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Correlação entre clima organizacional, satisfação no trabalho e burnout em trabalhadores de enfermagem / Correlation among organizational climate, job satisfaction and Burnout among nursing workers

Almeida, Mirian Cristina dos Santos 23 November 2017 (has links)
Introdução: A síndrome de burnout, caracterizada por níveis elevados de exaustão emocional e despersonalização e reduzida realização profissional, tem sido grande causa de adoecimento psíquico nos trabalhadores de enfermagem, com sério impacto na qualidade dos serviços e segurança do paciente. Objetivos: Analisar a correlação entre clima organizacional, satisfação no trabalho e burnout nos trabalhadores de enfermagem do litoral norte de São Paulo e propor estratégias para promoção de clima organizacional favorável e da satisfação no trabalho. Método: Estudo transversal, correlacional, com abordagem quantitativa, realizado em 2015/2016, com trabalhadores de enfermagem de estabelecimentos de saúde públicos/filantrópicos do Litoral Norte de São Paulo. Seguiram-se todos os princípios éticos da legislação vigente. Para coleta de dados, foram utilizados o Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Profissional, a Escala de Clima Organizacional para Organizações de Saúde, o Questionário de Satisfação no Trabalho - S20/23 e o Maslach Burnout Inventory. Foi realizada análise descritiva e analítica dos dados, por meio de frequências relativas, absoluta, média, desvio padrão, mínimo e máximo, bem como testes de associação e correlação entre as variáveis, adotando-se intervalo de confiança de 95%. Resultados: Dos 534 trabalhadores de enfermagem participantes do estudo, 90,45% são mulheres, 62,92% declarou estado conjugal estável e a maioria (92,5%) contribui financeiramente com sustento da família. Possuem idade média de 37,69 anos, renda pessoal mensal média de R$ 2.136,72 (dp=1.283,00) e tempo médio de formação profissional de 10,29 anos. Quanto ao cargo, identificou-se 72,28% de auxiliares/técnicos de enfermagem, seguido de enfermeiros assistenciais (21,35%); 52,24% atuam na atenção hospitalar e 42,51% na atenção básica à saúde. Considerando a média dos escores, o Clima Organizacional foi avaliado como regular ( =3,32), tendo o fator Remuneração apresentado menor média ( =2,16). Verificou-se que os trabalhadores apresentam níveis médios de Satisfação no Trabalho ( =3,4), sendo o menor índice de satisfação atribuído à Satisfação com Ambiente Físico de Trabalho ( =3,27). Quanto à Síndrome de Burnout, observaram-se níveis moderados de Exaustão Emocional ( =1,67), baixos de Despersonalização ( =0,86) e elevados de Realização Profissional ( =2,94). Ao correlacionar os construtos foram identificados correlação positiva forte entre Satisfação no Trabalho e Clima Organizacional (r=0,673); correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Clima Organizacional (r=-0,408); correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Satisfação no Trabalho (r=-0,457); e correlação negativa moderada entre Despersonalização e Satisfação no Trabalho (r=-0,319). Apresentaram resultados estatisticamente significativos na associação com pelo menos um dos fatores dos construtos as variáveis sociodemográficas e ocupacionais sexo, estado conjugal, possuir filhos, nível de escolaridade, realização de atividade física/ lazer, possuir dependentes que presta cuidados, local de trabalho, cargo e regime de trabalho. As sugestões para promoção do clima organizacional e da satisfação no trabalho estão relacionadas ao fortalecimento da gestão por meio de investimento em Políticas de Recursos Humanos, Políticas de Saúde do Trabalhador, Instrumentalização para Gestão Participativa e Planejamento. Conclusão: Ao correlacionar os construtos foram identificados correlação positiva forte entre Satisfação no Trabalho e Clima Organizacional; correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Clima Organizacional; correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Satisfação no Trabalho; e correlação negativa moderada entre Despersonalização e Satisfação no Trabalho. O fortalecimento da gestão, por meio da utilização de ferramentas gerenciais, foi proposto como estratégia para promoção do clima organizacional favorável e da satisfação no trabalho. / Introduction: Characterized by high levels of emotional exhaustion, depersonalization and decreased professional achievement, Burnout syndrome has been a great cause of psychic illness in nursing workers, with a serious impact on the quality of services and on the patient safety. Objectives: To analyze the correlation among organizational climate, job satisfaction and Burnout among nursing workers from the northern shore of São Paulo and to propose strategies to promote a favorable organizational climate as well as job satisfaction. Method: This is a cross- sectional and correlational study, with a quantitative approach, which was performed in 2015/2016, with nursing workers from public/philanthropic health facilities in the Northern Shore of São Paulo. We have followed all the ethical principles of the current legislation. In order to collect data, we used the Sociodemographic and Professional Characterization Questionnaire, the Organizational Climate Scale for Health Organizations, the Job Satisfaction Questionnaire S20/23 and the Maslach Burnout Inventory. We performed an analytical and descriptive analysis of the data by means of relative and absolute frequencies, average, standard deviation, minimum and maximum, in addition to tests of association and correlation among variables, adopting a 95% confidence interval. Results: Of the 534 nursing workers who took part in this study, 90.45% are women, 62.92% declared a stable marital status, and most of them (92.5%) have financially contributed to the family livelihood. They have an average age of 37.69 years, an average monthly personal income of R$ 2.136,72 (sd=1.283,00) and an average professional training time of 10.29 years. Regarding the position held, we identified 72.28% of nursing assistants/technicians, followed by health care nurses (21.35%); 52.24% work in hospital care and 42.51% in primary health care. Taking into account the average scores, the Organizational Climate was rated as regular ( =3.32), where the factor of Remuneration showed the lowest average ( =2.16). We found that workers unveil average levels of Job Satisfaction ( =3.4), where the lowest index of satisfaction was attributed to the Satisfaction with Physical Work Environment ( =3.27). With regard to Burnout syndrome, we noted moderate levels of Emotional Exhaustion ( =1.67), low levels of Depersonalization ( =0.86) and high levels of Professional Achievement ( =2.94). When correlating the constructs, we identified strong positive correlation between Job Satisfaction and Organizational Climate (r=0.673); moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Organizational Climate (r=-0.408); moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Job Satisfaction (r=-0.457); and moderate negative correlation between Depersonalization and Job Satisfaction (r =-0.319). The sociodemographic and occupational variables of gender, marital status, having children, schooling level, physical or leisure activity, having dependent people for providing care, work place, position, and work regime showed statistically significant results in the association with at least one of the factors of the constructs. The suggestions for promoting organizational climate and job satisfaction are related to the strengthening of management through investment in Human Resources Policies, Workers Health Policies, Instrumentation for Participatory Management and Planning. Conclusion: When correlating the constructs, we identified strong positive correlation between Job Satisfaction and Organizational Climate; moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Organizational Climate; moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Job Satisfaction; and moderate negative correlation between Depersonalization and Job Satisfaction. The strengthening of management by means of the use of management tools was proposed as a strategy to promote a favorable organizational climate and job satisfaction.
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Esgotamento emocional e sua relação com a satisfação laboral e sobrecarga de trabalho na enfermagem em Saúde Mental: Estudo observacional / Emotional exhaustion and your relationship with job satisfaction and workload in Mental Health Nursing: An observational study

Vieira, Mariana Verderoce 04 May 2015 (has links)
A equipe de enfermagem sofre influências do seu ambiente laboral que podem afetar sua saúde e desempenho no trabalho e tais influências relacionam-se a fatores que podem estar relacionados à instituição, características individuais e profissionais. Nesta situação o esgotamento emocional revela-se um problema de saúde pública, num contexto laboral sujeito a diferentes graus de sobrecarga de trabalho e satisfação laboral. Objetivos: Avaliar o nível de esgotamento emocional de enfermeiros profissionais que atuam na atenção de saúde mental e sua relação com variáveis sociodemográficas e ocupacionais, satisfação no trabalho e sobrecarga de trabalho percebida. Método: Foram entrevistados 116 profissionais da equipe de enfermagem de saúde mental de oito serviços de saúde em um município do interior de São Paulo (Brasil). Os instrumentos utilizados foram: um questionário ad hoc com informações sobre variáveis sociodemográficas e de trabalho, Escala de Avaliação do Impacto do Trabalho em Serviços de Saúde Mental, Escala de Avaliação da Satisfação da Equipe em Serviços de Saúde Mental e a dimensão de esgotamento emocional do Maslach Burnout Inventory. Realizou-se a análise das propriedades psicométricas (fatorial exploratória, a confiabilidade e consistência interna), análises descritivas (frequências, médias e desvios- padrão) e análise de correlação de Pearson entre a exaustão emocional e grau de satisfação e sobrecarga de trabalho. Adotou-se um nível de significância de 0,05. Resultados: Os resultados evidenciaram que a população investigada apresentou um nível médio-baixo para sobrecarga laboral, médio-alto para satisfação de trabalho e médio-alto para esgotamento emocional. Os resultados também confirmaram a correlação diretamente proporcional da sobrecarga de trabalho com o esgotamento emocional e inversamente proporcional da satisfação laboral com o esgotamento emocional. Os dados evidenciaram não haver correlações significativas entre nível de esgotamento emocional com as variáveis sociodemográficas. Os dados analisados também evidenciaram uma reestruturação em conteúdo e número de itens das escalas SATIS-BR abreviada e IMPACTO-BR abreviada. Conclusões: O elevado nível de esgotamento emocional para a maioria dos participantes sugere a existência de um risco de desgaste laboral ou síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem de saúde mental. As correlações negativas de esgotamento emocional com a satisfação laboral e as elevadas pontuações desta última, também sugerem a necessidade de considerar a importância em proporcionar ambientes que promovam a segurança e bem-estar no trabalho, uma vez que a satisfação poderia atuar como um fator de proteção ao desgaste. Um produto importante desta pesquisa foi a reestruturação das escalas SATIS-BR abreviada e IMPACTO-BR abreviada, adaptadas para profissionais da equipe de enfermagem / The nursing staff is influenced by their work environment that may affect their health and performance at work and such influences are related to factors that could be related to the institution, individual and professional characteristics. In this situation the emotional exhaustion proves to be a public health problem in workplace settings is subject to different degrees of workload and job satisfaction. Objectives: Evaluate the degree of emotional exhaustion of professional nurses working in mental health care and the relationship with sociodemographic and occupational variables, job satisfaction and perceived work overload. Method: 116 nursing team professionals in mental health of eight health services were interviewed in an inner city of São Paulo (Brazil). The instruments used were: a questionnaire ad hoc with informations about sociodemographic and occupational variables, Workload Assessment for Mental Health Services, Staff Satisfaction Assessment for Mental Health Services and the dimension of emotional exhaustion of the Maslach Burnout Inventory. Was conducted the psychometric properties analysis (exploratory factor, reliability and internal consistency), descriptive analyzes (frequencies, means and standard deviations) and Pearson correlation analysis between emotional exhaustion and satisfaction and workload. Was adopted a 0.05 of significance level. Results: The results showed that the investigated population has a medium-high level of emotional exhaustion and job satisfaction while the workload appears with a medium-low level. It is also confirmed that emotional exhaustion correlates positively and significantly with the increased workload and negatively related to job satisfaction. No significant correlations between the level of emotional exhaustion and sociodemographic variables were found. The analyzes performed on the SATIS-BR-BR abbreviated and the IMPACT-BR abbreviated scales suggest a restructuring of the factors according to the number and content of the items. Conclusions: The high level of emotional exhaustion for most participants suggests the existence of a risk for work wear or Burnout syndrome in mental health nursing team professionals. Negative correlations of emotional exhaustion with job satisfaction and the high scores of job satisfaction also suggest the need to consider the importance of providing an environment that fosters the safety and well-being at work, since the satisfaction could act as a factor of wear protection. An important product of this research was the restructuring of the SATIS-BR abbreviated scale and the IMPACT- BR abbreviated scale, adapted for nursing team professionals
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Alterações laríngeas, sintomas vocais e aspectos autorreferidos de estresse em professores do ensino público / Laryngeal findings, voice symptomsand self-referred aspects of stress in teachers of public education

Crespo, Cassio Caldini 31 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cassio Caldini Crespo.pdf: 2284695 bytes, checksum: 910a74b412c183267ecb1a1ea801542d (MD5) Previous issue date: 2009-07-31 / Aim: To analyze and correlate the occurrence of laryngeal changes, voice/throat symptoms and self-referred aspects related to stress under elementary and secondary public school teachers Justification: The vocal disorders affect each and every working class, however, they assume vital importance and are highly incapacitating to the ones who use their voices as a work tool, such as teachers. Stress is present on a regular daily basis of scholastic work due to various social factors as well as modern work relations. In this context, where vocal disorders (materialized in voice symptoms and in laryngoscopic images) combine with the daily reality of teachers who face stress often enough in their jobs, this current research has been conducted. Theoretical and methodological aspects: The research was based on an observational transversal prospective study. Data was collected and analyzed taking into account the evaluation of 58 teachers in two elementary and secondary municipal schools in Sorocaba/SP, which fulfilled the proposed criteria of inclusion and exclusion. The teachers were submitted to: (1) self assessment questionnaire on organizational questions, including questions about inference from stress and violence in the school environment and from voice/throat symptoms, called "Conditions of the Teacher s Vocal Production CPV-P", which examined organizational issues, including the inference with the stress and violence in the school environment and voice and throat symptoms; (2) Larynx examination by image, consisting of a video-nasal laryngoscopy, registered in digital media for further analysis and classification of existing alterations, by professional doctors in the area of otolaryngology. Statistical analysis of data were employed: the Pearson s Correlation, ANOVA-Analysis of Variance Test and the test of Association Chi-Square were used. Results: From the sample, 70.68% of subjects referred to, at least, one voice symptom. The ones which highest prevalence were: hoarseness, weak voice and flaws in the voice. At least one throat symptom was referred by 91.40% of subjects and the most prevalent were: phlegm, effort and fatigue to talk. During the image evaluation 91.37% of subjects showed at least one kind of disorder: evidence of laryngopharyngeal reflux in 68.97%, supra-glottic constriction in 65.52%, vocal cleft in 27.56%, and mass lesion in 32.75%. The results showed tendency of teachers with higher inference to stress the greater number of symptoms present in the throat, this does not occur with the vocal symptoms. There was no correlation between level of stress and laryngoscopy changes / Objetivo: Analisar e relacionar a ocorrência de alterações laríngeas, sintomas de voz/garganta e aspectos autorreferidos relacionados ao estresse em professores do ensino fundamental e médio da rede de ensino público. Justificativa: Os distúrbios que atingem a voz afetam todas as profissões, mas assumem importância vital e são altamente incapacitantes para aqueles que usam sua voz como ferramenta laborativa, como é o caso dos professores. O estresse está presente na rotina diária docente em função de vários fatores sociais e das relações do trabalho moderno. Dentro desse contexto, no qual se cruzam os distúrbios da voz (materializados nos sintomas vocais e nas imagens laringoscópicas) e a realidade diária do estresse, cada vez mais presente na profissão de professor, foi idealizada esta pesquisa. Aspectos teórico-metodológicos: A pesquisa consistiu em um estudo prospectivo transversal observacional. Foram analisados os dados obtidos a partir da avaliação de população de 58 professores de duas escolas de ensino fundamental e médio da rede Municipal de Ensino do Município de Sorocaba/SP, que preencheram os critérios de inclusão e exclusão propostos. Os professores foram submetidos a: (1) questionário de autoavaliação, denominado Condições de Produção Vocal do Professor CPV-P , em que foram analisadas questões organizacionais, incluindo-se as com inferência ao estresse e à violência no ambiente escolar e sintomas vocais e de garganta; (2) exame da laringe por imagem, consistindo em uma vídeonasolaringoscopia, registrada em mídia digital, para posterior análise e classificação das alterações presentes, por profissionais médicos da área de Otorrinolaringologia. Analisaram-se as relações entre o nível de estresse inferido pelas respostas dos questionários com os sintomas referidos e os achados laringoscópicos. Na análise estatística dos dados foram empregados: a Correlação de Pearson, o teste ANOVA Analysis of Variance e o teste de associação Qui-Quadrado. RESULTADOS: Da amostra, 70,68% dos sujeitos referiram apresentar pelo menos um sintoma de voz. Os de maior ocorrência foram: rouquidão, voz fraca e falhas na voz. Pelo menos um sintoma de garganta foi referido por 91,40% dos sujeitos, sendo os de maior ocorrência: pigarro, esforço ao falar e cansaço ao falar. Nas avaliações das imagens, 91,37% dos sujeitos apresentaram pelo menos um tipo de alteração: sinais de refluxo laringofaríngeo, em 68,97%; constrição supraglótica, em 65,52%; fenda, em 27,56% e lesão de massa, em 32,75%. A população estudada não apresentou resultados que comprovassem intensidade elevada de inferência ao estresse. Os resultados indicaram tendência dos professores com maior inferência ao estresse a apresentar maior número de sintomas de garganta, o mesmo não ocorrendo com os sintomas vocais. Não se encontrou correlação entre nível de estresse e alterações laringoscópicas
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Qualidade de vida e sobrecarga de cuidadores de doentes crônicos após intervenção com dança de salão.

Carvalho, Joselene Maria Mangueira 06 November 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-05-31T12:25:41Z No. of bitstreams: 1 joselenemariamcarvalho_dissert.pdf: 748828 bytes, checksum: be23fa7402d3e64433e03db364a48b57 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T12:25:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joselenemariamcarvalho_dissert.pdf: 748828 bytes, checksum: be23fa7402d3e64433e03db364a48b57 (MD5) Previous issue date: 2015-11-06 / Caregivers of chronically ill patients change their habits to care of the patient who needs care, but often fails to maintain their own health. Objective: To analyze changes in the quality of life and burden arising from the physical activity in caregivers of chronic patients. Methods: In this study we performed a field research with the use of twice a week ballroom dance classes in 16 caregivers of patients of chemotherapy and base Hospital hemodialysis São José do Rio Preto - SP. To evaluate the quality of life we used the Quality of life Questionnaire World Health Organization - WHOQOL - BREF and to evaluate the burden we used the Zarit scale and a semi-structured interview. Results: Positive changes were found in the perception of individuals in reports and interview after the intervention. Conclusion: Physical activity can be a resource used for the improvement of Caregivers of health indicators. / Cuidadores de pacientes com doenças crônicas alteram seus hábitos para cuidar do doente que necessita de cuidados, porém muitas vezes não consegue manter a própria saúde. Objetivo: Analisar alterações na qualidade de vida e na sobrecarga oriundas da atividade física em cuidadores de doentes crônicos. Métodos: Neste estudo foi realizada uma pesquisa de campo com intervenção de duas vezes por semana com dança de salão em 16 cuidadores de pacientes da quimioterapia e da hemodiálise do Hospital de base de São José do Rio Preto – SP. Para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o Questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde – WHOQOL – BREF e para avaliar a sobrecarga utilizamos a Escala de Zarit e uma entrevista semiestruturada. Resultados: Alterações positivas foram encontradas na percepção dos indivíduos, nos relatos e na entrevista realizada, após a intervenção. Conclusão: Atividade física pode ser um recurso utilizado para a melhora dos indicadores de saúde de Cuidadores.
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Esgotamento emocional e sua relação com a satisfação laboral e sobrecarga de trabalho na enfermagem em Saúde Mental: Estudo observacional / Emotional exhaustion and your relationship with job satisfaction and workload in Mental Health Nursing: An observational study

Mariana Verderoce Vieira 04 May 2015 (has links)
A equipe de enfermagem sofre influências do seu ambiente laboral que podem afetar sua saúde e desempenho no trabalho e tais influências relacionam-se a fatores que podem estar relacionados à instituição, características individuais e profissionais. Nesta situação o esgotamento emocional revela-se um problema de saúde pública, num contexto laboral sujeito a diferentes graus de sobrecarga de trabalho e satisfação laboral. Objetivos: Avaliar o nível de esgotamento emocional de enfermeiros profissionais que atuam na atenção de saúde mental e sua relação com variáveis sociodemográficas e ocupacionais, satisfação no trabalho e sobrecarga de trabalho percebida. Método: Foram entrevistados 116 profissionais da equipe de enfermagem de saúde mental de oito serviços de saúde em um município do interior de São Paulo (Brasil). Os instrumentos utilizados foram: um questionário ad hoc com informações sobre variáveis sociodemográficas e de trabalho, Escala de Avaliação do Impacto do Trabalho em Serviços de Saúde Mental, Escala de Avaliação da Satisfação da Equipe em Serviços de Saúde Mental e a dimensão de esgotamento emocional do Maslach Burnout Inventory. Realizou-se a análise das propriedades psicométricas (fatorial exploratória, a confiabilidade e consistência interna), análises descritivas (frequências, médias e desvios- padrão) e análise de correlação de Pearson entre a exaustão emocional e grau de satisfação e sobrecarga de trabalho. Adotou-se um nível de significância de 0,05. Resultados: Os resultados evidenciaram que a população investigada apresentou um nível médio-baixo para sobrecarga laboral, médio-alto para satisfação de trabalho e médio-alto para esgotamento emocional. Os resultados também confirmaram a correlação diretamente proporcional da sobrecarga de trabalho com o esgotamento emocional e inversamente proporcional da satisfação laboral com o esgotamento emocional. Os dados evidenciaram não haver correlações significativas entre nível de esgotamento emocional com as variáveis sociodemográficas. Os dados analisados também evidenciaram uma reestruturação em conteúdo e número de itens das escalas SATIS-BR abreviada e IMPACTO-BR abreviada. Conclusões: O elevado nível de esgotamento emocional para a maioria dos participantes sugere a existência de um risco de desgaste laboral ou síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem de saúde mental. As correlações negativas de esgotamento emocional com a satisfação laboral e as elevadas pontuações desta última, também sugerem a necessidade de considerar a importância em proporcionar ambientes que promovam a segurança e bem-estar no trabalho, uma vez que a satisfação poderia atuar como um fator de proteção ao desgaste. Um produto importante desta pesquisa foi a reestruturação das escalas SATIS-BR abreviada e IMPACTO-BR abreviada, adaptadas para profissionais da equipe de enfermagem / The nursing staff is influenced by their work environment that may affect their health and performance at work and such influences are related to factors that could be related to the institution, individual and professional characteristics. In this situation the emotional exhaustion proves to be a public health problem in workplace settings is subject to different degrees of workload and job satisfaction. Objectives: Evaluate the degree of emotional exhaustion of professional nurses working in mental health care and the relationship with sociodemographic and occupational variables, job satisfaction and perceived work overload. Method: 116 nursing team professionals in mental health of eight health services were interviewed in an inner city of São Paulo (Brazil). The instruments used were: a questionnaire ad hoc with informations about sociodemographic and occupational variables, Workload Assessment for Mental Health Services, Staff Satisfaction Assessment for Mental Health Services and the dimension of emotional exhaustion of the Maslach Burnout Inventory. Was conducted the psychometric properties analysis (exploratory factor, reliability and internal consistency), descriptive analyzes (frequencies, means and standard deviations) and Pearson correlation analysis between emotional exhaustion and satisfaction and workload. Was adopted a 0.05 of significance level. Results: The results showed that the investigated population has a medium-high level of emotional exhaustion and job satisfaction while the workload appears with a medium-low level. It is also confirmed that emotional exhaustion correlates positively and significantly with the increased workload and negatively related to job satisfaction. No significant correlations between the level of emotional exhaustion and sociodemographic variables were found. The analyzes performed on the SATIS-BR-BR abbreviated and the IMPACT-BR abbreviated scales suggest a restructuring of the factors according to the number and content of the items. Conclusions: The high level of emotional exhaustion for most participants suggests the existence of a risk for work wear or Burnout syndrome in mental health nursing team professionals. Negative correlations of emotional exhaustion with job satisfaction and the high scores of job satisfaction also suggest the need to consider the importance of providing an environment that fosters the safety and well-being at work, since the satisfaction could act as a factor of wear protection. An important product of this research was the restructuring of the SATIS-BR abbreviated scale and the IMPACT- BR abbreviated scale, adapted for nursing team professionals
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Correlação entre clima organizacional, satisfação no trabalho e burnout em trabalhadores de enfermagem / Correlation among organizational climate, job satisfaction and Burnout among nursing workers

Mirian Cristina dos Santos Almeida 23 November 2017 (has links)
Introdução: A síndrome de burnout, caracterizada por níveis elevados de exaustão emocional e despersonalização e reduzida realização profissional, tem sido grande causa de adoecimento psíquico nos trabalhadores de enfermagem, com sério impacto na qualidade dos serviços e segurança do paciente. Objetivos: Analisar a correlação entre clima organizacional, satisfação no trabalho e burnout nos trabalhadores de enfermagem do litoral norte de São Paulo e propor estratégias para promoção de clima organizacional favorável e da satisfação no trabalho. Método: Estudo transversal, correlacional, com abordagem quantitativa, realizado em 2015/2016, com trabalhadores de enfermagem de estabelecimentos de saúde públicos/filantrópicos do Litoral Norte de São Paulo. Seguiram-se todos os princípios éticos da legislação vigente. Para coleta de dados, foram utilizados o Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Profissional, a Escala de Clima Organizacional para Organizações de Saúde, o Questionário de Satisfação no Trabalho - S20/23 e o Maslach Burnout Inventory. Foi realizada análise descritiva e analítica dos dados, por meio de frequências relativas, absoluta, média, desvio padrão, mínimo e máximo, bem como testes de associação e correlação entre as variáveis, adotando-se intervalo de confiança de 95%. Resultados: Dos 534 trabalhadores de enfermagem participantes do estudo, 90,45% são mulheres, 62,92% declarou estado conjugal estável e a maioria (92,5%) contribui financeiramente com sustento da família. Possuem idade média de 37,69 anos, renda pessoal mensal média de R$ 2.136,72 (dp=1.283,00) e tempo médio de formação profissional de 10,29 anos. Quanto ao cargo, identificou-se 72,28% de auxiliares/técnicos de enfermagem, seguido de enfermeiros assistenciais (21,35%); 52,24% atuam na atenção hospitalar e 42,51% na atenção básica à saúde. Considerando a média dos escores, o Clima Organizacional foi avaliado como regular ( =3,32), tendo o fator Remuneração apresentado menor média ( =2,16). Verificou-se que os trabalhadores apresentam níveis médios de Satisfação no Trabalho ( =3,4), sendo o menor índice de satisfação atribuído à Satisfação com Ambiente Físico de Trabalho ( =3,27). Quanto à Síndrome de Burnout, observaram-se níveis moderados de Exaustão Emocional ( =1,67), baixos de Despersonalização ( =0,86) e elevados de Realização Profissional ( =2,94). Ao correlacionar os construtos foram identificados correlação positiva forte entre Satisfação no Trabalho e Clima Organizacional (r=0,673); correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Clima Organizacional (r=-0,408); correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Satisfação no Trabalho (r=-0,457); e correlação negativa moderada entre Despersonalização e Satisfação no Trabalho (r=-0,319). Apresentaram resultados estatisticamente significativos na associação com pelo menos um dos fatores dos construtos as variáveis sociodemográficas e ocupacionais sexo, estado conjugal, possuir filhos, nível de escolaridade, realização de atividade física/ lazer, possuir dependentes que presta cuidados, local de trabalho, cargo e regime de trabalho. As sugestões para promoção do clima organizacional e da satisfação no trabalho estão relacionadas ao fortalecimento da gestão por meio de investimento em Políticas de Recursos Humanos, Políticas de Saúde do Trabalhador, Instrumentalização para Gestão Participativa e Planejamento. Conclusão: Ao correlacionar os construtos foram identificados correlação positiva forte entre Satisfação no Trabalho e Clima Organizacional; correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Clima Organizacional; correlação negativa moderada entre Exaustão Emocional e Satisfação no Trabalho; e correlação negativa moderada entre Despersonalização e Satisfação no Trabalho. O fortalecimento da gestão, por meio da utilização de ferramentas gerenciais, foi proposto como estratégia para promoção do clima organizacional favorável e da satisfação no trabalho. / Introduction: Characterized by high levels of emotional exhaustion, depersonalization and decreased professional achievement, Burnout syndrome has been a great cause of psychic illness in nursing workers, with a serious impact on the quality of services and on the patient safety. Objectives: To analyze the correlation among organizational climate, job satisfaction and Burnout among nursing workers from the northern shore of São Paulo and to propose strategies to promote a favorable organizational climate as well as job satisfaction. Method: This is a cross- sectional and correlational study, with a quantitative approach, which was performed in 2015/2016, with nursing workers from public/philanthropic health facilities in the Northern Shore of São Paulo. We have followed all the ethical principles of the current legislation. In order to collect data, we used the Sociodemographic and Professional Characterization Questionnaire, the Organizational Climate Scale for Health Organizations, the Job Satisfaction Questionnaire S20/23 and the Maslach Burnout Inventory. We performed an analytical and descriptive analysis of the data by means of relative and absolute frequencies, average, standard deviation, minimum and maximum, in addition to tests of association and correlation among variables, adopting a 95% confidence interval. Results: Of the 534 nursing workers who took part in this study, 90.45% are women, 62.92% declared a stable marital status, and most of them (92.5%) have financially contributed to the family livelihood. They have an average age of 37.69 years, an average monthly personal income of R$ 2.136,72 (sd=1.283,00) and an average professional training time of 10.29 years. Regarding the position held, we identified 72.28% of nursing assistants/technicians, followed by health care nurses (21.35%); 52.24% work in hospital care and 42.51% in primary health care. Taking into account the average scores, the Organizational Climate was rated as regular ( =3.32), where the factor of Remuneration showed the lowest average ( =2.16). We found that workers unveil average levels of Job Satisfaction ( =3.4), where the lowest index of satisfaction was attributed to the Satisfaction with Physical Work Environment ( =3.27). With regard to Burnout syndrome, we noted moderate levels of Emotional Exhaustion ( =1.67), low levels of Depersonalization ( =0.86) and high levels of Professional Achievement ( =2.94). When correlating the constructs, we identified strong positive correlation between Job Satisfaction and Organizational Climate (r=0.673); moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Organizational Climate (r=-0.408); moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Job Satisfaction (r=-0.457); and moderate negative correlation between Depersonalization and Job Satisfaction (r =-0.319). The sociodemographic and occupational variables of gender, marital status, having children, schooling level, physical or leisure activity, having dependent people for providing care, work place, position, and work regime showed statistically significant results in the association with at least one of the factors of the constructs. The suggestions for promoting organizational climate and job satisfaction are related to the strengthening of management through investment in Human Resources Policies, Workers Health Policies, Instrumentation for Participatory Management and Planning. Conclusion: When correlating the constructs, we identified strong positive correlation between Job Satisfaction and Organizational Climate; moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Organizational Climate; moderate negative correlation between Emotional Exhaustion and Job Satisfaction; and moderate negative correlation between Depersonalization and Job Satisfaction. The strengthening of management by means of the use of management tools was proposed as a strategy to promote a favorable organizational climate and job satisfaction.
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Upplevelser av avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd hos personer med symtom på ohälsosam stress : en litteraturöverikt / Relaxation techniques for people who experience symtoms of unhealthy stress problems : a literature review

Sundström, Josefin, Westerlind, Lisa January 2021 (has links)
Bakgrund Ohälsosam stress och utmattningssyndrom ökar i samhället idag och kan leda till allvarliga psykiska och fysiska besvär hos människor. Det höga antalet sjukskrivningsdagar som ohälsosam stress leder till ger stora ekonomiska konsekvenser för samhället. Det är vetenskapligt bevisat att avslappningsövningar såsom meditation, mindfulness och yoga kan få kroppen att slappna av. Det identifieras däremot en kunskapslucka inom delar av hälso- och sjukvården om hur avslappningsövningar kan användas som egenvårdsåtgärd i omvårdnaden av patienter med symptom på ohälsosam stress. Syfte Syftet var att beskriva upplevelser av avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd hos personer med symptom på ohälsosam stress. Metod Icke systematisk litteraturöversikt har använts som metod för att sammanfatta tidigare gjord forskning. Sökningar i databaserna PubMed och CINAHL har gjorts och det har gett 16 vetenskapliga artiklar som har svarar mot syftet. Integrerad dataanalys användes för att få en bra bild över resultaten. Resultat I resultatet av litteratursökningen identifierades två huvudkategorier med sammanlagt sex underkategorier. Den första huvudkategorin var “Avslappningsövningars påverkan på ohälsosam stress och utbrändhetsvariabler” med underkategorierna: “Påverkan på ohälsosam stress”, “Mätbar minskning av stressnivåer”, “Påverkan på utbrändhetsvariabler” och “Långvarig påverkan på stress och utbrändhetsvariabler”. Huvudkategori två var “Hindrande och möjliggörande faktorer för att utföra avslappningsövningar” med underkategorierna: “Hindrande faktorer” och “Möjliggörande faktorer”. Slutsats Avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd visade sig minska människors stressymptom och främja den psykiska hälsan. Stressreduceringen orsakade även positiva fysiologiska effekter i kroppen. Att utföra avslappningsövningar som egenvård var dock komplicerat för en del stressade deltagare i de undersökta studierna. Denna litteraturöversikts resultat kan vara till hjälp för vårdpersonal som vårdar människor som upplever stressrelaterade besvär. Avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd kan ha en betydande roll i omvårdnaden av dessa patienter och de är även till hjälp för stressade yrkesgrupper i samhället såsom till exempel vårdpersonal. / Background Unhealthy stress problems and burnout are increasing in society today and the high number of sick leave days that unhealthy stress entails leads to high costs for society. It is scientifically proven that relaxation methods such as mindfulness, meditation and yoga help people relax and calm down. In healthcare, stressed patients can be helped to perform relaxation exercises, but there is a knowledge gap in how the exercises should be taught as a self-care method to the patients. Aim The purpose was to describe experiences of relaxation therapy as a self-care method for people who experience unhealthy stress problems. Method A non-systematic literature review has been used as a method to summarize previously done research. Searches in the databases PubMed and CINAHL have been done and it has yielded 16 scientific articles that have answered the purpose of the study. Integrated data analysis was used to get a good picture of the results. Results In the result of the literature search, two main categories were identified with a total of six subcategories. The first main category was "Impact of relaxation exercises on unhealthy stress and burnout variables" with the subcategories: "Impact on stress", "Measurable reduction of stress levels", "Impact on burnout variables" and "Long-term impact on stress and burnout variables". The main category two was "Obstructive and enabling factors for performing relaxation exercises" with the subcategories: "Obstructive factors" and "Enabling factors". Conclusions Relaxation exercises were shown to reduce people's stress symptoms and promote mental health. The stress reduction also showed positive physiological effects on the body. But performing relaxation exercises as a self-care method was complicated for some stressed participants in the studies. The results of this study can be helpful for healthcare professionals who take care of people who experience stress-related problems. Relaxation exercises as a self-care measure can play a significant role in the care of these patients and it is also helpful for stressed professional groups in the society, such as caregivers.
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Upplevelser av avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd hos personer med symptom på ohälsosam stress : en litteraturöversikt / Relaxation techniques for people who experience symtoms of unhealthy stress problems : a literature review

Sundström, Josefin, Westerlind, Lisa January 2021 (has links)
Bakgrund Ohälsosam stress och utmattningssyndrom ökar i samhället idag och kan leda till allvarliga psykiska och fysiska besvär hos människor. Det höga antalet sjukskrivningsdagar som ohälsosam stress leder till ger stora ekonomiska konsekvenser för samhället. Det är vetenskapligt bevisat att avslappningsövningar såsom meditation, mindfulness och yoga kan få kroppen att slappna av. Det identifieras däremot en kunskapslucka inom delar av hälso- och sjukvården om hur avslappningsövningar kan användas som egenvårdsåtgärd i omvårdnaden av patienter med symptom på ohälsosam stress. Syfte Syftet var att beskriva upplevelser av avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd hos personer med symptom på ohälsosam stress. Metod Icke systematisk litteraturöversikt har använts som metod för att sammanfatta tidigare gjord forskning. Sökningar i databaserna PubMed och CINAHL har gjorts och det har gett 16 vetenskapliga artiklar som har svarar mot syftet. Integrerad dataanalys användes för att få en bra bild över resultaten. Resultat I resultatet av litteratursökningen identifierades två huvudkategorier med sammanlagt sex underkategorier. Den första huvudkategorin var “Avslappningsövningars påverkan på ohälsosam stress och utbrändhetsvariabler” med underkategorierna: “Påverkan på ohälsosam stress”, “Mätbar minskning av stressnivåer”, “Påverkan på utbrändhetsvariabler” och “Långvarig påverkan på stress och utbrändhetsvariabler”. Huvudkategori två var “Hindrande och möjliggörande faktorer för att utföra avslappningsövningar” med underkategorierna: “Hindrande faktorer” och “Möjliggörande faktorer”. Slutsats Avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd visade sig minska människors stressymptom och främja den psykiska hälsan. Stressreduceringen orsakade även positiva fysiologiska effekter i kroppen. Att utföra avslappningsövningar som egenvård var dock komplicerat för en del stressade deltagare i de undersökta studierna. Denna litteraturöversikts resultat kan vara till hjälp för vårdpersonal som vårdar människor som upplever stressrelaterade besvär. Avslappningsövningar som egenvårdsåtgärd kan ha en betydande roll i omvårdnaden av dessa patienter och de är även till hjälp för stressade yrkesgrupper i samhället såsom till exempel vårdpersonal. / Background Unhealthy stress problems and burnout are increasing in society today and the high number of sick leave days that unhealthy stress entails leads to high costs for society. It is scientifically proven that relaxation methods such as mindfulness, meditation and yoga help people relax and calm down. In healthcare, stressed patients can be helped to perform relaxation exercises, but there is a knowledge gap in how the exercises should be taught as a self-care method to the patients. Aim The purpose was to describe experiences of relaxation therapy as a self-care method for people who experience unhealthy stress problems. Method A non-systematic literature review has been used as a method to summarize previously done research. Searches in the databases PubMed and CINAHL have been done and it has yielded 16 scientific articles that have answered the purpose of the study. Integrated data analysis was used to get a good picture of the results. ResultsIn the result of the literature search, two main categories were identified with a total of six subcategories. The first main category was "Impact of relaxation exercises on unhealthy stress and burnout variables" with the subcategories: "Impact on stress", "Measurable reduction of stress levels", "Impact on burnout variables" and "Long-term impact on stress and burnout variables". The main category two was "Obstructive and enabling factors for performing relaxation exercises" with the subcategories: "Obstructive factors" and "Enabling factors". Conclusions Relaxation exercises were shown to reduce people's stress symptoms and promote mental health. The stress reduction also showed positive physiological effects on the body. But performing relaxation exercises as a self-care method was complicated for some stressed participants in the studies. The results of this study can be helpful for healthcare professionals who take care of people who experience stress-related problems. Relaxation exercises as a self-care measure can play a significant role in the care of these patients and it is also helpful for stressed professional groups in the society, such as caregivers.
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Esgotamento profissional e depressão em profissionais da estratégia saúde da família no município de São Paulo / Burnout and depression in primary health care workers in São Paulo, Brazil

Silva, Andrea Tenorio Correia da 13 August 2015 (has links)
Introdução: A implantação da Atenção Primária à Saúde tem sido prioridade em países de baixa e média renda. No Brasil, a estratégia saúde da família (ESF) foi criada para reorganizar o modelo de Atenção Primária e, atualmente, cerca de 39 mil equipes de saúde da família são responsáveis pelo cuidado de 121 milhões de pessoas no país. Apesar do grande contingente de trabalhadores da saúde na ESF, pouco se pesquisou sobre a saúde mental desses trabalhadores. Esses trabalhadores atuam dentro das comunidades e estão na porta de entrada do sistema de saúde, sendo submetidos a grandes pressões, com repercussões na sua saúde mental, como depressão e esgotamento profissional (burnout), que afetam o trabalhador e a qualidade do cuidado prestado, podendo ameaçar a sustentabilidade da Atenção Primária. Objetivos: Investigar a prevalência de depressão e de esgotamento profissional em trabalhadores da ESF do município de São Paulo e examinar características individuais e relacionadas ao trabalho que podem estar associadas a essas condições. Método: Foi realizado um estudo transversal no município de São Paulo [PANDORA-SP (Panorama of Primary Health Care Workers in São Paulo, Brazil: Depression, Organizational Justice, Violence at Work, and Burnout Assessments)], que avaliou 2.940 trabalhadores da ESF. Sintomas depressivos foram avaliados através do Patient Health Questionnaire - 9 (PHQ-9) e, para investigar esgotamento, utilizou-se o Maslach Burnout Inventory (MBI). Foi analisada a associação de depressão com as seguintes variáveis de exposição: violência no trabalho e estresse no trabalho (modelo demanda-controle). A regressão logística multinomial foi utilizada para investigar as associações entre sintomas depressivos e as variáveis individuais e do trabalho. As associações do esgotamento profissional com as características fatores individuais e as contextuais foram avaliadas através da análise multinível, que examinou as relações entre três níveis: nível 1(variáveis individuais), nível 2 (variável relacionada à da equipe) e nível 3 (características da Unidade Básica de Saúde). Resultados: As prevalências de sintomas depressivos intermediários e provável depressão maior foram, respectivamente, 36,3% (IC95%: 34,6-38,1) e 16,0% (IC95%:14,6-17,2). De acordo com a análise multinomial, as variáveis associadas a maior odds ratio para sintomas depressivos/provável depressão maior foram: sexo feminino, pertencer ao grupo etário 18 a 29 anos, ter vivenciado um ou mais eventos de vida relacionado ao estresse nos últimos 12 meses, ser agente comunitário de saúde, exposição à violência no trabalho, não receber feedback dos superiores, ter apoio social baixo, e ter tipo de trabalho passivo, ativo ou de alto desgaste. Em relação ao esgotamento profissional, 47,7% (IC95%: 45,9-49,5) dos participantes apresentaram nível moderado e 11,7% (IC95%: 10,5-12,8) nível grave. A regressão multinível mostrou que as variáveis individuais (idade, tempo de trabalho na ESF, trabalhar em área vulnerável, profissão e feedback dos supervisores) e as variáveis do contexto (UBS) contribuíram de forma independente para explicar a variância na prevalência de esgotamento nos participantes. Conclusões: As elevadas prevalências de depressão e esgotamento têm implicações para os profissionais da ESF e para os gestores. Os profissionais que apresentam depressão e/ou esgotamento precisam ser reconhecidos e tratados. As estratégias para prevenir essas condições devem incluir intervenções nas condições de trabalho / Introduction: The implementation of Primary Care has been a priority in lowmiddle- income countries. In Brazil, the Ministry of Health created the Family Health Strategy (FHS) in order to reorganize the primary care model. The FHS currently comprises over 39,000 primary care teams, and covers more than 121 million people across the country, and is still expanding. Although lots of health workers are involved in the FHS, research studying the mental health of these professionals is scarce. Primary care workers regularly perform activities outside health centers, and work directly within the communities. They are the \'gatekeepers\' of health systems, responsible for guaranteeing accessibility. Considering this context, these workers are often under high pressure, which can have repercussions on their mental health, such as depression and burnout. These conditions may affect workers and their jobs, and can threaten primary care sustainability. Objectives: To estimate the prevalence of depressive symptoms, probable major depression and burnout in primary care workers in the city of São Paulo, and also, to investigate whether individual characteristics and job variables are associated with these conditions. Method: A cross-sectional study was carried out in the city of São Paulo [PANDORA-SP (Panorama of Primary Health Care Workers in São Paulo, Brazil: Depression, Organizational Justice, Violence at Work, and Burnout Assessments)], that evaluated 2,940 primary care workers from the FHS. Depressive symptoms and major depression were investigated using the nine-item Patient Health Questionnaire (PHQ-9), and burnout was assessed using the Maslach Burnout Inventory (MBI). The associations of violence at work, job strain (demand-control model), and covariates with depression were analyzed using multinomial regression. The associations of participants\' characteristics and contextual variables with burnout were analyzed using multilevel regression, which had three levels. The first level of the analyses was participants\' characteristics, the second level was teams\' variables and the third level was the primary care centers\' characteristics. Results: The prevalence of depressive symptoms and probable major depression were 36.3% (CI95%: 34.6-38.1) and 16.0% (CI95%: 14.6-17.2), respectively. According to the multinomial regression, the variables that were independently associated with higher odds ratios for depressive symptoms and probable major depression were gender (female), age group from 18 to 29 years old, had one or more stressful life events in the previous 12 months, type of profession (community health agents), length of employment in FHS, those who reported exposure to violence at work, not receiving performance feedback from their supervisor, and currently having a passive, active or high strain job. Regarding burnout, 47.7% (CI95%: 45.9-49.5) of participants presented moderate burnout, and 11.7% (CI95%: 10.5-12.8) severe burnout. Multilevel regression showed that variables in the first and third levels were independently associated with burnout. In the first level (individual), these variables were age group, length of employment in FHS, working in deprived areas, type of profession, and performance feedback from supervisor. In the third level (primary care center), burnout variance within the sample was partially explained by the contextual variables. Conclusions: High rates of depressive symptoms, probable major depression, and moderate/severe burnout have implications for primary care workers and for health system managers. Workers with depression and/or burnout need to be recognized and assisted. Strategies to prevent these conditions should include interventions to modify job characteristics associated with burnout and depression
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O mal-estar na formacão médica: uma análise dos sintomas de ansiedade, depressão e esgotamento profissional e suas relações com resiliência e empatia / Malaise in medical training: an analysis of the symptoms of anxiety, depression, and professional exhaustion and their relationships with resilience and empathy

Gannam, Silmar de Souza Abu 26 November 2018 (has links)
As exigências e pressões da formação médica representam uma ameaça para o bem-estar pessoal e para a saúde mental dos estudantes de Medicina, gerando elevados índices de ansiedade, depressão e esgotamento emocional. Estudantes de Medicina estão expostos continuamente a fatores de estresse tanto físicos como psicológicos, destacando-se o contato precoce e contínuo com a morte e o sofrimento de pacientes e seus familiares, alta demanda de estudos e trabalho, alta competitividade entre pares, má supervisão e até mesmo assédio. Vários estudos apontam para uma prevalência aumentada de distúrbios emocionais e psicológicos em estudantes de Medicina quando comparados com a população geral pareada para a idade e com estudantes universitários de outras áreas. O objetivo deste estudo foi analisar o sofrimento dos alunos de Medicina por meio das associações entre sintomas de ansiedade, depressão e esgotamento profissional e suas relações com empatia e resiliência. Trata-se de um estudo transversal, no qual 1350 alunos de 22 escolas médicas brasileiras responderam à questionários autoaplicáveis em uma plataforma eletrônica. Todas as variáveis foram categorizadas em três graus de intensidade (baixa, moderada e alta) e apresentadas como frequências e proporções. Modelos de regressão ordinal com razão de chances proporcionais foram construídos para testar as associações. Por fim, uma análise descritiva dos itens de cada questionário foi realizada. Encontrou-se uma alta prevalência de distúrbios emocionais, com elevados índices de ansiedade, depressão e esgotamento profissional. Por outro lado, a maioria dos participantes apresentou resiliência alta ou moderada. Em relação a empatia os estudantes apresentaram alta tomada de perspectiva e baixa angústia pessoal e uma maior prevalência de consideração empática baixa e moderada. Houve uma associação direta entre ansiedade, depressão e esgotamento profissional, sendo que alta intensidade de sintomas de ansiedade e depressão significaram um aumento de até 8,3 vezes e 2,8 vezes de esgotamento profissional, respectivamente. Resiliência foi um fator protetor, diminuído ansiedade, depressão e esgotamento profissional e melhorando a empatia. Esta por sua vez, teve um comportamento variável: enquanto que a tomada de perspectiva diminuiu com desgaste emocional, a consideração empática aumentou. Analise de itens permitiu um aprofundamento do entendimento destas relações e uma diálogo com a psicanálise e seus conceitos de mal-estar na cultura, narcisismo, sofrimento e sintoma / The demands and pressures of medical training pose a threat to the personal well-being and mental health of medical students, generating high rates of anxiety, depression and emotional exhaustion. Medical students are continually exposed to both physical and psychological stressors, highlighting early and ongoing contact with the death and suffering of patients and their families, high demand for studies and work, high peer competitiveness, poor supervision and even harassment. Several studies point to an increased prevalence of emotional and psychological disorders in medical students compared to the age-matched general population and to university students from other areas. The objective of this study was to analyze the suffering of medical students through the associations between symptoms of anxiety, depression and professional exhaustion and their relationships with empathy and resilience. This is a cross-sectional study, in which 1350 students from 22 Brazilian medical schools answered self-administered questionnaires in an electronic platform. All variables were categorized into three degrees of intensity (low, moderate and high) and presented as frequencies and proportions. Ordinal odds regression models were constructed to test for associations. Finally, a descriptive analysis of the items of each questionnaire was performed. There was a high prevalence of emotional disorders, with high rates of anxiety, depression and professional exhaustion. On the other hand, the majority of the participants presented high resilience. Regarding empathy, the students presented high perspective-taking and low personal distress and a higher prevalence of low and moderate empathic concern. There was a direct association between anxiety, depression and professional exhaustion. Higher intensity of anxiety and depression symptoms meant an increase of up to 8.3 times and 2.8 times of professional exhaustion, respectively. Resilience was a protective factor, decreasing anxiety, depression and professional exhaustion and improving empathy. Empathy, in turn, had a variable behavior: whereas perspective-taking decreased with the increase of symptoms of emotional distress, empathic consideration increased. Analysis of items allowed to deepen the understanding of these relationships and to dialogue with psychoanalysis and its concepts of malaise in culture, narcissism, suffering and symptom

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