• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 366
  • 314
  • 68
  • 26
  • 12
  • 11
  • 8
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 944
  • 504
  • 487
  • 240
  • 209
  • 205
  • 198
  • 167
  • 141
  • 128
  • 121
  • 103
  • 86
  • 80
  • 79
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
451

Efeito do sistema nervoso autônomo simpático ß-adrenérgico sobre a expressão do gene do GLUT4 no jejum. / Effect of ß-adrenergic sympathetic autonomic nervous system on GLUT4 gene expression on fasting.

Alves, Ana Barbara Teixeira 24 July 2007 (has links)
O estudo investigou a participação do sistema nervoso simpático ß-adrenérgico sobre a regulação da expressão gene do GLUT4 em músculo vermelho (sóleo) e branco (EDL) no jejum. Foram estudados ratos alimentados livremente, jejuados por 48 horas e sob bloqueio ß1/ß2 ou bloqueio ß1/ß2/ß3 ou sob estímulo ß1/ß2/ß3-adrenérgicos. Os músculos sóleo e EDL foram analisados por Northern e Western Blotting. O jejum diminuiu o peso dos animais, a glicemia, a insulinemia, e aumentou concentração de ácidos graxos livres (AGL). O bloqueio ß1/ß2 aumentou a insulinemia, o bloqueio ß1/ß2/ß3 reduziu a glicemia e o estímulo ß1/ß2/ß3 aumentou AGL. O jejum aumentou mRNA do GLUT4 no sóleo e EDL, os bloqueios ß-adrenérgicos reduziram o mRNA no sóleo e EDL, e o estímulo ß aumentou o mRNA somente no sóleo. O jejum aumentou a proteína GLUT4 no sóleo e nos tratamentos somente reduziu com o bloqueio triplo, no EDL. O jejum aumentou a expressão do gene do GLUT4 em músculo esquelético. A atividade simpática ß-adrenérgica é fundamental para aumentar a expressão do GLUT4 no sóleo e manter no EDL. / The study investigated the participation of ß-adrenergic sympathetic nervous system in the regulation of GLUT4 gene expression in red (soleus) and white (EDL) muscles during fasting. Rats were fasted for 48hours and treated with ß1/ß2-adrenoceptors antagonist or ß1/ß2/ß3-adrenoceptors antagonist or ß1/ß2/ß3-adrenoceptors agonist. Soleus and EDL muscles were analyzed by Northern and Western Blotting. Fasting decreased body weight, glycemia, insulinemia, and increased non esterified free fatty acids (NEFA). The insulinemia increased with ß1/ß2 blockade, glycemia decreased with triple blockade, NEFA increased with ß stimulus. The GLUT4 mRNA increased in soleus and EDL after fasting, and it decreased in soleus and EDL after ß1/ß2 blockade and triple blockade, and increased in soleus after ß stimulus. GLUT4 protein increased in soleus of fasted rats, and decreased with triple blockade in EDL. Fasting increased GLUT4 gene expresion in skeletal muscle. The ß-adrenergic sympathetic activity is essencial to increase GLUT4 expression in soleus and to preserve it in EDL.
452

Efeitos da galantamina sobre biomarcadores inflamatórios e adipocinas em pacientes com síndrome metabólica / Galantamine effects on inflammatory biomarkers and adipokines in patients with Metabolic Syndrome

Miyahara, Carine Teles Sangaleti 07 March 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O componente inflamatório se constitui em potente foco de estudo e intervenção no manejo das anormalidades da Síndrome Metabólica. Estudos recentes demonstram que a Galantamina, um anticolinesterásico que potencializa a via antiinflamatória colinérgica, reduz a adiposidade visceral e suprime a liberação excessiva de adipocinas e citocinas pró-inflamatórias em modelos experimentais com animais obesos. Este estudo propôs a investigação dos efeitos do tratamento com Galantamina nos componentes da modulação autonômica cardiovascular, nos níveis de marcadores inflamatórios, em parâmetros hemodinâmicos e bioquímicos, nos níveis da gordura visceral abdominal e epicárdica, bem como em marcadores do estresse oxidativo, em portadores de SM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-droga (paralelo) realizado com 60 pacientes de ambos os sexos e idade entre 18-50 anos, que preenchiam os critérios para SM. Todos os pacientes foram amplamente avaliados para se excluírem condições que pudessem interferir no estado inflamatório, e gravidez. Os pacientes foram randomizados na razão 1:1 para receberem placebo ou Galantamina, com dose inicial de 8 mg por 04 semanas, que foi aumentada para 16 mg por 8 semanas (total 12 semanas). Análise de variância para medidas repetidas foi usada para comparar diferenças entre os grupos, antes e após o tratamento. RESULTADOS: O grupo que recebeu Galantamina apresentou melhora da modulação simpato-vagal ao leito cardiovascular, menores níveis dos marcadores pró-inflamatórios (TNFalfa, IL-6, sCD40L), de leptina e de lipoperoxidação lipídica, e maiores níveis de adiponectina e das enzimas antioxidantes superóxido desmutase e catalase. Apresentou ainda melhora do metabolismo de glicose, caracterizada pela redução dos níveis de insulina e do índice HOMA. Esses efeitos foram independentes da perda de peso e da redução de gordura visceral. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam uma eficácia, anteriormente não reconhecida, da Galantamina na regulação dos níveis marcadores inflamatórios e estresse oxidativo e em aliviar a resistência à insulina em pacientes com a Síndrome Metabólica. Esses resultados demonstram ainda que a estimulação colinérgica pode aprimorar o manejo e tratamento da MetS / BACKGROUND: Inflammatory profile constitutes a powerful focus of study and intervention on the management of abnormalities related to metabolic syndrome (MetS). Recent studies demonstrated that Galantamine, an anticholinesterase that enhances the cholinergic anti-inflammatory pathway, reduces visceral fat and suppresses the excessive release of adipokines and proinflammatory cytokines in obese experimental models. This study sough to investigate the effects of treatment with Galantamine on cardiovascular autonomic modulation components, inflammatory markers levels, hemodynamic and biochemical parameters, abdominal visceral and epicardial fat levels, as well as markers of oxidative stress, in patients with MetS. METHODS: A prospective, randomized, double-blind, placebo-drug (parallel) study was performed with 60 patients of both sexes and aged between 18-50 years, who met the criteria for MetS. All patients were widely evaluated to exclude conditions that might interfere in the inflammatory condition, and pregnancy. The patients were randomized in a 1: 1 ratio to receive placebo or Galantamine, with an initial dose of 8 mg for four weeks, which was increased to 16 mg for 8 weeks (total 12 weeks). Variance analysis for repeated measures was used to compare the differences between groups, before and after the treatment. RESULTS: The group that received Galantamine showed improvement of cardiovascular sympathetic-vagal balance, lower levels of pro-inflammatory markers (TNFalfa, IL-6, sCD40L), leptin and lipid peroxidation. Besides, the level of adiponectin, anti-oxidants superoxide dismutase enzymes and catalase were increased in the Galantamine group. Therefore, it was also observed improvement of the glucose metabolism, characterized by reduction of the insulin levels and HOMA index comparing Galantamine with Placebo. These effects were independent of the weight loss and of the visceral fat reduction. CONCLUSIONS: Our results indicate efficiency, not previously recognized, of the Galantamine on the regulation of inflammatory markers levels and oxidative stress, as well as in reducing insulin resistance in patients with MetS. These results further demonstrate that the cholinergic stimulation can improve the management and treatment of the MetS
453

Mecanismos nitrérgicos envolvidos na neurotransmissão dos componentes autonômicos e respiratório do quimiorreflexo no NTS caudal de ratos não-anestesiados / Nitrergic mechanisms involved in the neurotransmission of autonomic and respiratory components of chemoreflex in the caudal NTS of awake rats

Granjeiro, Érica Maria 10 June 2009 (has links)
O núcleo do trato solitário é uma área integrativa do sistema nervoso central (CNS) envolvida no controle autonômico e respiratório. Estudos da literatura sugerem que o óxido nítrico (NO) exerce um importante papel na modulação dos reflexos cardiovasculares e ventilatórios no NTS. Além disso, evidências da literatura indicam uma possível interação entre o NO e o ATP no SNC. Fundamentados nessas evidências, no presente estudo, avaliamos a possível participação do NO na modulação dos parâmetros cardiorespiratórios basais e no processamento das respostas cardiovasculares e respiratórias à ativação do quimiorreflexo no NTS caudal de ratos não-anestesiados. Além disso, o possível papel do NO produzido pela óxido nítrico sintase neuronal (nNOS) nas respostas cardiovasculares e respiratórias à microinjeção unilateral de ATP no NTS caudal também foi avaliado. Para tanto, os animais foram submetidos ao implante de cânulas guia em direção ao NTS caudal e à canulação da artéria e veia femoral. Os parâmetros ventilatórios foram avaliados pelo método de pletismografia de corpo inteiro. A análise dos resultados monstrou que as microinjeções bilaterais do L-NAME, um inibidor nãoseletivo da NOS, no NTS caudal, promoveram um aumento significativo na pressão arterial basal dos animais, sugerindo um papel modulatório do NO sobre os neurônios envolvidos com as vias neurais do barorreflexo. No entanto, as microinjeções bilaterais do N-PLA, um inibidor seletivo da nNOS, no NTS caudal, não promoveram alterações significativas na pressão arterial basal, sugerindo que a produção do NO envolvido no controle autonômico basal no NTS caudal não é dependente da atividade da nNOS. Com relação às respostas do quimiorreflexo, as microinjeções bilaterais do L-NAME ou do N-PLA, no NTS caudal de ratos nãoanestesiados, promoveram um atenuação significativa no aumento da freqüência respiratória (fR) à ativação do quimiorreflexo, sugerindo a participação do NO Resumo xii produzido pela nNOS na modulação do componente respiratório do quimiorreflexo no NTS caudal. No entanto, as respostas pressora e bradicárdicas decorrentes da ativação do quimiorreflexo não foram alteradas pelas microinjeções bilaterais do LNAME ou N-PLA no NTS caudal, sugerindo que o NO não está envolvido na modulação das respostas cardiovasculares decorrentes da ativação deste reflexo. No que diz respeito às respostas decorrentes da microinjeção de ATP no NTS caudal, a análise dos resultados demonstrou que as respostas de aumento na pressão arterial, fR e ventilação minuto produzidas pela microinjeção unilateral de ATP no NTS caudal de ratos não-anestesiados foram significativamente atenuadas após a microinjeção do N-PLA no mesmo sítio, sugerindo a participação do NO produzido pela nNOS na modulação de tais respostas. Neste contexto, os achados do presente trabalho sugerem que no NTS caudal: 1) o NO, provavelmente produzido pela NOS endotelial, exerce um importante papel modulatório nas vias neurais do barorreflexo; 2) a neurotransmissão do aumento da fR decorrente da ativação do quimiorreflexo envolve a formação de NO produzido pela nNOS; 3) a neurotransmissão das respostas cardiovasculares decorrentes da ativação do quimiorreflexo não envolve a formação de NO; 4) a neurotransmissão das respostas cardiovascualres e respiratórias decorrentes da microinjeção unilateral de ATP envolve a formação de NO produzido pela nNOS. / The nucleus tractus solitarius (NTS) is an integrative area in the central nervous system (CNS) involved with the ventilatory and autonomic control. Several studies suggest that nitric oxide (NO) in the NTS plays an important role in the modulation of the cardiovascular and ventilatory reflexes. In addition, there is evidence indicating a possible interaction of NO and ATP in the CNS. Considering these findings, in the present study, we evaluated the possible role of NO on the modulation of the basal cardiorespiratory parameters as well as on the processing of the cardiovascular and ventilatory responses elicited by chemoreflex activation in the caudal NTS of awake rats. In addition, the possible role of NO produced by neuronal nitric oxide sintase (nNOS) on the cardiovascular and respiratory responses produced by unilateral microinjection of ATP into the caudal NTS was also evaluated. For this purpose, rats received bilateral guide cannulae in direction of the caudal NTS and femoral artery and vein were cannulated. The ventilatory measurements were obtained by whole-body pletismograph method. Our data showed that bilateral microinjections of L-NAME, a non-selective NOS inhibitor, into the caudal NTS, produced a significant increase in basaline mean arterial pressure, suggesting a modulatory role of NO in the neural pathways of the baroreflex. However, bilateral microinjections of N-PLA, a selective nNOS inhibitor, into the caudal NTS, produced no significant changes in the baseline mean arterial pressure, suggesting that NO produced by nNOS is not involved in the basal autonomic control in the caudal NTS. With respect to chemoreflex responses, bilateral microinjections of L-NAME or NPLA, into the caudal, produced a significant attenuation in the increase in respiratory frequency (fR) produced by chemoreflex activation, suggesting that NO produced by nNOS is involved in the modulation of the respiratory component of the chemoreflex. However, the pressor and bradicardic responses elicited by chemoreflex actiovation Abstract xv were not affected by microinjections of L-NAME or N-PLA, suggesting that NO is not involved in the modulation of the cardiovascular responses. With respect to ATP microinjection responses, the data showed that unilateral microinjection of ATP into the caudal NTS produced increase in arterial pressure, fR and minute ventilation, which were significantly attenuated by N-PLA, suggesting that NO produced by nNOS is involved in the modulation of the cardiovascular and ventilatory responses to ATP microinjection into the caudal NTS. In conclusion, the data of present study indicate that in the caudal NTS: 1) NO, produced probably by endothelial NOS, plays an important modulatory role on the neural pathways of the baroreflex; 2) the neurotransmission of the increase in respiratory frequency to chemoreflex activation involve NO production by nNOS. 3) NO is not involved in modulation of the autonomic components of chemoreflex; 4) the cardiovascular and ventillatory responses produced by ATP micronjection are, at least in part, mediated by NO produced by nNOS.
454

Recuperação da frequência cardíaca pós-exercício: mecanismos reguladores em normotensos e hipertensos / Heart rate recovery after exercise: regulatory mechanisms in normotensives and hypertensives

Oliveira, Tiago Peçanha de 22 November 2016 (has links)
A recuperação da frequência cardíaca pós-exercício (RecFC) é determinada pela reativação vagal e retirada simpática. Essas respostas, por sua vez, são reguladas pela ação integrada dos diversos mecanismos de controle cardiovascular, como o comando central, o mecanorreflexo muscular, o metaborreflexo muscular e a termorregulação. Na hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocorre redução da RecFC, refletindo a presença de disfunção autonômica e sugerindo prejuízos nos mecanismos de controle cardiovascular, que precisam ser investigados. Dessa forma, esta tese visou avaliar e comparar a influência dos mecanismos de controle cardiovascular sobre a RecFC e sua regulação autonômica em normotensos (NT) e hipertensos nunca-tratados (HT). Para tanto, 23 homens HT (45±8 anos; 142±8/96±3 mmHg) e 25 NT (43±8 anos; 114±4/77±2 mmHg) realizaram, de forma aleatória, 5 sessões experimentais compostas de: período pré-exercício, 30 min de exercício em cicloergômetro (70% do VO2pico) e 5 min de recuperação. A recuperação diferiu entre as sessões, seguindo os protocolos: a) recuperação inativa (RI) - ausência de movimento; b) recuperação ativa (RA) - manutenção do movimento pelo próprio voluntário; c) recuperação passiva (RP) - manutenção do movimento por força externa; d) recuperação com oclusão (RO) - ausência de movimento e oclusão total da circulação da coxa; e e) recuperação com resfriamento (RR) - ausência de movimento e resfriamento por ventilação. A atividade eletrocardiográfica, a respiração e a pressão arterial foram continuamente registradas. A RecFC foi avaliada por meio do cálculo dos índices: a) RecFC30s, RecFC60s, RecFC300s: i.e., redução da FC após 30s, 60s e 300s de recuperação; b) constante de tempo de curta duração da RecFC (T30) e; c) constante de tempo de longa duração da RecFC (RecFCt). A comparação da RecFC entre RA e RP permitiu avaliar a influência do comando central sobre a RecFC. A RecFC foi mais lenta na RA em comparação à RP (RecFC30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. A comparação de RP e RI foi utilizada para avaliar o mecanorreflexo. A RecFC foi mais lenta na RP em comparação à RI (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0,01) e esse efeito foi maior no grupo HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0,03). A comparação de RI e RO foi utilizada para avaliar o metaborreflexo. A RecFC foi mais lenta na RO que na RI (RecFC300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0,01), e esse efeito foi maior nos HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Por fim, a comparação de RI e RR foi utilizada para avaliar a termorregulação. A RecFC foi mais rápida na RR em comparação à RI (RecFC300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. Conclui-se, que a RecFC é influenciada pela atuação do comando central, mecanorreflexo muscular, metaborreflexo muscular e termorregulação. Em adição, a redução na RecFC na HAS está relacionada, pelo menos em parte, à maior sensibilidade do mecanorreflexo e do metaborreflexo musculares / Post-exercise heart rate recovery (HRR) is determined by vagal reactivation and sympathetic withdrawal. These responses are regulated by the integrated action of several cardiovascular control mechanisms, such as central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. The reduction in HRR occurs in hypertension, which indicates the presence of autonomic dysfunction and suggests impairments of the cardiovascular control mechanisms that need to be studied. Thus, this thesis assessed and compared the influence of the cardiovascular control mechanisms on HRR and its autonomic regulation in normotensives (NT) and never-treated hypertensives (HT). For this purpose, 23 HT (45±8 years; 142±8/96±3 mmHg) and 25 NT (43±8 years; 114±4/77±2 mmHg) men performed, in a random order, 5 experimental sessions composed by: pre-exercise period, 30 min of cycle ergometer exercise (70% VO2peak) and 5 min of recovery. The recovery was different between the sessions, as follow: a) inactive recovery (IR) - absence of movement; b) active recovery (AR) - maintenance of movement by the own voluntary; c) passive recovery (PR) - maintenance of movement by an external force; d) occlusion recovery (OR) - absence of movement and total circulatory occlusion of hips\' circulation; and e) cooling recovery (CR) - absence of movement and cooling using a fan. Electrocardiographic activity, respiration and blood pressure were continuously registered. HRR was assessed by the calculation of the following indices: a) HRR30s, HRR60s and HRR300s: i.e. heart rate reduction after 30s, 60s and 300s of recovery; b) short-term time-constant of HRR (T30); and c) long-term time-constant of HRR (HRRt). The comparison of HRR between AR and PR allowed the assessment of the central command influence on HRR. HRR was slower in AR in comparison with PR (HRR30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. The comparison of HRR between PR and IR allowed the assessment of the mechanoreflex influence on HRR. HRR was slower in PR in comparison with IR (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0.01), and this effect was greater in the HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0.03). The comparison of HRR between OR and IR allowed the assessment of the metaboreflex influence on HRR. HRR was slower in OR in comparison with IR (HRR300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and this effect was greater in the HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Finally, the comparison of HRR between IR and CR allowed the assessment of the thermoregulation influence on HRR. HRR was accelerated in CR in comparison with IR (HRR300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. In conclusion: HRR is influenced by the action of central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. In addition, the reduction in HRR in hypertension is, at least in part, related to a greater sensitivity of the muscle mechanoreflex and metaboreflex
455

Infarto agudo do miocárdio em modelos de polimorfismo da enzima conversora de angiotensina / Acute myocardial infarction in models of angiotensin converting enzyme polymorphism

Moraes, Oscar Albuquerque de 12 December 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma doença cardiovascular que apresenta altas taxas de morbimortalidade associado à prejuízo da função cardíaca, disfunção autonômica e alteração do sistema renina angiotensina (SRA). Tem se estabelecido na literatura que a atuação do polimorfismo de genes do SRA, como o da enzima conversora da angiotensina (ECA), poderia contribuir para maior ocorrência de IAM e óbito. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da variação do número de cópias do gene da ECA no infarto agudo do miocárdio. MÉTODOS: Foram utilizados camundongos machos adultos, geneticamente modificados para expressar diferentes concentrações fisiológicas da enzima conversora de angiotensina: animais com uma cópia do gene da ECA (ECA 1), que apresentam menores níveis plasmáticos de ECA; com duas cópias do gene da ECA (ECA 2), que apresentam níveis plasmáticos intermediários de ECA; com três cópias do gene da ECA (ECA 3), que apresentam maiores níveis plasmáticos de ECA. Os animais foram divididos em nove grupos (n=10): três grupos sem infarto - ECA 1, ECA 2 e ECA 3; três grupos infartados e avaliados sete dias após o infarto - ECA 1-7, ECA 2-7 e ECA 3-7; três grupos infartados e avaliados 28 dias após o infarto - ECA 1-28, ECA 2-28 e ECA 3-28. Os animais infartados foram submetidos ao IAM pela ligadura da coronária esquerda. Todos os animais passaram por avaliação de ecocardiografia, para determinar a morfometria e função cardíaca e foram canulados para registro direto da pressão arterial. A partir dos sinais de pressão arterial foram realizadas as análises da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), da variabilidade da pressão arterial sistólica e do barorreflexo espontâneo. O tecido cardíaco dos animais infartados foi coletado para quantificação da área de infarto e de colágeno, por meio de técnicas histológicas, e o plasma foi destinado para análise do perfil inflamatório por técnica de ELISA. RESULTADOS: Quando comparados os animais não infartados, em relação aos dados ecocardiográficos, observou-se que os animais com três cópias do gene da ECA apresentaram maiores valores de relação E/A do que os animais com duas e uma cópia do gene da ECA (ECA 3: 1,80 ± 0,14 vs. ECA 2: 1,24 ± 0,16 e ECA 1: 1,08 ± 0,14). Não houve diferença entre os grupos não infartados na pressão arterial sistólica (ECA 1: 124,6 ± 4,0; ECA 2: 127,1 ± 5,62; ECA 3: 129,2 ± 3,32 mmHg) e diastólica (ECA 1: 87,90 ± 3,00; ECA 2: 86,79 ± 2,63; ECA 3: 85,08 ± 1,85 mmHg), bem como na frequência cardíaca (ECA 1: 682,7 ± 12,54; ECA 2: 654,6 ± 15,77; ECA 3: 625,6 ± 25,60 bpm). Em relação aos parâmetros autonômicos nos grupos não infartados, o componente de muito baixa frequência da VFC, em valores percentuais, foi menor no grupo ECA 1 do que no ECA 2 (ECA 1: 7,87 ± 1,98 vs. ECA 2: 18,00 ± 4,25 %) e o índice de Down Gain do barorreflexo espontâneo foi maior no grupo ECA 3 em comparação com os grupos ECA 2 e ECA 1 (ECA 3: 3,80 ± 0,50 vs. ECA 2: 2,00 ± 0,36 e ECA 1: 2,24 ± 0,30 ms/mmHg). Em relação aos dados ecocardiográficos, comparando os animais não infartados e os animais infartados avaliados sete dias após o infarto, observou-se que: a relação E/A foi maior no grupo ECA 3-7 do que nos grupos não infartados com uma e duas cópias e do que no grupo infartado com duas cópias do gene da ECA (ECA 3-7: 3,47 ± 0,50 vs. ECA 1: 1,08 ± 0,14, ECA 2: 1,24 ± 0,16 e ECA 2-7: 1,74 ± 0,25); a mudança de área fracional foi menor nos grupos infartados ECA 1-7, ECA 2-7 e ECA 3-7 em comparação com os não infartados (ECA 1-7: 30,10 ± 1,80, ECA 2-7: 31,12 ± 1,47 e ECA 3-7: 21,30 ± 1,47 vs. ECA 1: 37,14 ± 1,67, ECA 2: 37,16 ± 1,23 e ECA 3: 40,68 ± 1,28 %), e entre os infartados, foi menor no grupo ECA 3-7 do que nos grupos ECA 2-7 e ECA 1-7; a fração de encurtamento foi menor nos grupos ECA 3-7 e ECA 2-7 do que no grupo ECA 3 (ECA 3-7: 16,81 ± 1,6 e ECA 2-7: 17,25 ± 2,1 vs. ECA 3: 25,00 ± 1,2 %). Em relação aos parâmetros hemodinâmicos, não foram observadas diferenças na pressão arterial e frequência cardíaca entre os grupos sete dias após o infarto. Quanto aos parâmetros autonômicos comparando os animais não infartados e os animais infartados avaliados sete dias após o infarto, observou-se que: a modulação simpática foi maior no grupo ECA 3-7 do que nos grupos ECA 1, ECA 2 e ECA 1-7 (ECA 3-7: 14,85 ± 2,36 vs. ECA 1: 4,76 ± 2,00, ECA 2: 4,34 ± 1,40 e ECA 1-7: 5,13 ± 1,88 ms²); e o balanço simpatovagal foi maior no grupo ECA 3-7 do que no grupo ECA 1-7 (ECA 3-7: 2,22 ± 0,17 vs. ECA 1-7: 0,81 ± 0,25). Sete dias após o infarto, foi observado aumento no peso do coração no grupo ECA 3-7 em comparação aos grupos não infartados (ECA 3-7: 0,205 ± 0,01 vs. ECA 1: 0,135 ± 0,006, ECA 2: 0,146 ± 0,006 e ECA 3: 0,145 ± 0,008 g). Quando comparados os grupos infartados sete e 28 dias após o infarto do miocárdio observou-se que: a relação E/A foi menor no grupo ECA 2-28 do que o grupo ECA 3-7 (ECA 2-28: 1,75 ± 0,14 vs. ECA 3-7: 3,47 ± 0,50); a espessura do septo intraventricular na diástole foi menor no grupo ECA 1-28 em comparação ao grupo ECA 1-7 (ECA 1-28: 0,63 ± 0,03 vs. ECA 1-7: 0,87 ± 0,06 mm); não houve diferença entre os grupos na pressão arterial e na frequência cardíaca; o componente de baixa frequência da VFC em valores absolutos foi menor nos grupos ECA 1-28 e ECA 3-28 em comparação ao grupo ECA 3-7 (ECA 1-28: 4,09 ± 1,45 e ECA 3-28: 6,04 ± 1,03 vs. ECA 3-7: 14,85 ± 2,36 ms2); o índice de eficiência do barorreflexo foi maior no grupo ECA 1-28 do que nos grupos infartados avaliados sete dias após o infarto (ECA 1-28: 0,28 ± 0,03 vs. ECA 1-7: 0,15 ± 0,02, ECA 2-7: 0,17 ± 0,01 e ECA 3-7: 0,17 ± 0,01); a avaliação histológica mostrou maior deposição de colágeno no grupo ECA 2-7 em comparação ao grupo ECA 1-7 (ECA 2-7: 41,20 ± 2,87 vs. ECA 1-7: 23,09 ± 4,15 mm²) e menor deposição de colágeno no grupo ECA 1-28 do que o grupo ECA 2-7 (ECA 1-28: 22,09 ± 5,41 vs. ECA 2-7: 41,20 ± 2,87 mm²); o grupo ECA 1-28 apresentou menor área de infarto comparado ao grupo ECA 3-7 (ECA 1-28: 33,62 ± 2,40 vs. ECA 3-7: 48,90 ± 1,72 mm²). Em relação ao perfil inflamatório dos animais infartados sete e 28 dias após o infarto, os animais com uma cópia do gene da ECA apresentam maiores valores de IL-10 comparados aos animais com duas e três cópias do gene da ECA (ECA 1(7-28): 65,04 ± 5,90 vs. ECA 2(7-28) + ECA 3(7-28): 37,06 ± 6,00 pg/ml) e menores valores de TGF beta (ECA 1 (7-28): 91,44 ± 11,33 vs. ECA 2(7-28) + ECA 3(7-28): 122,0 ± 8,00 pg/ml). A curva de sobrevivência mostrou que os animais infartados com 3 cópias do gene da ECA apresentaram menor sobrevivência (41%) e os animais com 1 cópia do gene da ECA maior sobrevivência (71%) ao final do estudo. CONCLUSÃO: De maneira geral, os nossos resultados de função cardíaca, função autonômica cardiovascular, perfil inflamatório, área de infarto e curva de sobrevivência indicam que os animais com três cópias do gene da ECA apresentaram pior evolução após o infarto do miocárdio em relação aos animais com uma cópia do gene da ECA / INTRODUCTION: Acute myocardial infarction (AMI) is a cardiovascular disease with high morbidity and mortality rates associated with impairment of cardiac function, autonomic dysfunction, and altered renin angiotensin system (RAS). It has been established in the literature that the performance of the RAS gene polymorphism, such as angiotensin converting enzyme (ACE), could contribute to a higher occurrence of AMI and death. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects of the variation of the number of copies of the ACE gene in the acute myocardial infarction. METHODS: Adult male mice, genetically modified to express different physiological concentrations of the angiotensin converting enzyme were used: animals with one copy of the ACE gene (ACE 1), which had lower plasma levels of ACE; with two copies of the ACE gene (ACE 2), which present intermediate plasma levels of ACE; with three copies of the ACE gene (ACE 3), which have higher plasma levels of ACE. The animals were divided into nine groups (n = 10): three groups without infarction - ACE 1, ACE 2 and ACE 3; three infarcted groups assessed seven days after infarction - ACE 1-7, ACE 2-7 and ACE 3-7; three infarcted groups assessed 28 days after infarction - ACE 1-28, ACE 2-28 and ACE 3-28. Infarcted animals were submitted to AMI by ligature of the left coronary artery. All animals underwent echocardiographic evaluation to determine morphometry and cardiac function and were cannulated for direct recording of blood pressure. The analysis of heart rate variability (HRV), systolic blood pressure variability and spontaneous baroreflex were performed from blood pressure signals. The cardiac tissue of the infarcted animals was collected for quantification of the infarct area and collagen by means of histological techniques, and the plasma was used for analysis of the inflammatory profile by ELISA technique. RESULTS: When compared non-infarcted animals, in relation to echocardiographic data, it was observed that animals with three copies of the ACE gene had higher values of E/A ratio than animals with two and one copies of the ACE gene (ACE 3 : 1.80 ± 0.14 vs. ACE 2: 1.24 ± 0.16 and ACE 1: 1.08 ± 0.14). There was no difference between the non-infarcted groups on systolic blood pressure (ACE 1: 124.6 ± 4.0, ACE 2: 127.1 ± 5.62, ACE 3: 129.2 ± 3.32 mmHg) and diastolic blood pressure (ACE 1: 87.90 ± 3.00, ACE 2: 86.79 ± 2.63, ACE 3: 85.08 ± 1.85 mmHg), as well as in heart rate (ACE 1: 682.7 ± 12, 54, ACE 2: 654.6 ± 15.77, ACE 3: 625.6 ± 25.60 bpm). Regarding the autonomic parameters in the non-infarcted groups, the very low frequency component of HRV, in percentage values, was lower in the ACE 1 group than in the ACE 2 (ACE 1: 7.87 ± 1.98 vs. ACE 2: 18.00 ± 4.25 %) and the Down Gain index of the spontaneous baroreflex was higher in the ACE 3 group compared to the ACE 2 and ACE 1 groups (ACE 3: 3.80 ± 0.50 vs. ACE 2: 2.00 ± 0.36 and ACE 1: 2.24 ± 0.30 ms/mmHg). Regarding the echocardiographic data, comparing non-infarcted animals and infarcted animals evaluated seven days after infarction, it was observed that: the E/A ratio was higher in the ACE group 3-7 than in the non-infarcted groups with one and two copies of ACE and higher than in the infarcted group with two copies of the ACE gene (ACE 3-7: 3.47 ± 0.50 vs. ACE 1: 1.08 ± 0.14, ACE 2: 1.24 ± 0.16 and ACE 2-7: 1.74 ± 0.25); the fractional area change was smaller in the infarcted groups ACE 1-7, ACE 2-7 and ACE 3-7 compared to non-infarcted (ACE 1-7: 30,10 ± 1,80, ACE 2-7: 31, 12 ± 1.47 and ACE 3-7: 21.30 ± 1.47 vs. ACE 1: 37.14 ± 1.67, ACE 2: 37.16 ± 1.23 and ACE 3: 40.68 ± 1.28 %), and among infarcts, was lower in the ACE group 3-7 than in the ACE groups 2-7 and ACE 1-7; the shortening fraction was lower in the ACE groups 3-7 and ACE 2-7 than in the ACE group 3 (ACE 3-7: 16.81 ± 1.6 and ACE 2-7: 17.25 ± 2.1 vs. ACE 3: 25.00 ± 1.2 %). Regarding hemodynamic parameters, no differences were observed in blood pressure and heart rate among the groups seven days after the infarction. Regarding the autonomic parameters comparing non-infarcted animals and infarcted animals evaluated seven days after infarction, it was observed that: sympathetic modulation was higher in the ACE group 3-7 than in the ACE 1, ACE 2 and ACE 1-7 groups (ACE 3-7: 14.85 ± 2.36 vs. ACE 1: 4.76 ± 2.00, ACE 2: 4.34 ± 1.40 and ACE 1-7: 5.13 ± 1.88 ms2); and the sympatovagal balance was higher in the ACE group 3-7 than in the ACE group 1-7 (ACE 3-7: 2.22 ± 0.17 vs. ACE 1-7: 0.81 ± 0.25). Seven days after infarction, an increase in heart weight was observed in the ACE group 3-7 compared to non-infarcted groups (ACE 3-7: 0.205 ± 0.01 vs. ACE 1: 0.135 ± 0.006, ACE 2: 0.146 ± 0.006 and ACE 3: 0.145 ± 0.008 g). When comparing infarcted groups 7 and 28 days after myocardial infarction, it was observed that: the E/A ratio was lower in the ACE group 2-28 than the ACE group 3-7 (ACE 2-28: 1.75 ± 0.14 vs. ACE 3-7: 3.47 ± 0.50); the thickness of the intraventricular septum in diastole was lower in the ACE group 1-28 compared to the ACE group 1-7 (ACE 1-28: 0.63 ± 0.03 vs. ACE 1-7: 0.87 ± 0.06 mm); there was no difference between groups in blood pressure and heart rate; the low frequency component of HRV in absolute values was lower in the ACE groups 1-28 and ACE 3-28 compared to the ACE group 3-7 (ACE 1-28: 4.09 ± 1.45 and ACE 3-28: 6.04 ± 1.03 vs. ACE 3-7: 14.85 ± 2.36 ms2); the baroreflex efficiency index was higher in the ACE group 1-28 than in the infarcted groups assessed seven days after the infarction (ACE 1-28: 0.28 ± 0.03 vs. ACE 1-7: 0.15 ± 0.02, ACE 2-7: 0.17 ± 0.01 and ACE 3-7: 0.17 ± 0.01); the histological evaluation showed greater collagen deposition in the ACE group 2-7 compared to the ACE group 1-7 (ACE 2-7: 41.20 ± 2.87 vs. ACE 1-7: 23.09 ± 4.15 mm²) and lower collagen deposition in the ACE group 1-28 than the ACE group 2-7 (ACE 1-28: 22.09 ± 5.41 vs. ACE 2-7: 41.20 ± 2.87 mm²); the ACE group 1-28 had a lower infarction area compared to the ACE group 3-7 (ACE 1-28: 33.62 ± 2.40 vs. ACE 3-7: 48.90 ± 1.72 mm²). In relation to the inflammatory profile of infarcted animals seven and 28 days after infarction, animals with one copy of the ACE gene had higher IL-10 valuescompared to animals with two and three copies of the ACE gene (ACE 1 (7- 28): 65.04 ± 5.90 vs. ACE 2 (7-28) + ACE 3 (7-28): 37.06 ± 6.00 pg/ml) and lower TGF beta values (ACE 1 (7 -28): 91.44 ± 11.33 vs. ACE 2 (7-28) + ACE 3 (7-28): 122.0 ± 8.00 pg/ml). The survival curve showed that animals infarcted with 3 copies of the ACE gene had lower survival (41%) and animals with 1 copy of the ACE gene had greater survival (71%) at the end of the study. CONCLUSION: Our results of cardiac function, cardiovascular autonomic function, inflammatory profile, infarct area and survival curve indicate that animals with three copies of the ACE gene presented a worse evolution after myocardial infarction in relation to the animals with a copy of the ACE gene
456

Avaliação da expressão da PI3K e sua interação com a angiotensina II em núcleos centrais autonômicos de animais hipertensos. / Evaluation of PI3K expression and its interaction with angiotensin II on central autonomic nuclei of hypertensive animals.

Buttler, Leila 15 July 2011 (has links)
Uma das causas da hipertensão está relacionada a alterações de núcleos autonômicos responsáveis pelo controle dos reflexos cardiovasculares, destacando-se o PVN, o NTS e o RVLM. A ANG II, atuando nestes núcleos, participa do controle da PA. Estudos in vitro, demonstraram uma via de sinalização da ANG II que envolve a ativação da PI3K e da Akt. Neste estudo avaliamos as diferenças na atividade da PI3K, através da quantificação da subunidade p85 (PI3K) e da p-Akt por meio de immunoblotting desses núcleos centrais de animais SHR, WKY e Wistar, além da interação da PI3K com os efeitos cardiovasculares da ANG II injetada no PVN de Wistar acordados. A expressão da p85 não diferiu entre os núcleos estudados. No entanto, a p-Akt estava 1,5x mais expressa no PVN de SHR. Ainda, o aumento da PAM promovido pela injeção de ANG II no PVN foi reduzido 5 min após a injeção do inibidor da PI3K, com recuperação da resposta 30 min mais tarde, sugerindo que a via da PI3K está mais ativa no PVN de animais SHR e que a interação das vias ANG II-PI3K está relacionada com a hipertensão. / One cause of the hypertension is associated to changes in autonomic nuclei that control the cardiovascular reflexes. Among these nuclei are PVN, NST and RVLM. The ANG II, acting in these nuclei, contributes to the control of the AP. In vitro studies had demonstrated a signaling pathway of the ANG II that involves the activation of PI3K and Akt. In the present study we evaluated the PI3K activity via expression of p85 (PI3K) and p-Akt, through the immunoblotting of these central nuclei of SHR, WKY and Wistar. Moreover, we evaluated the interaction of PI3K to the cardiovascular effects of ANG II injected into the PVN of awake Wistar. The p85 expression was not different at all autonomic nuclei studied. However, the p-Akt expression was 1.5x higher in the PVN of SHR. Besides, the increase in the MAP elicited by the injection of ANG II into the PVN was reduced 5 min after the blockade of the PI3K, and restored 30 min later, suggesting that PI3K pathway is more activate at the PVN level of SHR and that the interaction between ANG II-PI3K is related to hypertension.
457

O sistema noradrenérgico do núcleo leito da estria terminal modula a resposta emocional condicionada contextual: envolvimento dos receptores CRF1 e da via NMDA/NO / Bed nucleus of the stria terminalis noradrenergic system modulates contextual conditioned emotional response: involvement of CRF1 receptors and NMDA-NO pathaway

Hott, Sara Cristina 27 March 2015 (has links)
O núcleo leito da estria terminal (NLET) é uma estrutura límbica envolvida na expressão de respostas relacionadas à ansiedade. O NLET é um dos principais alvos de inervação noradrenérgica no sistema nervoso central e evidências sugerem uma ativação desta neurotransmissão em situações aversivas, em particular aquelas associadas ao medo condicionado. Assim, o presente estudo investigou o envolvimento do sistema noradrenérgico do NLET na modulação de respostas comportamentais e autonômicas induzidas pelo medo condicionado contextual (MCC) em ratos. Animais condicionados apresentaram resposta comportamental (congelamento) e alterações autonômicas, como aumento da pressão arterial média e da frequência cardíaca e queda da temperatura cutânea após serem re-expostos ao contexto previamente pareado com choques nas patas. Esses efeitos foram atenuados pela injeção de L-propranolol e fentolamina, antagonistas não seletivos dos adrenoceptores e , respectivamente, no NLET. Adicionalmente, também foi observado que a administração de WB4101, antagonista seletivo de adrenoceptores 1, e de CGP20712, antagonista seletivo de adrenoceptores 1, no NLET, reduziu a resposta emocional condicionada (REC) contextual, sugerindo que a neurotransmissão noradrenérgica no NLET, através da ativação dos receptores 1 e 1 adrenérgicos estaria envolvida na expressão das respostas induzidas pelo MCC. Além disso, dados da literatura indicam que a ativação dos receptores adrenérgicos 1 no NLET aumenta a liberação de glutamato de forma dependente da ativação de receptores CRF1. Portanto, o presente estudo também investigou uma possível interação entre a neurotransmissão noradrenérgica e os sistemas CRFérgico, glutamatérgico e nitrérgico no NLET sobre a modulação da REC contextual. A administração de reboxetina, um inibidor da recaptação de noradrenalina, aumentou o tempo de congelamento e as respostas autonômicas após reexposição ao contexto aversivo. Esses efeitos foram bloqueados pela administração prévia de antagonista dos adrenoceptores 1 e 1, WB4101 e CGP20712 respectivamente, do antagonista CRF1, CP376395, do antagonista de receptores NMDA, AP7 e do inibidor da óxido nítrico sintase neuronal, NPLA. Similar à reboxetina, a urocortina, um agonista de receptores CRF, aumentou a REC após a re-exposição ao contexto aversivo. Esses efeitos foram bloqueados pelo CP376395 e também pelo AP7 e NPLA, mas não pelo WB4101 e CGP20712. O presente estudo demonstra que o sistema noradrenérgico no NLET está envolvido na REC observada no modelo do MCC de forma dependente da ativação de receptores CRF1 e dos sistemas glutamatérgico e nitrérgico. / The bed nucleus of the stria terminalis (BNST) is a limbic structure that has been associated to the expression of anxiety responses. BNST is one of the main targets of noradrenergic innervation in the central nervous system and evidence suggests an activation of this neurotransmission in aversive situations, particularly fear conditioning. Thus, the present study investigated the involvement of BNST noradrenergic system in modulating of behavioral and autonomic responses induced by contextual fear conditioning (CFC) in rats. The conditioned animals showed significant behavioral response (freezing) and autonomic changes such as increased in mean arterial pressure, heart rate and decreased in the tail temperature after re-exposure to context. These effects were attenuated by intra-BNST injection of L-propranolol and phentolamine, non-selective antagonists of and -adrenoceptors, respectively. Additionally, it was also observed that the administration of WB4101, a selective 1 adrenoceptor antagonist, and CGP20712, selective 1 adrenoceptor antagonist, in the BNST reduced conditioned emotional response (CER), suggesting that the BNST noradrenergic neurotransmission through the activation of adrenergic receptors, especially 1 and 1-adrenergic receptors, is involved in the expression of CER. Moreover, evidence shows that activation of 1 adrenoreceptor increases the release of glutamate by CRF1 receptor activation. Therefore, this study also investigated the involvement of CRF, glutamatergic and nitrergic systems in the noradrenergic neurotransmission modulation of CER induced by CFC. Administration of reboxetine, a norepinephrine reuptake inhibitor, significantly increased freezing behavior and induced autonomic responses after re-exposure to aversive context. These effects were blocked by previous administration of the antagonist of 1 and 1-adrenoceptor, WB4101 and CGP20712 respectively, CRF1 antagonist, CP376395, an NMDA receptor antagonist, AP7, and inhibitor of neuronal nitric oxide synthase, NPLA. Similar to reboxetine, urocortin significantly induced CER. These effects induced by urocortin were blocked by CP376395, NPLA and AP7, but not by CGP20712 and WB4101. The present study demonstrates that BNST noradrenergic system is involved in CER observed in CFC model, possibly interacting with CRF, nitrergic and glutamatergic systems.
458

A disfunção da barreira hematoencefálica em SHR é normalizada pelo treinamento aeróbio de baixa a moderada intensidade. / Blood brain barrier dysfunction in SHR is normalized by low to moderate intensity exercise training.

Buttler, Leila 17 August 2016 (has links)
A hipertensão cursa com importante déficit autonômico e lesão da barreira hematoencefálica (BHE) enquanto que o treinamento aeróbio (T) de hipertensos reduz acentuadamente a lesão da BHE, mantendo sua integridade no PVN, NTS e RVLM mesmo na persistência de níveis pressóricos elevados. Esta rápida resposta ao T (2 semanas) é condicionada pela redução da disponibilidade de ANGII nas áreas encefálicas, simultâneo aumento da expressão de podócitos dos astrócitos e desativação da microglia, os quais ocorrem simultaneamente à redução do simpático vasomotor (2 semanas) e antes mesmo do aumento da variabilidade da frequência cardíaca, da atividade parassimpática ao coração, da instalação da bradicardia de repouso e queda parcial da pressão arterial, que se instalam a partir da 4ª semana de T. Alterações na permeabilidade da BHE de hipertensos (lesão com prejuízo estrutural/funcional) e treinados (manutenção da integridade estrutural/funcional) são importantes fatores a condicionar respectivamente a disfunção autonômica na hipertensão ou a sua correção pelo treinamento. / The arterial hypertension is accompanied by important autonomic dysfunction and blood-brain barrier (BBB) lesion while aerobic training (T) in hypertension strongly decreases the BBB lesion, maintaining its integrity on the PVN, NTS and RVLM even in the persistence of high blood pressure (BP) levels. This early response to T (2 weeks) is conditioned by the reduction of ANGII availability, increased expression of astrocytic podocytes and deactivation of the microglia in brain areas. These responses occurred simultaneously with the reduction of vasomotor sympathetic activity (2 weeks) and before the increase of both heart rate variability and parasympathetic activity, resting bradycardia and partial BP fall, appearing only at the 4th week. Changes on the BBB permeability in hypertension (lesion with structural/functional damage) and trained (maintenance of the structural/ functional integrity) are important factors to condition the autonomic dysfunction in hypertension or its correction by the training, respectively.
459

Ação do resveratrol sobre proteoglicanos de membrana presentes no músculo cardíaco em modelo animal de cardiomiopatia diabética / The role of Resveratrol on membrane proteoglycans present in heart muscle in a model of diabetic cardiomyopathy

Cruz, Paula Lazara 17 November 2016 (has links)
Introdução: Ratos com diabetes induzido por estreptozotocina (STZ) apresentam alterações nos proteoglicanos Sindecan-4 e Glipican-1 no tecido cardíaco concomitantes à instalação da disfunção diastólica, evento precoce que culmina na cardiomiopatia diabética. O uso de resveratrol (RSV) em modelos animais foi capaz de melhorar a função cardíaca e o controle autonômico. Espera-se que o tratamento com esse flavonoide atue nos níveis alterados dos proteoglicanos em animais diabéticos. Objetivo: Avaliar o efeito do RSV nos parâmetros cardiovasculares e na expressão dos proteoglicanos no músculo cardíaco. Materiais e Métodos: Foram avaliados ratos Wistar machos, com doze semanas de vida, divididos em 4 grupos: controle (C, N=8); controle + RSV (CR, N=8); diabetes STZ + nicotinamida (D, N=8) e diabetes STZ + nicotinamida + RSV (DR, N=8). Foram dosados os níveis séricos de glicose, de triglicérides e foi feito o teste de resistência à insulina. Registros diretos das curvas de pressão arterial foram realizados para a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e variabilidade da pressão arterial sistólica (VPAS) no domínio do tempo e da frequência. A sensibilidade barorreflexa foi avaliada por meio de drogas vasoativas e a função cardíaca foi avaliada por ecocardiografia de alta resolução. A localização das proteínas no tecido cardíaco foi feita por imunohistoquímica. Análise estatística utilizada: ANOVA post test Student Newman-Keuls. p < 0,05. Resultados: O peso corporal dos grupos C e CR aumentou significativamente do inicio ao final do protocolo, enquanto os grupos D e DR mantiveram seu peso inicial. A concentração de glicose sérica e dos triglicerídeos, os grupos C e CR não demonstraram diferença ao longo do protocolo, enquanto os grupos D e DR demonstraram significante aumento ao final do protocolo. Os valores de concentração de insulina, do teste de tolerância à insulina e do índice de Lee foram menores nos grupos D e DR quando comparados aos grupos C e CR. A pressão arterial sistólica foi menor nos grupos diabéticos quando comparado aos grupos controles (C e CR) o mesmo acontecendo para os valores da frequência cardíaca. A pressão arterial diastólica apresentou valores semelhantes entre os grupos C e CR e o grupo DR, somente o grupo D apresentou queda quando comparado aos outros três grupos, a pressão arterial media apresentou esse mesmo comportamento. Não foram observadas diferenças para a sensibilidade barorreflexa tanto para a resposta bradicárdica como para a resposta taquicárdica entre os grupos. Nas avaliações da VFC foi observado o aumento do Intervalo de Pulso (IP) nos grupos D e DR quando comparados aos grupos C e CR, mas foram semelhantes entre os grupos controles e diabéticos (C vs. CR e D vs. DR, respectivamente). Na VPAS os grupos D e DR apresentaram diminuição tanto no desvio padrão (DP PAS) quanto na variância (VAR PAS) quando comparados aos grupos C e CR, não houve diferença entre os grupos controles e diabéticos (C vs. CR e D vs. DR, respectivamente). A disfunção diastólica foi detectada no grupo D. A expressão das proteínas Glypican-1 e Syndecan- 4, foram significantemente maiores no grupo D quando comparada aos demais grupos e menos expressas no grupo DR quando comparada aos demais grupos. Conclusões: A administração de RSV reverteu tanto alterações morfológias como a função cardíaca global que voltou a apresentar valores muito próximos aos valores de normalidade, sem alterar as condições hemodinâmicas e autonômicas / Introduction: Streptozotocin-induced rats model show changes in proteoglycans sindecan-4 and glipican-1 in cardiac tissue concomitantly with installation of diastolic dysfunction, which is an early event that culminates in diabetic cardiomyopathy. The use of resveratrol (RSV) in animal models showed the improvement of cardiac function and autonomic control. It is expected that the treatment with this flavonoid act on altered levels of proteoglycans in diabetic rats. Objective: To evaluate the effects of resveratrol in cardiovascular parameters and the expression of proteoglycans in cardiac muscle. Material and Methods: Male Wistar rats (12 weeks old) were allocated into 4 groups: control (C, N=8), controle+RSV (CR, N=8), Diabetes STZ + nicotinamide (D, N=8) and diabetes STZ+ nicotinamide + RSV (DR, N=8). Serum levels of glucose, insulin resistance test and triglycerides were measured in order to evaluate diabetes. Arterial blood pressure records were measured in order to analyze the heart rate variability (HRV) and systolic blood pressure variabilities in frequency and time domain. The baroreflex sensivity was evaluated by vasoactive drugs infusion and the evaluation of cardiac function by high resolution echocardiography. The location of the proteins in the heart tissue was performed by immunohistochemistry. Statistics and performed analysis used: ANOVA post test Student Newman-Keuls. p < 0,05. Results: Our results showed that the body weight of groups C and CR increased significantly from the beginning to the end of the protocol, while the groups D and DR continued to have the initial weight. Regarding serum glucose concentration and triglycerides, there were no statistically significant differences between group C and CR while the group D and DR increased significantly at the end of the protocol. The values of insulin concentration, insulin tolerance test and the Lee index were lower in groups D and DR when compared to groups C and CR. The hemodynamic parameters demonstrated that systolic blood pressure was lower in diabetic groups when compared to control groups (C and CR) as well as the heart rate values. Interestingly, diastolic blood pressure showed similar values between groups C, CR and group DR. The group D decreased its diastolic blood pressure when compared to the other groups, as well as the blood pressure mean. There were no significant differences either to baroreflex sensivity, bradicardiac response and tachycardia between both groups. The evaluation of heart rate variability (HRV) showed an increase of pulse interval (PI) in groups D and DR when compared to groups C and CR. The evaluation of systolic blood pressure variability of the groups D an DR showed a decrease in both the standard deviation (SD PAS) and variance when compared to groups C and CR and there were no differences between the diabete groups and the control (C vs CR and D vs DR respectively). The diastolic disfunction was detected in group D. The Glypican-1 and Syndecan-4 protein expression were significantly higher in group D when compared to the other groups and less expressed in group DR when compared to the other groups. Conclusion: The administration of RSV reversed both morphological changes and the global cardiac function, which showed very close values to the normal range values, without changing the hemodynamic and autonomic conditions
460

Estudo dos efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica cardíaca em indivíduos saudáveis - comparação entre os gêneros / Study of the effects of different fitness levels on cardiac autonomic modulation of healthy subjects - a comparison between genders

Dutra, Sabrina Graziani Veloso 19 October 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em voluntários saudáveis de ambos os gêneros. Os voluntários (n=96), com idade entre 18 e 45 anos (48 homens e 48 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 homens e n=16 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi à análise espectral das séries temporais dos intervalos R-R, obtidos por meio do registro eletrocardiográfico durante o repouso na posição supina (basal) e durante o teste de inclinação (tilt test). Os resultados mostraram que o nível de condicionamento físico não promoveu alterações nos parâmetros espectrais da VFC na posição supina quando os gêneros eram comparados separadamente. No entanto, quando os gêneros foram comparados por nível de condicionamento físico, houve diferenças. As mulheres apresentaram menores valores da pressão arterial e das oscilações de LF, e maiores valores das oscilações de HF em relação aos respectivos grupos formados por homens, independentemente do nível de condicionamento físico. Ao tilt test, todos os grupos formados por homens apresentaram respostas similares. Por outro lado, quando o tilt test foi aplicado nos grupos de mulheres, observamos que o grupo de alta performance apresentava menores variações nas oscilações de LF e HF. Em conclusão, os resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, uma vez que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco mais favorável às oscilações de LF, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF foram mais favoráveis. Adicionalmente, o nível de condicionamento físico não interferiu na modulação autonômica observada na posição supina. Por sua vez, no tilt test, as mulheres com melhor performance aeróbia apresentavam menor retirada modulatória parassimpática, quando comparadas com os grupos de baixa e média performance / We investigated the effects of different fitness levels on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV) in healthy volunteers and the difference in response between genders. Ninety-six healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (48 men and 48women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=16 men and n=16 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis of R-R interval time series derived from the record the electrocardiogram at rest in the supine position (baseline) and during the tilt test. The results showed that the fitness level did not promote changes in spectral parameters of HRV in the supine position when the genders were compared separately. However, when genders were compared, there were differences between each grade fitness study. Women had lower blood pressure values and the LF oscillations, and higher values of HF oscillations in relation to their groups formed by men, regardless of fitness level. In the tilt test, all groups made up of men had similar responses. On the other hand, when the tilt test was administered to groups of women, we observed that the high performance group had smaller changes in LF and HF oscillations. In conclusion, our results suggest that men have a modulating cardiac autonomic balance more favorable to the LF oscillations, whereas in women the HF oscillations are more deterministic. In addition, women\'s group of highperformance seem less reactive to orthostatic stress

Page generated in 0.0541 seconds