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Impact investing: portfolio company selection in Latin America

Oppenheimer, Fabian 13 March 2014 (has links)
Submitted by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2014-06-03T20:04:04Z No. of bitstreams: 1 140412_FOppenheimer_FGV (2).pdf: 1514431 bytes, checksum: 9e46a23ba86b2d8ad56245733fe723ae (MD5) / Approved for entry into archive by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2014-06-03T20:04:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 140412_FOppenheimer_FGV (2).pdf: 1514431 bytes, checksum: 9e46a23ba86b2d8ad56245733fe723ae (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-04T11:19:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 140412_FOppenheimer_FGV (2).pdf: 1514431 bytes, checksum: 9e46a23ba86b2d8ad56245733fe723ae (MD5) Previous issue date: 2014-03-13 / The paper analyses how Impact Investors select their portfolio companies in Latin America and what criteria are assessed in the process. Since virtually no research on this has been conducted to date, and since the selection process model applied in Venture Capital is not dissimilar, that approach has been adopted. The findings reveal that Impact Investors originate and assess deals in a similar way to Venture Capitalists, but that some criteria are adjusted and others added in order to reflect the dual objective of Impact Investing. Impact Investors can originate deals passively, but they prefer searching for social ventures proactively: personal contacts, access to networks and industry events are crucial in this context. Impact Investors considering an investment in Latin America search for integer, honest and reliable social entrepreneurs committed to social impact; eligible social ventures must be profitable with potential for further scalability; the product must have a social impact, i.e. create value for the individual consumer and for the wider community; market size and market growth are crucial external factors; and the deal features depend on the investor’s risk attitude and the prospects of a successful exit in both financial and social terms. Impact Investors are also willing to provide non-financial support prior to an investment, if a social venture shows high potential for achieving their dual objective. / O documento analisa como investidores de impacto selecionar suas companhias de portfólio na América Latina e que critérios são avaliados no processo. Uma vez que praticamente ne-nhuma pesquisa sobre isso foi con conduzidos até à data, e desde que o modelo de processo de seleção aplicados em capital de risco não é dissemelhantes, foi adotado essa abordagem. Os resultados revelam que os investidores de impacto originar e avaliar negócios de uma for-ma semelhante a capitalistas de risco , mas que alguns critérios são ajustados e outros adicio-nados a fim de refletir o duplo objectivo de investimento de impacto. Os investidores de im-pacto podem originar ofertas passivamente, mas eles preferem procurar empreendimentos sociais de forma proativa: contatos pessoais, o acesso a redes e eventos do setor são cruciais neste contexto. Impacto Investidores considerando um investimento em pesquisa para a Amé-rica Latina inteira, empreendedores sociais honestos e confiáveis comprometidos com impacto social; empreendimentos sociais elegíveis devem ser rentáveis com potencial de escalabilidade; o produto deve ter um impacto social, ou seja, criar valor para o consumidor individual e para a comunidade em geral; tamanho do mercado e crescimento do mercado são fatores externos cruciais; e as características de negócio dependem de atitude de risco do investidor e as perspectivas de uma saída bem sucedida, tanto em termos financeiros e sociais. Os investi-dores de impacto também estão dispostos a dar apoio não financeiro antes de um investimen-to, se um empreendimento social, mostra alto potencial para atingir o seu objectivo dual.
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A crise financeira e a política monetária no Brasil

Espindola, Ricardo Molari 04 February 2015 (has links)
Submitted by RICARDO MOLARI ESPINDOLA (ricardo.m.espindola@gmail.com) on 2015-02-27T19:20:22Z No. of bitstreams: 1 Ricardo Espindola - Monografia MPFE.pdf: 1167022 bytes, checksum: 783d5d59bf35f7b2f3ab718a9fa836f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Renata de Souza Nascimento (renata.souza@fgv.br) on 2015-02-27T19:21:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ricardo Espindola - Monografia MPFE.pdf: 1167022 bytes, checksum: 783d5d59bf35f7b2f3ab718a9fa836f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T19:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Espindola - Monografia MPFE.pdf: 1167022 bytes, checksum: 783d5d59bf35f7b2f3ab718a9fa836f6 (MD5) Previous issue date: 2015-02-04 / The financial crisis that began in 2007 generated a major recession in the United States and affected the global economy with disastrous consequences for the growth and the rate of unemployment in several countries. The major Central Banks of the world have to give greater importance to policies that ensure financial stability. There is a consensus regarding the need for advanced regulatory and prudential measures capable of reducing the financial risks. However, there are differences in the use of the basic interest rate, not only as a necessary tool to ensure price stability, but also to ensure financial stability and prevent the formation of financial bubbles. In the last twenty years, Brazil has experienced a period of great expansion of its credit market, fruit of the economical and financial establishments. The Central Bank of Brazil had a successful performance during the crisis and demonstrated its ability in using instruments of monetary politics and prudential measures in a complementary manner. Over the past four years, the macroeconomic conditions have deteriorated and Brazil has gone through a period of low growth, a level of inflation that reaches its target ceiling and a rise in national debt. While macro-prudential policies were able to prevent the formation of financial bubbles, the fiscal and monetary policies were far too expansionary. In this period there was a weakening in the reaction function of the Central Bank, which has failed to comply with the principle of Taylor. / A crise financeira iniciada em 2007 gerou uma grande recessão nos Estados Unidos e abalou a economia global com consequências nefastas para o crescimento e a taxa de desemprego em vários países. Os principais Bancos Centrais do mundo passaram a dar maior importância para políticas que garantam a estabilidade financeira. É consensual a necessidade de avanços regulatórios e de medidas prudenciais capazes de reduzir os riscos financeiros, mas existem divergências quanto ao uso da taxa básica de juros, não só como um instrumento necessário para garantir a estabilidade de preços, como também para garantir a estabilidade financeira e evitar a formação de bolhas. O Brasil viveu nos últimos vinte anos um período de grande expansão do mercado de crédito, fruto das estabilidades econômica e financeira. O Banco Central do Brasil teve atuação exitosa durante a crise e demonstrou habilidade em utilizar instrumentos de política monetária e medidas macroprudenciais de forma complementar. Nos últimos quatro anos, as condições macroeconômicas se deterioraram e o Brasil atravessou um período de crescimento baixo, inflação próxima ao teto da meta e aumento do endividamento. Enquanto as políticas macroprudenciais foram capazes de evitar a formação de bolhas, as políticas fiscal e monetária foram demasiadamente expansionistas. Neste período houve um enfraquecimento na função-reação do Banco Central, que deixou de respeitar o princípio de Taylor.
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Um estudo sobre o poder de certificação dos fundos de private equity e venture capital nos IPOs realizados no mercado brasileiro

Fernandes, Mel Rodriguez Marques 05 1900 (has links)
Submitted by Mel Fernandes (melmfernandes@gmail.com) on 2015-04-07T20:15:54Z No. of bitstreams: 1 Mel Fernandes_Dissertaçao.pdf: 218434 bytes, checksum: 37955734df1a7b29b93a53597d9c1d64 (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2015-04-08T15:04:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mel Fernandes_Dissertaçao.pdf: 218434 bytes, checksum: 37955734df1a7b29b93a53597d9c1d64 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-04-14T12:00:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Mel Fernandes_Dissertaçao.pdf: 218434 bytes, checksum: 37955734df1a7b29b93a53597d9c1d64 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T12:01:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mel Fernandes_Dissertaçao.pdf: 218434 bytes, checksum: 37955734df1a7b29b93a53597d9c1d64 (MD5) Previous issue date: 2007-05 / A melhora na situação econômica do Brasil, observada nos últimos anos, resultou em um aumento expressivo no número de IPOs realizados no mercado brasileiro tornando o mecanismo de desinvestimento através do mercado de capitais em uma boa opção para os fundos de Private Equity/Venture Capital, fato que não era visto no período anterior a 2004. No período de janeiro de 2004 a maio de 2007 foi possível notar um fato inédito para o mercado brasileiro, dos 61 IPOs que ocorreram, 26 foram realizados por firmas que tinham um fundo de Private Equity/Venture Capital como acionista. Devido a assimetria de informação, o preço de emissão é tipicamente inferior ao preço de mercado da ação após o IPO, sendo esse 'fenômeno' conhecido na literatura como underpricing. Essa dissertação busca examinar o papel de certificação que um fundo de Private Equity/Venture Capital pode exercer nas emissões de ações no Brasil no período de 2004 a maio de 2007, reduzindo assim a assimetria de informação existente, através de uma análise do underpricing dos IPOs de empresas que tem fundos de Private Equity/Venture Capital como acionistas, e de empresas que não tem. Encontramos evidência que sugere que no mercado brasileiro apenas empresas com um bom grau de governança e transparência tem acesso ao Mercado de capitais através de IPOs, tirando, desta forma, a importância do poder de certificação exercido pelos fundos de Private Equity/Venture Capital em reduzir a assimetria de informação existente. / The improvement, observed in the last years, in the economic environment in Brazil, resulted in a massive increase in the number of IPOs that took place in Brazil. Disinvestment through capital market thus turned up to be a good option for Private Equity and Venture Capitalists. Of the 61 IPOs that occurred in the period from January/ 2004 until May/2007, 26 of them were Private Equity/Venture Capital backed IPOs, fact that was not seen before 2004. Due to information asymmetry, IPOs are on average systematically underpriced. This dissertation studies the certification role of Private Equity/Venture Capitalist in IPOs that took place in Brazil from 2004 to May/07 through an analyses of underpricing in Private Equity/Venture Capital backed IPOs and Non Private Equity/Venture Capital backed IPOs. We find evidence that suggests that only firms with a good level of corporate governance and transparency have access to performing IPOs in Brazil during the period studied thus reducing the importance of the Private Equity/Venture Capital role in certifying new issues as a mean of reducing information asymmetry.
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Do firms always want to learn from corporate venture capital investments?

Jacobs, Charlotte 20 August 2015 (has links)
Submitted by charlotte jacobs (charlottejacobs.cj@gmail.com) on 2015-09-10T17:46:17Z No. of bitstreams: 1 Master Thesis Final Version - Admin.pdf: 1191432 bytes, checksum: db40c711ee427f3d470b11d6d1b47aad (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2015-09-10T19:47:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Master Thesis Final Version - Admin.pdf: 1191432 bytes, checksum: db40c711ee427f3d470b11d6d1b47aad (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-09-16T17:29:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Master Thesis Final Version - Admin.pdf: 1191432 bytes, checksum: db40c711ee427f3d470b11d6d1b47aad (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-16T17:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Master Thesis Final Version - Admin.pdf: 1191432 bytes, checksum: db40c711ee427f3d470b11d6d1b47aad (MD5) Previous issue date: 2015-08-20 / In this paper, the learning intentions and outcomes for corporate venture capital are questioned. Through qualitative research in the oil and gas sector, we identified a desire to control the direction and pace of innovation as the main driver for this type of investments. A new model and framework for CVC are presented. Contrary to the traditional model of CVC, which features a dyadic relation between corporate investor and venture entrepreneur, our model shows that CVC investments create a more complex conjoint of relations between multiple stakeholders. These relations challenge the neo-Schumpeterian model of competition. Using the grounded theory approach, we created a theoretical framework explaining and predicting outcomes of corporate venture capital other than learning. At firm level, our framework conceptualizes CVC programs as dynamic capabilities, and suggests a competitive advantage for the corporate investor through its ability to faster and better integrate the new technology. At market level, we proposed that CVC investments positively affect the pace of innovation in the market through an increased speed of acceptance of technologies supported by corporate investors.
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Fundos de private equity no Brasil: análise do modelo de governança e impacto na estratégia das empresas investidas

Bocatto, Eloisa Perez Gamero 22 February 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-02-22T00:00:00Z / Por me~de um estudo cem administradores de fundos de private equity, esta dissertação aborda as relações de governança que se estabelecem entre os fundos e os se s investidores e entre os fundos e as empresas que recebem os seus investimentos. O trabalho objetiva saber se o modelo de governança que se estabeleceu na indústria de private equity brasileira repete o padrão da indústria norte-americana ou se foram criados alguns mecanismos específicos, dado o caráter embrionário destes fundos no Brasil. O estudo estendeu-se um pouco mais e verificou, através de um estudo de caso, os impactos da entrada do fundo de private equity na dinâmica organizacional de uma empresa que recebeu este tipo de investimente. Â partir da pesquisa empírica com os fundos de private equity, verificou-se que os quatro fundos consultados apresentam modelos de govemança muito semelhantes entre si, ou seja, os quatro utilizam os mesmos mecanismos de controle e monitoramento dos agentes (tanto na relação dos investidores com o fundo quanto do fundo com as empresas). O trabalho realiza também uma comparação entre as indústrias de private equity brasileira e norte-americana. Pode-se afirmar que tanto a indústria norte-americana quanto a brasileira apresentam os seguintes mecanismos de incentivo, controle e monitoramento: na relação entre o fundo e os investidores: (a) a participação do administrador no capital do fundo; (b) o sistema de remuneração; (c) as cláusulas contratuais restritivas e punitivas e (d) a reputação do administrador. Na relação entre o fundo e as empresas: (a) a participação do fundo na empresa; (b) a liberação escalonada do capital; (c) o processo de avaliação da empresa; (d) o sistema de remuneração do administrador e (e) as cláusulas dos acordos de acionistas. Embora o modelo de governança adotado pela indústria de private equity dos dois países seja muito semelhante, o trabalho discute a aplicabilidade destes mecanismos no Brasil dada a estrutura legal em vigor.
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A tomada de decisão no investimento em empresas de base tecnológica

Bertani, Francisco January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-11-18T01:12:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476187-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: 4a21621f6f0cf81a1cf6e2c01f5ac7b2 (MD5) Previous issue date: 2015 / The main agents of technological change are the new businesses of high-tech sectors, they stimulate socio-economic development through innovative products and processes. In order to challenge existing technological paradigms, the technology-based firms (TBFs) set new market competition standards, regulating the behavior of the existing players. Due to uncertainty and information asymmetry of their activities, TBFs found in financial restriction a limiter to its development. For TBFs, the venture capital industry has been seen as a relevant financial intermediary, providing capital to companies that would otherwise have difficulty obtaining resources. The investment by venture capital companies is risky, because it has low liquidity and is highly dependent on a small group of entrepreneurs / managers. The selection of which company to invest, is a complex process with significant financial repercussions. Therefore, this is a strategic selection, involving a structured decision-making process. Given this context, a research based on the study method of multiple cases was developed, in which three cases were analyzed through nine semi-structured interviews. The results indicate that there is a structured process of decision-making by the venture capital firms with five key steps: business origin, information search, analysis, negotiation and monitoring. The venture capital firms perform both active and passive prospecting, the network recommendations and the entrepreneurial itself, are important sources of information. At the stage of analysis Venture Capitalist invest more time, four main aspects are evaluated: Marketing, Finance, Business and People. Among the main criteria considered to invest, it stands out companies based on innovative product or service and the profile and experience of the entrepreneur and his team. The valuation of TBCFs is performed using the methodology of discounted cash flow. The investment agreement between the two parties is negotiable, however, due to the minority role played by venture capital firms, they have protection clauses that are irreducible. After performing the investment, monitoring is made with active participation of the Venture Capitalist in the invested company in order to ensure the development of it and better divestment. / Os principais agentes de mudanças tecnológicas são as novas empresas de setores de alta tecnologia, pois estimulam o desenvolvimento socioeconômico através de produtos e processos inovadores. Ao desafiarem os paradigmas tecnológicos existentes, as Empresas de Base Tecnológica (EBTs) estabelecem novos padrões de concorrência de mercado, disciplinando o comportamento dos atores existentes. Devido à incerteza e assimetria informacional de suas atividades, as EBTs encontram na indisponibilidade de recursos financeiros um limitador para seu desenvolvimento. Para as EBTs, a indústria de Venture Capital tem se mostrado como um relevante intermediário financeiro, disponibilizando capital a empresas que de outra maneira teriam dificuldade em obter recursos. O investimento realizado pelas empresas de Venture Capital é arriscado, pois apresenta baixa liquidez e é altamente dependente de um pequeno grupo de empreendedores/gestores. A escolha, de qual empresa investir, é um processo complexo com relevante repercussão financeira. Por isso, esta é uma seleção estratégica, envolvendo um processo estruturado de tomada de decisão. Dado este contexto, foi desenvolvida uma pesquisa baseada no método de estudo de casos múltiplos, em que três casos foram analisados através de nove entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam que existe um processo estruturado de tomada de decisão por parte das empresas de Venture Capital com cinco principais etapas: origem do negócio, busca de informações, análise, negociação e monitoramento. As empresas de Venture Capital realizam tanto prospecção ativa, quanto passiva, sendo as recomendações da rede de relacionamento e o próprio empreendedor importante fontes de informação. A etapa de análise é a que o Venture Capitalist investe mais tempo, sendo quatro principais aspectos avaliados: Mercado, Finanças, Negócio e Pessoas. Dentre os principais critérios considerados para investir, destaca-se empresas baseadas em produto ou serviço inovador, além do perfil e experiência do empreendedor e sua equipe. O valuation (determinação do preço justo) das EBTs é realizado utilizando-se a metodologia do Fluxo de Caixa Descontado. O contrato de investimento entre as duas partes é negociável, no entanto, devido ao papel minoritário assumido pelas empresas de Venture Capital, elas possuem cláusulas de proteção que são irredutíveis. Após realizado o investimento é feito um monitoramento com participação ativa do Venture Capitalist na empresa investida, a fim de garantir o desenvolvimento dela e um melhor desinvestimento.
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Análise da performance em IPO de companhias investidas por fundos de private equity e venture capital no Brasil

Souza, Erick Carotta 07 August 2018 (has links)
Submitted by Erick Carotta (erick_carotta@hotmail.com) on 2018-09-04T20:03:17Z No. of bitstreams: 1 Erick Carotta Souza - V20.pdf: 662334 bytes, checksum: cd1fbb4a59e41789369f688aff314023 (MD5) / Approved for entry into archive by Joana Martorini (joana.martorini@fgv.br) on 2018-09-05T14:07:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Erick Carotta Souza - V20.pdf: 662334 bytes, checksum: cd1fbb4a59e41789369f688aff314023 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-09-05T14:17:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Erick Carotta Souza - V20.pdf: 662334 bytes, checksum: cd1fbb4a59e41789369f688aff314023 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-05T14:17:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erick Carotta Souza - V20.pdf: 662334 bytes, checksum: cd1fbb4a59e41789369f688aff314023 (MD5) Previous issue date: 2018-08-07 / Este estudo tem como seus principais objetivos, averiguar se a existência de um fundo de private equity ou venture capital no quadro societário durante a abertura de capital de empresas brasileiras implica em uma alteração do nível de underpricing sofrido pelas ações das mesmas no IPO, e também analisar como se comportam seus retornos ao longo do tempo e quais os níveis de cobertura de mercado nesse período. Para isso adotou-se a metodologia de estimação por MQO para uma amostra de 120 empresas que abriram seu capital durante o período compreendido entre os anos de 2007 e 2017 na bolsa de valores de São Paulo (BM&FBovespa). As variáveis independentes adotadas foram o volume financeiro de emissão, a quantidade e qualificação dos investidores, a própria existência de um fundo de investimento associado ao IPO, e a quantidade de reports publicados referentes a essas companhias. Os resultados obtidos não revelaram significância estatística para métricas de presença de fundos de private equity ou venture capital. Dessa forma, não foi possível a verificação de potenciais efeitos relevantes nos níveis incorridos de underpricing em decorrência da participação ou não dos mesmos nas companhias quando da abertura de capital das mesmas, tampouco da diferenciação dos retornos após o período de um ano. Nesse mesmo período, no entanto, é possível verificar uma maior cobertura de mercado nos casos em que há presença de um fundo desta natureza. / This study main objective is to evaluate if the presence of a private equity or venture capital on a Brazilian company’s shareholders structure, during its IPO process may affect the underpricing levels of its shares, analyze their return behaviors on a longer time frame and also verify possible changes in their coverage levels due to this fact. An OLS estimation was adopted for a sample of 120 companies that have performed an IPO between the years of 2007 to 2017 on São Paulo’s stock market (BM&FBovespa). The independent variables considered were the initial financial volume offered, the numbers of investors in the initial public offering process as well as their knowledge, the presence of a PE/VC fund associated to the company, and the amount of reports published referent to this companies. The results have not demonstrated statistical significance for the main variable. It was not possible to find evidence of potential effects on underpricing levels occurring in IPOs arising from the presence of a PE/VC fund on the company’s shareholder structure or their return behaviors, however a coverage level change could be verified.
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Uma nova proposta de cálculo do prêmio de risco: uma análise no mercado de capitais brasileiro

Roma, Carolina Magda da Silva 29 January 2013 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T17:54:19Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Carolina Magda da Silva Roma.pdf: 2200454 bytes, checksum: 5284fb965bb815a50d6895a8d2342228 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Carolina Magda da Silva Roma.pdf: 2200454 bytes, checksum: 5284fb965bb815a50d6895a8d2342228 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / FACEPE / Com a presente pesquisa se propôs a apresentar uma nova maneira de mensurar o prêmio de risco e analisar qual a melhor distribuição de probabilidade contínua que modela os dados estudados para o período completo e segmentações. Mehra e Prescott (1985) analisaram o prêmio de risco histórico por quase um século e obtiveram um resultado não suportado pela teoria econômica financeira, o qual foi denominado Equity Premium Puzzle (EPP). O prêmio de risco é estudado por diversos pesquisadores ao redor do mundo, porém, ainda hoje, não há consenso sobre como mensurá-lo, sendo classicamente entendido como o retorno de um ativo mais arriscado sobre um ativo livre de risco. Ele é uma variável integrante no cálculo do Capital Asset Pricing Model, ou Modelo de Precificação de Ativos (CAPM), comumente utilizado em finanças. Assim, buscou-se uma nova maneira de obter o prêmio de risco a partir da equação diferencial estocástica do movimento browniano geométrico (MBG). Para tanto, o prêmio foi calculado pela razão entre a diferença no retorno do índice Ibovespa (IBOV), para duas ações com maior participação no respectivo índice, baseado na última carteira de 2012, a Vale do Rio Doce (VALE5) e a Petrobrás (PETR4) e também para a empresa com maior participação no índice de consumo, a AmBev (AMBV4) e o ativo livre de risco tendo, neste caso, sido escolhido o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), com volatilidade para janeiro de 1998 a julho de 2012. As distribuições do prêmio de risco utilizadas neste trabalho foram gaussiana, Gama, T de Student, Weibull e logística. A volatilidade foi mensurada pelo software Matlab, com uma rotina que altera o modelo ARMA+ família GARCH e a distribuição do termo de erro com a gaussiana e T de Student, para que fosse escolhido aquele que melhor captura as características das séries. Os resultados apontaram um prêmio de risco pela média aritmética para os períodos completos em torno de 5,4% para o IBOV, 8,6% para a AMBV4, 7,7% para a VALE5 e 5,8% para a PETR4. Quanto à distribuição de probabilidade, predominaram, em muitos dos períodos segmentados escolhido pelos testes de aderência Anderson-Darling (A-D), Kolmogorov-Smirnov (K-S) e Qui-Quadrado ( 2  ), em primeiro lugar, a logística e, em segundo, a T de Student. Palavras
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[en] PERFORMANCE ANALYSIS OF MUTUAL FUNDS WITH INVESTMENTS IN EMERGING ENTERPRISES IN BRAZIL: 1994 TO 2004 / [pt] ANÁLISE DA PERFORMANCE DOS FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTO EM EMPRESAS EMERGENTES NO BRASIL ENTRE 1994 E 2004

LEONARDO ALVIM DE CARVALHO AYRES 14 June 2006 (has links)
[pt] Este trabalho analisou a performance dos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes no período até 2004. A análise foi realizada mediante comparações com indicadores de aplicações em renda variável e fixa, estatística descritiva, taxas internas de retorno e teste estatístico do qui-quadrado. Foram identificados, ainda, fatores a partir de análise qualitativa, tais como estratégia de investimento e relação entre gestores e investidores, com possível influência no baixo desempenho destes Fundos. O trabalho também levantou oportunidades para a reversão desse quadro e se baseou nos relatórios anuais enviados por esses Fundos à CVM. Concluiu-se que os resultados negativos das empresas investidas podem estar associados a uma falta de critério na escolha dos investimentos pelos gestores dos FMIEE, além de outros fatores como a existência da relação agente-principal (Agency), conjuntura econômica brasileira e, mesmo, deficiências do mercado de capitais no país. / [en] This dissertation analysed the performance of Mutual Funds with investments in emerging enterprises until 2004. The analysis was accomplished through comparisons with investments indexes, descriptive statistics, internal return rates and chi-squared statistical test. Factors were identified through qualitative analysis, such as investment strategy and the principal-agent relation, as possible causes of the bad perfomance of these funds. The study also indicated oportunities for the reversion of this scenario and it was based on the anual reports sent by these funds to CVM. The present study concluded that the bad performance of the invested enterprises might be imputed to the lack of more rigid investments criteria by the funds' managers, besides other aspects such as the existence of an agency problem, the Brazilian macroeconomic scenario and, even, imperfections of the local capital markets.
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Venture capital: valor da informação, riscos e instrumentos para sua mitigação / Venture capital: value of information, risks and instruments for its mitigation

Silva, Fernando César Nimer Moreira da 27 May 2014 (has links)
Venture capital é espécie de empreendimento que vincula dois agentes econômicos, empreendedor e investidor, visando ao desenvolvimento de uma ideia inovadora para posterior comercialização no mercado. O empreendedor é detentor de conhecimento sobre a ideia e o investidor possui os recursos para desenvolver o projeto. O negócio se diferencia dos demais pelo alto grau de incerteza e risco do empreendimento e requer o uso de tipos contratuais adequados para sua limitação. O projeto se inicia com a etapa de contratação, na qual as partes negociam a divisão de riscos e retorno do negócio, seguindo-se a etapa de monitoramento do desenvolvimento das atividades. Ao final ocorre o desinvestimento, com a saída do investidor e venda do negócio. Do ponto de vista da Economia, utilizamos a Teoria dos Jogos e apresentamos os problemas informacionais, riscos e incertezas do negócio, e os incentivos para organizar a cooperação entre as partes. Do ponto de vista de Finanças, debatemos a decisão de financiamento do negócio e as alternativas para diversificação dos riscos do investimento, isto é, a possibilidade de limitação dos riscos pela adoção de estratégias de contenção, que aumentam o interesse em contratar o negócio. Do ponto de vista do Direito, avaliamos qual a estrutura contratual ideal para organizar esse tipo de empreendimento. Analisamos as principais formas usadas para organização do negócio, em especial as sociedades limitadas e as sociedades anônimas fechadas. Avaliamos o suporte normativo aplicável, com destaque para a possibilidade de limitação dos riscos do projeto pela aplicação das normas de Direito Societário a esses empreendimentos. Os principais riscos aplicáveis são os riscos de contratação do negócio, os riscos de alocação do poder de decisão entre os sócios e os riscos de interrupção prematura do projeto. Devido à natureza e características do negócio de venture capital, concluímos que esse tipo de projeto é mais bem organizado como um contrato plurilateral e que não há tipo contratual ideal para alinhar os interesses. Dos tipos existentes, a sociedade anônima fechada é o mais adequado, mas incapaz de limitar todos os riscos do negócio. A conclusão é confirmada, parcialmente, pelas evidências empíricas apresentadas. / Venture capital is a business that links two economic agents, entrepreneur and investor, aiming to develop an innovative idea for future sale on the market. The entrepreneur holds knowledge about the idea and the investor has the resources to develop the project. It is distinguished from others by the high degree of uncertainty and risk of the project and requires the use of appropriate contract types for its restriction. The project begins with the contracting stage, in which the parties negotiate the division of risks and return business, followed by the monitoring of the development of the business activities. At the end occurs the divestment, in which the finished business is sold by the investor. From the point of view of Economics, we use Game Theory to present the informational problems, business risks and uncertainties, and the incentives to organize the cooperation between the parties. From the standpoint of Finance, we discuss the decision to finance the business, and alternatives for risk diversification, that is, the possibility of limiting the risks by adopting containment strategies that may increase the interest in contracting. From the point of view of Law, we evaluate the ideal contractual structure for organizing this kind of project. We analyze the main existing contract types, in particular, the limited liability companies and the closed corporations. We present our concerns about the normative support applicable to that type of business, emphasizing the Corporate Law problems. We evaluate the normative support applicable, emphasizing the possibility of limiting the project risks by applying the Corporate Law rules to such ventures. The main risks are the risks applicable to the contracting phase, the risk of incorrect allocation of decision rights between the partners and the risk of premature termination of the project. Due to the nature and characteristics of the venture capital business, we conclude that this type of design is best organized as a plurilateral agreement and that there is no contract type that can be considered ideal to align the interests. Considering all the existing types, the private corporation contract is the most appropriate form, but also unable to limit all the business risks. The conclusion is partially supported by the empirical evidence presented.

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