• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 45
  • 43
  • 6
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 103
  • 39
  • 34
  • 21
  • 21
  • 17
  • 16
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 11
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Plan de negocios para mejorar la producción y comercialización de chirimoya en la Comunidad Campesina de Huanangui

Acurio Marmanillo, Manuel Orlando, Amaya Castillo, Jorge Augusto, Barrantes Caballero, Vladimir Marco 03 1900 (has links)
El presente trabajo de investigación consiste en la elaboración del “Plan de negocios para mejorar la producción y comercialización de la chirimoya en la Comunidad Campesina de Huanangui”, cuyo objetivo principal es implementar una estrategia de formalización, ordenamiento de procesos, acceso a financiamiento de fondos no reembolsables del Estado para mejorar sus actuales condiciones de producción y evaluar oportunidades de penetración de mercados, en la Asociación Productores Asociados de Chirimoya de Kalidad Optima – Huanangui (PROACHIRKO). Actualmente, opera en el ámbito de la Comunidad Campesina de Huanangui (Distrito de Leoncio Prado, Provincia Huaura, Departamento de Lima), y tiene un aproximado de 100 socios que cuentan con 180 hectáreas de chirimoya.
52

La adaptación del sector lácteo del Ecuador ante procesos de integración regional: el caso de la parroquia Tarqui (Azuay)

Mosquera Serrano, Mariana Eulalia 29 April 2016 (has links)
La adaptación exitosa de los productores de ganadería lechera de los países en desarrollo como Ecuador a la apertura derivada de las alianzas comerciales es compleja y dependerá de la capacidad de los gobiernos para desarrollar políticas que motiven la producción bajo sistemas lecheros familiares con prácticas ecológicas; pero sobretodo es esencial que colectividades de productores se asocien y organicen en cooperativas para conseguir eficiencia económica y poder de negociación en los mercados.
53

Globalização e hegemonia nas relações internacionais: o caso da Via Campesina por uma perspectiva gramsciana / Globalization and hegemony in International Relations: the case of La Vía Campesina by a gramscian perspective

Camargo, Adriane de Sousa 28 November 2013 (has links)
Diferentemente das abordagens estadocêntricas clássicas que valorizam processos decisórios top-down, os recentes estudos sobre a atuação da sociedade civil internacional têm desempenhado importante papel nos enfoques que valorizam as dinâmicas de cooperação bottom-up. Dentre elas, a abordagem gramsciana parte da perspectiva de que a sociedade civil internacional é portadora de projetos hegemônicos alternativos, sendo o lócus onde se concentrariam as forças potencialmente transformadoras da ordem estabelecida. Assim, ao partir da perspectiva gramsciana, o analista depara-se com o potencial que a sociedade civil possui de transformação da realidade. Nela encontram-se os movimentos sociais que, através de sua atuação nas arenas internacionais de negociação, buscam resistir à hegemonia da globalização neoliberal. Dessa maneira, por meio de sua atuação em escala global, os movimentos sociais de resistência procuram expandir sua esfera de consenso em relação a seus projetos alternativos de desenvolvimento. Nesse sentido, este trabalho objetiva demonstrar como se dá a abordagem dos movimentos sociais de resistência nas Relações Internacionais a partir de sua introdução na categoria analítica de \"contra-hegemonia\", tendo por referencial teórico alguns dos conceitos de Gramsci e a tradução destes conceitos para a área das Relações Internacionais realizada por Robert Cox. Dentre os movimentos sociais de resistência que atuam em escala global, encontra-se a Via Campesina. Atuando junto à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a Via Campesina tem projetado um discurso alternativo, consubstanciado pelo conceito de Soberania Alimentar, ao discurso capitalista enredado nas políticas agrícolas internacionais. Assim, objetiva-se apresentar alguns resultados da análise dessa interação, enfocando a problemática da modificação genética dos recursos fitogenéticos e o contraponto estabelecido pela Via Campesina à concepção de Segurança Alimentar sustentada pela FAO. Tendo em vista que a ação política internacional dos movimentos sociais vem sendo objeto de consideração da literatura científica de Relações Internacionais, o propósito é desenvolver uma leitura interdisciplinar do assunto, de modo a problematizar quais as possibilidades e limitações da área de Relações Internacionais em analisar o tema. Para tanto, privilegia-se esta análise a partir da perspectiva da Teoria Crítica, buscando abordar como a sociedade civil, traduzida de termos gramscianos, possui a capacidade de influenciar a hierarquia da política internacional intergovernamental por meio de sua atuação transnacional direcionada ao questionamento da manutenção e reprodução da ordem social capitalista. / Unlike the classical state-centric approaches which value top-down decision-making processes, recent studies about the performance of international civil society have played an important role on the approaches that value bottom-up cooperation dynamics. Among them, the Gramscian approach departs from the perspective that international civil society is the bearer of alternative hegemonic projects, being the locus where potential forces that can change the established order are concentrated. Thus, from the Gramscian perspective, the analyst faces the potential that civil society has to transform the reality. Included in this concept, are social movements that, through its action in the international negotiation arenas, seek to resist to the hegemony of the neoliberal globalization. There for, through its action on a global scale, the resistance social movements seek to expand their sphere of consensus regarding their alternative projects of development. In this sense, this paper aims to demonstrate how is the approach of the resistance social movements in International Relations by their introduction in the analytical category of \"counter-hegemony\", and by taking some of the Gramsci\'s theoretical concepts and its translation to the field of International Relations executed by Robert Cox. Among the resistance social movements that act on a global scale, it is located La Vía Campesina. Acting within Food and Agriculture Organization (FAO), La Vía Campesina has designed an alternative discourse, embodied by the concept of Food Sovereignty, to the capitalist discourse existent in international agriculture policies. Thus, it is aimed to present some results of the analysis of this interaction, focusing on the genetic modification of plant genetic resources issue and on the counterpoint provided by La Vía Campesina to actual concept of Food Security supported by FAO. Given that the international political action of the resistance social movements has been subject of consideration of the scientific literature in International Relations, the purpose is to develop an interdisciplinary reading of the thematic, in order to discuss the possibilities and limitations of International Relations in analyzing the theme. Therefore, the focus is the analysis from the Critical Theory perspective, seeking to address how civil society, translated from Gramscian terms, has the capacity to influence the international intergovernmental political hierarchy through its transnational activity driven to questioning the maintenance and reproduction of the capitalist social order.
54

O processo de transnacionalização dos movimentos socioterritoriais: estudo das transterritorialidades da Via Campesina sobre as proposições de agroecologia e Soberania Alimentar no Confronto Político / The Process of Transnationalization of Socio-Territorial Movements: A Study on the Transterritorialities of Via Campesina Proposals of Agroecology and Food Sovereignty in Contentious Politics / El proceso de transnacionalización de los movimientos socioterritoriales: estudio de las transterritorialidades de Vía Campesina sobre las propuestas de agroecología y Soberanía Alimentaria en el Contentious Politics

Fernández, Carlos Maximiliano Macías 01 March 2018 (has links)
Submitted by Carlos Maximiliano Macias Fernandez (carlosusass@hotmail.com) on 2018-11-14T16:31:43Z No. of bitstreams: 1 Fernandez, Carlos Macias - Tese doutorado.pdf: 3955061 bytes, checksum: db3c7e9f320ce817c0bbfaf24d29dd31 (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-11-14T18:36:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandez_cmm_dr_prud.pdf: 3955061 bytes, checksum: db3c7e9f320ce817c0bbfaf24d29dd31 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T18:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandez_cmm_dr_prud.pdf: 3955061 bytes, checksum: db3c7e9f320ce817c0bbfaf24d29dd31 (MD5) Previous issue date: 2018-03-01 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / La Géographie profit d'une position privilégiée pour contribuer à une définition sans ambiguïté du sens théorique de la transnationalisation des mouvements sociaux, sous la condition de partir de la théorisation d'un objet qui lui est propre : le mouvement socio-territorial. Le processus par lequel un même mouvement se territorialise à l'intérieur des frontières de plusieurs Étatsnations constitue son caractère transnational. L’avantage de la géographie se trouve dans la capacité de cette discipline de présenter ce processus de manière claire, permettant à délimiter le sens donné au transnational, une notion qui est rarement définie. Les Instituts agroécologiques latino-américains (IALAs) de Via Campesina sont un excellent exemple. Les IALAs sont des espaces consacrés à la formation dans une nouvelle territorialité pour les futures générations de cadres dirigeants qui dorénavant pensent en termes continentaux et pas nationaux. En conséquence, les IALAs montrent les particularités d'une dimension spécifiquement transnationale face à la simple coordination internationale des organisations nationales. Cette procédure peut être reconstruite comme un processus par lequel une transterritorialité est produite sur un territoire immatériel transnational, et depuis elle se manifeste et produit des effets sur autres échelles. Le résultat est une intentionnalité en mouvement comme agence d'une communauté d'individus au-delà des leurs identités nationales. / A Geografia aproveita de uma posição privilegiada para contribuir a uma definição inequívoca da transnacionalização dos movimentos sociais, com a condiçao de teorizar sobre um objeto específico da Geografia: o movimento socioterritorial. O processo pelo qual um mesmo movimento se territorializa no interior das fronteiras de mais de um Estado-nação equivale a constatar sua natureza transnacional. A vantagem da Geografia está em sua capacidade para expor este processo de uma forma inequívoca, ajudando a delimitar o sentido dado ao transnacional, noção raramente definida. Os Institutos Agro-ecológicos Latino-americanos (IALAs) de Vía Campesina constituem um ótimo exemplo, dedicados à formação de uma nova territorialidade para as próximas gerações de dirigentes que pensam em termos continentais e não em chave nacional. Por isso, os IALAs mostram o peculiar de uma dimensão transnacional frente à simples coordenação internacional de organizações nacionais. Esse acontecer é reconstruível como um processo teórico pelo qual uma transterritorialidade é produzida em um território imaterial transnacional e se manifesta e produz efeitos em outras escalas. O resultado é uma intencionalidade em movimento como agir de uma comunidade de indivíduos além das identidades nacionais. / Geography as a discipline benefits from a privileged position to contribute to an unambiguous definition of the process of transnationalization of social movements, since this theoretic effort is accomplished on an object specifically geographical: the socioterritorial movement. The transnational character consists in the territorialization of a single movement within the borders of more than one Nation-state. The advantage of Geography lies in its ability to expose this process in an unequivocal way, being able to stablish the meaning given to the transnational, a notion that has been defined rarely. The Latin American Agro-ecological Institutes (IALAs) of Vía Campesina are an excellent example. IALAs are devoted to produce the new territoriality for the next generations of peasant leaders to think in continental scope, overflowing the limits of the national frame. Therefore, the IALAs show the pecualiarity of a transnational dimension when compared to the simple international coordination of national organizations. This phenomenon can be reconstructed as a theoretical process by which a trans-territoriality is produced in a transnational immaterial territory and manifests and produces effects on other scales. The result is an intentionality in movement as an agency of a community of individuals beyond national identities. / La Geografía disfruta de una posición privilegiada para contribuir a una definición inequívoca de la transnacionalización de los movimientos sociales, siempre que parta de la teorización de un objeto que le es propio: el movimiento socioterritorial. El proceso por el que un mismo movimiento se territorializa al interior de las fronteras de más de un Estado-nación equivale a constatar su naturaleza transnacional. La ventaja de la Geografía está en su capacidad para exponer este proceso de una forma inequívoca, ayudando a delimitar el sentido dado a lo transnacional, noción raramente definida. Los Institutos Agro-ecológicos Latino-americanos (IALAs) de Vía Campesina constituyem un excelente ejemplo, dedicados a la formación de una nueva territorialidad para las próximas generaciones de dirigentes que piensan en términos contintentantes e no en clave nacional. Por eso, los IALAs muestran lo pecualiar de una dimensión transnacional frente a la simple coordinación internacional de organizaciones nacionales. Ese proceder es reconstruible como un proceso teóricopor el cual una transterritorialidad es producida en un territorio inmaterial transnacional y se manifiesta y produce efectos en otras escalas. El resultado es una intencionalidad en movimiento como agencia de una comunidad de individuos más allá de las identidades nacionales. / 2014/25134-2
55

Movimentos sociais como produtores de conhecimento: a Soberania Alimentar no Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). / Social Movements as Knowledge Producers: The Food Sovereignity in the Small Farmers Movement (MPA).

Carolina Burle de Niemeyer 15 December 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese adota uma perspectiva cognitiva e epistêmica para o estudo dos movimentos sociais, tendo como objeto de estudo a Soberania Alimentar no Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA. Defendemos a ideia que, através de sua atuação prática e discursiva, os movimentos sociais estão travando uma luta que, além de política e cultural, é também cognitiva e epistêmica e que essa dinâmica social é geradora de novas formas de conhecimento, como a Soberania Alimentar. Neste trabalho, a Soberania Alimentar é entendida como um programa social de conhecimento que vem sendo desenvolvido pela rede transnacional de movimentos sociais Via Campesina e as suas organizações constituintes (dentre as quais o MPA), articulados com entidades parceiras em redes de solidariedade transnacionais e transculturais e em oposição aos seus adversários, em relação a distintos contextos e escalas de ação. Apoiados nessa ideia e na perspectiva adotada, pretendemos revelar aspectos da multidimensionalidade e da multiespacialidade da dinâmica constitutiva da Soberania Alimentar, a partir do estudo das correlações entre o local e o global, o particular e o geral e as dimensões prática e intelectual da produção de conhecimento por movimentos sociais. / This thesis adopts a cognitive and epistemic perspective to the study of social movements, taking the Food Sovereignty in the Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA (Small Farmers Movement) as its object of study. We defend the idea that through their practice and discursive action, social movements are waging a struggle that besides political and cultural, is also cognitive and epistemic and that this social dynamics generate new forms of knowledge, such as Food Sovereignty. In this work, food sovereignty is understood as a social program of knowledge that has been developed by the transnational network of social movements Via Campesina and its constituent organizations (among which the MPA), articulated with partner organizations in transnational and transcultural solidarity networks, in opposition to their adversaries and in relation to different contexts and scales of action. Supported by this idea and by the adopted perspective, we focus on the correlations between the local and the global, the particular and the general, and the practical and intellectual dimensions of the prodution of knowledge by social movements, with the intention to achieve our main objective, namely, to reveal aspects of the multidimensionality and multiespaciality of the constitutive dynamics of Food Sovereignty.
56

Movimentos sociais como produtores de conhecimento: a Soberania Alimentar no Movimento de Pequenos Agricultores (MPA). / Social Movements as Knowledge Producers: The Food Sovereignity in the Small Farmers Movement (MPA).

Carolina Burle de Niemeyer 15 December 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente tese adota uma perspectiva cognitiva e epistêmica para o estudo dos movimentos sociais, tendo como objeto de estudo a Soberania Alimentar no Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA. Defendemos a ideia que, através de sua atuação prática e discursiva, os movimentos sociais estão travando uma luta que, além de política e cultural, é também cognitiva e epistêmica e que essa dinâmica social é geradora de novas formas de conhecimento, como a Soberania Alimentar. Neste trabalho, a Soberania Alimentar é entendida como um programa social de conhecimento que vem sendo desenvolvido pela rede transnacional de movimentos sociais Via Campesina e as suas organizações constituintes (dentre as quais o MPA), articulados com entidades parceiras em redes de solidariedade transnacionais e transculturais e em oposição aos seus adversários, em relação a distintos contextos e escalas de ação. Apoiados nessa ideia e na perspectiva adotada, pretendemos revelar aspectos da multidimensionalidade e da multiespacialidade da dinâmica constitutiva da Soberania Alimentar, a partir do estudo das correlações entre o local e o global, o particular e o geral e as dimensões prática e intelectual da produção de conhecimento por movimentos sociais. / This thesis adopts a cognitive and epistemic perspective to the study of social movements, taking the Food Sovereignty in the Movimento dos Pequenos Agricultores: MPA (Small Farmers Movement) as its object of study. We defend the idea that through their practice and discursive action, social movements are waging a struggle that besides political and cultural, is also cognitive and epistemic and that this social dynamics generate new forms of knowledge, such as Food Sovereignty. In this work, food sovereignty is understood as a social program of knowledge that has been developed by the transnational network of social movements Via Campesina and its constituent organizations (among which the MPA), articulated with partner organizations in transnational and transcultural solidarity networks, in opposition to their adversaries and in relation to different contexts and scales of action. Supported by this idea and by the adopted perspective, we focus on the correlations between the local and the global, the particular and the general, and the practical and intellectual dimensions of the prodution of knowledge by social movements, with the intention to achieve our main objective, namely, to reveal aspects of the multidimensionality and multiespaciality of the constitutive dynamics of Food Sovereignty.
57

Globalização e hegemonia nas relações internacionais: o caso da Via Campesina por uma perspectiva gramsciana / Globalization and hegemony in International Relations: the case of La Vía Campesina by a gramscian perspective

Adriane de Sousa Camargo 28 November 2013 (has links)
Diferentemente das abordagens estadocêntricas clássicas que valorizam processos decisórios top-down, os recentes estudos sobre a atuação da sociedade civil internacional têm desempenhado importante papel nos enfoques que valorizam as dinâmicas de cooperação bottom-up. Dentre elas, a abordagem gramsciana parte da perspectiva de que a sociedade civil internacional é portadora de projetos hegemônicos alternativos, sendo o lócus onde se concentrariam as forças potencialmente transformadoras da ordem estabelecida. Assim, ao partir da perspectiva gramsciana, o analista depara-se com o potencial que a sociedade civil possui de transformação da realidade. Nela encontram-se os movimentos sociais que, através de sua atuação nas arenas internacionais de negociação, buscam resistir à hegemonia da globalização neoliberal. Dessa maneira, por meio de sua atuação em escala global, os movimentos sociais de resistência procuram expandir sua esfera de consenso em relação a seus projetos alternativos de desenvolvimento. Nesse sentido, este trabalho objetiva demonstrar como se dá a abordagem dos movimentos sociais de resistência nas Relações Internacionais a partir de sua introdução na categoria analítica de \"contra-hegemonia\", tendo por referencial teórico alguns dos conceitos de Gramsci e a tradução destes conceitos para a área das Relações Internacionais realizada por Robert Cox. Dentre os movimentos sociais de resistência que atuam em escala global, encontra-se a Via Campesina. Atuando junto à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a Via Campesina tem projetado um discurso alternativo, consubstanciado pelo conceito de Soberania Alimentar, ao discurso capitalista enredado nas políticas agrícolas internacionais. Assim, objetiva-se apresentar alguns resultados da análise dessa interação, enfocando a problemática da modificação genética dos recursos fitogenéticos e o contraponto estabelecido pela Via Campesina à concepção de Segurança Alimentar sustentada pela FAO. Tendo em vista que a ação política internacional dos movimentos sociais vem sendo objeto de consideração da literatura científica de Relações Internacionais, o propósito é desenvolver uma leitura interdisciplinar do assunto, de modo a problematizar quais as possibilidades e limitações da área de Relações Internacionais em analisar o tema. Para tanto, privilegia-se esta análise a partir da perspectiva da Teoria Crítica, buscando abordar como a sociedade civil, traduzida de termos gramscianos, possui a capacidade de influenciar a hierarquia da política internacional intergovernamental por meio de sua atuação transnacional direcionada ao questionamento da manutenção e reprodução da ordem social capitalista. / Unlike the classical state-centric approaches which value top-down decision-making processes, recent studies about the performance of international civil society have played an important role on the approaches that value bottom-up cooperation dynamics. Among them, the Gramscian approach departs from the perspective that international civil society is the bearer of alternative hegemonic projects, being the locus where potential forces that can change the established order are concentrated. Thus, from the Gramscian perspective, the analyst faces the potential that civil society has to transform the reality. Included in this concept, are social movements that, through its action in the international negotiation arenas, seek to resist to the hegemony of the neoliberal globalization. There for, through its action on a global scale, the resistance social movements seek to expand their sphere of consensus regarding their alternative projects of development. In this sense, this paper aims to demonstrate how is the approach of the resistance social movements in International Relations by their introduction in the analytical category of \"counter-hegemony\", and by taking some of the Gramsci\'s theoretical concepts and its translation to the field of International Relations executed by Robert Cox. Among the resistance social movements that act on a global scale, it is located La Vía Campesina. Acting within Food and Agriculture Organization (FAO), La Vía Campesina has designed an alternative discourse, embodied by the concept of Food Sovereignty, to the capitalist discourse existent in international agriculture policies. Thus, it is aimed to present some results of the analysis of this interaction, focusing on the genetic modification of plant genetic resources issue and on the counterpoint provided by La Vía Campesina to actual concept of Food Security supported by FAO. Given that the international political action of the resistance social movements has been subject of consideration of the scientific literature in International Relations, the purpose is to develop an interdisciplinary reading of the thematic, in order to discuss the possibilities and limitations of International Relations in analyzing the theme. Therefore, the focus is the analysis from the Critical Theory perspective, seeking to address how civil society, translated from Gramscian terms, has the capacity to influence the international intergovernmental political hierarchy through its transnational activity driven to questioning the maintenance and reproduction of the capitalist social order.
58

How Corporate Concentration Gives Rise to the Movement of Movements: Monsanto and La Via Campesina (1990–2011)

Giacomini, Terran 15 September 2011 (has links)
As of 2011 a revolutionary ‘movement of movements’ is emerging coterminous with environmental crises and various other crises including corporate globalization. This study sheds theoretical and empirical light on the origins of the movement of movements. Employing gendered, ethnicized class analysis, this study investigates Karl Marx’s (1867) central discovery in Capital volume one, chapter 32 that corporate concentration and organization impels workers to resist and become a revolutionary class for themselves. Data is derived from investigation into the social movement La Via Campesina’s (‘the peasant way’) struggle against Monsanto Corporation in India, the European Union and Brazil during two periods of Monsanto’s concentration (1996–1998 and 2007–2011). Findings indicate that, in the process of Monsanto’s concentration, there was a leap forward in the formation and actions of the movement of movements. This study concludes that corporate concentration and global organization significantly impels the formation of the movement of movements. / Social Science and Humanities Research Council (SSHRC)
59

Movimiento populares, siglos XIX y XX. "Soy campesino y soy cantor", la fiesta de la Cruz de Mayo, un espacio de sociabilidad y conformación de identidad campesina, aculeo 1960-2005

Sáez Rosenkranz, Isidora January 2005 (has links)
No description available.
60

“Nós, os camponeses” : território e identidade no movimento pelo estabelecimento de zonas de reserva campesinas no norte do departamento del Cauca (Colômbia)

Osejo Varona, Alejandra January 2011 (has links)
Esta pesquisa aborda o processo de construção de identidades relacionadas aos processos organizativos de três associações camponesas que procuram a constituição de Zonas de Reserva Campesina (ZRC) na zona montanhosa dos municípios de Caloto, Corinto e Miranda no norte do Cauca (Colômbia). Há aproximadamente 15 anos estas associações reivindicam ante o Estado colombiano a delimitação destas reservas no que eles consideram como seu território. Estes processos organizativos se dão num contexto muito complexo, pois o desenvolvimento histórico da dinâmica econômica da zona, a qual está relacionada com a consolidação da agricultura industrial da cana de açúcar como principal atividade econômica da zona plana da região, tem gerado a exclusão econômica e política dos moradores rurais, tanto indígenas como afrodescendentes e camponeses. Como conseqüência, as culturas de uso ilícito, que entraram na zona desde a década de 80, têm se constituído numa alternativa de geração de renda para os pequenos agricultores da zona montanhosa, com os graves efeitos sociais, políticos e ambientais que tem esta atividade. Além disso, a intensificação do conflito armado na região faz com que as condições de vida e a permanência destas populações no seu território sejam cada vez mais ameaçadas. Neste contexto, a figura da ZRC começa a ser reivindicada por camponeses colonos na parte montanhosa da sub-região. As propostas das associações procuram negociar com o Estado colombiano uma alternativa para abordar a problemática das culturas de uso ilícito que não seja pela via da erradicação forçosa, exigindo o reconhecimento do seu território e a necessidade de um desenvolvimento próprio. Este processo tem implicado na relação das associações com diferentes níveis do Estado (municipal, departamental e nacional) a propósito dos trâmites para a constituição da zona e a negociação das estratégias de erradicação, e também a interação com outras formas organizativas da região como os cabildos indígenas. O objetivo principal da pesquisa é compreender os processos de identificação dos camponeses como sujeitos coletivos através de suas reivindicações pelo território e o desenvolvimento no meio das diferentes dinâmicas sociais e políticas da região, e das relações inter-étnicas com outros grupos sociais, como os indígenas. Esta pesquisa se propõe a analisar o processo de construção da identidade dos camponeses relacionados com a atuação destas associações. Interessa entender como a emergência das associações que procuram a construção das ZRC está relacionada com a construção da identidade camponesa. Esta análise é importante para compreender como é que eles chegam a produzir o lugar das ZRC ao se apropriar de uma figura legal para lhe dar um sentido local no contexto das condições particulares da zona. Esta pesquisa foi desenvolvida no meio da elaboração dos pré-diagnósticos para a construção dos Planes de Desarrollo Campesinos (PDC), documentos necessários para o trâmite de conformação das ZRC perante o Instituto Colombiano de Desarrollo Rural (INCODER). Realizaram-se entrevistas, oficinas de identificação do território e grupos de discussão de temas relacionados à identidade e ao desenvolvimento. Argumenta-se que os processos organizativos dos camponeses relacionados com a constituição das ZRC têm gerado dinâmicas particulares da construção da identidade onde a categoria camponês está sendo constantemente redefinida. Esta é associada a outras categorias sociais como colono e mestizo, em contraste com outras identidades étnicas, principalmente as indígenas, e em relação ao Estado, onde se discutem e negociam diferentes formas de entender o desenvolvimento. Os dados analisados permitem afirmar que estes processos de identificação estão intimamente relacionados com as diferentes dinâmicas de luta pela terra das populações rurais. Desde a promulgação da Constituição de 1991 estas lutas se desenvolvem em relação com as reivindicações pela defesa dos territórios étnicos. Isto permite compreender de que forma a apropriação do território como coletivo por parte das associações camponesas analisadas dá conta de novas estratégias de luta pela terra, pelo território e pela construção de identidades. / Esta investigación aborda la construcción de identidades políticas relacionadas a los procesos organizativos de tres asociaciones campesinas que buscan la constitución de Zonas de Reserva Campesina (ZRC) en la zona montañosa de los municipios de Caloto, Corinto y Miranda en el norte del departamento del Cauca. Estas asociaciones reivindican desde hace aproximadamente 15 años ante el Estado colombiano la delimitación de estas reservas en lo que ellos consideran su territorio. Estos procesos organizativos se dan en un contexto muy complejo pues el desarrollo histórico de la dinámica económica de la zona, la cual ha girado en torno a la consolidación de la agricultura industrial de la caña de azúcar como principal actividad económica de la zona plana de la región, ha generado la exclusión económica y política de los pobladores rurales, tanto indígenas como afrodescendientes y campesinos. Como consecuencia, los cultivos de uso ilícito, que entraron a la zona desde la década de los años 80, se han constituido en una alternativa para generar ingresos económicos para los pequeños cultivadores de la zona montañosa, con los graves efectos sociales, políticos y ambientales que esta actividad conlleva. Además de esto, la presencia e intensificación del conflicto armado en esta región hace que las condiciones de vida y la permanencia de estas poblaciones en su territorio se vean cada vez más amenazada. En este contexto, la figura de ZRC comienza a ser reivindicada por campesinos colonos de la parte montañosa. Las propuestas de las asociaciones buscan negociar con el Estado colombiano una manera diferente de abordar la problemática de los cultivos de uso ilícito que no sea por la vía de la erradicación forzada, reclamando el reconocimiento de su territorio y la necesidad de un desarrollo propio. Este proceso ha implicado no solo la relación de las asociaciones con diferentes niveles del Estado (municipal, departamental y nacional) en el marco de los trámites para la constitución de la zona y la negociación de las estrategias de erradicación, sino también la interacción con otras formas organizativas de la región como los cabildos indígenas. El objetivo central de esta investigación es comprender los procesos de identificación de los campesinos como sujetos colectivos a través de sus reivindicaciones por el territorio y el desarrollo en el marco de las diferentes dinámicas sociales y políticos y de las relaciones interétnicas con otros grupos sociales como los indígenas. Esta investigación se propone abordar el proceso de construcción de identidad de los campesinos relacionado con el accionar de estas asociaciones. Interesa entender cómo la emergencia de las asociaciones que procuran la construcción de las ZRC está asociada a la construcción de la identidad campesina. Este análisis es importante para entender cómo es que ellos llegan a producir el lugar de las Zonas de Reserva Campesina apropiándose de una figura legal y dotándola de un sentido local en el contexto de las condiciones particulares de la zona. Esta investigación se realizó en el marco de la elaboración de los pre-diagnósticos para la construcción de los Planes de Desarrollo Campesinos, documentos necesarios para el trámite de conformación de las ZRC ante del INCODER. Se realizaron entrevistas, talleres de identificación del territorio y grupos de discusión sobre temas relacionados con la identidad y el desarrollo. Se argumenta que los procesos organizativos de los campesinos entorno a la constitución de las ZRC ha generado dinámicas particulares de construcción de la identidad donde la categoría “campesino” es constantemente redefinida. Esta es asociada a otras categorías sociales como colono y mestizo, en una relación constante con otras identidades étnicas, principalmente indígenas, y en contraste con el propio Estado, donde se discuten y negocian formas diferentes de entender el “desarrollo”. Los datos analizados permiten afirmar que estos procesos de identificación están íntimamente relacionados con las diferentes dinámicas de la lucha por la tierra de las poblaciones rurales, la cual, en el marco del nuevo orden constitucional que emerge con la constitución de 1991, se desarrolla desde mecanismos asociados a los territorios étnicos. Lo anterior permite comprender como la apropiación del territorio como colectivo por parte de las asociaciones campesinas analizadas da cuenta de nuevas estrategias de lucha por la tierra, por el territorio y por la construcción de identidades.

Page generated in 0.0531 seconds