• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 80
  • 1
  • Tagged with
  • 83
  • 83
  • 36
  • 36
  • 22
  • 16
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Consumo de medicamentos em adolescentes de escolas secundarias de Porto Alegre

Silva, Clecio Homrich da January 1998 (has links)
OBJETIVO: estudar o consumo de medicamentos em adolescentes de escolas de 2° Grau de Porto Alegre observando a prevalência de seus diferentes padrões de utilização crônico (por alguma doença crônica), sistemático (uso eventual por qualquer motivo) e agudo (nos últimos sete dias à aplicação do questionário) - e os grupos farmacológicos e substâncias mais consumidos. Além disso, correlacionar o tipo de escola, série e turno de estudo, idade e sexo dos alunos, escolaridade dos pais e consumo familiar de medicamento com os três padrões de consumo, verificando também a automedicação e o destino do medicamento após seu uso previsto. MATERIAL E MÉTODOS: este é um estudo transversal ou de prevalência, cujá amostra, representativa da população de escolares de 2° Grau de Porto Alegre (RS), consistiu de 1.311 alunos de 58 turmas, distribuídos em estratos proporcionais de escolas públicas e particulares, no ano de 1996. O questionário foi respondido, de forma individual e anônima, pelos alunos dentro da sala de aula. RESULTADOS: houve 3.664 declarações de uso de medicamentos, o que corresponde a 2,8 declarações por aluno. O consumo familiar de medicamentos · ocorreu em '65,6%, sendo a mãe dos alunos a maior consumidora (38,1%). O uso crônico de medicamentos ocorreu em 29,0% da amostra. Nele os grupos farmacológicos mais. consumidos foram hormônios e análogos (3:1 ,4% do consumo crônico) e medicamentos de ação sobre o sistema nervoso autônomo ,,. (13,8%). No grupo dos hormônios e análogos, os estrógenos/progestágenos foram os mais utilizados (75,3%); no outro, os simpaticomiméticos (93,2%). Na análise multivariada, os alunos de 38 série (RC=1, 78), com 17 anos ou mais (RC=1 ,53), do sexo feminino (RC=2, 7 4) e cujos familiares consumiram medicamentos (RC=1 ,51) apresentaram associação estatisticamente significativa de maior consumo. Excluindo-se o consumo de anticoncepcionais e mantendo-se o modelo de regressão logística anterior, permaneceu o maior consumo entre as alunas (RC=1,51) e entre aqueles que relataram. consumo de medicamentos nas famílias (RC=1 ,48}. O uso sistemático de medicamentos ocorreu em 81 ,2% da amostra, sendo os grupos farmacológicos mais consumidos analgésicos/ antiinflamatórios e antigotosos (50,6% do consumo sistemático), e medicamentos de ação sobre o sistema nervoso autônomo (11 ,9%). Os analgésicos/ antipiréticos/ antiinflamatórios (99,2%) foram os mais utilizados no primeiro grupo; no segundo, foram os simpaticomiméticos (77,4%). A substância mais utilizada foi o ácido acetilsalicílico (49,9%), seguido pelo paracetamol (20,2%) e pela dipirona (14,8%) no grupo dos analgésicos/antipiréticos/antiinflamatórios. Na análise multivariada, os alunos do sexo feminino (RC=3,0) apresentaram associação estatisticamente significativa de maior consumo, a qual também se manteve após a retirada dos anticoncepcionais do modelo de regressão logística (RC=2, 73). o uso agudo de medicamentos ocorreu em 49,5% da amostra. Os grupos farmacológicos mais consumidos foram analgésicos/antiinflamatórios e antigotosos (32,5% do consumo agudo), e hormônios e análogos {12,1%). Os analgésicos/antipiréticos/antiinflamatórios (98, 7%) e os estrógenos/ progestágenos (64,4%) foram mais utilizados respectivamente no primeiro e segundo grupo. O ácido Çlcetilsalicílico foi a substância analgésica mais consumida (42,4%), seguida pelo paracetamol (24,4%) e pela dipirona (15,5%). Na análise multivariada, os alunos com 17 anos ou mais (RC=1,48), do sexo feminino (RC=2,35) e cujos familiares consumiram medicamentos (RC=1,38) apresentaram associação estatisticamente significativa de maior consumo, a qual também se manteve entre alunos do sexo feminino (RC=1,87) e entre os que tinham 17 anos ou mais de idade (RC=1,54), após a retirada dos anticoncepcionais do modelo de regressão logística. No consumo sistemático de medicamentos, não houve supervisão médica em 66,8% dos casos: a mãe ·foi orientadora em 29,4%, e automedicação ocorreu em 4,9% dos cas.os. No consumo agudo, .em 53,3% das vezes não aconteceu supervisão médica, sendo a mãe orientadora em 21,2% e tendo havido automedicação em 6,6%. Quanto ao destino do medicamento, 72,0% dos alunos o guardavam, 20,3% o jogavam fora e 7,7%-lhe davam outro destino. CONCLUSÓES: os resultados finais do trabalho apontam para um elevado consumo de medicamentos, numa faixa etária teoricamente hígida, em todos os seus padrões de utilização, destacando-se o uso sistemático {81 ,2%), que oferece os maiores riscos para· formação de hábitos da população em estudo. O consumo entre alunos do sexo feminino foi notoriamente observado nos três padrões de consumo; merece destaque a associação positiva entre o uso de medicamentos em escolares e o consumo familiar. A influência materna no consumo de medicamentos de seus filhos é muito importante, paralelamente com um percentual elevado de inexistência de supervisão médica. Urge, então, uma maior conscientização de todos sobre o assunto e o desenvolvimento da farmacoepidemiologia. / OBJECTIVE: to study the pattern of medication use by teenagers from Porto Alegre high schools analyzing the prevalence of utilízation pattems - chronic (for a chronic illness), systematic (occasional use for any reason) and acute (in the seven days preceding the study interview) M and the most frequently used pharmacological groups and substances. Also to correlate the type of school, grade; shift of classes, student's age and sex, parental education and familial medication use with the three usage patterns, analyzing still the non-prescribed use and medicati9n destination after completion of treatment. MATHERIAL ANO M.ETHODS: this is a transversal or prevalence study of a 1311 students sample from 58 Porto Alegre (RS) high school classes, proportionally stratified by public or private schools, in the year of 1996. The questionnaires were answered individually and anonymously, by the students in their classrooms. RESULTS: Total report of medication use was 3664, averaging 2.8 reports per student. Family medication use was reported by 65.6%, and mothers were the major users (38.1%). Chronic medication use was found in 29.0% of the sample, the most frequent ,pharmacological groups being. horrones and related substances (31.4% of chronic use) and autonomic nervous system active drugs (13.8%). In the former, estrogens/progestines were the most frequently used (75.3%), and in the later, parasympathetíc agonists (93.2%). Multivariate analysis showed that third grade students (OR=1.78), 17 years or older (OR=1.53), female (OR=2,74) and with family use of medications (OR=1.51) had a statistically significant association with higher use. Excluding oral contraceptive while using the same logistic regression model, still revealed a higher use among females (OR=1.51) and those with family history of medication use (OR=1.48) Systematic use of medications was found in 81 .2% of the sample, the most frequent groups being of analgesics/antiinflammatories and anti-gout agents (50.6% of systematic use) and autonomic nervous system active drugs (11.9%). Analgesics/antipyretics/antiinflammatories (99.2%) were the most used in the former group, while sympathetic agonists (77.4%) were in the later. The most used substance was aspirin (49.9%), followed by acetaminophen (20.2%) and dipyrone (14.8%). Multivariate analysis revealed that female students (OR=3.0) had a statistically significant association with greater use, which was maintained after remova! of contraceptivas from the logistic regression model (OR=2, 73). Acute medication use was found in 49.5% of the sample, the most frequent groups being analgesics/antiinflammatories and anti-gout agents (32.5% of acute use) and hormones and related substances (12.1%). Analgesics/antipyretics/antiinflammatories (98. 7%) and estrogens/ progestines (64.4%) were the most used in the former and later groups respectively. Aspirin was the most used analgesic (42,4%), followed by acetaminophen (24.4%) and dipyrone (15.5%). Multivariate analysis revealed that students 17 years or older (OR=1.48), female (OR=2.35) and with reported family use of medication (OR=1.38} had a statistically significant association with greater use. This was maíntained for female (OR=1.87) and 17 years or older (OR=1 .54) patients, after removal of oral contraceptives from the Jogistic regression model. Systematic medícation use was done without medicai supervision in 66.8% of the cases: in 29.4% it was recommended by the mothers and it was self initiated in 4.9% of cases. dipyrone (15.5%). Multivariate analysis revealed that students 17 years or older (OR=1.48), female (OR=2.35) and with reported family use of medication (OR=1.38} had a statistically significant association with greater use. This was maíntained for female (OR=1.87) and 17 years or older (OR=1 .54) patients, after removal of oral contraceptives from the Jogistic regression model. Systematic medícation use was done without medicai supervision in 66.8% of the cases: in 29.4% it was recommended by the mothers and it was self initiated in 4.9% of cases.
72

Entre a proteção e a vulnerabilidade: significados atribuídos ao uso de drogas entre adolescentes de escola pública de período integral / Between protection and vulnerability: meanings attributed to the use of drugs among adolescents of full-time public school

Pires, Laurena Moreira 09 July 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-07-30T11:22:51Z No. of bitstreams: 2 Tese - Laurena Moreira Pires - 2018.pdf: 1173238 bytes, checksum: 42d827708cca546c478c1df98c13589f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-07-30T13:54:32Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Laurena Moreira Pires - 2018.pdf: 1173238 bytes, checksum: 42d827708cca546c478c1df98c13589f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-30T13:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Laurena Moreira Pires - 2018.pdf: 1173238 bytes, checksum: 42d827708cca546c478c1df98c13589f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-07-09 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Objectives: To identify and to analyze aspects related to the relational and labor insertion of adolescents attending a full-time school; and to investigate the relationship between adolescents' social vulnerability and the abusive and harmful use of psychoactive drugs. Methodology: This is a social research, with a qualitative approach of a strategic type, developed from January 2016 to December 2017. For data collection, we used the technique of focus groups guided by a predetermined script. A total of 49 adolescents aged 15 to 19 years attending a Full-time Education Center (CEPI), located in the eastern region of Goiânia- Goiás, participated in the study. Focus groups were held in the school environment. Results and discussion: The content analysis of the participants' speeches allowed the construction of four categories of analysis: "Tell us where it came from"; "With whom you walk"; "If you study, how to work?"; "Drugs: non-parallel universe". The family, the school and the group of friends were pointed out as the main groups for the relational insertion of these subjects. The adolescents presented themselves influenced by the context of economic fragility to which their families were exposed, which, in turn, motivated that they were inserted in groups of equals in that context. The meanings attributed to the world of work involved the search for family emancipation and the acquisition of consumer items. The duality faced by the adolescents resided in the impossibility of attending to the immediate desire to enter the labor market given the insertion in a full-time school, becoming an important conflict for these subjects. On the other hand, psychoactive drugs were widely present in the social context of these adolescents, permeating the meanings attributed to their relational insertions. In this sense, even if they did not use them, they felt their effects, even capable of leading them to disaffiliation. Final considerations: Finally, it was concluded that the social vulnerability of the group of participating adolescents, and of many other Brazilians, is related to the effects of poor income distribution, and this is expressed in families because of precariousness and insecurity. insertion in work, fragility of social relations permeated and subsidized by the harmful use of psychoactive substances, as well as inefficiency of social protection institutions and the State, in this case, full-time public school. / Objetivos: Identificar e analisar os aspectos relacionados à inserção relacional e laboral de adolescentes frequentadores de uma escola de tempo integral; e investigar a relação entre vulnerabilidade social de adolescentes ao e o uso abusivo e prejudicial de drogas psicoativas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa social, de abordagem qualitativa de tipo estratégica, desenvolvida no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2017. Para coleta de dados, utilizou-se a técnica de grupos focais orientados por um roteiro predeterminado. Participaram do estudo 49 adolescentes de 15 a 19 anos frequentadores de um Centro de Ensino em Período Integral (CEPI), localizado na região Leste de Goiânia-Goiás. Os grupos focais foram realizados no próprio ambiente escolar. Resultados e discussão: A análise de conteúdo dasfalas dos participantes possibilitou a construção de quatro categorias de análise: "Diga de onde veio"; "Com quem tu andas"; "Se estudar, como trabalhar?"; "Drogas: universo não paralelo". A família, a escola e o grupo de amigos foram apontados como os principais agrupamentos para a inserção relacional desses sujeitos. Os adolescentes apresentaram-se influenciados pelo contexto de fragilidade econômica a que suas famílias estavam expostas, o que, por sua vez, motivou que se inserissem em grupos de iguais naquele contexto. Os significados atribuídos ao mundo do trabalho envolveram a busca pela emancipação familiar e a aquisição de bens de consumo. A dualidade enfrentada pelos adolescentes residiu na impossibilidade de atenderem à vontade imediata de ingressarem no mercado de trabalho dada a inserção em uma escola de período integral, tornando-se um importante conflito para esses sujeitos. Por outro lado, as drogas psicoativas mostraram-se amplamente presentes no contexto social desses adolescentes, permeando os significados atribuídos às suas inserções relacionais. Nesse sentido, ainda que não as utilizassem, sentiam seus efeitos, capazes, inclusive, de conduzi-los à desfiliação. Considerações finais: Assim, a partir dos discursos apreendeu-se que a vulnerabilidade social do grupo de adolescentes participantes, e de muitos outros brasileiros, está relacionada aos efeitos da má distribuição de renda e isso se expressa nas famílias por precariedade e insegurança para inserção no trabalho, fragilidade de relações sociais permeadas e subsidiadas pelo uso nocivo de substâncias psicoativas, bem como ineficiência das instituições de proteção social e do Estado, neste caso, a escola pública em período integral.
73

Qualidade de vida, adolescência e doença crônica / Quality of life, adolescence and chronical diseases

Silvia Maria Balieiro Nigro 25 April 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Novas abordagens terapêuticas possibilitaram a sobrevida de crianças com doenças graves permitindo que atinjam a adolescência. O impacto da doença crônica no adolescente afeta seu desenvolvimento e qualidade de vida. OBJETIVO: Analisar a percepção de adolescentes com doença crônica acerca das interações da sua condição de saúde com as peculiaridades biopsicossociais da adolescência e seu impacto na qualidade de vida, identificando as estratégias de enfrentamento utilizadas, e avaliar os escores de resiliência e qualidade de vida.MÉTODOS: O estudo qualiquantitativo transversal e exploratório, envolveu 31 adolescentes (12-18 anos) em tratamento de doenças crônicas no ambulatório de especialidades pediátricas do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Coleta de dados utilizou: autoavaliação, questionário sociodemográfico, WHOQOL-BREF, RS14-Escala e grupos focais.RESULTADOS: Idade média dos participantes foi 15,1±1,5 anos, 20 adolescentes eram do sexo feminino (64,5%) e 11 masculino (35,5%). A percepção da qualidade de vida por autoavaliação não variou em relação ao sexo, grupo etário, ano letivo perdido e grau de escolaridade dos pais. Menores escores de resiliência estavam associados ao atraso escolar. Os adolescentes com doença crônica percebem suas limitações e experimentam o desenvolvimento pessoal a partir do processo de adoecimento e tratamento, que gera sentimentos ambíguos como revolta pelo desconforto e dor, em contraste com a auto-percepção do desenvolvimento de resiliência. Valorizam de modo ambivalente a rede de suporte representada pela família e amigos. Destacam sentimentos de constrangimento referentes à imagem corporal e seus efeitos sobre a autoestima. Apreciam as oportunidades de lazer como esporte, mídias e atividades relacionadas à música. Reconhecem os relacionamentos sociais e têm vínculos e modelos entre amigos, família e parceiros. Atividades básicas como comer e dormir foram consideradas fatores de promoção de bem-estar. Os adolescentes com doenças crônicas têm projetos de vida, sonhos mágicos e planos reais que remetem a futuras profissões no campo da saúde e cuidado. CONCLUSÕES: A despeito da doença crônica, os adolescentes que participaram do estudo têm sonhos, desejos e comportamentos sociais esperados nesta fase do ciclo vital. A doença crônica tem impacto na sua socialização e escolarização. Aqueles com maiores escores de resiliência tiveram menos atraso escolar. Desenvolvem comportamentos sociais adaptativos e contam com apoio de pais e amigos. Desejam e têm condições de participar do seu processo terapêutico / INTRODUCTION: New therapeutic approaches have made possible for children with serious diseases to live up until adolescence. The impact of a chronical disease in an adolescent affects its development and quality of life. OBJECTIVE: to analyze the perception of adolescents with chronical diseases of the interactions of their life conditions with the biopsychosocial peculiarities of the adolescence and its impact in their quality of life, indicating strategies utilized and evaluating resilience and quality of life scores.METHODS: the qualiquantitative, transversal and exploratory study involved 31 adolescents (12-18 years old), who have been having treatment of their chronical diseases in the pediatric specialties ambulatory of the Pediatrics Department of the Medical Sciences School of Santa Casa of São Paulo. The data collect involved: auto evaluation, sociodemographic questionnaires, WHOQOL-BREF, RS-14-scale and focus groups.RESULTS: the participants were 15 years old in average (±1,5), there were 20 adolescents female gender (64,5%) and other 11 (35,3%) male. Their perception of quality of life in their auto evaluation did not vary according to their gender, age, lost school year or degree of education of their parents. The lowest resilience scores were associated with school delay. The adolescents notice their limitations and try the social development through the process of sickening and treatment, generating ambiguous feelings like revolt and pain, contrasting with their auto-perception of the development of resilience. They value ambivalently the support network composed of family and friends. They highlight feelings of embarrassment due to their corporal image and their impacts on the self-stem. They appreciate leisure opportunities like sports, medias and music. They acknowledge their social relationships and their models among friends, family and partners. Basic activities like eating and sleeping were considered promoting factors of well-being. The adolescents with chronical disease have life projects, magical dreams and real plans that remit to future careers in health and care fields.CONCLUSIONS: In spite of their chronical diseases, the adolescents studied have dreams, desires and social behaviors expected of them in their age range. However, their condition impacts on their socialization and education. Those with lower resilience scores had less school delay. The adolescents develop social adaptive behaviors e count on their friends and family support. They wish and have conditions to participate of their therapeutic process
74

Vivências da adolescente no aleitamento materno e participação de sua mãe nesse processo

Kohler, Celina Valderez Feijó January 2005 (has links)
Este é um estudo qualitativo do tipo exploratório-descritivo. Objetivou conhecer a vivência da nutriz adolescente e a participação da sua mãe no seu processo de aleitamento materno. Participaram 15 adolescentes que tiveram seus bebês em Porto Alegre, RS em 2003. Trata-se de um estudo longitudinal. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada e observação no domicílio, e submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. A partir da análise dos dados, emergiram cinco temas: conhecendo as adolescentes; vivenciando a gestação e a maternidade; vivenciando a amamentação; superando as dificuldades da amamentação; e a participação da mãe da adolescente no aleitamento materno.
75

Vulnerabilidade social: fenômenos das drogas e da violência vivenciados por adolescentes / Social vulnerability: drug and violence phenomena experienced by adolescents

Oliveira, Patrícia Carvalho de 10 May 2017 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-06-09T12:26:26Z No. of bitstreams: 2 Tese - Patrícia Carvalho de Oliveira - 2017.pdf: 4227466 bytes, checksum: eb4444a805de2fd3a34d1251260f491a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-06-09T15:55:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Patrícia Carvalho de Oliveira - 2017.pdf: 4227466 bytes, checksum: eb4444a805de2fd3a34d1251260f491a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T15:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Patrícia Carvalho de Oliveira - 2017.pdf: 4227466 bytes, checksum: eb4444a805de2fd3a34d1251260f491a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-10 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Adolescents are sensible about family and social-community phenomena, as drugs and violence, which make their social cohesion and integration more fragile. These issues predispose adolescents of this age range to social vulnerability. In marginalized communities, adolescents experience this phenomenon more intensively that get worse due to limited access to school, working and other goods and services. To understand this of social vulnerability complex context between members of a community represents a challenge that precedes the elaboration of intervention and protection proposals to help their development and for their families and community in the same way. In this research, we sought to understand the social vulnerability of adolescents attended on a Social Assistance and Care Center. This research has been leaded by Grounded Theory and was fulfilled in a Social Assistance Care Center of Aparecida de Goiânia city, state of Goiás, Brazil, with twenty adolescents from thirteen to eighteen years old. The data was collected on ten meetings of focus groups and field observations, everything registered in the researcher’s diary. The data collection process and its analysis were performed simultaneously, in a way that after every meeting, all data were recorded, written, analyzed and codified followed by the writing of the memorandum, according to Grounded Theory’s precepts. In this process of analysis emerged three theoretical categories which have been discussed according to the Human Development Bioecologic Model and Social Vulnerability. The first theoretical category “presenting the dynamic context of social-community” shows the fragilities of the community and in social relations, the incipience of protective actions and the presence of violence, drug dealing and use, which aggravates the social vulnerability. The second theoretical category “revealing the oppression in the context of developing”, presents the straight relation between violence and drugs in every system of the research participants’ development, that means their family, school and community. The last category, “manifesting bindings for overcoming”, addresses ways that promotes inclusion and developments’, represented by the family, above all by the mother, in the perspectives presented by drug dealing, at work, while studying and practicing sports. The results allow us to understand that despite overcoming factors found in this research, they are incipient facing social vulnerability conditioned to the oppression factors. According to theoretical categories, the adolescents’ social context reveals a lack of observance of Federal Constitution guarantees in shape of negligence, discrimination, exploration, violence, cruelty and oppression. However, the social vulnerability inside the adolescents’ universe may be reverted by protective, intersectional, governmental, community and family approaches. / Adolescentes são sensíveis aos fenômenos sociocomunitários e familiares, como as drogas e a violência, que fragilizam a coesão e integração social. Estes, por sua vez, predispõem os indivíduos desta faixa etária a vulnerabilidade social. Em comunidades marginalizadas, os adolescentes vivenciam fenômenos em maior intensidade, agravados acesso limitado a escola, ao trabalho e outros bens e serviços. Compreender este complexo contexto de vulnerabilidade social entre os membros de uma comunidade representa um desafio que antecede a elaboração de propostas de intervenção e proteção em prol do desenvolvimento do indivíduo, da família e da comunidade. Assim, neste estudo, buscamos compreender a vulnerabilidade social vivenciada por adolescentes atendidos em um Centro de Referência em Assistência Social. Trata-se de uma pesquisa conduzida com base na Teoria Fundamentada em Dados - TFD, realizada em uma unidade de assistência social de Aparecida de Goiânia, Goiás com vinte adolescentes de 13 a 18 anos. Os dados foram coletados por meio de dez encontros de grupos focais e observação de campo, registradas em um diário do pesquisador. O processo de coleta e análise ocorreu simultaneamente, de modo que em cada encontro os dados eram gravados, transcritos, analisados e codificados, com subsequente redação dos memorandos conforme os preceitos da TFD. Deste processo de análise emergiram três categorias teóricas que foram discutidas com base no Modelo Bioecológico do Desenvolvimento Humano e da Vulnerabilidade Social. Na primeira, categoria teórica “apresentando a dinâmica do contexto sociocomunitário”, são apresentadas as fragilidades presentes na comunidade e nas relações sociais, a incipiência de ações protetivas e a presença da violência, do tráfico e uso de drogas, que agravam a vulnerabilidade social. A segunda categoria teórica, “revelando a opressão no contexto do desenvolvimento”, apresenta a estreita relação entre os fenômenos da violência e das drogas, presentes em todos os sistemas do desenvolvimento dos participantes da pesquisa, isto é a família, a escola e a comunidade. A última categoria, “manifestando vínculos para a superação”, aborda os mecanismos que promovem a inclusão e o desenvolvimento, representados pela família, sobretudo na figura materna; nas perspectivas apresentadas no tráfico de drogas; no trabalho; no estudo; e por fim, na prática de esportes. Os resultados permitem apreender que, apesar dos fatores de superação encontrados no estudo, estes são incipientes diante a vulnerabilidade social condicionada aos fatores de opressão. Segundo as categorias teóricas, o contexto social dos adolescentes revela a não observância de garantias constitucionais sob formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Entretanto, a vulnerabilidade social presente no universo adolescente pode ser revertida por meio de abordagens protetivas, intersetoriais, governamentais, comunitárias e familiares.
76

Adolescentes usuários de drogas que buscam tratamento: as diferenças entre os gêneros / Adolescents drug users in treatment: the gender differences.

Jackeline Suzie Giusti 16 March 2004 (has links)
Embora adolescentes do sexo masculino e feminino consumam drogas na mesma proporção, a procura por tratamento especializado é maior entre o sexo masculino. Poucos são os estudos sobre as diferenças entre os sexos dos adolescentes usuários de drogas, principalmente no Brasil. O objetivo deste estudo é descrever as características e investigar possíveis diferenças entre os gêneros dos adolescentes usuários de drogas em tratamento quanto ao padrão de consumo de drogas, conseqüências do uso e evolução no tratamento. Foram avaliadas as diferenças entre os gêneros de 124 adolescentes em tratamento. As variáveis estudadas foram: idade de início do uso de drogas e quando procurou tratamento, companhia do primeiro uso, antecedente familiar, tipos de drogas consumidas, envolvimento em atos ilícitos, problemas com a polícia, atraso escolar, comorbidades, tempo de abstinência durante o tratamento e tempo de tratamento. O sexo masculino foi mais prevalente do que o feminino (81,5% e 18,5%, respectivamente). A idade média na admissão foi de 15,4 ± 1,3 ano e a idade de primeiro uso foi de 13,3 ± 1,5 ano. Setenta e oito porcento dos adolescentes tinham antecedente familiar de uso de drogas. A primeira droga ilícita consumida foi a maconha, sendo esta também a principal droga consumida no ano anterior ao tratamento. Aproximadamente 78% dos adolescentes tinham envolvimento em atividades ilegais, 1,6% tinham comorbidade com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e 5,6% com transtorno de conduta. A média de permanência em tratamento foi de 21,1 ± 19,7 semanas e ____ estavam abstinentes ao final do tratamento. Em todas estas variáveis não houve diferenças entre os gêneros. O sexo feminino apresentou maior prevalência de uso de benzodiazepínico na vida (17,4%), primeiro uso de drogas com familiares (21,1%), outros diagnósticos além do transtorno por uso de substância (25,4%), transtorno depressivo maior (43,5%), tentativa de suicídio (35,5%) e maior período de abstinência durante o tratamento (média de 30,2 ± 24,4 semanas). Entre o sexo masculino foi observado maior prevalência de repetência (87,1%) e problemas com a polícia (48,5%). As conseqüências do uso de drogas (problemas com a polícia e atraso escolar) são mais evidentes entre o sexo masculino, o que poderia explicar a maior prevalência do sexo masculino em tratamentos especializados. Apesar disso, o sexo feminino consome drogas e pratica atividades ilegais nas mesmas proporções do sexo masculino. Tentativas de suicídio e depressão são mais prevalentes entre o sexo feminino, o que parece ser um fator precipitante para a busca de tratamento especializado neste sexo. Estas diferenças observadas justificam a necessidade de diferentes abordagens terapêuticas para ambos os sexos, assim como o desenvolvimento de programas para ajudar a identificação de problemas relacionados ao uso de drogas principalmente entre o sexo feminino. / Although male and female adolescents consume drugs in the same proportion, male adolescents are referred for specialized treatment more frequently than females. There are a few studies about the differences among genders of adolescent drug abusers, especially in Brazil. The objective of this study is to describe the characteristics and access possible differences in the drug using between genders of adolescents in treatment considering the pattern of drug abuse, consequences of this use, and treatment outcome. The differences among genders of 124 adolescents in treatment were accessed. The following variables were accessed: age at the first drug use and they looked for treatment, with whom they first use drugs, family history of drug use, drugs ever consumed, illegal behaviours, court problems, scholar delay, co-morbidities, abstinence during treatment, and treatment period. Male were more prevalent than female (81.5% vs. 18.5%, respectively). The mean age at the admission to the program was 15,4 ± 1,3 years, the mean age at the first time they used illegal drug was 13,3 ± 1,5 years. Seventy eight percent had family history of drug use. The first illegal drug consumed was marijuana, and this was the most drugs consumed during the last year before the treatment admission, as well. Almost 78% of the adolescents had history of illegal behaviours, 5,6% had co-morbidity with conduct disorder and 1,6% had attention deficit and hyperactivity disorder. The mean permanence in treatment was 21,1 ± 19,7 weeks, and ____% was abstinent at the end of treatment. No differences between genders were found considering these variables. Among female adolescents there were more prevalence of benzodiazepine use, at least once in their lives (17,4%), first drug use with family members (21,1%), prevalence of co-morbidities (25,4%), major depression disorder (43,5%), suicidal attempt (35,5%), and period of abstinence during treatment (mean of 30,2 ± 24,4 weeks). Among males, scholar delay (87,1%) and court problems (48,5%) were more frequent than among females. Consequences of drug abuse (court problems and scholar delay) are much more evident among male, which could explain the higher prevalence of males in specialized treatment sets. However, females consume the same amount of drugs and engage in illegal behavior as males. Suicidal attempts and depression are higher among female abusers, which may be the precipitant factor for female specialized treatment. These differences may justify different treatment approach for each gender, as well as, the development of programs to identify problems related to drug use, especially among female adolescents.
77

Associação entre comportamentos em saúde bucal e variáveis biopsicossociais em escolares de Piracicaba-SP = Association between oral health behavior and biopsychosocial variables in students from Piracicaba-SP / Association between oral health behavior and biopsychosocial variables in students from Piracicaba-SP

Ferreira, Luale Leão, 1985- 27 February 2015 (has links)
Orientadores: Rosana de Fátima Possobon, Gláucia Maria Bovi Ambrosano / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T03:24:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LualeLeao_D.pdf: 1787266 bytes, checksum: 2462e51df97412a947920a0fe6605173 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Considerando o crescente interesse da odontologia em conceber a saúde bucal para além do paradigma biomédico, visando atender aos preceitos do modelo biopsicossocial e de prevenção e promoção da saúde, o presente trabalho teve como objetivo geral avaliar comportamentos em saúde bucal e variáveis biopsicossociais que permeiam a saúde bucal em escolares. Para tanto, foram desenvolvidas três análises baseadas em levantamento epidemiológico observacional com delineamento transversal, que apresentou os seguintes objetivos específicos: 1. Avaliar as variáveis de desfecho frequência de consultas odontológicas e prevalência de cárie, investigando sua associação com variáveis psicossociais e nível socioeconômico; 2. Investigar a ansiedade frente ao tratamento odontológico nos escolares, e testar associações entre a ansiedade, condições clínicas odontológicas, variáveis psicossociais e socioeconômicas; 3. Avaliar a existência de associações entre odontalgia e fatores socioeconômicas, condições de saúde bucal e variáveis psicossociais. Para o estudo 1 e 2, a amostra foi composta por de 532 escolares de 15 anos de idade, provenientes de escolas públicas estaduais de Piracicaba, São Paulo. Para o estudo 3, a amostra contou com 592 escolares. Foram coletados dados clínicos relativo a presença de cárie dentária, avaliada pelo índice CPOD segundo recomendações da OMS, e sangramento gengival. Informações relativas à ansiedade frente ao tratamento odontológico foram coletadas por questionário validado para população brasileira. Os escolares também responderam a questões referentes ao acesso do adolescente a consultas odontológicas, aos comportamentos de higiene bucal, ao motivo de última consulta odontológica, à ansiedade frente ao tratamento odontológico, à coesão e à adaptabilidade familiar e à alimentação do adolescente em ambiente escolar. Os pais ou responsáveis pelos adolescentes responderam às questões sobre o nível socioeconômico. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, teste qui-quadrado, Odds Ratio e regressão de Poisson. Em relação ao estudo 1, controlando variáveis confundidoras, observou-se que a baixa higiene bucal diária, renda familiar menor que três salários, mais que quatro pessoas residentes na mesma habitação e alta ansiedade odontológica foram associadas à baixa frequência de consultas odontológicas. A presença de dente cariado foi associada à baixa frequência de consultas odontológicas e a presença de dentes obturados foi associado à alta frequência de consultas e ao gênero feminino. A experiência de cárie associou-se à baixa higiene bucal diária, à alta frequência de consultas odontológicas e pai com até 8 anos de escolaridade. Para o estudo 2, verificou-se que a baixa frequência de consultas odontológicas e a baixa frequência de higiene bucal foram estatisticamente associados à ansiedade frente ao tratamento odontológico dos adolescentes. No estudo 3, a odontalgia foi associada à baixa renda familiar, ao maior número de pessoas residentes no mesmo domicílio, a baixa frequência de escovação diária, à baixa frequência de consultas odontológicas, ao maior tempo da última consulta odontológica, à ansiedade frente ao tratamento odontológico, ao consumo de alimentos cariogênicos em ambiente escolar, à experiência de cárie e à presença de dente cariado. Conclui-se que a frequência de consultas odontológicas e cárie dentária associaram a variáveis socioeconômicas e psicossociais (Capítulo 1). Além disso, a ansiedade frente ao tratamento odontológico foi associada a frequência de consulta e comportamento de higiene bucal (Capítulo 2). Já a odontalgia associou-se a fatores socioeconômico, a variáveis psicossociais e a condições clínicas bucais (Capítulo 3), demonstrando a importância da avaliação de variáveis comportamentais e psicossociais em aspectos relacionados à saúde bucal em escolares. A associação estabelecida entre estas variáveis indica a importância de uma abordagem biopsicossocial de atenção em saúde, com atuação centrada no adolescente e em seu âmbito familiar / Abstract: Considering the interest to con in designing oral health beyond the biomedical paradigm, meeting biopsychosocial model¿s precepts and prevention and health promotion, this study aimed to assess oral health behavior and biopsychosocial variables that permeate oral health in adolescents. Thus, three analyzes were developed based on observational epidemiological survey with cross-sectional design, which presented the following specific objectives. 1. To assess the frequency of dental visits and oral health, investigating its association with psychosocial variables, and socioeconomic status; 2. To investigate dental anxiety, and test associations between oral health, psychosocial and socioeconomic factors; 3. To assess the association between toothache, socioeconomic factors, oral health status and psychosocial variables. For the study 1 and 2, the sample involved 532 15-year-old adolescents from public schools in Piracicaba, São Paulo. For the study 3, the sample consisted of 592 students. We collected clinical data on dental caries, assessed by DMFT index according to WHO recommendations. Information concerning dental anxiety was collected by a validated questionnaire. The students also answered questions regarding adolescent access to dental visits, oral hygiene, reason for last dental visit, dental anxiety, family cohesion and adaptability and adolescents¿ food intake. Parents answered the socioeconomic status questionnaire. Data analysis were performed using descriptive statistics, chi-square test, odds ratio and Poisson regression. Regarding the study 1, controlling variables, low oral hygiene, low family income, more than four persons living in the same house and high dental anxiety were associated with low frequency of dental visits. Decayed teeth were associated with a low frequency of dental visits. Filled teeth was associated with a high frequency of dental visits and the female. Caries experience was associated with low oral hygiene, high frequency of dental visits and father with more than 8 years of schooling. For the second study, it was found that low frequency of dental visits and low oral hygiene was statistically associated with dental anxiety. In study 3, toothache was associated with low family income, more than four persons living in the same house, low oral hygiene, low frequency of dental visits, high dental anxiety, consumption of cariogenic foods, caries experience and decayed teeth. We conclude that the frequency of dental visits and oral health associated the socioeconomic and psychosocial variables (Chapter 1). In addition, dental anxiety was associated with frequency of dental visits and oral hygiene behavior (Chapter 2). Toothache was associated with socioeconomic factors, psychosocial variables and oral health status (Chapter 3), demonstrating the importance of behavioral and psychosocial variables in aspects that relates to oral health in school. The association established between these variables indicates the importance of a biopsychosocial approach, with activities centered on the adolescent and their family environment / Doutorado / Saude Coletiva / Doutora em Odontologia
78

Crianças e adolescentes em risco para esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar: um estudo comparativo / Children and adolescents at risk for schizophrenia and Bipolar affective disorder: a comparative study

Gutt, Elisa Kijner 10 December 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, muito tem se estudado a respeito de a esquizofrenia e do transtorno afetivo-bipolar (TAB) pertencerem a um continuum de sinais e sintomas que caracterizam o espectro da psicose, com etiologias que se sobrepõem parcialmente. O estudo comparativo de crianças filhas de pacientes com esquizofrenia e com transtorno bipolar pode ajudar na compreensão do quanto à vulnerabilidade para o desenvolvimento dessas patologias se assemelha e em quais momentos se diferencia. Os objetivos deste estudo foram comparar crianças e adolescentes em risco para esquizofrenia, para transtorno bipolar e um grupo sem risco para estes transtornos em relação a: 1) presença de problemas de saúde mental, diagnóstico psiquiátrico, competência social, quociente intelectual (QI); 2) associação entre presença de diagnóstico ou sintomas psiquiátricos nas crianças e a presença de diagnóstico psiquiátrico materno (esquizofrenia ou transtorno bipolar do humor), gravidade do diagnóstico materno, complicações obstétricas, nível socioeconômico dos pais, escolaridade da mãe. Métodos: Foi realizado estudo transversal comparando filhos de mulheres com diagnóstico de esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar, segundo critérios do DSM-IV, e filhos de mulheres sem transtornos mentais graves, na faixa etária de 6 a 18 anos. Os instrumentos utilizados para avaliação da psicopatologia das crianças e adolescentes foram o Child Behavior Checklist (CBCL), Youth Self Report (YSR) e o Schedule for affective disorders and schizophrenia for school aged children-lifetime version (KSADS- PL). A psicopatologia das mães foi avaliada com o uso da escala Structured Clinical Interview for DSM-IV Disorders (SCID-I/P) e o funcionamento/gravidade destas mulheres com a Global Assessment of Functioning (GAF). Para a avaliação do QI e funcionamento social das crianças foram utilizados as escalas Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) e Children\'s Global Assessment Scale (CGAS) respectivamente. O nível socioeconômico foi avaliado com o uso da escala da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e um instrumento contendo dados demográficos e de gestação e parto foi criado para ser utilizado neste estudo. Resultados: Foram incluídos no estudo 67 filhos de mães com esquizofrenia, 65 filhos de mães com transtorno bipolar e 63 controles. Os filhos de mulheres com transtorno bipolar apresentaram maior prevalência de problemas comportamentais que os outros grupos, com maior prevalência tanto de problemas de internalização quanto de externalização, e apresentaram maior prevalência de diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e de transtorno de conduta. Os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram pior eficiência intelectual quando comparados aos jovens em risco para transtorno bipolar, e pior ajustamento social quando comparados aos controles. Foi detectada uma diferença na presença de comportamentos agressivos entre os gêneros no grupo em risco para esquizofrenia. Os meninos em risco para esquizofrenia apresentaram prevalência muito menor de comportamentos agressivos que as meninas deste grupo e que tanto meninas quanto meninos dos demais grupos. Os fatores que se associaram à presença de problemas comportamentais nestas crianças e adolescentes além do diagnóstico materno foram: gravidade da doença materna, moradia com a mãe, ter sofrido riscos pela presença de psicopatologia materna, nível socioeconômico, escolaridade da mãe, possuir pai com problemas com uso de álcool ou outras substâncias, intercorrências durante a gestação e parto, mãe não ter sido internada durante crise na gestação. Conclusões: Os filhos de mães com TAB apresentaram mais problemas comportamentais e diagnósticos psiquiátricos, enquanto os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram mais prejuízos cognitivos e de competência social e funcional. Contribuindo, assim, para a discussão de que as duas patologias possam ser entendidas como entidades diagnósticas distintas na medida em que diferenças aparecem nos jovens vulneráveis a elas / Introduction: Nowadays a lot has been studied about schizophrenia and bipolar affective disorder being part of a continuum of signals and symptoms which characterize the spectrum of psychosis, with etiologies that are partially superseded. The comparative study of children who were sons of patients with schizophrenia and bipolar disorder can help understanding how much this vulnerability for these pathologies development is similar and in what moments it differs. The aims of this study have been to compare children and adolescents at risk for schizophrenia, bipolar disorder and a group without risk for these disorders in relation to: 1) The presence of mental health problems, psychiatric diagnosis, social competence, intelligence quotient; 2) The association between diagnosis presence or psychiatric symptoms in children and the presence of maternal psychiatric diagnosis (schizophrenia or mood bipolar disorder), severity of maternal diagnosis, obstetric complications, socioeconomic level, mother\'s educational level. Methods: A cross-sectional study has been done comparing the sons of women with schizophrenia and bipolar disorder, according to DSM-IV criteria, and sons of women without severe mental disorder, within the age group of 6 to 18. The instruments used for the evaluation of the children\'s and adolescents\' psychopathology were the Child Behavior Checklist (CBCL), the Youth Self Report (YSR) and the Schedule for affective disorders and schizophrenia for school aged children-lifetime version (KSADS-PL). The psychopathology of the mothers was evaluated with the use of the scale Structured Clinical Interview for DSM-IV Disorders (SCID) and the functioning/severity of these women with Global Assessment of Functioning (GAF). For the evaluation of the intelligence quotient and children social function were used Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) and Children\'s Global Assessment Scale (CGAS) respectively. The socioeconomic level was evaluated with the use of the scale from Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) and an instrument containing demographic data and gestation/childbirth was created to be used in this study. Results: 67 sons of schizophrenic mothers were included in the study, 65 sons of mothers with bipolar disorder and 63 controls. The sons of women with bipolar disorder presented higher prevalence of behavior problems compared to the other groups, with a higher prevalence of both internalization and externalization problems, and they also presented higher diagnosis prevalence of attention deficit /hyperactivity disorder, and conduct disorder. The sons of women with schizophrenia presented worst intellectual efficiency when compared to youngsters with risk of bipolar disorder, and worst social adjustment when compared to the controls. A difference in the presence of aggressive behavior was detected among the genders in the group at risk for schizophrenia. Boys at risk for schizophrenia presented a much smaller prevalence of aggressive behavior compared to the girls in this group and also compared to boys and girls from the other groups. Besides the maternal diagnosis, the factors which were associated to the presence of behavior problems in these children and adolescents were: severity of the maternal disease, sharing residence with the mother, having suffered risk because of the presence of maternal psychopathology, socioeconomic level, mother\'s educational level, father who has a history of alcohol or other substance abuse, complications during gestation and childbirth, mother not being hospitalized when suffering a psychiatric crisis during pregnancy. Conclusions: The sons of mothers with bipolar disorder presented more behavior problems and psychiatric diagnosis, while the sons of mothers suffering from schizophrenia presented more cognitive, social and functional competence impairments. This conclusion corroborates for the discussion that both pathologies may be understood as distinct diagnostic entities insofar as differences appear in the youngsters who are vulnerable to them
79

Diferenças de Gênero e Risco para Infecção pelo HIV em Adolescentes Internos da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor de São Paulo FEBEM. / Gender differences on the risk to HIV infection in adolescents interned at the Fundação Estadual para o Bem-estar do Menor de São Paulo FEBEM

Azevedo, Leila Strazza de 29 September 1999 (has links)
Com o objetivo de obter a prevalência de anticorpos anti-HIV e comportamentos de risco relacionados entre adolescentes infratores, foram entrevistados 1122 e 93 jovens do sexo masculino e feminino, respectivamente, internados na FEBEM (FundaçãoEstadual para o Bem-Estar do Menor de São Paulo). Ao mesmo tempo obteve-se uma amostra de sangue para sorologia. O questionário avaliou os seguintes comportamentos: prática sexual, uso de drogas ilícitas, conhecimento sobre a AIDS. A soroprevalência para o HIV foi obtida erelacionada com os comportamentos de risco por análise uni-, bi- e multivariada. A positividade para o HIV foi 2,6% e 10,3% para sexo masculino e feminino, respectivamente. O risco de transmissão parenteral foi maior que o de transmissão sexualentre meninos, sendo o contrário nas meninas / In order to study the prevalence of HIV and related risky behaviors among disadvantaged youth, we interviewed and bled, between December 1994 and April 1995, 1122 young male and 93 young female who were serving time in FEBEM, a state institution that cares for homeless and offender youth of São Paulo, Brazil. Our questionnaire covered the following areas: sexual practices and use of illicit drugs: knowledge of HIV and STDs and their prevention; and myths and beliefs about AIDS. Seroprevalence of HIV was assessed and related with risk-taking behaviors by means of uni-,bi- and multivariate analysis. We found 2.6% of the males and 10.3% of the females to be positive to HIV. The prevalence of HCV antibodies resulted in 5.9% for males and 4.6% for females, respectively. The risk for parenterally transmitted HIV among males was higher than that for sexually related transmission. The inverse relationship was found among females.
80

Crianças e adolescentes em risco para esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar: um estudo comparativo / Children and adolescents at risk for schizophrenia and Bipolar affective disorder: a comparative study

Elisa Kijner Gutt 10 December 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, muito tem se estudado a respeito de a esquizofrenia e do transtorno afetivo-bipolar (TAB) pertencerem a um continuum de sinais e sintomas que caracterizam o espectro da psicose, com etiologias que se sobrepõem parcialmente. O estudo comparativo de crianças filhas de pacientes com esquizofrenia e com transtorno bipolar pode ajudar na compreensão do quanto à vulnerabilidade para o desenvolvimento dessas patologias se assemelha e em quais momentos se diferencia. Os objetivos deste estudo foram comparar crianças e adolescentes em risco para esquizofrenia, para transtorno bipolar e um grupo sem risco para estes transtornos em relação a: 1) presença de problemas de saúde mental, diagnóstico psiquiátrico, competência social, quociente intelectual (QI); 2) associação entre presença de diagnóstico ou sintomas psiquiátricos nas crianças e a presença de diagnóstico psiquiátrico materno (esquizofrenia ou transtorno bipolar do humor), gravidade do diagnóstico materno, complicações obstétricas, nível socioeconômico dos pais, escolaridade da mãe. Métodos: Foi realizado estudo transversal comparando filhos de mulheres com diagnóstico de esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar, segundo critérios do DSM-IV, e filhos de mulheres sem transtornos mentais graves, na faixa etária de 6 a 18 anos. Os instrumentos utilizados para avaliação da psicopatologia das crianças e adolescentes foram o Child Behavior Checklist (CBCL), Youth Self Report (YSR) e o Schedule for affective disorders and schizophrenia for school aged children-lifetime version (KSADS- PL). A psicopatologia das mães foi avaliada com o uso da escala Structured Clinical Interview for DSM-IV Disorders (SCID-I/P) e o funcionamento/gravidade destas mulheres com a Global Assessment of Functioning (GAF). Para a avaliação do QI e funcionamento social das crianças foram utilizados as escalas Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) e Children\'s Global Assessment Scale (CGAS) respectivamente. O nível socioeconômico foi avaliado com o uso da escala da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e um instrumento contendo dados demográficos e de gestação e parto foi criado para ser utilizado neste estudo. Resultados: Foram incluídos no estudo 67 filhos de mães com esquizofrenia, 65 filhos de mães com transtorno bipolar e 63 controles. Os filhos de mulheres com transtorno bipolar apresentaram maior prevalência de problemas comportamentais que os outros grupos, com maior prevalência tanto de problemas de internalização quanto de externalização, e apresentaram maior prevalência de diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e de transtorno de conduta. Os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram pior eficiência intelectual quando comparados aos jovens em risco para transtorno bipolar, e pior ajustamento social quando comparados aos controles. Foi detectada uma diferença na presença de comportamentos agressivos entre os gêneros no grupo em risco para esquizofrenia. Os meninos em risco para esquizofrenia apresentaram prevalência muito menor de comportamentos agressivos que as meninas deste grupo e que tanto meninas quanto meninos dos demais grupos. Os fatores que se associaram à presença de problemas comportamentais nestas crianças e adolescentes além do diagnóstico materno foram: gravidade da doença materna, moradia com a mãe, ter sofrido riscos pela presença de psicopatologia materna, nível socioeconômico, escolaridade da mãe, possuir pai com problemas com uso de álcool ou outras substâncias, intercorrências durante a gestação e parto, mãe não ter sido internada durante crise na gestação. Conclusões: Os filhos de mães com TAB apresentaram mais problemas comportamentais e diagnósticos psiquiátricos, enquanto os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram mais prejuízos cognitivos e de competência social e funcional. Contribuindo, assim, para a discussão de que as duas patologias possam ser entendidas como entidades diagnósticas distintas na medida em que diferenças aparecem nos jovens vulneráveis a elas / Introduction: Nowadays a lot has been studied about schizophrenia and bipolar affective disorder being part of a continuum of signals and symptoms which characterize the spectrum of psychosis, with etiologies that are partially superseded. The comparative study of children who were sons of patients with schizophrenia and bipolar disorder can help understanding how much this vulnerability for these pathologies development is similar and in what moments it differs. The aims of this study have been to compare children and adolescents at risk for schizophrenia, bipolar disorder and a group without risk for these disorders in relation to: 1) The presence of mental health problems, psychiatric diagnosis, social competence, intelligence quotient; 2) The association between diagnosis presence or psychiatric symptoms in children and the presence of maternal psychiatric diagnosis (schizophrenia or mood bipolar disorder), severity of maternal diagnosis, obstetric complications, socioeconomic level, mother\'s educational level. Methods: A cross-sectional study has been done comparing the sons of women with schizophrenia and bipolar disorder, according to DSM-IV criteria, and sons of women without severe mental disorder, within the age group of 6 to 18. The instruments used for the evaluation of the children\'s and adolescents\' psychopathology were the Child Behavior Checklist (CBCL), the Youth Self Report (YSR) and the Schedule for affective disorders and schizophrenia for school aged children-lifetime version (KSADS-PL). The psychopathology of the mothers was evaluated with the use of the scale Structured Clinical Interview for DSM-IV Disorders (SCID) and the functioning/severity of these women with Global Assessment of Functioning (GAF). For the evaluation of the intelligence quotient and children social function were used Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) and Children\'s Global Assessment Scale (CGAS) respectively. The socioeconomic level was evaluated with the use of the scale from Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) and an instrument containing demographic data and gestation/childbirth was created to be used in this study. Results: 67 sons of schizophrenic mothers were included in the study, 65 sons of mothers with bipolar disorder and 63 controls. The sons of women with bipolar disorder presented higher prevalence of behavior problems compared to the other groups, with a higher prevalence of both internalization and externalization problems, and they also presented higher diagnosis prevalence of attention deficit /hyperactivity disorder, and conduct disorder. The sons of women with schizophrenia presented worst intellectual efficiency when compared to youngsters with risk of bipolar disorder, and worst social adjustment when compared to the controls. A difference in the presence of aggressive behavior was detected among the genders in the group at risk for schizophrenia. Boys at risk for schizophrenia presented a much smaller prevalence of aggressive behavior compared to the girls in this group and also compared to boys and girls from the other groups. Besides the maternal diagnosis, the factors which were associated to the presence of behavior problems in these children and adolescents were: severity of the maternal disease, sharing residence with the mother, having suffered risk because of the presence of maternal psychopathology, socioeconomic level, mother\'s educational level, father who has a history of alcohol or other substance abuse, complications during gestation and childbirth, mother not being hospitalized when suffering a psychiatric crisis during pregnancy. Conclusions: The sons of mothers with bipolar disorder presented more behavior problems and psychiatric diagnosis, while the sons of mothers suffering from schizophrenia presented more cognitive, social and functional competence impairments. This conclusion corroborates for the discussion that both pathologies may be understood as distinct diagnostic entities insofar as differences appear in the youngsters who are vulnerable to them

Page generated in 0.9069 seconds