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Enzyme Activities in the Oral Fluids of Patients Suffering from Bulimia: A Controlled Clinical TrialSchlüter, Nadine, Ganß, Carolina, Pötschke, Sandra, Klimek, Joachim, Hannig, Christian 11 February 2014 (has links) (PDF)
Patients with bulimia nervosa are at high risk for dental erosion. However, not all bulimic patients suffer from erosion, irrespective of the severity of their eating disorder. It is often speculated that differences in the saliva are important, however, little is known about salivary parameters in bulimic patients, particularly directly after vomiting. The aim of the clinical trial was to compare different salivary parameters of subjects suffering from bulimia with those of healthy controls. Twenty-eight subjects participated (14 patients with bulimia nervosa, 7 of them with erosion; 14 matched healthy controls). Resting and stimulated saliva of all participants was analysed as well as saliva collected from bulimic patients directly and 30 min after vomiting. Parameters under investigation were flow rate, pH, buffering capacity and the enzyme activities of proteases in general, collagenase, pepsin, trypsin, amylase, peroxidase, and lysozyme. Regarding flow rate, pH and buffering capacity only small differences were found between groups; buffering capacity directly after vomiting was significantly lower in bulimic subjects with erosion than in subjects without erosion. Differences in enzymatic activities were more pronounced. Activities of proteases, collagenase and pepsin in resting and proteases in stimulated saliva were significantly higher in bulimic participants with erosion than in controls. Peroxidase activity was significantly decreased by regular vomiting. Proteolytic enzymes seem to be relevant for the initiation and progression of dental erosion directly after vomiting, maybe by both hydrolysis of demineralized dentine structures as well as modulation of the pellicle layer. / Dieser Beitrag ist mit Zustimmung des Rechteinhabers aufgrund einer (DFG-geförderten) Allianz- bzw. Nationallizenz frei zugänglich.
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Avaliação clínica longitudinal de restaurações de resina composta em lesôes cervicais não cariosas utilizando as técnicas direta e semidireta: estudo randomizado. / Clinical longitudinal evaluation of composite resin restorations in non-carious cervical lesions using direct and direct-indirect techniques: a randomized study.Elia, Laura Célia Fernandes Meirelles 08 December 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-12-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse estudo clínico randomizado boca dividida foi avaliar longitudinalmente a efetividade de restaurações de resina composta de lesões cervicais não cariosas realizadas pelas técnicas direta e semidireta. Foram selecionados 30 pacientes voluntários com necessidade de restaurações cervicais do tipo classe V. Cada paciente recebeu duas restaurações, uma realizada pela técnica direta e outra através da técnica semidireta, totalizando 60 restaurações. Após a realização das restaurações, foi feita uma avaliação inicial imediata (baseline), após 7 dias, 6, 12 e 24 meses, por meio dos critérios USPHS modificado. Cada paciente foi avaliado a cada retorno por dois examinadores calibrados. A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva por meio de porcentagem de sucesso das restaurações de acordo com os critérios estudados e os escores obtidos. Para análise inferencial foi realizado o teste T Student para avaliar as diferenças entre extensão, profundidade e tempo. Os testes Qui-Quadrado/Fisher foram utilizados para comparação das taxas entre os grupos após cada período (p<0,05). Os resultados obtidos foram avaliados por testes de sobrevida e taxa anual de falha (Kaplan-Meier). Em relação ao tempo, foi observada diferença estatisticamente significante, sendo a técnica direta 21,8 min (± 14,50) mais rápida que a técnica semi direta 35,3 min (± 19,89). Das 60 restaurações realizadas, 1 restauração direta foi perdida por falha de retenção e nenhum paciente faltou ao retorno em 7 dias. Com 6 meses, 4 restaurações foram perdidas por falta de retenção na técnica direta e 5 restaurações foram perdidas pelo mesmo motivo na técnica semi-direta. Somente 1 paciente se ausentou. No retorno de 12 meses, 2 restaurações foram perdidas e 2 pacientes ausentaram-se em ambas as técnicas. E com 24 meses, 2 pacientes não compareceram ao retorno e nenhuma restauração falhou pelo critério retenção pela técnica direta. Na técnica semi-direta, 1 paciente ausentou-se e 1 restauração foi perdida por falta de retenção. O sucesso cumulativo da técnica direta foi de 99%, 93,1%, 88,5% e 88,5% nos períodos de 7 dias, 6, 12 e 24 meses respectivamente. Na técnica semi-direta o sucesso cumulativo foi de 100%, 92,8%, 88,4% e 83,7% nos períodos de 7 dias, 6, 12 e 24 meses respectivamente. Conclui-se que, independente da técnica empregada, ambas são boas opções restauradoras e possuem altas taxas de sucesso cumulativo nos períodos estudados. O tempo de trabalho foi superior na técnica semidireta que na técnica direta. Com o passar do tempo houve redução da sensibilidade dental em ambas as técnicas. Houve trauma gengival imediatamente após os procedimentos restauradores realizados com as duas técnicas, porém houve redução do mesmo no decorrer dos períodos avaliados. / The purpose of this randomized split-mouth clinical study was to longitudinally evaluate the effectiveness of composite resin restorations of non-carious cervical lesions performed by direct and semi-direct techniques. A total of 30 volunteers with a need for class V cervical restorations were selected. Each patient received two restorations, one performed by the direct technique and the other by the directindirect technique, totaling 60 restorations. Assessment at baseline, 7 days, 6, 12 and 24 months, we performed using the modified USPHS criteria. Each patient was evaluated at return by two calibrated examiners. Data analysis was performed through descriptive statistics analysis using percentage of success of the restorations according to the criteria studied and scores obtained. For inferential analysis, the Student T test was used to evaluate the differences between extension, depth and time. Chi-Square/Fisher tests were used to compare rates between groups after each period (p <0.05). The results were evaluated by survival and annual failure rates (Kaplan-Meier). Differences were detected regarding to time, in which direct and direct-indirect procedures last 21.8(± 14.50) and 35.3 (± 19.89) minutes, respectively. Of the 60 restorations performed, 1 direct restoration was lost due to retention failure and no patient was missing the return in 7 days. At 6 months, 4 restorations were lost due to lack of retention in the direct technique and 5 restorations were lost for the same reason in the direct-indirect technique. Only 1 patient was absent. At 12 months return, 2 restorations were lost and 2 patients were absent in both techniques. And at 24 months, 2 patients did not attend the return and no restoration failed by the retention criterion by the direct technique. In the direct-indirect technique, 1 patient was absent and 1 restoration was lost due to lack of retention. The cumulative success of the direct technique was 99%, 93.1%, 88.5% and 88.5% in the 7-day, 6th, 12th and 24thmonths periods respectively. In the direct-indirect technique, cumulative success was 100%, 92.8%, 88.4% and 83.7% in the 7-day, 6, 12 and 24-month periods, respectively. It is concluded that, regardless of the technique employed, both are good restorative options and have high cumulative success rates in the studied periods. Working time was longer in the direct-indirect technique than in the direct technique. There was reduction of dental sensitivity in both techniques. There was gingival trauma immediately after the restorative procedures performed by the two techniques, with trauma reduction with the along the evaluated periods.
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O efeito da suplementação isolada de vitamina D sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausaBueloni-Dias, Flavia Neves January 2017 (has links)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahas / Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação isolada de vitamina D (VD) sobre os marcadores imune-inflamatórios em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Foi conduzido ensaio clínico, duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 160 mulheres com idade entre 50-65 anos e amenorréia ≥ 12 meses. Foram excluídas mulheres com histórico de doença cardiovascular, diabetes insulino dependente, doença renal crônica, doença hepática, doença autoimune, disfunção da paratireóide e usuárias de doses farmacológicas de VD (> 100 UI/dia). As participantes foram randomizadas em dois grupos: grupo VD, ingestão de colicalciferol 1.000 UI/dia via oral (n=80) ou grupo placebo (n=80). O tempo de intervenção foi de 10 meses, com avaliações nos momentos inicial e final. Para avaliação da resposta inflamatória foram dosadas as interleucinas IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, o fator de necrose tumoral alfa (TNF-) e o interferon gama (IFN-). Os valores séricos de 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] foram mensurados por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). A análise estatística foi por Intenção de Tratamento (ITT), empregando-se medidas repetidas por meio da Distribuição Gama seguido do teste de comparação múltipla de Wald. Resultados: Os grupos foram similares nos parâmetros clínicos e bioquímicos iniciais. A média de idade foi de 58,8 ± 6,6 anos no grupo VD e de 59,3 ± 6,7 anos no grupo placebo, com tempo de menopausa de 12,0 ± 8,8 anos e 12,3 ± 8,4 anos, respectivamente (p>0.05). Após 1... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the effect of supplementation of vitamin D (VD) alone on the immune-inflammatory biomarkers in postmenopausal women. Methods: In this double-blind, placebo-controlled trial, 160 postmenopausal women were randomized into two groups: VD group, vitamin D3 supplementation 1,000 IU/day orally (n=80) or placebo group (n=80). Women with amenorrhea ≥ 12 months and age 50-65 years were included. Those with established cardiovascular disease, insulin dependent diabetes, primary hyperparathyroidism, renal failure (or creatinine >1.4 mg/dL), liver disorders, autoimmune diseases, and previous use of pharmacological doses of VD (> 100 IU/day) were excluded. The intervention time was 10 months, with assessments at the start and end of treatment. Serum levels of interleukin IL-1β, IL-5, IL-6, IL-10, IL-12ρ70, IL-17, tumor necrosis factor-alpha (TNF-) and interferon-gamma (IFN-) were determined. The plasma concentrations of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] were measured by HPLC (high-performance liquid chromatography). Statistical analysis was by intention-to-treat (ITT), using Gamma distribution in repeated measures design followed by multiple comparison Wald’s test. Results: The two groups were similar at baseline in terms of clinical and laboratory parameters. The mean age of the patients included was 58.8 ± 6.6 years in the VD group and 59.3 ± 6.7 years in the placebo group, with time since menopause of 12.0 ± 8.8 years and 12.3 ± 8.4 years, respectively (p>0.05).... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito de dois dispositivos de hemostasia na ocorrência de oclusão da artéria após cateterismo cardíaco transradial : ensaio clínico randomizado / Effect of two hemostasis devices in case of artery occlusion after radial cardiac catheterization: a randomized clinical trialSantos, Simone Marques dos January 2017 (has links)
Evidências favoráveis impulsionaram o uso da técnica transradial nos últimos anos. Estudos originais que apresentam o uso dessa prática apontam baixo risco de complicações locais, maior conforto para os pacientes, possibilidade de mobilização e deambulação precoce após procedimento, diminuição do período de internação hospitalar e redução de custos hospitalares. Entre as complicações possíveis, a mais temida é a oclusão da artéria radial (OAR). Embora seja preocupante essa complicação, ainda não há consenso quanto à avaliação rotineira da patência da artéria antes da alta hospitalar e sua relação com o dispositivo hemostático utilizado. Visando preencher essa lacuna do conhecimento, este estudo foi planejado para comparar o efeito de dois dispositivos de hemostasia após cateterismo cardíaco realizado por acesso transradial na ocorrência de OAR. Foi conduzido um ensaio clínico randomizado (ECR) de dois grupos, aberto, no Laboratório de Hemodinâmica (LH) de um hospital público e universitário da região metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O período de coleta foi de novembro de 2015 a outubro de 2016. Foram incluídos pacientes adultos ambulatoriais e internados, submetidos a cateterismo cardíaco diagnóstico e/ou terapêutico por acesso transradial, em caráter eletivo e/ou de urgência. Os participantes foram randomizados em dois grupos: Grupo Intervenção (GI) – hemostasia com dispositivo TR Band; e Grupo Controle (GC) – hemostasia com dispositivo de gaze e bandagem elástica adesiva. O desfecho primário foi a OAR imediata ao procedimento e em 30 dias; os desfechos secundários foram a migração dos padrões das curvas após retirada imediata do dispositivo e em 30 dias, a necessidade de tempo a mais para alcance da hemostasia, as demais complicações vasculares relacionadas ao sítio de punção (sangramento e hematoma) e a presença e intensidade de dor. Foram incluídos 600 pacientes: GI (n=301) e GC (n=299), predominantemente do sexo masculino, com média de idade de 63 ± 10 anos; a OAR imediatamente após a remoção do dispositivo ocorreu em 24 (8%) e 19 (6%), no GI e GC, respectivamente; em 30 dias para um terço da amostra foi de 5 (5%) e 7 (6%), no GI e GC, respectivamente. Para estes dois períodos não foram demonstradas diferenças estatísticas; o tempo de hemostasia adicional, assim como o tempo necessário para outro tipo de compressão, foi significativamente maior no GI, p=0,006 e p<0,001, respectivamente; pacientes de ambos os grupos mantiveram um padrão e migração de curvas semelhantes na avaliação pré procedimento, imediatamente após a retirada dos dispositivos e em 30 dias; o sangramento menor foi significativamente maior no GI, quando comparado ao GC, 67 (22%) vs. 40 (13%), respectivamente, p = 0,006; o hematoma foi semelhante entre os dois grupos. O relato de dor foi similar entre os grupos, e a intensidade relatada foi moderada. Os resultados deste estudo permitem concluir que a incidência de OAR foi semelhante entre os grupos TR Band e bandagem elástica adesiva. Os padrões de curva do teste de Barbeau foram semelhantes em todas as avaliações. Pacientes que utilizaram TR Band precisaram de mais tempo adicional de hemostasia assim como mais tempo com outro tipo de compressão. O sangramento menor foi mais incidente no grupo TR Band, enquanto o hematoma foi semelhante entre os grupos. A ocorrência de dor moderada foi semelhante entre os dois grupos. / Favorable evidence increase the use of the transradial technique in recent years. Original studies that address this approach suggest low risk of local complications, greater comfort for patients, the possibility of early mobilization and ambulation after the procedure, a shorter hospital stay and reduced hospital costs. Among the possible complications, the most feared is radial artery occlusion (RAO). Although RAO is of concern, there is still no consensus regarding the routine assessment of radial artery patency before discharge and its relationship to the hemostatic device used. In order to fill this knowledge gap, this study was planned to compare the effect of two hemostasis devices after cardiac catheterization performed by transradial access on the appearance of RAO. A two-group Randomized Clinical Trial (RCT) was conducted at the Hemodynamic Laboratory (HL) of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre (HCPA), a public university hospital in the metropolitan region of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. The collection period was from November 2015 to October 2016. Adult patients from the outpatient clinic and hospitalized patients undergoing cardiac diagnostic and / or therapeutic catheterization due to transradial access, in an elective and / or emergency manner, were included. Participants were randomized into two groups: intervention group (IG) - hemostasis with TR Band device; Control Group (CG) - hemostasis with gaze device and adhesive elastic bandage. The primary outcome was immediate RAO to the procedure and in 30 days; secondary outcomes were migration of the curvature patterns after immediate device removal and in 30 days, the need for extra time to reach hemostasis other vascular complications related to the puncture site (bleeding and hematoma), and the presence and intensity of pain. A total of 600 patients were included: IG (n=301) and CG (n=299), predominantly males with a mean age of 63 ± 10 years; RAO immediately following device removal occurred in 24 (8%) and 19 (6%), in the IG and CG groups, respectively; in 30 days for a third of the sample was 5 (5%) and 7 (6%) in IG and CG, respectively. For these two periods no statistical difference was demonstrated. The additional hemostasis time, as well as the time required for another type of compression, was significantly higher in IG, p=0.006 and p<0.001, respectively; patients from both groups maintained a pattern of migration of similar curves in the pre-procedure assessment, immediately after the device withdrawal and in 30 days; The lowest bleeding was significantly higher in the IG, compared to the GC, 67 (22%) vs 40 (13%), respectively, p = 0.006; the hematoma was similar between the two groups. The reported pain was similar between the groups, and the reported intensity was moderate. The results of this study allow us to conclude that the incidence of RAO was similar between TR Band groups and adhesive elastic bandage. The standards of the Barbeau test curve were similar in all assessments. Patients who used TR Band required more extra hemostasis time as well as more time with another type of compression. Minor bleeding was more incident in the TR Band group, while the hematoma was similar between the groups. The occurrence of moderate pain was similar between the two groups.
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O papel da turbinectomia inferiorparcial endoscópica narinosseptoplastia : um ensaio clínico randomizado com avaliação de qualidade de vidaMoura, Bianca Hocevar de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o papel da turbinectomia inferior parcial endoscópica (TIPE) na rinosseptoplastia primária sobre os desfechos de qualidade de vida, complicações e tempo cirúrgico. Delineamento: Ensaio clínico pragmático, randomizado, duplo-cego em um centro único e de grupos paralelos. Métodos: Indivíduos maiores de 16 anos, com queixas estéticas e obstrução nasal, candidatos à rinosseptoplastia primária, avaliados entre março de 2014 e maio de 2015, em um Hospital Terciário Universitário no Brasil. Pacientes elegíveis foram randomizados para receberem ou não TIPE concomitantemente à cirurgia. Desfechos: Diferença absoluta dos escores pré e pós-operatórios em qualidade de vida específica, pela aplicação dos questionários Nasal Obstruction Symptom Evaluation Portuguese (NOSE-p) e Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE), e geral, através de aplicação do World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-breve. Os desfechos eram cegados e acessados somente três meses após a cirurgia. O protocolo foi registrado no ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Resultados: 50 pacientes foram incluídos, maioria caucasiana com rinite alérgica com sintomas moderados a severos. A média de idade foi 36 (±14,5) anos. Os escores de qualidade de vida específicos e gerais melhoraram independentemente da intervenção TIPE (p < 0,001). ANCOVA foi aplicada para controlar potenciais fatores confundidores. Não houve divergência entre a diferença absoluta nos pacientes submetidos ou não a TIPE nos escores NOSE-p (-50,5 vs. -47,6; p=0,723); ROE (47 vs. 44,8; p= 0,742) e todos os domínios do WHOQOL-breve (p > 0,05). Não houve diferença entre os grupos sobre a presença de complicações. O tempo cirúrgico foi maior no grupo TIPE (212 minutos ± 7,8 vs. 159,1 ± 5,6; p ˂ 0,001). Conclusão: A redução das conchas inferiores através da TIPE durante a rinosseptoplastia primária não melhorou, em curto prazo, a qualidade de vida geral nem específica. O uso de TIPE aumenta o tempo cirúrgico consideravelmente, sem adicionar benefício aos escores avaliados. Não houve diferença na incidência de complicações no pós-operatório, sugerindo a segurança da técnica. / Objectives/Hypothesis: To evaluate the impact of endoscopic partial inferior turbinectomy (EPIT) associated with primary Rhinoseptoplasty on quality of life outcomes (QOL), complications, and surgical duration. Study Design: Randomized clinical trial. Methods: Individuals with nasal obstruction aged ≥ 16 years who were candidates for functional and aesthetics primary Rhinoseptoplasty were evaluated from March 2014 through May 2015 at a tertiary university hospital in Brazil. Eligible participants were randomly allocated to rhinoseptoplasty with or without EPIT. Outcomes: Absolute change (postoperative –preoperative) in the following QOL scores: Nasal Obstruction Symptom Evaluation-Portuguese (NOSE-p), Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE) and World Health Organization Quality of Life (WHOQOL)-bref (to measure general QOL). Outcomes were blindly assessed 3 months postoperatively. The protocol was registered at ClinicalTrials.gov (NCT02231216). Results: Fifty patients were studied. Most were Caucasian and had moderate/severe allergic rhinitis symptoms. Mean age was 36 (±14.5) years. Rhinoseptoplasty was associated with improvement in all QOL scores irrespective of turbinate intervention (P <0.001). ANCOVA was conducted to control for potential confounders. There was no difference between the groups in absolute score changes for NOSE-p (-50.5 vs. -47.6; P=0.723); ROE (47 vs. 44.8; P = 0,742), and all WHOQOL-bref score domains (P >0.05). There were no differences between the groups regarding presence of the complications. Surgical duration was higher in the EPIT group (212 minutes ± 7.8 vs. 159.1 ± 5.6; p ˂ 0.001). Conclusions: Turbinate reduction through EPIT during primary rhinoseptoplasty did not improve short-term general and specific QOL outcomes. The use of EPIT increases surgical time considerably without improving QOL scores. There was no difference in postoperative incidence of complications, suggesting that EPIT is a safe technique.
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Ressuscitação hipertônica com salina/dextran em pacientes sépticos graves estáveis : um estudo randomizado / Hypertonic saline/dextran resuscitation in stable severe septic Patients: a randomized studyOliveira, Roselaine Pinheiro de January 2001 (has links)
Objetivo: estudar os efeitos hemodinâmicos da solução salina hipertônica/dextran, comparada com solução salina normal, em pacientes com sepse grave. Modelo: ensaio clínico randomizado, prospectivo, duplo-cego, controlado. Local: Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário. Pacientes: 29 pacientes com sepse grave, admitidos na UTI com pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP) menor que 12 mmHg. Intervenções: os pacientes foram randomizados para receber 250 ml da solução salina normal [NaCl 0,9%] (Grupo SS, n=16) ou solução salina hipertônica [NaCl 7,5%]/dextran 70 8% ( Grupo SSH, n=13). Medidas e resultados: para cada grupo foram coletadas medidas hemodinâmicas, gasometrias (arterial e venosa), lactato e sódio séricos nos tempos 0, 30 minutos, 60 minutos, 120 minutos e 180 minutos. Durante o período do estudo não foi permitida qualquer alteração na infusão tanto de fluidos quanto das drogas vasopressoras. A POAP foi maior no grupo SSH, com a diferença sendo maior em 30 minutos (10,7±3,2 mmHg vs. 6,8±3,2 mmHg) e 60 minutos (10,3±3 mmHg vs. 7,4±2,9 mmHg); p<0,05. O índice cardíaco aumentou apenas no grupo SSH, sendo que as diferenças foram maiores em 30 minutos (6,5±4,7 l min-1 m-2 vs. 3,8±3,4 l min-1 m-2), em 60 minutos (4,9±4,5 l min-1 m-2 vs. 3,7±3,3 l min-1 m-2) e em 120 minutos (5,0±4,3 l min-1 m-2 vs. 4,1±3,4 l min-1 m-2); p<0,05. O índice sistólico seguiu o mesmo padrão e foi maior em 30 minutos (53,6[39,2-62,8] ml m-2 vs. 35,6[31,2-49,2] ml m-2) e em 60 minutos (46,8[39,7-56,6] ml m-2 vs. 33,9[32,2-47,7] ml m-2); p<0,05. A resistência vascular sistêmica diminuiu no grupo SSH e foi menor nos tempos 30 minutos (824±277 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1139±245 dyne s-1 cm-5 m-2), em 60 minutos (921±256 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1246±308 dyne s-1 cm-5 m-2) e em 120 minutos (925±226 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1269±494 dyne s-1 cm-5 m-2); p<0,05. O sódio sérico aumentou no grupo SSH e foi maior do que o grupo SS em 30 minutos (145±3 mEq l-1 vs. 137±7 mEq l-1), em 60 minutos (143±4 mEq l-1 vs. 136±77 mEq l-1), em 120 minutos (142±5 mEq l-1vs. 136±7 mEq l-1) e em 180 minutos (142±5 mEq l-1 vs. 136±87 mEq l-1); p<0,05. Conclusão: Solução salina hipertônica/dextran pode melhorar a performance cardiovascular na ressuscitação de pacientes com sepse grave. Os efeitos hemodinâmicos parecem estar relacionados tanto ao efeito no volume quanto a melhora da função cardíaca. A SSH/dextran podem ajudar a restaurar rapidamente a estabilidade hemodinâmica em pacientes sépticos, hipovolêmicos, sem apresentar efeitos indesejáveis significativos. / Objective: to study the hemodynamic effects of a hypertonic saline/dextran solution compared with a normal saline solution in severe septic patients. Design: prospective double blind and control-randomised study. Setting: Adult intensive care unit in a university hospital Patients: Twenty nine severe septic patients admitted to the intensive care unit with a pulmonary artery occlusion pressure (PAOP) lower than 12 mmHg. Interventions: Patients were randomised to receive 250 ml of blinded solutions of either normal saline (SS group, n=16) or hypertonic saline (NaCl 7,5%)/dextran 70 8% (HSS group, n=13) solutions. Measurements and Results: Hemodynamic, blood gases, blood lactate and sodium data were collected for each group at the following time points: baseline, 30 min, 60 min, 120 min and 180 min. During the study period, it was not allowed further fluid or vasoactive infusion rate modifications. PAOP was higher in the HSS group with the differences being greater at 30 (10.7±3.2 mmHg vs. 6.8±3.2 mmHg) and 60 min (10.3±3 mmHg vs. 7.4±2.9 mmHg); p<0.05. The cardiac index increased only in the HSS group with differences being greater at 30 (6.5±4.7 l min-1 m-2 vs. 3.8±3.4 l min-1 m-2), 60 (4.9±4.5 l min-1 m-2 vs. 3.7±3.3 l min-1 m-2) and 120 min (5.0±4.3 l min-1 m-2 vs. 4.1±3.4 l min-1 m-2); p<0.05. The stroke volume index followed a comparable course and it was higher at 30 (53.6[39.2-62.8] ml m-2 vs. 35.6[31.2-49.2] ml m-2) and 60 min (46.8[39.7-56.6] ml m-2 vs. 33.9[32.2-47.7] ml m-2); p<0.05. Systemic vascular resistance decreased in the HSS group and became lower at 30 (824±277 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1139±245 dyne s-1 cm-5 m-2), 60 (921±256 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1246±308 dyne s-1 cm-5 m-2) and 120 min (925±226 dyne s-1 cm-5 m-2 vs. 1269±494 dyne s-1 cm-5 m-2); p<0.05. The serum sodium levels increased in the HSS group and were higher than in the SS group at 30 (145±3 mEq l-1 vs. 137±7 mEq l-1), 60 (143±4 mEq l-1 vs. 136±77 mEq l-1), 120 (142±5 mEq l-1vs. 136±7 mEq l-1) and 180 min (142±5 mEq l-1 vs. 136±87 mEq l-1 ); p<0.05. Conclusion: Hypertonic saline/dextran solution can improve cardiovascular performance in the resuscitation of severe septic patients. The hemodynamic effect appears related both to a volume effect and an improvement in cardiac function. Hypertonic saline/colloid solutions may help to rapidly restore hemodynamic stability in hypovolemic septic patients without significant side effects.
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Eficácia de uma estratégia de promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável direcionada a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementaresOliveira, Luciana Dias de January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia de sessões de aconselhamento em alimentação infantil dirigidas a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares ao longo dos primeiros seis meses de vida das crianças. Método: Foi conduzido um ensaio clínico randomizado envolvendo 323 mães adolescentes, seus recém-nascidos e as avós maternas das crianças, alocadas para quatro grupos distintos, segundo a coabitação ou não da adolescente com a mãe e a sua exposição à intervenção. Esta constituiu-se de cinco sessões de aconselhamento em amamentação - na maternidade, e aos 7, 15, 30 e 60 dias e uma sessão abordando também a alimentação complementar, aos 120 dias. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas mensalmente nos primeiros seis meses de idade por telefone. O impacto da intervenção foi medido comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno exclusivo (AME) e as da época de introdução de outros leites e alimentos complementares nos diferentes grupos. Foram comparadas as medianas do AME e da época de introdução de outros leites (dados coletados em dias) entre os diferentes grupos. Como a coabitação com a avó materna não teve impacto significativo na época de introdução dos alimentos complementares e de outros leites, para fins de análise desses aspectos as mães adolescentes foram agrupadas apenas de acordo com a exposição ou não à intervenção. Resultados: A intervenção teve impacto significativo na manutenção do AME, tanto para o grupo em que apenas a mãe recebeu a intervenção (RDI 0,52; IC 95% 0,36-0,76), quanto para o grupo em que as avós foram incluídas (RDI 0,64; IC 95% 0,46-0,90). A duração mediana de AME foi de 36 dias (±DP 7,38; IC 95% 21,52-50,47) entre as adolescentes sem coabitação e sem intervenção; 103 dias (±DP 10,48; IC 95% 82,44-123,55) entre as adolescentes sem coabitação, mas com intervenção; 43 dias (±DP 6,68; IC 95% 29,89- 56,10) entre as adolescentes com coabitação, mas sem intervenção e 89 dias (±DP 16,43; IC 95% 56,78-121,21) entre as adolescentes com coabitação e com intervenção. A intervenção aumentou em 67 dias a duração do AME no grupo de adolescentes que não coabitavam com suas mães e em 46 dias quando havia coabitação. Com relação à introdução de outros leites e alimentos complementares, as curvas de sobrevida mostram que a intervenção conseguiu postergar a época de introdução desses alimentos. A mediana da época de introdução de outros leites foi de 95 dias (IC 95% 78,7-111,3) no grupo controle e de 153 dias (IC 95% 114,6-191,4) no grupo intervenção; com relação à alimentação complementar (AC) aos quatro meses, 41% (IC 95% 32,8-49,2) das crianças do grupo controle já recebiam alimentos complementares, prevalência que diminuiu para 22,8% (IC 95% 15,9-29,7) com a intervenção. No entanto, aos seis meses, as prevalências de crianças recebendo alimentos complementares foram semelhantes nos dois grupos: 88,4% (IC 95% 82,9-93,9) para o grupo controle e 87,1% (IC 95% 81,4-92,8) para o grupo intervenção. Conclusões: Múltiplas sessões de aconselhamento em alimentação infantil nos primeiros quatro meses de vida das crianças dirigidas a mães adolescentes, incluindo ou não as avós maternas das crianças, mostraram ser uma estratégia eficaz para aumentar a duração do AME e postergar a introdução de outros alimentos na dieta das crianças. / Objective: To assess the impact of counseling sessions on child feeding directed to adolescent mothers and maternal grandmothers on exclusive breastfeeding rates and at the time of introduction of complementary foods throughout the children’s first six months of life. Methods: A randomized clinical trial was performed with 323 adolescent mothers, their newborns and mothers divided in four groups, according to the adolescent mother’s cohabitation with her mother or not and her exposition to the intervention. The intervention consisted of five breastfeeding counseling sessions occurring in the maternity hospital at 7, 15, 30 and 60 days after birth, plus one session addressing also complementary feeding after 120 days. Information about the babies’ feeding practices in their first six months was collected monthly by telephone. The impact of the intervention was assessed through the comparison of exclusive breastfeeding survival curves and those related to the time of introduction of other milks and complementary foods in the different groups. Medians related to exclusive breastfeeding and the time of introduction of other milks (data collected in days) in the different groups were also compared. Once cohabitation with the maternal grandmother had no significant impact at the time of introduction of complementary foods and other milks, adolescent mothers were grouped according to exposition or not to the intervention for the analysis of these aspects. Results: The intervention had a significant impact on exclusive breastfeeding maintenance both for the group in which only the mother received the intervention (HR = 0.52; CI 95% = 0.36-0.76) and for the group in which the grandmothers were included (HR = 0.64; CI 95% = 0.46-0.90). Exclusive breastfeeding average duration was 36 days (±SD 7.38; CI 95% 21.52-50.47) among adolescent mothers who did not live with their mothers and were not exposed to intervention; 103 days (±SD 10.48; CI 95% 82.44-123.55) among those who did not live with their mothers and were exposed to intervention; 43 days (±SD 6.68; CI 95% 29.89-56.10) among those who lived with their mothers, not exposed to intervention; and 89 days (±SD 16.43; CI 95% 56.78-121.21) among those who lived with their mothers, exposed to intervention. The intervention increased exclusive breastfeeding in 67 days for the group without cohabitation and 46 days for the group with cohabitation. The survival curve shows that the intervention was able to postpone the introduction of other milks and complementary foods. The median of the time of introduction of other milks was 95 days (CI 95% 78.7-111.3) in the control group and 153 days (CI 95% 114.6-191.4) in the intervention group. In relation to complementary feeding at four months of life, 41% (CI 95% 32.8-49.2) of the children in the control group already received complementary foods, and this prevalence decreased to 22.8% (CI 95% 15.9-29.7) after the intervention. However, at six months, the prevalence of children receiving complementary foods was similar in both groups: 88.4% (CI 95% 82.9-93.9) for the control group and 87.1% (CI 95% 81.4-92.8) for the intervention group. Conclusions: Multiple counseling sessions in the first four months of life of the children directed to adolescent mothers and adolescent mothers including whether or not the maternal grandmothers of the children, proved to be an effective strategy to increase the duration of EBF and postpone the introduction of other foods in the diet of children.
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Comparação dos efeitos da estimulação elétrica nervosa transcutânea em pacientes com lombalgia crônica não específica: ensaio clínico randomizado / Comparison of effects of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) and interferential current (IFC) in patients with non specific chronic low back pain: randomized clinical trialFacci, Ligia Maria [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Introdução: Os equipamentos de eletroterapia mais utilizados no tratamento da lombalgia crônica não-específica são a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS) e a Corrente Interferencial (CI). Ainda são escassas, porém, as evidências que justifiquem a sua utilização na prática clínica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS) com os da Corrente Interferencial (CI) em pacientes com lombalgia crônica não-específica. Métodos: Cento e cinqüenta pacientes com lombalgia crônica não-específica foram randomicamente divididos em três grupos: 1)TENS; 2) Corrente Interferencial e 3) Controle. Os pacientes designados à eletroterapia receberam 10 sessões de 30 minutos, em dias consecutivos, enquanto os pacientes do grupo controle permaneceram sem tratamento pelo mesmo período.Todos os pacientes foram avaliados, antes e depois do protocolo de tratamento, quanto à intensidade de dor através da EVA e do Questionário McGill; capacidade funcional, pelo questionário Roland-Morris; e utilização de medicamentos adicionais ao tratamento. Resultados: Cento e trinta e sete pacientes completaram o protocolo de tratamento, sendo 72,7 por cento do sexo feminino e 27,3 por cento do masculino, com média de idade de 47,16 ± 15,93 anos. Com relação à intensidade de dor, houve redução média na EVA de 44,86 mm (IC:- 52,4; -35,6) no grupo 2, de 39,18 mm (IC: -48,7; -29,7) no grupo 1, e de 8,53 mm (IC:-15,7; -01,3) no grupo 3, e no questionário McGill a redução do PPI no grupo 1 foi mais evidente, e do PRI e do NWC no grupo 2. No questionário Roland Morris, o grupo 2 teve redução média de 7,20, o grupo 1 de 6,59 e o grupo 3 de 0,70 pontos. É importante destacar que 84 por cento dos pacientes do grupo 1, 75 por cento do grupo 2 e 34 por cento do grupo 3 deixaram de tomar o medicamento após tratamento. Em todos os desfechos investigados, o grupo Controle apresentou diferença estatisticamente significante com relação aos demais grupos (p<0,0001), mas, apesar dos pacientes que receberam CI terem obtido melhores resultados na redução da dor e na melhora da capacidade funcional, estes não foram estatisticamente significantes quando comparados ao grupo de TENS (p>0,05). Conclusão: No tratamento da lombalgia crônica não-específica, tanto a TENS como Corrente Interferencial melhoram a capacidade funcional, reduzem a dor e diminuem a utilização de medicamentos quando comparados ao controle. Não há diferença, entretanto, entre os efeitos dos dois equipamentos de eletroterapia.. / Background: The electrotherapy equipments more used in non specific chronic low
back pain are Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) and Interferential
Current (IFC). However, the evidences that support their use in clinical background
are still scarce. Objectives: The purpose of this study was to compare the effects of
the TENS and IFC in patients with non specific chronic low back pain. Methods: A
hundred and fifty patients with non specific chronic low back pain were randomly
divided into three groups: 1) TENS; 2) IFC; e 3) Control. The patients designed to
electrotherapy received 10 sessions lasting 30 minutes each one in consecutive
days, while the patients of the Control group stayed without any treatment in the
same period. All the patients were evaluated before and after the protocol of the
treatment, according to the intensity of the pain through the Visual Analogue Scale
(VAS) and McGill Pain Questionnaire; specific functional disability by Roland Morris
Disability Questionnaire (RMDQ); and the use of adding medicines to the treatment.
Results: A hundred and thirty seven patients finished the protocol of the treatment
being 72,7% females and 27,3% males, with an age average from 47,167 ± 15,939
years old. Related to pain intensity, there was an average reduction on the VAS of
the second group of 44,86 mm (CI:-52,4; -35,6), of 39,18 mm (CI:-48,7; -29,7) on the
first group and 08,53 mm (CI:-15,7; -01,3) on the third one, as on the McGill Pain
Questionnaire the PPI decreasing was clearer on the first group and of PRI and NWC
of group 2. On RMDQ, group 2 had an average reduction of 7,20, group 1 of 6,59
and group 3 of 0,70 points. It is important to testify that 84% of the patients from the
first group, 75% of the second group and 34% of the third group left the medicines
after the treatment. In all the accomplishments examined, the Control group
presented a statistically significant difference related to the other groups (p<0,0001),
but, despite the patients that received IFC had better results when related to the
reduction of the pain and a functional improvement capability, these were not
statistically significant differences when compared to group of TENS (p>0,05).
Conclusion: In non specific chronic low back pain treatment as TENS as IFC
improve the functional capability, reduce the pain and the use of medicines when
compared to Control. There is no difference, however, between the effects of the two
other equipments. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da Terapia Interpessoal de grupo em pacientes com Transtorno do Estresse Pós-Traumático vítimas de violência urbana / Efficacy of Interpersonal Therapy-Group format adapted to Pos-traumatic Stress Disorder: an open-label add-on trialBraga, Rosaly Ferreira [UNIFESP] 24 November 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-11-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:29Z : No. of bitstreams: 1
Publico-346.pdf: 373324 bytes, checksum: b15251f6022f133299360a274f5cbd73 (MD5) / Objetivo: Avaliar eficácia da Psicoterapia Interpessoal no formato de grupo (TIP-G) adaptada para o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) como um tratamento adjunto para pacientes refratários a medicação. Método: Foram incluídos na pesquisa 40 pacientes do Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência (Prove) do departamento de psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Eles receberam tratamento farmacológico convencional por pelo menos 12 semanas e não obtiveram uma resposta clínica significativa. Após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), o diagnóstico de TEPT era confirmado através da aplicação da entrevista diagnóstica semi-estruturada (SCID-I) segundo os critérios do DSM-IV. Ao início e no final da intervenção (TIP-G TEPT) foi aplicada a Clinician Administered PTSD Scale (CAPS) para avaliar a gravidade dos sintomas, a Beck Depression Inventory (BDI) depressão, a Beck Anxiety Inventory (BAI) ansiedade, a Social Adjustment Scale (SAS) para avaliar o ajustamento social, a MOS 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) para avaliar a qualidade de vida, e os resultados comparados. Resultados: Dos 40 pacientes incluídos no estudo 33 completaram a intervenção e apresentaram melhora significativa em todas as mensurações, com "effect size" elevado. Os escores da CAPS [72,3 (4,4) vs 35,5(5,4) ES=1,169 p<0,0001], do BDI [26,2 (1,8) vs 13,3 (1,56) ES=1,291 p<0,0001], do BAI [31,97(2,01) vs 17,03(2,14) ES=1,201 p<0,0001, da SAS [2,6(0,12) vs 2,17(0,11) ES=0,633 p=0,0007, e da SF-36 [ 80,16(3,2) vs 104,4(4,18) ES=1,04 p<0,0001. Conclusão: A adaptação da TIP-G para o TEPT se mostrou eficaz como tratamento adjuntivo e com ótima tolerabilidade para os pacientes que não responderam ao tratamento medicamentoso, não só na diminuição dos sintomas do TEPT, mas também na diminuição dos sintomas de depressão e ansiedade. Assim como uma melhora significante no ajustamento social e qualidade de vida. Novos estudos randomizados e controlados devem ser feitos para a confirmação desses resultados. / Background: Posttraumatic stress disorder (PTSD) is a highly prevalent condition, yet available treatments demonstrate only modest efficacy. Exposure therapies, considered by many to be the “gold standard” therapy for PTSD, are poorly tolerated by many patients and show high attrition. We evaluated interpersonal therapy, in a group format, adapted to PTSD (IPT-G PTSD), as an adjunctive treatment for patients who failed to respond to conventional psychopharmacological treatment. Methods: Research participants included 40 patients who sought treatment through a program on violence in the department of psychiatry of Federal University of São Paulo (UNIFESP). They had received conventional psychopharmacological treatment for at least 12 weeks and failed to have an adequate clinical response. After signing an informed consent, previously approved by the UNIFESP Ethics Review Board, they received a semistructured diagnostic interview (SCID-I), administered by a trained mental health worker, to confirm the presence of a-PTSD diagnosis according DSM-IV criteria. Other instruments were administered, and patients completed out selfreport instruments at baseline, and endpoint to evaluate clinical outcomes.Results: Thirty-three patients completed the trial, but all had at least one second outcome evaluation. There were significant improvements on all measures, with large effect sizes. Conclusions: IPT-G PTSD was effective not only in decreasing symptoms of PTSD, but also in decreasing symptoms of anxiety and depression. It led to significant improvements in social adjustment and quality of life. It was well tolerated and there were few dropouts. Our results are very preliminary; they need further confirmation through randomized controlled clinical trials. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da influência dos ácidos graxos poli-insaturados na dependência e no craving pelo álcool / The influence of polyunsaturated fatty acids in alcohol dependence and cravingFogaça, Marina Neves [UNIFESP] 24 November 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-11-24 / Introdução: A fração lipídica das membranas celulares consiste de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAS) e o uso crônico do álcool altera sua composição, modificando a permeabilidade. Portanto, a administração de PUFAS pode ser um potencial tratamento para evitar a compulsão pelo álcool. Metodologia: Este foi um estudo placebo controlado, duplo-cego, randomizado, onde, "PUFAS”, “Naltrexone”, “Naltrexone + PUFAS" e "Placebo", foram administrados por 90 dias, sendo aplicadas escalas para avaliar o craving pelo álcool (OCDS) e a severidade da dependência do álcool (SADD) no início e 90 dias após a administração das substâncias. Resultados: Após 3 meses de seguimento, houve uma melhora significativa ao longo do tempo em relação aos "dias de ingesta", SADD e OCDS em todos os grupos (p <0,001) dentre os 43 pacientes que completaram o estudo. A comparação entre os grupos quanto aos "dias de ingesta" não demonstrou diferença estatisticamente significante (F = 0,71, p = 0,69). O mesmo efeito foi observado para a compulsão (OCDS) (F = 1,08, p = 0,37) e escala de severidade da dependência (SADD) (F = 0,73, p = 0,53). Conclusões: A administração de n-3 e n-6 PUFAS por 3 meses não diferiu significativamente do placebo na redução da quantidade de ingesta de álcool, ou dos escores de OCDS e SADD em um grupo de pacientes dependentes de álcool. Estudos posteriores com mais participantes, ou com tratamento mais prolongado são necessários para avaliar o possível benefício da administração de ácidos graxos poli-insaturados para pacientes dependentes de álcool, quer como monoterapia ou em combinação com o Naltrexone. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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