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Tradução, adaptação cultural e validação do instrumento the skin cancer index / Translation, cultural adaptation and validation of the instrument the skin cancer index

Carvalho, Marcelo Prado de [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:03:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Introdução: O câncer de pele do tipo não melanoma apresenta uma incidência crescente em todo o mundo, causando um importante problema para a saúde pública. Pelas repercussões psicológicas, físicas e sociais que afetam os pacientes com câncer de pele não melanoma e pela necessidade de se avaliar os benefícios das modalidades de tratamento, torna-se importante disponibilizar para o Brasil, um instrumento específico para avaliação da qualidade de vida destes pacientes. Objetivo: Traduzir para a língua portuguesa, adaptar para a cultura brasileira e realizar a validação do instrumento The Skin Cancer Index. Métodos: The Skin Cancer Index é um instrumento específico composto por 15 itens divididos em três subescalas: emocional, social e a aparência. Foram realizadas a tradução, a adaptação cultural e testadas a consistência interna do instrumento, a reprodutibilidade e a validade de construção. Resultados: Nas etapas de tradução e adaptação cultural, três questões foram modificadas. Na consistência interna para as subescalas emocional, social e a aparência foram respectivamente de 0,78, 0,82 e 0,74. Na fase reprodutibilidade, a correlação linear de Pearson e o coeficiente de correlação intraclasse no primeiro momento foi de 0,991 e 0,984 e no segundo momento foi de 0,96 e 0,94. Na fase de validade de construção houve correlação do The Skin Cancer Index com o Short Form -12. Conclusão: The Skin Cancer Index foi traduzido e adaptado para a cultura brasileira e validado para avaliação da qualidade de vida de pacientes com câncer de pele não melanoma. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência da morfina na carcinogênese esofágica e hepática induzida pela dietilnitrosamina em ratos

Dillenburg, Carlos Frota January 2005 (has links)
A alta incidência de câncer esofagiano no norte do Irã foi associada ao consumo de ópio e exposição às nitrosaminas. A dietilnitrosamina (DEN) possui potencial estabelecido de produzir câncer experimental em esôfago e fígado. Avaliou-se por histopatologia o efeito da administração oral de morfina e DEN na carcinogênese esofágica e hepática em 176 ratos, durante 23 semanas, divididos em grupos: Morf: morfina; Den: DEN; Den+morf: DEN e morfina numa mesma solução; Den/morf: DEN e morfina em diferentes soluções e dias. Morf não promoveu neoplasias. Encontraram-se maiores incidências neoplásicas: a) no esôfago, Den em relação à Den/morf e Den+morf (71,1%, 55,8% e 50,0%); b) no fígado, Den e Den/morf em relação à Den+morf (73,8%, 81,4% e 40,9%); c) maior incidência de neoplasia hepática do que esofágica em Den/morf (81,4% e 55,8%). Diferentes doses de DEN foram ingeridas entre os grupos Den, Den/morf e Den+morf, respectivamente 2,9, 2,8 e 2,3 mg/kg/dia. Estes resultados mostram que a morfina não promoveu a carcinogênese esofágica e pode ter estimulado o metabolismo hepático de primeira passagem do carcinógeno.
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Expressão imunohistoquímica da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para carcinoma epidermóide de esôfago

Contu, Simone Santana January 2001 (has links)
O câncer de esôfago é a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo. No Rio Grande do Sul, Brasil, o carcinoma epidermóide de esôfago apresenta coeficientes de mortalidade elevados e com tendência ascendente com, pelo menos, o dobro dos coeficientes padronizados de mortalidade encontrados em outros estados brasileiros ou em países do cone sul da América latina. O diagnóstico tardio parece ser o principal responsável pelo mau prognóstico. Nos últimos anos, diversos estudos têm demonstrado a possibilidade de identificação das lesões precursoras do câncer esofágico, mas sem repercussão no prognóstico, até o momento. Considera-se, atualmente, que a carcinogênese esofágica está relacionada a uma interação entre fatores ambientais e anormalidades genéticas Recentemente, estudos em biologia molecular têm demonstrado a influência dos fatores reguladores do ciclo celular no prognóstico de diversas moléstias, inclusive o câncer. O Rb é um gene supressor tumoral envolvido no mecanismo de controle do ciclo celular, cuja expressão tem sido demonstrada no câncer do esôfago. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da perda da expressão da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para o carcinoma epidermóide de esôfago, bem como relacionar esta expressão com o consumo de tabaco, álcool e chimarrão, achados histopatológicos e cromoscopia com lugol. Foram estudados 170 casos e 20 controles através de reação imunohistoquímica utilizando anticorpo monoclonal anti-pRb em amostras teciduais fixadas em formalina e armazenadas em parafina. Um total de 33 casos demonstrou perda da expressão imunohistoquímica da proteína pRb, determinando uma prevalência de 19,4% na amostra estudada. Não houve associação estatisticamente significativa entre a perda da expressão da proteína pRb e as variáveis idade, raça, exposição ao fumo, álcool e chimarrão, bem como a cromoendoscopia com lugol. Foi demonstrada uma associação significativa entre a perda da expressão da pRb com a história de câncer na família. Da mesma forma, foi demonstrada uma associação linear significativa entre a perda da pRb e o grau histopatológico das lesões. Estes resultados demonstraram uma influência da proteína pRb na evolução da carcinogênese esofágica e permitem sugerir que os indivíduos expostos aos fatores de risco estudados sejam candidatos a uma maior vigilância.
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Avaliação da história familiar de câncer como co-fator associado ao aumento do risco de câncer de cérvice uterina

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 2009 (has links)
O câncer de cérvice uterina é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e também nos países desenvolvidos. Não só porque acomete mulheres relativamente jovens mas também porque seria prevenível caso um programa de rastreamento fosse factível de ser implantado em grande escala. Hoje se conhece muito sobre a patogênese deste câncer e de suas lesões precursoras. É reconhecido, por exemplo, que a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é imprescindível neste processo. Porém a grande maioria das mulheres infectadas por este vírus não evolui para câncer. Fatores associados, cofatores, são importantes tanto na resposta ao agente infeccioso, na persistência da infecção, quanto na evolução de lesões precursoras para lesões invasivas. Alguns destes co-fatores já são conhecidos, fumo, alta paridade, uso de anticoncepcional oral por um longo período, co-infecção pelo HIV. Outros estão sendo investigados. Um dos fatores menos estudados são as características do hospedeiro e sua capacidade de resposta à infecção e ao processo de malignização. História familiar traduz características genéticas, ambientais e culturais de um indivíduo. História familiar de câncer é fator de risco em maior ou menor intensidade para a maioria dos cânceres. Porém, este co-fator tem sido pouco estudado em relação ao câncer de cérvice. O objetivo desta tese é examinar a associação entre história familiar de câncer e risco para câncer de cérvice. Apesar de alguns estudos de base populacional e outros em amostras hospitalares terem sido feitos, nenhuma sistematização das publicações disponíveis foi ainda feita. Uma revisão dos artigos que analisavam esta associação foi feita e confirmou um excesso de risco aproximadamente duas vezes maior entre as mulheres que tem história familiar de câncer de cérvice entre parentes de primeiro grau. Além disso, foi feita a análise de dois bancos de dados, um caso-controle na região leste dos Estados Unidos e um estudo transversal em uma região da Costa Rica. Nos dois estudos, foi evidenciada uma associação positiva de história de câncer de cervice em familiares de primeiro grau e risco para câncer de cérvice. Com isso, conclui-se que história familiar de câncer é um co-fator para câncer de cérvice uterina. / Cervical cancer is an important public health problem not only in most developing countries but also in industrialized ones. That is so not only because it is common among relatively young women but also because it could be prevented should screening programs be implemented in large scales. Nowadays, much is known about the pathogenesis of this cancer and its precancerous lesions. It is known that infection of the human papillovirus (HPV) virtually occurs in all cases. However, the majority of women infected by this virus do not develop cancer. Thus, related factors, co-factors, are very important in relation to the response to the infectious agent, to the persistence of the infection, and to the progression of precancerous lesions into invasive lesions. Some of these co-factors are well known; smoking, high parity, use of oral contraceptive for long periods, and co-infection with HIV. Other co-factors are being investigated. One of the factors least studied is the feature of the host and its capacity to respond to the infection and malignancy. Family history conveys the genetic, environmental and cultural characteristics of the individual. Family history of cancer is a greater or smaller risk factor in almost all cases of cancer. However, this co-factor has not been thoroughly studied as regarding cervix cancer. The objective of this thesis is to examine the association between family history of cancer and cervix cancer risk. Although some population-based studies as well as others - some with hospital samples – have been carried out, there is no systematic review of such studies. A systematic review of the 20 articles that analyzed this association was performed and it confirmed excess in risk, approximately two fold, among women with relatives of first degree with family history of cervix cancer. Furthermore, the analysis of two data bases, one case-control study in the east of the USA and a cross-sectional study in a region of Costa Rica. In both studies there was a positive association of history of cancer in first-degree relatives and risk for cervix cancer. Hence, this study concludes that cancer family history is a co-factor for uterine cervix cancer.
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Avaliação da mutação do gene TP53 em carcinoma epidermóide de esôfago

Nascimento, Roberto Chiumeo do January 2006 (has links)
O câncer de esôfago tem sido apontado como a sexta causa mais freqüente de morte por câncer no mundo. O presente estudo tem o objetivo de verificar a prevalência das mutações presentes nos exons 5 a 8 do gene TP53 em biópsias esofágicas de pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago e avaliar a expressão da proteína p53 por imunohistoquímica. Fizeram parte do estudo 39 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago. O estudo apresentou caráter transversal e prospectivo. Os pacientes responderam a um questionário epidemiológico que teve por finalidade coletar informações sobre tabagismo, uso de álcool e chimarrão e comorbidades associadas. Foram realizadas biópsias endoscópicas de tecido tumoral e tecido normal adjacente à neoplasia.O material coletado foi submetido à técnica de PCR-SSCP com reação seqüenciamento nos exons 5,6,7 e 8 do DNA. Além disso foi feita avaliação imunohistoquímica em 30 pacientes para se avaliar a expressão da proteína p53. As variáveis quantitativas foram descritas através de média e desvio-padrão. Para a análise das variáveis qualitativas em estudo foi realizada a análise pelo teste exato de Fisher.Em seis pacientes observou-se mutação no gene Tp53 (16,6%), sendo que quatro delas foram no exon 5. Cinco das seis mutações foram do tipo missense(83,3%). Em dezoito pacientes observou-se imunohistoquímica com expressão aumentada da proteína p53 (60%). Nos seis pacientes que apresentaram mutação no gene TP 53, quatro apresentaram imunohistoquímica positiva. A prevalência de mutações no gene Tp53 nos exons 5 a 8 no presente estudo foi de 16,6 %. Não houve associação estatisticamente significativa entre os fatores de risco estudados (tabaco, álcool e chimarrão) com as mutações encontradas. A análise imunohistoquímica evidenciou expressão aumentada da proteína p53 na maioria dos casos. / Esophageal cancer has been appointed as the sixth most frequent cause of death by cancer in the world. The aim of the present study is to verify the prevalence of the mutations present in the exons 5 to 8 of the TP53 gene in esophageal biopsies in patients with esophageal squamous cell carcinoma and to assess the expression of the p53 protein through imunohistochemistry. Thirty-nine patients with esophageal squamous cell carcinoma took part in the study. The study had a transversal and prospective character. The patients answered an epidemiological questionnaire that had the purpose of collecting information on smoking, use of alcohol and “mate” tea and associated comorbidities. Endoscopic biopsies of tumoral tissue and normal tissue were taken adjacent to the neoplasm. The collected material was submitted to the technique of PCR-SSCP with sequencing reaction in the exons 5,6,7 and 8 of DNA. Besides, an imunohistochemical assessment was made in 30 patients to evaluate the expression of the p53 protein. The quantitative variables were described through average and deviation-pattern. For the analysis of the qualitative variables being studied the analysis was accomplished through Fisher’s exact test. Mutation was observed in the Tp53 gene in six patients (16,6%), and four of them were in the exon 5. Five of the six mutations were of the missense type (83,3%). In eighteen patients, imunohistochemistry was observed with increased expression of the p53 protein (60%). In the six patients that presented mutation in the TP 53 gene, four presented positive imunohistochemistry. The prevalence of mutations in the Tp53 gene in exons 5 to 8 in the present study was of 16,6%. There was no significant statistical association among the risk factors studied (tobacco, alcohol and “mate” tea) with the mutations found. The imunohistochemical analysis evidenced increased expression of the p53 protein in most cases.
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Estudo da correlação entre a imuno-expressão de tnf- α, nf-кb, cox-2, e ki67 com fatores prognósticos em carcinomas orais / 121/5000 Study of the correlation between the expression of tnf-α, nf-κb, cox-2, and ki67 with prognostic factors in oral carcinomas

Dantas, Thinali Sousa 13 February 2017 (has links)
DANTAS, T. S. Estudo da correlação entre a imuno-expressão de tnf- α, nf-кb, cox-2, e ki67 com fatores prognósticos em carcinomas orais. 2017. 72 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-15T16:26:17Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_tsdantas.pdf: 2194298 bytes, checksum: c69c6ef0f0ff871d7795330c0eed3fdb (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-15T16:26:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_tsdantas.pdf: 2194298 bytes, checksum: c69c6ef0f0ff871d7795330c0eed3fdb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-15T16:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_tsdantas.pdf: 2194298 bytes, checksum: c69c6ef0f0ff871d7795330c0eed3fdb (MD5) Previous issue date: 2017-02-13 / Cancer is a disease of great concern due to its high incidence and high mortality and is currently considered the second largest cause of death in the world. In the oral cavity, squamous cell carcinoma is the most prevalent malignant neoplasm. The treatment of this tumor is directly related to its staging, but, every day, the research focuses on the discovery of biomarkers that may help in the determination of the prognosis for this neoplasia. Therefore, this study proposes to evaluate the immunoexpression of important inflammatory markers, as well as nuclear transcription protein and cell proliferation marker, correlating them with prognostic factors in oral carcinomas. A retrospective study was carried out with patients with squamous cell carcinomas in the mouth from 2011 to 2016, in which the medical records were collected for the collection of socio-demographic and clinical-pathological data, as well as the use of the surgical pieces of the same for Immunohistochemistry, through TMA for inflammatory markers (TNF-α and COX-2), transcription (NF-κB) and cell proliferation (Ki67). Immuno-tagging was evaluated qualitatively and quantitatively using ImageJ software, and data were correlated with prognostic factors and patient survival, obtained by the difference between the date of death and the date of initiation of the treatment, expressed in Months. It was observed that the negative and weak TNF-α immunoexpression in primary tumor influenced, improving the survival of patients and that this marker is positively associated with a moderate and intense expression of the other markers studied in both primary tumor and In perilesional tissue and lymph node metastasis. Although COX-2, NF-κB and Ki67 do not show any relationship to improvement or worsening of survival. / O câncer representa uma doença de grande preocupação devido à sua alta incidência e elevada mortalidade, sendo, atualmente, considerado como a segunda maior causa de morte no mundo. Na cavidade oral, o carcinoma de células escamosas é a neoplasia maligna de maior prevalência. O tratamento desse tumor está diretamente relacionado ao seu estadiamento, porém, a cada dia, as pesquisas focam na descoberta de biomarcadores que possam auxiliar na determinação do prognóstico para essa neoplasia. Portanto, este estudo propõe avaliar a imuno-expressão de importantes marcadores inflamatórios, assim como a proteína de transcrição nuclear e marcador de proliferação celular, correlacionando-os com fatores prognósticos nos carcinomas de boca. Para isso, foi realizado um estudo retrospectivo com pacientes com Carcinomas de Células Escamosas em boca, no período de 2011 a 2016, no qual foram avaliados os prontuários para coleta de dados sociodemográficos e clínico-patológicos, além da utilização das peças cirúrgicas dos mesmos para realização de imuno-histoquímica, por meio de TMA para marcadores inflamatórios (TNF-α e COX-2), de transcrição (NF-кB) e proliferação celular (Ki67). A imuno-marcação foi avaliada de maneira qualitativa e quantitativa através do software ImageJ, e os dados foram correlacionados com os fatores prognósticos e sobrevida dos pacientes, obtida através da diferença entre a data de óbito e a data do início do tratamento realizado, expressa em meses. Observou-se que a imuno-expressão negativa e fraca de TNF-α em tumor primário influenciou, melhorando a sobrevida dos pacientes e que este marcador está associado positivamente de maneira significativa, à expressão moderada e intensa dos outros marcadores estudados tanto em tumor primário como em tecido perilesional e metástase linfonodal. Apesar de COX-2, NF-кB e Ki67 não apresentarem, separadamente, relação com a melhora ou piora da sobrevida.
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Avaliação nutricional em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago : proposta de escore diagnóstico : estudo clínico

Gurski, Richard Ricachenevsky January 1994 (has links)
A desnutrição proteico-calórica é um evento freqüente em pacientes portadores de neoplasias malignas, em função de fatores próprios do tumor que interferem tanto no apetite como no aproveitamento dos nutrientes ingeridos. O paciente com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) apresent~ ainda, o fator obstrutivo, que restringe, de maneira progressiva ,a ingestão de alimentos. O tratamento cirúrgico dos pacientes com CEE consiste em operações de grande porte, com grandes índices de complicações na maior parte dos estudos publicados. Cada vez mais tem-se considerado a desnutrição proteico-calórica, como um dos principais fatores envolvidos na gênese destas complicações. Até o momento, não existe um método de avaliação nutricional sem ao menos uma limitação importante, mesmo quando se utiliZam múltiplos parâmetros. Necessita-se de um método que consiga identificar o paciente desnutrido para que se possa recuperá-lo do ponto de vista nutricional e comisso diminuir o número das complicações cirúrgicas. O objetivo do presente estud.o 'é'propor um escore de avaliação nutricional, composto por parâmetros antroponiétricos, bioquímicos e imunológicos, que permita diagnosticar desnutrição e, com isso, definir a prevalência da DPC em pacientes com CEE no meio. Pretende-se demonstrar também quais são os parâmetros mais importantes para discriminar os pacientes desnutridos. Analisaram-se consecutiva e prospectivamente 45 pacientes com CEE e 90 pacientes internados para submeter-se a procedimentos cirúrgicos eletivos os mais variados. Os doze seguintes parâmetros nutricionais foram avaliados e fizeram parte do escore nutricional proposto: porcentual de perda de peso, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, circunferência média do braço, circunferência muscular do braço, hematócrito, proteínas totais, albumina , transferrina, pré-albumina, linfocitometria e testes cutâneos de hipersensibilidade retardada. Calculou-se o Índice Nutricional Prognóstico de Buzby (INP), para todos os pacientes, que serviu como teste-padrão para o cálculo da sensibilidade e especificidade do escore em questão. A partir de tais resultados, construíu-se a Curva ROC do escore, definindo-se o melhor ponto de corte para classificar desnutrição. Os resultados da avaliação nutricional demonstraram diferença significativa entre o grupo de casos e o grupo controle ( p < 0.05 ), em relação a todos os parâmetros avaliados, com exceção dos testes cutâneos de hipersensibilidade retardada. As conclusões do presente estudo foram que: O paciente foi classificado· como desnutrido quando somou 6 pontos ou mais no escore nutricional. Através desse escore definiu-se que a prevalência de DPC no grupo dos casos foi de 57.8% e de 7,8% no grupo dos controles, com diferença significativa (p < 0.05). Utilizando-se o método de Wilks' definiram-se os parâmetros com função discriminante mais importante para o dignóstico de DPC, na seguinte ordem: prega subescapular, hematócrito, pré-albumina, circunferência média do braço, porcentual de perda de peso, proteínas totais, prega tricipital e circunferência muscular do braço. Com isso, abre-se a perspectiva de testar esse escore, futuramente, utilizando somente esses parâmetros de maior poder discriminatório.
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Carcinoma basocelular nevoide: a propósito de un caso familiar

Unzueta Rozas, Leonidas Eduardo January 1999 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Se presenta el caso de una mujer de 50 años de edad con el diagnóstico de carcinoma basocelular nevoide, con antecedente familiar de la enfermedad (padre y hermano), que presenta múltiples lesiones dérmicas, identificadas como carcinoma basocelular, alteraciones óseas y otras manifestaciones del síndrome. Además se presenta el estudio de sus hijos (dos) con alteraciones óseas, quistes mandibulares, fisura palatina y labial y otras características. / Trabajo académico
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Identificação dos transcritos e proteínas glipicans 1, 3 e 5 em carcinoma escamocelular de boca: associação com moléculas Hedgehog e Vegfa

Sales, Caroline Brandi Schlaepfer January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-03-26T19:18:11Z No. of bitstreams: 1 Caroline Brandi_S Sales Identificação....pdf: 2182912 bytes, checksum: 259ec8612d135428b26583b6a9303dcc (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-03-26T19:18:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Caroline Brandi_S Sales Identificação....pdf: 2182912 bytes, checksum: 259ec8612d135428b26583b6a9303dcc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-26T19:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline Brandi_S Sales Identificação....pdf: 2182912 bytes, checksum: 259ec8612d135428b26583b6a9303dcc (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / INTRODUÇÃO: A Via Hedgehog (HH) está ativada em algumas neoplasias humanas, incluindo o Carcinoma Escamocelular de Boca (CEB), o qual corresponde a mais de 95% dos casos diagnosticados na cavidade bucal. Os glipicans (GPC) participam como reguladores desta cascata, atenuando (GPC1 e GPC3) ou regulando positivamente (GPC5) a via HH. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de expressão dos genes GPC1, 3 e 5, associando-os com genes da via HH (SHH, PTCH1 e SMO) e VEGFA, bem como caracterizar a imunoexpressão das proteínas GPC, em CEB. MATERIAL E MÉTODOS: Trinta e um casos de CEB foram submetidas a reações de qPCR para os genes SHH, PTCH1, SMO, VEGFA, GPC1, 3 e 5. O RNA total foi extraído utilizando uma coluna composta por membrana de silica (Rneasy Mini Kit). O DNA complementar foi obtido com auxílio da enzima Superscript Vilo™. As reações de qPCR foram conduzidas no aparelho ViiA™ 7 Real-Time PCR System utilizando o sistema Taqman, sendo a quantificação relativa avaliada pelo método comparativo de Cq (ΔΔCQ). Vinte e seis CEBs, 9 casos de margens tumorais (MAT) e 4 casos de mucosa bucal não neoplásica (MNN) foram submetidos à reação imuno-histoquímica para as proteínas GPC1, GPC3, GPC5, CD105 e MCM3 utilizando o sistema polimérico AdvanceTM ou LSABTM. As análises das proteínas GPC1, 3 e 5 foram realizadas de acordo com os parâmetros semi-quantitativos descritos por Gurgel et al. (2008). O número de células MCM3 positivas e de vasos/mm² (microdensidade vascular- MDV) foram avaliados em 5 campos, sendo a mediana de e intervalo de confiança utilizados para agrupar os CEBs em alto e baixo perfil proliferativo (AP e BP) e alta e baixa MDV, respectivamente. A análise estatística foi realizada utilizando GraphPad Prism versão 6.03. RESULTADOS: Transcritos do gene GPC1 (26; 83,87%); GPC3 (n=22; 70,97%) e GPC5 (n=15; 48,38%) foram observados em CEBs. SHH RNAm foi detectado em 5 CEBs (16,13%). A maioria dos CEBS apresentou expressão gênica de PTCH1 (n=25; 80.6%), SMO (n=26; 83,87%) e VEGFA (n=28; 90,32%). Correlação positiva forte e estatisticamente significante foi demonstrada para GPC5 e PTCH1 (rs=0,60; p=0,02) e entre PTCH1 e VEGFA (rs=0,69; p=0,0003). Imunomarcação citoplasmática e membranar de GPC1 foi observada principalmente em epitélio de MNN (n=4;100%) e MAT (n=9; 100%), enquanto que uma perda de imunomarcação desta proteína foi detectada no parênquima do CEB. A imunoexpressão da proteína GPC3 estava ausente em MNN (n= 4; 100%) e MAT (n=9; 100%). O GPC3 ocorreu na membrana e citoplasma de células do parênquima, observadas principalmente na periferia das ilhas tumorais, predominando o escore 3+ (n=5; 19.23%) entre os CEBs positivos (n=23; 88,46%). Ausência de imunomarcação de GPC5 foi observada em MNN (n=4; 0%) e apenas 2 espécimes de MAT (n=2; 22,22%) apresentaram baixa imunoexpressão, escore 1+. GPC5 citoplasmático em células tumorais positivas predominou o escore 1+ (n=5; 38.46%). Ao mesmo tempo, GPC5 foi detectado em estroma de 13 (50%) CEBs, especialmente em células endoteliais e semelhantes a fibroblastos. A expressão dos genes avaliados foi similar em tumores com AP e BP, assim como foi independente da MDV. CONCLUSÕES: A correlação entre os transcritos GPC5 e PTCH1, bem como a superexpressão das proteínas GPC5 e GPC3 e perda de imunopositividade de GPC1 são consistentes com a participação destas proteoglicanas como reguladoras da via HH em CEB. O perfil de expressão do gene e proteína GPC1 sugere que este glipican pode participa da biologia tumoral como uma proteína supressora tumoral, enquanto GPC3 e GPC5 participariam oncoproteínas. A presença de GPC5 em estroma tumoral (células endoteliais e fibroblastos) pode estar associada a regulação da via HH neste compartimento do microambiente tumoral. / INTRODUCTION: The Hedgehog pathway is activated in some human neoplasms, including Oral Squamous Cell Carcinoma (OSCC), which account for more than 95% of all oral cancers diagnosed. Glypicans are involved in the regulation of HH pathway through GPC3 e GPC1 downregulation or/and GPC5 upregulation. AIM: The aim of this study was to evaluate the expression profile of GPC1, 3 and 5 genes, correlating to HH and VEGFA gene, even as to characterize the immunoexpression of these proteins at OSCC. MATERIAL AND METHODS: A total of 31 cases of OSCC were assessed by qPCR for the SHH, PTCH1, SMO, VEGFA, GPC1, GPC3 and GPC5 genes. The total RNA were extracted using silica membrane column (Rneasy Mini Kit). Complementary DNA was obtained using of Superscript ™ Vilo enzyme. The qPCR reactions were performed in VIIA™ 7 Real-Time PCR System using the Taqman enzime, and relative quantification (RQ) was evaluated by the comparative method of Cq (ΔΔCQ). Immunohistochemical reactions for GPC1, GPC3, GPC5, MCM3 and CD105 proteins was performed on twenty-six OSCC, 9 cases of tumor margins (TM) and 4 cases of non-neoplastic oral mucosa (NNM) using AdvanceTM or LSABTM system. The analysis of GPC1, 3 and 5 proteins were conducted according to the semi-quantitative parameters described by Gurgel et al. (2008). The number of MCM3 positive cells and vessels//mm² (microvessel density -MVD) were evaluated in 5-matching areas, and the median and confidence interval being used to group the OSCC in high and low proliferative profile (HP and LP) and high and low MDV, respectively. Statistical analysis were carried out with GraphPad Prism v.6.03. RESULTS: Transcripts of GPC1 (26; 83.87%), GPC3 (n=22; 70.97%) and GPC5 (n=15; 48.38%) genes were observed in OSCC. SHH mRNA was detected in 5 OSCC (16:13%), PTCH1 gene in 25 CEBs (80.6%), SMO in 26 (83.87%) and VEGFA in 28 (90.32%). Strong and statistically significant positive correlation was demonstrated for GPC5 and PTCH1 genes (rs=0.60; p= 0.02) and PTCH1 and VEGFA transcripts (rs = 0.69; p = 0.0003). Cytoplasmic and membrane immunostaining of GPC1 was mainly observed in epithelial MNN (n = 5; 100%) and MAT (n=9; 100%), while a reduction of this protein was detected in parenchymal cells. GPC3 protein were absent in MNN (n = 4; 0%) and MAT (n=9; 0%). The GPC3 occurred in the membrane and cytoplasm of parenchymal cells, mainly observed in the periphery of the tumor islands and the 3+ score was predominat (n=3; 11:56%) in positive OSCC. GPC5 positive tumor cells occurred in the cytoplasm, scored 1+ (n = 5; 38.46%). In addition, GPC5 was detected in the stroma of 13 (50%) OSCC, especially in endothelial and fibroblast cells. The gene expression was similar in tumors with HP and LP, and was independent of MDV. CONCLUSIONS: The correlation between the GPC5 and PTCH1 transcripts, as well the overexpression of GPC5 and GPC3 protein and the loss of GPC1 positive cells are consistent with the participation of these proteoglycans as regulators of HH pathway in OSCC. The gene and protein expression profile of GPC3 indicate that this proteins participates in tumor biology as a tumor suppressor protein, while GPC5 and GPC3 function as oncoproteins. The presence of GPC5 in tumor stroma (endothelial cells and fibroblasts) could be associated with the regulation of the HH pathway in this compartment of the tumor microenvironment.
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Expressão imuno-histoquímica de cd133 em displasias epiteliais orais e carcinomas epidermoides orais

Luna, Ealber Carvalho Macedo January 2015 (has links)
LUNA, Ealber Carvalho Macedo. Expressão imuno-histoquímica de cd133 em displasias epiteliais orais e carcinomas epidermoides orais. 2015. 61 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-21T14:02:15Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ecmluna.pdf: 1164844 bytes, checksum: 90b458325973e4ee8f8ba44d34288987 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-21T14:04:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_ecmluna.pdf: 1164844 bytes, checksum: 90b458325973e4ee8f8ba44d34288987 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-21T14:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_ecmluna.pdf: 1164844 bytes, checksum: 90b458325973e4ee8f8ba44d34288987 (MD5) Previous issue date: 2015 / C ancer stem cells are a subpopulation of neoplastic cells, which have properties phenotypic differentiation, cell renewal and proliferation similar to normal stem cells are r esponsible for tumor support. Objective: To investigate the immunoreactivity of CD133, a marker of cancer stem cells in oral epithelial dysplasia and oral squamous cell carcinoma . Methods: 15 cases were selected as CEO and 15 cases of DEO, being held by immunohistochemistry by the streptavidin - biotin technique, usi ng anti - CD133 antibody (GTX60471, GeneTex®, San Antonio, TX, USA) with dilution of 1: 650 and antigen retrieval with citrate pH 6. the quantitative analysis was performed using the percentage of cells with positive immunostaining count in 5 fields at 4 00X magnification using the Imag e program J. the results were obtained and compared between groups through the Student t test and ANOVA followed by Bonferroni multifactorial post - test, based on the levels of significance of 5%. Results : Immunohistochemical eva luation showed positive staining in all cases the sample (100% of cases). In DEO group, it was observed that 77.6 ± 16.0 epithelial cells exhibited positive immunostaining for CD133 and CEO group was found that 82.6 ± 7.2 epithelial cells exhibited positiv e immunostaining for CD133; however, there was no statistically significant difference between groups (p = 0.283). Moreover, it was observed that, with respect to gender, anatomical location and degree of dysplasia, the positive staining was as follows: ma le (DEO: 76.4 ± 10.9 and CEO: 82.9 ± 6.3) (p = 0.526) and female ( DEO: 78.0 ± 17.9 and CEO: 82.1 ± 8.9) (p = 0588); tongue (DEO: 69.6 ± 23.2 and CEO: 83.5 ± 9.3) (p = 0.217), buccal mucosa (DEO: 84.8 ± 14.7 and CEO: 79.0 ± 5.7) (p = 0.618) and palate (DEO : 74.5 ± 6 .7 and CEO : 86.8 ± 10.3); mild DEO (78.0 ± 18.4), moderate DEO (72.7 ± 11.4) and DEO severe (80.1 ± 1.8) (p = 0899). However, there was no statistically significant difference between groups . Conclusion it is suggested that the presence of this cell subpopulation may not be essential for determining the malignant phenotype . / Células-tronco cancerígenas constituem uma subpopulação de células neoplásicas que apresentam propriedades fenotípicas de diferenciação, renovação celular e proliferação semelhantes às células-tronco normais, sendo responsáveis pela manutenção tumoral. Objetivo: investigar a imunoexpressão de CD133, marcador de células-tronco cancerígenas, em displasias epiteliais orais e em carcinomas epidermoides orais. Material e Método: a amostra se constituiu de 15 casos de CEO e 15 casos de DEO, sendo realizada a imuno-histoquímica pela técnica da estreptoavidina-biotina, utilizando o anticorpo anti-CD133 (GTX60471, GeneTex®, San Antonio, TX, USA), com diluição de 1:650 e recuperação antigênica com citrato PH 6. A análise quantitativa foi realizada por meio da contagem percentual de células com imunomarcação positiva em cinco campos, no aumento de 400X, utilizando o programa Image J. Os resultados foram obtidos e comparados entre grupos por meio dos testes t de Student e ANOVA multifatorial seguido do pós-teste de Bonferroni, tomando como base os níveis de significância de 5%. Resultados: a avaliação imuno-histoquímica evidenciou marcação positiva em todos os casos da amostra (100% dos casos). No grupo de DEO, observou-se que 77,6±16.0 das células epiteliais exibiam imunoexpressão positiva para CD133 e, no grupo de CEO, verificou-se que 82.6±7.2 das células epiteliais exibiam imunoexpressão positiva para CD133; contudo, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos estudados (p=0.283). Ademais, observou-se que, com relação a sexo, localização anatômica e grau de displasia, a marcação positiva ocorreu da seguinte forma: sexo masculino (DEO: 76.4±10.9 e CEO: 82.9±6.3) (p=0.526) e feminino (DEO: 78.0±17.9 e CEO: 82.1±8.9) (p=0.588); língua (DEO: 69.6±23.2 e CEO: 83.5±9.3) (p=0.217), mucosa jugal (DEO: 84.8±14.7 e CEO: 79.0±5.7) (p=0.618) e palato (DEO: 74.5±6.7 e CEO: 86.8±10.3); DEO leve (78.0±18.4), DEO moderada (72.7±11.4) e DEO severa (80.1±1.8) (p=0.899). Todavia, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos estudados. Conclusão: sugere-se que a presença dessa subpopulação celular pode não ser imprescindível para a determinação do fenótipo maligno

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