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Évaluation de la densité osseuse et du statut nutritionnel en vitamine D chez des enfants prépubères avec allergie au lait non résoluePerrone, Vanessa 12 1900 (has links)
L'allergie au lait de vache (ALV) représente l'allergie alimentaire la plus fréquemment
rencontrée durant l'enfance. Cette allergie a longtemps été reconnue comme transitoire
mais des données récentes révèlent que celle-ci est persistante chez environ 15% des
enfants qui en sont touchés durant l'enfance, posant ainsi un risque à leur santé. La
présente étude examine 26 enfants avec ALV et 12 enfants contrôles recrutés au CHU
Sainte-Justine durant l’hiver 2011-2012. L'objectif étant de comparer la densité
minérale osseuse (DMO) et les niveaux sériques de 25(OH)D d'enfants prépubères
avec ALV non résolue à un groupe contrôle d'enfants avec autres allergies
alimentaires, en plus d'évaluer les apports en calcium et en vitamine D ainsi que
l'adhérence à la supplémentation chez cette population.
La DMO lombaire (L2-L4) ne diffère pas significativement entre les groupes.
Cependant, une faible densité osseuse, caractérisée par un score-Z entre -1,0 et -2,0
pour l'âge et le sexe, est détectée chez plus de 30% des enfants avec ALV et plus de
16% du groupe contrôle, sans allergie au lait. Tel qu'attendu, les apports en calcium
sont significativement moins élevés chez les enfants avec ALV comparé au groupe
contrôle, avec près de 90% de tous nos participants ne rencontrant pas les besoins pour
l’âge en vitamine D. Plus de la moitié des enfants avec ALV présentent une
concentration de 25(OH)D inférieure à 75 nmol/L. Cependant, notre étude n'a décelé
aucune différence entre les niveaux sériques de 25(OH)D des enfants avec ALV
comparativement au groupe contrôle. Enfin, l'adhérence à la supplémentation est jugée
adéquate chez plus de 75% de notre groupe d'enfants avec ALV, soit ≧ 4 journées par
semaine, un facteur aussi associé à une meilleure atteinte de leurs apports nutritionnels
en calcium et en vitamine D. Enfin, ces résultats soulignent l'importance de suivre la
santé osseuse d'enfants avec ALV ainsi qu'avec allergies multiples, qui présentent un
risque de faible densité osseuse. L'intervention nutritionnelle devrait suivre l'adhérence
à la supplémentation chez les enfants avec ALV non résolue, afin d'optimiser les
apports nutritionnels insuffisants en calcium et en vitamine D / Cow's milk allergy (CMA) is the most frequent food allergy seen during childhood.
Though usually recognized as transient, recent data suggest that the evolution of CMA
has changed over time, having become more persistent and therefore, more capable of
jeopardizing child growth and development. The following study included 26 children
with proven CMA and 12 controls, recruited at Sainte-Justine hospital, during the
winter of 2011-2012. The aim of this study was to compare bone density and vitamin D
status (25(OH)D) in prepubertal children with CMA to a control group of children
without milk allergy and to document calcium and vitamin D intake as well as the
adherence to supplementation in this population.
Bone mineral density did not differ significantly between groups. However, low bone
mass, as defined by a z score between -1,0 and -2,0 for gender and age, was detected in
over 30% of cow's milk allergic children and in over 16% of allergic controls. Calcium
intake was significantly lower in children with CMA. Overall, nearly 90% of our study
population failed to meet daily recommended intakes for vitamin D, with over 50% of
cow's milk allergic children presenting vitamin D status below 75 nmol/L. No
difference was detected regarding vitamin D status between groups. Finally, the
majority of children with CMA presented a good adherence to calcium and vitamin D
supplementation, ≧ 4 days per week, a factor that was associated with a better overall
dietary intake of these nutrients. It is therefore important to follow bone health of
children with CMA as well as with multiple food allergies, as they present a risk for
low bone mass during a period of skeletal growth. Nutrition interventions should
monitor supplement adherence in children with CMA to optimize dietary intake of
calcium and vitamin D, which are presently insufficient.
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Avaliação da frequência de doença osteometabólica entre portadores de pancreatite crônica alcoólica e sua correlação com os hábitos alimentares e a composição corporal / Frequency of osteometabolic disease among patients with alcoholic chronic pancreatitis and its correlation with eating habits and body compositionOliveira, Maria Beatriz Sobral de 09 December 2015 (has links)
O tecido ósseo é extremamente complexo que, juntamente com a cartilagem, constitui o sistema esquelético. Tanto os ossos quanto a cartilagem são compostos por tecido metabolicamente ativo com duas funções básicas para o organismo, uma mecânica e outra bioquímica. O impacto do déficit calórico e da perda de peso pode reduzir a massa óssea e mudar a composição corpórea. Na pancreatite crônica alcoólica o paciente relata ingestão alcoólica por longo período, além da referência do alto consumo de cigarros e de uma alimentação deficiente. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a frequência da doença osteometabólica, os hábitos alimentares, a frequência de deficiência de vitamina D assim como, se os achados de massa corpórea por densitometria de corpo total se relacionam à deficiência de massa óssea, em indivíduos portadores de pancreatite crônica de etiologia alcoólica. Foram avaliados três grupos de pacientes do sexo masculino com pancreatite crônica alcoólica. Foram divididos de acordo com o resultado da densitometria óssea: 5 pacientes no grupo da osteoporose, 26 no grupo da osteopenia e 8 no grupo normal. Todos os pacientes foram submetidos ao registro alimentar de três dias, mensuração de peso, altura, cintura e quadril, Índice de Massa Corpórea (IMC) e exames laboratoriais. A composição corpórea foi avaliada pela densitometria óssea por raios X de dupla energia (DXA) e por bioimpedância elétrica. 79% dos pacientes do sexo masculino com pancreatite crônica alcoólica tiveram densidade mineral óssea comprometida. Os pacientes que tinham vitamina D prescrita foram excluídos porém nos nossos resultados a maioria dos pacientes apresentavam níveis normais da vitamina. Em relação ao tabagismos, dos pacientes fumavam. Os pacientes com maior comprometimento ósseo eram mais magros,contudo, não houve diferença entre os pacientes de acordo com o IMC. Os pacientes classificados pelo DXA como normais eram mais jovens do que os pacientes com osteopenia e osteoporose. Em síntese, a osteoporose e osteopenia são fontes subvalorizadas de morbidade em pacientes com pancreatites crônicas sendo necessárias diretrizes de gestão de saúde óssea neste grupo de pacientes / The bone tissue is extremely complex, along with cartilage constitutes the skeletal system. Both bones as cartilage are composed of metabolically active tissue with two basic functions for the body, mechanical and biochemistry. The impact of the caloric deficit and weight loss can reduce bone mass and change body composition. In chronic alcoholic pancreatitis patients alcohol intake over a long period, in addition to reference the high consumption of cigarettes and poor nutrition. The objectives were to evaluate the frequency of osteometabolic disease, eating habits, the frequency of vitamin D deficiency and how the body mass found by total body densitometry relate to bone deficiency in individuals with chronic pancreatitis of alcoholic etiology . We evaluated three groups of male patients with chronic pancreatitis alcoholic. They were according to the results of bone densitometry. 5 in osteoporosis group, 26 in the osteopenia group and 8 in the normal group. All patients underwent three-day food record, measurements of weight, height, waist and hip, body mass index (BMI) and laboratory tests. The body composition was evaluated by densitometry by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) and electrical bioimpedance. 79% of male patients with alcoholic chronic pancreatitis had compromised bone mineral density. Patients were prescribed vitamin D were excluded however results in the majority of patients had normal levels of the vitamin. Half of all patients smoking. Patients with higher bone involvement were thinner, there was no difference between patients according to BMI. Patients classified as normal by DXA were younger than patients with osteopenia and osteoporosis. In summary, osteoporosis and osteopenia are undervalued sources of morbidity in patients with chronic pancreatitis and necessary health management guidelines bone in this group of patients
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Contribuição das forças musculares isocinéticas de joelho e tronco para aquisição da massa óssea em atletas de futebol feminino / Contributions of knee and trunk isokinetic muscular strength to bone mass acquisition in female soccer playersSaccol, Michele Forgiarini 31 October 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a contribuição da força muscular isocinética de flexores e extensores do joelho dominante e tronco na aquisição da massa óssea das regiões correspondentes a aplicação dessas forças em atletas de futebol feminino (GAF). MÉTODOS: vinte e duas atletas de futebol feminino foram comparadas com 20 controles pareados (GC). O conteúdo mineral ósseo (CMO) e a densidade mineral óssea (DMO) foram avaliados em corpo total, coluna lombar e quadril dominante (fêmur total e colo femoral) pelo software pediátrico do densitômetro Hologic QDR (modelo Discovery, Bedford, MA, USA). Pela análise de corpo total, foram determinadas as variáveis de composição corporal e a massa óssea do membro inferior dominante, tronco e cabeça. A força muscular no movimento de flexão e extensão do joelho e do tronco foi avaliada pelo dinamômetro isocinético Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) na velocidade de 60°/s, com 5 repetições do modo concêntrico/excêntrico. As variáveis concêntricas de pico de torque, trabalho na repetição máxima e trabalho total dos flexores e extensores foram considerados. Foram utilizados o teste t de Student para análise entre grupos e os coeficientes de correlação de Pearson e de regressão linear simples para o GAF. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes para idade, peso, altura, raça e ingestão de cálcio (p>0.05), porém o GAF apresentou maior percentual de massa magra e menor percentual de gordura corporal que o GC (p<0.001). Todos os sítios ósseos submetidos à carga mecânica durante o exercício físico apresentaram valores significativamente superiores no GAF, assim como todas as variáveis de força isocinética concêntrica de joelho dominante e tronco (p<0.05 e p<0.001). As variáveis de massa óssea de todas as regiões avaliadas do GAF apresentaram correlações positivas com o peso, índice de massa corporal, massa magra total e do tronco. A DMO das regiões analisadas não apresentou nenhuma correlação significante com as variáveis de força muscular. Porém, todas as variáveis de força de flexão do tronco correlacionaram-se positivamente com o CMO do corpo total e do tronco, assim como as variáveis de extensão do joelho demonstraram associações positivas com o CMO do quadril e do membro inferior dominante. CONCLUSÃO: A força muscular exerceu uma contribuição positiva na aquisição do CMO dos sítios específicos. Esses resultados de correlação positiva entre a força e a quantidade mineral óssea de sítios específicos provêem evidências adicionais de um papel da força muscular na aquisição da massa óssea regional. / OBJECTIVE: to analyze the contribution of isokinetic muscular strength of dominant knee and trunk flexors and extensors in the acquisition of bone mass in the correspondent regions that these forces are applied in female soccer players. METHODS: twenty-two female soccer athletes (GAF) were compared with 20 matched-controls (GC). The bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) were evaluated in whole body, lumbar spine and dominant hip (femoral neck and total hip) with the paediatric software of Hologic QDR (Discovery model, Bedford, MA, USA). From whole body scan, the variables of body composition and bone mass of dominant leg, trunk and head were also determined. The muscular strength of flexion and extension movements in dominant knee and trunk were evaluated with the Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) with 60°/s, and 5 repetitions at concentric/eccentric mode. The concentric variables peak torque, maximal repetition total work and total work of flexors and extensors were considered. Statistical analysis was performed using Student\'s t-test to compare groups and additionally Pearson\'s correlation coefficient and linear regression analysis to GAF. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, race and calcium intake (p>0.05), however GAF presented a higher percentage of lean body mass and a lower percentage of body fat compared to GC (p<0.001). All loaded sites during exercise had significantly higher values of bone mass for GAF, and so for all isokinetic concentric strength variables of dominant knee and trunk (p<0.05 e p<0.001). Bone mass variables of GAF regions presented positive correlations with weight, body mass index, total and trunk lean mass. The BMD of any region presents significant correlations with variables of strength performance. Nevertheless, all strength variables of trunk flexors were positively correlated with BMC of whole body and trunk, so as knee dominant extensors with BMC of hip and dominant leg. CONCLUSION: muscular strength exerted a positive contribution to BMC acquisition at specifics sites. These results of positive correlation between force and bone mineral quantity of specific sites give us further evidences of the muscle strength role in the acquisition of regional bone mass.
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Curvas de referência dos parâmetros ósseos obtidos por tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) em mulheres saudáveis de 20 a 85 anos de idade / Reference curves of bone parameters obtained by high resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) in healthy women from 20 to 85 years oldAlvarenga, Jackeline Couto 18 June 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O osso é um tecido dinâmico e a formação e reabsorção óssea são processos contínuos que promovem alterações durante toda a vida do organismo. O objetivo deste estudo transversal é estabelecer valores normais relacionadas com a idade, peso e altura, obtidos pela tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) quanto à densidade mineral óssea volumétrica, microarquitetura, porosidade cortical e resistência óssea estimada por análise de elemento finito no rádio distal e na tíbia de uma população miscigenada de mulheres com idade entre 20 a 85 anos. MÉTODOS: Curvas de referências da densidade volumétrica (total, trabecular e cortical), estrutura óssea, porosidade cortical e parâmetros de elementos finitos no rádio distal e na tíbia foram calculados em 450 mulheres saudáveis, incluindo mais de 50 indivíduos para cada década. Modelos de regressão linear foram desenvolvidos para prever os valores das curvas normais medidos de acordo com a idade, peso e altura. RESULTADOS: Todos os parâmetros de densidade e estrutura mostraram curvas lineares decrescentes com o envelhecimento em ambos sítios periféricos, exceto para a densidade cortical (Ct.BMD) e espessura cortical (Ct.Th) na tíbia, que apresentaram um padrão de declínio diferente na curva. O parâmetro porosidade cortical (Ct.Po) manteve um platô nas primeiras décadas de vida, seguida de um aumento da porosidade nas décadas seguintes, enquanto que o diâmetro dos poros da cortical (Ct.Po.Dm) mostrou uma curva linear crescente em ambas as regiões analisadas. Os parâmetros de resistência óssea apresentaram curvas lineares, com exceção da rigidez (S) e carga máxima estimada (F.ult) no rádio distal e estresse cortical (C.VM) na tíbia, que apresentavam diferentes curvas de declínio. Foram encontradas correlações significativas da rigidez com todos os parâmetros analisados (p < 0,001), exceto com o parâmetro diâmetro dos poros da cortical (Ct.Po.Dm) na tíbia. CONCLUSÕES: Este trabalho estabeleceu um conjunto de dados de referência para os parâmetros obtidos por HR-pQCT, com base em uma população normal miscigenada, que serão úteis para a interpretação dos dados clínicos de pacientes na prática clínica e em futuros estudos / INTRODUCTION: Bone is a dynamic tissue, and its formation and resorption are continuous processes that promote changes throughout the life of the organism. The aim of this cross-sectional study is to establish normal values related to age, weight and height using high-resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) regarding volumetric bone mineral density (vBMD), microarchitecture, cortical porosity and estimated bone strength at the distal radius and tibia from a miscegenated population of women aged 20 to 85 years. METHODS: References curves of vBMD (total, trabecular and cortical), bone structure, cortical porosity and finite element parameters at the distal radius and tibia were calculated in 450 healthy women, including more than 50 subjects from each decade within the age range. Linear regression models were developed to predict the values of the normal curves measured according to age, weight and height. RESULTS: All parameters of vBMD and structure showed decreasing linear curves with aging in both peripheral sites, except for compact bone density (Ct.BMD) and cortical thickness (Ct.Th) at the tibia, which had a different declining curve pattern. The cortical porosity parameter (Ct.Po) maintained a plateau in the first decades followed by an increase in porosity, whereas the cortical pore diameter (Ct.Po.Dm) showed an increasing linear curve in both regions analyzed. Parameters of bone strength presented decreasing linear curves, except for stiffness (S) and estimated failure load (F.ult) at the distal radius and cortical stress (C.VM) at the tibia, which presented with different declining curve. Significant correlations of stiffness with the remaining parameters were found (p < 0.001), except with the cortical pore diameter (Ct.Po.Dm) at the tibia. CONCLUSION: This study established a set of reference data for parameters obtained by HR-pQCT, based on a miscegenated normal population, which will be useful for interpreting clinical data from patients in clinical practice and in future studies
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Avaliação da microarquitetura e resistência óssea por tomografia computadoriazada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início juvenil / Bone impairment assessed using high resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) in juvenile-onset systemic lupus erythematosusPaupitz, Juliane Aline 26 January 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar por HR-pQCT a densidade mineral óssea volumétrica (vDMO), a microarquitetura e as características biomecânicas do rádio distal e tíbia, assim como os marcadores laboratoriais do metabolismo ósseo em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico de início juvenil (LESJ) comparados com controles saudáveis e determinar se este método permite identificar parâmetros que diferenciem pacientes com e sem fraturas vertebrais (FV). Métodos: Foram avaliadas 56 pacientes e comparadas a 56 controles saudáveis pareados por sexo, idade e estágio de Tanner. A HRpQCT foi realizada no rádio distal e na tíbia. Marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo foram avaliados: pró-peptídeo amino-terminal do colágeno tipo I (P1NP), telo-peptídeo carboxi-terminal do colágeno tipo I (CTX), paratormônio intacto (iPTH), esclerostina (SOST) e 25hidroxivitamina D (25OHD). Fratura vertebral foi avaliada por VFA-DXA (método semiquantitativo de Genant). Resultados: Redução na densidade volumétrica e na resistência óssea, assim como comprometimento da microarquitetura óssea tanto cortical como trabecular foram encontrados em pacientes com LESJ comparados com controles saudáveis, principalmente no rádio distal (p < 0.05). Além disso, pacientes com FV apresentavam valores significantemente menores nos parâmetros trabeculares, somente no rádio distal, comparados com pacientes sem FV (Total.DMO: 229,45 ± 42,09 vs 275,93 ± 56,87 mg/cm3; p = 0,034; Trabecular.DMO [Tb.DMO]: 136,96 ± 30,84 vs 163,17 ± 30,45 mg/cm3; p = 0,034; BV/TV: 0,114 ± 0,026 vs 0,136 ± 0,029; p = 0,034) e também menores valores em relação a propriedades biomecânicas (Módulo Aparente: 1236 ± 334 vs 1523 ± 367 N/mm2; p = 0,039). Pacientes com fratura vertebral apresentaram maiores índices de SLICC/ACR-DI (0,67 ± 0,78 vs 0,11 ± 0,32; p = 0,002). Parâmetros laboratoriais do metabolismo ósseo foram semelhantes entre os grupos avaliados. Análise de regressão logística incluindo parâmetros que foram significativos na análise univariada revelaram que Tb.DMO (OR:0,98; 95%IC 0,95-0,99; p = 0,039) e SLICC/ACR-DI (OR:7,37; 95% IC 1,75-30,97; p = 0,006) foram fatores de risco independentes para fratura vertebral. Conclusões: Este é o primeiro estudo demonstrando que pacientes com lúpus de início juvenil apresentam alteração na microarquitetura e resistência óssea, particularmente no rádio distal. Além disso, nossos resultados demonstram que as fraturas vertebrais estão associadas a um comprometimento trabecular e também evidenciamos a associação do dano da doença nesta condição de fragilidade óssea / Objective: The aim of this study was to investigate using HR-pQCT the volumetric bone mineral density (vBMD), microarchitecture and biomechanical features at distal radius and tibia, and laboratory bone markers in JoSLE patients compared to controls and determine whether this method can discriminate JoSLE patients with or without VF. Methods: We compared 56 female JoSLE patients with age- and Tanner- matched healthy controls. HR-pQCT was performed at distal radius and at tibia. Serum levels of amino-terminal pro-peptide of type I collagen (P1NP), C-terminal telopeptide of type I collagen (CTX), intact parathormone (iPTH), sclerostin (SOST) and 25 hydroxivitamin D (25OHD) were evaluated. Vertebral fractures (VF) were analyzed by VFA-DXA (Genant\'s method). Results: Reduced parameters of density and strength as well as microarchitecture alteration of cortical and trabecular bone were observed in JoSLE patients compared to controls, mainly at distal radius (p < 0.05). In addition, patients with VF had a significant decrease in trabecular bone parameters solely at distal radius (Total.BMD: 229.45 ± 42.09 vs. 275.93 ± 56.87 mg/cm3; p = 0.034; Trabecular.BMD[Tb.BMD]: 136.96 ± 30.84 vs. 163.17 ± 30.45 mg/cm3; p = 0.034; BV/TV: 0.114 ± 0.026 vs. 0.136 ± 0.29; p=0.034; Apparent modulus: 1,236 ± 334 vs. 1,523 ± 367 N/mm2; p = 0.039) and higher score disease damage (SLICC/ACR-DI: 0.67 ± 0.78 vs. 0.11 ± 0.32; p = 0.002). Bone metabolism markers were alike in all groups evaluated. Logistic regression analysis including parameters that were significant at univariate analysis reveal that Tb.BMD (OR:0.98, 95%CI 0.95-0.99, p = 0.039) and SLICC/ACR-DI (OR:7.37, 95%CI 1.75-30.97, p=0.006) were independent risk factors for vertebral fractures. Conclusion: In conclusion, this is the first demonstration of bone microstructure and strength deficit in JoSLE patients, particularly at distal radius. Furthermore, our results show that VF are associated with trabecular radius compromise and emphasizes the potential detrimental effect of disease damage in this condition
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Efeito de diferentes tempos de ativação sobre a estabilidade e resposta óssea ao redor de implantes dentários. Estudo por análise de freqüência de ressonância e histomorfométrico em cães / Effect of different loading time on the stabililty and boné response around dental implants. Resonance frequency analysis and histomorphometric study in dogs.Jayme, Sérgio Jorge 16 April 2009 (has links)
Propósito: O objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade primária com análise de freqüência de ressonância e a resposta óssea por histomorfometria em implantes sob tratamento com carga imediata e carga precoce. Material e método: Foram colocados três implantes Replace Select (Nobel Biocare, Suécia) em cada lado da mandíbula de 8 cães, totalizando 48 implantes no estudo. Um par de implantes foi selecionado para o protocolo de carga imediata (CI). Após sete dias, o segundo par de implantes recebeu as próteses para o protocolo de carga precoce (CP). Catorze dias após a colocação dos implantes, o terceiro par de implantes recebeu as próteses para o protocolo de carga precoce tardia (CPT). Em cada período foi medida a estabilidade dos implantes por freqüência de ressonância. Após o período total de doze semanas da colocação das próteses os animais foram sacrificados e os espécimes foram preparados para análise histomorfométrica. As diferenças entre os tempos de carregamento para os seguintes parâmetros: estabilidade, contato ossoimplante (COI), densidade óssea (DO) e perda da crista óssea (PCO) foram avaliadas usando ANOVA. Resultados: Os valores iniciais de estabilidade (ISQ) dos implantes foram: 77,88 ± 4,61 para CI, 79,73 ± 3,55 para CP e 79,64 ± 3,00 para CPT, sem diferença estatisticamente significante (p=0,30). Os valores finais de estabilidade foram 80,46 ± 4,23 para CI, 81,88 ± 3,55 para CP e 81,88 ± 3,42 para CPT, também sem diferença estatística (p=0,47). Para avaliar a estabilidade dos implantes em função do tempo, foi realizada ANOVA para amostras repetidas e para cada grupo foi detectado aumento significativo da estabilidade ao final do experimento (p=0,003). A interação método de carregamento versus tempo não foi significativa (p=0,97). A porcentagem de COI para CI foi 77,9 ± 1,71%, para CP foi 79,25 ± 2,11% e para CPT foi 79,42 ± 1,49%. A porcentagem de DO para CI foi 69,97 ± 3,81%, para CP foi 69,23 ± 5,68% e para CPT foi 69,19 ± 2,90%. A PCO para CI foi 1,57 ± 0,22 mm, para CP foi 1,23 ± 0,19 mm e para CPT foi 1,17 ± 0,32 mm. Não foi observada diferença estatística para nenhum dos parâmetros avaliados (p>0,05). Conclusão: Considerando a estabilidade primária, contato osso-implante, densidade óssea ao redor do implante e perda da crista óssea em cães, conclui-se que não existem diferenças estatisticamente significantes num prazo de até 12 semanas para implantes submetidos à ativação imediata, em 7 dias ou 14 dias após a cirurgia. / Purpose: The aim of this study was to evaluate the implant stability through frequency resonance analysis and the effect that different loading time will have on the bone response around implants through a histomorphometric analysis. Material and Methods: Three Replace Select implants were placed on each side of the mandible in 8 dogs totaling 48 implants in the study. One pair of implants was selected for immediate loading protocol (IL). After seven days the second pair of implants received the prostheses for the early loading protocol (EL). In each period, the implant stability measurements were performed by means of resonance frequency. After 12 weeks, a new reading of the implant stability was performed. Fourteen days after the implant placement the third pair of implants received the prostheses for the advanced early loading (AEL). Following a period totaling twelve weeks of prosthetics, the animals were sacrificed and the specimens were prepared for histomorphometric analysis. The differences between loading time in the following parameters: bone-to-implant contact (BIC), bone density (BD) and crestal bone loss (CBL) were evaluated through ANOVA. Results: The mean values of initial stability (ISQ) in different loading times were 77.88 ± 4.61 (IL), 79.73 ± 3.55 (EL) and 79.64 ± 3.00 (AEL). The data were subject to ANOVA and a significant difference was not detected (p = 0.30). The mean values of final stability in different loading times were 80.46 ± 4.23 (IL), 81.88 ± 3.55 (EL) and 81.88 ± 3.42 (AEL). The data were subject to ANOVA and a significant difference was not detected (p = 0.47). To evaluate the implant stability in function of time, a variance analysis for repeated samples was performed, and there was significant difference (p = 0.003), indicating, for each group, a significant increase in stability at the end of the experiment. The time versus method interaction did not show significant difference (p = 0.97), indicating that the variations are similar in the studied groups. The percentage of BIC for IL was 77.9 ± 1.71%, for EL was 79.25 ± 2.11% and for AEL was 79.42 ± 1.49%. The percentage of BD for IL was 69.97 ± 3.81%, for EL was 69.23 ± 5.68% and for AEL was 69.19 ± 2.90%. The CBL for IL was 1.57 ± 0.22mm, for EL was 1.23 ± 0.19mm and for AEL was 1.17 ± 0.32mm. There was no statistical difference for any of the parameters evaluated (p>0.05). Conclusion: Considering primary stability, bone-to-implant contact, bone density around the implants and crestal bone loss, there are no significant differences until 12 weeks after surgery for the stability of immediate, 7 or 14 days after placement activated implants.
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Polimorfismos de nucleotídeo único dos genes do sistema OPG/RANKL em mulheres pré-menopausadas com lúpus: associação com massa óssea e fratura vertebral / Single nucleotide polymorphisms of the OPG/RANKL system genes in premenopausal women with SLE: association with bone mass and vertebral fracturesBonfá, Alessandra Cerezo 25 June 2014 (has links)
Introdução: O aumento da sobrevida dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) foi acompanhado por um aumento da frequência de comorbidades, tais como osteoporose e fraturas. Há descrições de associação de polimorfismos dos genes receptor ativador do fator nuclear kappa B (RANK), seu ligante (RANKL) e da osteoprotegerina (OPG) com alterações de densidade e fragilidade óssea, entretanto, não há estudos que avaliam estes polimorfismos em pacientes com LES. Objetivos: Avaliar polimorfismos de nucleotídeo único (SNP) dos genes RANKL, OPG e RANK em pacientes pré-menopausadas com LES e sua associação com densidade mineral óssea (DMO), fraturas vertebrais e concentrações séricas de sRANKL e OPG. Métodos: 211 mulheres com LES na pré-menopausa e 154 controles saudáveis foram avaliadas. Os seguintes SNPs foram avaliados por PCR em tempo real: RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181 G > C (rs2073618), 245 T > G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] e RANK [A > G (rs3018362)]. Concentrações séricas de OPG e sRANKL foram determinadas por ELISA, DMO e fraturas vertebrais por DXA (densitometria de dupla emissão com fonte de raios-X). Resultados: Pacientes e controles apresentaram frequência semelhante do alelo G do gene RANKL 290 A > G (41,2 vs. 40,3%, p=0,91), do alelo C do gene OPG 1181 G >C (62,6 vs. 61,0%, p=0,83), do alelo G da OPG 245 T>G (21,3 vs. 22,7%, p=0,80) do alelo G da OPG 163 A > G (96,2 vs. 87,0%, p=1,00) e do alelo G do RANK A > G (88,2 vs. 96,8%, p=0,75). Quando analisados os pacientes com LES, a frequência dos genótipos associados AG/GG do gene RANKL 290 A>G foi menos frequente em pacientes com fraturas vertebrais que em pacientes sem fraturas (28,1 vs. 46,9%, p=0,01). Com relação à densidade mineral óssea, a frequência dos genótipos associados TG/GG do polimorfismo 245 T > G da OPG foi maior em pacientes com baixa densidade mineral óssea do que em pacientes com densidade mineral óssea normal (31,4 vs. 18,1%, p=0,04). Não houve associação da DMO/fraturas com polimorfismos da OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G e RANK A > G. Também não houve associação dos polimorfismos com as concentrações séricas de sRANKL e OPG. Conclusões: O presente trabalho demonstra pela primeira vez que variações genéticas no sistema OPG/RANKL podem desempenhar um papel importante na remodelação óssea e fratura em paciente pré-menopausadas com LES / Introduction: Survival rate improvement in systemic lupus erythematosus was accompanied by an increase in the incidence of long-term bone disorders such as osteoporosis, fractures and osteonecrosis. Polymorphisms of receptor activator of nuclear factor (NF)-kB ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes are known to influence bone mineral density and structure. However, there are no studies assessing these polymorphisms in SLE patients. Objective: To evaluate receptor activator of nuclear factor-kB (RANK) it ligand (RANKL) and osteoprotegerin (OPG) genes single nucleotide polymorphisms (SNP) in premenopausal SLE patients and their association with sRANKL and OPG serum levels, vertebral fractures and bone mineral density (BMD). Methods: 211 premenopausal SLE patients (ACR criteria) and 154 healthy controls were enrolled. SNPs of RANKL [290 A > G (rs2277438)], OPG [1181G > C (rs2073618), 245T>G (rs3134069), 163 A>G (rs3102735)] and RANK [A > G (rs3018362)] were obtained by real-time PCR. sRANKL/OPG serum levels were determined by ELISA. BMD and vertebral fractures were evaluated by dual energy X-ray absorptiometry. Results: SLE patients and controls had similar frequency of RANKL 290 G allele (41.2 vs. 40.3%, p=0.91), OPG 1181 C allele (62.6 vs. 61.0%, p=0.83), OPG 245 G allele (21.3 vs. 22.7%, p=0.80), OPG 163 G allele (96.2 vs. 87.0%, p=1.00) and RANK G allele (88.2 vs. 96.8%, p=0.75). Further analysis of SLE patients revealed that the frequency of RANKL 290 G allele was lower in patients with fractures than in patients without fractures (28.1 vs. 46.9%, p=0.01). In addition, the frequency of OPG 245 G allele was higher in patients with low BMD than in patients with normal BMD (31.4 vs. 18.1%, p=0.04). No association of OPG 1181 G > C, OPG 163 A > G and RANK A > G SNPs with BMD/fractures were found. Also, no association was observed between RANKL/OPG/RANK SNPs and sRANKL/OPG serum levels. Conclusions. Our study provides novel data demonstrating that RANKL/OPG genetic variations seem to play a role in bone remodeling and particularly in its main complication, fracture, in premenopausal patients with SLE
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Estudo da regeneração óssea guiada em mandíbula de ratos idosos / Advanced age impairs guided bone regeneration: a study in rat jaw modelCasadio, Celey Aparecida Eugenio Silveira 01 October 2012 (has links)
Atualmente há um número crescente de idosos necessitando reabilitação com enxerto ósseo, no entanto pouco se sabe sobre o efeito do envelhecimento fisiológico sobre este processo. Este estudo teve como objetivo comparar a regeneração óssea guiada na mandíbula de ratos adultos e velhos. Ratos Wistar machos, com 9 meses (adultos) e 20 meses (velhos) de idade, foram avaliados 0, 7, 28 e 120 dias após a cirurgia. O protocolo cirúrgico incluiu a remoção de osso autógeno da calvária e sua fixação com implante de titânio na mandíbula. A formação óssea foi avaliada através da densidade mineral óssea (DMO), microtomografia computadorizada (?CT), análise histomorfométrica e taxa de aposição mineral. Cento e vinte dias após a cirurgia, os animais velhos apresentaram uma redução da variação da DMO na tíbia quando comparada com adultos (-0,022±0,007 vs. 0,011±0,004 g/cm2, respectivamente, p=0,004) e no fêmur (-0,036±0,01 vs. 0,024±0,007 g/cm2, respectivamente, p=0,000). A análise de ?CT revelou uma redução no percentual de volume ósseo nos ratos velhos quando comparados aos adultos (52,34±1,98 vs. 61,46±2,0 %, respectivamente, p=0,032). A análise histomorfométrica confirmou estes dados, tanto no percentual de área óssea (44,0±1,9 vs. 51,0±1,4 e %, velho vs. adulto, p=0,014) quanto no contacto osso-implante (63,5±3,4 vs. 73,0±1,7%, velho vs. adulto, p=0,028). A taxa de aposição mineral óssea também foi significativamente menor nos ratos velhos em comparação com os adultos, tanto na região da mandíbula (1,23±0,05 vs 2,62±0,33 ?m/dia, respectivamente, p=0,001) quanto na região do implante (0,16±0,03 vs. 1,17±0,06 ?m/dia, respectivamente, p=0,001). Em conclusão, nossos resultados sugerem que o processo de envelhecimento, por si só, afeta a capacidade de regeneração ossea de animais velhos que não são caracterizados como osteoporóticos e sugerem que isso deva ser levado em conta durante o tratamento de pacientes idosos. / Currently there are an increasing number of elderly requiring rehabilitation with bone graft, however little is known about the effect of physiological aging on this process. This study aimed to compare guided bone regeneration in adult and old normal rats. Male Wistar rats with 9 months (adult) and with 20 months (old) were evaluated at 0, 7, 28 and 120 days after surgery. The surgical protocol included the removal of autogenous parietal bone and insertion in the jaw with titanium implant. Bone formation was evaluated through bone mineral density (BMD), X-ray computerized microtomography (3D?CT), histomorphometric analysis and mineralization apposition rate. At baseline, adults and old animals presented similar values of BMD. 120 days after surgery, old animals presented a reduction of tibia BMD when compared with adults (-0.022±0.007 vs. 0.011±0.004 g/cm2, respectively, p=0.004) and of femur (-0.036±0.01 vs. 0.024±0.007 g/cm2, respectively, p=0.000). The 3D?CT analysis revealed a reduction of new-formed bone volume in the old group when compared with adult (52.34±1.98 vs. 61.46±2.0 %, respectively, p=0.032). Histomorphometric analysis corroborates these data, since 120 days after surgery the % of bone area and bone-implant contact were impaired in old rats. Mineralization apposition rate was also impaired in mandible and at implant region of old rat. Together our results suggest that the ageing process per se affect bone regenerative capacity and calls for attention of surgeons to this retard during the treatment of elderly patients.
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Povezanost funkcijskog stanja šake u osteoartrozi i koštane mase merene centralnom dvostrukom apsorpciometrijom X-zraka kosti kod žena u postmenopauzi / The link between hand functionality in osteoarthritis and bone density in postmenopausal women as measured by central dual-energy X-ray absorptiometryZvekić-Svorcan Jelena 11 March 2019 (has links)
<p>UVOD: Artroza šaka predstavlja jednu od najčešćih mišićno-skeletnih bolesti. Manifestuje se bolom, nekada otokom, deformacijom i gubitkom funkcije šaka. Postoje različita mišljenja o povezanosti osteoartroze (OA) i osteoporoze (OP) kao dva najčeša skeletna poremećaja. CILJ: istraživanja je da se utvrde faktori rizika za nastanak OA šaka, uporedi mineralna koštana gustina kod pacijenata sa OA šaka sa kontrolnom grupom i utvrdi značaj metaboličkog sindroma kod pacijenata sa OA šaka. MATERIJAL I METODE: Istraživanje je obavljeno u periodu od jedne godine kod bolesnika sa OA šaka – eksperimentalna grupa, i u kontrolnoj grupi bez OA. OA šaka je definisana na osnovu bola, klinički prisutnih deformiteta šaka kod žena u postmenopauzi starosne dobi od 60-70 godina i radiografskih promena ( drugog do četvrtog stepena prema Kellgren-Lowrencovoj skali). Analizirani su faktori rizika odgovorni za nastanak OA šaka, povezanost OA šaka sa snagom stiska šake, mineralnom koštanom gustinom i metaboličkim sindromom. Analazirirana je i funkcija šake pomoću tri validirana upitnika: Michigan Hand Outcomes Questionnaire (MHQ, Duruoz Hand Indeks (DHI), Health Assessment Questionnaire (PROMIS HAQ). Statistička obrada podataka rađena je u programu SPSS verzija 25. REZULTATI: Prosečna starost pacijentkinja je bila 65,89±3,67 godina. Eksperimentalna i kontrola grupa se statistički razlikuju prema porodičnoj anamnezi o strukturnim promenama zglobova šaka, prema bolnosti šaka u miru, bolnosti šaka pri palpaciji, uzdržavanju od pokreta prstiju šaka, snage stiska šake, metaboličkom sindromu( p<0,001). Kao značajni prediktori za nastanak osteoartroze šaka su se izdvojili pozitivna porodična anamneza o strukturnim promenama za zglobovima šaka i metabolički sindrom ( p<0,001). Utvrđen je veći broj ispitanica sa normalnom koštanom gustinom u kontrolnoj grupi. Eksperimentalna grupa bolesnica imala je lošiju funkciju šake, odnosno lošiji skor primenom validiranih upitnika ( p <0,001). ZAKLJUČAK: Pacijentkinje sa izraženom osteoartrozom šaka imaju smanjenu funkciju šake, češći metabolički sindrom u odnosu na kontrolnu grupu, ali ne i značajno nižu koštanu gustinu.</p> / <p>INTRODUCTION: Arthritis of the hand is one of the most common musculoskeletal disorders. It manifests as pain, sometimes accompanied by swelling and deformities, which may lead to the loss of hand function. However, there is no consensus on the relationship between osteoarthritis (OA) and osteoporosis (OP) as the two most common skeletal disorders. AIMS: The study aim was to determine the risk factors related to the development of OA in the hand, as well as compare the bone density in patients with hand OA (HOA) with that measured in the control group and establish the significance of metabolic syndrome in the HOA group. MATERIAL AND METHODS: The study was conducted over a 12-month period and included a sample comprising of the experimental (patients affected by HOA) and the control (individuals with no evidence of HOA) group. HOA was diagnosed based on the reported pain, clinical evidence of hand deformities in postmenopausal women aged 60−70, and radiological evidence of physiological changes (Grade II to IV, based on the Kellgren-Lowrence scale). The risk factors for the development of HOA were analyzed, along with the link between HOA and hand grip strength, bone mineral density and metabolic syndrome. Analyses also included had function, as determined by three validated questionnaires: Michigan Hand Outcomes Questionnaire (MHQ), Duruoz Hand Index (DHI), and Health Assessment Questionnaire (PROMIS HAQ). Statistical analyses were performed using the SPSS version 25 computer software. RESULTS: The average age of the sample was 65.89±3.67 years. There were statically significant differences between the experimental and the control group with respect to the family history of structural changes in the hand joints, perceived hand pain at rest and when palpated, reluctance to utilize fingers, hand grip strength, and metabolic syndrome (p < 0.001). Family history of structural changes to the hand joints and metabolic syndrome emerged as the strongest predictors of the osteoarthritis of the hand development (p < 0.001). A greater number of the control group members had normal bone mineral density, while the patients assigned to the experimental group had inferior hand function, as determined by the score on the aforementioned validated questionnaires (p < 0.001). CONCLUSION: Postmenopausal women with pronounced osteoarthritis of the hand have reduced hand function, and are more likely to suffer from a metabolic syndrome relative to the control group, while the differences in bone mineral density are not statistically significant.</p>
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Efeito do uso sistêmico de alendronato sódico no tecido ósseo e nas estruturas dentárias mineralizadas: estudo químico, mecânico e morfológico, em modelo murino / Effect of the systemic use of sodium alendronate on bone tissue and mineralized dental structures: A chemical, mechanical and morphological study in a murine model.Marília Pacifico Lucisano 10 December 2010 (has links)
Os bisfosfonatos representam uma classe de drogas que agem sobre o metabolismo ósseo e são amplamente utilizadas na prevenção e tratamento de estados osteopênicos e osteoporóticos. Os objetivos do presente estudo foram avaliar, in vivo, o efeito do uso sistêmico de alendronato sódico: na densidade mineral óssea de ratos, por meio da densitometria óptica radiográfica e da técnica de absortometria radiológica de dupla energia (DXA); e nas estruturas dentárias mineralizadas de incisivos murinos, por meio da espectrometria na região do infravermelho, espectroscopia de fluorescência, microdureza transversal, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de luz polarizada. Foram utilizados 45 ratos Wistar, com 36-42 dias de idade, pesando em média 200-230g, os quais foram divididos em dois grupos: experimental (n= 25) e controle (n= 20). No grupo experimental foram administradas duas doses semanais de 1mg/Kg de alendronato de sódio quimicamente puro diluído em água destilada, via gavagem, enquanto que os animais do grupo controle receberam apenas água destilada. Decorrido o período de 60 dias, os animais foram mortos por sobredose anestésica e, em seguida, foram extraídos os incisivos superiores e removidas as tíbias. As tíbias foram submetidas à avaliação da densidade mineral óssea por meio de análise radiográfica e da técnica de absortometria radiológica de dupla energia (DXA). Os incisivos superiores foram submetidos às seguintes avaliações: análise química por espectrometria na região do infravermelho e espectroscopia de fluorescência, microdureza transversal do esmalte e da dentina; microscopia eletrônica de varredura e microscopia de luz polarizada. Os resultados numéricos obtidos foram submetidos à análise estatística por meio do teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis, utilizando o software SAS (Statistical Analysis System) for Windows versão 9.1.3. O nível de significância adotado foi de 5%. O grupo experimental apresentou valores de densidade mineral óssea superiores (p<0,05) em relação ao grupo controle, pelos métodos da densitometria óptica radiográfica e DXA. A análise química pelos métodos de espectrometria na região do infravermelho e espectroscopia de fluorescência permitiu detectar a presença do alendronato na estrutura dentária mineralizada do grupo experimental e que a porcentagem dessa incorporação foi de 0,0018% por elemento dental. Os resultados da microdureza transversal do esmalte e da dentina não revelaram diferença estatisticamente significante entre os grupos experimental e controle (p>0,05). Não foram observadas diferenças morfológicas significativas entre as amostras de ambos os grupos por meio da análise por microscopia eletrônica de varredura e microscopia de luz polarizada. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que o tratamento com alendronato sódico provocou aumento na densidade mineral óssea da metáfise proximal da tíbia e que o alendronato incorporou-se nas estruturas dentárias mineralizadas, porém sem provocar efeitos significativos na microdureza e na morfologia do esmalte e da dentina de incisivos de ratos. / Bisphosphonates represent a class of drugs that act on bone metabolism and are widely used in the prevention and treatment of osteopenic and osteoporotic states. The objectives of this study were to evaluate, in vivo, the effect of the systemic use of sodium alendronate on: the mineral bone density of rats, by radiographic optical densitometry and dual-energy x-ray absorptiometry (DXA); the mineralized dental structures of murine incisors, by analysis of infrared (IR) spectrometry, fluorescence spectroscopy, cross-sectional microhardness (CSMH), scanning electron microscopy (SEM) and polarized light microscopy (PLM). Forty-five Wistar rats aged 36-42 days and weighing 200-230 g were assigned to two groups: experimental (n= 25) and control (n= 20). The experimental group received two weekly doses of 1 mg/kg of chemically pure sodium alendronate diluted in distilled water, via gavage, while the animals of the control group received only distilled water. After 60 days, the animals were killed by anesthetic overdose, and the maxillary incisors were extracted and the tibias were removed. The mineral bone density of the tibias was analyzed radiographically and by DXA. The maxillary incisors were subjected to the following evaluations: chemical analysis by IR spectrometry and fluorescence spectroscopy, enamel and dentin CSMH, SEM and PLM. The results were subjected to statistical analysis by the Kruskal-Wallis non-parametric test, using the SAS (Statistical Analysis System) software for Windows version 9.1.3. The significance level was set at 5%. The experimental group presented higher mineral bone density (p<0.05) than the control group, by radiographic optical densitometry and DXA. The chemical analysis by IR spectrometry and fluorescence spectroscopy revealed the presence of alendronate in the mineralized dental structure of the specimens of the experimental group, with a percentage of incorporation of 0.0018% per tooth. The results of enamel and dentin CSMH did not show statistically significant difference between the experimental and control groups (p>0.05). There were no significant morphological differences among the specimens of the groups by SEM and PLM. Based on the obtained results, it may be concluded that the treatment with sodium alendronate caused an increase in the mineral bone density of the proximal tibial metaphysis, and that alendronate was incorporated in the mineralized dental structures without causing significant effects in the enamel and dentin microhardness and morphology of rat incisors.
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