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Composição corporal em pacientes com doença inflamatória intestinal: antropometria versus bioimpedância / Body composition of patients with inflamatory bowel disease: antropometry versus bioimpedance

Viviane Abrantes Jardim 25 March 2013 (has links)
A Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma desordem caracterizada pela inflamação difusa do trato gastrointestinal. Os dois principais tipos de DII são a Retocolite Ulcerativa (RCU) e a Doença de Crohn (DC) e ambas cursam com alterações no estado nutricional (EN). O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, obtida por meio de diferentes métodos, em pacientes com DC e RCU em atendimento ambulatorial, avaliando possíveis diferenças nos grupos de doentes entre si e quando comparados a indivíduos saudáveis. Foi realizado um estudo transversal incluindo 101 pacientes com DII, sendo 50 com DC (GDC) e 51 com RCU (GRCU), além de 35 indivíduos saudáveis (GCON), selecionados no Ambulatório do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Informações sócio-demográficas e pessoais, como prática de exercício físico, tabagismo, doenças pregressas e procedimentos cirúrgicos prévios foram coletadas. A avaliação antropométrica consistiu de: peso; altura; circunferências do braço, da cintura e do quadril; circunferência muscular do braço (CMB) e pregas cutâneas do tríceps, bíceps, peitoral, axilar, subescapular, suprailíaca, supraespinhal, abdominal, perna e coxa. O percentual de gordura corporal (% GC) foi estimado a partir de equações que utilizam o somatório de pregas cutâneas e por meio de bioimpedância elétrica (BIA). Para estimar o percentual de gordura subcutânea foi utilizado o somatório de dez dobras. As variáveis laboratoriais analisadas foram: hemograma completo, proteínas totais, albumina, globulina, velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0. A classificação do EN, por meio do índice de massa corporal (IMC), evidenciou baixa prevalência de desnutrição nos três grupos avaliados. Ao analisar diretamente as medidas antropométricas de peso e IMC, observou-se que os pacientes com DC apresentaram valores significativamente menores do que os indivíduos do grupo controle. A avaliação da CMB mostrou que os pacientes do GDC e GRCU apresentaram depleção de massa magra em comparação aos indivíduos do GCON, porém sem apresentar diferenças entre os dois grupos de pacientes com DII. Em relação ao %GC obtido por BIA não foram verificadas diferenças entre os três grupos de estudo. Ao se verificar o %GC com a utilização das fórmulas de Peterson, Durnin & Womersley e Jackson & Pollock (que utiliza o somatório de três dobras) observou-se que os pacientes com DC apresentaram tecido adiposo significativamente depletado em relação aos indivíduos do GCON e do GRCU. Ao compararmos os %GC obtidos por diferentes métodos de estimativa, observou-se que as equações de Jackson & Pollock (que utilizam o somatório de três e sete dobras) apresentaram resultados significativamente menores quando comparados aos das equações de Peterson e Durnin & Womersley, nos dois grupos de pacientes. Os níveis séricos de proteínas totais e albumina, e a contagem total de hemácias foram menores nos indivíduos com DC quando comparados aos indivíduos do grupo controle e/ou aos indivíduos do grupo com RCU. Os pacientes com DC apresentaram comprometimento importante do EN em comparação aos pacientes com RCU e, notadamente, em relação aos indivíduos saudáveis. / Inflammatory Bowel Disease (IBD) is a disorder characterized by diffuse inflammation of the gastrointestinal tract. The two main types of IBD are ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD), both coursing with changes in nutritional status (NS). The objective of this study was to investigate the existence of associations between body composition measured by electrical bioimpedance (BIA) and by the equations used for the estimate of fat percent in patients with CD and UC on ambulatory treatment and when compared to healthy individuals. A cross-sectional study was conducted on 101 patients with IBD, 50 of them with CD (GCD) and 51 with UC (GUC), and on 35 healthy subjects (GCON), selected at the Ambulatory of Pedro Ernesto University Hospital (HUPE) of the Rio de Janeiro State University (UERJ). Sociodemographic information such as practice of physical activity, smoking habit, previous diseases and surgical procedures was collected. Anthropometric evaluation consisted of weight; height; arm, waist and hip circumferences; arm muscle circumference (AMC), and the following skin folds: triceps, biceps, pectoral, axillary, subscapular, suprailiac, supraspinal, abdominal, leg, and thigh. Percent body fat (%BF) was estimated using equations based on the sum of skin folds and by BIA. Percent subcutaneous fat was estimated as the sum of ten folds. The laboratory variables analyzed, included: complete blood count, total protein, albumin, globulin, erythrocyte sedimentation rate, and C-reactive protein. Data were analyzed statistically using the STATA software, version 10.0. Classification of NS based on body mass index (BMI) revealed a low prevalence of malnutrition in the groups evaluated. Direct analysis of weight and BMI measurements revealed that patients with CD had significantly lower values than GCON individuals. The evaluation of AMC showed that GCD and GUC patients had depleted lean mass compared to GCON individuals, with no difference between the two groups of patients with IBD. No differences in %BF determined by BIA were detected among the three study groups. When %BF was determined using the formulas of Peterson, Durnin & Womersley and Jackson & Pollock (which use the sum of three folds), patients with CD were found to have significantly depleted adipose tissue compared to GCON and GUC individuals. Comparison of %BF values obtained by different estimate methods showed that the equations of Jackson & Pollock (which use the sum of three and seven folds) yielded significantly lower results than the equations of Peterson and Durnin & Womersley for the two patient groups. Seric levels of total protein and albumin, as well as red blood cell count and relative count of lymphocytes were lower in the individuals with CD than the individuals of the control group and/or the patients with UC. Patients with CD showed significant involvement of NS compared to patients with UC and especially compared to healthy individuals.
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Manifestações orais da doença inflamatória intestinal: estudo clínico-patológico retrospectivo / Oral manifestations of inflammatory bowel disease: retrospective clinical-pathologic study

Thaís Prota Hussein Pincelli 12 May 2010 (has links)
O termo doença inflamatória intestinal engloba duas doenças inflamatórias crônicas, imunologicamente mediadas, envolvendo o trato gastrointestinal: a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Os sintomas intestinais são predominantes, porém, durante o curso da doença, podem ocorrer manifestações extraintestinais, incluindo o envolvimento da cavidade oral. O envolvimento oral na doença inflamatória intestinal pode se dar por diferentes tipos de lesões, sendo o tipo mais comum a afta. Lesões menos frequentes incluem, entre outras, a pioestomatite vegetante e as lesões granulomatosas da doença de Crohn. Apresentamos dez casos de doentes com manifestações orais de doença inflamatória intestinal, sendo que, em alguns desses casos, essas foram essenciais para o diagnóstico definitivo da doença, além de revisão detalhada da literatura. O envolvimento da cavidade oral pode ser prévio ou simultâneo aos sintomas gastrointestinais. Porém, na maior parte dos casos, a doença inflamatória intestinal precede o início das lesões orais em meses ou anos. Em muitos doentes, a sintomatologia intestinal pode ser mínima ou mesmo ausente, o que justifica exame minucioso do trato gastrointestinal em todos os doentes com lesões orais suspeitas, mesmo na ausência de sintomas evidentes. Geralmente, o curso clínico das lesões orais é paralelo à atividade da doença inflamatória intestinal, por isso as manifestações orais são consideradas bons marcadores cutâneos da doença / Inflammatory bowel disease comprises two chronic, tissue-destructive, clinical entities: Crohns disease and ulcerative colitis, both immunologically based. Bowel symptoms are predominant, but extra-intestinal complications may occur, including involvement of the oral cavity. Oral involvement during Inflammatory bowel disease includes several types of lesions: the most common are aphthae; uncommon lesions include, among others, pyostomatitis vegetans and granulomatous lesions of Crohns disease. Starting with a presentation of ten patients with oral manifestations, which were crucial for the final diagnosis of inflammatory bowel disease, a review on the subject is presented. Oral involvement in inflammatory bowel disease may be previous or simultaneous to the gastrointestinal symptoms. However, in the majority of cases, bowel disease precedes the onset of oral lesions by months or years. In many patients, the intestinal symptoms may be minimal and can go undetected; thus, most authors believe that the bowel must be thoroughly examined in all patients with suspected inflammatory bowel disease even in the absence of specific symptoms. Usually, the clinical course of oral lesions is parallel to the activity of inflammatory bowel disease; therefore, oral manifestations are a good cutaneous marker of inflammatory bowel disease
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"Investigação sobre a adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com doenças inflamatórias intestinais" / Investigation on compliance to drug therapy in patients with inflammatory bowel diseases.

Nathalie de Lourdes Souza Dewulf 02 December 2005 (has links)
A adesão ao tratamento medicamentoso é um importante fator determinante no sucesso terapêutico. A adesão do paciente pode ser influenciada por fatores diversos, ligados à doença, ao tratamento, ao paciente, às condições sociais e econômicas, como também, relacionada ao sistema de saúde que o atende. Ainda que existam inúmeros estudos sobre a adesão ao tratamento em portadores com doenças crônicas, são escassas as investigações sobre este tema nas doenças inflamatórias intestinais. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a adesão ao tratamento medicamentoso e os possíveis fatores que a influenciam, em pacientes portadores de doenças inflamatórias intestinais (DII): doença de Crohn (DC) e retocolite ulcerativa (RCU), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), da Universidade de São Paulo. Como controles, foram investigados pacientes portadores de pancreatite crônica e insuficiência pancreática (PC), com medicação fornecida pelo hospital, tal como os pacientes portadores de DII. Foram também investigados pacientes portadores de afecções digestivas variadas (ADV), grupo no qual a medicação prescrita não era fornecida pelo hospital. Por meio de estudo transversal e indireto, foi realizada entrevista estruturada para avaliar a adesão de 110 pacientes, que foram caracterizados como apresentando maior ou menor grau de adesão. Esta classificação foi baseada no cotejo entre os dados do prontuário e os informados pelo paciente em entrevista, considerando a afirmação do paciente que usava a medicação e que conhecia o nome da droga em uso. Utilizou-se, também, o teste de Morisky, que permite avaliar o padrão de comportamento do paciente em relação ao uso diário do medicamento. Este teste consiste de quatro perguntas padronizadas relacionadas ao esquecimento, descuido com o horário de tomada do medicamento, percepção de efeitos colaterais e ausência de sintomas. Na análise dos medicamentos utilizados pelo paciente, foram observadas as seguintes proporções de pacientes classificados como menos aderentes: 15,4% em pacientes portadores de DC, 13,3% na RCU, 8,4% na PC e 16,6% nos pacientes do grupo ADV. Porém, o teste de Morisky mostrou as seguintes proporções de menos aderentes: 50% de pacientes portadores de DC, 63,3% na RCU, 54,2% na PC e 63,4% na ADV. Não houve diferenças estatisticamente significativas, entre os grupos de pacientes, tanto na análise dos medicamentos utilizados pelo paciente como pelos resultados do teste de Morisky. Em análise univariada, nenhum dos fatores demográficos, sociais, clínicos ou referentes ao tratamento medicamentoso apresentou relação estatisticamente significativa, comum a todos os grupos, que indicasse influência sobre a adesão ao tratamento. Apesar do alto grau de adesão, de acordo com a análise dos medicamentos utilizados, detectou-se alto percentual de não-adesão ao tratamento medicamentoso ligado ao comportamento habitual e independente do diagnóstico, ou do acesso gratuito aos medicamentos. Isto pode indicar a existência de um padrão específico de comportamento dos usuários do serviço, o que sugere a necessidade de maior atenção dos profissionais de saúde para o problema, bem como medidas de educação do paciente quanto ao uso dos medicamentos. / Compliance to drug therapy is an important factor determining a successful treatment. Patient compliance may be influenced by various factors related to the disease, to treatment, to the patient himself, to his socioeconomic condition, as well as to the health system. Although many studies have assessed compliance to treatment in patients with chronic diseases, few investigations are available in inflammatory bowel diseases (IBD). The objective of the present study was to assess compliance to drug therapy in patients with IBD - Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC), seen at the University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto (HCFMRP), University of São Paulo, Brazil. Patients with chronic pancreatitis (CP) and pancreatic insufficiency who received free medication supplied by the hospital, like the IBD patients, were used as controls. Patients with various digestive affections (VDA) whose prescribed medication was not supplied by the hospital were also investigated. In a transverse and indirect study, a structured interview was applied to assess the compliance of 110 patients, who were characterized as presenting a higher or lower degree of compliance. This classification was based on a comparison of data in the medical records to the information provided by the patient in the interview, considering the patient’s statements that he/she actually used the medication and was capable of produce correctly its name. The Morisky test was also used to assess the behavioral pattern of the patient regarding the daily use of the medication. This test consists of four standardized questions that evaluate forgetfulness, carelessness regarding the time when the medication should be taken, the perception of side effects, and the absence of symptoms. In the analysis of patient statements on medication in use, the proportions of patients regarded as less compliant were as follows: 15.4% of patients with CD, 13.3% of those with UC, 8.4% of those with CP, and 16.6% of those with VDA. However, the Morisky test revealed the following proportions of less compliant patients: 50% of patients with CD, 63.3% of those with UC, 54.2% of those with CP, and 63.4% of those with VDA. No statistically significant differences were observed between the four groups regarding evaluation according to either the analysis of patient statements or the results of the Morisky test. Univariate analysis revealed that none of the demographic, social, or clinical factors or the variables related to drug therapy showed statistically significant relationships, common to all groups, that would indicate their influence on compliance to treatment. Despite the high degree of compliance evaluated by patient statements on medication in use, a high degree of noncompliance to treatment linked to habitual behavior was detected. Those findings were independent on either disease type or free access to medication. This may indicate the existence of a specific behavioral pattern common to the local health system users, which suggests the need for better consideration of the problem on the part of the health professionals, as well as the need for measures of patient education regarding medication use.
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Incidência de hospitalização em pacientes com doença de Crohn estenosante tratados com azatioprina ou mesalazina após o primeiro episódio de sub-oclusão intestinal: estudo randomizado controlado

Souza, Gláucio Silva de 27 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-06T19:06:26Z No. of bitstreams: 1 glauciosilvadesouza.pdf: 303622 bytes, checksum: 139fcd6cbe1e2b7218e5e48cff0864ba (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-08T14:41:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 glauciosilvadesouza.pdf: 303622 bytes, checksum: 139fcd6cbe1e2b7218e5e48cff0864ba (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-08T14:41:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 glauciosilvadesouza.pdf: 303622 bytes, checksum: 139fcd6cbe1e2b7218e5e48cff0864ba (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / As taxas de hospitalização e de cirurgia são consideradas marcadores de agressividade da Doença de Crohn (DC). Os custos do tratamento da DC variam consideravelmente entre os pacientes, mas as hospitalizações, incluindo aquelas em que houve cirurgia, representam um maior impacto nos custos do tratamento da doença. Reduzir a taxa de hospitalização e cirurgia são pontos cruciais na redução dos custos do tratamento da doença. Foram avaliados os efeitos da azatioprina (AZA) comparado com os da mesalazina (MSZ) na incidência de hospitalização por todas as causas ou hospitalização relacionada a cirurgia. Foram analisados 72 pacientes com DC ileocecal sub-oclusiva que responderam ao tratamento clínico inicial. Os pacientes foram então randomizados em 2 grupos de tratamento AZA (2-3 mg/Kg dia) ou MSZ (3,2g/dia) por um período de 3 anos. As a taxa de hospitalização por todas as causas e de hospitalização relacionada a cirurgia foram observadas e comparadas entre os grupos. Também foi analisada a taxa de internação por paciente, o tempo de hospitalização e o intervalo até a primeira hospitalização. As variáveis demográficas foram similares nos grupos AZA e MSZ. A proporção de pacientes hospitalizados em 36 meses por todas as causas foi menor nos pacientes tratados com AZA, comparado àqueles que receberam MSZ (0,39 vs. 0,83, respectivamente; p=0,001). O grupo AZA também teve menor incidência de hospitalizações cirúrgicas (0,25 vs. 0,56, respectivamente; p = 0,011). O número de admissões por pacientes (0,7 vs.1,41, p=0,001) e o tempo de internação (3,8 vs.7,7 dias; p=0,002) também foram menores no grupo AZA. O intervalo até a primeira hospitalização no grupo AZA foi maior que aquele do grupo MSZ (27 vs. 17,9 meses, respectivamente; p=0,001). Pacientes com DC ileocecal sub-oclusiva tratados com AZA tiveram menor taxa de hospitalização por todas as causas e hospitalizações com cirurgia quando comparados a pacientes que receberam tratamento com MSZ num período de 3 anos. O uso prolongado de AZA na DC ileocecal em pacientes sub-ocluidos pode reduzir os custos do tratamento da doença. / Hospitalization and surgery are considered to be hallmarks of more aggressive behavior in Crohn’s disease (CD). Although the cost of CD treatment differs considerably, it is remarkable that hospitalization costs, including surgery, comprise the biggest amount of the total treatment cost. Decreasing hospitalization and surgery rates is of pivotal importance to reduce the health-care costs in this clinical setting. We evaluated the effect of azathioprine (AZA) when compared with mesalazine (MSZ) on incidence of hospitalizations due to all-causes and for CD-related surgical procedures. In this controlled, randomized study 72 subjects with sub-occlusive ileocecal CD were randomized for AZA (2-3 mg/kg per day) or MSZ (3.2 g per day) therapy during a 3-year period. The primary end point was the hospitalization rate due to all-causes as well as for surgical procedures during this period evaluated between the groups. The secondary outcomes were the total inpatient admission number, the length of hospitalization and the time interval until first hospitalization. Patients treated with AZA or MSZ were comparable according to demographics and disease characteristics. On an intention-to-treat basis, the proportion of patients hospitalized on 36 months due to all-causes was lower in patients treated with AZA when compared to those on MSZ (0.39 vs. 0.83, respectively; p=0.035). The AZA group had also significantly lower rates of hospitalization for surgical intervention (0.25 vs. 0.56, respectively; p=0.011). The number of admissions (0.70 vs. 1.41, p=0.001) and the length of hospitalization (3.8 vs. 7.7 days; p=0.002) were both lower in AZA-patients. The time interval until first hospitalization in AZA-group was significantly higher than in those on MSZ (27 vs. 17.9 months, respectively; p=0.001). Patients with sub-occlusive ileocecal CD treated with AZA had lower hospitalization rates due to all-causes and for surgical management of CD when compared to those treated with MSZ in a 3-years period. The long term use of AZA in ileocecal CD patients recovering from a sub-occlusion episode can save health-care cost.
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Avaliação da atividade anti-inflamatória de condroitim sulfato e glucosamina em modelo experimental de colite ulcerativa em ratos

Oliveira, Luiz Gustavo de 22 March 2013 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-19T13:37:35Z No. of bitstreams: 1 luizgustavodeoliveira.pdf: 3109049 bytes, checksum: 4df3b04529f2b0980313cfda47b84ab7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-19T14:46:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luizgustavodeoliveira.pdf: 3109049 bytes, checksum: 4df3b04529f2b0980313cfda47b84ab7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T14:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luizgustavodeoliveira.pdf: 3109049 bytes, checksum: 4df3b04529f2b0980313cfda47b84ab7 (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Doenças inflamatórias intestinais, entre elas colite ulcerativa e doença de Crohn, compreendem um amplo espectro de afecções que apresentam em comum inflamação crônica do trato gastrointestinal. Colite ulcerativa afeta exclusivamente o cólon e o reto, possui etiologia ainda pouco conhecida podendo estar relacionada com fatores ambientais, genéticos e de resposta imune. O tratamento se baseia em medicamentos como aminossalicilatos, glicocorticóides e imunossupressores, porém seus efeitos colaterais atrapalham a adesão do paciente ao tratamento por longos períodos. Condroitim sulfato (CS) e glucosamina (GlcN) são atualmente indicados para o tratamento de doenças inflamatórias, como a osteoartrite, principalmente por apresentarem efeito anti-inflamatório ao diminuírem a ação do fator de transcrição NF-kB diminuindo a expressão de metaloproteases (MMP), TNF-α, iNOS entre outros mediadores inflamatórios. O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos da associação de CS e GlcN na colite ulcerativa experimental induzida por dextran sulfato de sódio (DSS) em ratos Wistar. Para isso foram avaliados o índice de atividade da doença (IAD), parâmetros hematológicos e bioquímicos, morfológicos e a atividade de MMP-2 e -9 da matriz extracelular no intestino grosso, concentração de NO tecidual e concentração de glicosaminoglicanos. Os animais foram divididos em quatro grupos: (1) controle, (2) controle + CS/GlcN, (3) DSS , (4) DSS + CS/GlcN. Observamos que o tratamento com CS/GlcN melhorou a severidade da colite aguda em ratos, verificado pela redução do score histológico e melhora de parâmetros hematológicos. CS/GlcN também reduziu a destruição de células caliciformes observados pelo azul de alcian, bem como a produção de óxido nítrico, a atividade de mieloperoxidase e metaloproteases, principalmente de MMP-9. Além disso, foi observado uma redução na concentração de GAGs total no grupo DSS + CS/GlcN quando comparado ao grupo DSS. Portanto, a administração de CS/GlcN apresentou melhoras em alguns dos parâmetros avaliados principalmente na atividade de MMP-9, mostrando um potencial destes compostos para futura utilização no tratamento dessa patologia. / Inflammatory bowel disease, including ulcerative colitis and Crohn's disease comprising a broad spectrum of diseases those have in common chronic inflammation of the gastrointestinal tract. Ulcerative colitis affects only the colon and rectum, has still poorly understood etiology and this could may be related to environmental factors, genetic and immune response. Treatment is based on drugs as aminosalicylates, immunosuppressants and glucocorticoids, but its side effects hinder patient compliance with treatment for long periods. Chondroitin sulphate (CS) and glucosamine (GlcN) are currently indicated for treatment of inflammatory diseases such as osteoarthritis, mainly because of the anti-inflammatory effect by decreasing the activity of transcription factor NF-kB and decreasing the expression of metalloproteases (MMP), TNF-α, iNOS and other inflammatory mediators. The objective of this study was to analyze the effects of the combination of CS and GlcN in experimental ulcerative colitis model induced by dextran sulfate sodium (DSS) in rats. To do so we evaluated the disease activity index (DAI), haematological and biochemical parameters, morphological changes and activity of MMP-2 and -9, NO and glycosaminoglycans concentration in the large intestine. Animals were divided into four groups: (1) control, (2) control + CS / GlcN, (3) DSS-induced colitis, (4) DSS + CS / GlcN. We observed that treatment with CS/GlcN improved the severity of acute colitis in rats verified by histological score reduction and improvement in hematological parameters. CS/GlcN also reduced goblet cells destruction observed by alcian blue, as well as nitric oxide production, the activity of myeloperoxidase and metalloproteases, especially MMP-9. Moreover, we observed a reduction in the concentration of total GAG + DSS group CS / GlcN when compared to DSS. Therefore, administration of CS/GlcN showed improvements in some of the parameters evaluated mainly on the activity of MMP-9, showing a potential future use of these compounds for the treatment of this pathology.
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Prevalência e possíveis fatores associados a não adesão à terapêutica da colite ulcerativa em remissão

Franco, Fernanda Cristina Zimmermann 31 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T15:18:51Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T15:53:06Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-09-04T15:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-07-31 / A colite ulcerativa (CU) é uma doença inflamatória crônica cujas manifestações podem afetar drasticamente a qualidade de vida do indivíduo sendo por isso importante a adesão ao tratamento a fim de mantê-la em fase de remissão. Fatores individuais podem interferir na continuidade do tratamento do paciente em remissão. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de não adesão e a possível influência das características sóciodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas associadas com a não adesão ao tratamento da CU em remissão. Trata-se de estudo transversal com adultos portadores de CU em remissão acompanhados no Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, conduzido entre agosto de 2017 e janeiro de 2018. Os fatores associados à não adesão ao tratamento foram investigados por meio da aplicação de questionário padronizado contendo dados sociodemográficas, clínicos e farmacoterapêuticos dos pacientes, além da Escala de Adesão Terapêutica de Morisky (MMAS-8), Inventario de Depressão de Beck (IDB) e Subescala de Ansiedade de sete itens da Escala Hopitalar de Ansiedade e Depressão. O total de 90 pacientes foi incluído neste estudo com média de idade de 50,4±12,9. A prevalência de não adesão foi de 77,8% e não foram encontradas dentre as 21 variáveis analisadas, nenhuma relacionada com o comportamento de não adesão. A prevalência de não adesão em pacientes com CU em remissão foi elevada. Nenhuma das características sociodemográficos, clínicas e farmacoterapêuticas analisadas foram associadas com este comportamento, alertando para a necessidade de maior atenção dos profissionais de saúde a esse importante aspecto do tratamento. / Ulcerative colitis (UC) is a chronic inflammatory disease whose manifestations can drastically affect the quality of life of patients. Therefore, treatment adherence is important in order to keep it in remission. Individual factors may interfere with the continuity of the patient's treatment in remission. To verify the prevalence of non-adherence and the influence of the sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic characteristics associated with non-adherence to the treatment of UC in remission. A cross-sectional study was conducted with adults presenting UC in remission followed at the Clinical Gastroenterology outpatient clinic of the Clinical Gastroenterology Ambulatory of Universitary Hospital, in Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil, between August 2017 and January 2018. Factors of risk for non-adherence to treatment were investigated by applying a questionnaire on sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic characteristics of the patient. The Morisky Therapeutic Adhesion Scale (MMAS-8), Beck Depression Inventory (BDI) and Subscale of Anxiety of seven items of the Hopitalar Anxiety and Depression Scale were also applied. A total of 90 patients were included, with a mean age of 50.41±12.94 years. The prevalence of non-adherence to therapy was 77.8% and we did not identified among 21 variables analyzed anyone associated with non-adherence prevalence. High proportions of patients with UC in remission presented non-adherents to therapy; however, we did not found characteristics among sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic data that would be able to explain this behavior, alerting the need for greater attention of health professionals to this important aspect of treatment.
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Azatioprina ou mesalazina para prevenção de obstrução intestinal recorrente em pacientes com doença de Crohn ileocecal. Um estudo controlado e randomizado

Vidigal, Fernando Mendonça 12 December 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-21T13:29:23Z No. of bitstreams: 1 fernandomendoncavidigal.pdf: 1080288 bytes, checksum: 1512d97ed552f3d14c85e421c3f6c0b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T18:45:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandomendoncavidigal.pdf: 1080288 bytes, checksum: 1512d97ed552f3d14c85e421c3f6c0b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T18:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandomendoncavidigal.pdf: 1080288 bytes, checksum: 1512d97ed552f3d14c85e421c3f6c0b9 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Introdução: Pacientes com Doença de Crohn (DC) suboclusiva que receberam tratamento com azatioprina (AZA) tiveram menores taxas de re-hospitalização devido a todas as causas e para tratamento operatório da DC quando comparados àqueles tratados com mesalazina durante um período de três anos. Nós investigamos se a AZA também foi efetiva para a prevenção da obstrução intestinal recorrente. Material e Métodos: Taxas de obstrução intestinal recorrente foram comparadas entre pacientes tratados com AZA e aqueles tratados com mesalazina. Nós avaliamos o intervalo de tempo livre de obstrução intestinal assim como a sobrevida livre de oclusão para ambos os grupos. Resultados: Houve uma taxa cumulativa significativamente mais baixa de pacientes com suboclusão recorrente no grupo da AZA (43,8%) comparado ao grupo da mesalazina (79,4%; OR 3,34, 95% IC 1,67-8,6; p = 0,003) com o número necessário para prevenir um episódio de suboclusão de 3,7 a favor da AZA. O intervalo de tempo livre de oclusão foi maior no grupo da AZA comparado ao grupo da mesalazina (28,8 vs. 18,3 meses, p = 0,000). A sobrevida livre de oclusão aos 12, 24 e 36 meses foi significativamente maior no grupo da AZA (91%, 81%, e 72%, respectivamente) do que no grupo da mesalazina (64,7%, 35,3%, e 23,5%, respectivamente; p < 0.05 para todas as comparações). Conclusão: Em uma análise exploratória de pacientes com DC ileocecal suboclusiva, a terapia de manutenção com AZA é mais efetiva que a mesalazina para evitar ou postergar a obstrução intestinal recorrente durante um período de três anos de tratamento. / Background: Patients with subocclusive Crohn’s disease (CD) who received azathioprine (AZA) therapy had lower re-hospitalization rates due to all causes and for surgical management of CD compared to those treated with mesalazine during a 3-year period. We investigated whether AZA also was effective for prevention of recurrent bowel obstruction. Material and Methods: Rates of recurrent bowel occlusion were compared between patients treated with AZA and those treated with mesalazine. We assessed the time interval-off intestinal obstruction as well as the occlusion-free survival for both groups. Results: There was a significantly lower cumulative rate of patients with recurrent subocclusion in the AZA group (43.8%) compared with the mesalazine group (79.4%; OR 3.34, 95% CI 1.67-8.6; P= 0.003) with a number needed to treat in order to prevent one subocclusion episode of 3.7 favoring AZA. The occlusion-free time interval was longer in AZA compared with the mesalazine group (28.8 vs. 18.3 months; P=0.000).The occlusion-free survival at 12, 24, and 36 months was significantly higher in the AZA group (91%, 81%, and 72%, respectively) than in the mesalazine arm (64.7%, 35.3%, and 23.5%, respectively; P<0.05 for all comparisons). Conclusions: In an exploratory analysis of patients with subocclusive ileocecal CD maintenance therapy with AZA is more effective than mesalazine for eliminating or postponing recurrent intestinal obstruction through 3 years of therapy.
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Participação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal na Doença Inflamatória Intestinal induzida experimentalmente / Participation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in experimentally induced inflammatory bowel disease

Patrícia Reis de Souza 06 August 2015 (has links)
As doenças inflamatórias intestinais (DII) são causadas por desequilíbrio entre as respostas imunes efetoras e reguladoras na mucosa intestinal e podem ser moduladas pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) por meio de interações neuroimunoendócrinas e secreção de cortisol. Embora os glicocorticóides (GC) sejam utilizados para tratar a DII, o cortisol produzido pelas glândulas supra-renais também está envolvido na resposta ao estresse, que pode levar a doenças inflamatórias descontroladas. Portanto, o objetivo deste trabalho é avaliar a participação do eixo HPA na modulação da resposta imune de mucosa intestinal. Para tal, camundongos C57BL/6 foram submetidos à remoção das glândulas adrenais seguida por indução de colite pela administração de água contendo 3% de dextran sulfato de sódio (DSS). Os resultados demonstraram que a ausência das adrenais levou à maior suscetibilidade à doença e mortalidade precoce, fenômeno que não foi prevenido pela reposição de GC. Os animais adrenalectomizados com colite apresentaram níveis significativamente menores de LPS, concomitantemente ao aumento de IL-6 no soro quando comparados aos camundongos não adrenalectomizados. Além disso, os animais adrenalectomizados apresentaram menor celularidade na lâmina própria (LP), menos áreas de erosão e menor escore histopatológico associado ao aumento de IFN-? e FasL, no intestino, sem produção local compensatória de corticosterona. Houve aumento na atividade das enzimas mieloperoxidase (MPO), N- acetilglicosaminidase (NAG) e eosinófilo-peroxidase (EPO) no intestino dos animais expostos ao DSS quando comparados ao grupo de camundongos controles saudáveis, independentemente da presença do eixo HPA intacto e o tratamento com GC nos animais adrenalectomizados levou à redução significativa da atividade de MPO. Também foi observado na LP dos camundongos adrenalectomizados aumento significativo na frequência de células dendríticas tolerogênicas CD11b+CD11c+CD103+, T auxiliares (CD3+CD4+), T citolíticas (CD3+CD8+) e NKT (CD3+CD49b+), além de redução significativa da população de células dendríticas pró-inflamatórias CD11b+CD11c+CD103-, leucócitos CD11b+ e linfócitos intra-epiteliais, de maneira dependente de GC. A ausência do eixo HPA intacto levou à diminuição de leucócitos totais no baço quando comparados ao grupo com colite, relacionada principalmente à redução significativa na frequência de células NKT (CD3+CD49b+), as quais foram restauradas nos camundongos tratados com GC exógenos. Durante a exposição ao DSS houve aumento de células Th2 e Th1 no baço dos camundongos não adrenalectomizados, enquanto que a remoção das adrenais levou a notável redução na população de células T CD4 produtoras de IL-4, IL-10, IFN-? ou IL-17, com aumento de células Th17 e diminuição significativa de células Th1 no baço dos camundongos adrenalectomizados e tratados com GC. De forma interessante, houve menor acúmulo de células T reguladoras juntamente à redução na intensidade média de fluorescência (MFI) de FOXP3 em células T CD4+CD25+ do baço dos camundongos adrenalectomizados expostos ao DSS, de maneira geral dependente de GC. Por fim, esta diminuição de mecanismos reguladores foi acompanhada de menor índice de proliferação e aumento de IL-10 no sobrenadante de cultura de esplenócitos de camundongos com o eixo HPA não ii funcional, indicando que a ausência de GC endógenos pode alterar significativamente a homeostase do sistema imunológico. Juntos, nossos resultados demonstram que o eixo HPA é importante na modulação da resposta imunológica durante a colite induzida experimentalmente / Inflammatory bowel diseases (IBD) are caused by imbalance between regulatory and effector immune responses in the intestinal mucosa and can be modulated by the hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis via neuroimmune endocrine interactions and secretion of cortisol. Although glucocorticoids (GC) are used to treat IBD, cortisol produced by the adrenals glands is also involved in the stress response, which can lead to uncontrolled inflammatory diseases. Therefore, the aim of this study was to evaluate the HPA axis in the modulation of the immune response of intestinal mucosa. C57BL/6 mice were subjected to removal of the adrenal glands followed by induction of colitis by administration of water containing 3% dextran sulfate sodium (DSS). The results showed that the absence of adrenals led to increased susceptibility to disease and early mortality, a phenomenon that was not prevented by GC replacement. Adrenalectomized animals exposed to DSS had significantly lower levels of LPS, concomitantly to increased IL-6 in the serum when compared to non-adrenalectomized mice. In addition, adrenalectomized animals had lower cellularity in the lamina propria (LP), less erosion areas and less histopathologic score associated with increased IFN-? and FasL in the intestine, without compensatory local production of corticosterone. There was an increase in the activity of the myeloperoxidase (MPO) enzyme, N- acetilglicosaminidase (NAG) and eosinophil-peroxidase (EPO) in the intestines of DSS-exposed animals when compared to the healthy control group of mice, regardless of the presence of intact HPA axis, while treatment with GC led to significantly reduced MPO activity. It was also observed in the LP of adrenalectomized mice significant increase in the frequency of tolerogenic dendritic cells CD11b+CD11c+CD103+, helper T (CD3+ CD4+), cytolytic T (CD3+ CD8+) and NKT (CD3+ CD49b+) besides significant reduction in the population of pro-inflammatory dendritic cells CD11c+ CD11b+ CD103-, leukocyte CD11b+ and intraepithelial lymphocytes, GC-dependent manner. The absence HPA intact carried decrease in total leukocytes in spleen when compared to the group with colitis, related mainly to significant reduction in the frequency of NKT cells (CD3+CD49b+), which were restored in the GC treated mice. During exposure to DSS there was increased Th2 and Th1 cells in the spleen of non-adrenalectomized mice, while the removal of the adrenals was associated to a marked reduction in the population of CD4 T cells producing IL-4, IL-10, IFN-? or IL-17 with increased Th17 cells and significant decrease in Th1 cells in the spleen of adrenalectomized mice treated with GC. Interestingly there was less accumulation of regulatory T cells together to a reduction in mean fluorescence intensity (MFI) of FOXP3 in CD4+CD25+ T cells in the spleen of mice exposed to DSS after adrenalectomy, most dependent on GC. Finally, the decline of regulatory mechanisms was accompanied by lower rates of proliferation and increased IL-10 in the supernatant culture of splenocytes of mice with disrupted HPA axis, indicating that the absence of endogenous GC altered significantly the homeostasis of the immune system. Together, our results demonstrate that the HPA axis is important in modulating the immune response during experimentally induced colitis
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Diferença de frequência dos anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCAs) na colangite esclerosante primária com ou sem doença inflamatória intestinal, nos subtipos de hepatite autoimune e na colangite biliar primária / Difference of frequency on antineutrophil cytoplasmic antibodies (ANCA) in primary sclerosing cholangitis with or without IBD, subtypes of autoimmune hepatitis and primary biliary cholangitis

Crescente, Juliana Goldbaum 24 January 2017 (has links)
Introdução: Os anticorpos anticitoplasma de neutrófilos (ANCA) são classificados em três padrões observados na imunofluorescência indireta (IFI) utilizando neutrófilos humanos fixados em etanol e formaldeído como substrato. O c-ANCA apresenta forte associação com a enzima neutrofílica proteinase 3 (PR3), enquanto o p-ANCA está fortemente associado à mieloperoxidase (MPO). Na hepatite autoimune (HAI), colangite esclerosante primária (CEP) e doença inflamatória intestinal (DII) é observado outro padrão de IFI classificado como p-ANCA atípico que não apresenta reatividade contra as enzimas PR3 e MPO. Objetivo: Determinação da frequência dos diferentes padrões de ANCAs na CEP com ou sem DII concomitante (CEP/DII+, CEP/DII-), em três subtipos de hepatite autoimune (HAI-1 com anticorpo antimúsculo liso padrão tubular; HAI-2 com anticorpo antimicrossoma de fígado e rim tipo 1; HAI antiantígeno hepático solúvel/fígado e pâncreas, na colangite biliar primária (CBP) e em controles saudáveis. O anticorpo antinúcleo poderia estar presente em todos os subtipos. Os resultados dos ANCAs foram comparados com os do ELISA para verificação de concordância entre os padrões e as reatividades antigênicas. Metodologia: Foram estudados 249 pacientes (42 CEP/DII+; 33 CEP/DII-; 31 HAI-1; 30 HAI-2; 31 HAI-3; 52 CBP; 30 indivíduos saudáveis). As amostras de soro desses pacientes foram processadas pelos ensaios comerciais INOVA: ANCA Etanol, Quanta LiteTM MPO ELISA, Quanta LiteTMPR3 ELISA, Quanta LiteTM FAN HEp-2; e em lâminas com neutrófilos humanos fixados em etanol preparadas in house. Para as análises estatistícas foram utilizados os testes de Fisher com correção de Holm, os testes kappa e de McNemar. Resultados: O p-ANCA esteve presente em 4 (1,6%), o c-ANCA em 3 (1,2%), o p-ANCA atípico em 62 (24,9%), o c-ANCA atípico em dois (0,8%) e o padrão inconclusivo em 14 (5,6%) de 249 amostras testadas. O p-ANCA atípico foi mais frequentemente detectado na CEP/DII+ (52,4%; IC 95% = 37,7-66,6) em relação à CEP/DII- (21,2; IC 95% = 10,4-38,0), p=0,005. Não houve diferença significante na frequência do p-ANCA atípico na CEP/DII- em relação a CBP (15,38%, IC 95% = 7,83-27,89), p=0,501. O p-ANCA atípico foi significantemente mais positivo na HAI-1 (45,2%, IC 95% = 29,15-62,24, p < 0,001) e HAI-3 (32,3%, IC = 18,46-49,97, p=0,012) em comparação a HAI-2 (3,3%, IC 95% = 0-18,09). Não foi detectada diferença entre a HAI-1 e a HAI-3 (p=0,434). Ao considerarmos todos os padrões conjuntamente, persistiram as mesmas diferenças significantes entre a CEP/DII+ versus CEP/ DII- (p=0,037) e entre a HAI-2 versus HAI-1 (p=0,011) e versus HAI-3 (p=0,024). A reatividade do anti-PR3 foi encontrada em 25 das 249 amostras, sendo mais frequente na CEP/DII+ (31,0% IC 95%: 22,94 - 50,88) do que na CEP/ DII- (12,1%, IC 95%: 4,52-29,46, p = 0,025). Anticorpos anti-MPO foram identificados em oito de 249 amostras (3,2%). Das 25 amostras positivas para o anti-PR3 apenas uma apresentou c-ANCA; outras duas amostras positivas para o c-ANCA foram negativas para o anti-PR3. As oito amostras positivas para o anti-MPO não apresentaram reatividade para o p-ANCA e as quatro que tinham esse padrão não foram reativas para o anti-MPO. Entre as 62 amostras reativas para o p-ANCA atípico 49 não apresentaram reatividade para o anti-PR3 e anti-MPO. Das treze amostras positivas para o p-ANCA atípico e que exibiram reatividade ao ELISA, doze apresentaram positividade para o anti-PR3 e uma para o anti-MPO e para o anti-PR3. Conclusões: 1) Do ponto de vista de reatividade dos ANCAs e do anti-PR3 a CEP/DII+ teve comportamento diferente da CEP/ CEP/ DII - que que que que teve comportamento semelhante ao da CBP, o que pode sugerir que a maior frequência do p-ANCA atípico e do anti-PR3 esteja mais associada à DII do que à CEP; 2) Quanto à reatividade dos ANCAs, pacientes com HAI-1 e HAI-3 tiveram características semelhante entre si e diferente do da HAI-2; 3) Não houve concordância entre os resultados da IFI para os padrões c-ANCA e p-ANCA clássicos e os do ELISA anti-PR3 e anti-MPO; 4) A melhor concordância de leitura dos padrões do ANCA foi para o p-ANCA atípico, porque a maioria dos soros com esse padrão não teve reatividade nem para o anti-PR3 nem para o anti-MPO por ELISA; 5) Para doenças do aparelho digestivo (DII, CEP e HAI) é difícil relacionar os padrões do ANCA obtidos na imunofluorescência indireta com a reatividade observada nos ELISAs comerciais / Background: The antineutrophil cytoplasmic antibodies (ANCA) has 3 main subtypes according to the pattern observed by indirect immunofluorescence (IIF) on ethanol and formalin fixed human neutrophils. The cANCA has a strong association to a neutrophil enzyme proteinase 3 (PR3), while the classical pANCA has a strong association to myeloperoxidase (MPO), catepsin G, elastase, lactoferrin, lysozyme. Autoimmune hepatitis (AIH), primary sclerosing cholangitis (PSC) and inflammatory bowel disease (IBD), shows another pattern called atypical pANCA that does not react to the enzymes PR3 and MPO. Aims: Determine the frequency of different types of ANCA in PSC, with or without association to IBD (PSC/IBD+, PSC/IBD-); 3 AIH subtypes (AIH type 1, with antismooth muscle antibody (ASMA) with the tubular pattern and with or without antinuclear antibody (ANA); AIH type 2, with anti-LKM1 antibody; AIH anti-Soluble liver antigen/liver pancreas antigen (anti-SLA/LP), with or without ANA associated); primary biliary cholangites (CBP) and healthy controls. Methods: we studied 249 patients (42 PSC/IBD+; 33 PSC/IBD-; 31 AIH-1; 30 AIH-2; 31 HAI antiSLA/LP; 52 CBP; 30 healthy controls). The serum sample of these patients were processed with the INOVAÒ commercial kits: ANCA Etanol, Quanta LiteTM MPO ELISA, Quanta LiteTM PR3 ELISA, Quanta LiteTM FAN HEp-2; and human neutrophil slides ethanol fixed in house. Statistical analysis were performed using the Fisher Test, with Holm correction when nedeed, McNemar and Kappa Test. Results: The classical pANCA were present in 1.9% (IC 95%: 0 - 11.07) CBP patients and 7.1% (IC 95%: 1.77 - 19.7) of PSC/IBD+ patients. There were no statistical significance between groups. The atypical pANCA were identified in 62 out of 249 samples (24.9%). It were more frequently detected in PSC/IBD+ (52.4%, IC 95%: 37.72-66.6) then in PSC/IBD- (21.2%, IC 95%: 10.38 - 38.05), p = 0.005. The Fisher test did not show statistical significance between PSC/IBD+ and CBP for atypical pANCA reactivity (21.2%, IC 95%: 10.38-38.05 versus 15.4%, IC 95%: 7.74 - 27.79), p = 0.56. However, there was statistical significance for atypical pANCA between AIH subtypes, p < 0,001. Among AIH subtypes, the atypical pANCA were more frequent in AIH-1 than in AIH-2 (45.2%, IC 95%: 29.15 - 62.24 versus 3.3%, IC 95%: 0 - 18.09, p < 0.001) and more frequent in AIH-3 than in AIH-2 (32.3%, IC 95%: 18.46-49.97 versus.3.3%, IC 95%: 0 - 18.09, p = 0.012). There were no statistical diference between AIH-1 e a AIH-3 (p = 0.434).None of the 30 healthy controls showed the atypical pANCA pattern. The classical cANCA were present in just 3 of 249 patient samples (1.2%), 1 CBP, 1 PSC/IBD+ and 1 AIH-1. The atypical cANCA is rarely described in the literature. We identified just 2 samples with the atypical cANCA of 249 samples (0.8%), one PSC/IBD+ patient and another AIH-2 patient. 14 out of 249 samples (5.6%), showed a positive fluorescence on ethanol fixed slides, even though we couldn\'t define a ANCA pattern because of the ANA interference. However, the Fisher test did not show a statistical significance between the studied groups (among AIH subtypes, p= 0.207 and PSC/IBD+ versus PSC/IBD-, p = 0.945). Antibodies against proteinase-3, that is considered the classical cANCA target, we detected 25 out of 249 samples (10.0%). The anti-PR3 were more frequent in PSC/IBD+ (31.0%, IC 95%: 22.94-50.88) than in PSC/IBD- (12.1%, IC 95%:4.52-29.46), p = 0,025. Antibodies against antimyeloperoxidase, one of the target antigens of the classical pANCA, were identified in 8 out of 249 samples (3.2%). The overall ELISA results, adding the anti-PR3 and anti-MPO, show that this autoantibodies were more frequent in PSC among the other groups, mainly PSC/IBD+ (p= 0.002). It is worth mentioning that PSC/IBD+ 2 patients showed simultaneously anti-PR3 and anti-MPO reactivity. If we consider atypical pANCA as atypical pANCA by IIF and negative ELISA (anti-MPO and anti-PR3), 49 out of 249 samples (19.7%), The Fisher test showed a difference statistical significance in atypical pANCA IIF+/ELISA- between PSC/IBD+ (35.7%, IC 95%: 22.94 - 50.88) and PSC/IBD- (12.1%, IC 95%:4.21 - 27.93), p = 0,018. The Fisher test did not show significant difference between PSC/IBD- and CBP (13.5%, IC 95%: 6.37 - 25.58), p = 1. The same test showed statistical significance reactivity of ANCA IIF+/ELISA- among AIH subtypes (p=0,001), been more frequent in AIH-1 then in AIH-2 (p = 0.001) and among AIH-3 versus AIH-2 (p = 0.025). There was no statistical difference among AIH-1 versus AIH-3, p = 0,426. Conclusion:SC/IBD+ had a different serological pattern compared with PSC/IBD-, since atypical p-ANCA and anti-PR3 antibodies were significantly more frequent in the former. According to the ANCA profile, PSC/IBD- had a similar behavior to PBC which may suggest that atypical p-ANCA and anti-PR3 antibodies are more associated with IBD than with PSC. Patients with ASMA AIH and with anti-SLA/LP had higher frequency of atypical p-ANCA than anti-LKM1 AIH; There was no concordance between the results of indirect immunofluorescence and those of ELISA. Then, the results of ANCA by immunofluorescence are completely observer-dependent
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Aspectos clínicos-epidemiológicos e análise de poliomorfirmos de genes relacionados à resposta imune em retocolite ulcerativa e doença de Crohn

TAVARES, Mayara Costa Mansur 02 September 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-07T12:49:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Mayara final [08-09-2016].pdf: 6000027 bytes, checksum: 8aba9ff907d1176a530d19ec2bb6fad1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-07T12:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese Mayara final [08-09-2016].pdf: 6000027 bytes, checksum: 8aba9ff907d1176a530d19ec2bb6fad1 (MD5) Previous issue date: 2015-09-02 / CAPES / Doença inflamatória intestinal descreve um grupo heterogêneo de doenças inflamatórias crônicas do trato gastrointestinal. Os dois principais tipos de DII são retocolite ulcerativa idiopática e doença de Crohn. A patogênese dessas doenças é caracterizada pela inflamação persistente no intestino, envolvendo uma interação entre fatores genéticos, ambientais e imunológicos. Foram investigados aspectos clínico-epidemiológicos e analisados os polimorfismos dos genes da reposta imune em pacientes brasileiros com doença inflamatória intestinal em diferentes formas anátomo-clínicas. Um total de 101 pacientes foram analisados (43 - retocolite ulcerativa idiopática e 58 - doença de Crohn) para os polimorfismos dos genes do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α -308 G/A; rs1800629), interleucina-10 (IL-10 -1082 G/A; rs1800896), domínio do recrutamento e ativação da caspase 15/receptor tipo NOD2 (CARD15/NOD2; rs2066844 e rs2066845), receptor tipo NOD contendo domínio pirina – NLRP1 (rs12150220), NLRP3 (rs35829419) e interleucina -1beta (IL-1β -511T/C; rs16944). A forma anatómica-clínica de DC predominante foi a fistulizante (29,31%), seguida por inflamatória (27,58%) e estenosante (27,58%). O grupo controle foi composto por 91 indivíduos saudáveis. Os genes do receptor tipo NOD contendo domínio pirina 1 e 3 e do domínio do recrutamento e ativação da caspase 15/receptor tipo NOD2 variantes R702W e G908R não foram associados à susceptibilidade a doença inflamatória intestinal. Em relação ao polimorfismo da interleucina 10, nenhuma diferença estatística foi encontrada entre os genótipos e alelos para a doença inflamatória intestinal comparado aos controles. Fator de necrose tumoral alfa mostrou uma associação estatisticamente significativa entre pacientes e controles de retocolite ulcerativa idiopática que sugere que a presença do alelo A predispõe o aparecimento de retocolite ulcerativa idiopática, mas não doença de Crohn. Verificou-se ainda que o genótipo AG da interleucina 1 foi associado com o desenvolvimento de retocolite ulcerativa idiopática. Os resultados sugerem que os polimorfismos de única base do fator de necrose tumoral alfa e da interleucina 1 estão envolvidos com a retocolite ulcerativa idiopática e podem contribuir para a patogênese na população brasileira estudada. / Inflammatory bowel disease describes a heterogeneous group of chronic inflammatory diseases of the gastrointestinal tract. The two main types of inflammatory bowel disease are ulcerative colitis and Crohn disease. The pathogenesis of the disease is characterized by unpredictable attacks of inflammation of the intestine, besides involving an interaction between genetic, environmental and immunological factors. Clinical and epidemiological aspects were investigated and the polymorphisms of genes of the immune response in Brazilian patients with inflammatory bowel disease in different anatomic-clinical forms were analyzed. A total of 101 patients were analyzed (43 - ulcerative colitis and 58 - Crohn disease) for the tumour necrosis factor alpha (TNF-α -308 G/A; rs1800629), interleukin-10 (IL-10 -1082 G/A; rs1800896), caspase activation and recruitment domains 15/ NOD like receptor 2 (CARD15/NOD2; rs2066844 and rs2066845), NOD like receptor pyrin domain containing – NLRP1 (rs12150220), NLRP3 (rs35829419) and interleukin-1beta (IL-1β 511T/C; rs16944) genes polymorphisms. The anatomic-clinical form of Crohn disease predominant was the fistulizing (29.31%), followed by inflammatory (27.58%) and stricturing (27.58%). A control group was composed by 91 healthy subjects group. NOD like receptor pyrin domain containing 1 and 3 and caspase activation and recruitment domains 15/ NOD like receptor 2 genes R702W and G908R variants were not associated to inflammatory bowel disease susceptibility. With respect to the polymorphism of interleukin-10, no statistical difference was found between the genotypes and alleles for inflammatory bowel disease compared to controls. Tumour necrosis factor alpha showed a statistically significant association between ulcerative colitis patients and controls which suggests that the presence of A allele predisposes the onset of ulcerative colitis but not Crohn disease. It was found yet that AG genotype of interleukin-1beta was associated with the development of ulcerative colitis. The results suggest that the tumour necrosis factor alpha and interleukin-1beta single nucleotide polymorphisms are involved with ulcerative colitis and may be contributing to pathogenesis in Brazilian population.

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