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Efeitos cardiovasculares da exposição pré-natal à permetrina, isoladamente ou em associação à desnutrição intra-uterina, em ratos adultos e o comportamento materno nessas condições /

Baptista, Rafaela de Fátima Ferreira. January 2011 (has links)
Orientador: Sandra Cordellini / Banca: Agnaldo Bruno Chies / Banca: Alaor Aparecido Almeida / Resumo: Os piretróides são amplamente utilizados devido à sua alta atividade como inseticida e sua baixa toxicidade em mamíferos. Apesar disso, deve-se ter em consideração que muitos contaminantes ambientais, em concentrações não nocivas, podem determinar processos fisiopatológicos se estressores físicos ou químicos e/ou condições patológicas estiverem presentes. O objetivo do presente estudo foi avaliar, em ratos adultos submetidos ou não à desnutrição intra-uterina, isoladamente ou em associação à exposição pré-natal à permetrina, as alterações de pressão arterial e de reatividade da aorta torácica ao cálcio e à noradrenalina, na ausência ou presença de prazosim e L-NAME. Ainda, investigar possíveis alterações do comportamento de mães submetidas ou não à restrição alimentar e expostas ou não à permetrina durante a prenhez. A exposição pré-natal à permetrina determinou uma diminuição na distância anogenial de filhotes machos e fêmeas ao nascimento, a desnutrição intra-uterina também promoveu uma diminuição na distância anogenial de filhotes machos, mas não de filhotes fêmeas. A desnutrição intra-uterina tanto isoladamente quanto em associação, reduziu significativamente o peso de filhotes ao nascimento e induziu elevação na pressão arterial na vida adulta. Ainda, a exposição pré-natal à permetrina, mas não a desnutrição in utero, determinou alterações na homeostase vascular ao cálcio em ratos machos adultos, caracterizada por hiperreatividade ao cálcio independente da integridade do endotélio. Nenhum dos protocolos experimentais, restrição alimentar e exposição à permetrina in utero, induziram qualquer alteração de reatividade à noradrenalina, independentemente da presença do endotélio, prazosim e L-NAME. Finalmente, a restrição alimentar isoladamente ou em associação à permetrina in utero, aumentou... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pyrethroids are widely used due to its high activity as an insecticide and low mammalian toxicity. Nevertheless, one should take into account that many environmental contaminants at levels not harmful may determine pathophysiological processes whether chemical or physical stressors and/or pathological conditions are present. The goals were to investigate (10) changes in blood pressure as well as in thoracic aorta reactivity to calcium and nor epinephrine, in the absence or presence of prazosin and L-NAME in adult rats submitted or no to intrauterine malnutrition, alone or in association with prenatal exposure to permethrin; and (2) changes in the behavior of rats subjected to food restriction during pregnancy, exposed or not to permethrin in utero. The prenatal exposure to permethrin led to a decrease in the anogenital distance of male and female pups at birth while intrauterine malnutrition had promoted a decrease in the anogenital distance of male but not female offspring. The intrauterine malnutrition either alone or in combination, significantly reduced birth weight and induced elevation in blood pressure in adulthood. Moreover, prenatal exposure to permethrin, but not malnutrition in utero, determined changes in vascular calcium homeostasis in adult male rats, characterized by hyperactivity to calcium independent of endothelial integrity. None of the experimental protocols, i.e, food restriction and exposure to permethrin in utero, induced any change in aorta reactivity to norepinephrine, regardless the presence of the endothelium, L-NAME or prazosin. Finally, food restriction lone or in combination with permethrin exposure in utero, increased the general activity of pregnant rats expressed as an increase in locomotion and rears in the open field. This condition also induced an increase in the number of entries in closed arms, open arms and center and increase in time spent... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Influência do ganho de peso interdialítico na sobrevida e risco de óbito em pacientes tratados por hemodiálise crônica /

Batistão, Samantha Marqueti. January 2013 (has links)
Orientador: Pasqual Barretti / Banca: Luís Cuadrado Martin / Banca: Roberto Jorge da Silva Franco / Banca: Luciene de Souza Venâncio Lotufo Brant / Banca: Maria Almerinda Vieira Fernandes Ribeiro Alves / Resumo: A mortalidade por causa cardiovascular e por todas as causas em pacientes tratados por hemodiálise (HD) é fortemente influenciada pela presença de inflamação e de depleção nutricional. O ganho de peso interdialítico (GID) é outro fator associado ao risco cardiovascular nesses pacientes, sendo que elevado GID é considerado indicador de não adesão à restrição de sódio e líquidos. Entretanto a associação entre GID e mortalidade em pacientes dialisados não é uniformemente relatada, sendo que pacientes com maior GID têm maiores concentrações de albumina e de creatinina e que estas variáveis são negativamente associadas ao risco de óbito. Considerando a conhecida influência da inflamação sobre o estado nutricional e aterosclerose, este estudo objetivou avaliar a influência do GID sobre a sobrevida e risco de óbito de pacientes cronicamente tratados por HD, de acordo com a presença ou ausência de inflamação. Foram estudados 104 pacientes > 18 anos em HD regular a pelo menos 90 dias, incidentes em HD entre janeiro de 2005 e dezembro de 2010, divididos em quatro grupos: grupo G>I>: 25 pacientes com %GID ≥ 3,1% do peso seco e PCR ≥0,55 mg/dl; grupo G<I>:23 pacientes com %GID < 3,1% do peso seco e PCR ≥ 0,55 mg/dl; grupo G>I<: 29 pacientes com %GID ≥ 3,1% do peso seco e PCR < 0,55 mg/dl e grupo G<I<: 27 pacientes com %GID < 3,1% do peso seco e PCR < 0,55 mg/dl. Os valores de GID e de PCR, utilizados para composição dos grupos corresponderam à mediana do conjunto de pacientes nos primeiros seis meses de observação. Dados demográficos, clínicos, dialíticos, laboratoriais e nutricionais foram obtidos dos registros clínicos da Unidade de Diálise, sendo os pacientes acompanhados por até 24 meses. Os grupos G>I>e G<I> apresentaram menor probabilidade de sobrevida (p=0.004). Idade (HR=1,159, p=0,02) e concentração da PCR (HR=1.224, p=0.03)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In hemodialysis (HD) patients mortality from cardiovascular disease and from all causes is strongly influenced by the presence of inflammation and wasting. The interdialytic weight gain (IDWG) is another factor associated with cardiovascular risk in these patients; it is considered an indicator of non-adherence of sodium and fluid restriction. However the association between IDWG and mortality in dialysis patients is not uniformly reported; patients with greater IDWG have higher serum concentrations of albumin and creatinine and these variables are negatively associated with death risk. Considering the strong influence of inflammation on nutritional status and atherosclerosis, this study aimed to evaluate the influence of IDWG on survival and risk of death in HD patients, according to the presence or absence of inflammation. We studied 104 adult patients in regular HD to at least 90 days, incidents between January 2005 and December 2010, divided into four groups: group G>I>: 25 patients with %IDWG ≥ 3.1 % of dry weight and CRP ≥0.55 mg/dl; group G<I>:23 patients with %IDWG< 3.1 % of dry weight and CRP) ≥ 0.55 mg/dl; group G>I<:29 patients with %IDWG ≥ 3.1 % of dry weight and CRP < 0.55 mg/dl, and group G<I<: 27 patients with %IDWG < 3.1 % of dry weight and CRP < 0.55 mg/dl. The values of IDWG and CRP concentrations, used for composition of the groups, corresponded to the median of the set of patients in the first six months of observation. Demographic, clinical, dialytic, laboratory, and nutritional data were obtained of the clinical records of Dialysis Unit. Patients were followed for up to 24 months. The groups G>I>and G<I> presented lower probability of survival (p=0.004) compared to the groups G>I< and G<I<. Age (HR=1.159, p=0.02) and CRP (HR=1.224, p=0.03) were independent predictors of death, whereas higher BMI was associated with reduced risk... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo morfométrico e estereológico digital da mucosa do intestino delgado de crianças eutróficas e desnutridas com diarréia

Pires, Ana Luiza Guedes January 2002 (has links)
Objetivos: Testar a hipótese de que a mucosa do intestino delgado proximal de crianças com diarréia persistente apresenta alterações morfométricas e estereológicas proporcionais ao estado nutricional. Métodos: estudo transversal, incluindo 65 pacientes pediátricos internados no período de maio de 1989 a novembro de 1991, com idade entre 4 meses e 5 anos , com diarréia de mais de 14 dias de duração, que necessitaram realizar biópsia de intestino delgado como parte do protocolo de investigação. A avaliação nutricional foi realizada pelos métodos de Gomez, Waterlow e pelos escores z para peso/ idade (P/I), peso/estatura (P/E) e estatura/idade (E/I), divididos em: eutróficos = z ≥ 2 DP e desnutridos z < -2dp; eutróficos = z ≥ 2 DP, risco nutricional = z < -1DP e desnutridos = z < -2DP; e de maneira contínua em ordem decrescente, utilizando-se as tabelas do NCHS. A captura e análise das imagens por programa de computador foi efetuada com o auxílio do patologista. Nos fragmentos de mucosa do intestino delgado, foram medidas a altura dos vilos, a profundidade das criptas, a espessura da mucosa, a espessura total da mucosa e a relação vilo/cripta, com aumento de 100 vezes. Com aumento de 500 vezes, foram medidas a altura do enterócito, a altura do núcleo e do bordo em escova. O programa computadorizado utilizado foi o Scion Image. A análise estereológica, foi feita com o uso de arcos ciclóides. Resultados: Para os escores z P/I, P/E e E/I, divididos em duas categorias de estado nutricional, não houve diferença estatisticamente significante quanto às medidas da altura dos vilos, profundidade das criptas, espessura da mucosa, espessura total da mucosa e relação vilo/cripta. A altura do enterócito foi a característica que apresentou maior diferença entre os grupos eutrófico e desnutrido, para os índices P/I e P/E, em 500 aumentos, sem atingir significância estatística. Quando os escores z foram divididos em 3 categorias de estado nutricional, a análise morfométrica digitalizada mostrou diferença estatisticamente significante para a relação vilo/cripta entre eutróficos e desnutridos leves e entre eutróficos e desnutridos moderados e graves (p=0,048). A relação vilo/cripta foi maior nos eutróficos. A avaliação nutricional pelos critérios de Waterlow e a análise estereológica não mostraram associação com o estado nutricional. Pelo método de Gomez, houve diferença estatisticamente significante para a altura do enterócito entre eutróficos e desnutridos de Grau III: quanto maior o grau de desnutrição, menor a altura do enterócito (r= -.3330; p = 0,005). As variáveis altura do enterócito, altura do núcleo do enterócito e do bordo em escova apresentaram uma clara associação com os índices P/I (r=0,25;p=0,038), P/E (r=0,029;p=0,019) e com o critério de avaliação nutricional de Gomez (r=-0,33;p=0,007), quando foram avaliadas pelo coeficiente de correlação de Pearson. A altura do núcleo mostrou associação com o índice P/I (r=0,24;p=0,054). A altura do bordo em escova mostrou associação com o índice P/I (r=0,26;p=0,032) e a avaliação nutricional de Gomez (r=-0,28;p=0,020). Conclusões: As associações encontradas entre o estado nutricional - avaliado de acordo com Gomez e os índices P/I e P/E - e as variáveis da mucosa do intestino delgado mostraram relação com o peso dos pacientes. Embora estas associações tenham sido de magnitude fraca a moderada, há uma tendência à diminuição do tamanho do enterócito, seu núcleo e seu bordo em escova à medida que aumenta o grau de desnutrição. / Objectives: To test the hypothesis that the proximal small intestinal mucosa of children with persistent diarrhea presents morphometric and stereologic changes, proportional to their nutritional status. Methods: We performed a cross-sectional study with 65 pediatric patients, with ages varying from 4 months to 5 years, who were admitted between May 1989 and November 1991 with persistent diarrhea for over 14 days. These patients were submitted to small intestinal biopsy, as part of the investigation protocol. The nutritional assessment was performed according to the methods proposed by Gomez, Waterlow, and through z-scores for weight/age (W/A), weight/height (W/H) and height/age (H/A) ratios, divided into: eutrophic = z ≥ 2SD and malnourished z < -2SD; eutrophic = z ≥ 2SD, nutritional risk z < -1SD and malnourished = z < -2SD; and continuously, in descending order, using the NCHS charts. Computer images were obtained and analyzed with a pathologist assistance. Villous height, crypt depth, mucosal thickness, total mucosal thickness, and villous/crypt ratio were measured in the fragments of the small intestinal mucosa, enlarged 100 times. When images were enlarged 500 times, enterocyte height, nuclear height and brush-border height were measured. The software used was Scion Image. Stereologic analysis was performed using cycloid arcs. Results: For W/A, W/H and H/A z-scores, divided into two nutritional status categories, no statistically significant difference was observed in regard to villous height, crypt depth, mucosal thickness, total mucosal thickness and villous/crypt ratio. Enterocyte height presented the most significant difference between eutrophic and malnourished groups, for the W/A and W/H ratios, with a 500x enlargement, although this difference was not statistically significant. When z-scores were subdivided into three nutritional status categories, a digital morphometric analysis showed a statistically significant difference for the villous/crypt ratio between the eutrophic and slightly malnourished group and the eutrophic and mild to severe malnourished group (P=0.048). The villous/crypt ratio was higher among eutrophic children. Nutritional assessment, according to Waterlow criteria, and stereologic analysis were not associated with nutritional status. According to Gomez’s method, a statistically significant difference in enterocyte height was observed between eutrophic and level III malnourished children: the higher the level of malnutrition, the more reduced the height of the enterocyte (r= -.3330; P=0.005). The variables enterocyte height, height of enterocyte nucleus and brush-border height presented a clear association with the W/A ratio (r=0.25; P=0.038), W/H ratio (r=0.029; P=0.019), as well as with Gomez’s criterion for nutritional status (r=-0.33; P=0.007), when evaluated through Pearson’s correlation coefficient. The height of the nucleus was associated with W/A ratio (r=0.24; p=0.054). Brush-border height was associated with W/A ratio and with Gomez’s nutritional assessment (r=-0.28; P=0.020). Conclusions: The observed associations between nutritional status – evaluated according to Gomez and W/A and W/H ratios – and the analyzed small intestinal mucosa variables showed a positive correlation with patients’ weight. Although these associations were of a slight to moderate magnitude, we observed a tendency of enterocyte size reduction, as well as a reduction in the size of its nucleus and brush-border, as the level of malnutrition increases.
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Desnutrição, inflamação e outros fatores de risco para doença cardio vascular em pacientes sob diálise peritoneal.

Gusmão, Maria Helena Lima January 2007 (has links)
p. 1-116 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-09T19:56:18Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_DE_MESTRADO_MARIA_HELENA_GUSMAO seg.pdf: 422680 bytes, checksum: 13c973ea27fcacc1aed66fde60a1152e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-10T17:49:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_DE_MESTRADO_MARIA_HELENA_GUSMAO seg.pdf: 422680 bytes, checksum: 13c973ea27fcacc1aed66fde60a1152e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-10T17:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_DE_MESTRADO_MARIA_HELENA_GUSMAO seg.pdf: 422680 bytes, checksum: 13c973ea27fcacc1aed66fde60a1152e (MD5) Previous issue date: 2007 / Avaliar a associação entre desnutrição, inflamação e outros fatores de risco para doença cardiovascular em pacientes sob diálise peritoneal contínua. Métodos Estudo transversal, envolvendo 61 pacientes em Diálise Peritoneal Contínua em duas Unidades de Diálise em Salvador-Ba. O estado nutricional foi avaliado por meio da Avaliação Subjetiva Global. Realizou-se a dosagem de Proteína C Reativa Ultra Sensível para determinar inflamação. Foram estudados fatores de risco tradicionais para Doença cardiovascular, como sexo, idade, etilismo, tabagismo, sedentarismo, hipertensão, diabetes, dislipidemia e hábitos alimentares e fatores não tradicionais, como alterações no metabolismo de cálcio e fósforo e anemia. Nesta população 36% dos pacientes encontravam-se desnutridos e 49,2% com processo inflamatório. Desnutrição e inflamação foram evidenciadas em 21,3% dos pacientes. O grupo de pacientes desnutridos apresentou níveis maiores de Proteína C Reativa Ultra Sensível do que aqueles de pacientes com bom estado nutricional (p=0,04). Não foram evidenciadas associações entre desnutrição na presença de inflamação e outros fatores de risco para Doença Cardiovascular. A desnutrição ainda é freqüente nos pacientes sob Diálise Peritoneal Contínua, assim como a inflamação. Ambos agravos estão associados nesta população, contudo não há associação entre desnutrição na presença de inflamação e os outros fatores de risco para doença cardiovascular. / Salvador
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"A gente é como aranha ... vive do que tece": nutrição, saúde e alimentação entre os Índios Kiriri do Sertão da Bahia.

Pacheco, Sandra Simone Queiroz de Morais January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-15T12:16:38Z No. of bitstreams: 1 Tese Sandra Pachecoseg.pdf: 58529 bytes, checksum: adf998666b216ae5bb687367b4c566af (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-26T10:59:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Sandra Pachecoseg.pdf: 58529 bytes, checksum: adf998666b216ae5bb687367b4c566af (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-26T10:59:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Sandra Pachecoseg.pdf: 58529 bytes, checksum: adf998666b216ae5bb687367b4c566af (MD5) Previous issue date: 2007 / O objeto central da tese é o perfil antropométrico das crianças na faixa etária de 0 a 5 anos do povo indígena Kiriri, assim como suas condições de saúde e práticas alimentares cotidianas. O percurso metodológico para a apreensão dessas três dimensões privilegiou o método da observação participante com registro etnográfico, ao abrigo do qual foram utilizadas também técnicas de caráter quantitativo. Das 365 crianças de 0 a 5 anos residentes na Terra Indígena Kiriri, 306 (83,83%) participaram do estudo. Os resultados evidenciaram, notadamente, uma elevada prevalência de processos crônicos de Desnutrição pelo Indicador Altura/Idade (19,9%), cuja prevalência está muito além da aceitável pela Organização Mundial de Saúde, que é de 2,3 % (OMS, 1995). Do ponto de vista nutricional, a alta relevância de Desnutrição crônica representa reduzida garantia de segurança alimentar infantil, não só ao nível doméstico mas também comunitário, assim como precárias condições de prevenção e manutenção da saúde. Visando melhor conhecer e descrever a situação nutricional na Terra Indígena Kiriri, os indicadores Peso/Estatura, Peso/Idade e Estatura/Idade foram cruzados com variáveis consideradas importantes no quadro multicausal da Desnutrição. As variáveis selecionadas foram sexo, idade, escolaridade materna e aleitamento. Em relação às variáveis sexo e aleitamento, não se observou associação entre elas e a ocorrência de Desnutrição. Destacada a questão do déficit de crescimento, observou-se que das 60 (20,3%) crianças que apresentaram Desnutrição pelo indicador Estatura/Idade, aproximadamente 87,0% possuem mães com escolaridade até a 4ª série. Constatou-se, também, que crianças entre 24 e 59 meses de idade representam 57,4% do total de crianças desnutridas. Em uma perspectiva comparativa entre os dois Grupos em que está dividida, hoje, a população indígena, a Desnutrição tem uma distribuição geográfica específica, sendo que no Grupo liderado pelo cacique Lázaro, a prevalência da Desnutrição crônica é maior (24,6%) do que no Grupo liderado pelo cacique Zenito (13,0%). Um estudo focal foi realizado entre as famílias com crianças Desnutridas no grupo local de Mirandela, de modo a melhor compreender alguns fatores envolvidos na determinação do Déficit de crescimento. As formas de cuidado e cura que conformam o sistema de saúde local foram observadas numa perspectiva relacional, identificando-se um campo complexo onde diferentes demandas são articuladas a órgãos oficiais e conhecimentos locais, de modo a atender às necessidades materiais, relações de poder e prestígio, motivações históricas, etc. As observações sobre as práticas alimentares Kiriri demonstram uma dieta alimentar baseada no feijão e farinha de mandioca, e complementada por tubérculos e cereais (batata-doce, pão, arroz e farinha de milho). De modo geral, a marca dessa alimentação cotidiana é a monotonia. Entre as carnes, a preferência incide sobre a de boi. Atenção foi, igualmente, dirigida para as técnicas culinárias, a cozinha, a comida e o comer. A observação do sistema alimentar Kiriri se constitui em elemento fundamental para o respeito à sua especificidade cultural e elaboração de políticas públicas que contribuam para o equacionamento do seu problema de (in) segurança alimentar. / Salvador
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O papel da saúde mental materna na desnutrição infantil: um estudo de caso controle.

Chagas, Dirlane Silva Santos January 2007 (has links)
p. 1-74 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T19:00:18Z No. of bitstreams: 1 88888888888888.pdf: 381101 bytes, checksum: a84a514ec3ffa28119f94d1635f71b0f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:24:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 88888888888888.pdf: 381101 bytes, checksum: a84a514ec3ffa28119f94d1635f71b0f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:24:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 88888888888888.pdf: 381101 bytes, checksum: a84a514ec3ffa28119f94d1635f71b0f (MD5) Previous issue date: 2007 / Pretende-se com este estudo compreender a relação existente entre estado de saúde mental materna e o estado nutricional infantil. O estado de saúde mental materna pode influenciar a qualidade do cuidado oferecido à criança, gerando assim resultados indesejáveis no seu desenvolvimento, como a desnutrição. Para alcançar tal objetivo, realizou-se um estudo de caso controle com uma amostra de 358 crianças de 0 a 6 anos de idade residentes na cidade de Salvador-BA, sendo 179 casos e 179 controles pareados por idade e sexo. Às mães das crianças que compuseram a amostra foram aplicados o Self Report Questionnaire (SRQ-20) e o inquérito sócio-econômico familiar. Também foi utilizado o Inventário HOME de observações Domésticas composto por itens que são indagados à mãe e outros não interativos que correspondem às observações da interação mãe-criança. Todas as crianças foram submetidas à avaliação antropométrica e diagnosticadas como desnutridas em grau moderado ou grave pelo indicador peso por altura (inferior a -2DP). Utilizou-se análises estatísticas descritivas, univariada e regressão logística condicional, fazendo-se a modelagem através da técnica backward. Os achados demonstraram que problema de saúde mental materna aumenta em duas vezes mais o risco para a desnutrição aguda moderada ou grave, indicando que a atenção ao estado de saúde mental materna deve estar incluída nos programas de prevenção, detecção e tratamento da desnutrição, pois tais distúrbios podem influenciar a qualidade do cuidado recebido pela criança, afetando conseqüentemente o seu nível de saúde. / Salvador
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Expressão do transportador de glicose GLUT3 e atividade da acetilcolinesterase em cérebro de ratos adultos submetidos à desnutrição no início da vida / Early postnotal malnutrition, expression of GLUT3 and acetylcholinesterase activity in the brain of yong adults rats.

Vasconcelos, Vívian Sarmento de 28 April 2009 (has links)
The protein-energy malnutrition is one of the most serious nutritional problems that occur in developing countries. The energy and nutritional deficiency in early life can cause significant changes in different stages of development of central nervous system, since the cases of hyperplasia, hypertrophy and myelinization occur in more intense. The brain uses glucose as its main energy substrate. However, under certain physiological conditions, as during the weaning or during prolonged fasting, the cells may use other substrates in order to meet their metabolic needs. The transport of glucose to the nerve cells requires the presence of specific transporter proteins called GLUT s (Glucose Transporters) to perform the transport of glucose by facilitated diffusion. Besides the transporters of glucose, transporter proteins of monocarboxilatos (MCTs) are responsible for neuronal influx of lactate, MCT1 being the main responsible for providing energy to neurons during maturation of nervous tissue. The acetylcholine is a major neurotransmitter of the nervous system and is associated with the maintenance processes of attention, learning and memory. In the synaptic cleft acetylcholine is degraded by the enzyme cholinesterase, the acetylcholinesterase (AChE) and the butyrilcholinesterase (BuChE). Increased activity of fractions of AChE has been associated with states of dementia in elderly patients and the loss of cognitive function in patients with Alzheimer's Disease. This work is proposed to study the expression of neuronal glucose transporter GLUT3 and activity of the enzyme acetylcholinesterase (AChE) in brain of young adult rats (84 days of life) who were breastfed in litters formed by 6 (control group) or 12 pups (undernourished group). The results showed that the weight of the brains of malnourished rats was significantly lower (P <0001, Student s t test) compared to controls. The blood glucose levels and the expression of GLUT3 in total cortical membranes was also reduced by malnutrition (P <0001, Student s t test). The activity of AChE in different brain homogenate showed a significant interaction (P = 0019, two-way ANOVA, Tukey s test) between nutritional status and the type of fraction of the homogenate, with a significant reduction (p< 0,05) in activity this enzyme in the brain homogenate in control group. These results show for the first time that malnutrition during the period of weaning reduces the expression of GLUT3 and vi that the increased activity of acetylcholinesterase associated with decreased in the expression of the main glucose transporter in the brain could contribute to cognitive deficits and changes in brain metabolic activity. / A desnutrição energético-protéica consiste em um dos problemas nutricionais mais graves que ocorrem em países em desenvolvimento. A deficiência energética e nutricional no início da vida pode ocasionar importantes alterações nas diferentes fases de desenvolvimento do sistema nervoso central, uma vez que os processos de hiperplasia, hipertrofia e mielinização ocorrem de forma mais intensa. O cérebro utiliza a glicose como seu principal substrato energético. No entanto, em certas condições fisiológicas, como durante a fase de amamentação ou durante o jejum prolongado, as células podem utilizar outros substratos a fim de suprir suas necessidades metabólicas. O transporte de glicose para as células nervosas requer a presença de proteínas transportadoras específicas denominadas GLUTs (glucose transporters) que efetuam o transporte de glicose através de difusão facilitada. Além dos transportadores de glicose, proteínas transportadoras de monocarboxilatos (MCTs) são responsáveis pelo influxo neuronal de lactato, sendo o MCT1 o principal responsável pelo fornecimento energético aos neurônios durante o processo de maturação do tecido nervoso. A acetilcolina é um dos principais neurotransmissores do sistema nervoso, sendo associada com a manutenção de processos de atenção, aprendizagem e memória. Na fenda sináptica a acetilcolina é degradada por enzimas colinesterásicas, a acetilcolinesterase (AChE) e a Butirilcolinesterase (BuChE). O aumento da atividade de frações da AChE vem sendo associada com estados de demência em pacientes idosos e com a perda da função cognitiva em pacientes com Doença de Alzheimer. O presente trabalho se propôs a estudar a expressão do transportador neuronal de glicose GLUT3 e a atividade da AChE no cérebro de ratos adultos jovens (84 dias de vida) que foram amamentados em ninhadas formadas por 6 (grupo controle) ou 12 filhotes (grupo desnutrido). Os resultados demonstraram que o peso dos cérebros dos ratos desnutridos foi significativamente menor (P<0,001, teste t de Student) comparado ao grupo controle. Os níveis glicêmicos e a expressão do GLUT3 nas membranas corticais totais foram também diminuídos pela desnutrição (P<0,001, teste t de Student). A atividade da AChE nos diferentes homogenados do cérebro mostrou uma interação significativa (P = 0,019, ANOVA two-way, Tukey teste) entre o estado iv nutricional e o tipo de fração do homogenado, apresentando uma redução significativa ( p< 0,05) na atividade desta enzima do homogenado de células em animais controle . Esses resultados mostram pela primeira vez que a desnutrição durante o período de amamentação diminui a expressão do GLUT3 e que o aumento da atividade da acetilcolinesterase associado com a diminuição da expressão do principal trnasportador de glicose para o cérebro poderia contribuir para déficits cognitivos e alterações da atividade metabólica cerebral.
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Paternidade e desnutrição : um estudo caso-controle / Paternity and malnutrition : a case-control study

Carmo, Bruno Cleiton Macedo do 22 June 2009 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A desnutrição infantil é uma doença que tem suas raízes na pobreza, ocasionada por deficiências nutricionais decorrentes da insuficiente ingestão de macro e/ou micronutrientes e infecções repetidas. Nos países em desenvolvimento ainda se constitui em um grande problema de saúde pública tornando-se um dos grandes vilões da morbidade e mortalidade infantil. Nesse estudo procurou-se investigar se há associação entre paternidade e desnutrição infantil crônica. Trata-se de um estudo caso-controle em que casos são famílias com crianças desnutridas crônicas moderadas e graves, na faixa etária entre dezoito e sessenta meses de idade. A amostra foi composta por 60 famílias casos e 61 famílias controles. Dentre as variáveis relacionadas à paternidade, a não paternidade biológica (OR 3,10; IC95% 1 9,67) e escolaridade paterna (OR 3,30; IC 1,33 8,22) se mostraram como fatores de risco para a desnutrição infantil, quando analisadas individualmente. Após a regressão logística apenas a não paternidade biológica permaneceu como um fator de risco independente para a desnutrição (OR 7,13; IC95% 1,76 30,40). Dentre as variáveis sócio-demográficas estudadas evidenciou-se associação entre a desnutrição infantil crônica e a classe econômica baixa(OR 3,43; IC95% 1,04 11,32), número elevado de residentes no domicílio (OR 3,63; IC95% 1,66 7,92) e número de filhos (OR 2,84; IC95% 1,33 6,08), quando analisadas individualmente. Contudo apenas o número elevado de residentes no domicílio permaneceu como fator de risco independente para desnutrição crônica (OR 8,44; IC95% 2,58 27,59) quando as variáveis são consideradas simultaneamente na regressão logística. Encontrou-se, nesse estudo, associação entre fatores ligados à paternidade e desnutrição infantil com destaque para a não paternidade biológica.
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Análise química e microbiológica do sururu (Mytella falcata) com e sem leite de coco / Chemical and microbiological analysis of mussels (Mytella falcate) with and without coconut milk

Santos, Táscya Morganna de Morais 30 November 2009 (has links)
The World Health Organization defines malnutrition as a variety of pathological conditions that arise as a result of deficiency of supply, transportation or use of nutrientes by the body s cells. Associated with energy and protein deficiency found in malnourished children there is a lack of vitamins and minerals. Currently, iron deficiency and vitamin A have been gaining importance as well as public health problem. Therefore, a balanced diet of macro and micronutrients such certainly decrease the rates of nutritional deficiencies. An alternative would be to include regional foods with nutritional value-added and low cost. One of these options would be the mussels (Mytella falcata) kind enough cultivated on the Brazilian coast and especially in Alagoas in the Estuarine Complex Mundaú-Manguaba (CEMM). On this basis it is proposed to examine the profile of micronutrients (vit. A, Fe and Zn) in mussels and their safety for consumption. For this, we evaluated the degree of contamination by heavy metals (As, Hg, Pb and Cd) from samples of fresh mussels, using the methodology of the AOAC, 2005, the hygienic and sanitary preparations of mussels, with and without milk coconut through microbiological parameters recommended by Ordinance 12/2001 of the Ministry of Health, according to AOAC methodology, 2005, APHA, 2004 and BAM / FDA, 2006 and the profile of micronutrients (vit. A, Fe and Zn) using methodology AOAC, 2005. The results indicated that the contamination levels for heavy metals were determined by the Division under the National Health Surveillance of Food (Decree 685/98) and the hygienic and sanitary preparations of mussels with and without coconut milk were considered satisfactory according to law. The concentrations of vit. A, Fe and Zn showed that the mussels, with and without coconut milk, have higher levels of iron than meat, besides being a good source of zinc, although their levels are lower than observed in the meat. Both preparations of mussels were not considered sources of vitamin A. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Organização Mundial da Saúde define a desnutrição como uma pluralidade de condições patológicas que surgem em conseqüência de uma deficiência de aporte, transporte ou utilização de nutrientes pelas células do organismo. Associada a deficiência energética - protéica observada em crianças desnutridas verifica-se a carência de vitaminas e minerais. Atualmente a deficiência de ferro e de vitamina A vêm ganhando importância também como problema de saúde pública. Portanto, uma dieta balanceada em macro e nesses micronutrientes certamente diminuiria os índices de agravos nutricionais. Uma alternativa seria a inclusão de alimentos regionais com valor nutricional agregado e de baixo custo. Uma dessas opções seria o sururu (Mytella falcata) espécie bastante cultivada no litoral brasileiro e especialmente em Alagoas no Complexo Estuarino Mundaú-Manguaba (CEMM). Com base no exposto é que se propôs estudar o perfil de micronutrientes (vit. A, Fe e Zn) do sururu bem como sua inocuidade para consumo. Para tanto, foi avaliado o grau de contaminação por metais pesados (As, Hg, Pb e Cd) de amostras de sururu in natura, através da metodologia da AOAC, 2005, as condições higiênico-sanitárias das preparações de sururu, com e sem leite de coco, através de parâmetros microbiológicos recomendados pela Portaria 12/2001 do Ministério da Saúde, segundo metodologia AOAC, 2005, APHA, 2004 e BAM/FDA, 2006 e o perfil de micronutrientes (vit. A, Fe e Zn) através de metodologia da AOAC, 2005. Os resultados indicaram que os índices de contaminação para os metais pesados estavam abaixo do determinado pela Divisão Nacional de Vigilância Sanitária de Alimentos (Portaria 685/98) e as condições higiênico-sanitárias das preparações de sururu com e sem leite de coco também foram consideradas satisfatórias de acordo com a legislação em vigor. As concentrações de vit. A, Fe e Zn demonstraram que o sururu, com e sem leite de coco, apresentam teores de ferro superiores ao da carne bovina, além de ser uma boa fonte de Zn, apesar de seus teores serem menores que o observado na carne. Ambas as preparações de sururu não foram consideradas fontes de vitamina A.
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Perfil metabólico de crianças com nanismo nutricional atendidas no Centro de Recuperação e Educação Nutricional CREN/AL / Metabolic profile of children with stunding seen at the Center for Nutrition Recovery and Education CREN/AL

Veiga, Gabriela Rossiter Stux 07 October 2009 (has links)
Malnutrition, when it is chronic disease in childhood, causes a reduction in growth and endocrine adaptive changes to ensure the maintenance of life. In this regard, the IGF-1 and cortisol have been identified as markers of nutritional status of children with growth deficiency. These high levels of cortisol and low levels of IGF-1 favor gliconoegenese and release of fatty acids by adipose tissue and inhibit the action of GH-dependent somatomedin-C on the growth. For these reasons, it is also important to investigate levels of total cholesterol, and triglycerides. Associated with energy deficiency, observed in these malnourished children, there is a lack of vitamins and minerals. Anemia due to iron deficiency is currently the most common nutritional deficiency in the world, followed by vitamin A deficiency. The iron and vitamin A are essential for normal growth and development. In addition to inadequate food intake, intestinal parasites have been considered important factors in the etiology of the anemia and the malnutrition. In this context, this study found a population with a poor and homogeneous socio-economic status, where the number of children was associated with the degree of malnutrition presented by the children studied (p = 0.03). Most of the children had between 12 and 36 months, was poly-infected (79.7%) and anemic (44.3%), the latter also highly associated with the degree of malnutrition (p = 0.01). For the levels of cortisol, the majority of children were in normal limits. Moreover, most of the levels of IGF-1 was next to the lower limit, showing its fall during the chronic malnutrition and its association with the same (p = 0.02). The results of lipid profile revealed that the vast majority of children had at least one type of dyslipidemia (98.9%) and low levels of HDL was associated with the degree of malnutrition (p = 0.02). It is, therefore, that chronic malnutrition presented by the children studied generates endocrine adaptations that cause permanent changes in lipid profile. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A desnutrição, quando ocorre de forma crônica na infância, causa redução no crescimento e alterações endócrinas adaptativas para garantir a manutenção da vida. Neste sentido, o IGF-1 e o cortisol têm sido indicados como marcadores do estado nutricional dessas crianças com déficit de estatura. Os altos níveis de cortisol e os baixos níveis de IGF-1 favorecem a gliconoegênese e a liberação de ácidos graxos pelo tecido adiposo e inibem a ação do GH dependentes de IGF-1 no crescimento. Por estes motivos, é importante investigar também o perfil lipídico. Associada a deficiência energética, verificada nessas crianças desnutridas, observa-se a carência de vitaminas e minerais. A anemia por carência de ferro é, atualmente, a deficiência nutricional mais freqüente no mundo, seguida pela hipovitaminose A. O ferro e a vitamina A são essenciais para o crescimento e desenvolvimento normais. Além da inadequada ingestão de alimentos, as parasitoses intestinais têm sido consideradas importantes fatores na etiologia das anemias carênciais e da DEP. Dentro deste contexto, o presente estudo objetivou estudar o perfil sócio-econômico, nutricional e bioquímico de crianças atendidas no Centro de Recuperação e Educação Nutricional (CREN/AL). Para tal foram selecionadas 79 crianças com idades entre 12 e 71 meses. Os dados sócio-econômicos e a avaliação antropométrica foram realizados em consulta nutricional. As dosagens bioquímicas foram realizadas entre os meses de junho e julho de 2008. Nesta época, foi coletada uma amostra de 10 ml de sangue em jejum de 12 horas, para dosagens de IGF-1, vitamina A sérica, hemograma e lipidograma completos. A dosagem do cortisol salivar foi realizada em um segundo momento para que o estresse da retirada do sangue não interferisse no resultado do mesmo. A presente pesquisa encontrou uma população com uma condição sócio-econômica precária e homogênea, onde o número de filhos encontrou-se associado ao grau de desnutrição apresentado pelas crianças estudadas (p= 0,03). A maior parte das crianças tinha entre 12 e 36 meses, encontrava-se poliparasitada (79,7%) e apresentaram anemia (44,3%), esta última altamente associada também ao grau de desnutrição (p= 0,01). As dosagens de vitamina A demonstraram um resultado surpreendente, pois não foi encontrado nenhum caso de hipovitaminose A, revelando que a suplementação de vitamina A implementada pelo Governo Federal tem sido eficiente. Com relação aos níveis de cortisol, a maioria das crianças encontrava-se dentro da normalidade. Por outro lado, a maior parte dos níveis de IGF-1 permearam o limite inferior, revelando sua queda durante a desnutrição crônica e sua forte associação com a mesma (p= 0,02). Os resultados do lipidograma revelaram que quase a totalidade das crianças apresentou pelo menos um tipo de dislipidemia (98,9%), sendo os níveis baixos de HDL associados ao grau de desnutrição (p= 0,02). Conclui-se, portanto, que a desnutrição crônica apresentada pelas crianças estudadas gera adaptações endócrinas que provocam modificações permanentes no perfil lipídico.

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