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Nas dobras de um conto : leitura e transmissão no clube do professor leitor-escritor

Fröhlich, Cláudia Bechara January 2009 (has links)
Este é um estudo sobre a transmissão da leitura no projeto Clube do Professor Leitor- Escritor, desenvolvido nos municípios de Dois Irmãos e Morro Reuter, Estado do Rio Grande do Sul, situados em uma região de colonização tipicamente alemã, distante aproximadamente 60 km de Porto Alegre. Esse projeto apresenta uma modalidade para a formação de docentes em que o conto ficcional constituiu-se como texto fundamental de estudo, e congrega professores municipais que atuam no ensino fundamental daqueles municípios. O foco desta pesquisa foi a forma como as leituras compartilhadas estabeleceram-se no projeto Clube do Professor Leitor-Escritor e os efeitos dessa transmissão no modo como os participantes (d)escreveram sua prática docente durante o projeto. Para a leitura desse Clube, operou-se com quatro tipos de textos que circulavam no projeto, e cuja trama foi chamada de textumalidades: texto conto literário, texto diário de borda, leitura-texto e texto conto de formação. Procedeu-se a essa leitura do Clube por intermédio das lentes teóricas oferecidas fundamentalmente por Freud, Lacan e Barthes. A aposta dos coordenadores do Clube era de que a abertura de um espaço de leitura compartilhada promoveria também a escrita criativa dos participantes, além de auxiliá-los na forma como poderiam operar essa transmissão para seus alunos. Percebeu-se, entretanto, que a leitura favoreceu de fato a escrita de narrativas criativas no Clube, porém não numa continuidade imaginária. Como na Banda de Moebius, pode surgir uma torsão do encontro entre os significantes do conto literário e os fragmentos da memória. Disso resulta como efeito a virada da leitura para a escrita de narrativas e fundamentalmente o desenrolar de uma terceira história que é um narrar a própria prática docente. Enquanto leem contos e escrevem narrativas, os professores tecem o enredo de um conto de formação. Nesse movimento, os participantes constroem hipóteses sobre a forma como podem operar a passagem dessa experiência no Clube para seus alunos e de como podem manter vivo o lugar do "passador" como um elo de uma cadeia infindável. / This is a study about the transmission of the reading in the Reading-Writing Teacher's Club's project, developed in the cities of Dois Irmãos and Morro Reuter, Rio Grande do Sul state, located in a region of typically German colonization, distant about 60 km from Porto Alegre. This project presents a method for training teachers in which the fictional tale was the fundamental text for study and it brings together teachers who work in municipal elementary schools of those cities. The focus of this research was how the shared readings were established in the Reading-Writing Teacher's Club's project and the effects of this transmission and in the way the participants have described/written their teaching practice during the project. To the reading of this Club one operated on four types of texts that circulated in the project, whose plot has been called textumialities: literary tale text, boundary diary text, reading-text and training tale text. One proceeded this reading of the Club through the theoretical lenses mainly offered by Freud, Lacan and Barthes. The Club coordinators' bet was that the opening of a shared reading space would promote also the participants' creative writing as well to assist them in the way how they could operate that transmission to their students. It was noticed, however, that the reading in fact supported the writing of creative narrative in the Club, but not in an imaginary continuity. Torsion, as in the Moebius Band, can emerge from the encounter among the literary tale significant and the memory fragments. The turn over from the reading to the writing of tales and fundamentally the development of a third story which is a telling of one's own teaching practice results as an effect of it. While they read tales and writing narratives, the teachers weave the plot of a training tale. In that motion, the participants construct hypotheses on how they can operate the passage of this experience in the Club to their students and how they can keep alive the "shifter" spot as a link in an endless chain.
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Biografema como estratégia biográfica : escrever uma vida com Nietzsche, Deleuze, Barthes e Henry Miller

Costa, Luciano Bedin da January 2010 (has links)
Comment écrire une vie? Cette question apparemment simple est la question qui anime ce texte. L'écriture de la vie - qu'on appelle ici la biographie (bíος - bios, vie et γραφή - graphein, écrire) - est un thème transversal. L'écriture biographique couvre pas seulement la littérature mais aussi d'autres domaines de la santé et des sciences humaines, comme la psychologie, l'éducation, anthropologie, histoire et sciences sociales. La bio-graphie comprend un large tissu de méthodologies; elle apparaît dans les histoires de la vie, dans la formation professionnelle, dans les études cas dans, dans les projets de vie, études de cas, etc. Le binôme vie-écriture est traité avec la philosophie de Friedrich Nietzsche et Gilles Deleuze, comme la force capable de créer, et surtout, créer elle-même. La notion de biographème proposé par Roland Barthes, c'est une stratégie puissante pour une réflexion sur l'écriture de la vie ouvert à la création de la possibilité de dire et surtout de vivre cette vie. L'apparition du biographème conduit à un nouveau traitement biographique de l'histoire. C'est une autre position de lecture, de sélection et de récupération des signes de vie. Plutôt que de passer par le contour de l'historiographie, la « pratique biographematique » se tourne vers le détail, le pouvoir du minuscule, vers le insignifiant et inexact. En pensant à la biographie comme création (et pas seulement comme une représentation du réel, déjà vécu) c'est mis en avant d'une politique contre l'utilisation de la biographie qui étouffle la vie, contre toute la stratégie ou méthodologie thanatographique. Le sujet luimême se déplace aussi - il devient, en effet, aussi un créateur, une réalité incroyable, même un acteur d'écriture et de la vie. Après tout, est-ce qu'il y avait un autre sens par écrit une vie qui n'est pas de croire en la puissance de la réinvention de cette vie? / Como escrever uma vida? Essa pergunta aparentemente simples é a questão que movimenta este texto. A escrita de vida – chamada aqui de biografia (bíος - bíos, vida e γραφή – gráphein, escrever) – é um tema transversal, compreendendo não somente a literatura, como também outros domínios das Ciências Humanas e da Saúde, como a psicologia, educação, antropologia, história e ciências sociais. A bio-grafia comporta um tecido amplo de operacionalizações e metodologias; ela aparece nas histórias de vida, na formação profissional, nas anamneses, nos relatos de experiências, nos projetos de vida, nos estudos de caso, etc. O binômio vidaescritura é tratado a partir da perspectiva levantada pelos filósofos Friedrich Nietzsche e Gilles Deleuze, como a força capaz de criar, e sobretudo, criar a si mesma. A noção de biografema, proposta por Roland Barthes, é uma potente estratégia para se pensar a escritura de vida aberta à criação de novas possibidades de se dizer e, principalmente, de se viver uma vida. O surgimento do biografema acompanha uma mudança de abordagem em relação às próprias vidas biografadas, acarretando num novo tratamento biográfico por parte das disciplinas. Trata-se de outra postura de leitura, de seleção e de valorização de signos de vida. Ao invés de percorrer as grandes linhas da historiografia, a prática biografemática volta-se para o detalhe, para a potência daquilo que é ínfimo numa vida, para suas imprecisões e insignificâncias. Tomar partido da biografia enquanto criação (e não somente como representação de um real já vivido) é colocar-se diante de uma política que se mostra contrária a todo uso biográfico que sufoca a vida, a toda estratégia ou metodologia thanatográfica. O próprio sujeito se desloca – ele passa a ser, neste sentido, também um criador, um fabulador de realidade, um ator mesmo de escritura e de vida. Afinal, haveria outro sentido em se escrever uma vida que não fosse o de acreditar na potência de reinvenção desta própria vida?
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Intencionalidade e indeterminação interpretativa no design de produto

Eguchi, Haroldo Coltri [UNESP] 28 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-28Bitstream added on 2014-06-13T20:51:36Z : No. of bitstreams: 1 eguchi_hc_me_bauru.pdf: 562702 bytes, checksum: d1917b1da107d4ed3c6ac1db5cfc56f7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação tenta identificar o que pode significar alguns textos escolhidos de Barthes, Derrida e Flusser para a teoria do design. Estes textos/autores a princípio está associados à linguístisca, mas é importante frisar que esta é aqui entendida como uma teoria da comunicação. O contexto pós-estruturalista destes autores aponta como uma obra depende da comunidade de falantes daquela linguagem. Ou seja, depende não só de quem contrói o discurso como também do público-alvo ao qual se destina essa produção. De modo que o significado não existiria na obra em si, mas seria uma reconstrução, talvez até co-criação posterior por parte do público. Mas, afirmar que a obra não apresenta significado em si mesmo não é afirmar que ela não significa ou que não tem valor. É afirmar que este significado e este valor são uma construção comunitária. Neste conetxto, é interessante questionar até que ponto o criador desses objetos coloca-se no lugar do público-alvo. Apesar de instável e múltiplo, o senso comum engendrado no seio dessa rede de inter-relações, a que se dá o nome de comunidade ou campo cultural, seria a base onde as ideias não construídas e reconstruídas, configuradas e reconfiguradas. Portanto o diálogo se faz necessário / Starting with studies related to poststructuralism, specially Barthes and Derrida, where linguistic can be understood as a theory of aesthetical communication, this paper tries paper tries to demonstrate how the meaning of a cultural object, that could be of art, design, archtecture, music, theatre or any other area of knowledge and expression, depends of their community of speakers. It depends not only of the author of the discourse as well as the targeted public of this production. This way, the meaning would not be a characteristic of the work itself, but a re-construction a posteriori by the reader, almost always under the influence of the specialized criticism. In this scenario it is interesting to ask how much the designer thinks on his public. Has the creator the domain of communication technics and are this technis really efficient? But to say that a work has no meaning on itself does nor mean that it has not value and that it does not mean anything. It is, to affirm that the meaning and value aqre communitarian. This responsible community would be the basis where the ideas are generated, re-generated, configured and re-configured
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Biografema como estratégia biográfica : escrever uma vida com Nietzsche, Deleuze, Barthes e Henry Miller

Costa, Luciano Bedin da January 2010 (has links)
Comment écrire une vie? Cette question apparemment simple est la question qui anime ce texte. L'écriture de la vie - qu'on appelle ici la biographie (bíος - bios, vie et γραφή - graphein, écrire) - est un thème transversal. L'écriture biographique couvre pas seulement la littérature mais aussi d'autres domaines de la santé et des sciences humaines, comme la psychologie, l'éducation, anthropologie, histoire et sciences sociales. La bio-graphie comprend un large tissu de méthodologies; elle apparaît dans les histoires de la vie, dans la formation professionnelle, dans les études cas dans, dans les projets de vie, études de cas, etc. Le binôme vie-écriture est traité avec la philosophie de Friedrich Nietzsche et Gilles Deleuze, comme la force capable de créer, et surtout, créer elle-même. La notion de biographème proposé par Roland Barthes, c'est une stratégie puissante pour une réflexion sur l'écriture de la vie ouvert à la création de la possibilité de dire et surtout de vivre cette vie. L'apparition du biographème conduit à un nouveau traitement biographique de l'histoire. C'est une autre position de lecture, de sélection et de récupération des signes de vie. Plutôt que de passer par le contour de l'historiographie, la « pratique biographematique » se tourne vers le détail, le pouvoir du minuscule, vers le insignifiant et inexact. En pensant à la biographie comme création (et pas seulement comme une représentation du réel, déjà vécu) c'est mis en avant d'une politique contre l'utilisation de la biographie qui étouffle la vie, contre toute la stratégie ou méthodologie thanatographique. Le sujet luimême se déplace aussi - il devient, en effet, aussi un créateur, une réalité incroyable, même un acteur d'écriture et de la vie. Après tout, est-ce qu'il y avait un autre sens par écrit une vie qui n'est pas de croire en la puissance de la réinvention de cette vie? / Como escrever uma vida? Essa pergunta aparentemente simples é a questão que movimenta este texto. A escrita de vida – chamada aqui de biografia (bíος - bíos, vida e γραφή – gráphein, escrever) – é um tema transversal, compreendendo não somente a literatura, como também outros domínios das Ciências Humanas e da Saúde, como a psicologia, educação, antropologia, história e ciências sociais. A bio-grafia comporta um tecido amplo de operacionalizações e metodologias; ela aparece nas histórias de vida, na formação profissional, nas anamneses, nos relatos de experiências, nos projetos de vida, nos estudos de caso, etc. O binômio vidaescritura é tratado a partir da perspectiva levantada pelos filósofos Friedrich Nietzsche e Gilles Deleuze, como a força capaz de criar, e sobretudo, criar a si mesma. A noção de biografema, proposta por Roland Barthes, é uma potente estratégia para se pensar a escritura de vida aberta à criação de novas possibidades de se dizer e, principalmente, de se viver uma vida. O surgimento do biografema acompanha uma mudança de abordagem em relação às próprias vidas biografadas, acarretando num novo tratamento biográfico por parte das disciplinas. Trata-se de outra postura de leitura, de seleção e de valorização de signos de vida. Ao invés de percorrer as grandes linhas da historiografia, a prática biografemática volta-se para o detalhe, para a potência daquilo que é ínfimo numa vida, para suas imprecisões e insignificâncias. Tomar partido da biografia enquanto criação (e não somente como representação de um real já vivido) é colocar-se diante de uma política que se mostra contrária a todo uso biográfico que sufoca a vida, a toda estratégia ou metodologia thanatográfica. O próprio sujeito se desloca – ele passa a ser, neste sentido, também um criador, um fabulador de realidade, um ator mesmo de escritura e de vida. Afinal, haveria outro sentido em se escrever uma vida que não fosse o de acreditar na potência de reinvenção desta própria vida?
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Nas dobras de um conto : leitura e transmissão no clube do professor leitor-escritor

Fröhlich, Cláudia Bechara January 2009 (has links)
Este é um estudo sobre a transmissão da leitura no projeto Clube do Professor Leitor- Escritor, desenvolvido nos municípios de Dois Irmãos e Morro Reuter, Estado do Rio Grande do Sul, situados em uma região de colonização tipicamente alemã, distante aproximadamente 60 km de Porto Alegre. Esse projeto apresenta uma modalidade para a formação de docentes em que o conto ficcional constituiu-se como texto fundamental de estudo, e congrega professores municipais que atuam no ensino fundamental daqueles municípios. O foco desta pesquisa foi a forma como as leituras compartilhadas estabeleceram-se no projeto Clube do Professor Leitor-Escritor e os efeitos dessa transmissão no modo como os participantes (d)escreveram sua prática docente durante o projeto. Para a leitura desse Clube, operou-se com quatro tipos de textos que circulavam no projeto, e cuja trama foi chamada de textumalidades: texto conto literário, texto diário de borda, leitura-texto e texto conto de formação. Procedeu-se a essa leitura do Clube por intermédio das lentes teóricas oferecidas fundamentalmente por Freud, Lacan e Barthes. A aposta dos coordenadores do Clube era de que a abertura de um espaço de leitura compartilhada promoveria também a escrita criativa dos participantes, além de auxiliá-los na forma como poderiam operar essa transmissão para seus alunos. Percebeu-se, entretanto, que a leitura favoreceu de fato a escrita de narrativas criativas no Clube, porém não numa continuidade imaginária. Como na Banda de Moebius, pode surgir uma torsão do encontro entre os significantes do conto literário e os fragmentos da memória. Disso resulta como efeito a virada da leitura para a escrita de narrativas e fundamentalmente o desenrolar de uma terceira história que é um narrar a própria prática docente. Enquanto leem contos e escrevem narrativas, os professores tecem o enredo de um conto de formação. Nesse movimento, os participantes constroem hipóteses sobre a forma como podem operar a passagem dessa experiência no Clube para seus alunos e de como podem manter vivo o lugar do "passador" como um elo de uma cadeia infindável. / This is a study about the transmission of the reading in the Reading-Writing Teacher's Club's project, developed in the cities of Dois Irmãos and Morro Reuter, Rio Grande do Sul state, located in a region of typically German colonization, distant about 60 km from Porto Alegre. This project presents a method for training teachers in which the fictional tale was the fundamental text for study and it brings together teachers who work in municipal elementary schools of those cities. The focus of this research was how the shared readings were established in the Reading-Writing Teacher's Club's project and the effects of this transmission and in the way the participants have described/written their teaching practice during the project. To the reading of this Club one operated on four types of texts that circulated in the project, whose plot has been called textumialities: literary tale text, boundary diary text, reading-text and training tale text. One proceeded this reading of the Club through the theoretical lenses mainly offered by Freud, Lacan and Barthes. The Club coordinators' bet was that the opening of a shared reading space would promote also the participants' creative writing as well to assist them in the way how they could operate that transmission to their students. It was noticed, however, that the reading in fact supported the writing of creative narrative in the Club, but not in an imaginary continuity. Torsion, as in the Moebius Band, can emerge from the encounter among the literary tale significant and the memory fragments. The turn over from the reading to the writing of tales and fundamentally the development of a third story which is a telling of one's own teaching practice results as an effect of it. While they read tales and writing narratives, the teachers weave the plot of a training tale. In that motion, the participants construct hypotheses on how they can operate the passage of this experience in the Club to their students and how they can keep alive the "shifter" spot as a link in an endless chain.
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O estatuto da imagem fotográfica: uma abordagem da Bibliotheca de Rosângela Rennó

Silva, Edison Silvestre Petenussi 30 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edison Silvestre Petenussi Silva.pdf: 3671113 bytes, checksum: 0213ca62fbae90f771744562024b91bb (MD5) Previous issue date: 2009-04-30 / This present work has as objective a discussion about the statute of photographic image, its uses and characteristics from an analysis of the work of plastic artist Rosângela Rennó and from the approach of two philosophers, Walter Benjamin and Roland Barthes. It was presented a brief historic of the birth of photography and after, an introduction of the ideas of Walter Benjamin, specially his considerations about the work of art and its technical reproduction. Subsequently, it was introduced the considerations about photography developed by French philosopher Roland Barthes in his famous book Camera Lucida . It was examined the work of plastic artist Rosângela Rennó in the light of these philosopher s works. The analysis is about a specific work, Bibliotheca a compiled images redeemed by artist and reused as support for the development of her artistic universe. The issue of photography as a possibility of memory rescue, the massification of photographic images and the appropriation of existing images resignified in the art guided this dissertation / O presente trabalho possui como objetivo a discussão sobre o estatuto da imagem fotográfica, seus usos e características a partir da análise da obra da artista plástica Rosângela Rennó e das abordagens de dois pensadores, Walter Benjamin e Roland Barthes. Tratamos inicialmente de um breve histórico do nascimento da fotografia e posteriormente uma introdução ao pensamento de Walter Benjamin, especialmente suas considerações acerca da obra de arte e sua técnica de reprodução. Posteriormente a isso introduzimos as considerações sobre fotografia elaboradas pelo pensador francês Roland Barthes em seu célebre livro A Câmara Clara . Examinamos a obra da artista plástica Rosângela Rennó sob a luz das teorias dos pensadores em questão. A análise destina-se a uma obra específica, a Bibliotheca , um compilado de imagens resgatadas pela artista e reutilizadas como suporte para o desenvolvimento do seu universo artístico. A questão da fotografia como possibilidade de resgate da memória, a massificação das imagens fotográficas e a apropriação de imagens existentes ressignificadas na arte pautam a presente dissertação
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閱讀溫特森《銘刻在身》的「爽」 / The Jouissance of Reading Jeanette Winterson's Written on the Body

張惠慈, Heui-tsz Chang Unknown Date (has links)
國立政治大學研究所碩士論文提要 研究所別: 英國語文研究所 論文名稱: 閱讀溫特森«銘刻在身»的爽 指導教授: 劉建基教授 研究生: 張惠慈 論文提要內容: (共一冊,約 31500 字,分五章) 本研究關於溫特森的《銘刻在身》旨在探究在閱讀此文本過程中,不同程度及不同形式的爽(jouissance)。此研究將著重於三方面:其一,追求愛情的爽;其二,在幻想中永恆的爽;其三,閱讀文本《銘刻於身》的爽。本論文將分五個章節。 我在第一章的前半部簡介溫特森及她的小說,在後半部,描繪拉岡心理學中三個限界(幻真界[the real],想像界[the imaginary],及象徵界[the symbolic]),及此三界與爽的交互作用。這三個限界及爽,將是本研究的理論基石。 第二章的討論旨在解釋,為何敘述者著迷於不斷陷入愛情,及為何露伊絲在小說結尾莫名其妙的消失了。乍看之下,敘述者對露伊絲的愛相當矛盾:敘述者對露伊絲宣稱其無窮的愛,卻又刻意地悄悄的遠離了她。然而事實上,敘述者的矛盾行為堪稱合理:因為愛與失去是共生的。在浪漫愛情故事裡,一段介於愛的主體(the loving subject)及被愛客體(the loved object)之間的距離是必要的。表面上,愛的主體(敘述者)的追求過程裡看來痛苦,而實際上他正無意識的,享受著對被愛客體無限的追求時的爽。在這迷戀他者的過程中,主體實際上是自我迷戀(narcissism),而在這自我迷戀的過程中,主體將其自我理想(an ego-ideal)投射在被愛客體上,並美化被愛客體成為一理想的自我(an ideal ego)。 在第三章,我將對敘述者迷戀愛情的現象做更深入的探討:到底敘述者打算由露伊絲的完美形象中挖掘什麼,以及為何敘述者得與一個理想戀人,住在一個理想愛情的幻象之中?我發掘出其中最主要的原因來自於,主體懼怕被去勢及懼怕象徵界中的無能(例如婚姻、老去、死亡)。主體具有一個原生的欲望:期待完滿及永恆(此欲望是期待回歸幻象界以及獲得爽),然而在現實世界(象徵界)的短缺及壓迫之下,回歸的可能被榨乾。幻象(fantasy)於是成為主體(敘述者)的護欄,它一方面讓主體相信自己是全能,另一方面它掩蔽事實,讓主體忘卻自身的不完整和無能為力。 在第四章,我跳出單單在文本內容中的討論,進而探討文本與讀者之間的關係;本討論的立論基礎為羅蘭巴特的書寫式文本(writerly text)。在文本╱讀者及露伊絲╱敘述者之間,有一類似的有趣現象:文本之於讀者正如同露伊絲之於敘述者。在這兩個情況當中同時都有一被動的客體(the desired or probed object)勾引探索中的主體(the probing subject),然後再由主體的追求中脫逃而去。閱讀《銘刻於身》,表面上痛苦萬分,而實際上卻令人陶醉:因為閱讀的爽正源自於,作者刻意設計的不確定因素(uncertain elements)。這些不確定因素,一方面玩弄讀者,一方面也在文本上形成一未填滿的空間,其特徵就是不斷的衍生(endless generation)--讀者可以參與創造各式各類的可能性,而意義的系統將不斷延伸。一個單一的文本,在此不斷延伸的系統下,便成了多重文本,而閱讀此類書寫式文本之樂趣,就在於讀者不得不參與創造意義的過程。 最後我在第五章的結論部份,總結了愛與閱讀的爽具有相同的條件與模式:在追求的主體(讀者與愛的主體)與被追求的客體(文本及被愛客體)之間,空間與距離是不可避免的要素,因為隱藏在人體內的爽本身就是一個矛盾體。 Chapter One Introduction Chapter Two The Jouissance of Pursuing Love Chapter Three The Jouissance of Being Immortal in Fantasy Chapter Four The Bliss of Reading Written on the Body: A Writerly Text with Jouissance Chapter Five Coda / Abstract In this study of Jeanette Winterson’s Written on the Body I would like to explore jouissance in different forms and levels in the process of reading this novel. The emphasis will be laid upon three aspects: first, the jouissance of pursuing love; secondly, the jouissance of being immortal in fantasy; and thirdly, the jouissance of reading this novel. The thesis is divided into five parts. In the first chapter, the beginning section is devoted to a general introduction of Jeanette Winterson and her novels; in the ensuing section, I will picture the interrelationships between the three registers—the real, the imaginary, and the symbolic—and jouissance in Lacanian psychoanalysis, which will be adopted as the interpretative model to account for the theme of jouissance in the whole thesis. In the second chapter, I will stress on the narrator’s exalted love toward Louise and the construction of his/her ego. On the surface, it is odd that the narrator’s sublime love for Louise contradicts his/her decision—to leave Louise; however this paradox is reasonable, because love and loss is in fact symbiosis. A distance between the loving subject and the loved object is necessary in the case of romantic love; though painful, the loving subject enjoys itself in the act of endless pursuit for the loved object, which is actually an ideal ego of the subject’s self. The paradox of love in company with suffering explains the narrator’s addiction in love and the disappearance of Louise. In the third chapter, my interest is getting deeper: what does the narrator want to grub out of the ideal image of Louise, and why does the narrator have to live in the fantasy of ideal love and to be with an ideal lover? The principal cause that I will explore is the fear of being castrated and of the impotency of the symbolic. The subject has an essential desire to be integral and immortal (which is the concept of the real and is allied to jouissance), but there are forces from the reality (or the symbolic) to drain this desire. Therefore, fantasy becomes a protective talisman for the narrator (as well as for every subject) to forget its fragmentation and inability. In the fourth chapter, the interrelation between the text and the reader is the dominant consideration, and Roland Barthes’ theory of writerly text that engenders bliss (jouissance) will be the critical base. There is an interesting formula between the text/the reader and Louise/the narrator. The text for the reader is similar to Louise for the narrator: in both situations, the desired one seduces and slides from the probing other. Reading Written on the Body on the surface is painful and irritating; in a sense, the act of reading is ecstatic. The origin of the bliss of reading is the uncertain elements intentionally created by the author. The unfilled space in the text that entertains readers is characterized by its feature of endless generation—various possibilities are created, and the network of meanings extends. Therefore, to conclude the whole scheme of love and reading in the fifth chapter, I will point out that a space or a distance between the pursuing subject (the reader or the loving subject) and the pursued object (the text of the loved object) is inevitable because jouissance inherent in the human body is in its essence paradoxical.
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A Productive Misunderstanding? Architecture Theory and French Philosophy 1965 to 1990

Berankova, Jana January 2023 (has links)
In this dissertation, I investigate connections between French philosophy and the theory of architecture from the mid-1960s to the early 1990s. In the mid-1960s, many architects became acutely aware of the crisis of modern architecture embodied in the failings of social housing, the routinized corporate modernism of the postwar period, and the commodification of design. They questioned the principles of the Modern Movement and emphasized the “arbitrary” nature of the relationship between form and function while turning to French structuralism, semiology, and post-structuralism for potential answers. My period of study spans from the the period of political uprisings of the 1960s to the advent of digital design in the early 1990s.To date, little in-depth research has been done on the close relation between French philosophy and architecture in this period and its role in foreshadowing postmodern developments. My dissertation addresses this gap by presenting case studies of the theoretical work of six different architects: Aldo Rossi, Alan Colquhoun, Mario Gandelsonas and Diana Agrest, Bernard Tschumi, and Peter Eisenman. These case studies share a common thread: a preoccupation with structuralist and poststructuralist concerns with language. However, concepts such as “structure,” “event,” and “meaning” often have different meanings for each of these architects. Thus, my project could be described as a history and criticism of architectural theory—one that focuses specifically on the dissonances and contradictions present within the theoretical writings of these architects, while examining the polemics and discussions between them. I consider their built work only to the extent that it helps to elucidate or challenge theoretical concepts. Thus, in my case study on Aldo Rossi’s writings, I interrogate the analogy between the structuralist concern for articulating discrete and finite linguistic units and the latter’s notion of “type” and urban morphology. In the chapter on Alan Colquhoun, I discuss the influence that the work of Roland Barthes, Claude Lévi-Strauss, and Ferdinand de Saussure had on his reflections about “meaning” and “convention” in architecture. In the case study on the work of Diana Agrest and Mario Gandelsonas, I examine the extent to which their understanding of “theory” and of “ideology” is indebted to the work of Louis Althusser and trace the influence of Roland Barthes, whose seminar on S/Z they attended in Paris before moving to New York in 1971. Likewise, I analyze the role that thinkers such as Henri Lefebvre, Roland Barthes, and the Tel Quel circle in the late 1970s, and Jacques Derrida in the early 1980s had on Bernard Tschumi’s writings on the “polysemy of meaning” and on the “event.” Finally, I examine Peter Eisenman’s collaboration with Jacques Derrida in the 1980s questioning Eisenman’s eclectic appropriation of Derrida’s philosophical concepts. Besides elucidating this significant period of architecture in which many of the fundamental principles of modern architecture were overturned, in the conclusion of this study, I discuss briefly the “post-critical turn” in the architectural scholarship of the past two decades with the hope of challenging its basic assumptions. My hope is to contribute, through its critical reevaluation, to theory’s renewal.
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L'acte de lecture structuraliste : déploiement de quelques variables

Chénard, Martin 27 February 2021 (has links)
Le mémoire observe, décrit et critique une structure constitutive de l'acte de lecture, étudiée dans la perspective structuraliste. Cette structure fondamentale s'avère un cadre théorique épistémologique qui explique la polysémie et justifie la possibilité d'une lecture plurielle. La structure est étudiée en trois temps. D'abord, elle est repérée dans les assises théoriques du structuralisme. Les cinq éléments qui la constituent sont observés: l'utilisation de la psychanalyse, l'utilisation de la linguistique, la recherche de l'Autre, l'utilisation du principe d'immanence et le principe objectivant. Cette partie est complétée par un parallèle entre le structuralisme et les principaux auteurs postmodemes et par l'étude succincte de la pensée de Freud et Saussure comme précurseurs de la lecture plurielle. Ensuite, on observe les cinq éléments qui composent la structure étudiée dans l'oeuvre de cinq auteurs structuraliste: le psychanalyste Jacques Lacan, l’anthropologue Claude Lévi-Strauss, le philosophe Jacques Derrida, le critique littéraire et sémiologue Roland Barthes et la psychanalyste et linguiste Julia Kristeva. Une section dégage quelques conséquences du structuralisme pour la théologie et l'exégèse. Enfin, une conclusion vient réaffirmer de manière concise la présence des cinq éléments chez les auteurs étudiés, dégage les conséquences, propose une ouverture sur l'exégèse et le théologique et présente des critiques du structuralisme.

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