• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • 7
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 52
  • 18
  • 16
  • 16
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Estudo químico e bioprospecção de Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides

ZANIN, João Luiz Baldim 16 February 2012 (has links)
As plantas têm fornecido ao homem conforto e matéria-prima em todas as suas necessidades em termos que abrangem desde moradia, vestuário, alimentos, aromas e fragrâncias e medicamentos, que são de imensurável importância para a humanidade em seu estado atual. Dentre as mais de 500 espécies do gênero Caesalpinia spp., cerca de 30 espécies, apenas, foram estudadas quanto sua potencialidade bio-farmacológica. Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides, objeto do estudo a ser sistematizado neste trabalho foi testada quando as propriedades farmacológicas de seus constituintes. Na literatura existem relatos escassos sobre informações de sua utilização tradicional onde uma exceção é dada aos estudos preliminares a fim de conhecer a ação moluscicida dos extratos de diversas plantas, e dentre elas a Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides. Para o estudo fitoquímico de seus constituintes, os extratos brutos etanólicos (E.B.E.) do caule, flores, folhas e frutos, foram obtidos por maceração em etanol P.A., concentrados e posteriormente particionados em hexano, acetato de etila e EtOH/H2O (hidroalcoólica), sendo posteriormente testados quanto sua atividade anti-inflamatória, analgésica, antioxidante. Os testes farmacológicos mostraram que os E.B.Es. apresentaram atividade significativa contra a inflamação induzida por carragenina, com redução de edema de 53,81% na quarta hora do teste para a dose de 100mg/Kg para o caule e de 43,69% para as flores na dose de 100mg/Kg na terceira hora do teste, enquanto o padrão indometacina (10mg/Kg) apresentou reduções de 75,49% e 82,73% de inibição, respectivamente para as horas 3 e 4, do experimento. Os resultados do teste da Formalina para a atividade analgésica dos E.B.Es. mostram que há atividade nas duas fases de análise (neurogênica [1] e inflamatória [2]). No teste Von Frey, analisando a intensidade de hipernocicepção induzida por carragenina, os extratos se mostraram significativos como agentes antinociceptivos. Os valores dos limiares de retirada de pata próximos ao padrão morfina obtidos para as flores apresentou o melhor resultado na dose de 300mg/Kg na primeira hora, com um delta de 1,21±0,35 e na terceira hora, um delta de 1,38±0,47, enquanto que o fármaco referência apresentou valores de 0,617±0,25 e 0,66±0,21, respectivamente para a primeira e terceira horas de análise. A atividade antioxidante da partição acetato das flores de Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides foi maior que o padrão Butil-hidróxitolueno (BHT) e equivalente ao padrão Ácido Ascórbico (AA), próxima a 100% de inibição do radical DPPH. O resultado do teste fenólicos totais mostrou que a espécie é rica em polifenólicos, apresentado valores de 28,62%, 32,07%, 39,18%, 30,63%, respectivamente, para os E.B.Es. do caule, folhas, flores e frutos. Um biflavonoide isolado da fração acetato de etila do caule teve sua estrutura determinada como inédita na literatura pesquisada até o momento. Onde foram utilizadas técnicas de RMN de 1H e 13C, além das correlações bidimensionais COSY, HSQC e HMBC e também Infravermelho. No gênero Caesalpinia, apenas uma espécie apresentou a ocorrência desta classe de compostos raríssima, os biflavonoides, sendo ela a Caesalpinia pyramidalis. O presente trabalho contribuiu para o conhecimento quimiotaxonômico do gênero Caesalpinia e o conhecimento sobre a espécie trabalhada com suas atividades farmacológicas testadas. / Plants have provided comfort to the man and raw materials in all their needs in terms ranging from housing, clothing, foods, flavors and fragrances and chemicals that are of immeasurable importance for humanity in its current state. Among the more than 500 species of the genus Caesalpinia spp., 30 species only were studied for their potential bio-pharmacological. Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides, object of study to be systematic in this work, will be tested about the pharmacological properties of its constituents, providing important information of the species. In literature there are few reports on information from its traditional use. An exception is given to preliminary studies about the molluscicide activity of extracts from various plants, and among them Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides. For the phytochemical study of its constituents, the crude ethanol extracts (CEE) of the stem, flowers, leaves and fruits were obtained by extraction in ethanol PA, concentrated and subsequently fractionated into hexane, ethyl acetate and EtOH/H2O (hydro-alcoholic) and then tested for its anti-inflammatory, analgesic and antioxidant activities. Pharmacological tests showed that the CEE. has significant activity against carrageenan-induced inflammation, reducing the paw edema at 53.81% in the fourth hour of the test for a dose of 100mg/kg (stem) and 43.69% (flowers) at a dose of 100mg/kg in third hour of testing, while the standard indomethacin (10mg/Kg) showed reductions of 75.49% and 82.73% inhibition, respectively, for the hours 3 and 4 of the experiment. The test results of Formalin for analgesic activity of the CEE. show that there is activity in the two phases of analysis (neurogenic [1] and inflammation [2]). In Von Frey test, analyzing the intensity of hypernociception induced by carrageenan, the extracts were significant as antinociceptive agents. Values ​​of paw withdrawal threshold close to the standard morphine were obtained, where the CEE of the flowers showed the best result at a dose of 300 mg/kg in the first hour, with a delta of 1.21±0.35 and third hours, a delta of 1.38±0.47, while the reference drug showed values ​​of 0.617±0.25 and 0.66±0.21, respectively, for the first and third hours of analysis. The antioxidant activity of ethylic acetate partition of the flowers of Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides was higher the standard Butylatedhydroxytoluene and equivalent to the Ascorbic Acid, close to 100% inhibition of DPPH radical. The results of Total Phenolics Test showed that the phenolic species is rich in polyphenols, presented values ​​of 28.62%, 32.07%, 39.18%, 30.63%, respectively, for the CEE. stem, leaves, flowers and fruits. A biflavonoide isolated from the ethyl acetate fraction of the stem of Caesalpinia pluviosa var. peltophoroides and its structure was determined to be unprecedented in the literature so far. For the structural determination was performed techniques of NMR were used hydrogen and carbon, in addition to the two-dimensional correlations COSY, HSQC, HMBC and also the technique of mass spectrometry. In the genus Caesalpinia, only one species showed the occurrence of this rare class of compounds, the biflavonoids, she being the Caesalpinia pyramidalis. This work contributed to the knowledge of the genus Caesalpinia chemotaxonomic and knowledge about the species worked with their pharmacological activities tested. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
22

Atividade antimicrobiana in vitro do extrato etanólico de Caesalpinia ferrea Mart. (Leguminosae)

FARIAS, Eulina Tereza Nery 24 May 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-05-25T12:29:49Z No. of bitstreams: 1 Eulina Tereza Nery Farias.pdf: 655813 bytes, checksum: 0ff12376ca924b2b3be76f15875d198f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T12:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eulina Tereza Nery Farias.pdf: 655813 bytes, checksum: 0ff12376ca924b2b3be76f15875d198f (MD5) Previous issue date: 2013-05-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conjunctivitis can compromise the integrity of the eye and produce significant tissue destruction. Knowledge of the causative agent and progression of the disease, including the establishment of an effective and consistent treatment will influence the prognosis and evolution of this disease. The usual treatment is antibiotic therapy, but long term use of topic antimicrobials can result in multidrug resistance of pathogenic bacteria and/or fungi. The aim of this study was to evaluate the "in vitro" antimicrobial activity of the raw ethanolic extract of Caesalpinia ferrea, and determine the minimum inhibitory concentration (MIC) against bacterial agents collected from dogs with conjunctivitis from our routine ophthalmology ambulatory services, and evaluate the sensitivity profile of these strains to ciprofloxacine, a commonly used antimicrobial in veterinary medical clinic, and the plant extract. Phytochemical tests confirmed the presence of bioactive compounds (flavonoids and hydrolysable tannins), that demonstrated significant antimicrobial activity against Gram-positive Staphylococcus sp. and Streptococcus sp. Antibiogram evaluation by disc diffusion method confirmed that all strains were sensitive to the C. ferrea extract, with inhibition zones ranging 8 to 24 mm when compared to standard antibiotic with zones with 0 to 35 mm. This demonstrated the viability of ethanol extract the C. ferrea as a natural antimicrobial agent and the possibility of its use as a therapeutic option for biological tests in vivo and as a complementary treatment for conjunctivitis in dogs. / A conjuntivite pode ameaçar a integridade do olho e produzir destruição tecidual significativa. O conhecimento do agente causador do processo e progressão da doença, bem como estabelecimento de tratamento coerente eficaz, influencia na evolução e prognóstico da doença. O tratamento usual é a antibioticoterapia, porém o uso prolongado de antimicrobianos de uso tópico pode resultar em multirresistência de bactérias patógenas e/ou fungos. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antimicrobiana “in vitro” do extrato bruto etanólico de Caesalpinia ferrea (pau-ferro), frente a isolados clínicos de bactérias causadoras de conjuntivite em cães e a Concentração Inibitória Mínima (CIM) avaliando-se o perfil de sensibilidade dessas cepas frente à ciprofloxacina, antimicrobiano usado rotineiramente na clinica médica veterinária e o extrato da planta. Testes fitoquímicos comprovaram a presença de flavonoides e taninos hidrolisáveis, que apresentaram atividade antimicrobiana frente às bactérias Gram-positivas Staphylococcus sp. e Streptococcus sp.. O antibiograma foi avaliado pelo método de poço e disco-difusão, e todas as cepas mostraram-se sensíveis ao extrato de C. ferrea, com halos de inibição de 8 a 24 mm, quando comparados ao antibiótico padrão, o qual apresentou halos inibitórios de 0 a 35 mm, demonstrando a viabilidade do uso do extrato etanólico de C. ferrea como antimicrobiano natural, sendo uma possível opção terapêutica para ensaios biológicos in vivo, no tratamento complementar da conjuntivite em cães.
23

Avaliação da atividade farmacológica de Caesalpinia echinata Lam. (flores)

BASTOS, Isla Vanessa Gomes Alves 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caesalpinia echinata Lam. é uma espécie pertencente a família Fabaceae Caesalpinioideae, nativa do Brasil, de ocorrência natural. Atualmente essa espécie encontra-se reduzida a alguns remanescentes da Mata Atlântica. A medicina popular atribui a este vegetal algumas propriedades farmacológicas, sendo o extrato de seu lenho utilizado como: adstringente, cicatrizante, odontoálgico e tônico. Apesar desse uso medicinal, constatamos carência de informações sobre as propriedades toxicológicas e farmacológicas com relação às flores deste vegetal. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a composição fitoquímica, investigar a toxicidade aguda e as atividades antimicrobianas e antitumorais frente ao Carcinoma de Ehrlich e Sarcoma 180 do extrato etanólico bruto das flores de C. echinata Lam. O perfil fitoquímico foi obtido por cromatografia em camada delgada analítica utilizando infusos metanólicos das flores, para caracterização dos diversos grupos de metabólitos secundários. Os resultados indicaram a presença de: polifénois (flavonóides e proantocianidinas condensadas), terpenóides (triterpenos e esteróides) e açucares redutores. Os testes de toxicidade aguda foram realizados por via oral e intraperitoneal em camundongos machos com observações das respectivas alterações comportamentais para cada dose administrada. As doses utilizadas foram 1.000 a 2.160 mg/Kg para via intraperitoneal, e 2.000 a 5.000 mg/Kg para via oral. Tanto a administração por via oral quanto a intraperitoneal apresentou efeitos estimulantes seguido de efeitos depressores após administração do extrato. O valor da DL50 por via intraperitoneal foi de 1.825 mg/Kg , que permite sua classificação em moderadamente tóxico. A administração por via oral apresentou baixa toxicidade, visto não ter provocado óbito em nenhuma das doses testadas. A atividade antimicrobiana contra bactérias Gram positiva, Gram negativas e o fungo Candica albicans foi realizada através da técnica de difusão em ágar. Na análise microbiológica o extrato apresentou melhores halos de inibição na técnica do poço em relação ao teste do disco de papel frente às espécies Staphylococcus aureus (19 mm), Pseudomonas aeruginosa (18 mm), Staplylococcus coagulase nagativo (18 mm), Escherichia coli (16 mm) e Enterococcus faecalis (17 mm). Na atividade antitumoral, a metodologia de Stock et al. (1955) foi utilizada para induzir o Carcinoma de Ehrlich e o Sarcoma 180. Para os testes foram utilizadas doses de 250 e 500 mg/kg do extrato; o grupo controle recebeu solução salina (0,9 %), e o padrão metotrexato (10 mg/Kg), todos por via oral. O extrato demonstrou redução significante nos pesos dos tumores, com índice de inibição tumoral na maior dose de 78,5 % para o Carcinoma de Ehrlich. Entretanto, para o Sarcoma 180 o extrato nas referidas doses não apresentou inibição tumoral. De acordo com os resultados obtidos conclui-se que o extrato etanólico bruto das flores de C. echinata Lam. possui toxicidade moderada por via intraperitoneal e baixa toxicidade por via oral. Foi capaz de inibir o crescimento de algumas bactérias Gram positivas e Gram negativas e ainda apresentou inibição tumoral contra o Carcinoma de Ehrlich
24

Avaliação de bioensaio das sementes de Caesalpinia echinata Lam. (in vivo e in vitro)

Sá e Silva, Danielle Ísis de 14 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T18:57:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão final.pdf: 1516348 bytes, checksum: 49606afb98a38ca1980b212af01a3e1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T18:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão final.pdf: 1516348 bytes, checksum: 49606afb98a38ca1980b212af01a3e1c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-14 / CAPES / A Caesalpinia echinata Lam. é uma árvore nativa da Mata Atlântica pertencente a família Fabaceae, subfamília Caesalpinnoidea, conhecida popularmente, como pau-brasil. A espécie se destaca hoje na lista de ameaçadas de extinção devido a sua intensa exploração. Desde a época da colonização sua madeira foi utilizada na construção de navios e na extração de um corante bastante usado no tingimento de tecidos. Até os dias atuais vem sendo utilizada para a construção de violinos. Além do potencial ornamental, o pau-brasil possui diversas propriedades medicinais, sendo utilizada desde para o tratamento de diarréias até o diabetes. Considerando que a planta já demosntrou fortes indícios de que possui componentes com propriedades terapêuticas e que, na literatura, poucos registros foram encontrados sobre sua ação farmacológica, em especial das sementes. O presente trabalho objetivou avaliar a ação biológica (toxicológica, antimicrobiana e antineoplásica) do extrato etanólico bruto das sementes de Caesalpinia echinata Lam. O estudo toxicológico foi realizado através de ensaio de toxicidade aguda utilizando camundongos e Artemia salina. O extrato foi administrado por via intraperitoneal em camundongos fêmeas com o objetivo de determinar a DL50. Os animais receberam doses entre 350 e 4.500 mg/Kg e até a maior dose não foi observada letalidade, impossibilitando o cálculo da DL50, desta forma o extrato foi considerado de baixa toxicidade. Embora não tenham ocorrido óbitos, o extrato provocou a ocorrência de sinais clínicos nos animais. Para o teste com Artema salina, foram testadas diluições do extrato em água do mar com concentração final entre 50 a 1.000 μg/ml. Após 24 horas de contato das larvas com as soluções, não houve óbitos nas larvas em nenhum dos tubos, o que pode ser considerado como ausência de toxicidade ou baixa toxicidade. O estudo antimicrobiano foi realizado pelo método de difusão em disco, com bactérias gram-positivas, negativas e uma levedura. O extrato de C. echinata demonstrou-se pouco ativo frente a Staphylococcus aureus, não havendo inibição em relação aos demais micro-organismos testados. A avaliação antitumoral foi realizada com utilização de tumores sólidos em camundongos fêmeas tratados por via intraperitoneal durante 7 dias e ao final os animais foram sacrificados, os tumores pesados e os percentuais de inibição calculados. Os testes demonstraram que o extrato possui efeito antitumoral frente às duas linhagens tumorais estudadas, em especial no carcinoma.
25

Comparación in vitro del efecto antibacteriano y citotóxico del extracto metanólico de Phyllanthus niruri (Chanca Piedra) y Caesalpinia spinosa (Tara) con la fusión de ambos frente a cepas de Enterococcus faecalis (ATCC 29212)

16 December 2020 (has links)
"I Concurso de Investigación, Proyectos de Intervención y de Emprendedurismo", evento académico desarrollado el 16 de diciembre de 2020 de manera virtual, Lima, Perú. Se presentaron los proyectos de intervención y de Emprendedurismo desarrollado por la comunidad de Odontología en UPC.. Ganador Segundo Puesto. / Evaluar in vitro el efecto antibacteriano y citotóxico de los extractos metanólicos de Phyllanthus niruri y Caesalpinia spinosa y la fusión de ambos sobre cepas de Enterococcus faecalis. (ATCC 29212).
26

Optimización y estudio del efecto de polifenoles extraídos de vainas rojas de tara (Caesalpinia spinosa) y concentración de sal en el contenido de neocontaminantes, calidad y perfil sensorial en galletas saladas

Matus Calderón, Joans Andre January 2017 (has links)
Memoria para optar al título de Ingeniero en Alimentos / Chile es un gran consumidor de productos amiláceos horneados, en los que se han encontrado neo-contaminantes (NCs) como acrilamida (AA) y 5-hidroximetilfurfural (5-HMF) producto de la reacción de Maillard (RM), responsable también del desarrollo de atributos sensoriales. Varios de estos productos contienen sal de mesa (NaCl) para realzar el sabor y dar estabilidad a las masas. El objetivo de este trabajo consistió en evaluar el efecto de la adición de un extracto de polifenoles de tara y de la sal de mesa en la mitigación de estos NCs en galletas saladas horneadas manteniendo la calidad sensorial. Se utilizaron vainas de tara roja (Caesalpinia spinosa) previamente molidas y tamizadas sometidas a un proceso de extracción sólido-líquido (1:60 p/v) a 60 °C utilizando como solvente agua destilada para la obtención de sus compuestos fenólicos. Se realizó un diseño experimental mediante el método de superficie respuesta (MSR) compuesto central 2^2+estrella, con 3 puntos centrales, con una concentración de extracto de tara de 0 a 3000 ppm y de sal de 0 a 2 g/100 g de harina como factores del diseño. La cuantificación de AA se realizó por cromatografía gaseosa-espectrometría de masas (GC-MS) y la de 5-HMF mediante cromatografía líquida de alta resolución acoplada a detector de arreglo de diodos (HPLC-DAD). La calidad sensorial y perfil descriptivo se midió mediante un panel previamente entrenado compuesto por 9 jueces. El extracto de tara obtenido contó con un contenido de polifenoles totales de 663,14 mg equivalentes de ácido gálico (EAG) por gramo de extracto (b.h.) determinado por el método de Folin-Ciocalteau. La capacidad antioxidante IC50 obtenida correspondió a 8,01 μg/mL de extracto, mediante el método de radical 2,2-difenil-l-picrilhidrazil (DPPH). En el test de calidad sensorial, todas las muestras evaluadas obtuvieron una calidad Grado 1, con diferencias significativas en el atributo sabor. En el perfil descriptivo, las muestras presentaron diferencias significativas en color violetagrisáceo (dado por el extracto fenólico), en sabor salado y en crujencia. Del diseño experimental, se obtuvo un buen ajuste para las respuestas contenido de acrilamida, calidad de color y calidad de sabor. Mediante una optimización conjunta entre ellos se obtuvieron los valores óptimos para la concentración de extracto de tara (903 ppm) y para el contenido de sal (2 g/100 g de harina), minimizando el contenido de AA y maximizando la respuesta sensorial. Para las otras respuestas la influencia de los factores no fue significativa. Si bien la mitigación de 5-HMF no se ajustó a un modelo en el diseño experimental, sí presentó el comportamiento esperado con respecto a la bibliografía, siendo menores las concentraciones de 5-HMF a menor contenido de sal y mayor contenido de extracto de tara, obteniendo una reducción de aproximadamente un 32% en el punto óptimo / Chile is a major consumer of baked starch products, in which neo-contaminants (NCs) such as acrylamide (AA) and 5-hydroxymethylfurfural (5-HMF) have been found, product of the Maillard reaction (MR), also responsible for the development of sensory attributes. Several of these products contain table salt (NaCl) to enhance flavor and give stability to the doughs. The objective of this study was to evaluate the effect of the addition of an extract of tara polyphenols and table salt in the mitigation of these neo-contaminants in baked salty cookies maintaining the sensory quality. Red tara pods (Caesalpinia spinosa), previously milled and sieved, were subjected to a solid-liquid extraction process (1:60 w/v) at 60 °C using distilled water as solvent to obtain their phenolic compounds. Response Surface Methodology (RSM) was applied using a central composite design 2^2 + star with 3 central points, with concentration of tara extract (0 to 3000 ppm) and salt (0 to 2 g/100 g of flour) as design factors. AA quantification was performed by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS) and 5-HMF by high performance liquid chromatography coupled to a diode array detector (HPLC-DAD). Sensory quality and a descriptive profile were obtained by a previously trained panel of 9 assessors. Total polyphenol content of the tara extract was 663.14 mg of gallic acid equivalent (GAE) per gram of extract (wet basis) determined by the Folin-Ciocalteau method. The IC50 antioxidant capacity corresponded to 8.01 μg/mL extract, using the 2,2-diphenyl-1- picrylhydrazyl (DPPH) radical method. All the samples evaluated obtained a Grade 1 sensory quality, with significant differences only in the taste attribute. In the descriptive profile, the samples showed significant differences in violet-gray color (obtained by the addition of tara extract), in salty taste and in crunchiness. According to the experimental design, a good fit was obtained for the responses acrylamide content, color quality and taste quality. The optimum values for the concentration of tara extract (903 ppm) and for the salt content (2 g/100 g of flour) were obtained by minimizing the AA content and maximizing the sensory response. For the other responses, the influence of the factors was not significant. Although the 5-HMF mitigation did not fit to a model in the experimental design, it did present the expected behavior indicated in the literature, with lower 5-HMF concentrations at lower salt content and higher tara extract content, obtaining a reduction of approximately 32% at the optimum point / FONDECYT 1150146
27

Atividade antimicrobiana do extrato alcoólico do fruto da Caesalpinia ferrea Mart / Antimicrobial activity of the alcoholic extract of the Caesalpinia ferrea Mart. fruit against bovine mastitis bacteria

Tomaz, Klívio Loreno Raulino 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KlivioLRT_DISSRT.pdf: 1008168 bytes, checksum: 1b380b5029e11c870629d12d32db9e99 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Routine treatment for bovine mastitis is the use of antimicrobials that often promote bacterial resistance to these compounds. The use of phytoterapic medicaments have been growing in the last decade. However, many of these therapeutic options have no scientific evidence of its action efficiency against disease causing agents. The present work aimed to evaluate the antimicrobial activity of the alcoholic extract Caesalpinia ferrea Mart. fruit against bovine mastitis bacteria. The study was divided into two sequential experiments. Experiment I evaluate the potential of antimicrobial activity of the liquid aqueous solution (extract 1) and lyophilized (extract 2) of the ethanolic residue fractioned with chloroform and the aqueous solution of the ethanolic lyophilized residue (extract 3) against twelve selected bacteria (four standard and eight field strains), as a screening method for the following experiment. Experiment II used the same strains in the previous trial and evaluates the antimicrobial activity of the best extract in experiment I in eight dilutions. This study was performed using the well technique and in triplicate. Results from Experiment I report that 91.66% of the analyzed bacteria showed no statistical difference among the three extracts and confirms that the lyophilization process did not alter the antimicrobial activity of the extract 2 and 3. Extract 1 was used in Experiment I, results indicated that the antimicrobial inhibitory halo diminishes when extract dilution increases and bacteria isolated from bovine mastitis showed a minor response compared to the standard bacteria. Caesalpinia ferrea fruit extract reveals potential antimicrobial activity and a possible therapeutic option to biological assays in vivo in the bovine mastitis control. / O tratamento usual da mastite bovina é realizado com administração de antimicrobianos, que muitas vezes, promovem a resistência bacteriana a esses compostos. Medicamentos fitoterápicos têm sido utilizados, porém nem todas essas opções apresentam comprovação científica acerca da eficácia de ação contra os agentes causadores da enfermidade. O objetivo desse estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana do extrato alcoólico do fruto da Caesalpinia ferrea Mart. frente a bactérias causadoras de mastite bovina. O estudo foi dividido em dois experimentos sequenciais. No experimento I, avaliou-se o potencial da atividade antimicrobiana da solução aquosa líquida (extrato 1) e liofilizada (extrato 2) do resíduo etanólico fracionado com clorofórmio e solução aquosa do resíduo etanólico liofilizado (extrato 3) frente doze bactérias selecionadas (quatro cepas padrão e oito cepas de campo), como triagem para o experimento seguinte. No experimento II, utilizando a mesmas bactérias do experimento anterior, avaliou-se o potencial da atividade antimicrobiana do extrato que obteve melhor resultado no experimento I, em oito diluições. Esse estudo foi desenvolvido através da técnica do poço e em triplicatas. No experimento I, os resultados indicaram que 91,66% das bactérias analisadas não apresentaram diferença estatística para a atividade antimicrobiana entre os três extratos, constatando que o processo de liofilização não alterou o potencial da atividade antimicrobiana dos extratos 2 e 3. No experimento II foi utilizado o extrato 1 e os resultados indicaram que o halo de inibição antimicrobiana diminui com o aumento da diluição do extrato, e que as bactérias isoladas de vacas com mastite apresentaram uma resposta menor em relação as bactérias padrão. A Caesalpinia ferrea apresentou atividade antimicrobiana potencial que sugere novas avaliações experimentais a fim de avaliar a toxicidade, sendo uma possível opção terapêutica para ensaios biológicos in vivo no controle da mastite bovina.
28

Estudo químico e avaliação biológica do extrato das cascas das raízes de Caesalpinia pyramidalis Tul (Leguminosae)

Oliveira, José Cândido Selva de January 2010 (has links)
74 f. / Submitted by Ana Hilda Fonseca (anahilda@ufba.br) on 2013-04-08T15:15:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_JC Selva.pdf: 822691 bytes, checksum: e44864a244534144b43291b347e46945 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Hilda Fonseca(anahilda@ufba.br) on 2013-05-09T17:19:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_JC Selva.pdf: 822691 bytes, checksum: e44864a244534144b43291b347e46945 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_JC Selva.pdf: 822691 bytes, checksum: e44864a244534144b43291b347e46945 (MD5) Previous issue date: 2010 / CAPES / O presente trabalho relata o estudo químico das cascas das raízes de Caesalpinia pyramidalis Tul., uma árvore pertencente a família Leguminosae endêmica da região da caatinga baiana cujas folhas são utilizadas na medicina popular como diurético e digestivo. O extrato metanólico bruto foi submetido à extração liquido-liquido e sua atividade citotóxica e antioxidante foram avaliadas. O extrato hexânico apresentou-se atóxico para o teste de letalidade de Artemia salina e os demais extratos foram moderadamente tóxicos. Em relação à atividade antioxidante, o extrato AcOEt foi o mais ativo, seguido do BuOH e MeOH. O fracionamento cromatográfico da fase hexânica permitiu o isolamento do lupeol, acacetina, um novo fenilpropanóide, ácido (E)-8-hidroxi-3,5-dimetoxicumarico, além de uma mistura de sitosterol e estigmasterol. Da fase metanólica foram isolados o mesmo fenilpropanóide encontrado na hexânica além de um novo biflavonóide, 7-hidroxi-4’-metoxiflavona-5α-2,4- dihidroxi-4’-metoxidihidrochalcona. A estrutura deste novo biflavonóide bem como das outras substâncias isoladas foram elucidadas a partir da análise dos dados de RMN 1H e 13C (BB e APT) juntamente com a RMN de correlação (HMQC e HMBC). / Salvador
29

Contribution to the knowledge of Chemical Northeast plants : Caesalpinia ferrea (Leguminosae) / ContribuiÃÃo ao conhecimento QuÃmico de plantas do Nordeste: Caesalpinia ferrea (Leguminosae)

Islay Lima MagalhÃes 19 August 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho descreve a investigaÃÃo fitoquÃmica da espÃcie vegetal Caesalpinia ferrea (Leguminosae), conhecida como âjucÃâ e usada popularmente no nordeste do Brasil como antirreumÃtico, antimicrobiano e entre outros usos. Os extratos de C. ferrea atravÃs da cromatografia em coluna tendo como fase estacionÃria gel de sÃlica e Sephadex LH-20 levaram ao isolamento de quatro substancias do tipo polifenÃis {Ãcido gÃlico (Ãcido-3,4,5-tri-hidrÃxi-benzÃico), Ãcido elÃgico (4,4â,5,5â,6,6â-hexahidroxidifÃnico-2,6,2â,6â-dilactona), amentoflavona (8-[5-(5,7-dihidroxi-4-oxo-cromeno-2-il)-2-hidroxi-fenil]-5,7-dihidroxi-2-(4-hidroxifenil) cromeno-4-one) e resveratrol (trans-3,5,4â-trihidroxiestilbeno)}; uma mistura constituÃda de um esterÃide {β-sitosterol (24-etilcolest-5-en-3β-ol) e de dois Ãcidos graxos [Ãcido palmÃtico (n-hexadecanÃico) e esteÃrico (n-octadecanÃico)]}; uma outra mistura constituÃda dos triterpenos [Lupeol (Lup-20(29)-en-3β-ol) e β-amirina (olean-12-en-3β-ol), do esterÃide 24-metilenocicloartanol (3β-9,19-Ciclolanostan-3-ol-24-metileno) e do Ãlcool lignocÃrico (n-tetracosonol). A caracterizaÃÃo dos compostos envolveu o uso das tÃcnicas de RMN 1H e 13C (1D e 2D), IV, CG-EM-IE e CLAE-EM-IES. Os extratos brutos das vagens e algumas de suas fraÃÃes foram submetidos a testes de atividades antiacetilcolinesterase e antioxidante com resultados promissores. O bi-flavonÃide, a fitoalexina e os constituintes das misturas mencionadas sÃo relatados pela primeira vez na literatura em C. ferrea. / This work describe the phytochemical investigation of pods and stems of specie Caesalpinia ferrea (Leguminosae) known as âjucÃâ. Popularly, this plant is used as antirheumatic, antimicrobial and among other uses. The hexane and ethanol extracts to pods and stems of C. ferrea were submitted to column chromatography having silica gel and Sephadex LH-20 as stationary phase that led to the isolation of four compounds of the type polyphenol: {gallic acid (3,4,5-trihydroxy-benzoic acid), ellagic acid (4,4', 5,5', 6,6'-hexahydroxydifÃnico-2,6,2',6'-dilactone), amentoflavone (8-[5-(5,7-dihydroxy-4-oxo-chromene-2-yl)-2-hydroxyphenyl]-5,7-dihydroxy-2-(4-hydroxyphenyl)) chromen-4-one and resveratrol (trans-3,5,4â trihydroxystilbene)}; a mixture consisting of a steroid {-sitosterol(24-etilcolest-5-en-3-ol) and two fatty acids [palmitic acid (nhexadecanoic) and stearic acid (n-octadecanoic acid)]}; another mixture consisting of the triterpenes [Lupeol (Lup-20(29)-en-3-ol) and -amyrin (olean-12-en-3-ol), steroid 24-metilenocicloartanol (3-9,19 Ciclolanostan-3-ol-24-methylene) and lignoceric alcohol (n-tetracosonol). The characterization of the chemical components involved the use 1H and 13C NMR (1D and 2D), IR, GC-MS-EI e HPLC-MS-ESI. The extracts of pods and some of its fractions were submitted in test of the antioxidant activities and antiacetylcholinesterase with promising results. The bi-flavonoid, phytoalexin and components of mixtures mentioned are first reported in the literature to C. ferrea.
30

Estudo farmacologico do extrato etanolico da entrecasca da Caesalpinia pyramidalis Tul. (Leguminosae)

Santos, Cliomar Alves dos 10 September 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Inflammation is an important component of many diseases whose core process is the phagocytic cell recruitment causing tissue damage. Plants with therapeutic use by the population are alternatives for the treatment of inflammatory diseases, among them Caesaplinia pyramidalis is popularly known as "catingueira", and the objective of this study is to investigated the anti-inflammatory, antinociceptive and antioxidant activities of the ethanol bark extract (EBE) of this semi-arid Northeast plant. The preliminary phytochemical screening of the EBE revealed the presence of the following classes of secondary metabolites: phenols, tannins, flavonoids, steroids, triterpenes, and saponins. Animals were pretreated with the EBE of C. pyramidalis (100, 200, and 400 mg/kg, p.o.) or vehicle (0.2% tween 80 in saline, 10 mL/kg, p.o.) 1 h before. Separate groups of animals were pretreated 1 h before with acetylsalicylic acid (ASA, 300 mg/kg, p.o., for writhing, formalin and paw edema tests), dexamethasone (2 mg/kg, s.c., for model of peritonitis and paw edema) or naloxona (5 mg/kg, i.p., for hot plate test) and 30 min before with morphine (3 or 10 mg/kg, i.p., for hot plate test and formaline test) or diazepam (1,5 mg/kg, i.p., for rota rod test) which were used as standard controls. To assess the antinociceptive activity we have used the acetic acid-induced writhing (0.6%, 0.1 mL/10g, i.p.), formalin (2%, 20 μL/paw) or hot plate models in Swiss mice (n = 6/group). The EBE, at the doses of 100, 200, and 400 mg/kg, significantly reduced (P < 0.001) the abdominal writhing in 20.9, 41.7, and 69.5%, respectively, as compared to control (31.17 ± 0.95 writhes). The extract at the doses of 100, 200 and 400 mg/kg decreases significantly the time that animals spent licking/bitting their paw during both phases of the formalin test (P < 0,05) and increased the latency of animals in the hot plate test in recorded times (P < 0,05), as well as morphine efect. Naloxone was capable of reversing the inhibition evoked by the EBE (400 mg/kg) on the hot plate model, as well as the morphine effect. In order to exclude a possible involvement in motor activity of the extract was performed to rota-rod test in which the results showed no statistical difference with the group that received vehicle. To evaluate the anti-inflammatory activity were used in vivo models of paw edema and peritonitis. In the paw edema model induced by 1% carrageenan (100 μL/paw, s.c.) in Wistar rats (n = 6/group), the EBE of C. pyramidalis at the dose of 400 mg/kg caused inhibition of 41.2% in the edema formation (P < 0.05). The recruitment of neutrophils to the swollen paw was indirectly measured by determining the MPO activity. Oral treatment of the animals with the EBE of C. pyramidalis (400 mg/kg) was able to reduce in 37.1% MPO 12 activity when compared with control (7,12 ± 0,94 UMPO/mg tissue, P < 0.05). In the peritonitis model in Swiss mice (n = 6/group), 4 h after injection of carrageenan (1%, 0.25 mL, i.p.), was observed that the EBE inhibited (P < 0.01) the leukocyte migration into the peritoneal cavity in 58,6% at the dose of 400 mg/kg, as compared to control (7,22 ± 0,99 x 106 leukocytes/mL). The differential count of leukocytes confirmed the decrease (P < 0.001) of the polymorphonuclear cells to the inflammatory site at the doses of 200 and 400 mg/kg. The antioxidant test used was the lipid peroxidation by thiobarbituric acid reactive species (TBARS) where an in vitro system of radical production (AAPH-2,2-azobis-2- metilpropionamidina) evaluated the EBE ability (1 - 1000 μg/mL) to modulate oxidative damage in a preparation of liposomes, using vitamin C (1.76 μg/mL) as control. The concentrations of the 100 and 1000 μg/mL of the EBE of C. pyramidalis reduced (P < 0.01) TBARS production, which strengthens the relationship between anti-inflammatory activity and antioxidant compounds. Concludes that the plant Caesalpinia pyramidalis has antiinflammatory, antinociceptive and antioxidant activities, supporting the use in popular medicine as anti-inflammatory agent. These biological activities may be related, at least in part, to the presence of tannins, flavonoids, and saponins. / A inflamação é um importante componente de muitas doenças cujo processo central é o recrutamento de células fagocitárias provocando dano tecidual. As plantas com uso terapêutico pela população são alternativas para o tratamento de doenças inflamatórias, dentre elas está a Caesalpinia pyramidalis, conhecida popularmente como catingueira , a qual foi objeto deste estudo, que buscou investigar as propriedades anti-inflamatória, antinociceptiva e antioxidante do extrato etanólico da entrecasca (EEE) desta planta da região semiárida nordestina. A prospecção fitoquímica preliminar do EEE revelou as classes de metabólitos secundários presentes: fenóis, taninos, flavonóides, esteróides, triterpenos e saponinas. Os animais foram pré-tratados com o EEE da C. pyramidalis (100, 200 e 400 mg/kg, v.o.) ou com o veículo (tween 80 a 0,2% em salina, 10 mL/kg, v.o.) 1 h antes. Grupos separados de animais foram pré-tratados 1 h antes com ácido acetilsalicílico (AAS, 300 mg/kg, v.o., testes de contorções abdominais, formalina e edema de pata), dexametasona (2 mg/kg, s.c., modelos de peritonite e edema de pata) ou naloxona (5 mg/kg, i.p., teste da placa quente), e 30 min antes com morfina (3 ou 10 mg/kg, i.p., testes da placa quente e formalina) ou diazepam (1,5 mg/kg, i.p., teste de rota rod) os quais foram utilizados como controles padrão. Para avaliar a atividade antinociceptiva foram utilizados os modelos de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético a 0,6% (0,1 mL, i.p.), formalina (2%, 20 μL/pata) ou placa quente em camundongos (Swiss, n=6/grupo). O EEE nas doses de 100, 200 e 400 mg/kg reduziu de forma significativa (P < 0,001) as contorções abdominais em 20,9, 41,7 e 69,5%, respectivamente, quando comparadas ao controle (31,17 ± 0,95 contorções abdominais). O EEE nas doses de 100, 200 e 400 mg/kg inibiu de forma significativa o tempo de lambida/mordida da pata dos camundongos em ambas as fases do teste de formalina (P < 0,05) e aumentou o tempo de latência dos animais na placa quente nos tempos registrados (P < 0,05). A naloxona foi capaz de reverter a inibição evocada pelo EEE (400 mg/kg) no modelo de placa quente, bem como o efeito da morfina. A fim de excluir uma possível intervenção do extrato na atividade motora foi realizado o teste da rota-rod no qual os resultados não mostraram diferença estatística com o grupo que recebeu o veículo. Para avaliar a atividade anti-inflamatória, foram utilizados os modelos in vivo de edema de pata e peritonite. No modelo de edema de pata induzido pela carragenina a 1% (100 μL/pata, s.c.) em ratos (Wistar, n=6/grupo), o EEE da C. pyramidalis na dose de 400 mg/kg causou inibição de 41,2% na formação do edema (P < 0,05). O recrutamento de neutrófilos para a pata 10 edemaciada foi medido indiretamente pela determinação da atividade da MPO. O tratamento oral dos animais com o EEE de C. pyramidalis (400 mg/kg) foi capaz de reduzir em 37,1% a atividade da MPO quando comparado ao controle (7,12 ± 0,94 UMPO/mg de tecido, P<0,05). No modelo de peritonite em camundongos (Swiss, n=6/grupo), 4 h após a injeção de carragenina (1%, 0,25 mL, i.p.), observou-se que o EEE inibiu (P < 0,01) a migração de leucócitos para a cavidade peritoneal em 58,6% na dose de 400 mg/kg, quando comparado ao controle (7,22 ± 0,99 x 106 leucócitos/mL). A contagem diferencial dos leucócitos demonstrou diminuição (P < 0,001) dos polimorfonucleares para o sítio inflamatório nas doses de 200 e 400 mg/kg. O teste antioxidante realizado foi a peroxidação lipídica pelas espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) onde um sistema in vitro de produção de radicais (AAPH-2,2-azobis-2-metilpropionamidina) avaliou a capacidade do EEE (1 - 1000 μg/mL) em modular o dano oxidativo em uma preparação de lipossomnos, utilizando a vitamina C (1,76 μg/mL) como controle. As concentrações de 100 e 1000 μg/mL do EEE da C. pyramidalis mostraram atividade antioxidante reduzindo (P < 0,01) a produção de TBARS, o que reforça a relação anti-inflamatória com os compostos antioxidantes. Concluímos que a planta Caesalpinia pyramidalis possui atividades anti-inflamatória, antinociceptiva e antioxidante, embasando o uso popular como agente anti-inflamatório. Estas alterações biológicas devem estar relacionadas, ao menos em parte, à presença de taninos, flavonóides e saponinas.

Page generated in 0.623 seconds