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Ensaios sobre venture capital

Gallucci Netto, Humberto 23 February 2018 (has links)
Submitted by Humberto Gallucci Netto (hgallucci@gmail.com) on 2018-03-21T17:47:59Z No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-03-23T16:21:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-03-23T17:00:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-23T17:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / This thesis analyzes the differences between venture capital (VC) funds managed by banks and funds managed by independent institutions. Banks as VC fund managers (or bank affiliates funds) contact companies that commonly require banking services such as loans, underwriting and M & A advisory. Fang et al. (2013) and Hellman et al. (2008) explore the possibility that bank affiliates seek to invest in companies that may in the future be clients of the bank to which they are associated. In this case, banks sponsor VC funds to strengthen their commercial area. In addition, bank affiliates have access to the same flow of opportunities as independent funds. This thesis explores another possibility: independent funds seek co-investment with bank affiliates to facilitate the access of their investees to advantages such as greater capital volume and obtaining credit. In this case, the flow of opportunities of bank affiliates is differentiated because they are easier to participate in co-investments. Thus, the first objective of this thesis is to seek evidence that bank affiliates have a different flow of opportunities and that they are easier to co-invest. The second objective is to investigate whether the reinterpretation of Section 20 of the Glass-Steagall Act of 1933 (or GSA) that occurred in 1989 affected the structuring of the investments of affiliated funds of banks. The GSA has in many ways limited the performance of commercial banks. Section 20 prohibited commercial banks and their subsidiaries from being the underwriters in corporate bond issues. Over the years, there have been some attempts by Congress to soften or remove the GSA, but with little success. Regulators and banks were able to effectively soften the GSA through successive reinterpretations of their content. In 1989, the Federal Reserve (Fed) allowed some financial institutions to underwrite corporate assets (including IPOs). This permission created, exogenously, two groups of financial institutions: those that could and could not do underwriting (we call the commercial banks that obtained this authorization as subsidiaries Section 20 or SS20). This constituted an exogenous shock that affected only a portion of commercial banks and thus allows us to identify whether underwriting activity affects the behavior of banks as VC fund managers. A change in the investment style after 1989 that occurs only for the SS20 would be indicative that bank affiliates adjust their investment style in function of the activities and interests of the holding company. This also suggests the conflict of interest between these two activities. Regarding the first objective, we find that the model of VC investment of affiliates of commercial banks is dependent on the round of entry into the company. When they invest in the first round, commercial bank affiliates enter rounds up to four times larger in investments with fewer co-investors and investment rounds than independent funds. Investments of bank affiliates in companies in the first round of financing are made in sectors other than the investments of independent funds and 35% of the companies invested by banks acquire a bank loan. Co-investment in companies that have passed the first round of investment represents most of investments for VC funds. Bank affiliates make 63% of the investments in this modality (55% for independents) and invest companies 400 miles away. Bank affiliates coincide with a larger number of funds, even with lower ratio numbers. Despite some differences, the sectors invested between affiliated funds and banks are similar. Investment in VC increases the likelihood of selling other banking products such as loans, underwriting and M & A advisory. Finally, companies invested in the first round by bank affiliates seeking loans from the VC bank have a spread of 90 basis points higher than companies seeking loans from other banks. In relation to our second objective, we identified a change in the investment model of funds affiliated with banks that have SS20 as compared to the VC funds of banks without such subsidiaries. There was a drop in the percentage of investments made in the first round of the company's VC by approximately 15%, and the main reason for this decline is the 19% decrease in first-round investments made alone. Early-stage investments fell by approximately 10%, while the co-investment percentage increased by 19%. There was a decrease, both in the percentage of rounds that the bank invested and, in the total, invested in the company by 20%. The distance between bank and company has decreased by 400 miles. These changes in the investment style impacted the percentage of companies that went through IPO by more than 10%. The results suggest a change in the investment model of commercial banks SS20 after 1989. The subsidiaries invested in more mature and closer companies, co-investing in more investments. One possible explanation is the search for more mature companies that can issue debentures, shares or use the new services that SS20 have been authorized. / Esta tese analisa diferenças entre fundos de venture capital (VC) geridos por bancos e os geridos por instituições independentes. Bancos enquanto gestores de fundos de VC (denominamos por afiliados de bancos os fundos geridos por bancos) entram em contato com empresas que comumente necessitam de serviços bancários tais como empréstimos, underwriting e assessoramento em M&A. Fang et al. (2013) e Hellman et al. (2008) exploram a possibilidade que afiliadas de bancos procurem investir em empresas que possam no futuro ser clientes do banco ao qual estão associadas. Nesse caso, os bancos patrocinam fundos de VC para fortalecer sua área comercial. Além do mais, as afiliadas de bancos têm acesso ao mesmo fluxo de oportunidades que os fundos independentes. Essa tese explora outra possibilidade: que fundos independentes busquem o coinvestimento com afiliadas de banco para facilitar o acesso de suas investidas a vantagens tais como maior volume de capital e obtenção de crédito. Nesse caso, o fluxo de oportunidades das afiliadas de bancos é diferenciado porque estas possuem maior facilidade para participar de coinvestimentos. Assim, o primeiro objetivo dessa tese é buscar evidências de que afiliadas de bancos têm um fluxo de oportunidades diferenciado e que têm maior facilidade para coinvestir. O segundo objetivo é investigar se a reinterpretação da Seção 20 do Glass-Steagall Act de 1933 (ou GSA) que ocorreu em 1989 afetou a estruturação dos investimentos de fundos afiliados de bancos. O GSA limitou de vários modos a atuação dos bancos comerciais. Em particular, a Seção 20 proibiu que bancos comerciais e suas subsidiárias e depositárias fossem os underwriters em emissões de títulos corporativos. Ao longo dos anos, houve algumas tentativas do Congresso para amenizar ou remover o GSA, mas com pouco sucesso. Os reguladores e bancos conseguiram amenizar efetivamente o GSA por meio de sucessivas reinterpretações de seu conteúdo. De especial interesse para o nosso tópico, em 1989 o Federal Reserve (FED) permitiu que algumas instituições financeiras fizessem o underwriting de ativos corporativos (inclusive IPOs). Essa permissão criou, de maneira exógena, dois grupos de instituições financeiras: as que podiam e as que não podiam fazer underwriting (denominamos os bancos comerciais que conseguiram esta autorização como subsidiárias Seção 20 ou SS20). Isso constituiu um choque exógeno que afetou apenas uma parcela dos bancos comerciais e, portanto, permite identificar se a atividade de underwrinting afeta o comportamento dos bancos enquanto gestores de fundos de VC. Uma mudança no estilo de investimento após 1989 que ocorra somente para as SS20 seria indicativa de que afiliadas de bancos ajustam seu estilo de investimento em função das atividades e interesses da holding. Isso também sugere o conflito de interesse entre essas duas atividades. Com relação ao primeiro objetivo, encontramos que o modelo de investimento em VC das afiliadas de bancos comerciais é dependente do round de entrada na empresa. Quando investem no primeiro round as afiliadas de bancos comerciais entram em rounds até quatro vezes maiores, em investimentos com menor número de coinvestidores e rounds de investimento do que os fundos independentes. Os investimentos de afiliadas de bancos em empresas no primeiro round de financiamento são feitos em setores distintos aos investimentos de fundos independentes e 35% das empresas investidas por bancos adquirem um empréstimo bancário. O coinvestimento em empresas que passaram do primeiro round de investimento representa a maioria dos investimentos para os fundos de VC. Afiliadas de bancos fazem 63% dos investimentos nesta modalidade (55% para independentes) e investem empresas 400 milhas mais distantes. As afiliadas de bancos coinvestem com um maior número de fundos, mesmo com índices de número de relacionamento mais baixos. Apesar de algumas diferenças, os setores investidos entre fundos afiliados e bancos são similares. O investimento em VC aumenta a probabilidade da venda de outros produtos bancários como: empréstimos, underwriting e assessoramento em M&A. Por fim, empresas investidas no primeiro round por afiliadas de bancos que buscam empréstimo junto ao banco investidor de VC tem um spread de 90 pontos base maior do que as empresas que buscam empréstimo em outros bancos. Com relação ao nosso segundo objetivo, identificamos uma mudança no modelo de investimento dos fundos afiliados a bancos que possuem SS20, quando comparado com os fundos de VC de bancos sem tais subsidiárias. Houve uma queda na porcentagem de investimentos feitos no primeiro round de VC da empresa em aproximadamente 15%, e o principal motivo desta queda é a diminuição em 19% dos investimentos em primeiro round realizados sozinhos. Os investimentos em early-stage caíram aproximadamente 10%, enquanto a porcentagem de coinvestimento aumentou 19%. Houve uma queda, tanto na porcentagem de rounds que o banco investiu quanto no total investido na empresa em 20%. A distância entre a sede do banco e da empresa diminuiu em 400 milhas. Estas mudanças no estilo de investimento impactaram na porcentagem de empresas que saíram por IPO em mais de 10%. Os resultados sugerem uma mudança no modelo de investimento dos bancos comerciais SS20 após 1989. As subsidiárias investiram em empresas mais maduras e mais próximas, coinvestindo em mais investimentos. Uma possível explicação é a busca por empresas mais maduras que podem emitir debêntures, ações ou utilizar os novos serviços que as SS20 foram autorizadas.
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Introdução a indústria de private equity no Brasil

Bezerra, Julio Cesar de Azevedo 18 October 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1999-10-18T00:00:00Z / Este trabalho trata da indústria de private equity brasileira. A dinâmica desta indústria é descrita com base em sua comparação com a indústria americana. Faz-se uma análise das perspectivas de obtenção dos elevados retornos esperados pelos investidores e desenvolve-se propostas de adaptação do modelo de private equity americano à realidade brasileira
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O problema do exit em investimentos de risco no Brasil

Kina, Eduardo Tomio 04 March 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:20:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-03-04T00:00:00Z / O trabalho avalia a problemática existente na saída de investimentos de capital de risco no mercado brasileiro enfocando, de forma especial, a alternativa de saída através de ofertas públicas iniciais de ações.
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Determinantes do desempenho dos veículos de investimento de private equity e venture capital: evidências do caso brasileiro

Siqueira, Eduardo Madureira Rodrigues 13 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 3 61060100565.pdf.jpg: 20837 bytes, checksum: ecb09c5a7fdd6fe526137a430cca9641 (MD5) 61060100565.pdf: 372772 bytes, checksum: fe742ffcf601cb252e6a7c1dad0561bf (MD5) 61060100565.pdf.txt: 165929 bytes, checksum: 2a480140de7c74b3cdb7fab1a1d36eca (MD5) Previous issue date: 2008-02-13T00:00:00Z / This paper investigates the influence of the characteristics of private equity and venture capital (PE/VC) organizations on the performance of their funds. Specifically, the analysis seeks to detect how the profiles of investment vehicles, managers and investors determine the success of the portfolio’s companies exits. The study uses a database of PE/VC from FGVEAESP, collected in the First Brazilian Census of Private Equity and Venture Capital and the Guide GVcepe-Endeavor. The sample used in the analyses is composed of 63 investment vehicles that performed at least one exit, between 1999 and the end of the first semester of 2007. The percentage and the number of disinvestment made by initial public offerings (IPO), trade sale or secondary sale in the exits of the fund were used as measures of performance of the investment vehicles. According to the related literature, these mechanisms of disinvestment are the most efficient and profit means of liquidation of the private equity and venture capital participation in a portfolio company. The main findings indicate that only the investment vehicles and managers characteristics influence the success in the exits of PE/VC funds in Brazil, showing that the Smart Money doesn’t exist for the Brazilian PE/VC industry. Therefore, the evidences found lead to the conclusion that it is not possible to assure that some investors have the ability to identify the best managers, investing with them and than achieve better performance. The results of this study are robust and are consistent with the theory and the assumptions expected. Among the evidence found in the analysis, be highlighted that the following characteristics of the PE/VC organizations significantly affect the performance of investment vehicles: amount of committed capital, number of investments already made, the level of control of managers in the invested companies, the co-investments made, the presence of investors in investment committees, foreign origin of the PE/VC organization, focus on private equity firms, the percentage of selection of investments, intensity of contact between managers and companies in the portfolio and experience of the management team in the PE/VC industry. / Este trabalho investiga o efeito das características das organizações de private equity e venture capital (PE/VC) no desempenho dos respectivos fundos. Mais especificamente, a análise procura detectar como os perfis dos veículos de investimento, gestores e investidores determinam o sucesso nas saídas realizadas das empresas do portfolio. O estudo utiliza como base os dados de PE/VC da FGV-EAESP, coletados no Primeiro Censo Brasileiro de Private Equity e Venture Capital e no Guia GVcepe-Endeavor. A amostra usada nas análises é composta por 63 veículos de investimento que realizaram pelo menos uma saída, entre 1999 e o final do 1º semestre de 2007. Como medidas de desempenho dos veículos de investimento, foram utilizadas a porcentagem e o número de desinvestimentos realizados via abertura de capital (IPO), venda estratégica (trade sale) ou venda para outro investidor (secondary sale) das saídas realizadas pelo fundo. Segundo a literatura relacionada, estes mecanismos de desinvestimento constituem os meios mais eficientes e lucrativos de liquidação da participação de private equity e venture capital nas investidas. As principais conclusões encontradas indicam que apenas as características dos veículos de investimento e dos gestores influenciam o sucesso nas saídas dos fundos de PE/VC no Brasil, não se comprovando a existência do efeito Smart Money para esta indústria. Assim, as evidências encontradas levam à conclusão de que não é possível afirmar que alguns investidores possuem a habilidade de identificar melhores gestores, investir com eles e, assim, alcançar melhor desempenho. Os resultados obtidos neste estudo são robustos e estão de acordo com a teoria e com as hipóteses previstas. Dentre as evidências encontradas nas análises, pode-se destacar que as seguintes características das organizações de PE/VC influenciam significativamente o desempenho dos veículos de investimento: volume de capital comprometido, número de investimentos já realizados, nível de controle dos gestores das investidas, existência de co-investimentos, presença de investidores nos comitês de investimento, origem estrangeira da organização gestora, foco em empresas de private equity, percentual de seleção de investimentos, intensidade de contato entre gestores e empresas do portfolio e experiência da equipe gestora na indústria de PE/VC.
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Análise da influência do private equity e venture capital no underpricing dos ipos das empresas brasileiras no período de 2004 a 2007

Sonoda, Fabio 25 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 3 68060200610.pdf.jpg: 19258 bytes, checksum: 57f58c27c934aeb5a0e18fbbe046c66e (MD5) 68060200610.pdf: 582683 bytes, checksum: 1d6b28b160340c81ef2783ab149416ee (MD5) 68060200610.pdf.txt: 86904 bytes, checksum: 876977839948505264e5d8411660b9db (MD5) Previous issue date: 2008-11-25T00:00:00Z / Este trabalho objetivou verificar se há evidências de que a presença de private equity e venture capital (PE/VC) nas empresas brasileiras contribui para reduzir o underpricing de suas ações durante a oferta pública inicial (IPO). Foram examinadas 98 ofertas públicas iniciais de empresas brasileiras realizadas entre 2004 e 2007, e aplicaram-se testes de diferença entre os subgrupos e modelos de regressão para se testar as hipóteses do estudo, conforme metodologia proposta por Meggison e Weiss (1991). Os resultados dos testes indicam que não há evidências estatisticamente significantes de que a presença de PE/VC influencia o underpricing nas ofertas públicas inicias das ações. Adicionalmente, há evidências de correlação positiva entre as variáveis independentes, 'volume capturado na oferta' e 'idade da empresa emissora', e a variável de interesse, 'underpricing'.
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Estudo sobre contratos entre investidores e gestores de venture capital no Brasil

Ramirez Coelho, Gabriel 09 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 GabrielRamirezCoelho09032007.pdf.jpg: 13935 bytes, checksum: 3f3eb512654eb4aab5795e66a64e3ff1 (MD5) GabrielRamirezCoelho09032007.pdf.txt: 55253 bytes, checksum: 70baafb810cc2a579c699206c014fc48 (MD5) GabrielRamirezCoelho09032007.pdf: 311369 bytes, checksum: 4bd2e40af4810a1317ab7434ded20f0e (MD5) Previous issue date: 2007-03-09T00:00:00Z / During the last two decades, the private equity and venture capital industry role in Brazil has significantly increased, with the expansion of resources under management and number of transactions. At the same time, the degree of sophistication of its legal environment and contractual structures has increased to cope with the particularly intense agency problems present due to (i) low liquidity of assets; (ii) the long term nature of contracts; (iii) the potentially huge asymmetry of information between investors and managers. This dissertation explores the presence of restrictions to the venture capital fund managers’ activities; and shows that there is a strong relation between the number of restrictions and the intensity of agency problems, but inconclusive evidence relating the restrictions to demand conditions. / Nas duas últimas décadas, o papel dos setores de private equity e venture capital no Brasil aumentou significativamente, com a expansão do volume de recursos sob gestão e do número de transações. Ao mesmo tempo, a sofisticação do marco legal e das formas de contratação aumentou para que fosse possível lidar com os problemas de agência, que são particularmente intensos devido (i) à baixa liquidez dos ativos em que investe, (ii) à duração do compromisso entre as partes e (iii) à potencialmente elevada assimetria de informação entre elas. Este trabalho explora a presença de restrições às atividades dos gestores de recursos de private equity e venture capital, e mostra que há uma forte correlação entre a quantidade de restrições e a intensidade dos problemas de agência, mas que as evidências quanto à relação entre as restrições e as condições de demanda não são conclusivas.
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Opções reais e compras alavancadas (leveraged buy-outs): um estudo de caso aplicado a magnesita

Luz, Daniel 09 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 4 Daniel Luz.pdf.jpg: 12594 bytes, checksum: db5e73a5d0fe951aec4a3dd1795d5203 (MD5) Daniel Luz.pdf.txt: 101493 bytes, checksum: f2fc4129fcbef24b2acc7aa62ffc1c26 (MD5) Daniel Luz.pdf: 529703 bytes, checksum: ea77afc57b297bcfd3cbc831de72c708 (MD5) license.txt: 4886 bytes, checksum: 973edfaae508cb631162e9eda5f78afc (MD5) Previous issue date: 2009-02-09T00:00:00Z / This paper proposes a model for structuring and evaluation of real options in the context of leveraged buyout (LBO), through the application in a case study. The real options were applied in modeling and evaluation of a project for acquisition of business by a Private Equity, given economic uncertainties, marketing and competitive, possible flexibility during the implementation of a project and the need to pay the debt generated from the leveraged buyout. For this, the main design options found in a typical private equity were modeled, such as an option for staged investments, disinvestment and abandonment, in addition to the restrictions imposed by flows of payments remaining debt. It was found that in general, options that increase cash flow in the short term (contraction options) tend to have its relative value amplified in this context, as opposed to options for expansion, which has its value reduced. Furthermore, some lines of financing may be blocked while the company did not reach an adequate debt / equity ratio, this means that some options that require new investments may be unavailable until the company can take the debt back on the market. / O objetivo deste trabalho é propor um modelo de estruturação e avaliação de opções reais em um contexto de compra alavancada (LBO), através da aplicação em um estudo de caso. As opções reais foram aplicadas na modelagem e avaliação de um projeto de aquisição de empresa por parte de um private equity, considerando incertezas econômicas, mercadológicas e competitivas, flexibilidades possíveis durante a execução do projeto e a necessidade de pagamento do endividamento gerado com a compra alavancada. Para isto, foram modeladas as principais opções encontradas em um projeto típico de private equity, como opção de investimentos estagiados, desinvestimento e abandono, além das restrições impostas pelos fluxos de pagamentos do endividamento remanescente. Verificou-se que, de forma geral, as opções que aumentam o fluxo de caixa no curto prazo (opções de contração) tendem a ter seu valor relativo ampliado neste contexto, em detrimento às opções de expansão, que tem seu valor relativo reduzido. Além disso, algumas linhas de financiamento podem ser bloqueadas enquanto a empresa não chegar a uma relação debt / equity adequada, isto significa que algumas opções que necessitem de novos investimentos podem ficar indisponíveis até que a empresa possa tomar dívida novamente no mercado.
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Um estudo comparativo entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos de scorecard para o cálculo de ativos intangíveis com os utilizados pelos fundos de capital de risco para investimentos em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. / A Comparative Study between Innovation Indicators Used by Scorecard Methods for Calculation of Intangible Assets with Funds Used by Risk Capital Investments in Companies Spin-offs Academic Incubator.

Leonardo Lehnemann Agostinho Martins 13 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho pretende verificar o alinhamento entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos Scorecard de mensuração dos ativos intangíveis e pelas agências governamentais nacionais e internacionais com aqueles utilizados pelos fundos de capital de risco na cidade do Rio de Janeiro, para investimento em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica sobre os métodos de mensuração e valoração dos ativos intangíveis, indicadores de inovação propostos por agências governamentais nacionais e internacionais e fundos de capital de risco que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Além de serem aplicados questionários nas empresas de fundos de capital de risco desta cidade. Foram levantados diversos métodos Scorecards na literatura com seus indicadores, além dos indicadores de inovação de agências governamentais nacionais e internacionais. Adicionando-se a isso, identificou-se o foco de investimento, o processo de seleção, o método utilizado de avaliação de oportunidades de investimento e indicadores relevantes para as empresas de capital de risco da cidade do Rio de Janeiro. Observou-se que os ativos intangíveis, entre eles os de inovação, não são avaliados individualmente. A informação obtida com as empresas que receberão investimentos dessas empresas de capital de risco é utilizada para se entender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. E esses dados aplicados ao método do fluxo de caixa descontado permitem que se estime o valor da empresa. Pela vasta experiência dos gestores dos fundos de capital de risco com micro e pequenas empresas inovadoras, espera-se que o estudo das práticas deste segmento traga importantes reflexões para as discussões relativas aos ativos intangíveis e a inovação. / This work aims to verify the alignment between innovation indicators used by Scorecard methods of measuring intangible assets, and by national and international government agencies with those used by venture capital funds in the city of Rio de Janeiro, for investment in incubated academic spin-offs. The methodology consisted of a literature review on the methods of measurement and valuation of intangible assets, innovation indicators proposed by national and international government agencies and venture capital funds that operate in the city of Rio de Janeiro. In addition to being applied questionnaires in venture capital companies in this city. Many Scorecards methods have been raised in the literature with their indicators, beyond the innovation indicators of national and international government agencies. Adding to this, it identified the focus of investment, the selection process, the method used for evaluating investment opportunities and relevant indicators for companies of venture capital in the city of Rio de Janeiro. Final It was observed that intangible assets, including those of innovation, are not evaluated individually. Information obtained from the companies that receive investments of these venture capital companies is used to understand the origin of the projected cash flows and the main risk factors. And these data applied to the discounted cash flow method allows them to estimate the value of the company. For the vast experience of the fund managers of risk capital with innovative micro and small enterprises, it is expected that the study of the practices of this segment brings important insights to discussions relating to intangible assets and innovation.
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Fundo mútuo de investimento para empresas emergentes catarinenses

Wagner, Roberto Machado January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T14:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189192.pdf: 227742 bytes, checksum: d8203455bac78523b4cade59eb54c760 (MD5) / O presente trabalho analisa o instrumento fundo mútuo de investimento em empresas emergentes - Santa Catarina Tecnologia (FMIEE-SCTec), como agente de captação de recursos e gerador de crescimento das empresas. As empresas emergentes, de grande potencial de crescimento e que se constituem na base fundamental da economia catarinense, encontram diversas restrições quanto à fontes de captação de recursos. Não têm acesso ao mercado de capitais, nem a linhas de crédito, muito menos possuem garantias necessárias. Inicialmente, buscamos evidenciar os conceitos de micro e pequenas empresas, capital de risco e fundos de investimento, abordados na literatura por autores relevantes desta área. A partir disto, estudaremos o produto pela ótica de seus agentes envolvidos, ou seja, o Administrador de fundos (Companhia Riograndense de Participações - CRP); as empresas emergentes catarinenses (Digilab S.A. e a Nano Endoluminal S.A - primeiras a receber e utilizar os recursos) e, a empresa cotista (Fundação Celesc de seguridade Social S. A. - Celos - participa também de outro fundo de investimento no Estado). Na sequência, apresentamos uma pesquisa não estruturada realizada junto às empresas participantes e os quocientes econômicos-financeiros (extraído das demonstrações contábeis das empresas tomadoras de recursos), analisando pontos relevantes do processo. Conclui-se que mudanças positivas ocorrem nas empresas que utilizam esta forma de capitalização. Tentaremos repassar aprendizados sobre o produto FMIEE, visando facilitar sua disseminação no mercado de capitais.
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O estado enquanto acionista : a atuação da BNDESPAR no capitalismo brasileiro contemporâneo

Desidério, Wellington Afonso 21 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5225.pdf: 1116958 bytes, checksum: dcbccf867d0ca0f26168d7a63bc527d2 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / In the last two decades there has been a lot of changes in organizational dynamics in Brazil, because the principles of financial capitalism went into effect on the national economy. The starting point of these changes were the mergers and acquisitions that occurred in the 1990s. Through these ones, international companies came to Brazil and brought with them financial principles that dominated the international economy. Among these principles, the Corporate Governance and Industry Venture Capital (venture capital and private equity) are outstanding. In this new Brazilian scenario an actor of extreme relevance is the State; it acts directly on financial markets through BNDESPAR, which is a subsidiary of the National Development Bank (BNDES). This action occurs through industry venture capital (venture capital and private equity), and its goal is to promote the development of domestic enterprises. The empirical data of this study indicate that BNDESPAR can act in Brazilian companies through venture capital industry due to corporate governance, this tool enables the monitoring of BNDES subsidiary in corporations which it owns. Thus, the Corporate Governance being a tool that attends to the interests of the State, it is disseminated via BNDESPAR in Brazilian companies. For BNDESPAR, promoting the company in the segment of venture capital involves raising it to go public on the stock exchange. On the other hand, through the private equity segment, it involves establishing the main indices of corporate governance in the investee companies. It also verified the performance of the actors responsible by BNDESPAR. The data indicate that these actors have primarily political experience and expertise in finance. We analyzed also the actors who occupied the positions of elite at BNDES in the last 10 years, it was mainly realized that these actors, in fact, after they have passed through the state bank, they are founded private equity funds or they are acting as CEO on boards of companies. / Nas últimas duas décadas aconteceram mudanças na dinâmica organizacional brasileira, pois os princípios de capitalismo financeiro passaram a vigorar na economia nacional. O ponto de partida dessas mudanças foram os movimentos de fusões e aquisições ocorridos na década de 1990. Através deles as empresas internacionais chegaram ao Brasil e trouxeram consigo os princípios financeiros que dominavam na economia internacional. Dentre esses princípios, destaca-se a Governança Corporativa e a Indústria de Capital de Risco (venture capital e private equity). Nesse novo cenário brasileiro um ator de extrema relevância é o Estado, ele atua diretamente nos mercados financeiros através da BNDESPAR, subsidiária do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Essa atuação ocorre por meio da indústria de capital de risco (venture capital e private equity) e por meio de participação acionária em empresas com capital aberto, e seu objetivo é fomentar o desenvolvimento das empresas nacionais. Os dados empíricos desse trabalho indicam que a BNDESPAR consegue atuar nas empresas brasileiras por meio da Indústria de Capital de Risco devido a Governança Corporativa, essa ferramenta viabiliza o monitoramento da subsidiária do BNDES nas corporações que ela possui participação. Dessa forma, a Governança Corporativa por ser uma ferramenta que atende aos interesses do Estado, é difundida através da BNDESPAR nas empresas brasileiras. Para a BNDESPAR, fomentar a empresa no segmento de capital de risco envolve elevá-la a abrir capital em bolsa de valores. Já por meio do segmento de participação em empresas de capital aberto envolve instituir os principais índices de Governança Corporativa nas empresas investidas. Também se verificou os atores responsáveis pela atuação da BNDESPAR. Os dados indicam que esses atores possuem principalmente experiência política e experiência em finanças. Analisaram-se também os atores que ocuparam os cargos de elite no BNDES nos últimos 10 anos, percebeu-se, principalmente, que esses atores, depois que passaram pelo banco estatal, fundaram fundos de private equity ou estão atuando como CEO em conselhos de administração de empresas.

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