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Efeito dos fatores FGF-2, EGF E beta-catenina no potencial de diferenciação das células tronco mesenquimais de placenta humana

Jeremias, Talita da Silva January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266109.pdf: 1004980 bytes, checksum: 9b51fee0c166e06e13dcfd825cba87ea (MD5)
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Fisiopatologia da Babesia bovis: moléculas de adesão expressadas em células endoteliais (ICAM-1, VCAM, PECAM-1, E-selectina e trombospondina) / Physiopathology of Babesia bovis: adhesion molecules expressed on endothelial cells (ICAM-1, VCAM, PECAM-1, E-selectin and thrombospondin)

Hernández Sanabria, Mayra Xiomara 09 September 2002 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-07T19:51:19Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2564154 bytes, checksum: ee2fe00d1c7a56d422a883011419d135 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T19:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2564154 bytes, checksum: ee2fe00d1c7a56d422a883011419d135 (MD5) Previous issue date: 2002-09-09 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Foram isoladas células endoteliais de veia umbilical bovina (BUVECs) com a finalidade de determinar a expressão de moléculas de adesão como ICAM-1, VCAM, PECAM-1, E-selectina e trombospondina na fisiopatologia de B. bovis num estudo in vitro. Posteriormente esta expressão foi confirmada, num estudo in situ, em tecidos (cérebro, pulmão e rim) de animais que morreram após inoculação com amostra patogênica de Babesia bovis (BbovUFV1 7 a passagem). Eritrócitos dos animais infectados foram testados quanto à capacidade de aderir em BUVECs determinando a cinética de adesão. Os mesmos testes de adesão foram realizados em BUVECs estimuladas com plasma de animais infectados com B. bovis e sobrenadante de cultura de PBMC bovino estimulado com peptídeo sintético proveniente da RAP-1 de B. bovis contendo citocinas quantificadas (IFN-γ, TNF-α e IL-12). Houve aumento significativo na adesão de eritrócitos de animais inoculados em BUVECs estimuladas com plasma e sobrenadante de PBMC. Entretanto, adesão foi observada somente para eritrócitos não parasitados, sugerindo que antígenos livres de B. bovis no soro marcam eritrócitos não parasitados, ou ainda uma possível expressão de uma isoforma de VESA-1 não aderente. Aderência não foi observada nos testes com amostras dos animais negativos. As células estimuladas com plasma de animais infectados e com sobrenadante de PBMC mostraram imunomarcação positiva muito mais intensa de ICAM-1, VCAM, PECAM-1, E-selectina e trombospondina que as células que não receberam estímulo. Igualmente no estudo in situ foi observado aumento na expressão de ICAM- 1, VCAM, PECAM-1, E-selectina e trombospondina em tecidos como cérebro, pulmão e rim dos bovinos infectados com B. bovis em comparação ao grupo controle. Estes resultados sugerem que as interleucinas, liberadas na fase aguda da babesiose, estimulam a expressão das moléculas de adesão relacionadas à fisiopatologia da babesiose causada por B. bovis, fato demonstrado in vitro pela expressão das moléculas em BUVECs e a citoaderência de eritrócitos. Estes achados demonstram similaridades na fisiopatologia de B. bovis e do Plasmodium falciparum. / Endothelial cells from bovine umbilical vein (BUVECs) were isolated with the purpose of determining the expression of ICAM-1, VCAM, PECAM- 1, E-selectin and thrombospondin in the physiopathology of Babesiosis caused by B. bovis. Later, this expression was confirmed by in situ study, using tissue samples (brain, lung and kidney) of animals that died after inoculation with a pathogenic strain of B. bovis (BbovUFV1 7th passage). Erythrocytes of infected animals were tested in order to observer capacity of binding to BUVECs and its adhesion kinetics. The same adhesion tests were made on BUVECs stimulated with plasma of animals infected with B. bovis and culture supernatant of bovine PBMC, stimulated with the synthetic peptide RAP-1 of B. bovis containing quantified cytokines (IFN-γ, TNF-α and IL-12). There was a significant increase in the adhesion of erythrocytes of animals inoculated in BUVECs stimulated with plasma and supernatant of PBMC. However, adhesion was observed only on non-parasitised erythrocytes, suggesting that free antigens of B. bovis in the serum can prime erythrocytes non-parasitised, or still a possible expression of an isoform of VESA-1 non adherent. Adherence was not observed in the tests with samples of the negative animals. Cells stimulated with infected animals xiiiplasma and with supernatant of PBMC showed stronger expression of ICAM- 1, VCAM, PECAM-1, E-selectine and thrombospondin, them cells that didn't receive stimuli. In the same way, it was observed strong expression of ICAM- 1, VCAM, PECAM-1, E-selectine and thrombospondin in tissue samples of brain, lung and kidney in bovines infected with B. bovis, when comparing to the control group. These results suggest that Interleukins, liberated in the acute phase the Babesiosis, stimulate the expression of adhesion molecules related to the physiopathology of Babesiosis caused by B. bovis, as demonstrated by the expression of molecules in BUVECs and erythrocytes cytoadhesion. These date demonstrate physiopathologycal similarities between B. bovis and Plasmodium falciparum.
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Efeito do ácido tânico sobre a toxicidade induzida pela 6-OHDA em células PC12, um modelo in vitro de doença de Parkinson / Effect of tannic acid on toxicity induced 6- ohda in pc12 cells, a model in vitro parkinson disease

Alves, Amanda Aragão 21 July 2016 (has links)
ALVES, A. A. Efeito do ácido tânico sobre a toxicidade induzida pela 6-OHDA em células PC12, um modelo in vitro de doença de Parkinson. 2016. 81 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:23:17Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_aaalves.pdf: 1559996 bytes, checksum: 3da3b4c9a2ebe9af6ce74998408001e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:23:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_aaalves.pdf: 1559996 bytes, checksum: 3da3b4c9a2ebe9af6ce74998408001e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T12:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_aaalves.pdf: 1559996 bytes, checksum: 3da3b4c9a2ebe9af6ce74998408001e3 (MD5) Previous issue date: 2016-07-21 / Parkinson's disease (PD) is the second most common neurodegenerative disease in the elderly. It is characterized by progressive loss of dopaminergic neurons in the substantia nigra pars compacta, leading to a severe reduction in striatal dopamine content. The model using PC12 cells, a cell line of rat pheochromocytoma exposed to toxins that recapitulate different mechanisms of cell death in PD has been used as a screening test for neuroprotective agents. Among the principal mechanisms leading to cell death in neurodegenerative diseases including periodontal disease, inflammation, apoptosis and oxidative stress play an important role. The tannic acid (TA) is a polyphenol antioxidant effect of the chelator type and free radical scavenger. The aim of this study was to evaluate the possible effect of citoproteror AT cytotoxicity induced by 6-OHDA on PC12 cells. The cell morphology was evaluated using the fast Panotic color. Cell viability was assessed by the MTT test, cell death by propidium iodide by flow cytometry and ethidium bromide and acridine orange using optical microscopy. The determination of oxidative stress was done by measuring nitrite and nitrate and malondialdehyde. Apoptosis was assessed by evaluating the expression of caspases 3 and 7 and GSK-3β. Treatment with AT increased cell viability tests such as MTT, ethidium bromide / laraja acridine and membrane integrity by propidium iodide, retained cellular morphology, in addition to reducing the levels of nitrite and malondialdehyde, proving its antioxidant activity . Exposure of cells to the AT also decreased significantly the activation of effector caspases 3 and 7, resulting in a decrease in apoptosis. The results suggest that AT is a cytoprotective substance that can prevent the degeneration of dopaminergic neurons. However more studies must be done to prove the effects of the AT, so that it can be used therapeutically in PD. / A doença de Parkinson (DP) é a segunda forma mais comum de doença neurodegenerativa nos idosos. É caracterizada pela perda progressiva de neurônios dopaminérgicos na substância negra pars compacta, levando a uma severa redução do conteúdo de dopamina no estriado. O modelo utilizando células PC12, uma linhagem celular de feocromocitoma de rato, exposta a diferentes toxinas que recapitulam mecanismos de morte celular na DP, vem sendo utilizado como screening para testar agentes neuroprotetores. Dentre os principais mecanismos que levam à morte celular nas doenças neurodegenerativas, incluindo a DP, a inflamação, a apoptose e o estresse oxidativo assumem um papel importante. O Ácido Tânico (AT) é um polifenol com efeito antioxidante do tipo quelante e sequestrador de radicais livres. O objetivo do presente estudo foi avaliar o possível efeito citoproteror do AT sobre a citotoxicidade induzida por 6-OHDA em células PC12. A morfologia celular foi avaliada utilizando a coloração panótico rápido. A viabilidade celular foi avaliada pelo teste do MTT, morte celular por Iodeto de propídio por citometria de fluxo e brometo de etídio e laranja de acridina utilizando microscopia optica. A determinação do estresse oxidativo foi feito pela dosagem de nitrito e nitrato e malonaldeído. A apoptose foi avaliada através da avaliação da expressão das caspases 3 e 7 e GSK-3β. O tratamento com AT aumentou a viabilidade celular em testes como o do MTT, brometo de etídio/laraja de acridina e integridade de membrana por iodeto de propídio, manteve a morfologia celular, além de reduzir os níveis de nitrito e malonaldeído, comprovando sua atividade antioxidante. A exposição das células ao AT também diminuiu de forma significativa a ativação das caspases efetoras 3 e 7, resultando em um decréscimo da apoptose. Os resultados obtidos sugerem que o AT é uma substância citoprotetora que pode prevenir a degeneração de neurônios dopaminérgicos. Contudo mais estudos devem ser feitos para comprovar os efeitos do AT, afim de que ele possa ser usada terapeuticamente na DP.
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Avaliação da mucosite oral pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas e sua associação com parâmetros hematológicos e microbiológicos / Evaluation of oral mucosite patients submitted to transplantation of hematopoietic trunk cells and its association with hematological and microbiological parameters

Luna, Ângela Maria Pita Tavares 26 July 2016 (has links)
LUNA, A. M. P. T. Avaliação da mucosite oral pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas e sua associação com parâmetros hematológicos e microbiológicos. 2016. 84 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-20T11:47:08Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_amptluna.pdf: 1914874 bytes, checksum: 9fe6f09d1c97a8d8961dfcc9b9eeae14 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-01-20T11:47:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_amptluna.pdf: 1914874 bytes, checksum: 9fe6f09d1c97a8d8961dfcc9b9eeae14 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T11:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_amptluna.pdf: 1914874 bytes, checksum: 9fe6f09d1c97a8d8961dfcc9b9eeae14 (MD5) Previous issue date: 2016-07-26 / HSCT is the intravenous infusion of hematopoietic stem cells with the purpose to recover or renew the production of blood cells and the immune function in patients with malignant hematological disorders. Oral mucositis is one of the most frequent side effects of anticancer therapy. This work aimed to evaluate the hematological and microbiological parameters, therapeutic regimen and incidence of oral mucositis (OM) in patients submitted to HSCT. The study is longitudinal, conducted from December 2014 to October 2015. We evaluated 15 patients with hematologic malignancies indicated for HSCT. Blood samples were collected for accomplishment of the serology for EBV, CMV and HSV patients; we also performed evaluation and odontological adequacy before the conditioning regimen. After performing the transplant, the patients were clinically evaluated for identification of alterations in the oral mucosa, such as mucositis and opportunistic infections and subjective evaluation of pain in the days D+3, D+6, D+9 and D+10. The most widely used drug in protocols of chemotherapy was melphalan, corresponding to 80% (n=12). When evaluating the incidence of oral amendments it was found that, from the total of the sample (n=15), 93.3% of the patients had at least one episode of OM, considering all evaluated days, being the grade I the most prevalent, 48.0% (n=36). The highest number associated with intensity of the pain was 7.0 (seven). Thirteen patients (86.7%) showed no reactive IgM levels of HSV, and in none of them were identified IgM for EBV and CMV. 93.3% (n=14) patients were positive for IgG for both EBV and CMV. Only three patients (20%) had candidiasis. As to the hematological profile, there was a significant increase in the number of patients exhibiting hematocrit below 30.0% (p <0.005), platelets menor que 50.000/mm³) (p = 0.011) and leukocytes (p = 0.013). However, only patients who had less than 2,000 leukocytes (p=0.044) showed OM in the D+10 (100%), being the frequency 15.9 higher in these patients. There was no association between OM with the type of basis disease, with the treatment regimen used for conditioning or with other hematological parameters evaluated. We conclude that the patients who underwent hematopoietic stem cell transplantation present high incidence of episodes of OM, but no association with fungal and viral infections. OM showed strong relationship to leukopenia, being grade I the most prevalent, portraying the possible contribution of the buccal adequacy. / O Transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) consiste na infusão intravenosa de células progenitoras hematopoiéticas com o objetivo de recuperar ou renovar a produção de células sanguíneas e a função imune em pacientes com desordens malignas hematológicas. A mucosite oral (MO) é um dos efeitos secundários mais frequentes da terapia antineoplásica. Este trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros hematológicos, microbiológicos, esquema terapêutico e incidência de MO em pacientes submetidos a TCTH. O estudo é do tipo longitudinal, realizado no período de dezembro de 2014 a outubro de 2015. Foram avaliados 15 pacientes portadores de neoplasias hematológicas indicados para o TCTH. Foram coletadas amostras de sangue para realização de hemograma completo e sorologia para Vírus Epstein-Baar (EBV),Citomegalovírus (CMV) e Vírus Herpes Simples (HSV), dos pacientes, como também realizado avaliação odontológica das doenças cárie e periodontal utilizando os índices de CPO-D e índice de placa visível (IPV) antes do transplante. Após a realização do transplante os pacientes foram avaliados clinicamente para identificação de alterações da mucosa bucal, tais como mucosite e infecções oportunistas e avaliação subjetiva de dor, nos dias D+3, D+6, D+9 e D+10. O fármaco mais utilizado nos protocolos de quimioterapia foi o melfalano correspondendo a 80% (n=12). Ao se avaliar a incidência das alterações orais verificou-se que do total da amostra (n=15), 93,3% dos pacientes apresentaram pelo menos um episódio de MO considerando todos os dias avaliados, sendo o grau I o mais prevalente, 48,0%(n=36). Os pacientes apresentaram dor no D+3 e D+10. Treze pacientes (86,7%) não apresentaram níveis reativos de IgM para HSV e, em nenhum deles foi identificada IgM para EBV e CMV. 93,3% (n=14) pacientes foram reagentes para IgG tanto para EBV como para CMV. Somente três pacientes (20%) apresentaram candidíase. Quanto ao perfil hematológico, houve aumento significante do número de pacientes exibindo hematócrito abaixo de 30,0% (p<0,005), plaquetas menor que 50.000/mm³ (p=0,011) e leucócitos menor que 2.000/mm³ (p=0,145). No entanto, somente os pacientes que se encontravam com menos de 2.000 leucócitos (p=0,044) apresentaram MO no D+10 (100%), sendo a frequência 15,9 maior nesses pacientes. Não foi encontrada associação entre MO com o tipo da doença base, com o esquema terapêutico utilizado para o condicionamento nem com os demais parâmetros hematológicos avaliados. Conclui-se que os pacientes submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas apresentam alta incidência de episódios de MO, porém sem associação com infecções fúngicas e virais. A MO mostrou forte relação com a leucopenia, sendo o grau I mais prevalente, retratando a possível contribuição da adequação bucal.
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Efeito tipo-antidepressivo e pró-neurogênico da agmatina em um modelo de estresse induzido pela administração crônica de corticosterona

Olescowicz, Gislaine January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-09T03:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348741.pdf: 2155735 bytes, checksum: 2111579d54ee01cf7a7092973e32cec0 (MD5) Previous issue date: 2017 / A neurôgenese adulta encontra-se diminuida em pacientes com depressão e tem se demonstrado que a resposta comportamental a fármacos antidepressivos é dependente do aumento da neurogênese. A agmatina é uma amina endógena cuja administração exógena apresenta ação antidepressiva em roedores e humanos. O presente estudo investigou o efeito do tratamento crônico com agmatina em um modelo animal de estresse induzido pela administração crônica de corticosterona em camundongos, asssim como seus efeitos sobre a proliferação celular, diferenciação neuronal e complexidade dendrítica no hipocampo. A administração crônica de corticosterona (20 mg/kg, p.o., 21 dias) aumentou o tempo de imobilidade no teste da suspensão pela cauda (TSC), efeito que foi revertido pela co-administração de agmatina (0,1 mg/kg, p.o., 21 dias) ou fluoxetina (10 mg/kg, p.o., 21 dias ? controle positivo), mas não causou comportamento anedônico no teste de borrifagem de sacarose (TBS) teste. Devido à correlação entre depressão e ansiedade, avaliamos o comportamento ansioso dos animais na arena do campo aberto. A administração crônica de corticosterona não alterou o comportamento tipo-ansioso dos animais, porém a agmatina apresentou um efeito ansiolítico, evidenciado pelo aumento no número de entradas no centro do campo aberto. Considerando as evidências na literatura quanto ao aumento da neurogênese promovida pela administração crônica de antidepressivos convencionais, avaliamos o efeito da agmatina na proliferação celular e na diferenciação neuronal na zona subgranular (ZSG) do giro denteado (GD) do hipocampo, nas subregiões dorsal e ventral. O protocolo de administração crônica de corticosterona diminuiu a proliferação celular em todo o GD do hipocampo, resultado evidenciado pela diminuição de células Ki-67 e PCNA positivas, bem como nas subregiões ventral e dorsal (demonstrado apenas pelo marcador Ki-67). O tratamento com agmatina ou fluoxetina reverteu a diminuição da proliferação celular causada pela exposição dos animais à corticosterona. No entanto, o tratamento crônico com corticosterona não foi capaz de reduzir a diferenciação neuronal, quando avaliado o GD todo e as subregiões separadamente (demonstrado pelos marcadores de diferenciação NeuroD e DCX). Em contrapartida o tratamento com agmatina aumentou a diferenciação neuronal (demonstrado pelo marcador DCX) em todo GD e também nas subregiões ventral e dorsal do hipocampo, de forma semelhante aoresultado observado com o antidepressivo clássico fluoxetina (demonstrado pelo marcador NeuroD e DCX). Além de aumentar o número de neurônios imaturos (células DCX positivas), a agmatina foi capaz de aumentar a complexidade dendrítica tanto na arborização dendrítica quanto no comprimento dos dendritos de todo o GD hipocampal, sendo este efeito mais evidente na porção ventral. Em conjunto, os resultados indicam que a agmatina possui propriedades pró-neurogênicas , sugerindo que esta pode se constituir em uma nova alternativa terapêutica para o tratamento da depressão associada ao estresse. / Abstract : Adult neurogenesis has been shown to be reduced in depressive patients, and the behavioral responses to antidepressant drugs are dependent on the neurogenesis. Agmatine is an endogenous amine that elicits antidepressant effects when administered to rodents and humans. The present study investigated the antidepressant-like effect of chronic treatment with agmatine in an animal model of stress induced by chronic administration of corticosterone to mice, as well as its effects on cellular proliferation, neuronal differentiation and dendritic complexity in the hippocampus. Chronic administration of corticosterone (20 mg/kg, p.o., 21 days) increased the immobility time in the tail suspension test (TST), an effect reversed by co-administration with agmatine (0.1 mg/kg, p.o., 21 days) or fluoxetine (10 mg/kg, p.o., 21 days ?positive control), but did not cause anhedonic behavior in the splash test. Considering the relationship between depression and anxiety, the anxiety-related behavior of mice was also evaluated in the open-field test. Corticosterone administration did not alter the anxiety-related parameters in mice, but agmatine treatment was able to increase the number of entries in the center of the open field, an indicative of anxiolytic-like effect. Taking into account the available evidence in literature on the increased neurogenesis following chronic administration of conventional antidepressants, this study also investigated the effects of agmatine on hippocampal cell proliferation and neuronal differentiation in the ventral and dorsal subregions of the subgranular zone (SGZ) of the dentate gyrus. Corticosterone administration caused decreased hippocampal cell proliferation in the whole dentate gyrus as shown by the decreased number of Ki-67 and PCNA positive cells, as well as in the ventral and dorsal aspects of the hippocampus (as shown by Ki-67 staining). Treatments with agmatine or fluoxetine were able to reverse these corticosterone-induced alterations on cellular proliferation parameters. Regarding neuronal differentiation, the results show that it was not affected by corticosterone administration, as assessed by NeuroD and DCX staining in the dentate gyrus of the hippocampus. Fluoxetine was able to increase hippocampal differentiation measured by NeuroD and DCX positive cells. However, agmatine treatment only enhanced DCX positive cells, when evaluated the whole hippocampus and the individually dorsal and ventral subregions. Besides increasing DCXpositive cells, agmatine was capable of enhancing dendritic complexity, since it enhanced both the dendritic length and arborization in the dentate gyrus of the hippocampus, mainly in the ventral aspect of this region. Altogether, our results suggest that agmatine exhibits pro-neurogenic property, suggesting that it may constitute a novel therapeutic strategy for the management of depression associated with stress.
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Estudo comparativo de caracterização entre células estromais mesenquimais isoladas do tecido adiposo facial e do abdominal humanos

Delben, Priscilla Barros January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:19:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349284.pdf: 2437951 bytes, checksum: a8b91ae71bb317e19028fb574bf1734d (MD5) Previous issue date: 2017 / Uma grande vertente de estudos da biotecnologia é a utilização das células estromais mesenquimais (CEM) para terapias regenerativas. Entretanto, o sucesso da terapia celular com CEM é dependente da sua fonte de obtenção, da qualidade e da eficiência destas células, sendo uma das mais importantes, o tecido adiposo (TA) subcutâneo. Este tecido é de fácil obtenção, comumente obtido de excedentes descartáveis de procedimentos cirúrgicos amplamente realizados no mundo. No entanto, a grande maioria das pesquisas com CEM do TA (CEM-TA) são de origem do tronco e membros, sendo o TA facial pouco explorado com fonte destas células. O TA apresenta diversas distinções de acordo com sua deposição anatômica: origem embrionária, tipos, distribuição, funções e constituição tecidual. Estas diferenças podem influenciar nas características e eficiência terapêutica das CEM-TA. Tendo em vista estes aspectos, o presente trabalho buscou caracterizar comparativamente o perfil fenotípico e o potencial de diferenciação de células obtidas do TA facial e do abdominal humano. Também foi analisada a integridade celular visando investigar a segurança da sua aplicação terapêutica. Para isto, as CEM foram isoladas do TA facial e do abdominal humano, e suas características morfológicas e fenotípicas mesenquimais, bem como o potencial de diferenciação celular foram analisadas. Os resultados mostraram que ambas as CEM-TA apresentam morfologia fusiforme, aderência ao plástico e presença de marcadores específicos de células mesenquimais, porém, com algumas diferenças. As CEM-TA da face apresentaram maior expressão do marcador CD105 que as de abdômen, além de maior potencialidade para gerar osteócitos enquanto as CEM-TA do abdômen foram mais precoces no processo de gerar adipócitos. Após esta caracterização comparativa, foram avaliados o potencial de viabilidade/proliferação, de migração e a capacidade de formar colônias (Colony-forming unit-fibroblasts-CFU-F, do inglês). Os resultados mostraram que ambas as CEM-TA são equiparadas no potencial de viabilidade e de migração celular, mas diferem na capacidade de proliferação e no potencial de formar CFU-F. As CEM-TA da face foram mais proliferativas e mostraram maior eficiência para formar CFU-F do que as CEM-TA obtidas do abdômen. Por fim, foram avaliadas a senescência e integridade genética. Os resultados mostraram que ambas as CEM-TA foram equiparadas em todas as análises, entretanto, em passagens mais altas (p23-28) as células obtidas do abdômen demonstraram maior instabilidade nuclear do que as CEM-TA da face durante a expansão celular. Em conclusão, o presente trabalho isolou CEM do TA facial e do abdominal humano. A origem do TA influenciou nas propriedades das células, mas ambas são equiparadamente promissoras para terapias regenerativas. Por fim, o TA facial é uma fonte alternativa de CEM tanto ou mais eficiente do que o TA abdominal humano. / Abstract : A major theme of biotechnological studies is the use of mesenchymal stromal cells (MSCs) for regenerative therapies. However, the tissue source is fundamental for the success of cell therapy with MSCs as well as their quality and efficiency. A well-known source of these cells is the subcutaneous adipose tissue (AT) which is easy to obtain and is a large reservoir of MSCs. Most studies obtain MSCs from AT (denominated in this study as MSC-AT) originated from trunk and members. AT has several differences depending on its anatomical location and embryonic origin, its types, distribution, functions and tissue constitution that might influence the characteristics and therapeutic efficiency. Therefore, the present study aimed to compare and characterize the phenotypic profile and potential cell differentiation of human facial and abdominal MSC-AT. Cellular integrity was also assessed to ensure safety of therapeutic applications. MSCs were isolated from facial and abdominal AT disposal after plastic surgeries and patient agrément. After cultured their morphological and phenotypical characteristics were analyzed, as well as the cell differentiation potential. Both facial and abdominal MSC-AT showed fusiform morphology, adhesion to plastic and mesenchymal markers. Facial MSC-AT showed a higher expression of CD105 marker and ostegenic potential than abdominal MSC-AT, in addition abdominal MSC-AT displayed premature adipogenic potential. Both facial and abdominal MSC-AT exhibited equivalent viability and cell migration potential, but were different in proliferation capacity and fibroblastoid colony forming units (CFU-F) potential. Facial MSC-AT were more proliferative and showed higher CFU-F efficiency than abdominal cells. However, in higher passages (p23-28), abdominal MSC-AT demonstrated higher nuclear instability than facial cells. In summary, the present study isolated MSCs from both facial and abdominal human AT, the origin of AT influenced some cell properties and facial AT is an important alternative source of MSCs.
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Urease de Helicobacter pylori : atividade pró-inflamatória e efeitos em células epiteliais gástricas

Uberti, Augusto Frantz January 2014 (has links)
O patógeno gástrico Helicobacter pylori é uma espiroqueta microaerofílica que infecta o estômago humano, causando gastrite, úlcera e até câncer gástrico. Esta bactéria produz grandes quantidades da enzima urease, essencial para a sobrevivência deste organismo no ambiente ácido do estômago. No entanto, nosso grupo já demonstrou que ureases possuem propriedades independentes de sua atividade ureolítica em modelos mamíferos, através de rotas mediadas por derivados de lipoxigenases. Neste trabalho avaliamos o potencial pró-inflamatório da urease de H. pylori, além de seus efeitos em células epiteliais gástricas. A urease induz edema de pata em camundongos com intensa infiltração de neutrófilos. In vitro, a urease a 100 nM foi quimiotática para neutrófilos humanos, induzindo a produção de espécies reativas de oxigênio. Neutrófilos ativados por urease mostraram um aumento de meia-vida, com a inibição de apoptose sendo acompanhada por alterações nos conteúdos das proteínas Bcl-XL e Bad. Estes efeitos da urease persistem na ausência de atividade enzimática. Os efeitos de edema de pata em camundongos, quimiotaxia e proteção contra a apoptose em neutrófilos humanos foram revertidos na presença de inibidores de lipoxigenase, como esculetina e AA861. Neutrófilos expostos a urease mostraram elevados níveis de 5-lipoxigenase, e nenhuma alteração nos níveis de ciclo-oxigenases. Também observamos que a urease é endocitada por células AGS de epitélio gástrico, que ocorre via endossomos EEA1 e Lamp1-positivos e é dependente de colesterol. Adicionalmente, a urease induz a migração de células AGS em um experimento que simula o ensaio de wound-healing. A urease também estimula a expressão de GM-CSF. Juntos, estes dados indicam que a urease, além do papel na sobrevivência no ambiente ácido do estômago, tem um papel importante nas doenças inflamatórias estomacais causadas por H. pylori. / The gastric pathogen Helicobacter pylori produces large amounts of urease, whose enzyme activity enables the bacterium to survive in the stomach. We have previously shown that ureases display enzyme-independent effects in mammalian models, most through lipoxygenases-mediated pathways. Here, we evaluated potential pro-inflammatory properties of H. pylori urease and its effects in epithelial gastric cells. Urease induced paw edema with intense neutrophil infiltration. In vitro 100 nM urease was chemotactic to human neutrophils, inducing production of reactive oxygen species. Urease-activated neutrophils showed increased lifespan, with inhibition of apoptosis accompanied by alterations of Bcl-XL and Bad contents. These effects of urease persisted in the absence of enzyme activity. Urease-induced paw edema, neutrophil chemotaxis and apoptosis inhibition reverted in the presence of the lipoxygenase inhibitors esculetin or AA861. Neutrophils exposed to urease showed increased content of lipoxygenase(s) and no alteration of cyclooxygenase(s). We observed that the endocytosis occur via EEA1 and Lamp1 endosomes, and is dependent of lipid rafts. Additionally, the urease induces the migration of AGS cells in an experiment that simulates the wound healing assay. Urease also stimulates the over-expression of GM-CSF by AGS cells. Altogether, our data indicate that the urease, besides allowing the bacterial survival in the stomach, could play an important role in the pathogenesis of the gastrointestinal inflammatory disease caused by H. pylori.
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Identificacao de displasias em individuos sob risco para o carcinoma epidermoide do esofago atraves da cromoendoscopia com lugol

Fagundes, Renato Borges January 1996 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito das células-tronco mesenquimais aplicadas nas fases iniciais da cicatrização de feridas cutâneas induzidas em camundongos

Gianotti, Wanessa Krüger Beheregaray January 2015 (has links)
Durante as duas últimas décadas ocorreram progressos substanciais a respeito do entendimento da patofisiologia da cicatrização de feridas, e novas terapias têm sido desenvolvidas. Contudo, acelerar o processo de reparo continua sendo um desafio no campo da cirurgia plástica reconstrutiva. Tratamentos inovadores para melhorar a cicatrização e a regeneração cutânea são necessários e é nesse âmbito que as pesquisas com as células-troncos mesenquimais (MSCs) vêm ganhando espaço na última década. As MSCs foram estudadas em diversas áreas no que diz respeito ao seu efeito sobre a cicatrização de lesões e suas aplicações clínicas. O uso de MSCs, em feridas agudas ou crônicas, resultam em uma aceleração no processo cicatricial, em decorrência do impacto benéfico que elas trazem para todas as fases da cicatrização (inflamatória, proliferativa e remodelamento). O momento da aplicação das MSCs nas feridas e o número ideal de aplicações ainda não são bem conhecidos; alguns autores citam em sua metodologia o seu uso, mas dificilmente eles justificam ou concluem sobre as aplicações. Nessas condições, o presente trabalho visa apresentar os resultados da aplicação de células-tronco mesenquimais derivadas do tecido adiposo (ADSCs), em duas fases consecutivas da cicatrização – uma delas na fase inflamatória e outra na proliferativa. Além disso, irá indicar em qual dessas duas fases a aplicação de ADSCs é mais eficaz. Paralelamente a isso, definir se duas doses são mais eficientes do que apenas uma para promover a cicatrização durante sete dias de observação. Para tanto, os resultados foram divididos em dois artigos. O primeiro compara o momento da aplicação das células, ao passo que o segundo compara a eficiência de duas doses em relação a uma, ambos em um período de avaliação de sete dias. Portanto, no primeiro artigo o objetivo foi avaliar a ação das ADSCs no tratamento de feridas cutâneas agudas a fim de entender se o momento da aplicação das células resulta em diferença na cicatrização nos primeiros sete dias de lesão. As células-tronco foram isoladas de tecido adiposos de camundongos C57Bl/6 GFP+. Para tanto, foram utilizados 49 camundongos C57Bl/6 divididos em quatro grupos: Grupo I (GI/controle; n= 14); Grupo II (GII; n= 14): ADSCs injetadas ao no d0; Grupo III (GIII; n= 14): ADSCs injetadas no 3° dia após a indução da lesão (d3) e Grupo IV (GIV; n= 7): ADSCs injetadas no 5° dia após a indução da lesão (d5). As avaliações clínicas ocorreram nos dias 0, 3, 5 e 7 e as histopatológicas nos dias 5 e 7. Na metodologia proposta podemos observar que, em apenas sete dias de avaliação, o uso de ADSCs aumenta a vascularização, a formação de tecido de granulação, a colagenização e incrementa o número de folículos pilosos. Além disso, o momento da aplicação das células não repercutiu diferenças significativas na fase inflamatória e proliferativa do processo de cicatrização de feridas cutâneas. Contudo, os diferentes momentos de aplicação das ADSCs resultaram em efeitos benéficos para aspectos importantes dos mecanismos da cicatrização como a presença de tecido de granulação, a proliferação vascular, a colagenização e a presença de folículos pilosos, porém distintos. Assim, a escolha do momento de aplicação dependerá da necessidade de cada paciente e da intenção do médico quando estudos clínicos forem realizados. No segundo artigo o objetivo foi avaliar a ação das ADSCs no tratamento de feridas cutâneas agudas a fim de entender se duas aplicações consecutivas de células promovem a cicatrização nos primeiros sete dias de lesão. Para o experimento foram utilizados 49 camundongos C57Bl/6 divididos em quatro grupos: (G0/controle; n = 14); (G1D; n = 14): ADSCs injetadas no d0; Grupo 3D (G3D; n = 14): ADSCs injetadas no d0 e no d3; Grupo 5D (G5D; n = 7): ADSCs injetadas no d0 e no d5. As avaliações clínicas ocorreram nos dias 0, 3, 5 e 7 e as histopatológicas nos dias 5 e 7. Nesse estudo pode-se observar que o uso de duas doses de ADSCs aumenta a proliferação celular e vascular e uma aplicação incrementa o número de folículos pilosos em apenas sete dias de avaliação. Assim, é possível concluir que utilizar duas doses é mais eficiente do que uma quando avaliamos os sete primeiros dias de cicatrização. Além disso, não há diferença no momento de aplicação da segunda dose de ADSCs quando em um período de observação de 7d. / During the last two decades, there has been substantial progress regarding the understanding of the pathophysiology of wound healing, and new therapies were developed. However, in the field of reconstructive plastic surgery acceleration the repair process remains a challenge. It is necessary innovative treatments to improve healing and skin regeneration. In this context that research on mesenchymal stem cell (MSCs) have been gaining ground in the last decade in the field of reconstructive plastic surgery. MSCs studies in different areas with respect to their effect on the healing of injuries and their clinical applications. The use of MSCs in acute or chronic wounds, result in an acceleration of the healing process, due to the beneficial impact they bring to all stages of healing (inflammatory, proliferative and remodeling). The time of application of MSCs in the wounds and the ideal number of doses is still not very clear, and although some authors cite in their methodology use, they hardly justify or conclude about the applications. Under these conditions, the results of mesenchymal stem cells derived from adipose tissue (ADSCs) applied in two consecutive stages of healing - one in the inflammatory phase and another in proliferative. Also, indicate which of these two phases ADSCs of the application is more efficient. Parallel to this, determine whether two doses are more effective in promoting healing of a seven-day observation period. Therefore, the results were divided into two articles. The first compares the time of application of the cells, and the second article compares the efficiency of two doses instead one, both in seven days evaluation period. Therefore, the results were divided into two articles. The first compares the time of application of the cells, and the second article compares the efficiency of two doses instead one, both in seven days evaluation period. Therefore, in the first article we evaluated the action of ADSCs in the treatment of acute wounds in order to understand if the time of application of the cells results in difference in healing the first seven days of injury. The stem cells were isolated from adipose tissue of C57BL / 6 mice GFP +. Thus, we used 49 mice C57BL / 6 divided into four groups: Group I (GI / control, n = 14); Group II (GII; n = 14): ADSCs injected to the d0; Group III (GIII; n = 14): ADSCs injected on the 3rd day after the induction of injury (d3) and Group IV (GIV; n = 7): ADSCs injected on day 5 after induction of skin defect (d5). Clinical evaluations were performed on days 0, 3, 5 and 7 and the histopathology on days 5 and 7. In the proposed methodology, can be seen that the use of ADSCs increased vascularization, formation of granulation tissue, collagen deposition and increases the number of hair follicles in just seven days of evaluation. In addition, the time of application of the cells did not affect significant differences in the inflammatory and the proliferative phase of wound healing skin. However, the use of different periods ADSCs resulting in beneficial effects on important aspects of wound healing mechanisms. Such as the presence of granulation tissue, vascular proliferation, collagen deposition and the presence of hair follicles; but distinct. So, choose the time of application will depend on the needs of each patient and the doctor's intention. In the second article, we evaluated the action of ADSCs in the treatment of acute wounds in order to understand if two consecutive applications of cells promote healing in the first seven days of injury. For the experiment were used 49 C57BL / 6 mice divided into four groups: (G0 / control; n = 14); (G1D, n = 14): injected into the ADSCs d0; 3D Group (G3D; n = 14): ADSCs injected into the d0 and d3; 5D group (G5d; n = 7): ADSCs injected on d0 and d5. Clinical evaluations were performed on days 0, 3, 5 and 7 and the histopathology on days 5 and 7. In this study, it can be seen that the use of two doses of ADSCs enhances cell proliferation and vascular application and increases the number of follicles hair in just seven days of evaluation. Thus, we conclude that use two doses is more efficient than when evaluating the first seven days of healing. In addition, there is no difference in the time of the second treatment of ADSCs when an observation period of 7d.
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Eletrólito polimérico à base de resina hidrocarbônica para uso com membrana celulósica em célula a combustível tipo PEM alimentada com hidrogênio

Branco, Carolina Musse January 2013 (has links)
Neste trabalho foi desenvolvido um eletrólito à base de resina hidrocarbônica sulfonada e membrana de celulose para uso em célula a combustível (FC) para produção de energia. O eletrólito foi obtido pela sulfonação da resina indeno-estireno com sulfato de acetila, variando-se o grau de sulfonação (GS) de 20 a 60%, sendo os grupos sulfônicos da resina responsáveis pelo transporte de prótons do ânodo para o cátodo. A membrana de celulose foi preparada a partir da decantação de fibras de celulose suspensas em coluna d’água utilizando-se vácuo, sendo estas tratadas com etanol. A resina sulfonada foi avaliada quanto ao GS, solubilidade em água e condutividade em solução. A resina tal qual e sulfonada e a membrana de celulose foram caracterizadas quanto ao comportamento térmico por DSC e TGA. O eletrólito impregnado na membrana de celulose foi avaliado em protótipo de FC untária tipo PEM. Quanto maior o GS da resina maior a sua solubilidade em água e condutividade iônica. A inserção de grupos sulfônicos na resina aumenta a temperatura de transição vítrea do polímero ou o ponto de amolecimento da resina sulfonada. O eletrólito que apresentou melhor desempenho no protótipo de FC foi o GS44C30-MCT, preparado com resina com GS de 44%, solução aquosa de concentração de 30% e membrana de celulose tratada com etanol (MCT), cujas curvas de polarização i-V e i-P foram semelhantes às obtidas com a membrana Nafion® 117, sob mesmas condições a 80 ºC. A potência máxima e potencial de circuito aberto obtidos com o eletrólito GS44C30_MCT foram de 15,3 mW/cm² e 0,927V, respectivamente. A proposta de um eletrólito em solução suportado em uma membrana apresentou potencial de uso para uma célula tipo PEM. / In this work it was developed an electrolyte based on sulfonated resin and cellulose membrane for use in fuel cells (FC) to produce energy. The electrolyte was obtained from indene-styrene resin sulfonated with acetyl sulfate, ranging the sulfonation degree (GS) between 20 to 60%, being the sulfonic groups responsible by protons transport from anode to cathode. The cellulose membrane was prepared from decantation with vacuum of cellulose fibbers in water column, and was treated with ethanol. The sulfonated resin was evaluated as the GS, water solubility and conductivity on solution. The pristine resin, the sulfonated one and the cellulose membrane were characterized as to thermal behavior by DSC and TGA. The electrolyte impregnated in cellulose membrane was evaluated in a PEMFC prototype. The insertion of sulfonated groups on the resin increases polymer glass transition temperature or sulfonated resin softening point. The electrolyte that presented the highest performance on the FC prototype was GS44C30_MCT prepared with 44% of GS and 30% of concentration and cellulose membrane with treatment (MCT). This (i-V and i-P) polarization curves were similar to the ones obtained with Nafion® 117 membrane, in the same conditions. The maximum power and open circuit voltage with this electrolyte were 15,3 mW/cm² and 0,927 V, respectively. The proposal of an electrolyte in solution showed potential to use in a PEMFC.

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