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Compara??o de duas doses do teste ACTH para diagn?stico de insufici?ncia de corticoester?ides durante choque s?ptico em crian?as

Amoretti, Carolina Friedrich 05 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417793.pdf: 652434 bytes, checksum: 790a8596a709f8f829b336a7ac40940d (MD5) Previous issue date: 2009-09-05 / Objetivo: Revisar a literatura sobre insufici?ncia corticoster?ide em choque s?ptico incluindo sua defini??o, quadro cl?nico, diagn?stico e tratamento. Ap?s isso, objetivamos comparar os resultados do teste diagn?stico de estimula??o adrenal com ACTH 1 mcg/ 1,73m2 em rela??o ao teste em dose padr?o atualmente mais utilizado na literatura (250 mcg/ 1,73m2 de ACTH) na identifica??o dos pacientes em choque s?ptico pedi?trico com insufici?ncia de corticoster?ides de origem adrenal. M?todos: Inicialmente, revisamos a bibliografia relevante da fonte PubMed utilizando as palavras pituitary-adrenal function tests, adrenocorticotropic hormone, hydrocortisone, critical illness, sepsis e shock. Com base nos achados desta revis?o, delineamos um estudo transversal, incluindo crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre junho/2008 e junho/2009, com diagn?stico de choque s?ptico refrat?rio a volume. Nestes pacientes foi dosado cortisol basal e ap?s, realizado ambos os testes de ACTH, com 4 horas de intervalo entre um e outro. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSLPUCRS. Resultados: O consenso de 2008 sobre insufici?ncia e reposi??o de ester?ides prop?e a abordagem deste quadro como Insufici?ncia de Corticoster?ide Relacionado ? Doen?a Cr?tica, sugerindo, na pr?tica cl?nica, que a reposi??o ester?ide seja feita em pacientes sintom?ticos, mesmo sem teste de reposta adrenal. Estudos na popula??o pedi?trica precisam avan?ar, mas parecem se correlacionar bem com os dados encontrados em adultos. Entretanto a popula??o pedi?trica que pode se beneficiar desta reposi??o n?o est? bem definida, e as doses altas de ACTH usadas nos estudos da popula??o adulta pode n?o ser adequado para crian?as. Assim, estudamos a rela??o entre o teste de estimula??o com ACTH em dose de 1 e 250mcg/1,73m2 em 27 crian?as com choque s?ptico refrat?rio a volume. Nesta popula??o encontramos uma correla??o positiva entre os testes de r=0,72 (r2=0,51), com p=0,001. A an?lise do gr?fico de Bland & Altman tamb?m mostrou boa concord?ncia entre os testes. Cinco pacientes apresentaram resposta inadequada aos testes de estimula??o adrenal, 3 deles foram identificados apenas no teste com dose baixa. Conclus?es: Apesar da boa quantidade e qualidade dos estudos sobre insufici?ncia corticoster?ide em choque s?ptico, os resultados finais relacionados a desfecho prim?rios s?o controversos na popula??o adulta. De qualquer maneira, os dados iniciais em pediatria parecem se correlacionar com os dados em adultos. Nossos resultados sugerem que o teste com ACTH em dose baixa possa ser uma alternativa adequada ao teste com dose considerada padr?o em adultos, podendo ser mais sens?vel. Outros estudos s?o necess?rios para confirmar estes achados.
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Aus?ncia de resist?ncia ao glicocortic?ide em cultura de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico em crian?as com asma persistente grave

Lopes, Rejane Fialho Matias 29 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418273.pdf: 1037092 bytes, checksum: 5a2ba543e2c3ec3378833ba7e8ef063f (MD5) Previous issue date: 2009-04-29 / Introdu??o: O cortic?ide inalat?rio ? considerado o f?rmaco mais efetivo e seguro no controle da asma persistente, tanto em adultos quanto em crian?as. Pacientes com asma grave podem apresentar resist?ncia ao cortic?ide, com repercuss?o cl?nica vari?vel. Os mecanismos de resist?ncia aos cortic?ides t?m sido estudados h? d?cadas na popula??o adulta. No entanto, resist?ncia aos cortic?ides em asma n?o foi estudada em crian?as. O objetivo do presente estudo ? analisar a sensibilidade ao cortic?ide das c?lulas mononucleares de sangue perif?rico em crian?as com asma persistente grave. M?todos: Crian?as com asma persistente (entre 6-15 anos de idade) foram divididas em tr?s grupos (graves, moderados e leves), e comparadas com crian?as saud?veis. Testes de fun??o pulmonar e testes cut?neos foram realizados em todas as crian?as asm?ticas estudadas. C?lulas mononucleares do sangue perif?rico foram isoladas e cultivadas in vitro e analisada a prolifera??o mit?geno-induzido, bem como a sensibilidade celular a dexametasona. Resultados: Foram inclu?das 57 crian?as com asma e 18 crian?as no grupo controle. Em rela??o ? prolifera??o dos linf?citos, pacientes com asma apresentaram menor prolifera??o celular (p<0,05) quando comparados com o grupo controle. Al?m disto, em rela??o ? gravidade, somente pacientes com asma moderada apresentaram prolifera??o menor quando comparados com o grupo controle (p<0,05). No teste de sensibilidade para dexametasona, n?o houve diferen?a entre os pacientes com asma e o grupo controle. No entanto, foi observada uma menor sensibilidade dos pacientes com asma leve para dexametasona (p<0,05). Pacientes com asma grave apresentaram sensibilidade a dexametasona semelhante ao grupo controle. Conclus?es: Crian?as com asma grave n?o s?o resistentes ao cortic?ide em an?lise in vitro de c?lulas mononucleares perif?ricas. Nossos achados sugerem que a resist?ncia aos cortic?ides em pacientes com asma grave pode ser um processo adquirido durante a vida.
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Estudo piloto : noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Alquati, Tamila 04 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420389.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009-08-04 / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodin?micos da administra??o precoce de noradrenalina em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) e infus?o cont?nua de sedativos e analg?sicos. M?todo: Ensaio cl?nico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utiliza??o de doses titul?veis (0,1 a 0,4&#956;g/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiol?gico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Inclu?das crian?as de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilat?rio por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia cont?nua, sem hist?ria de arritmia card?aca, com metabolismo hep?tico e renal preservado. Foram analisados vari?veis hemodin?micas (freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica, diast?lica e m?dia, escore vasopressor), volumes recebidos e d?bito urin?rio. Resultados: Foram inclu?das quarenta crian?as igualmente distribu?das entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferen?as nas caracter?sticas basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventila??o ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagn?stico mais prevalente (60%). A infus?o m?dia da solu??o em estudo foi equivalente a 0,143&#956;g/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma varia??o positiva constante da press?o arterial m?dia em rela??o ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferen?as nas demais vari?veis hemodin?micas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diur?tico. Conclus?o: O uso de noradrenalina precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica promove aumento na press?o arterial m?dia e na diurese. Tais efeitos podem ser atribu?dos ? revers?o da vasoplegia induzida por sedativos e analg?sicos.
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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avalia??o intestinal em lactentes assintom?ticos e com alergia ? prote?na do leite de vaca

Epifanio, Matias 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422599.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar se o processo inflamat?rio intestinal, em crian?as com APLV, pode ser detectado atrav?s da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdu??o: Alergia ? prote?na do leite de vaca ? um problema pedi?trico comum na pr?tica cl?nica, com uma variabilidade de sinais cl?nicos, sintomas e dif?cil de diagn?stico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamat?rios abdominais. M?todos: Este estudo avaliou os dados cl?nicos e os exames ultrassonogr?ficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crian?as. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio cl?nico. Dezessete crian?as, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia ? prote?na do leite de vaca, e 17 lactentes assintom?ticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As vari?veis cl?nicas e US foram avaliadas em tr?s tempos, no grupo com suspeita: ao in?cio, ap?s quatro semanas de uma f?rmula hidrolisada de amino?cidos, e ap?s teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, atrav?s do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) Resultados: A diferen?a do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A an?lise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. ?rea sob a curva foi de 0.941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi m?nina. Conclus?o: Este estudo sugere que o Doppler poder? ser ?til na suspeita diagn?stica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utiliza??o da espessura da parede intestinal apresenta dif?cil aplicabilidade cl?nica.
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Utiliza??o da resson?ncia magn?tica em crian?as com suspeita de apendicite aguda em casos selecionados : resultados preliminares

Lima, Marco Antonio de Medeiros 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422937.pdf: 3218049 bytes, checksum: 8e534941dcc97fcec102cf312efc8aa0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar uma estrat?gia de investiga??o diagn?stica da apendicite em crian?as que leve em conta inicialmente o exame cl?nico, ap?s a ultrassonografia (US) e em casos selecionados, a resson?ncia magn?tica (RM). Materiais e M?todos: Participaram 166 pacientes com suspeita de apendicite aguda, com idade m?dia (desvio padr?o) de 9,15 anos (2,78), tendo idade entre 1 e 13 anos. Pela cl?nica casos considerados sugestivos foram encaminhados para cirurgia e casos n?o sugestivos foram liberados. Casos duvidosos foram avaliados pela US. Nos casos em que a US foi inconclusiva, os pacientes foram avaliados pela RM. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica da institui??o e consentimentos informados foram obtidos dos pacientes e seus respons?veis. Sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, assim como acur?cia da estrat?gia basearam-se no diagn?stico final. Foi realizado teste de Kappa para avaliar a concord?ncia entre o teste diagn?stico e a doen?a. O valor de P igual ou menor que 0,05 sendo indicativo de diferen?a estat?stica significante. Resultados: Nos 166 pacientes avaliados, 78 tiveram apendicite aguda (47%) e 88 apresentaram outras doen?as (53%). Quarenta e sete meninos (60%) e 31 meninas (40%) tiveram apendicite. A estrat?gia adotada teve sensibilidade de 96%, especificidade 100%, valor preditivo positivo 100%, valor preditivo negativo 97 % e a acur?cia de 98%. Na etapa cl?nica n?o ocorreu erro no teste diagn?stico; na etapa de imagem por US ocorreram 3 erros do tipo falso negativo; 8 pacientes foram submetidos a RM, onde 2 foram liberados ap?s identifica??o de ap?ndice cecal normal e 6 foram submetidos a observa??o cl?nica devido a achados duvidosos; nesta observa??o um paciente teve diagn?stico final de apendicite. Conclus?es: As avalia??es cl?nica e ultrassonogr?fica tiveram alta acur?cia no diagn?stico da apendicite na maioria dos casos. Estudos futuros s?o necess?rios para melhor avaliar a import?ncia da RM no diagn?stico e exclus?o da apendicite aguda.
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Estudo sobre c?rie, matura??o e mineraliza??o dent?ria em escolares nascidos prematuros com peso &#8804; 1750g

Ribeiro, Nilza Margarete Eder 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425500.pdf: 2144685 bytes, checksum: 6bbb3c716f2cfac736793bdebd22430f (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Objetivo: Avaliar a associa??o entre prematuridade e c?rie dent?ria, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o de dentes permanentes e altera??es da mineraliza??o do osso mandibular. M?todo: Foram realizados exame cl?nico odontol?gico e radiografia panor?mica em crian?as com idade entre 7 e 10 anos, nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso &#8804; 1750g e comparados com um grupo de nascidos a termo com a mesma idade. Foi avaliado o n?mero de dentes cariados, perdidos e obturados (CPOD), o ?ndice de desenvolvimento de defeitos do esmalte (?ndice DDE), a matura??o dent?ria pelo m?todo Nolla e a mineraliza??o do osso mandibular pelos ?ndices radiomorfom?tricos. Resultados: Foram examinadas 31 crian?as prematuras e 35 controles. O CPOD do grupo de pr?-termos foi de 0,6?0,9 e o do grupo controle de 0,5?0,9 (p=0,59). O ?ndice DDE de cada grupo foi, respectivamente, 5,2?3,3 e 3,9?3,2 (p=0,93). O Escore de Nolla do grupo de prematuros foi 57,2?3,2 e dos controles, 57,9?3,3 (p= 0,38). Os ?ndices radiomorfom?tricos foram semelhantes em ambos os grupos. Conclus?o: N?o foi evidenciada associa??o entre prematuridade e c?rie, defeitos de esmalte, atrasos na matura??o nos dentes permanentes e na mineraliza??o do osso mandibular.
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Reposi??o de corticoester?ides em crian?as com choque s?ptico

Amoretti, Carolina Friedrich 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446168.pdf: 819347 bytes, checksum: df8fbcb39a3bf3cd0e2b8587e38200b8 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / Objectives: To evaluate hydrocortisone treatment and response to ACTH adrenal stimulation test, with or without respect to basal cortisol, in children with volume refractory septic shock.Method: Randomized placebo controlled clinical trial, including children admitted to the Pediatric Intensive Care Unit at S?o Lucas Hospital (HSL-PUCRS, Brazil) with a diagnosis of volume refractory septic shock, between Jun/2008 and Sep/2012. Basal cortisol level was determined and, then, ACTH test (1mcg/1,73m2) was performed. Then, patients were randomized to hydrocortisone or placebo treatment groups. Study protocol was approved by the HSL?s ethics committee.Results: Fifty six patients were analyzed. Median age was 5 months old, and mortality was 17.8%. Mortality rate was higher in patients that failed to respond to ACTH test, regardless of treatment (36% versus 6%; p=0.01). There was no difference between treatment groups regarding time and dose of vasoactive drugs, PICU length of stay and mortality, even when those who fail to respond to ACTH test were analyzed separately.Conclusion: Mortality was higher among patients who failed to respond to ACTH stimulation test, regardless of group of treatment. In our study, steroid replacement in children with volume refractory septic shock failed to improve mortality or any other studied outcome. More studies are needed to confirm these results / Objetivo: Avaliar o efeito do tratamento com hidrocortisona e da resposta ao teste de estimula??o adrenal com ACTH, com e sem rela??o ao cortisol basal, em pacientes pedi?tricos com choque s?ptico refrat?rio a volume.M?todo: Ensaio cl?nico randomizado, duplo cego, placebo controlado, incluindo crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas, entre junho/2008 e setembro/2012. Os pacientes tinham diagn?stico de choque s?ptico refrat?rio a volume. Foi dosado cortisol basal e ap?s, realizado o teste de estimula??o com ACTH (1mcg/1,73m2). O paciente era ent?o randomizado para tratamento com hidrocortisona ou placebo. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do referido hospital.Resultados: Foram analisadas 56 crian?as. A mediana de idade foi de 5 meses, e a mortalidade foi de 17,8%. A mortalidade foi mais alta entre pacientes que n?o responderam ao teste com ACTH, independente do tratamento recebido (36% versus 6%; p=0,01). N?o houve diferen?a estat?stica entre os pacientes tratados ou n?o com hidrocortisona, com rela??o ? mortalidade, horas e quantidade de drogas vasoativas e tempo de interna??o em UTIP. Este resultado se mant?m, mesmo quando analisados separadamente os pacientes que responderam ou n?o ao teste do ACTH.Conclus?o: Pacientes que n?o respondem a est?mulo com ACTH apresentaram mortalidade aumentada, independente do tratamento recebido. A reposi??o de corticoester?ides em crian?as com choque s?ptico refrat?rio a volume n?o mostrou melhora de mortalidade, ou dos outros desfechos avaliados neste estudo. Novos estudos s?o necess?rios para confirmar estes achados
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Avalia??o do perfil da resposta imune em crian?as com s?ndrome de Down e controles normais

Kautzmann Filho, Artur 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448504.pdf: 647926 bytes, checksum: 08e03959969b408daacbf05cbc6c5dfc (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / Introduction : subjects with Down syndrome (DS) have an increased susceptibility to bacterial and viral infections and autoimmune diseases. These conditions are a major cause of morbidity and mortality in most cases. Thus, the objective of this study was to evaluate the profile of the immune response (innate and adaptive) of children with DS. Methods : this was a case-control study. Patients with DS and controls were selected by a convenience sampling. Recruitment was conducted in a university hospital and a Center for Integration of Children with Special Needs (Kinder), both in the city of Porto Alegre. To evaluate the immune function was performed purification of human monocytes and human neutrophils, chemotaxis assay of human neutrophils, proliferation assay and immunophenotyping. Results : this study included 13 (10/13 fem.) patients with DS and 6 (2/6 fem.) controls, with a mean age of 8.13 and 9.83 years respectively. When we measured neutrophil migration, there were no significant changes in the DS group. Moreover, analyzing the variables associated with the adaptive immune response, we observed a trend of lower percentages for CD4+ T lymphocyte and higher for CD8+ in the group with DS. When we analyzed the CD4+/CD8+ ratio, a significant difference was observed even considering the small sample size. Conclusion : this study, together with the analysis of previous studies, suggests that patients with DS show a decreased CD4+/CD8+ ratio, which may explain the clinical picture of recurrent infections in these children / Introdu??o : sujeitos com s?ndrome de Down (SD) t?m uma maior suscetibilidade ?s infec??es virais e bacterianas e a doen?as autoimunes, que s?o as principais causas de morbimortalidade na maioria dos casos. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil da resposta imunol?gica (inata e adaptativa) de crian?as com SD. M?todos : este foi um estudo de caso-controle. Os pacientes com SD e os controles foram selecionados por uma amostragem de conveni?ncia. O recrutamento foi realizado em um hospital universit?rio e em um Centro de Integra??o de Crian?as Especiais (Kinder), ambos na cidade de Porto Alegre. Para avaliar a fun??o da resposta imune, foram realizados purifica??o de mon?citos e de neutr?filos humanos, ensaio de quimiotaxia de neutr?filos humanos e imunofenotipagem. Resultados : neste estudo, foram inclu?dos 13 (10/13 fem.) pacientes com SD e 6 (2/6 fem.) controles normais, com m?dias de idades de 8,13 e 9,83 anos respectivamente. Quando estudamos a capacidade de migra??o dos neutr?filos, n?o foram observadas altera??es significativas no grupo com SD. Por outro lado, quando analisamos as vari?veis associadas ? resposta imune adaptativa, observamos uma tend?ncia a valores percentuais menores de linf?citos T CD4+ e maiores de CD8+ para o grupo com SD. Quando analisamos a rela??o CD4+/CD8+, foi observada diferen?a significativa mesmo com um pequeno n?mero amostral. Conclus?o : esse estudo, em conjunto com a an?lise de estudos pr?vios, sugere que os pacientes com SD apresentam uma taxa CD4+/CD8+ diminu?da, o que pode justificar o quadro cl?nico de infec??es recorrentes nessas crian?as
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Infec??o de corrente sangu?nea relacionada ao uso de cateteres venosos centrais em pacientes pedi?tricos de um hospital terci?rio

Pierotto, Aline Aparecida da Silva 30 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 465946.pdf: 1245081 bytes, checksum: 32c1690d51b54b12f00a7daa37c21cda (MD5) Previous issue date: 2014-10-30 / Objective: To analyze the risk factors of blood stream infections of patients with positive blood cultures of central venous catheters (CVC). Methods: Retrospective descriptive study, with analysis of medical records and laboratory tests, which examined 28 patients with 44 blood cultures positive CVC. The variables were: age, gender, reason for hospitalization, length of hospital stay, type of catheter, micro-organism with sensitivity, antimicrobial resistance and outcome. Results: We analyzed 28 patients who had positive blood cultures in the CVC, and who did not have clinical or laboratory diagnosis of any other focus, 321 patients had negative blood cultures, and only 28 with positive blood cultures in the periphery and CVC (paired samples). The identified risk factors for infections related to catheters were age less than 1 year of patients (8.3 vs 23 months, the uninfected, p <0.01), catheter usage time (16 vs. 7 days; p <0.01) and length of stay in PICU (25 vs 6 days; p <0.01). The greater involvement of the catheters were short double lumen residence and located in the right subclavian. The most diagnosed bacteria in blood cultures of these patients were Sthaphylococcos epidermidis Staphylococcus aureus and that showed high resistance to oxacillin and sensitivity to vancomycin. Conclusions: The rate of bloodstream infection associated with the use of central venous catheters in intensive care units and pediatric ward is significantly affected by presen?ao the central venous catheter. The bloodstream infections are important causa de morbidity and mortality in pediatric patients and premature removal of the central venous catheter is important for the prevention of such infection. / Objetivo: Analisar os fatores de risco das infec??es de corrente sangu?nea dos pacientes com hemocultura positiva dos cateteres venosos centrais (CVC). M?todos: Estudo retrospectivo descritivo, com analise de prontu?rios e exames laboratoriais, que analisou 28 pacientes com 44 hemoculturas de CVC positivas. As vari?veis foram: idade, sexo, motivo da interna??o, tempo de perman?ncia hospitalar, tipo de cateter, microrganismo com sensibilidade, resist?ncia antimicrobiana e desfecho. Resultados: Foram analisados 28 pacientes que tiveram hemoculturas positivas nos CVC, e que n?o tiveram diagn?stico cl?nico ou laboratorial de qualquer outro foco, 321 pacientes apresentaram hemoculturas negativas, sendo apenas 28 com hemocultura positiva em periferia e CVC (coletas pareadas). Os fatores de risco identificados para infec??es relacionadas ao uso de cateteres foram a idade do paciente menor de 1 ano (8,3 vs 23 meses, dos n?o infectados; p<0,01), tempo de uso do cateter (16 vs 7 dias; p<0,01) e tempo de perman?ncia em UTIP (25 vs 6 dias; p< 0,01). Os cateteres de maior comprometimento foram os de curta perman?ncia duplo l?men e os localizados em subcl?via direita. As bact?rias mais diagnosticadas nas hemoculturas destes pacientes foram o Sthaphylococcos epidermidis e o Sthaphylococcus aureus que mostraram elevada resist?ncia ? oxacilina e sensibilidade ? vancomicina. Conclus?es: A taxa de infec??o da corrente sangu?nea associada ao uso de cateter venoso central, nas unidades de terapia intensiva e enfermaria pedi?trica ? significativamente afetada pela presen?ao do cateter venoso central. As infec??es da corrente sangu?nea s?o importantes causade morbidade e mortalidade em pacientes pedi?tricos e a retirada precoce do cateter venoso central ? importante para a preven??o de tal infec??o.
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Hipertens?o arterial em receptores de transplante renal na inf?ncia : preval?ncia e fatores de risco

Antonello, Jer?nimo Sperb 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423164.pdf: 3980530 bytes, checksum: 728580da223a5d0c98dfe79788c8180a (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / Hipertens?o Arterial Sist?mica ? fator de risco para morbidade e mortalidade cardiovascular, afetando 1 bilh?o de indiv?duos no mundo inteiro. Em crian?as transplantadas de rim a preval?ncia aumenta significativamente sendo essencial conhecer as associa??es dos diferentes fatores de risco e hipertens?o arterial. Este estudo consistiu de uma coorte retrospectiva e foram analisados prontu?rios de 171 pacientes transplantados de rim, entre 1981 e 2008. Ap?s exclu?dos 21 pacientes pelos crit?rios estabelecidos, foram registradas vari?veis demogr?ficas e relacionadas ao transplante de cada paciente e relacionadas com a presen?a ou n?o de hipertens?o arterial. Foram registrados para an?lise os dados dos meses 1, 2, 3, 6, 12 e 24 ap?s o transplante. No in?cio do estudo, 90 pacientes eram hipertensos (60%). A m?dia de idade foi 9,91 + 4,29 anos. A preval?ncia de hipertens?o arterial durante os 24 meses diminuiu progressivamente. H? uma associa??o positiva (risco) entre doen?a glomerular e negativa (prote??o) entre doen?a urol?gica como etiologia da Insufici?ncia renal cr?nica pr?via ao enxerto e hipertens?o arterial em todos os meses avaliados. Houve associa??o positiva e isolada entre tratamento dial?tico ou hipertrofia do ventr?culo esquerdo pr?vios ao transplante e hipertens?o arterial nos meses 1?, 2? e 3? e entre uso de prednisona e HAS no 12? e 24? m?s.

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