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Informações e escolha no parto: perspectivas das mulheres usuárias do SUS e da Saúde Suplementar / Informed choice and childbirth: women´s perspectives: pulic and health insurance consumers

Bianca Alves de Oliveira Zorzam 30 July 2013 (has links)
Introdução O direito à escolha informada das mulheres sobre suas vivências na gravidez e no parto é fruto do percurso histórico dos direitos sexuais e reprodutivos, respaldados em bases éticas da autonomia, integridade corporal, igualdade e diversidade. No Brasil, sua história política e social vem sendo construída por meio da interlocução com o movimento de mulheres e os aparelhos governamentais, propulsionando políticas públicas que os garantam. Entretanto, as desigualdades de gênero no âmbito do conhecimento médico-científico levaram a uma leitura pessimista acerca do corpo feminino, que trata a experiência do parto como um evento patológico, dependente da tecnologia e de intervenções desnecessárias na assistência. Objetivo Descrever e analisar a perspectiva das mulheres sobre a dinâmica da disponibilização, acesso e qualidade das informações no pré-natal para as negociações do tipo de parto e os procedimentos da assistência focados na episiotomia, ocitocina e acompanhante, nas redes de saúde pública e suplementar. Metodologia Estudo qualitativo, alicerçado nas perspectivas teóricas de gênero e dos direitos reprodutivos, realizado por meio de entrevistas semiestruturadas de três tipos (por email, Skype e presencial), com 26 mulheres assistidas nos dois setores de saúde, em diversas regiões do país. Resultados Embora garantido pela política pública, ainda é difícil o acesso das mulheres às informações de qualidade que favoreçam suas escolhas e decisões de parto e intervenções na assistência. Essa dificuldade está imbricada em fatores sociais, econômicos, culturais e de gênero que transferem o poder de decisão sobre o tipo de parto e de intervenções no parto normal para os profissionais médicos e suas instituições. Conclusões Frequentemente, a disponibilização das informações no pré-natal foi insuficiente nos dois setores de saúde, revelando o silêncio em torno do parto. No pré-natal, as mulheres não são incentivadas à busca ativa por informações; e, quando elas existem, são imprecisas e desconsideram os seus direitos reprodutivos. Mesmo quando existe o acesso às informações da rota específica da humanização não há total garantia da possibilidade de negociação. Além disso, nem todas as mulheres conseguem acessá-la. De modo geral, a informação, isoladamente, não representou a possibilidade de êxito para as decisões no parto, dadas às diversas dificuldades que os mecanismos profissionais e institucionais impõem às mulheres / Introduction The right of women to informed choice about their experiences of pregnancy and childbirth is the result of the historical journey of sexual and reproductive rights, supported on ethical foundations of autonomy, bodily integrity, equality and diversity. In Brazil, its political and social history is being constructed through dialogue with the women\'s movement and the government apparatus, propelling public policies that guarantee these rights. However, gender inequalities within the medical and scientific knowledge led to a pessimistic approach to the female body, resulting in an a experience of childbirth as a pathological event, dependent on technology and unnecessary interventions in care. Objective To describe and analyze the women\'s perspective on the dynamics of availability, access and quality of information on prenatal care for the negotiations of the type of delivery and the procedures of care, focused on episiotomy, oxytocin and companion in public and insurance- managed health services. Methodology A qualitative study, based on the theoretical perspectives of gender and reproductive rights, conducted through semi-structured interviews of three types (email, Skype and face), with 26 women who attended the two health sectors in various regions of the country. Results Although guaranteed by public policy, it is still difficult for women to access quality information that support their choices and decisions about interventions in childbirth care. This difficulty is embedded in social, economic, cultural and gender aspects that transfer the power to decide on the type of delivery and interventions in childbirth to medical professionals and their institutions. Conclusions Often, the availability of information on prenatal care was insufficient in both health sectors, revealing the \"silence\" around childbirth. In prenatal care, women are not encouraged to actively search for information, and when information is available it is often inaccurate and ignoring of women`s reproductive rights. Even when there is access to information coming from specific route of humanizade care is no complete assurance about the possibility of negotiation. Also, not all women are able to access it. In general, information alone does not represent the possibility of success for decisions in labor, given the various difficulties that professional and institutional mechanisms impose on women
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Via de nascimento e resultado da triagem auditiva neonatal / Route of birth and result of newborn hearing screening / Ruta de nacimiento y resultado de screening auditivo neonatal

Weiss, Kátia Maria January 2014 (has links)
Estudo quantitativo prospectivo transversal analítico realizado entre janeiro e abril de 2014 em um hospital universitário de Porto Alegre, com o objetivo de verificar a influência da via de nascimento no resultado da triagem auditiva neonatal. A população foi composta por 543 neonatos cujos critérios de inclusão foram: terem nascido de via vaginal ou via cesárea, permanecerem internados em alojamento conjunto, com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas, sem indicadores de risco para a deficiência auditiva, com peso ao nascimento igual ou superior a 2500 gramas e estarem com 24 horas ou mais de vida no momento da avaliação. Foram realizadas duas tentativas para obter respostas na triagem auditiva neonatal utilizando o procedimento de emissões otoacústicas evocadas transientes. Entre as duas tentativas foi utilizada a manobra facilitadora quando a resposta não era observada na primeira tentativa. Dos 543 neonatos, 70,3% (n = 382) nasceram de por vaginal e 29,7% (n = 161) de por cesárea. Os resultados mostraram que quando comparadas as características dos neonatos conforme a via de nascimento, o grupo de neonatos nascidos por via cesárea apresentou maior prevalência de sexo masculino (p=0,020), recém-nascidos com menor Apgar no primeiro e no quinto minuto (p=0,011 e p=0,005, respectivamente). Entretanto os neonatos que necessitaram de uma segunda tentativa para se observar presença de respostas das emissões otoacústicas, o grupo de cesárea teve mais necessidade de manobra em ambas as orelhas e no grupo de via vaginal foi necessário mais manobra mais a orelha esquerda (p=0,027). Quando ajustado por possíveis fatores de confusão (sexo, peso, número de horas de vida, via de nascimento, idade materna, número de consultas pré-natal e idade gestacional), a via cesárea permanece um fator significativamente associado à necessidade de manobra facilitadora em ambas as orelhas. Recém-nascidos de cesárea têm 2,83 vezes mais a prevalência de manobra em ambas as orelhas, quando comparados aos RN de via vaginal (RP=2,83; IC 95%: 1,20 – 6,68; p=0,017). Conclui-se que, quando ajustado por possíveis fatores de confusão, a via de nascimento pode influenciar nas respostas da triagem auditiva. Assim, esse é um tema que necessita de mais estudos que levem à compreensão dos fatores presentes durante o nascimento que possam interferir nos resultados da triagem auditiva neonatal. Acredita-se que estudos semelhantes com metodologia diferente possam elucidar e corroborar com estes achados. / A cross-sectional prospective quantitative study carried out between January and April 2014 in a university hospital in Porto Alegre, in order to check the influence of the route of birth results in neonatal hearing screening. The population consisted of 543 neonates whose inclusion criteria were: being born vaginally or via cesarean section, remain hospitalized in rooming with gestational age less than 37 weeks without risk indicators for hearing loss, with weight birth equal to or greater than 2500 grams and be 24 hours or more of life at the time of evaluation. Two attempts were made to obtain responses in neonatal hearing screening using the procedure of transient evoked otoacoustic emissions. Between the two attempts at facilitating maneuver when the response was not observed in the first trial was used. Of the 543 neonates, 70.3% (n = 382) were born vaginally and 29.7% (n = 161) by cesarean section. The results showed that compared the characteristics of newborns as a means of birth, the group of neonates born by cesarean section showed a higher prevalence of male gender (p = 0.020), infants with lower Apgar scores at one and five minutes (p = 0.011 and p = 0.005, respectively). However neonates who required a second attempt to observe the presence of OAE responses, the cesarean group had more need to maneuver in both ears and the group of vaginally more maneuver was necessary over the left ear (p = 0.027 ). When we adjusted for potential confounders (sex, weight, number of hours of life, route of birth, maternal age, number of prenatal visits and gestational age), cesarean section remains a factor significantly associated with the need for facilitating maneuver both ears. Newborn cesarean have 2.83 times the prevalence of maneuver in both ears, when compared with infants of vaginally (PR = 2.83, 95% CI: 1.20 to 6.68, p = 0.017) . We conclude that, when adjusted for possible confounding factors, the route of birth may influence the responses of auditory screening. So, this is a topic that needs further study leading to the understanding of factors present at birth that may affect the outcome of neonatal hearing screening. It is believed that similar studies with different methodology elucidate and corroborate these findings. / Un estudio cuantitativo prospectivo transversal realizado entre enero y abril de 2014 en un hospital universitario de Porto Alegre, con el fin de comprobar la influencia de la ruta de los resultados de nacimiento en tamizaje auditivo neonatal. La población estuvo constituida por 543 neonatos cuyos criterios de inclusión fueron: haber nacido por vía vaginal o por cesárea, permanece hospitalizado en alojamiento conjunto con la edad gestacional menor de 37 semanas sin indicadores de riesgo para la pérdida de audición, con el peso nacimiento igual o mayor que 2500 gramos y ser de 24 horas o más de vida en el momento de la evaluación. Se hicieron dos intentos para obtener respuestas en el cribado auditivo neonatal utilizando el procedimiento de evocadas transitorias emisiones otoacústicas. Entre los dos intentos de facilitar la maniobra cuando no se observó la respuesta en el primer ensayo se utilizó. De los 543 recién nacidos, el 70,3% (n = 382) nacieron por vía vaginal y el 29,7% (n = 161) por cesárea. Los resultados mostraron que, en comparación de las características de los recién nacidos como un medio de nacimiento, el grupo de neonatos nacidos por cesárea mostraron una mayor prevalencia de sexo masculino (p = 0,020), los niños con menores puntuaciones de Apgar al minuto y cinco minutos (p = 0,011 y p = 0,005, respectivamente). Sin embargo los recién nacidos que requirieron un segundo intento de observar la presencia de respuestas OAE, el grupo de cesárea tenían más necesidad de maniobrar en ambas orejas y el grupo de la vagina más maniobra fue necesaria sobre la oreja izquierda (p = 0,027 ). Cuando ajustamos por posibles factores de confusión (sexo, peso, número de horas de duración, ruta de nacimiento, edad materna, número de visitas prenatales y la edad gestacional), la cesárea sigue siendo un factor asociado significativamente con la necesidad de facilitar la maniobra ambos oídos. Cesárea recién nacido tiene 2,83 veces la prevalencia de maniobra en ambos oídos, en comparación con los bebés de la vagina (RP = 2,83, IC del 95%: 1,20 a 6,68, p = 0,017) . Llegamos a la conclusión de que, al ajustar por posibles factores de confusión, la vía de nacimiento puede influir en las respuestas de screening auditivo. Por lo tanto, este es un tema que requiere mayor estudio que lleva a la comprensión de los factores presentes en el nacimiento que pueden afectar el resultado del cribado auditivo neonatal. Se cree que los estudios similares con diferente metodología de dilucidar y corroborar estos hallazgos.
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Cesariana e gestação múltipla : avaliação de seus impactos sobre a saúde infantil

Agranonik, Marilyn January 2013 (has links)
Introdução: O Brasil está passando por uma transição demográfica e epidemiológica, com melhorias na área da saúde. Apesar desse cenário, as taxas de baixo peso ao nascer (BPN) e a mortalidade infantil permanecem altas. O objetivo deste estudo é avaliar o impacto do uso extensivo de tecnologias, como o parto cesáreo e a concepção assistida, sobre resultados perinatais, durante os últimos 16 anos. Esse objetivo foi dividido em duas partes: (1) avaliação do impacto do aumento da taxa de parto cesáreo no BPN, de acordo com tipo de hospital (privado, público ou misto) e (2) avaliação do impacto das taxas de nascimentos múltiplos nas taxas de mortalidade infantil. Métodos: Estudo observacional de todos os nascidos vivos registrados entre 1996 e 2011, em Porto Alegre (RS). Características maternas, do parto, de assistência e do recém-nascido foram obtidas através do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Informações sobre a mortalidade foram obtidas a partir do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), apenas no período de 1996-2010. No estudo do BPN, os nascimentos múltiplos foram excluídos. A análise de tendência foi realizada através de modelos de regressão joinpoint. A Regressão de Poisson foi utilizada para calcular o risco relativo para BPN ao longo do período, ajustado pelas covariáveis. O modelo de Equações de Estimação Generalizadas foi utilizado para avaliar o risco relativo para mortalidade infantil entre gemelares e nascimentos únicos ao longo do período, ajustado pelas covariáveis. Foi calculado o risco atribuível populacional, para avaliar o impacto dos gêmeos dizigóticos sobre taxas de mortalidade infantil (TMI) e seus componentes, taxa de mortalidade neonatal (TMN) e taxa de mortalidade pósneonatal (TMPN). Resultados: No estudo sobre baixo peso ao nascer, foram incluídos 319.597 nascidos vivos durante o período. Foi observado um aumento de 43% na cobertura do setor privado, de 14,9% em 1996 para 21,3% em 2011. As taxas de cesarianas aumentaram 52%, chegando a 86,9%, 51,0% e 37,5% em 2011, nos hospitais privados, mistos e públicos, respectivamente. As taxas de baixo peso ao nascer aumentaram significativamente nos hospitais privados e mistos, independentemente do tipo de parto. Nos hospitais públicos, diminuíram no grupo de recém-nascidos por parto cesáreo e se mantiveram estáveis para os nascidos por parto normal. Houve associação entre o aumento das taxas de cesarianas com o aumento nas taxas de baixo peso ao nascer, durante o período. Em relação aos gêmeos e à mortalidade infantil, foi observado um aumento significativo na taxa de nascimentos múltiplos, de 1,97% em 1996 para 2,45% em 2010, p<0,001, entre os quais 65% eram dizigóticos (DZ) em 2010. Houve uma redução na mortalidade infantil e seus componentes para o grupo de nascimentos únicos: a TMI caiu de 15,4‰ para 8,3‰; a TMN, de 8,3‰ para 5,04‰; e a TMPN, de 7,0‰ para 2,9‰. Entre gêmeos, essas taxas permaneceram constantes, em torno de 44‰, 33‰ e 11‰ respectivamente. Em 1996, 1,7% da TMI, 2,0% da TMN e 1,4% da TMPN podem ser atribuídos aos gêmeos DZ. Em 2010, a contribuição de gêmeos DZ subiu para 8,4% (TMI), 9,8% (TMN) e 5,7% (TMPN). Conclusão: A assistência à saúde intensa e não regulamentada fornecida pelo setor privado e as melhorias na saúde, no setor público, apresentam cenários contraditórios, sugerindo abordagens diferenciadas para esses grupos, a fim de diminuir a diferença entre as taxas de baixo peso ao nascer e a mortalidade infantil no Brasil. / Introduction: Brazil is undergoing demographic and epidemiological transitions with improvements of health care standards. Despite this scenario, low birth weight (LBW) and infant mortality (IM) rates remains elevate, mainly in more developed areas of the country. The aim of this study is to evaluate the impact of extensive use of technologies, such as cesarean section (CS) and artificial insemination rates on neonatal outcomes, during the last 16 years. At first, we will investigate the impact of the increase rate of CS in LBW, considering the changes in pattern of health insurance; and second, we will investigate the impact of multiple births in infant mortality. Methods: This is an observational study of all live births registered between 1996 and 2011, in Porto Alegre (RS). Birth weight, type of delivery, type of pregnancy (single or multiple), prenatal coverage, maternal characteristics and health care insurance according to type of hospital (private, mixed, public) were obtained from the Information System on Live Births (SINASC). Information on mortality was obtained from Information System on Mortality (SIM), only in the period of 1996 to 2010. In the study of LBW, multiple births were excluded. Trends in LBW, CS and covariates were assessed using joinpoint regression models, general and according to the type of hospital. Poisson regression was used to calculate the relative risk for LBW over the period, adjusted for covariates. Generalized Estimated Equations model was used to evaluate the relative risk for infant mortality among multiple births and sigletons, adjusted for covariates. Populational Attributable Risk was calculated to evaluate the impact of multiple births on infant mortality. Results: In the study of low birth weight, there was a total of 319,597 live births included in the analysis during the period. An intense change in the pattern of health insurance was observed with an increase of 43% in private sector coverage from 14.9% (1996) to 21.3% (2011). CS rates increased 52%, reaching 86.9%, 51.0% and 37.5% in 2011, respectively, in private, mixed and public hospitals. LBW rates increased significantly in private and mixed hospitals independently of the type of delivery. In opposition, LBW rates decreased in public hospitals for babies born by CS and remained stable for those born by vaginal delivery. Increases in CS and in prenatal coverage were associated with rising of LBW rates during the period. Reduction in the number of adolescent mothers and improvements in maternal education were the main protector factors for LBW during the period. There was a significant increase in multiple births rate from 1.97% (1996) to 2.45% (2010), p<0.001, among which 65% were dizygotic in 2010. There was a reduction in IMR and its components, in singletons: IMR fell from 15.4‰ to 8.3‰, TMN, from 8.3‰ to 5.04‰ and PNMR from 7.0‰ to 2.9‰. Between twins these rates remained constant at around 44‰, 33‰ and 11‰, respectively. In 1996, 1.7% of the infant mortality rate, 2.0% of the neonatal mortality rate 1.4% and the rate of post-neonatal mortality could be attributed to DZ twins. In 2010, the contribution of DZ twins rose to 8.4% in infant mortality, neonatal mortality 9.8% and 5.7% in the post-neonatal mortality. Conclusion: Increase in LBW was related with an intense change in patterns of health insurance associated with overuse of medical technologies. In counterpart, social improvements and increase in access to prenatal care reduced this impact in public and mixed hospitals.
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Aleitamento materno em prematuros hospitalizados e no primeiro mês pós-alta

LIMA, Ana Paula Esmeraldo 26 April 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-11-07T12:07:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese FINAL-AnaLima.pdf: 1896963 bytes, checksum: 6985d554e1a56852276c847a82e809eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T12:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese FINAL-AnaLima.pdf: 1896963 bytes, checksum: 6985d554e1a56852276c847a82e809eb (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / CNPq / Estudos acumulam evidências dos benefícios do aleitamento materno para os recém-nascidos prematuros, como prevenção e redução da gravidade da enterocolite necrosante, retinopatia da prematuridade e sepse. Contudo, mães de prematuros apresentam menores taxas de sucesso na amamentação, conferindo maiores incertezas e preocupações quanto ao aleitamento materno. As barreiras para a amamentação do prematuro são muitas, como as decorrentes de sua imaturidade fisiológica, além das dificuldades relacionadas a sua condição clínica e hospitalização. Embora o início do aleitamento materno possa ser incentivado durante a hospitalização, muitos prematuros são desmamados precocemente, logo após a alta hospitalar. Nesse contexto, faz-se necessário não só conhecer a prática do aleitamento materno do prematuro no ambiente hospitalar, mas também seus determinantes no período pós-alta, para que intervenções efetivas, que possibilitem sua manutenção por tempo oportuno, possam ser planejadas e implementadas. O objetivo desse estudo foi analisar a situação do aleitamento materno de prematuros durante o primeiro mês após a alta hospitalar. Trata-se de um estudo longitudinal realizado em dois Hospitais Amigos da Criança de Recife, Pernambuco, com 108 prematuros que tiveram alta hospitalar no período de abril a julho de 2014. Para a coleta de dados, foi realizado levantamento de dados em prontuários e entrevistas por telefone com as mães, aos 15 e 30 dias após a alta hospitalar, utilizando-se dois instrumentos semiestruturados com as variáveis relacionadas às características maternas, institucionais e do prematuro. As prevalências das modalidades de aleitamento materno foram estimadas para cada momento determinado: alta hospitalar, 15 e 30 dias após a alta. Utilizou-se regressão logística multivariada para a análise dos fatores associados ao aleitamento materno exclusivo (AME) trinta dias após a alta hospitalar. A prevalência do AME na alta hospitalar foi de 85,2%, observando-se uma significativa redução após esse período (75,0% aos 15 dias e 46,3% aos 30 dias após a alta). Após análise multivariada, as variáveis tipo de parto, gemelaridade e peso ao nascer mostraram-se associadas ao AME no 30º dia pós-alta hospitalar (OR= 2,794; OR=8,350; e OR=4,102, respectivamente). Os resultados encontrados evidenciam que é possível atingir boas taxas de AME na alta hospitalar de prematuros, mas que o acompanhamento pós-alta é fundamental para se evitar o desmame precoce. Ter nascido de parto cesáreo, não ser gemelar e ser baixo peso ao nascer aumentou as chances do prematuro se encontrar em AME ao fim do primeiro mês. Apesar de serem todos fatores não modificáveis pela equipe de saúde, seu conhecimento é importante para propiciar dados aos profissionais, no intuito de priorizar ações de apoio e incentivo ao aleitamento materno às mães mais vulneráveis ao desmame precoce. / Evidences of the benefits of breastfeeding to premature newborns are shown by studies, such as preventing and minimizing the necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity and sepsis. However, newborns’ mothers present lower success rates in breastfeeding resulting in higher concerns and uncertainties. There are several difficulties concerning to premature breastfeeding, such as the ones resulting in their physiological immaturity, their clinic conditions related, and moreover, the fact that they are hospitalized. Although breastfeeding should be encouraged during hospitalization, newborns are early weaned, as soon as they leave hospital. In this context, it is demanding to the health professionals to be learning the breastfeeding practice in the hospital environment, but also its determinants in post-discharge period, so that effective interventions can be planned and implemented making possible the proper and suitable breastfeeding. The objective of this study is to analyze the situation of premature infants breastfeeding during the first month after the discharge. This is a longitudinal study which took place at two Baby-Friendly Hospitals in Recife, Pernambuco, Brazil. Participants were 108 premature newborns who were discharged during the period April to June of 2014. The investigation was based on data survey through medical chart and phone interviews with the mothers, during the 15th and 30th days after discharge. Using two semistructured instruments with the variables related to maternal, institutional and premature characteristics. The prevalence of breastfeeding modalities were estimated for each given time: hospital discharge, 15 and 30 days after discharge. It was used multivariate logistic regression to analyze the factors associated with exclusive breastfeeding (EBF) thirty days following hospital discharge. The prevalence of EBF at hospital discharge was 85.2%, observing a significant reduction after this period (75.0% at 15 days and 46.3% at 30 days after discharge). After multivariate analysis, the type of delivery variables, twin pregnancy and birth weight were associated to EBF in 30 post-discharge day (OR = 2.794; OR = 8.350; and OR = 4.102, respectively). The results found show that is possible to achieve good rates of EBF in the premature infants discharge, but that the accompaniment post-discharge is fundamental to avoid early weaning. The chances to find the newborn in exclusive breastfeeding at the end of the first month is increased by being born of cesarean delivery, not being twin and having low weight at birth. Although all these factors cannot be changed by the health professionals, it is demanding for them to know these data, in order to prioritize actions to support and encourage breastfeeding to the most vulnerable mothers to the early weaned.
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O PARTO NA VOZ DA PARTURIENTE

Gradi, Carine Baldicera de 18 December 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T16:58:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CarineRibeiroBaldicera.pdf: 2189441 bytes, checksum: fb391fd70279593cfe59814921e9092f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T16:58:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CarineRibeiroBaldicera.pdf: 2189441 bytes, checksum: fb391fd70279593cfe59814921e9092f (MD5) Previous issue date: 2017-12-18 / Introduction: the experience of gestation and birth are important moments in the life of a woman, this event is part of the reproductive life and goes far beyond its physiological aspects. Health work practices can include several technologies, among them, videos, educational video can be an example of an instrument used as a technological didactic resource. Overall objective: to elucidate the experience of childbirth through the report of women who have recently experienced the birth of a child. Specific objectives: to give voice to women about their birth experiences; build and validate a video with reports of positive and negative experiences of childbirth. Methodologi: In order to meet the first specific objective, a qualitative descriptive exploratory study was carried out between April and August 2017 with eleven women who had a normal or cesarean birth in the central region of Rio Grande do Sul. The second specific objective was of a methodological research in the month of November of 2017 with twelve specialized judges in the maternal and child area. Results: of the research data organized and codified by the content analysis resulted in three thematic axes: Childbirth as experience; Labor pains; Protective factors and measures of comfort. From the methodological research, we obtained a return of twelve instrument of evaluation of the expert judges. The Likert Scale was adapted. The video was considered valid. Thus, a documentary video validated by expert judges of the area will be made available as a product of this research process to subsidize discussions about types of birth among professionals and academics. Final considerations: The initial goal was achieved, the documentary video, elucidating the report of women about their experience of delivery, was validated, after the analysis of 12 expert judges, was obtained 90% agreement. The empowerment of pregnant women is perceived in the direction of a conscious and non-fear-based decision-making, favoring experiences of dialogue between women and professionals. / Introdução: a vivência da gestação e do nascimento são momentos marcantes na vida de uma mulher. Esse evento faz parte da vida reprodutiva e vai muito além de seus aspectos fisiológicos. As práticas de trabalho em saúde podem incluir diversas tecnologias, entre elas, vídeos. O vídeo educativo pode ser um exemplo de instrumento utilizado como recurso didático tecnológico. Objetivo geral: elucidar a experiência de parto por meio do relato de mulheres que vivenciaram o nascimento de um(a) filho(a) recentemente. Objetivos específicos: dar voz para as mulheres sobre as suas experiências de parto; construir e validar um vídeo com relatos de experiências positivas e negativas de parto. Metodologia: para alcançar o primeiro objetivo específico, foi realizada uma pesquisa exploratório-descritiva de caráter qualitativo entre abril e agosto de 2017 com onze mulheres que viveram o parto normal ou cesáreo na região central do Rio Grande do Sul. O segundo objetivo específico foi atendido por meio de uma pesquisa metodológica no mês de novembro de 2017 com doze juízes especialistas na área materno-infantil. Resultados: dos dados de pesquisa organizados e codificados pela análise de conteúdo, resultaram três eixos temáticos: Parto como experiência; As dores do parto; Fatores de proteção e medidas de conforto. Da pesquisa metodológica, obteve-se retorno de doze instrumentos de avaliação dos juízes especialistas. Fez-se uma adaptação da Escala de Likert. O vídeo foi considerado válido. Assim, será disponibilizado como produto deste processo de pesquisa, um vídeo documentário validado por juízes especialistas da área, para subsidiar discussões sobre tipos de parto entre profissionais e acadêmicos. Considerações finais: O objetivo proposto inicialmente foi alcançado, o vídeo documentário, com o relato de mulheres sobre a sua experiência de parto foi validado após análise feita por 12 juízes especialistas e foi obtido um total de 90% de concordância. No vídeo, percebe-se, por meio dos relatos, o empoderamento das gestantes no sentido de uma tomada de decisão consciente, e não pautada no medo, sobre o parto e outras questões relacionadas. Além disso, o vídeo mostra experiências de diálogo entre a mulher e os profissionais, o que pode auxiliar outras gestantes no processo de vivência da gestação e do nascimento.
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GESTAÇÃO E VIA DE PARTO: INFLUÊNCIA SOBRE A PELVE E ASSOALHO PÉLVICO DE PRIMÍPARAS

Severo, Alexandre Rodrigues 13 July 2018 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T17:54:35Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlexandreRodriguesSevero.pdf: 2176832 bytes, checksum: cb83fa1d94c7a57e1f88035744527c66 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T17:54:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AlexandreRodriguesSevero.pdf: 2176832 bytes, checksum: cb83fa1d94c7a57e1f88035744527c66 (MD5) Previous issue date: 2018-07-13 / The gestational period can represent a special moment in the woman's life, in which she experiences anatomical, physiological, biochemical, social and cultural changes and readaptations, as well as a process of preparation for changes and new responsibilities. However, changes caused by cesarean delivery or normal delivery may lead to tissue-level repercussions in the pelvic floor and impairment of pelvic mobility in women. Thus, Manuscript 1 aimed to perform a search in the literature on articles that deal with the relationship between natural delivery and cesarean delivery with urinary incontinence, fecal incontinence, strength and mobility of the pelvic floor. Articles published and indexed in the LILACS, Medline, PubMed, Scopus and PEDro databases were evaluated in the last ten years. Four articles were found. Two of them present a relationship between the type of delivery and the probable predisposition to the development of changes such as urinary and fecal incontinence. The other two studies report the predisposition to poor counseling on the contraction performed during the time of delivery. It is concluded that the articles presented suggest the relationship between the birth and muscle strength, pelvic floor mobility and the development of changes such as urinary and fecal incontinence. Manuscript 2 aimed to evaluate the perineal strength and pelvic mobility of primiparous women and to report them to characteristics of gestation and the way of delivery. The sample consisted of twenty-four primiparous women, over 18 years of age, who underwent cesarean delivery or normal delivery with and without episiotomy or forceps and were evaluated in the period from three to six months after gestation. The evaluations were done through evaluation form, perineometry and flexion test sitting and standing. The evaluation of muscle strength, time of contraction and pelvic mobility and their relationship with gestational and clinical variables showed that the women presented a reduction in strength and time of contraction and alteration of pelvic mobility, regardless of the way of delivery; that some clinical and gestational characteristics seem to be related to the pelvic floor musculature and pelvic mobility. It was concluded that there was a reduction in strength and time of contraction and alteration of pelvic mobility, regardless of the way of delivery. In general, some clinical and gestational characteristics seem to influence pelvic strength and mobility. Thus, early evaluation to more accurately identify the repercussions of such pathways may avoid pelvic symptoms. The product generated from the dissertation was a folder entitled: Natural Childbirth, Cesarean Delivery, repercussions on the organism, containing information pertinent to possible changes from gestation and delivery, training for perineal strengthening and postural care for prophylaxis of complications generated during childbirth, as well the puerperium. / O período gestacional pode representar um momento especial na vida da mulher, no qual ela vivencia alterações e readaptações anatômicas, fisiológicas, bioquímicas, sociais e culturais, além de um processo de preparação para as mudanças e novas responsabilidades. No entanto alterações geradas pela cesariana ou pelo parto normal podem levar a repercussões em nível tecidual no assoalho pélvico e prejudicar a mobilidade pélvica das mulheres. Assim, o estudo objetivou buscar a relação entre os tipos de vias de parto e sua influência sobre a musculatura e mobilidade pélvica de primíparas. O Manuscrito 1 teve como objetivo realizar uma busca na literatura sobre artigos que tratam da relação entre o parto natural e cesariana com incontinência urinária, incontinência anal, força e mobilidade do assoalho pélvico. Foram avaliados artigos publicados e indexados nos bancos de dados LILACS, Medline, PubMed, Scopus e PEDro, nos últimos dez anos. Como resultados foram encontrados quatro artigos. Dois deles apresentam uma relação entre o tipo de parto e a provável predisposição ao desenvolvimento de alterações como incontinência urinária e fecal. Os outros dois estudos relacionam a predisposição à uma má orientação sobre a contração realizada durante o momento do parto. Conclui-se que os artigos apresentados sugerem uma relação entre a via de parto e força muscular, mobilidade do assoalho pélvico e o desenvolvimento de alterações como incontinência urinária e fecal. O Manuscrito 2 objetivou avaliar a força perineal e a mobilidade pélvica de mulheres primíparas e relacionar com características da gestação e via de parto. A amostra foi composta por vinte e quatro mulheres primíparas, maiores de 18 anos, as quais foram submetidas a cesariana ou parto normal com/sem episiotomia ou fórceps e avaliadas no período de três a seis meses após o parto. As avaliações se deram por meio de ficha de avaliação, perineometria e teste de flexão sentado e em pé. A avaliação da força muscular, tempo de contração e mobilidade pélvica e suas relações com variáveis gestacionais e clínicas mostrou que as mulheres apresentaram redução da força e tempo de contração e alteração da mobilidade pélvica, independente da via de parto e; que algumas características clínicas e da gestação parecem estar relacionadas com a musculatura de assoalho pélvico e a mobilidade pélvica. Conclui-se que houve redução da força e tempo de contração e alteração da mobilidade pélvica, independente da via de parto. De maneira geral, algumas características clínicas e da gestação parecem influenciar a força e a mobilidade pélvica. Dessa forma, a revisão de literatura referente ao Manuscrito 1, e os dados apurados no Manuscrito 2 deram subsídios para elaboração de um produto. O produto gerado a partir da dissertação foi um folder intitulado: Parto Natural, Cesariana, repercussões sobre o organismo, contendo informações pertinentes às possíveis alterações oriundas da gestação e do parto, treino para fortalecimento perineal e para profilaxia de complicações geradas durante o parto, bem como puerpério.
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Vigilancia pos-alta em cesareas : incidencia e fatores associados a infecção do sitio cirurgico / Postdischarge surveillance following cesarean section : the incidence of surgical site infection and associated factors

Cardoso Del Monte, Meire Celeste 14 August 2018 (has links)
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:21:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CardosoDelMonte_MeireCeleste.pdf: 1822486 bytes, checksum: 5ef969ace185af2a5bc1edb9dc948b68 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: Identificar a taxa de incidência de infecção do sítio cirúrgico (ISC) e fatores associados ao aparecimento desta infecção, em pacientes submetidas à cesárea em um hospital público, de ensino e terciário, através da vigilância pósalta. Sujeitos e Métodos: Foram admitidas no estudo 204 mulheres que realizaram cesárea no Centro de Atenção Integral à Saúde da mulher no período de maio de 2008 a março de 2009 e que possuíam telefone para contato. A pesquisadora abordava as mulheres durante sua internação e preenchia uma ficha para registrar os fatores associados às infecções pós-cesárea. Após a alta hospitalar, a pesquisadora ligava para essas mulheres 15 e 30 dias após a cirurgia, preenchendo um questionário para obter dados relativos à infecção pós-operatória. A análise estatística foi feita com o programa SAS versão 9.02, usando-se os testes qui-quadrado e exato de Fisher para variáveis categóricas e Mann-Whitney para variáveis numéricas. Um modelo de regressão logística para riscos de COX (RR), com critério de seleção de variáveis stepwise, foi utilizado para identificar os fatores associados a ISC. O RR e seu intervalo de confiança foram calculados e p<0,05 foi considerado significativo. Resultados: A amostra final foi de 187 mulheres. Dessa amostra 44 apresentaram uma ISC, correspondendo a uma taxa de 23,5%. Em 42 mulheres (95%) a ISC manifestou-se após a alta, sendo que em 39 delas (93%) a ISC manifestou-se dentro dos primeiros 15 dias. Na análise bivariada foram observadas como significantes para ISC as variáveis: número de consultas pré-natal = 7 e hipertensão arterial. Na análise multivariada foi observada significância apenas para hipertensão arterial. Conclusão: A vigilância pós-alta é fundamental para não subestimar as ISC em cesáreas, e neste estudo um acompanhamento de 15 dias pós-alta foi suficiente para detectar o aparecimento dessas infecções. A hipertensão arterial foi associada à ISC. / Abstract: Objective: To identify the rate of surgical site infections (SSI) and factors associated with their occurrence by performing postdischarge surveillance of patients following Cesarean section at a public university teaching hospital. Subjects and Methods: A total of 204 women, who had undergone Cesarean section at the Center for Women's Integrated Healthcare (CAISM) between May 2008 and March 2009 and who were able to be contacted by telephone, were admitted to the study. The women were approached during hospitalization and a form was completed on factors associated with post-Cesarean section infections. Following discharge from hospital, the women were contacted by telephone 15 and 30 days after surgery to complete a questionnaire on the presence of postoperative infection. Statistical analyses were performed using the SAS statistical software program, version 9.02. The chi-square test and Fisher's exact test were used to analyze categorical variables and the Mann Whitney test for numerical variables. Cox proportional hazards regression model with stepwise variable selection was applied to determine the relative risks (RR) and respective confidence intervals of factors associated with SSI. Significance was established at p<0.05. Results: The final sample consisted of 187 women. SSI was detected in 44 cases (23.5%). In 42/44 women (95%), SSI appeared following discharge from hospital, becoming evident within the first 15 days following surgery in 39/44 cases (93%). Bivariate analysis indicated the following variables as being significantly associated with SSI: number of prenatal visits =7 and hypertension; however, only hypertension remained significant in the multivariate analysis. Conclusion: Postdischarge surveillance is essential for ensuring accurate estimates of post-Cesarean section SSI; nevertheless, the present findings suggest that a 15-day post discharge follow up is sufficient to detect these infections. Hypertension was associated with SSI. / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Dor pós-operatória em mulheres submetidas à cesariana: incidência, qualidade, intensidade e fatores preditores / Postoperative incidence, characteristics and predictors for post-cesarean section pain

Borges, Natália de Carvalho 08 July 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-05-19T14:13:30Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Natália de Carvalho Borges - 2015.pdf: 1625922 bytes, checksum: 6294a0cb41556811cefca60e606a9b4a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-05-19T14:14:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Natália de Carvalho Borges - 2015.pdf: 1625922 bytes, checksum: 6294a0cb41556811cefca60e606a9b4a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T14:14:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Natália de Carvalho Borges - 2015.pdf: 1625922 bytes, checksum: 6294a0cb41556811cefca60e606a9b4a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-07-08 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Postoperative pain is a frequent and multidimensional event, which is influenced by biopsychosocial factors. Little is known about pain after cesarean section, currently one of the most practiced surgeries, which requires a rapid recovery and is held at a time of a woman’s life in which various physical and emotional changes occur. The aim of this study was to estimate the incidence, characteristics and predictive factors for moderate, strong and worst pain post-cesarean section. This is the data analysis part from the prospective cohort study, conducted in a private hospital in the municipality of Goiânia, Brazil, between February 2014 and May 2015, with a sample of 947 women that had undergone cesarean section. Data were collected at the pre and immediate postoperative moments. The outcome variable was postoperative pain of moderate, strong and worst intensity (≥5 on a numerical scale from 0-10). The predictor variables included sociodemographic and clinical factors. The intensity of the pain were assessed through the Numeric Pain Rating Scale of 11 points (NPS), where zero (0)=no pain; 1,2,3 and 4=mild pain; 5 and 6=moderate pain; 7, 8 and 9=severe pain and 10=worst possible pain; and pain quality through the McGill Pain Questionnaire (MPQ-SF). The Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) was used to investigate symptoms of anxiety and depression and the STAI-trait for anxiety symptoms. For the statistical analysis, the chi-square test, t-test and multivariate regression analysis were used. The mean age of the women was 25.3 years (sd=5.7). Married women (43.9%) and those that had completed high school (50.3%) were prevalent. All the women underwent spinal anesthesia with the use of heavy bupivacaine 0.5% and morphine. The incidence of postoperative pain was 92.2% (CI: 95%:90.0%-93.9%) and the incidence of women who reported pain of moderate, strong and worst intensity was de 79,2%(CI:95%:76,5%-81,6). The descriptors most frequently chosen to characterize the pain were “aching”, “tender” and “throbbing”, from the sensory-discriminative category of the MPQ-SF. Performing tubal sterilization together with the cesarean section (OR: 2.26; 95%CI 1.12-4.57), duration of surgery over 30 minutes (OR 1.26; 95%CI 1.11-2.18), presence of preoperative pain (OR: 1.54; 95%CI 1.05-2.26) and medium and high levels of trait anxiety (OR: 1.50; 95%CI 1.04-2.09) emerged as predictors of postoperative pain of moderate, strong and worst intensity. The performance of previous cesarean sections emerged as a protective factor for postoperative pain (OR: 0.65; 95%CI 0.46-0.92). High intensity postoperative pain is a highly frequent event in women undergoing cesarean section, described in words that indicate the multidimensionality of the pain. The perioperative evaluation of women should include negative behaviors such as anxiety, the presence of preoperative pain and the performance of surgeries that require greater exposure and manipulation of tissues, in order to reduce impairments in post-operative recovery. / El dolor pos operatorio es un caso frecuente, multidimensional e influenciado por factores bio-psico-sociales. Aun se sabe poco sobre el dolor después de una cesárea, una de las cirugías mas practicadas en la actualidad, que exige una rápida recuperación y es realizada en un momento de la vida de la mujer en que ocurren diversos cambios de orden físico y emocional. El objetivo de este estudio fue estimar la incidencia, características y los factores que predicen el dolor pos operatorio de intensidad moderada, fuerte y peor possible en mujeres sometidas a cesárea. Se trata del análisis de datos de un estudio de cohorte prospectiva, realizado en un hospital privado del Municipio de Goiânia, Brasil, entre febrero del 2014 y mayo del 2015, con una muestra de 947 mujeres sometidas a cesárea. Los datos fueron colectados durante el periodo pre y post cirurgía inmediatos. La variable de desenlace fue el dolor pos-cirugía de intensidad moderado, fuerte o peor posible (≥5 en la escala numérica de 0-10) Las variables predictorias incluyeron las sociodemograficas y clinicas. La intensidad y tipo del dolor fueron evaluados por medio de la Escala Numérica del Dolor de 11 puntos (END), em que 0(cero)=sin dolor; 1,2,3 e 4= dolor leve; 5 y 6=dolor moderado; 7, 8 y 9=dolor fuerte e 10=peor dolor posible; y la calidad por el Test de Dolor de McGill (MPQ-SF). La Escala de Ansiedad y Depresión Hospitalaria (HADS) fue usada para investigar los síntomas de la ansiedad y la depresión y el IDATE-rasgo a los síntomas de ansiedad. Para el análisis estadístico, fueron utilizados los testes chi-cuadrado, teste t y análisis multivariada. La edad media de las mujeres era de 25,3 años (DP=5,7). Prevalecieron las casadas (43,9%) e que habian completado la escuela secundaria (50,3%). Todas las mujeres fueron sometidas a anestesia raquidea, con el uso de bupivacaína pesado 0,5% y morfina. La incidencia del dolor pos-operatorio fue de 92,2% (IC: 95%:90,0%-93,9%) y la incidencia de mujeres que reportaron dolor de intensidad moderada, fuerte y el peor posible fue de 79,2%(CI:95%:76,5%-81,6). Los descriptores más frecuentes escogidos para caracterizar el dolor fueron: “dolorosa”, “dolorida à palpación” e “palpitante”, del grupo sensorial-discriminativo del MPQ-SF. Surgieron como factores predictores del dolor pos-operatorio de intensidad moderada, fuerte y peor posible la realización de esterilización en conjunto con la cesárea (OR: 2,26; IC95% 1,12-4,57), la duración de la cirugía por más de 30 minutos (OR: 1,26; IC95% 1,11-2,18), presencia del dolor pre-operatorio (OR: 1,54; IC95% 1,05-2,26) y los niveles medios y altos de ansiedade-rasgo (OR: 1,50; IC95% 1,04-2,09). La realización de cesárea previa surgió como un factor de protección para el dolor pos operatorio (OR: 0,65; IC95% 0,46-0,92). Dolor post-cirugía de alta intensidad es un evento altamente frecuente entre mujeres sometidas a cesárea, descrito por medio de palabras que indican la multidimensionalidad del dolor. La evaluación perioperatoria de las mujeres debe incluir los comportamientos negativos como la ansiedad, la presencia de dolor pre-cirugía y la realización de cirugías que requieren una exposición más larga y la manipulación de los tejidos, con el fin de reducir las pérdidas en la recuperación post-operatoria. / A dor pós-operatória é um evento frequente, multidimensional e influenciado por fatores bio-psico-sociais. Pouco ainda se conhece sobre a dor após a cesariana, uma das cirurgias mais praticadas na atualidade, que exige rápida recuperação e é realizada em um momento da vida da mulher em que ocorrem diversas mudanças de ordem física e emocional. O objetivo deste estudo foi estimar a incidência, as características e os fatores preditores de dor pós-operatória de intensidade moderada, forte e pior possível em mulheres submetidas à cesariana. Trata-se de análise de dados parte de um estudo de coorte prospectiva, conduzido em um hospital particular do Município de Goiânia, Brasil, entre fevereiro de 2014 e maio de 2015, com amostra de 947 mulheres submetidas à cesariana. Os dados foram coletados no período pré e pós-operatório imediatos. A variável de desfecho foi a dor pós-operatória de intensidade moderada, forte e pior possível (≥5 na Escala Numérica de 0-10). As variáveis preditoras incluíram as sociodemográficas e clínicas. A intensidade da dor foi avaliada por meio da Escala Numérica de Dor de 11 pontos (END), em que 0(zero)=sem dor; 1,2,3, e 4=dor leve; 5 e 6=dor moderada; 7, 8 e 9=dor forte e 10=pior dor possível; e a qualidade pelo Questionário de Dor de McGill (MPQ-SF). A Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS) foi usada para investigar sintomas de ansiedade e depressão e o IDATE-traço, para sintomas de ansiedade. Para a análise estatística, foram utilizados os testes qui-quadrado, teste t e análise de regressão multivariada. A média de idade das mulheres foi de 25,3 anos (dp=5,7). Prevaleceram as casadas (43,9%) e que haviam concluido o ensino médio (50,3%). Todas as mulheres foram submetidas à raquianestesia, com uso de bupivacaína pesada 0,5% e morfina. A incidência de dor pós-operatória foi de 92,2% (IC:95%:90,0%-93,9%) e a incidência de mulheres que referiram dor de intensidade moderada, forte e pior possível foi de 79,2% (CI:95%:76,5%-81,6%). Os descritores mais frequentemente escolhidos para caracterizar a dor foram “dolorida”, “dolorida à palpação” e “latejante”, do agrupamento sensitivo-discriminativo do MPQ-SF. Emergiram como fatores preditores de dor pós-operatória de intensidade moderada, forte e pior possível a realização de esterilização tubária em conjunto com a cesariana (OR: 2,26; 1,12-4,57), a duração da cirurgia acima de 30 minutos (OR: 1,26; 1,11-2,18), presença de dor pré-operatória (OR: 1,54; 1,05-2,26) e níveis médios e elevados de ansiedade-traço (OR:1,50;1,04-2,09). A realização de cesariana mostrou ser um fator de proteção para dor pós-operatória (OR: 0,65; 0,46-0,92). Dor pós-operatória de elevada intensidade é um evento altamente frequente entre mulheres submetidas à cesariana, descrita por meio de palavras que indicam a multidimensionalidade da dor. A avaliação perioperatória das mulheres deve incluir os comportamentos negativos como a ansiedade, a presença de dor pré-operatória e a realização de cirurgias que demandam maior tempo de exposição e manipulação de tecidos, com vistas à redução de prejuízos na recuperação pós-operatória.
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Desfechos neonatais em cesarianas eletivas em um hospital privado

Rosa, Marcos Wengrover January 2018 (has links)
O Brasil é um dos países do mundo onde mais se realiza cesarianas, muitas delas são realizadas de forma eletiva em idades gestacionais diversas entre 37 e 41 semanas. Cesarianas eletivas realizada em idades gestacionais muito precoces aumentam a o risco de eventos neonatais adversos. Objetivo: Avaliar a relação entre a idade gestacional em que a cesariana eletiva foi realizada e os resultados neonatais em mulheres atendidas no setor privado de saúde. Metodologia: Estudo de coorte retrospectivo entre mulheres assistidas no setor privado de saúde do sul do Brasil, avaliando desfechos neonatais em cesarianas eletivas. No período de janeiro de 2015 a dezembro de 2016. Utilizaram-se os seguintes critérios de elegibilidade: foram incluíram gestantes primíparas e secundíparas com uma cesariana prévia, com idade gestacional entre 37 e 39 semanas (grupo I) ou ≥39 semanas (grupo II) submetidas à cesariana eletiva. Mulheres com indicações médicas para cesariana e gestantes que apresentavam comorbidades associadas foram excluídas, assim como menores de 18 anos, gestações com fetos malformados e gestantes que apresentavam rupreme. Os desfechos neonatais foram comparados entre os dois grupos de idade gestacional. Resultados: Ocorreram 8480 nascimentos de fetos vivos no Hospital Moinhos de Vento durante o período do estudo. Destes, 6542 cesarianas foram excluídos e 1938 cesarianas foram elegíveis para o presente estudo: 625 no grupo I e 1313 no grupo II. A mediana de gestações e abortamentos anteriores foram maiores 14 no grupo I (p≤0,0001 para ambos). A média de idade das mulheres nos dois grupos foi de 34 anos. Não houve variação significativa em relação à etnia, onde a média das mulheres estudadas foi de 97,8% de brancos nos dois grupos. Cerca de 72% das mulheres eram casadas ou moravam com companheiros e 26,1% do total de mulheres eram solteiras ou moravam sem companheiro em ambos os grupos. O índice de massa corporal médio em ambos os grupos foi de 28,7kg / m2. A internação na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal e a hiperbilirrubinemia foram positivamente associadas ao grupo I em relação ao grupo II (Teste Qui-quadrado com análise residual ajustada, p≤0,0001 e p = 0,049, respectivamente). Nas análises de Spearman observamos que a cesariana realizada ≥39+0 semanas gestacionais (grupo II) foi negativamente relacionada à admissão na UTI Neonatal (rS=-0,091, p≤0,001), à hipoglicemia com necessidade de intervenção terapêutica (rS=-0,047, p=0,039) e eventos de hiperbilirrubinemia (rS=-0,051, p=0,023). Conclusão: A cesariana eletiva realizada antes de 39 semanas completas aumenta o risco de desfechos neonatais adversos. / Brazil is one of the countries in the world where caesarean sections are most frequently performed, many of which are performed electively at different gestational ages between 37 and 41 weeks. Elective cesarean sections performed at very early gestational ages increase the risk of adverse neonatal events. Objective: To evaluate the relationship between the gestational age at which elective cesarean section was performed and the perinatal outcomes in women treated in the private health sector. Methodology: Retrospective cohort study among women assisted in the private health sector of southern Brazil, evaluating neonatal outcomes in elective cesarean sections. From January 2015 to December 2016. The following eligibility criteria were used: primiparous and secondary infants with a previous cesarean section, gestational age between 37 and 39 weeks (group I) or ≥39 weeks (group II) submitted to elective caesarean section. Women with medical indications for cesarean section and pregnant women with associated comorbidities were excluded, as well women under 18 years old and those who presented amoniorexe. Neonatal outcomes were compared between the two gestational age groups. Results: There were 8480 births of live fetuses at Hospital Moinhos de Vento during the study period. Of those, 6542 cesareans were excluded and 1938 cesareans were eligible for the present study: 625 in group I and 1313 in group II. The median of previous pregnancies and abortions were higher in group I (p≤0,0001 for both). The mean age of women in both groups was 34 years. There was no significant variation in relation to ethnicity, where the average of the 16 studied women was 97.8% whites in both groups. About 72% of the women were married or lived with partners and 26,1% of the total women were single or lived without a partner in both groups. The mean body mass index in both groups was 28.7 kg / m2. Neonatal Intensive Care Unit (ICU) and hyperbilirubinemia were positively associated with group I in relation to group II (Chi-square test with adjusted residual analysis, p≤0,0001 and p = 0.049, respectively). In the Spearman analyzes, we observed that cesarean section performed ≥39 + 0 gestational weeks (group II) was negatively related to admission to the neonatal ICU (rS = -0.091, p≤0.001), to hypoglycemia requiring therapeutic intervention (rS = -0.047, p = 0.039) and hyperbilirubinemia events (rS = -0.051, p = 0.023). Conclusion: Elective caesarean section performed before 39 completed weeks increases the risk of adverse neonatal outcomes.
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Die Kaiserschnittentbindung erhöht das Risiko für eine gestörte pulmonale Adaptation bei gesunden späten Frühgeborenen und reifen Neugeborenen

Schweers, Hannah Katharina 18 January 2017 (has links)
Die Kaiserschnittrate erhöhte sich in den letzten Jahrzehnten in zahlreichen geburtshilflichen Kliniken. Diese Entwicklung ist problematisch, weil damit eine erhöhte pulmonale Morbidität der Neugeborenen verbunden sein kann. Die vor­ liegende Arbeit untersucht die Anpassung von späten Frühgeborenen (34,0–36,6 SSW) und 2 Gruppen von reifen Neugeborenen (37,0–37,6 und 40,6–40,6 SSW) in einem Level 1 Zentrum in Abhängigkeit vom Geburtsmodus. Eingeschlos­ sen wurden primär gesunde Kinder, die im Verlauf eines Jahres geboren wurden. Ausge­ schlossen wurden Kinder mit nachgewiesener angeborener Anomalie und Kinder mit einer schweren Anpassungsstörung (Apgar 5‘<6). Die Kaiserschnittrate lag bei 22% und war am höch­ sten bei späten Frühgeborenen (39%) im Ver­ gleich zu Kindern der 37. (30 %) und der 40. SSW (11%). Die Rate der Kinder, die mit CPAP behan­ delt werden mussten fiel von 88 % in der 34. SSW auf 17% in der 37. und 8% in der 40. SSW. Kinder nach Kaiserschnitt mussten im Vergleich zur spontan geborenen Kindern signifikant häufiger mit CPAP therapiert werden (50 vs. 12%). Dieser Unterschied war für späte Frühgeborene deutlich (82 vs. 36 %) und lag niedriger bei in der 37. (33 vs. 9 %) und 40. (26 vs. 6 %) SSW geborenen Kindern. Der deutlichste Unterschied fiel bei in der 36. SSW geborenen Kindern auf (66 vs. 9%). Die Ergebnisse der Analyse dokumentieren, dass ein Kaiserschnitt bei primär gesunden Kindern zu einer schlechteren respiratorischen Anpassung führt. Dies gilt besonders, jedoch nicht nur, für späte Frühgeborene und dort besonders für Kinder, die in der 36. SSW geboren werden. Die weltweit wachsende Rate von Kaiserschnittent­ bindungen sollte immer wieder kritisch hinter­ fragt werden. Eine Kaiserschnittentbindung ohne klare Indikation führt zu einer erhöhten Rate an respiratorischen Anpassungsstörungen, zur neo­ natologischen Aufnahme der Kinder und damit verbunden zu einer Störung der Mutter­Kind­Bindung, sowie zu einer unnötigen finanziellen Belastung des Gesundheitssystems. Es ist zu wünschen, dass die Daten der Studie benutzt werden, um in der Diskussion zwischen Eltern, Geburtshelfern und Neo­ natologen immer den besten Geburtsweg für das Kind zu finden. / The rates of delivery by Cesarean section (CS) have been trending upwards in recent decades, perhaps leading to higher rates of dysfunction in respiratory adaptation in newborns. We present epidemiological data for pulmonary adaptation by mode of delivery for healthy late preterm and term infants born at a regional tertiary care center. The overall CS rate was 22 % with the lar­ gest proportion of these in late preterms (39%). This drops to 30% in infants born after 37 weeks gestation and to 11% for those born after 40 weeks. Infants needing respiratory support de­ creased significantly as gestational age increased: 88% at 34 weeks, 67% at 35 weeks, 28% at 36 weeks, 17% at 37 weeks and 8% at 40 weeks. The risk of respiratory morbidity following CS as compared to vaginal delivery (VD) was substan­ tially higher. 50% of infants born by CS needed respiratory support compared to only 12% fol­ lowing VD. 82% of all late preterm infants born by CS developed respiratory morbidity compared to 36 % following VD. Comparable data for infants born after 37 and 40 weeks gestation were 33% compared to 9 % and 26 % compared to 6 % respec­ tively. Late preterm infants born after 36 weeks gestation showed the most marked difference by mode of birth with 66 % needing respiratory sup­ port following CS as compared to only 9 % follow­ ing VD. Our data could be useful in counselling parents about risk associated with delivery by Cesarean section. A critical view should be taken of increasing CS rates worldwide because of a clear correlation in increased morbidity in infants, especially late preterm infants.

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