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Motivação para prática esportiva e sua relação com características da personalidade em atletas de esportes olímpicos de combate

Santos, Christianne Tenório dos 31 August 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Actually, the increase on combat sport practitioners, as such the changing among modality is evident. Therefore, it is important to investigate which real motivations to practice of such sports. Additionally identify personality characteristics of these athletes is important because this variable could be influence on competition performance. The aim of the current study was to identify the motivations for sports and main personality characteristics and finally, to correlate the two variables. To do so were evaluated 150 athletes, age over 18 years, of both sexes, from four combat sports (Boxing, Wrestling, Judo and Taekwondo). Two instruments were used: Scale of Reasons for Sports Practice (SRSP) and the model of Big Five Personality (BFP). The results showed that, on motivational dimensions, skills with higher scores were health and technical, indicating the great importance that these variables have to combat sports athletes. The results showed that personality of Combat sports athletes had as a major feature of Kindness. Finally, after correlate the motivation to sports with personality characteristics in combat sports athletes, we conclude that there is no correlation between the variables studied. / Atualmente o crescimento no número de praticantes de esporte de combate, bem como a rotatividade entre modalidade é evidente. Portanto é importante investigar quais as reais motivações para a prática desse tipo de esporte. Adicionalmente identificar características de personalidade desses atletas também é importante, pois essa variável também pode exercer influência no desempenho durante uma competição. O presente estudo objetivou identificar as motivações para a prática esportiva, as principais características de personalidade e por fim, correlacionar as duas variáveis. Para isso foram avaliados 150 atletas de 4 modalidades de esportes de combate (Boxe, Luta Olímpica, Judô e Taekwondo) com idade superior a 18 anos, de ambos os sexos. Foram utilizados dois instrumentos: Escala sobre Motivos para a Prática Esportiva (EMPE) e o modelo de Cinco Grandes Fatores da Personalidade (CGF). Os resultados obtidos demonstraram que as dimensões motivacionais que receberam maior pontuação foram saúde e técnica, apontando o quanto essas variáveis têm importância para atletas de esportes de combate. Quanto aos traços de personalidade, podemos afirmar que os atletas praticantes de esportes de combate possuem como característica de personalidade mais pontuada a Amabilidade. Por fim, correlacionando o tipo de motivação à prática esportiva aos traços de personalidade em atletas de esporte de combate, concluímos que não há correlação entre as variáveis estudadas.
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A formação esportiva na ginástica artística feminina: o desenvolvimento das categorias pré-infantil e infantil no Brasil. / Initial sportive training in women\'s artistic gymnastics: the development of formative categories (9-12 years old) in Brazil.

Caroline Inacio Molinari 20 April 2018 (has links)
MOLINARI, C. M. A formação esportiva na ginástica artística feminina: o desenvolvimento das categorias pré-infantil e infantil no Brasil. 2018. 189f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2018. Quando investigamos o processo de treinamento de alto nível na ginástica artística feminina (GAF), percebemos que o desenvolvimento inicial do atleta por meio do treinamento de base deve se constituir a partir de ampla formação de habilidades básicas de controle postural e fundamentos da GA (RUSSELL, 2008a). Esses fundamentos são o alicerce para o avanço com segurança e qualidade no desempenho de alto nível esportivo. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi descrever e analisar como o treinamento de GAF nas categorias pré-infantil e infantil é desenvolvido no Brasil, a partir do discurso de treinadores experientes e atuantes na GAF. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semiestruturadas, e analisados por meio da técnica de Análise de Conteúdo proposta por Bardin (2010). Ao longo do estudo, revelamos procedimentos e métodos utilizados pelos treinadores para desenvolver essas categorias. Pudemos evidenciar a influência da cultura preestabelecida na modalidade sobre diversos aspectos do treinamento, como a idade de início da especialização, carga e frequência do treinamento, e habilidades a serem desenvolvidas. Em contrapartida, notamos a preocupação constante dos treinadores com a excelência na formação de base dessas atletas, almejando o alto rendimento esportivo. Palavras-chave: Ginástica Artística Feminina. Formação de atletas. Treinamento em longo prazo. Treinamento de base. / MOLINARI, C. M. Initial sportive training in women\'s artistic gymnastics: the development of formative categories (9-12 years old) in Brazil. 2018. 189f. Thesis (Master\"s Degree) - School of Physical Education and Sports of Ribeirão Preto, University of São Paulo, Ribeirão Preto, 2018. When we investigate the process of high-level training in the women\"s artistic gymnastics, we realize the athlete\"s initial development and basic training should be based on the extensive preparation of elementary postural control skills and gymnastics basic movement patterns (RUSSELL, 2008a). These fundamentals are essential for advancing with safety and quality in high-level sports performance. Thus, this study intends to describe and analyze how WAG training in formative categories (9-12 years old) has been developed in Brazil, from the discourse of experienced coaches. For data collection, we performed a semi-structured interview. For data analysis, we used the Content Analysis technique proposed by Bardin (2010). Throughout this study, we revealed procedures and methods used by coaches to develop these categories. We noticed the influence of the pre-established culture in the modality on several training aspects, such as specialization age, training frequency and load, and development of skills. On the other hand, we also noticed a constant concern of the coaches with excellence in the athletes\" sportive development, aiming for high level performance. Keywords: Women\"s Artistic Gymnastics. Long-term athlete development. Initial training. Sports training.
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Condições de saúde bucal em atletas dos XV Jogos Pan-Americanos e III Jogos Parapan-Americanos, Rio de Janeiro, Brasil, 2007 / Oral health status of athletes at the XV Pan-American Games and III Parapan-American Games, Rio de Janeiro, Brazil, 2007

Patrícia Luise Scabell Evans 04 November 2011 (has links)
O estudo epidemiológico transversal randomizado objetivou avaliar condições de saúde bucal nos competidores dos XV Jogos Pan-Americanos (JPA) e III Jogos Parapan-Americanos (JPPA), 2007. Foram enviados convites para 5.662 atletas (JPA) e 1.300 (JPPA). Radiografias panorâmicas digitais (RPD) foram utilizadas para o exame de triagem nos 2 eventos, e nos JPPA, os atletas também foram submetidos à avaliação do sangramento gengival interdental (SI) através de uma versão modificada do Índice de Sangramento Interdental de Eastman (EIBI). Foram obtidas RPDs de 410 atletas dos JPA, média de idade 24,38 (dp5,35), 55% homens; e de 118 dos atletas dos JPPA, média de idade de 32,3 (dp9,53), 77,97% homens. 121 competidores (JPPA) foram avaliados para SI: 78,51% homens, média de idade 32,6(dp9,6), e foram separados em grupos (G), conforme sua deficiência física: GI c/ deficiência visual (DV), com 2 subgrupos: GI-a: DV tardia e GI-c-: DV congênita/precoce; GII- deficiência de membro superior; com 1 subgrupo: GII-t: deficiência/ausência bilateral; GIII- deficiência de membro inferior (grupo controle). As RPDs foram examinadas por 1 examinador com o Kodak Dental Imaging(v6.7). A frequência e a distribuição do SI foram calculadas, e os grupos foram comparados. Resultados da triagem com RPDs, representados por número de observações(média por atleta) JPA//número de observações(média por atleta JPPA: Dentes erupcionados/ hígidos: 9097(22,19)//2451(20,77); Ausentes: 803(1,96 //405(3,43); Não erupcionados ou impactados: 330(0,80)//52(0,44); Parcialmente erupcionados e/ou hígidos: 109(0,27)//20(0,17); Cárie extensa: 261(0,64)//62(0,53); Cárie extensa e lesão periapical: 96(0,23)//50(0,42); Tratamento endodôntico e lesão periapical: 24(0,06)//13(0,11); Restaurados: 2298(5,60)//670(5,68); Imagens radiolúcidas patológicas circunscritas: 23(0,06)//0; Raízes-residuais: 27(0,07)//22(0,19); Implantes:6(0,01)//5(0,04); Dentes anteriores fraturados: 13 (0,03)//3(0,03); Molares bandados: 26(0,06)//11(0,09); Dentes anômalos: 7(0,02)//12(0,10). Resultados para SI: G-I>G-III (p=0.0002);GI-c>GI-a (p=0,042). Homens exibiram > freqüência de SI (3,6%+1,7) que mulheres (0,8%+0,5), p<0,01. Conclusões: Os dados das 2 populações de atletas mostraram que há uma grande variação na saúde bucal entre os indivíduos avaliados. Diversas condições com potencial de influenciar o desempenho esportivo dos atletas foram detectadas através de radiografias panorâmicas digitais, sugerindo que um programa de saúde bucal deve ser incluído como parte da preparação destes indivíduos.A avaliação da frequência e distribuição de sangramento gengival interdental em uma população de atletas que competiu nos III Jogos Parapan-Americanos, revelou que o tipo de deficiência ou limitação física dos competidores é um fator que influencia na saúde gengival desses indivíduos. O planejamento de um programa de saúde bucal para esta população deve ser adaptado às diferentes limitações de cada atleta. / This randomized cross-sectional epidemiological study aimed to assess oral health status of athletes competing at the XV-Pan-American-Games (PAG) and III-Parapan-American-Games (PPAG), 2007). Invitations were sent to 5,662 athletes (PAG), and 1,300 (PPAG). Digital panoramic radiographs (DPRs) were used for screening recruited contestants in both events, and a modified version of Eastman Interdental Bleeding Index (EIBI), for screening interdental gingival bleeding (IB) among athletes at PPAG. DPR were taken from 410 athletes (PAG), mean age 24.38(sd5.35), 55% males; and from 118 contestants (PPAG), mean age 32.3(sd9.53), 77.97% males. At PPAG, 121 contestants were also screened for IB: 78.51% males, mean age 32.6(sd9.6) and were separated in groups according to their physical impairment: GI visually impaired (VI), with 2 subgroups: GI-a- w/ late acquired VI, and GI-c- w/ either congenital or early acquired VI; GII- w/ impaired upper limb; with 1 subgroup: GII-t- with bilateral impairment or absent limbs; GIII, with lower limb impairment (control group). DPR were examined, by a single examiner, with Kodak Dental Imaging Software(v6.7). Groups were compared for frequency and distribution of IB. Results for DPR screenings are presented as: number of observations (average per athlete)for PAG//number of observations (average per athlete) for PPAG.Totally erupted/sound teeth: 9097 (22.19)// 2451(20.77); Absent: 803(1.96)//405(3.43); Nonerupted/ Impacted: 330(0.80)//52(0.44); Partly erupted/sound: 109(0.27)//20 (0.17); Extensive carious lesion: 261(0.64)//62 (0.53); Extensive carious lesion+periapical lesion: 96(0.23)//50 (0.42); Endodontic Treatment+PeriapicalLesion: 24(0.06)//13 (0.11); Restored: 2298 (5.60)//670(5.68); Circunscribed pathological radiolucencies: 23(0.06)//0; Residual roots: 27(0.07)//22 (0.19); Dental Implants: 6(0.01)//5(0.04); Fractures: 13(0.03)//3(0.03); Molars with orthodontic band: 26 (0.06)//11(0.09); Anomalous teeth: 7(0.02)//12(0.1). Results for IB showed statistically significant differences as: GI>GIII (p=0.0002); GI-c>GI-a (p=0.042). Males showed higher frequency of IB (3.6%+1.7) than females (0.8%+0,5), p<0.01. In conclusion: Data of the 2 populations of athletes showed that there is a great variance on the oral health among the evaluated individuals. Several conditions that might have a potencial influence on the performance of the athletes were detected with the aid of digital panoramic radiographs, and this suggests that an oral health program should be included as part of the preparation of those individuals. The evaluation of the frequency and distribution of interdental gingival bleeding in a population of athletes that participated in the III Parapan-American Games, revealed that the kind of physical impairment is a factor that influences the gingival health of these individuals. The planning of an oral health program for this population should be adapted to the different limitations of each athlete.
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Condições de saúde bucal em atletas dos XV Jogos Pan-Americanos e III Jogos Parapan-Americanos, Rio de Janeiro, Brasil, 2007 / Oral health status of athletes at the XV Pan-American Games and III Parapan-American Games, Rio de Janeiro, Brazil, 2007

Patrícia Luise Scabell Evans 04 November 2011 (has links)
O estudo epidemiológico transversal randomizado objetivou avaliar condições de saúde bucal nos competidores dos XV Jogos Pan-Americanos (JPA) e III Jogos Parapan-Americanos (JPPA), 2007. Foram enviados convites para 5.662 atletas (JPA) e 1.300 (JPPA). Radiografias panorâmicas digitais (RPD) foram utilizadas para o exame de triagem nos 2 eventos, e nos JPPA, os atletas também foram submetidos à avaliação do sangramento gengival interdental (SI) através de uma versão modificada do Índice de Sangramento Interdental de Eastman (EIBI). Foram obtidas RPDs de 410 atletas dos JPA, média de idade 24,38 (dp5,35), 55% homens; e de 118 dos atletas dos JPPA, média de idade de 32,3 (dp9,53), 77,97% homens. 121 competidores (JPPA) foram avaliados para SI: 78,51% homens, média de idade 32,6(dp9,6), e foram separados em grupos (G), conforme sua deficiência física: GI c/ deficiência visual (DV), com 2 subgrupos: GI-a: DV tardia e GI-c-: DV congênita/precoce; GII- deficiência de membro superior; com 1 subgrupo: GII-t: deficiência/ausência bilateral; GIII- deficiência de membro inferior (grupo controle). As RPDs foram examinadas por 1 examinador com o Kodak Dental Imaging(v6.7). A frequência e a distribuição do SI foram calculadas, e os grupos foram comparados. Resultados da triagem com RPDs, representados por número de observações(média por atleta) JPA//número de observações(média por atleta JPPA: Dentes erupcionados/ hígidos: 9097(22,19)//2451(20,77); Ausentes: 803(1,96 //405(3,43); Não erupcionados ou impactados: 330(0,80)//52(0,44); Parcialmente erupcionados e/ou hígidos: 109(0,27)//20(0,17); Cárie extensa: 261(0,64)//62(0,53); Cárie extensa e lesão periapical: 96(0,23)//50(0,42); Tratamento endodôntico e lesão periapical: 24(0,06)//13(0,11); Restaurados: 2298(5,60)//670(5,68); Imagens radiolúcidas patológicas circunscritas: 23(0,06)//0; Raízes-residuais: 27(0,07)//22(0,19); Implantes:6(0,01)//5(0,04); Dentes anteriores fraturados: 13 (0,03)//3(0,03); Molares bandados: 26(0,06)//11(0,09); Dentes anômalos: 7(0,02)//12(0,10). Resultados para SI: G-I>G-III (p=0.0002);GI-c>GI-a (p=0,042). Homens exibiram > freqüência de SI (3,6%+1,7) que mulheres (0,8%+0,5), p<0,01. Conclusões: Os dados das 2 populações de atletas mostraram que há uma grande variação na saúde bucal entre os indivíduos avaliados. Diversas condições com potencial de influenciar o desempenho esportivo dos atletas foram detectadas através de radiografias panorâmicas digitais, sugerindo que um programa de saúde bucal deve ser incluído como parte da preparação destes indivíduos.A avaliação da frequência e distribuição de sangramento gengival interdental em uma população de atletas que competiu nos III Jogos Parapan-Americanos, revelou que o tipo de deficiência ou limitação física dos competidores é um fator que influencia na saúde gengival desses indivíduos. O planejamento de um programa de saúde bucal para esta população deve ser adaptado às diferentes limitações de cada atleta. / This randomized cross-sectional epidemiological study aimed to assess oral health status of athletes competing at the XV-Pan-American-Games (PAG) and III-Parapan-American-Games (PPAG), 2007). Invitations were sent to 5,662 athletes (PAG), and 1,300 (PPAG). Digital panoramic radiographs (DPRs) were used for screening recruited contestants in both events, and a modified version of Eastman Interdental Bleeding Index (EIBI), for screening interdental gingival bleeding (IB) among athletes at PPAG. DPR were taken from 410 athletes (PAG), mean age 24.38(sd5.35), 55% males; and from 118 contestants (PPAG), mean age 32.3(sd9.53), 77.97% males. At PPAG, 121 contestants were also screened for IB: 78.51% males, mean age 32.6(sd9.6) and were separated in groups according to their physical impairment: GI visually impaired (VI), with 2 subgroups: GI-a- w/ late acquired VI, and GI-c- w/ either congenital or early acquired VI; GII- w/ impaired upper limb; with 1 subgroup: GII-t- with bilateral impairment or absent limbs; GIII, with lower limb impairment (control group). DPR were examined, by a single examiner, with Kodak Dental Imaging Software(v6.7). Groups were compared for frequency and distribution of IB. Results for DPR screenings are presented as: number of observations (average per athlete)for PAG//number of observations (average per athlete) for PPAG.Totally erupted/sound teeth: 9097 (22.19)// 2451(20.77); Absent: 803(1.96)//405(3.43); Nonerupted/ Impacted: 330(0.80)//52(0.44); Partly erupted/sound: 109(0.27)//20 (0.17); Extensive carious lesion: 261(0.64)//62 (0.53); Extensive carious lesion+periapical lesion: 96(0.23)//50 (0.42); Endodontic Treatment+PeriapicalLesion: 24(0.06)//13 (0.11); Restored: 2298 (5.60)//670(5.68); Circunscribed pathological radiolucencies: 23(0.06)//0; Residual roots: 27(0.07)//22 (0.19); Dental Implants: 6(0.01)//5(0.04); Fractures: 13(0.03)//3(0.03); Molars with orthodontic band: 26 (0.06)//11(0.09); Anomalous teeth: 7(0.02)//12(0.1). Results for IB showed statistically significant differences as: GI>GIII (p=0.0002); GI-c>GI-a (p=0.042). Males showed higher frequency of IB (3.6%+1.7) than females (0.8%+0,5), p<0.01. In conclusion: Data of the 2 populations of athletes showed that there is a great variance on the oral health among the evaluated individuals. Several conditions that might have a potencial influence on the performance of the athletes were detected with the aid of digital panoramic radiographs, and this suggests that an oral health program should be included as part of the preparation of those individuals. The evaluation of the frequency and distribution of interdental gingival bleeding in a population of athletes that participated in the III Parapan-American Games, revealed that the kind of physical impairment is a factor that influences the gingival health of these individuals. The planning of an oral health program for this population should be adapted to the different limitations of each athlete.
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Prevalência dos sintomas de asma e alergia e avaliação dos mecanismos envolvidos no broncoespasmo induzido pelo exercício em corredores de longa distância / Prevalence of asthmatic and allergic symptoms and mechanism of exercise-induced bronchoconstriction in long distance runners

Teixeira, Renata Nakata 07 May 2014 (has links)
A prevalência de sintomas de asma, broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), hiperresponsividade brônquica (HRB) e alergia em atletas que praticam modalidades de alto rendimento e longa duração tem aumentado nas últimas décadas e tem sido estudada principalmente em atletas de inverno e nadadores. No entanto, a prevalência de sintomas de asma e alergia e os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE que ocorre em corredores de longa distância permanecem pouco conhecidos. Objetivos: O presente estudo tem como objetivo avaliar a prevalência de sintomas de asma e alergia em corredores de longa distância de elite e investigar os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE nos atletas sem histórico de asma. Casuística e Métodos: Este estudo foi realizado em duas fases: na Fase I, foi avaliada a prevalência de sintomas de asma e alergia em 201 corredores de longa distância, através da aplicação dos questionários ISAAC e AQUA©. Na Fase II, foram avaliados os mecanismos inflamatórios envolvidos no BIE de 40 corredores que não apresentaram sintomas de asma na Fase I e que foram selecionados aleatoriamente. Nesta fase, os atletas compareceram ao laboratório em três momentos, com intervalo máximo de duas semanas entre cada visita, e foram submetidos às seguintes avaliações 1º) escarro induzido e teste cardiopulmonar máximo, 2º) broncoprovocação por metacolina e, 3º) óxido nítrico no ar exalado (FeNO), metabólitos LTE4 e 9alfa, 11beta-PGF2 e teste de hiperventilação eucápnica voluntária (HEV). Resultados: A prevalência de sintomas de asma e alergia foi de 6,5% e 60,5%, respectivamente. Ao analisar as questões do AQUA©, observou-se alta frequência de sintomas de BIE (62,3%) e rinite (56,6%). Os sintomas de alergia não foram associados a variáveis como gênero, idade, experiência em corridas de longa distância, volume de treinamento semanal e desempenho em provas de meia maratona e maratona. Verificou-se ainda que a prevalência de BIE foi de 27,5%. Quando comparados os atletas BIE+ e BIE- não foram observadas diferenças nos valores de VEF1 absoluto, nas medidas antropométricas, nas características de treinamento e também no desempenho. Os atletas BIE+ relataram mais sintomas de alergia (p=0,03), se mostraram mais responsivos à metacolina (p=0,01), apresentaram maior porcentagem de eosinófilos no escarro (p=0,03) e níveis mais elevados de FeNO (p < 0,001*) quando comparados aos atletas BIE-. Os níveis urinários de LTE4 e 9alfa, 11beta-PGF2 basais e após 60 minutos do teste de HEV foram similares entre os grupos BIE+ e BIE-, no entanto, ao comparar os níveis destes mediadores antes e após o teste de HEV, observou-se uma diminuição nos níveis de LTE4, apenas nos atletas BIE- (p=0,04). Conclusões: Corredores de longa distância apresentam elevada prevalência de sintomas de alergia e BIE e baixa prevalência de sintomas de asma. Além disto, os atletas BIE+ referem mais sintomas de alergia, são mais hiperresponsivos à metacolina, apresentam um padrão inflamatório eosinofílico e elevados níveis de FeNO embora sem diferenças nos níveis basais dos metabólitos do mastócito / An increased prevalence of asthma and allergic symptoms, exercise-induced bronchoconstriction (EIB) and bronchial hyperresponsiveness (BHR) has been observed in elite and endurance athletes, especially winter sports athletes and swimmers. However, the occurrence of allergy symptoms and the inflammatory mechanisms involved in the EIB that occurs in long distance runners remains poorly known. Objectives: the aims of the present study were to assess the prevalence of symptoms of asthma and allergy in long distance runners and to investigate possible inflammatory mediators involved in the EIB that occurs in those without asthma history. Methods: This cross sectional study was performed in two phases. In Phase I, the prevalence of symptoms of asthma and allergy was assessed in 201 long distance runners using ISAAC and AQUA© questionnaires. In Phase II, 40 athletes were randomly selected among those who did not present asthma history and they performed the following measurements: induced sputum, cardiopulmonary exercise testing, methacholine bronchoprovocation challenge, exhaled nitric oxide (FeNO), urinary collection to quantify LTE4 and 9alfa, 11beta-PGF2 metabolites and eucapnic voluntary hyperventilation test (EVH). Results: The prevalence of asthma and allergy symptoms was 6.5% and 60.5%, respectively. In addition, we observed a high frequency of EIB symptoms (62.3%) and rhinitis (56.6%). Allergy symptoms were not associated with anthropometric characteristics, running experience, weekly training volume and best half-marathon and marathon performance. The prevalence of EIB was 27.5% and no difference in baseline lung function, anthropometric data as well as training and performance characteristics was observed between athletes with (EIB+) and without (EIB-) EIB. EIB+ athletes reported more allergy symptoms (p=0.03) and were more resposive to methacholine (p=0.01) than EIB- athletes. A higher percentage of eosinophils in the induced sputum (p=0.03) and levels of FeNO (p < 0.001*) were observed in EIB+ athletes. However, there was no difference in the urinary levels of LTE4 and 9alfa, 11beta-PGF2 either at baseline or after EVH test. Conclusions: Long distance runners have a high prevalence of allergy symptoms and EIB and a low prevalence of asthma symptoms. Moreover, EIB+ athletes report more symptoms of allergy and present airway hyperresponsiveness, eosinophilic inflammation and increased levels of exhaled nitric oxide, without difference in the baseline levels of mast cell metabolites
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Exercício físico e variabilidade da frequência cardíaca em diferentes locais e concentrações de poluição do ar em São Paulo, Brasil / Exercise and heart rate variability in different locations and concentrations of air pollution in São Paulo, Brazil

Paceli, Renato Batista 08 December 2016 (has links)
Introdução: A Poluição do ar é um dos principais fatores de risco de morte no mundo. Estudos têm demonstrado que o exercício regular pode retardar o aparecimento de doenças. Por outro lado, o exercício físico aumenta o volume de ar inalado, resultando em uma maior deposição de poluentes nos pulmões. Objetivos: Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante a realização de exercícios físicos de moderado a intenso, em ambientes com diferentes concentrações de poluentes, em jovens saudáveis que praticam exercícios regularmente. Métodos: 58 indivíduos jovens e saudáveis foram submetidos a avaliação da VFC antes, durante e após a atividade física (7,5 km), em dias diferentes, em um circuito na via pública (CVP) e um circuito em um parque arborizado (CPq). O Polar RS800 foi o equipamento usado para registrar a frequência cardíaca (FC) e VFC, durante 15 minutos em repouso, durante os 45 minutos de corrida e durante os 15 minutos de recuperação. O MP2.5, temperatura (°C) e umidade relativa do ar, em porcentagem, foram monitorados durante as corridas. Resultados: Cinquenta e oito voluntários completaram o protocolo em ambos os circuitos. A idade média dos participantes foi de 19,2 (± 1,1) anos. A concentração média de MP2,5 foi 24,5 (± 12,9) ug/m3 no CPq e 74,8 (± 41,5) ug/m3 no CVP. A FC média observada durante o exercício foi menor no CVP (p = 0,0017). Correr no circuito CVP foi associado com uma maior redução no índice SDNN index em relação ao circuito CPq. Conclusão: A atividade física no CVP foi associada a um efeito adverso na FC e na VFC, acentuando o desequilíbrio autonômico / Introduction: Air pollution is one of major death risks factors on worldwide. Studies have shown that regular exercise can slow down the emergence of diseases. On the other hand, physical exercise increases the volume of air inhaled and, as a result, greater deposition of pollutants in the lungs. Aims: To evaluate the heart rate variability (HRV) during moderate to intense exercise, in environments with different concentrations of pollutants, in healthy young people who practice exercises regularly. Methods: 58 young, healthy individuals underwent HRV assessment before, during, and after physical activity (7.5 km), on different days, which consisted of running a circuit on a public street (PS) and running a circuit in a wooded park (PK). Polar RS800 equipment was used to record the heart rate (HR) and HRV, after 15 minutes at rest, after 45 minutes of running, and after 15 minutes of recovery. MP2.5, temperature (°C), and Percent relative air humidity were monitored during the races. Results: Fifty-eight volunteers completed the protocol in both circuits. Age of participants was 19.2 (± 1.1) years. The average concentration of MP2.5 was 24.5 (± 12.9) ug/m3 in the PK circuit and 74.8 (± 41.5) ug/m3 in the PS circuit. The HR average observed during the exercise was smallest in the PS circuit (p=0.0017). Running in the PS circuit was associated with a greater reduction in the SDNN index regarding PK circuit. Conclusion: Physical activity in PS was associated with an adverse effect in HR and HRV, accentuating the autonomic imbalance
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Treinamento desportivo e incidência de infecções respiratórias agudas em atletas de natação (Belém, Pará)

REIS, Fernando Vinicius Faro 27 June 2005 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-17T14:55:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TreinamentoDesportivoIncidencia.pdf: 717645 bytes, checksum: 3233ead18cd9caeeeeb50ada702f35dc (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-11-01T14:45:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TreinamentoDesportivoIncidencia.pdf: 717645 bytes, checksum: 3233ead18cd9caeeeeb50ada702f35dc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-01T14:45:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_TreinamentoDesportivoIncidencia.pdf: 717645 bytes, checksum: 3233ead18cd9caeeeeb50ada702f35dc (MD5) Previous issue date: 2005-06-27 / O estresse fisiológico determinado pelo exercício físico pode aumentar a suscetibilidade de atletas a infecções respiratórias agudas (IRA). O presente trabalho analisa o impacto do treinamento desportivo e competições sobre a incidência e duração de IRA em atletas de natação do clube Associação dos Docentes da Escola Superior de Educação Física do Pará (ADESEF-PA), Belém, Pará, no período de janeiro a junho do ano de 2004. Para isso, dezoito atletas de natação de ambos os sexos, das categorias infantil (13 e 14 anos), juvenil (15 e 16 anos) e júnior (17 e 18 anos) foram acompanhados durante um período de treinamento de 24 semanas visando às disputas do campeonato brasileiro de natação das referidas categorias. A partir do macrociclo foram obtidos os dados a respeito do volume de treinamento e o número de competições disputadas. Através de uma ficha clínico-epidemiológica, levantando a ocorrência de sinais e sintomas sugestivos de gripe e resfriado, registrou-se o número e a duração dos episódios de IRA. Os resultados deste estudo revelaram uma ocorrência freqüente de IRA no grupo de atletas estudado e ausência de imunidade prévia por vacina anti-Influenza. A incidência (61,1%) e a duração média total (9,5 dias) dos episódios de IRA não diferiu entre os sexos, categorias e períodos do treinamento desportivo. Identificou-se ainda uma importante proporção de recorrência dos episódios de IRA nos atletas acompanhados. As infecções respiratórias apresentaram um perfil clínico compatível com a gripe, sugerindo que o vírus Influenza parece constituir o principal agente etiológico das infecções respiratórias apresentadas pelos atletas estudados. A partir dos resultados obtidos no estudo, concluiu-se que tanto a incidência quanto a duração dos episódios de IRA não foram influenciadas pelo volume de treinamento e número de competições aos quais os atletas foram expostos. / The physiologic stress exercise-induced can to raise the susceptibility of athletes to acute respiratory infections. This work evaluate the impact of training and matches competitions on incidence and duration of acute respiratory infections in swimmers of the “Associação dos Docentes da Escola Superior de Educação Física do Pará" team, Belém, Pará, of january to june of 2004. Follow up eighteen swimmers of both sex, including infantile (13 and 14 years), juvenile (15 and 16 years) and junior (17 and 18 years) categories during 24 weeks of training season to aim at the matches of swimming Brazilian championship in this categories. The volume training and number matched competitions were registered. Using a clinic and epidemiologic questionary to survey the occurrence of signs and symptoms suggesting of flu and cold, we registered the number and time of respiratory infection episodes. The incidence (61,1%) and durations (9,5 days) of acute respiratory infections don’t were differ between sex, categories ands seasons of training. Identify frequently searching of the respiratory infections episodes in the followed up athletes. A clinic profile of respiratory infections, like flu, was observed, suggesting that Influenza virus appear to constitute the major etiologic agent of the respiratory infections presented by studied athletes. The results of study we conclude that incidence and durations of acute respiratory infections don’t were altered by volume training and number of competitions.
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Adaptações autonômicas e cardiovasculares em atletas de alto rendimento: influência da modalidade e periodização do treinamento físico / Autonomic and cardiovascular adaptations in high performance athletes: influence of sport modality and physical training periodization

Azevedo, Luciene Ferreira 11 August 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O treinamento físico provoca adaptações cardiovasculares, sendo que maiores adaptações estruturais cardíacas são observadas em atletas de elite, que realizam treinamento físico de alta intensidade com o objetivo de aumento no rendimento. Além disto, atletas apresentam diminuição da frequência cardíaca de repouso, embora os mecanismos que explicam a bradicardia em atletas ainda são controversos. O nível das adaptações pode variar e fatores como o tipo de modalidade esportiva, tempo e nível de treinamento físico podem contribuir para tal variação. Desta forma, o objetivo deste estudo foi investigar a influência de modalidades esportivas (ciclismo, corrida de longa distância e remo) e da periodização do treinamento físico nas adaptações estruturais e funcionais, autonômicas e não autonômicas cardíacas e vasculares em atletas de elite no repouso, na inclinação ortostática e nas 24 horas. MÉTODOS: Neste estudo experimental longitudinal prospectivo foram avaliados 13 ciclistas, 13 corredores e 11 remadores de elite, saudáveis (entre 20 e 36 anos; masculino), engajados em treinamento físico competitivo, em 2 períodos de treinamento: período básico-PB e período competitivo-PC. Avaliação da capacidade funcional máxima foi feita por teste cardiorrespiratório. Adaptações estruturais cardíacas foram avaliadas por meio do ecocardiograma bidimensional com doppler. Frequência cardíaca intrínseca foi estudada por meio do duplo bloqueio farmacológico (atropina 0,04 mg/kg e esmolol 500 g/kg, i.v.). Frequência cardíaca e pressão arterial foram registradas continuamente no repouso e no teste de inclinação ortostática por meio de ECG e monitor de pressão arterial, respectivamente (500Hz). A variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial foram analisadas pelo método auto-regressivo. Frequência cardíaca e pressão arterial de 24 horas foram aquisitadas pelo Holter e Mapa, respectivamente. Avaliação da sensibilidade barorreflexa espontânea foi calculada pelo método da sequência. Os dados foram apresentados como mediana e variação interquartil. RESULTADOS: Remadores apresentaram maior VO2max que os corredores no PC (p<0,04). Ciclistas e remadores apresentaram maior VO2max no PC comparado ao PB (p<0,05). Corredores apresentaram maiores diâmetros diastólicos do ventrículo esquerdo que ciclistas (p<0,06) e remadores (p<0,01) no PB. Corredores e ciclistas apresentaram maiores diâmetros diastólicos do ventrículo esquerdo que remadores (p<0,004) no PC. Corredores apresentaram maiores índices de massa do ventrículo esquerdo que ciclistas (p<0,04) no PB e ciclistas maiores que remadores (p<0,03) no PC. Ciclistas foram os únicos atletas que apresentaram a reversão do remodelamento cardíaco no PB (p<0,04). No repouso, corredores mostraram menor frequência cardíaca que ciclistas no PC ciclistas = 50(45/55), corredores = 44(43/47), remadores = 44(43/53)bpm, p<0,03]. Corredores e remadores mostraram maior efeito vagal [ciclistas = 41(36/46), corredores = 55(48/59), remadores = 50(42/66)bpm, p=0,03] e maior frequência cardíaca intrínseca ciclistas = 84(82/87), corredores = 92(87/94), remadores = 96(85/101)bpm, p=0,03] que ciclistas no PC. Remadores tinham maior frequência cardíaca intrínseca que ciclistas no PB ciclistas = 88(86/92), corredores = 91(82/99), remadores = 95(90/101)bpm, p=0,03]. PC comparado ao PB diminuiu o efeito vagal 41(36/46) vs. 48(43/51)bpm, p<0,05] e frequência cardíaca intrínseca 84(82/87) vs. 88(86/92), p<0,05] dos ciclistas. No teste de inclinação, corredores mostraram menor aumento da frequência cardíaca que ciclistas no PB ciclistas = 64(49/73), corredores = 46(43/55), remadores = 53(42/77)%, p<0,05]. Nem a modalidade ou período de treinamento físico influenciaram os índices de variabilidade da frequência cardíaca no repouso ou na inclinação ortostática. A modalidade esportiva e o período de treinamento físico influenciaram a pressão arterial e sua variabilidade, no repouso e na inclinação ortostática. Remadores apresentaram menor sensibilidade barorreflexa espontânea que corredores no PC (p=0,03). Tanto a modalidade quanto o período de treinamento físico influenciaram a resposta da frequência cardíaca de 24 horas, sua variabilidade e a resposta da pressão arterial de 24 horas. CONCLUSÃO: Tanto a modalidade esportiva quanto o período de treinamento físico influenciaram nas adaptações estruturais cardíacas, intrínsecas e autonômicas cardíacas e vasculares. Entretanto a modalidade esportiva parece influenciar mais expressivamente essas adaptações / INTRODUCTION: Physical exercise training provokes cardiovascular adaptations and the highest structural cardiac adaptations are observed in elite athletes who perform high intensity training with the objective of increasing their physical performance. Besides, athlete shows decrease on resting heart rate. However, the mechanisms that explain the bradycardia in athletes are still controversial. The level of these adaptations may vary and some factors as the type of sport modality, time and level of physical training can contribute to such different responses. Thus, the aim of this study was to investigate the influence of sport modalities (cycling, long distane runner and rower) and physical training periodization on cardiac structural and functional, cardiac autonomic and non-autonomic and vascular adaptations in elite athletes at rest, tilt table test and within 24 hours. METHODS: In this prospective longitudinal experimental study, 13 cyclists, 13 runners and 11 rowers, healthy (20 to 36 years old; male), engaged in competitive training were evaluated in 2 periods of training: basic period BP and competitive period -CP. Maximal functional capacity was evaluated by cardiopulmonary test. Cardiac structural adaptations were evaluated by two-dimensional echocardiography with doppler. Intrinsic heart rate was studied by means of double pharmacological blockade (atropine 0.04 mg/kg and esmolol 500 g/kg, iv.). Heart rate and blood pressure were recorded continuously at rest and tilt table test by means of ECG and arterial blood pressure monitor, respectively (500Hz). The heart rate and blood pressure variabilities were analyzed by autoregressive method. Heart rate and blood pressure within 24 hours were recorded using Holter and blood pressure ambulatory monitor, respectivamente. Spontaneous baroreflex sensitivity was calculated using the sequence method. The data were presented as median and interquartile range. RESULTS: Rowers showed higher VO2max than runners at CP (p<0.04). Cyclists and rowers showed higher VO2max at CP compared to BP (p<0.05). Runners presented higher left ventricular diastolic diameters than cyclists (p<0.06) and rowers (p<0.01) at BP. Runners and cyclists presented higher left ventricular diastolic diameters than rowers (p<0.004) at CP. Runners showed higher left ventricular mass index than cyclistas (p<0.04) at BP and cyclists higher than rowers (p<0.03) at CP. Cyclists were the only athletes who had a reversal of cardiac remodeling at BP (p<0.04). At rest, runners showed lower heart rate than cyclists at CP cyclists = 50(45/55), runners = 44(43/47), rowers = 44(43/53)bpm, p<0.03]. Runners and rowers showed higher vagal effect [cyclists = 41(36/46), runners = 55(48/59), rowers = 50(42/66)bpm, p=0.03] and higher intrinsic heart rate cyclists = 84(82/87), runners = 92(87/94), rowers = 96(85/101)bpm, p=0,03] than cyclists at CP. Rowers had higher intrinsic herat rate than cyclists at BP cyclists = 88(86/92), runners = 91(82/99), rowers = 95(90/101)bpm, p=0.03]. CP compared with BP decreased the vagal effect 41(36/46) vs. 48(43/51)bpm, p<0.05] and intrinsic heart rate 84(82/87) vs. 88(86/92), p<0.05] of cyclists. At tilt table test, runners showed smaller increase in heart rate than cyclists at BP cyclists = 64(49/73), runners = 46(43/55), rowers = 53(42/77)%, p<0.05]. Neither the sport modality or the training period influenced the indices of heart rate variability at rest and tilt test. The sport modality and the training period influenced the blood pressure and its variability at rest and tilt test. Rowers showed lower spontaneous baroreflex sensitivity than runners at CP (p=0.03). Both the sport modality and the training period influenced the heart rate response in 24 hours, its variability and blood pressure response in 24 hours. CONCLUSION: Both Sport modality and physical training period influenced the cardiac structural, intrinsic and autonomic adaptations as well the vascular adaptations. However, the sport modality seems to influence more significantly these adaptations
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Exercício físico e variabilidade da frequência cardíaca em diferentes locais e concentrações de poluição do ar em São Paulo, Brasil / Exercise and heart rate variability in different locations and concentrations of air pollution in São Paulo, Brazil

Renato Batista Paceli 08 December 2016 (has links)
Introdução: A Poluição do ar é um dos principais fatores de risco de morte no mundo. Estudos têm demonstrado que o exercício regular pode retardar o aparecimento de doenças. Por outro lado, o exercício físico aumenta o volume de ar inalado, resultando em uma maior deposição de poluentes nos pulmões. Objetivos: Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante a realização de exercícios físicos de moderado a intenso, em ambientes com diferentes concentrações de poluentes, em jovens saudáveis que praticam exercícios regularmente. Métodos: 58 indivíduos jovens e saudáveis foram submetidos a avaliação da VFC antes, durante e após a atividade física (7,5 km), em dias diferentes, em um circuito na via pública (CVP) e um circuito em um parque arborizado (CPq). O Polar RS800 foi o equipamento usado para registrar a frequência cardíaca (FC) e VFC, durante 15 minutos em repouso, durante os 45 minutos de corrida e durante os 15 minutos de recuperação. O MP2.5, temperatura (°C) e umidade relativa do ar, em porcentagem, foram monitorados durante as corridas. Resultados: Cinquenta e oito voluntários completaram o protocolo em ambos os circuitos. A idade média dos participantes foi de 19,2 (± 1,1) anos. A concentração média de MP2,5 foi 24,5 (± 12,9) ug/m3 no CPq e 74,8 (± 41,5) ug/m3 no CVP. A FC média observada durante o exercício foi menor no CVP (p = 0,0017). Correr no circuito CVP foi associado com uma maior redução no índice SDNN index em relação ao circuito CPq. Conclusão: A atividade física no CVP foi associada a um efeito adverso na FC e na VFC, acentuando o desequilíbrio autonômico / Introduction: Air pollution is one of major death risks factors on worldwide. Studies have shown that regular exercise can slow down the emergence of diseases. On the other hand, physical exercise increases the volume of air inhaled and, as a result, greater deposition of pollutants in the lungs. Aims: To evaluate the heart rate variability (HRV) during moderate to intense exercise, in environments with different concentrations of pollutants, in healthy young people who practice exercises regularly. Methods: 58 young, healthy individuals underwent HRV assessment before, during, and after physical activity (7.5 km), on different days, which consisted of running a circuit on a public street (PS) and running a circuit in a wooded park (PK). Polar RS800 equipment was used to record the heart rate (HR) and HRV, after 15 minutes at rest, after 45 minutes of running, and after 15 minutes of recovery. MP2.5, temperature (°C), and Percent relative air humidity were monitored during the races. Results: Fifty-eight volunteers completed the protocol in both circuits. Age of participants was 19.2 (± 1.1) years. The average concentration of MP2.5 was 24.5 (± 12.9) ug/m3 in the PK circuit and 74.8 (± 41.5) ug/m3 in the PS circuit. The HR average observed during the exercise was smallest in the PS circuit (p=0.0017). Running in the PS circuit was associated with a greater reduction in the SDNN index regarding PK circuit. Conclusion: Physical activity in PS was associated with an adverse effect in HR and HRV, accentuating the autonomic imbalance
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Avaliação morfofuncional do manguito rotador em indivíduos com instabilidade glenoumeral e lesão SLAP

Saccol, Michele Forgiarini 10 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5258.pdf: 7048287 bytes, checksum: a29ea2c867092740240721084371d1d4 (MD5) Previous issue date: 2013-05-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / Athlete´s shoulder most frequent lesions are anterior shoulder instability and superior labrum anterior and posterior lesion ( SLAP), altering structures and functions of the shoulder joint, leading to impairments in sports activity. The aim of this thesis was to evaluate functional and supraspinatus morphological adaptations of shoulder in athletes with anterior instability and SLAP lesion. Three studies were developed. The first study investigated functional differences regarding clinical complaints and the scoring systems of American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) and the Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) in 249 athletes (153 with instability and 96 with SLAP lesion). The groups presented functional differences related mainly to sports activitiy and, even with more complaints of shoulder pain, SLAP lesion athlete´s tolerate more training hours compared to instability athletes. The second study evaluated isokinetic strenght and muscular control of shoulder rotators in four groups: instability group (n=10), instability control group (n=10), SLAP group (n=10) and SLAP control group (n=10). The torque steadiness and rotator cuff strength in 90 and 180°/s were evaluated. Athlete´s with anterior stability presented shoulder rotation weakness, while athletes with SLAP lesion showed higher torque fluctuation of shoulder internal rotation. The third study characterized the different fiber types of supraspinatus and shoulder function in those lesions. This study performed muscles biopsies in 10 athletes undergoing to arthroscopy repair of shoulder anterior instability and SLAP lesion. The volunteers were functionally evaluated with ASES and ASORS, and muscle samples were processed with histochemical reaction for myosin adenosine triphosphatase (mATPase). Muscles fibers were then characterized in type I, IIa, IIb and hybrid, and percentual and lesser diameter of each fiber type were calculated. In this study, volunteers presented evident functional limitations in sports activity and hypertrophy of all typees of muscles fibers. Most of the sample also presented a great number of type IIa and IIb in the supraspinatus muscle. In conjuction, those studies proves different functional and supraspinatus morphologic adaptations in athletes with anterior shoulder instability and SLAP lesion, justifying the need of different rehabilitations approaches. / As lesões mais frequentes presentes no ombro do atleta são a instabilidade anterior do ombro e a lesão do lábio glenoidal superior, anterior e posterior (Superior Labrum Anterior and Posterior- SLAP), que levam a alterações nas estruturas e funções do ombro, prejudicando a atividade esportiva. O objetivo desta tese foi avaliar as adaptações funcionais do ombro e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior ou lesão SLAP. Para isso foram desenvolvidos três estudos. O primeiro estudo investigou as diferenças funcionais entre essas lesões por meio das queixas clínicas e os questionários do American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) e a Escala de Resultados do Ombro do Esportista (EROE), em 249 atletas (153 com instabilidade e 96 com lesão SLAP). Os grupos apresentaram diferenças funcionais relacionadas especialmente às atividades esportivas, de forma que mesmo apresentando mais queixas de dor, os atletas com lesão SLAP toleraram mais horas de treinamento comparado aos atletas com instabilidade. O segundo estudo avaliou o torque isocinético e o controle muscular dos rotadores do ombro de quatro grupos: grupo instabilidade (n=10), grupo controle da instabilidade (n=10), grupo SLAP (n=10) e grupo controle do SLAP (n=10). Foram avaliados o controle da flutuação do torque isométrico submáximo e o torque de rotadores em 90 e 180°/s. Os atletas com instabilidade anterior apresentaram fraqueza na rotação do ombro, enquanto atletas com lesão SLAP demonstraram alterações no controle da força de rotação medial. O terceiro estudo permitiu caracterizar os diferentes tipos de fibras musculares do músculo supraespinal, assim como as atividades funcionais do ombro em atleta com essas lesões. Para tanto, foram realizadas biópsias do músculo supraespinal em 10 atletas submetidos ao reparo artroscópico da instabilidade anterior ou lesão SLAP. Os voluntários foram avaliados funcionalmente por meio da escalas ASES e EROE e fragmentos do músculo foram processados pela reação histoenzimológicas para Adenosina Trifosfatase Miofibrilar (mATPase). As fibras musculares foram então classificadas em tipo I, IIa, IIb e híbridas, e a porcentagem e o diâmetro menor de cada tipo de fibra foram calculadas. Os resultados mostraram que os voluntários apresentaram limitações funcionais mais evidentes nas atividades esportivas e uma hipertrofia de todos os tipos de fibras musculares. Além disso, na maioria da amostra, houve um maior número de fibras do tipo IIa e IIb no músculo supraespinal. Em conjunto, esses estudos comprovam a existência de diferentes adaptações funcionais e morfológicas do músculo supraespinal em atletas com instabilidade anterior e lesão SLAP, o que justifica a necessidade de diferentes enfoques na reabilitação dessas lesões.

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