recent years. It is associated to the way of life of modern society, more specifically to the practice of physical activity and to the dietary pattern. For this reason, physical activity is a critical factor in determining if an individual will be able to maintain a healthy weight. Objective: To verify the factors associated with total physical inactivity and leisure time in overweight women. Method: A cross-sectional study with 142 women submitted to an interview and anthropometric evaluation in an outpatient clinic for treatment of obesity, in Salvador, Bahia. In the bivariate analysis, the prevalence ratio with a 95% confidence interval (CI) was used to analyze the association between variables of interest and total and physical inactivity in leisure. In the bivariate analysis, the Pearson's Chi-square test or the Fisher's exact test were also used, and the variables with p ≤0.20 entered into the multiple logistic regression model and the Odds Ratio was corrected by the Poisson model. Statistical significance was set at 5%. Results: The mean age was 50.66 years (SD = 11.59); (81.8%), complete / incomplete high school (58%), stable union (55.9%), low income (39.2%), ≤ eight hours Of work / day (65.7%). There was a higher proportion of grade III obesity (31.5%) followed by grade I (29.4%) and grade II (21.7%). The prevalence of physical inactivity per domain, evaluated by the International Physical Activity Questionnaire, was 64.4% at work; 78.1% in displacement; 54.2% at home and 85.2% at leisure. Considering the level of total physical activity, 34.5% were inactive. In the bivariate analysis there was a significant association between physical inactivity in leisure and body mass index, autoefficacy for physical activity, perception of the environment, dependents at home, perceived health status and number of comorbidities. In the regression, physical inactivity in leisure was associated with the number of comorbidities (RP: 1.31, 95% CI 1.06, 1.64); Self-perception of poor health (RP: 1.28, 1.01, 1.61); (RP: 1.27, 1.06, 1.51) and the perception of poor environment (RP: 1.27, CI 95% 1.01, 1.60). For the level of total physical activity, in the bivariate analysis there was an association between physical inactivity and age ≥ 60 years, women with partners, overweight; Two comorbidities and self-perception of health and regular / poor self-efficacy, and in the multivariate model, women with regular and poor self-perception of health had a respective increase of 124% (PR 2.24, CI 95% 1.05, 4.77) and 150 % (RP: 2.50, CI 95% 1.10, 5.67) in overall physical inactivity. Women with worse self-efficacy, ≥ 60 years, with companion and aggregation of comorbidities presented a direction of increase of total physical inactivity. Conclusion: Most of the women were active in the total physical activity score. In the multivariate analysis the self-perception of health was significantly associated to the total physical inactivity. There was a high prevalence of physical inactivity in leisure. In the multivariate model, physical inactivity in leisure was significantly associated with the number of comorbidities, poor self-perception of health, low self-efficacy and poor environment perception. The study guides the development of health promotion programs and the reduction of diseases associated with physical inactivity / Introducción: El exceso de peso es un fenómeno universal cuya prevalencia está aumentando en los últimos años. Se une a la forma de vida de la sociedad moderna, más específicamente la práctica de la actividad física y los patrones dietéticos. Por esta razón, la actividad física es un factor crítico en la determinación de si un individuo será capaz de mantener un peso saludable. Objetivo: Evaluar los factores asociados con la inactividad física en general y de ocio de las mujeres con sobrepeso. Métodos: Estudio transversal de 142 mujeres sometidas a la entrevista y evaluación antropométrica en la clínica para el tratamiento de la obesidad, en Salvador, Bahia. En el análisis bivariable se utilizó la razón de prevalencia con intervalo de confianza (CI) de 95% a analizar la asociación entre variables de interés y la inactividad física general y el ocio. En el análisis bivariable, también empleó la prueba de chi cuadrado o exacta Pearson y variables con p ≤0,20 de Fisher entró en el modelo de regresión logística múltiple con una relación de probabilidades corregidas por el modelo de Poisson. Se adoptó la significación estadística del 5%. Resultados: La edad media 50,66 años (SD = 11,59); las mujeres negras predominantes (93,7%) con niños (81,8%), la educación completo / incompleto secundaria (58%), la unión estable (55,9%), de bajos ingresos (39,2%), ≤ ocho horas trabajo / día (65,7%). Una mayor proporción de clase III obesidad (31,5%) seguido de grado I (29,4%) y II (21,7%). La prevalencia de inactividad física por área medida por el Cuestionario Internacional de Actividad Física era 64,4% en el trabajo; 78,1% en el offset; 54,2% en el hogar y el 85,2% en el ocio. Considerando el nivel de actividad física total, 34,5% eran inactivos. En el análisis bivariante mostró una asociación significativa entre la inactividad física y el índice de masa corporal, la autoeficacia para la actividad física, la percepción del medio ambiente, dependiente en el país, el estado de salud percibido y el número de comorbilidades. En la regresión, la inactividad física se asoció con el número de comorbilidades (RP: 1,31; IC 95% 1,06, 1,64); mala autopercepción de la salud (PR: 1,28; 1,01; 1,61); bajo eficacia (RP: 1,27; 1,06; 1,51) y la percepción de mal ambiente (RP: 1,27; IC 95% 1,01, 1,60). Para el nivel general de actividad física en el análisis bivariante encontrado una asociación entre la inactividad física y la edad ≥ 60 años, las mujeres con una pareja, el sobrepeso; dos comorbilidades y la autopercepción de la salud y / pobre auto-eficacia y justo, en el modelo multivariado, las mujeres con la salud regular y mala autopercepción había aumentado su 124% (PR 2,24; IC 95%: 1,05 a 4,77) y 150 % (RP: 2,50; IC 95% 1,10, 5,67) en la inactividad física en general. Las mujeres con baja auto-eficacia, ≥ 60 años, con una pareja y la agregación de las comorbilidades mostraron hacia el aumento de la inactividad física en general. Conclusión: La mayoría eran activas en la puntuación total de la actividad física. En el análisis multivariante la autopercepción de la salud se asoció significativamente con la inactividad física en general. Hubo una alta prevalencia de inactividad física. En el modelo multivariado, la inactividad física se asoció significativamente con el número de comorbilidades, la mala autopercepción de la salud, baja auto-eficacia y la percepción del mal ambiente. Las guías de estudio para el desarrollo de programas de promoción de la salud y lesiones reducción asociada con la inactividad física.
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Atributos pessoais e comportamento motor de crianças com deficiência evidenciados em atividade motora adaptada

Carmo, Augusto César Freitas do 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275853.pdf: 553816 bytes, checksum: 9cab44e5a84747b3b5882df0ebda5566 (MD5) / O presente estudo procurou evidenciar os atributos pessoais, o comportamento motor e o tempo de engajamento de crianças com deficiência em atividade motora adaptada. Optou-se pela realização de um estudo de caso com abordagem descritivo-qualitativa. A amostra foi intencional, três crianças foram escolhidas dentre as participantes do programa de Atividade Motora Adaptada (AMA) por terem diferentes comprometimentos: uma criança com síndrome de Down, uma com Autismo e uma com Paralisia Cerebral. Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram a filmagem das aulas, questionário semi-estruturado e registro cursivo. Para análise dos dados utilizou-se a matriz dos atributos pessoais; matriz do comportamento motor: facilidades, dificuldades e auxílios necessários durante a atividade; e a matriz do tempo de engajamento em atividade motora adaptada. Os resultados apontaram evolução nas categorias dos atributos pessoais desenvolvimentalmente geradores positivos participar nas atividades e atender. Nos atributos pessoais negativos destacam-se as categorias agredir fisicamente ou verbalmente e isolar-se. As atividades foram adequadas aos interesses, capacidades e limites dos sujeitos. Em relação ao comportamento motor, as crianças apresentaram dificuldades em saltar e equilibrar-se. Dentre as atividades propostas nas quais as crianças mais participaram destacaram-se atividades organizadas na forma de circuito e as atividades com bolas. As crianças aproveitaram bem o tempo nas atividades, apesar dos desperdícios e das transições. Concluiu-se que a atividade motora adaptada, quando sistematizada e respeitando a individualidade de cada criança, pode proporcionar o desenvolvimento de atributos pessoais positivos e a melhora no comportamento motor.
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Associação entre percepção do ambiente urbano e o comportamento em relação à atividade física no lazer e deslocamento

Pazin, Joris January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286813.pdf: 9192899 bytes, checksum: 08d035742a2fb34a90d91b2d5b2cccba (MD5) / O objetivo deste estudo foi identificar pela percepção do ambiente físico e social, quais são as características associadas a não atender as recomendações em relação à atividade física (NARAF), na atividade física no lazer (AFL) e deslocamento (AFD) em adultos. Objetivos específicos: 1- Estimar a prevalência de NARAF e fatores associados à atividade física total (AFT), à AFL e à AFD; 2- Identificar as características do ambiente físico e social percebidas, associadas à NARAF, nas AFL e AFD na população em geral; 3- Identificar as características do ambiente físico e social percebidas associadas à NARAF, nas AFL e AFD em homens e mulheres. Método: Amostra sistemática, por lista telefônica em seis bairros da região continental de Florianópolis SC. Questionário internacional de atividade física (IPAQ) versão longa e a Escala de mobilidade ativa no ambiente comunitário (News, adaptado). Os desfechos investigados foram: NARAF, nas AFL, nas AFD e na AFT. Como variáveis exploratórias foram investigadas as características sócio-demográficas, percepção do ambiente, saúde e índice de massa corporal. Análise de regressão de Poisson para verificar a razão de prevalência e análise de regressão logística para estimar as razões de chance bruta e múltipla dos atributos do ambiente físico e social das pessoas que NARAF. Resultados: Amostra de 746 indivíduos e 91% de taxa de resposta; 57,7 % sexo feminino; 49,0% nível superior; 58,6% casados; 76% de pele branca; 12,2% de obesos, 33% com sobrepeso e 54,8% eutróficos; 17,5% fumavam; 22,9% referiam estado de saúde negativo; Objetivos específicos: 1- a prevalência de NARAF nas AFT foi de 40,4%, sendo, 35,4% nos homens e 44,1% nas mulheres. Nas AFD, a prevalência de NARAF foi de 72,4% sendo 71,1% nos homens e 73,3% nas mulheres. Nas AFL a prevalência de NARAF foi de 77,0% , sendo 74,9% nos homens e 78,4% nas mulheres. Nas AFD e AFL não houve diferenças significativas para NARAF em nenhuma das variáveis estudadas. Na AFT a escolaridade de 1º grau, foi associada à NARAF comparado ao 2º grau e nível superior. Na AFT, ter saúde negativa foi associado à NARAF. 2- os atributos do ambiente urbano associados a menor chance de NARAF nas AFD, no modelo múltiplo foram - morar até 500m da costa e a 501-1000m (áreas mistas- residencial e comercial) e, ter agência bancária até 10 minutos de casa; nas AFL - morar até 10 minutos da orla marítima. 3: os atributos do ambiente urbano associados à menor chance de NARAF dentro do modelo múltiplo, foram - nas AFD em homens - morar até 500m da costa e a 501-1000m (áreas mistas- residencial e comercial); nas mulheres, nas AFD, nenhum atributo do ambiente foi associado no modelo múltiplo; nas AFL, em homens, os atributos associados a menos chance de NARAF foram - morar até 10 minutos da orla marítima, morar há menos de 21 anos no local, ter local para caminhar e academia a até 10 minutos de casa; nas mulheres, nas AFL, os atributos foram: parentes convidarem para caminhar/fazer atividade física e ter praça a até 10 minutos de casa. Conclusão: Os atributos do ambiente que foram associados à NARAF, devem ser considerados na implementação de políticas públicas que incentivem o transporte ativo e incorporem a atividade física e o exercício físico no tempo de lazer da população. / The purpose of this study was to identify which characteristics of the physical and social environment perceived are related to behavior in relation to physical activity, to physical activity at leisure (AFL) e transportation (AFD) in adults. Specifics objective: 1- estimate to prevalence Method: systematic sample obtained from the phone book about 6 districts of the Continental area of Florianópolis, SC. Was used the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) long version and the Scale of active mobility in community environment (News adapted). The outcome was: no answer recommendations for physical activity (NARAF) in physical activities at leisure (AFL), transportation (AFD) and in total physical activity (AFT). As exploratory variables, were investigated the socio-demographic characteristics, environment perception, health and body mass index. Analysis was carry out using Poisson regression to ascertain the prevalence ratio and was used logistic regression analysis to estimate the brute chance and multiple ratio at the physical and social environment attributes of the people that NARAF. Results: The sample had 746 people and 91% of response rate; that, 57,7% were female; 48,3% with second degree; 58,5% were married; 76% were caucasian; 12,2% obese and 33% with overweight; 17,5% smoked; 22,9% reported negative health status; specific objective 1: the prevalence of NARAF, at AFT, in an confidence interval at 95%, was 40,4% (36,9-44,0%), being 35,4% (29,9-40,5%) at male and 44,1% (39,4-48,8%) at female. In AFD, the prevalence of NARAF was about 72,4% (69,2-75,6%), being 71,1% (66,1-76,14%) at men and 73,3% (69,1-77,5%) at women. In AFL, the prevalence of NARAF was about 77,0% (74,0-80%), being 74,9% (70,1-79,7%) at male and 78,4% (74,5-82,3%) at female. At AFD and AFL, there were no statistically significant differences for NARAF at none of the studied variables. At AFT, people with 1º degree, were more significantly associated to NARAF than people with highest level of education. At AFT, to assume negative health was significantly associated to NARAF; specific objective 2: the attributes of the urban environment associated to smaller chance of NARAF at AFD, in the multiple model were - to live in the area within 500m of the coast and the 501 - 1000m (hybrid areas - residential and commercial) and, have bank until 10 minutes home; at AFL - to live within 10 minutes from the seashore. Specific objective 3: the characteristics of the urban environment associated to a smaller chance of NARAF inside the multiple model were - at AFD in male - to live in the area within 500m of the coast and 501-1000m (hybrid areas - residential and commercial); in female, at AFD, none characteristics of the environment was associated to the multiple model; at AFL, the characteristics associated to a smaller chance of NARAF were - to live within 10 minutes from the seashore, to live less than 21 years in the area, to have place to jogging and gym within 10 minutes home; at female, the characteristics were - friends invited to jogging/perform physical activity and have park within 10 minutes home. Conclusion: The environment's characteristics that were associated to people's behavior about physical activity should be considered in planning actions and development of public policies that encourage active transportation and incorporating physical activity and exercise in leisure time of the population.
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Atividade física no lazer e percepção do ambiente em idosos

Corseuil, Maruí Weber 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 284854.pdf: 1273251 bytes, checksum: bcc372c07cb595f8d494230c82d14b09 (MD5) / INTRODUÇÃO: Estudos internacionais têm demonstrado que diversos fatores do ambiente estão associados com a prática de atividades físicas em adultos e idosos. Contudo, poucos estudos avaliaram essa associação no Brasil, especialmente na população idosa. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo foi avaliar a associação entre a percepção do ambiente e nível de atividade física no lazer em uma amostra populacional de idosos de Florianópolis, SC. MÉTODOS: Estudo transversal com 1656 idosos (60 anos ou mais) residentes da zona urbana da cidade de Florianópolis, SC, em 2009. Para avaliação da atividade física de lazer foi utilizado o questionário internacional de atividade física (IPAQ), versão longa. Foram considerados fisicamente ativos no lazer os idosos com um escore de atividade física semanal de 150 minutos ou mais. As variáveis de percepção do ambiente foram mensuradas por meio de uma versão modificada da escala Neighborhood Environment Walkability Scale. Foram conduzidas análises brutas e múltiplas utilizando regressão de Poisson e calculadas as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% e valores de p (teste de Wald), através do programa estatístico STATA 9. Todas as análises levaram em consideração o desenho amostral do estudo. RESULTADOS: A prevalência de atividade física no lazer foi de 29,7% (IC95%: 26,0-33,3), 35,6% (IC95%: 29,7-41,6) entre os homens e 26,3% (IC95%: 23,1-29,4) nas mulheres. Idosos que relataram a existência de calçadas, de ciclovias, vias e trilhas para pedestre no bairro, bem como aqueles que disseram receber o apoio de amigos ou vizinhos para realizar atividades físicas foram mais ativos no lazer. Da mesma forma, idosos que afirmaram que o clima dificultou a prática de atividades físicas no lazer foram considerados mais ativos. CONCLUSÃO: Este estudo constatou que algumas características do ambiente como locais apropriados para a prática de atividade física de lazer, apoio social de amigos ou vizinhos e o clima foram independentemente associados a aumentos nos níveis de atividade física de lazer em idosos de Florianópolis. Estes resultados sugerem que a manutenção e construção de espaços públicos facilitadores da atividade física, como ciclovias, pistas de caminhadas, áreas verdes, bem como o incentivo a atividades em grupo para um melhor convívio social nos bairros podem desempenhar um papel significativo na promoção da atividade física de lazer na população idosa.
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Prática da ginástica laboral em trabalhadores da indústria do Rio Grande do Sul, Brasil

Rossato, Luana Callegaro 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T18:12:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289820.pdf: 827980 bytes, checksum: ef9ad84cf56b58f29dd802b033e577b6 (MD5) / Tendo como intuito a obtenção de resultados que possibilitem sólidos subsídios para os interessados na promoção da saúde do trabalhador, o presente estudo identificou a prevalência e os fatores associados à prática de ginástica laboral em trabalhadores da indústria no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Para tanto, foi realizado estudo de delineamento transversal, com amostra probabilística de 2.265 trabalhadores, de ambos os sexos. Foi utilizado o questionário #Estilo de Vida e Hábitos de Lazer dos Trabalhadores da Indústria#, previamente validado e utilizado em estudos com adultos. A prática de ginástica laboral foi o desfecho investigado em relação a variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais relacionadas à saúde, comportamentais relacionadas ao trabalho e de percepção pessoal, sendo definida pela resposta positiva à questão: #Você participa do programa de ginástica na empresa (ginástica laboral)?#. Para a análise e interpretação dos dados foi utilizado o programa estatístico Stata, versão 9.0 (Stata Corporation, College Station, Estados Unidos), incluindo procedimentos de estatística descritiva, IC95%, médias e desvio padrão e estatística analítica, a partir de análises bruta e ajustada. A prevalência da prática de ginástica laboral foi de 40,3% (IC95%: 38,2; 42,3), associando-se ao sexo feminino, a maiores níveis de escolaridade, à prática de atividades físicas no lazer e a menores intensidades de esforço no trabalho. O sexo feminino e maiores níveis de escolaridade foram os fatores mais fortemente associados à ocorrência de tal comportamento. Diferenças significativas de acordo com a idade, estado civil, renda familiar bruta, tabagismo, percepção do estado de saúde e percepção do nível de estresse não foram encontradas. Desse modo, os programas de ginástica laboral devem desenvolver estratégias de promoção da saúde que priorizem populações do sexo masculino, os trabalhadores com menor escolaridade, os trabalhadores fisicamente inativos no lazer e aqueles que exercem atividades intensas no trabalho, afim de que se possa lhes oferecer melhores condições de trabalho, saúde e bem-estar.
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Fatores interferentes na indução da atividade rotacional induzida pelo teste de motricidade sobre grade em modelo animal da doença de Parkinson

Lazzaretti, Camilla January 2011 (has links)
A doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa progressiva que atinge 1% da população mundial acima dos 55 anos. Em trabalho anterior, verificou-se que a atividade rotacional ipsilateral induzida pelo teste de motricidade sobre grade (TMG) é um parâmetro útil para a triagem de animais extensamente lesionados após infusão de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) no feixe prosencefálico medial (FPM), um modelo animal muito utilizado para o estudo da doença. Entretanto, não se sabe como diferentes variáveis do aparato (altura e natureza da grade, presença ou não de paredes) e do modelo (diferentes sítios de infusão ou de variações no protocolo comportamental, com sessões de reteste ou aplicação de diazepam, interferem nessa atividade. Ratos Wistar machos de 110 dias de idade receberam infusões de 6-OHDA no corpo estriado (3,3 μg/μL, 6 μL), no FPM (3 μg/μL, 5,5 μL) ou na substância nigra (0, 3, 6 e 12μg/μL, 4 μL), sendo submetidos ao TMG 22 dias depois. No caso dos animais com infusão no FPM, o TMG teve variações de altura (8 ou 76,5 cm), de superfície (presença ou não de vidro transparente sobre a grade), ou de borda (presença ou não de parede a 30 ou 60 cm). Uma leva desses animais foi submetida a uma sessão prévia do TMG 7 dias antes da cirurgia, e outra recebeu diazepam (2 mg/kg, i.p.) ou apenas salina 30 minutos antes do teste. Verificou-se que a colocação de uma parede ao redor do aparato elimina a atividade rotacional (teste exato de Fisher, p=0, 016), embora não tenha sido possível observar esse efeito ao se discriminar a distância em 30 ou 60 cm (teste exato de Fisher, p= 0, 066 e p= 0,070, respectivamente). Não houve diferença significativa na atividade rotacional ao se variar a altura da grade ou sua superfície (teste exato de Fisher, p= 0,424 e p=1,000), nem com a administração prévia de diazepam (teste exato de Fisher, p= 0,648). Verificou-se que infusões realizadas no estriado podem produzir atividade rotacional no TMG (teste exato de Fisher, p=0,016) e que infusões na substância nigra o fazem quanto maior for a dose (teste de correlação de Spearman, ñ= 0,53, p=0,003). Os resultados sugerem que variações na altura da grade e na superfície de locomoção não interferem na indução da atividade rotacional no TMG, e que a mesma pode ocorrer em animais infundidos em quaisquer dos sítios de infusão utilizados neste trabalho. Entretanto, a possibilidade de tigmotaxia pela presença de paredes ao redor do aparato inibe essa atividade, embora a administração de diazepam não tenha surtido efeito, o que exige maiores estudos para se verificar o papel da ansiedade no processo. A exposição prévia à cirurgia, ao TMG não interferiu na atividade rotacional indicando que o fator novidade do teste parece não ser relevante para a atividade rotacional. Desse modo, destaca-se a tigmotaxia como principal fator interferente da atividade rotacional induzida pelo TMG e para o esclarecimento dos seus mecanismos e continuidade de estudos futuros utilizando o aparato. / Parkinson's disease (PD) is a progressive neurodegenerative disorder that affects 1% of the population above 55 years. In a previous work, it was shown that the footfault test is a tool for screening highly lesioned rats in modeling for PD using the toxin 6-hydroxydopamine (6-OHDA), which is widely used, by observing whether animals present or not context-induced ipsilateral rotational activity (CIIRA). However, it is not known whether CIIRA may change because of variations in the apparatus – such as in height or in surface texture, or in placing a surrounding wall - or of other differences, such as varying the 6-OHDA infusion site or the behavioral protocols, by including other testing sessions or applying a drug before testing. Male Wistar rats (110 days old) received 6-OHDA infusions into either the striatum (3.3 μg/μL, 6 μL), the MFB (3 μg/μL, 5,5 μL) or the substantia nigra (0, 3, 6, 12μg/μL, 4 μL), and were submitted to the footfault test 22 days later. In the case of animals that received infusions into the MFB, the footfault test varied in height (8 or 76.5 cm), surface (presence or not of a transparent glass on the grid), edge (presence or not of a surrounding wall 30 or 60 cm from the center). One cohort of these animals had a previous testing session 7 days before surgery and another received either diazepam (2 mg/kg, i.p.) or saline 30 min before testing. Our results show that a surrounding wall eliminates CIIRA (Fisher's exact test, p = 0.016), even though it was not possible to specify this effect concerning the wall distance from the center (30 or 60 cm; Fisher's exact test, p= 0.066 and 0.070, respectively). There was no difference by varying the height or the surface of the apparatus (Fisher's exact test, p =0.424 and 1.000, respectively) or by administrating diazepam before testing (Fisher's exact test, p =0, 648). It was observed that animals who received infusions into either the striatum (Fisher's exact test, p = 0.016) or the substantia nigra (Spearman correlation, ñ= 0,53, p=0,003) presented CIIRA in the footfault test. Our results suggest that CIIRA in the footfault is a robust effect in PD animal models considering the 6-OHDA infusion site and height of TMG, or if a transparent glass is placed on the grid. The presence of a surrounding wall eliminates the rotational activity, indicating that the possibility of presenting a tigmotaxic behavior interfere in this process. However, diazepam was not effective, indicating that the role of anxiety in this process requires further studies. Thus, we show the importance of tigmotaxic behavior as a main factor of rotational activity induced by the footfault test, and probably for understanding the underlying mechanisms and for the continuity of the studies using the apparatus.
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Evolução de crianças e adolescentes com excesso de peso após intervenção com estímulo à prática de atividade física

Valadão, Rita de Cássia Delgado January 2012 (has links)
A obesidade é prevalente em crianças e adolescentes em todo mundo, sendo considerada uma epidemia global. Atualmente importantes instituições de saúde e governos estão comprometidas em encontrar meios para o tratamento dessa doença. O manejo do excesso de peso orienta-se basicamente no aumento do nível de atividade física e na diminuição do consumo calórico. O objetivo desde estudo foi orientar crianças com excesso de peso a inserir em suas rotinas horas de atividade física com vistas à diminuição do sedentarismo. Foram recrutadas crianças e adolescentes entre 8 e 15 anos com excesso de peso (escore-Z do IMC > +2) de Porto Alegre e região metropolitana, por chamamento feito pela imprensa. Este é um estudo do tipo “antes e depois” onde cada indivíduo foi seu próprio controle. Os participantes foram submetidos à avaliação antropométrica, aferição da pressão arterial, auto-classificação de maturação sexual, testes laboratoriais e calorimetria indireta em repouso, na inclusão, 6 e 12 meses. Além disso, foi aplicado um questionário para avaliar o nível de atividade física de cada participante e análise de bioimpedância elétrica na inclusão, 3, 6, 9 e 12 meses. Os resultados de composição corporal mostram melhora no peso de massa livre de gordura da inclusão para os 6 e 12 meses (35,4+ 8,2 - 38,6+9 - 39,0 +8,9 p < 0,001) em 96,3% dos pacientes, o percentual de gordura corporal observado da inclusão para os 6 e 12 meses foi de (35,9+8,3 – 33,2+8,2 – 34,3+4,5 p = 0,014) representando melhora em 48,1% dos pacientes. A mudança de comportamento em relação à atividade física de inativo para ativo foi observada em 85,2% dos participantes ao final de 1 ano. Concluiu-se que quando o paciente é orientado e acompanhado por um profissional de saúde, consegue manter uma rotina de atividade física mesmo sem estar vinculado a um programa de exercícios estruturados, melhorando sua condição de saúde. / Obesity is prevalent in children and adolescents worldwide and is considered a global epidemy. Currently major health institutions and governments are committed to finding ways to treat this disease. The management of overweight is oriented primarily at increasing the level of physical activity and decreasing of calorie consumption. The objective of this study was to teach overweight children how to insert into their routines hours of physical activity in order to avoid health issues related to a sedentary lifestyle. We recruited overweight children and adolescents between 8 and 15 years (BMI Z-score> +2) in Porto Alegre and metropolitan area, with callings mede on news paper call made by the press. This is a study of the "before and after" where each individual was his own control. The participants underwent anthropometric measurements, blood pressure measurements, self-assessment of sexual maturation, laboratory tests and indirect calorimetry at rest, at inclusion, 6 and 12 months. In addition, a questionnaire was administered to assess physical activity level of each participant and bioelectrical impedance analysis at inclusion, 3, 6, 9 and 12 months. The results show improved body composition in weight of fat-free mass from inclusion to 6 and 12 months (35.4 + 8.2 to 38.6 +9 - 39.0 +8.9 p <0.001) in 96,3% of patients. The percentage of body fat observed from addition to 6 and 12 months was (35.9 +8.3 - 33.2 +8.2 - 34.3 +4.5 p = 0.014) representing an improvement in 48.1% of patients. The change of behavior towards physical activity from inactive to active was observed in 85.2% of the participants at the end of one year. It was concluded that when the patient is accompanied by a health professional, she is able to maintain a routine of physical activity even without being tied to a structured exercise program, resulting in a health improvement.
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Efeitos morfofuncionais da associação da anoxia pós-natal e da restrição sensório-motora: implicações para um modelo de paralisia cerebral em ratos e efeitos do exercício físico

Marcuzzo, Simone January 2009 (has links)
A paralisia cerebral (PC) é um grupo desordens do movimento e da postura, atribuídos a insultos durante o desenvolvimento do encéfalo. Em ratos, déficits motores semelhantes à PC podem ser induzidos por imobilização dos membros posteriores (restrição sensório-motora; SR), associada ou não à anoxia perinatal (PA). Além disso, PA e SR têm efeitos deletérios distintos, porém complementares, sobre a organização dos mapas dos membros posteriores no córtex somatossensorial (S1). Investigamos se o treinamento de marcha em esteira ergométrica poderia ter efeitos benéficos sobre déficits consequentes à PA, à SR, ou a uma combinação de ambos. Ratos Wistar machos recémnascidos foram divididos em quatro grupos: controle (CT), anóxico (PA), submetidos à restrição sensório-motora (SR) e submetidos a anoxia e restrição sensório-motora (PA-SR). Os ratos foram expostos à PA nos dois primeiros dias pós-natais (P0 e P1) e/ou restrição dos membros posteriores do P2 ao P28, 16 h/dia. Ratos controle e experimentais foram submetidos a treinamento em esteira ergométrica do P31 ao P52. O peso corporal e o padrão de marcha (tamanho da passada e ângulo do pé) foram avaliados durante o treinamento. A área média de secção transversal e a densidade de fibras do músculo sóleo foram medidas. A PA, por si só, não causou alterações da marcha ou déficits musculares. No entanto, esses parâmetros foram aumentados em ratos PA treinados. Animais submetidos à SR, com ou sem PA, apresentaram déficits no ganho de peso corporal, diminuição do tamanho da passada, aumento do ângulo do pé e atrofia de fibras do sóleo. No grupo SR, o treinamento melhorou o ganho de peso corporal e tamanho da passada, e diminuiu o percentual das fibras atróficas. No entanto, no grupo PA-SR, o treinamento melhorou somente o comprimento da passada. Na segunda parte deste estudo, investigou-se se a PA, a SR ou uma combinação de ambas produzem alterações no desenvolvimento sensório-motor. Marcos do desenvolvimento (endireitamento na superfície, aversão à queda, estabilidade em superfície inclinada, reação de colocação dos membros inferiores, sobressalto auditivo, abertura dos olhos), foram avaliados diariamente do P3 ao P14 (durante o período de imobilização). Habilidades motoras (caminhada na escada horizontal e caminhada na barra estreita) foram avaliadas semanalmente (do P31 ao P52). Além disso, no P52 foram medidas a espessura de S1, do córtex cerebelar e do corpo caloso, e os números de células neuronais e gliais em S1 foram contados. Nas avaliações desenvolvimentais, a SR (com ou sem PA) atrasou a estabilidade em superfície inclinada e acelerou o aparecimento da reação de colocação. As habilidades motoras foram significativamente prejudicadas em animais SR (PA ou não). Medidas de espessura não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. A contagem de células em S1 mostrou que a PA, associada ou não à SR, aumentou o número de células gliais, enquanto a SR sozinha, reduziu o número de células neuronais. Finalmente, ratos PA-SR tiveram um aumento no tamanho dos somas neuronais. Conclui-se que o treinamento em esteira ergométrica foi capaz de melhorar a marcha em animais submetidos a SR e PA-SR. Além disso, a SR prejudicou a aquisição de marcos do desenvolvimento e das habilidades motoras. Além disso, ambos grupos SR e PA apresentaram alterações histológicas em S1, que podem ter contribuído para os déficits sensório-motores. / Cerebral palsy (CP) is a group of movement and posture disorders attributed to insults in the developing brain. In rats, CP-like motor deficits can be induced by early hind limb immobilization (sensorimotor restriction; SR), associated or not with perinatal anoxia (PA). Also, PA and SR have distinct but additional deleterious effects on the organization of hind limb somatosensory cortical maps. In the first part of this study, we investigated whether treadmill locomotor training could have beneficial effects on deficits consequent to PA, SR or a combination of both. Newborn male Wistar rats were divided into four groups: control (CT), anoxic (PA), sensorimotor-restricted (SR) and anoxic and sensorimotorrestricted (PA-SR). Rats were exposed to PA in the first two postnatal days (P0 and P1) and/or hind-limb SR from P2 to P28 for 16 h/day. Control and experimental rats underwent treadmill training from P31 to P52. Body weight and walking pattern (stride length and foot angle) were measured during treadmill locomotor training. Soleus muscle cross-sectional mean area and fiber density were measured. PA per se did not cause gait or muscle deficits. However, these parameters were increased in trained PA rats. SR animals, either with or without PA, showed deficits in body weight gain, decreased stride length, wider foot angle and soleus fiber atrophy. In the SR group, treadmill training improved body weight gain and stride length, and decreased the percentage of the atrophic fibers However, in the PASR group, training improved stride length only. In the second part of this study, we addressed the question whether PA, early SR and a combination of both produce alterations on sensorimotor development. Developmental milestones (surface righting, cliff aversion, stability on an incline surface, proprioceptive placing, auditory startle, eye opening) were assessed daily from P3 to P14 (during immobilization period). Motor skills (horizontal ladder and beam walking tests) were evaluated weekly (from P31 to P52). Also, on P52 were measured the thickness of S1, cerebellar cortex and corpus callosum, and the neuronal and glial cell numbers in the S1 were counted. In developmental assessments, SR (with or without PA) delayed the stability on an incline surface and hastened placing reflex appearance. The motor skills were significantly impaired in SR animals (PA or not). Tickness measurements did not present differences between groups. Quantitative histology in S1 showed that PA, either alone or associated with SR, increased the number of glial cells, while SR alone reduced neuronal cell numbers. Finally, the combination of PA and SR increased the size of neuronal somata. We conclude that treadmill training were able to improve the gait in SR and PA-SR animals. Also, SR impaired the achievement of developmental milestones and motor skills. Moreover, both SR and PA induced histological alterations in S1, which may have contributed to the sensorimotor deficits.
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Trajetórias de desenvolvimento motor de crianças e o engajamento em uma proposta interventiva inclusiva para maestria

Spessato, Barbara Coiro January 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar o desempenho das habilidades motoras fundamentais (HMF) e a prevalência de maestria¹ e maestria aproximada² (artigos 1 e 2) e os efeitos de uma intervenção motora inclusiva com contexto motivacional para a maestria³ no desempenho motor das HMF e no engajamento (artigo 3). Com esse fim dois estudos foram conduzidos que resultaram em 3 artigos. A amostra do primeiro estudo foi de 1248 crianças de três a 11 anos (artigos 1 e 2) e e do segundo 69 crianças com atrasos motores (artigo 3). Para as avaliações, foram utilizados o TGMD-2 (ULRICH, 2000) e os descritores de respostas de Rink (1996). Os resultados apresentados no artigo 1 demonstraram que poucas crianças das 1248 apresentaram desempenho acima da média (0,6%), e na média (19,2%), as demais apresentaram resultados inferiores a média. A prevalência de maestria de habilidades motoras fundamentais em geral foi baixa, menos de 40% em todas 12 HMF avaliadas; bem como da maestria aproximada que apresentou menos de 30% em 11 HMF. A curva desenvolvimental apresentou um platô a partir dos sete anos de idade. As crianças do grupo de sete anos e mais jovens demonstraram um desempenho das habilidades motoras fundamentais respectivo à faixa etária. Os resultados apresentados no artigo 2, demonstraram que meninos e meninas apresentaram níveis semelhantes de maestria em apenas três habilidades motoras: galope, salto com um pé e passada (p>0,05). Em todas as outras habilidades avaliadas, os meninos apresentaram uma prevalência de maestria significativamente superior à das meninas. Além disso, os meninos demonstraram desempenhos motores significativamente superiores aos das meninas nas habilidades de locomoção e de controle de objeto (p<0,05). Os resultados da intervenção (artigo 3) demonstraram que as crianças do grupo interventivo apresentaram resultados significativamente superiores no desempenho de HMF do pré para o pós-teste (p<0,05). As crianças do grupo controle, no entanto, não apresentaram mudanças significativas do pré para o pós-teste (p>0,05). Meninos e meninas se beneficiaram da intervenção, aprimorando o desempenho de habilidades locomotoras e de controle de objeto. Crianças PNEE e crianças n-PNEE demonstraram um desempenho significativamente diferente e superior (p<0,05) ao grupo de controle nas habilidades de locomoção e de controle de objeto. Quanto ao engajamento, a intervenção proporcionou níveis de engajamento adequados a meninos e a meninas e também a crianças PNEE e n-PNEE. Não foram encontradas correlações significativas na avaliação do engajamento e do desempenho motor.O comportamento engajado motoramente de forma apropriada apresentou uma correlação fraca (r=0,13), e o comportamento engajado motoramente de forma inapropriada apresentou uma correlação negativa e fraca (r=-0,20). O comportamento não engajado motoramente de forma apropriada apresentou uma correlação negativa moderada (r=-0,33), e o comportamento não engajado de forma inapropriada apresentou uma correlação negativa fraca (r=-0,15) com o desempenho motor. Conclui-se que as crianças em geral não estão apresentando um desempenho adequado das habilidades motoras fundamentais, que as meninas estão apresentando um desempenho inferior ao dos meninos e, ainda, que as intervenções motoras com contexto motivacional para a maestria apresentam resultados importantes na redução dos atrasos para crianças com dificuldades motoras. / The goal of the present research was to investigate the motor development of 12 fundamental motor skills (HMF), and the prevalence of mastery and near mastery (articles 1 and 2) and the effects of a inclusive motor intervention in motor performance of HMF and engajement (article 3). To fulfill that goal two studies were conducted and resulted in three articles. The subjects od the first study were 3 to 11 years old children (n=1248) and in the second 69 children with motor delays (article 3). For the evaluations TGMD-2 (Ulrich, 2000) and the behavioral descriptors Rink (1996) were used. The results presented on article 1 demonstrated that only a few children demonstrated development above average (0,6%), and average(19,2%) according to TGMD-2 criteria. The mastery of fundamental motor skills was generally low considering all participants, less than 40% considering all motor skills accessed, and near mastery less than 30% in 11 HMF. Also the developmental curve demonstrated a plateau from 7 years on. The 5 year old children and younger demonstrated the development according to the expected for their age group.Article 2 results demonstrated that boys and girls displayed similar levels of mastery to girls only in 3 skills: gallop, hopping and leaping (p>0,05). All other skills accessed boys demonstrated a significantly superior prevalence of mastery than girls. Also boys demonstrated significantly superior scores in locomotor and object control skills (p<0,05). The results of the intervention (article 3) demonstrated that intervention group showed significantly higher scores in fundamental motor skills from pre to post test (p<0,05).Children from the control group did not demonstrate any significant changes (p>0,05). Children with and without disabilities demonstrated an improvement in fundamental motor skill enhancing locomotor and object control skills performing significantly different (p<0,05) and superior than the control group after the intervention. The intervention provides adequate levels of engagement and motor development. Correlations of engagement and motor skills were not significant. The behavior motor engaged time appropriate had a positive and weak correlation (r=0,13)in the assessment of engagement, the behavior motor engaged inappropriate had a negative weak correlation (r=-0,20), the behavior not motor engaged appropriate had a negative moderate correlation (r=-0,33), the behavior not motor engaged inappropriate had a weak negative correlation with motor development. Children in general are not demonstrating an adequate development of fundamental motor skills, girls are demonstrating an inferior performance than boys, also interventions with the implementation of the mastery climate demonstrates to be helpful in minimizing motor delays of children with motor difficulties.
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Fatores associados à inatividade física em mulheres com excesso de peso

Nascimento, Taíse Santos do 15 May 2017 (has links)
Submitted by Mendes Márcia (marciinhamendes@gmail.com) on 2017-08-18T18:57:24Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_taise_07.07.17.pdf: 1091429 bytes, checksum: c00d64dd5a225d33e23ea346b679fdfe (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-08-25T15:02:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_taise_07.07.17.pdf: 1091429 bytes, checksum: c00d64dd5a225d33e23ea346b679fdfe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T15:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_taise_07.07.17.pdf: 1091429 bytes, checksum: c00d64dd5a225d33e23ea346b679fdfe (MD5) / O excesso de peso é um fenômeno universal cuja prevalência é crescente nos últimos anos. Associa-se ao modo de viver da sociedade moderna, mais especificamente à prática de atividade física e ao padrão alimentar. Por esta razão, a atividade física é um fator crítico para determinar se um indivíduo será capaz de manter um peso saudável. Objetivo: Verificar os fatores associados à inatividade física total e no lazer em mulheres com excesso de peso. Método: Estudo transversal, com 142 mulheres submetidas a entrevista e avaliação antropométrica em ambulatório para tratamento da obesidade, em Salvador, Bahia. Na análise bivariada empregou-se a razão de prevalência com intervalo de confiança (IC) de 95% para analisar a associação entre variáveis de interesse e a inatividade física total e no lazer. Na análise bivariada, empregou-se também o teste de Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher e as variáveis com p ≤0,20 entraram no modelo de regressão logística múltipla sendo a Odds Ratio corrigida pelo modelo de Poisson. Adotou-se significância estatística de 5%. Resultados: A idade média foi 50,66 anos (DP=11,59); predominaram mulheres negras (93,7%), com filhos (81,8%), ensino médio completo/incompleto (58%), união estável (55,9%), baixa renda (39,2%), ≤ oito horas de trabalho/dia (65,7%). Houve maior proporção de obesidade grau III (31,5%) seguida do grau I (29,4%) e II (21,7 %). A prevalência da inatividade física por domínio, avaliada pelo International Physical Activity Questionnaire, foi de 64,4% no trabalho; 78,1% no deslocamento; 54,2% no domicílio e 85,2% no lazer. Considerando o nível de atividade física total 34,5% eram inativas. Na análise bivariada houve associação significante entre inatividade física no lazer e índice de massa corporal, autoeficácia para atividade física, percepção do ambiente, dependentes no domicílio, estado de saúde percebido e número de comorbidades. Na regressão, a inatividade física no lazer associouse ao número de comorbidades (RP:1,31; IC 95% 1,06;1,64); a autopercepção de saúde ruim (RP: 1,28; 1,01;1,61); a baixa autoeficácia (RP:1,27; 1,06; 1,51) e a percepção do ambiente ruim (RP:1,27; IC 95% 1,01;1,60). Para o nível de atividade física total, na análise bivariada verificou-se associação entre inatividade física e idade ≥ 60 anos, mulheres com companheiro, sobrepeso; duas comorbidades e autopercepção de saúde e autoeficácia regular/ruim e, no modelo multivariado, mulheres com autopercepção de saúde regular e ruim tiveram aumento respectivo de 124% (RP 2,24; IC 95% 1,05;4,77) e 150% (RP: 2,50; IC 95% 1,10;5,67) na inatividade física total. Mulheres com pior autoeficácia, ≥ 60 anos, com companheiro e agregação de comorbidades apresentaram direção de aumento da inatividade física total. Conclusão: A maioria das mulheres eram ativas no escore total de atividade física. Na análise multivariada a autopercepção de saúde associou-se significativamente à inatividade física total. Houve alta prevalência de inatividade física no lazer. No modelo multivariado, a inatividade física no lazer associouse significativamente ao número de comorbidades, a autopercepção de saúde ruim, a baixa autoeficácia e a percepção do ambiente ruim. O estudo orienta para a elaboração de programas de promoção da saúde e redução de agravos associados a inatividade física. / Overweight is a universal phenomenon whose prevalence has increased in recent years. It is associated to the way of life of modern society, more specifically to the practice of physical activity and to the dietary pattern. For this reason, physical activity is a critical factor in determining if an individual will be able to maintain a healthy weight. Objective: To verify the factors associated with total physical inactivity and leisure time in overweight women. Method: A cross-sectional study with 142 women submitted to an interview and anthropometric evaluation in an outpatient clinic for treatment of obesity, in Salvador, Bahia. In the bivariate analysis, the prevalence ratio with a 95% confidence interval (CI) was used to analyze the association between variables of interest and total and physical inactivity in leisure. In the bivariate analysis, the Pearson's Chi-square test or the Fisher's exact test were also used, and the variables with p ≤0.20 entered into the multiple logistic regression model and the Odds Ratio was corrected by the Poisson model. Statistical significance was set at 5%. Results: The mean age was 50.66 years (SD = 11.59); (81.8%), complete / incomplete high school (58%), stable union (55.9%), low income (39.2%), ≤ eight hours Of work / day (65.7%). There was a higher proportion of grade III obesity (31.5%) followed by grade I (29.4%) and grade II (21.7%). The prevalence of physical inactivity per domain, evaluated by the International Physical Activity Questionnaire, was 64.4% at work; 78.1% in displacement; 54.2% at home and 85.2% at leisure. Considering the level of total physical activity, 34.5% were inactive. In the bivariate analysis there was a significant association between physical inactivity in leisure and body mass index, autoefficacy for physical activity, perception of the environment, dependents at home, perceived health status and number of comorbidities. In the regression, physical inactivity in leisure was associated with the number of comorbidities (RP: 1.31, 95% CI 1.06, 1.64); Self-perception of poor health (RP: 1.28, 1.01, 1.61); (RP: 1.27, 1.06, 1.51) and the perception of poor environment (RP: 1.27, CI 95% 1.01, 1.60). For the level of total physical activity, in the bivariate analysis there was an association between physical inactivity and age ≥ 60 years, women with partners, overweight; Two comorbidities and self-perception of health and regular / poor selfefficacy, and in the multivariate model, women with regular and poor self-perception of health had a respective increase of 124% (PR 2.24, CI 95% 1.05, 4.77) and 150 % (RP: 2.50, CI 95% 1.10, 5.67) in overall physical inactivity. Women with worse self-efficacy, ≥ 60 years, with companion and aggregation of comorbidities presented a direction of increase of total physical inactivity. Conclusion: Most of the women were active in the total physical activity score. In the multivariate analysis the self-perception of health was significantly associated to the total physical inactivity. There was a high prevalence of physical inactivity in leisure. In the multivariate model, physical inactivity in leisure was significantly associated with the number of comorbidities, poor self-perception of health, low self-efficacy and poor environment perception. The study guides the development of health promotion programs and the reduction of diseases associated with physical inactivity. Keywords:

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