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Avaliação de um programa para o desenvolvimento da empatia em crianças no contexto escolar / Evaluation of a program for the development of empathy in children in the school context

Danielle da Cunha Motta 31 March 2011 (has links)
A importância da empatia como um elemento indispensável para o desenvolvimento infantil saudável tem sido apontada em diversos estudos. Contudo, são muito poucos os registros de pesquisas nacionais sobre programas desenvolvidos com o objetivo de promovê-la, ou de potencializar o seu desenvolvimento. Embora parta de uma base biológica inata, a empatia depende da estimulação social, das práticas educativas e do contexto em que as crianças crescem, para desabrochar plenamente. Ao lado dos pais, a escola, onde as crianças passam grande parte do seu dia, ocupa um lugar de destaque na educação infantil. Considerando a importância da empatia para o desenvolvimento infantil saudável, e a influência que a educação escolar pode ter sobre ela, propôs-se a realização de um programa com o objetivo de potencializar o seu desenvolvimento, na escola. O objetivo geral deste estudo foi desenvolver o programa e testar a sua eficácia. Os objetivos específicos foram os seguintes: a) Elaborar e descrever os procedimentos utilizados na intervenção; b) Verificar se, após a conclusão do programa, os participantes apresentariam níveis significativamente mais elevados nas medidas de empatia, em comparação à linha de base; c) Verificar se, após a conclusão do programa, os participantes do grupo experimental apresentariam níveis significativamente mais elevados nas medidas de empatia em comparação às crianças do grupo controle; d) Adicionalmente, continuar a normatizar o Teste de Empatia em Ceninhas (TEC: Motta, 2005). Para a avaliação da empatia, usamos: uma medida de auto-relato a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes (EECA: Bryant, 1982); uma medida de empatia acurada o TEC (Motta, 2005); a avaliação do professor o Teachers Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982); e a avaliação dos alunos o Empatia do Coleguinha, adaptado do Peers Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982). Participaram do programa 43 alunos, da segunda e terceira série do ensino fundamental, de uma escola municipal do Rio de Janeiro. Cada turma foi dividida, aleatoriamente, em dois grupos, um deles experimental/placebo (EP experimental no primeiro segmento da pesquisa, placebo, no segundo) e o outro, placebo/experimental (PE placebo no primeiro segmento da pesquisa, experimental, no segundo). Seguimos o modelo longitudinal pré e pós-teste. Na primeira fase da pesquisa, os grupos EP participaram de 11 encontros de uma hora de duração, com atividades orientadas para o desenvolvimento da empatia, enquanto os grupos PE participaram de atividades de recreação infantil. Na segunda fase, os grupos PE receberam o mesmo tratamento oferecido aos grupos EP, na primeira fase, vice-versa. Os resultados indicaram que o treinamento beneficiou a empatia dos participantes da pesquisa. Sugere-se que a implementação de programas para o desenvolvimento da empatia pode contribuir para a promoção e o aperfeiçoamento desta habilidade nas escolas. / The importance of empathy as an indispensable element for healthy child development has been identified in several studies. However, there are very few records of national researches regarding programs developed aiming to promote it, or to enhance its development. Although empathy has an innate biological base, in order to fully blossom, it depends on social stimulation, educational practices and the environment in which children are raised. Alongside parents, the school, where children spend much of their day, occupies a prominent place in early childhood education. Considering the importance of empathy for healthy child development, and the influence that school education can have on it, a program with the goal of improving its development in school was proposed. The general objective of this study was to develop the program and test its efficacy. The specific objectives were the following: a) Elaborate and describe the procedures utilized in intervention; b) Verify whether, upon completion of the program, the experimental group participants would exhibit significantly higher levels on empathy measures when compared to the baseline; c) Verify whether, upon completion of the program, the experimental group participants would exhibit significantly higher levels on empathy measures when compared to children of the control group; d) Additionally, standardize the Empathy Test in Short Scenes (TEC: Motta, 2005). For the assessment of empathy, we use: a measure of self-report the Empathy Scale for Children and Adolescents (EECA: Bryant, 1982); an accurate measure of empathy the TEC (Motta, 2005); the teachers evaluation the Teacher's Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982); and the students assessment the Classmates Empathy, adapted from the Peer's Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982). Forty Three students participated in the program, from second and third grades of a public school in Rio de Janeiro. Each class was randomly split in two groups, one experimental/placebo (EP experimental in the first segment of the research, placebo, in the second segment) and the other placebo/experimental (PE placebo in the first segment of the research, experimental in the second segment). The longitudinal model was followed in the pre-test and post-test. In the first phase of the research, the EP groups participated in 11 meetings of an hour each, with activities oriented towards the development of empathy, while the PE groups participated in recreational activities for children. In the second phase, the PE groups received the same treatment offered in the first phase to the EP groups, vice versa. The results indicated that the training benefited the empathy of the research participants. It is suggested that the implementation of programs for the development of empathy can contribute to the promotion and improvement of this skill in schools. Keywords: empathy, development, child.
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Avaliação de um programa para o desenvolvimento da empatia em crianças no contexto escolar / Evaluation of a program for the development of empathy in children in the school context

Danielle da Cunha Motta 31 March 2011 (has links)
A importância da empatia como um elemento indispensável para o desenvolvimento infantil saudável tem sido apontada em diversos estudos. Contudo, são muito poucos os registros de pesquisas nacionais sobre programas desenvolvidos com o objetivo de promovê-la, ou de potencializar o seu desenvolvimento. Embora parta de uma base biológica inata, a empatia depende da estimulação social, das práticas educativas e do contexto em que as crianças crescem, para desabrochar plenamente. Ao lado dos pais, a escola, onde as crianças passam grande parte do seu dia, ocupa um lugar de destaque na educação infantil. Considerando a importância da empatia para o desenvolvimento infantil saudável, e a influência que a educação escolar pode ter sobre ela, propôs-se a realização de um programa com o objetivo de potencializar o seu desenvolvimento, na escola. O objetivo geral deste estudo foi desenvolver o programa e testar a sua eficácia. Os objetivos específicos foram os seguintes: a) Elaborar e descrever os procedimentos utilizados na intervenção; b) Verificar se, após a conclusão do programa, os participantes apresentariam níveis significativamente mais elevados nas medidas de empatia, em comparação à linha de base; c) Verificar se, após a conclusão do programa, os participantes do grupo experimental apresentariam níveis significativamente mais elevados nas medidas de empatia em comparação às crianças do grupo controle; d) Adicionalmente, continuar a normatizar o Teste de Empatia em Ceninhas (TEC: Motta, 2005). Para a avaliação da empatia, usamos: uma medida de auto-relato a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes (EECA: Bryant, 1982); uma medida de empatia acurada o TEC (Motta, 2005); a avaliação do professor o Teachers Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982); e a avaliação dos alunos o Empatia do Coleguinha, adaptado do Peers Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982). Participaram do programa 43 alunos, da segunda e terceira série do ensino fundamental, de uma escola municipal do Rio de Janeiro. Cada turma foi dividida, aleatoriamente, em dois grupos, um deles experimental/placebo (EP experimental no primeiro segmento da pesquisa, placebo, no segundo) e o outro, placebo/experimental (PE placebo no primeiro segmento da pesquisa, experimental, no segundo). Seguimos o modelo longitudinal pré e pós-teste. Na primeira fase da pesquisa, os grupos EP participaram de 11 encontros de uma hora de duração, com atividades orientadas para o desenvolvimento da empatia, enquanto os grupos PE participaram de atividades de recreação infantil. Na segunda fase, os grupos PE receberam o mesmo tratamento oferecido aos grupos EP, na primeira fase, vice-versa. Os resultados indicaram que o treinamento beneficiou a empatia dos participantes da pesquisa. Sugere-se que a implementação de programas para o desenvolvimento da empatia pode contribuir para a promoção e o aperfeiçoamento desta habilidade nas escolas. / The importance of empathy as an indispensable element for healthy child development has been identified in several studies. However, there are very few records of national researches regarding programs developed aiming to promote it, or to enhance its development. Although empathy has an innate biological base, in order to fully blossom, it depends on social stimulation, educational practices and the environment in which children are raised. Alongside parents, the school, where children spend much of their day, occupies a prominent place in early childhood education. Considering the importance of empathy for healthy child development, and the influence that school education can have on it, a program with the goal of improving its development in school was proposed. The general objective of this study was to develop the program and test its efficacy. The specific objectives were the following: a) Elaborate and describe the procedures utilized in intervention; b) Verify whether, upon completion of the program, the experimental group participants would exhibit significantly higher levels on empathy measures when compared to the baseline; c) Verify whether, upon completion of the program, the experimental group participants would exhibit significantly higher levels on empathy measures when compared to children of the control group; d) Additionally, standardize the Empathy Test in Short Scenes (TEC: Motta, 2005). For the assessment of empathy, we use: a measure of self-report the Empathy Scale for Children and Adolescents (EECA: Bryant, 1982); an accurate measure of empathy the TEC (Motta, 2005); the teachers evaluation the Teacher's Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982); and the students assessment the Classmates Empathy, adapted from the Peer's Rating of Empathy (Barnett & cols., 1982). Forty Three students participated in the program, from second and third grades of a public school in Rio de Janeiro. Each class was randomly split in two groups, one experimental/placebo (EP experimental in the first segment of the research, placebo, in the second segment) and the other placebo/experimental (PE placebo in the first segment of the research, experimental in the second segment). The longitudinal model was followed in the pre-test and post-test. In the first phase of the research, the EP groups participated in 11 meetings of an hour each, with activities oriented towards the development of empathy, while the PE groups participated in recreational activities for children. In the second phase, the PE groups received the same treatment offered in the first phase to the EP groups, vice versa. The results indicated that the training benefited the empathy of the research participants. It is suggested that the implementation of programs for the development of empathy can contribute to the promotion and improvement of this skill in schools. Keywords: empathy, development, child.
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A empatia, o distanciamento e o ensino por televisão

Silveira, Vilson Rosalino da January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T20:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo aborda a presença da empatia e do distanciamento teatrais, em programas de ensino por televisão aberta no Brasil. Mais precisamente: trata de detectar em que medida aquelas noções foram transpostas para a linguagem audiovisual do Telecurso 2000 e qual a influência das mesmas sobre a eficácia didática desse programa de ensino. Como essas noções são aqui empregadas com os significados que lhes foram atribuídos por Bertolt Brecht, então, parte inicial do trabalho volta-se à definição desses significados ou sentidos, definição feita no âmbito de uma breve história do drama e da dramaturgia, de seus primórdios até ao cinema e à televisão. No que tange as concepções de Brecht, especial empenho é dedicado à clara definição das diferenças entre o distanciamento oriundo da narrativa épica e o distanciamento gerado pelo estranhamento; pretende-se, assim, melhor evidenciar as possibilidades de obtenção de distanciamento a partir de técnicas desenvolvidas para esse fim, especialmente quando o meio não estiver restrito apenas ao teatro, mas abranger o cinema e a televisão. Por fim, investiga-se os conceitos de empatia e de distanciamento na linguagem do Telecurso 2000, à luz da teoria do audiovisual e de elementos da teoria da aprendizagem tomados, principalmente, de Bakhtin e Vigotski.
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Fatores que influem no trabalho do terapeuta natural durante o atendimento de trabalhadores com depressão

Kroeger, Maria Inês Bez January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T10:13:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Pesquisa qualitativa, baseada em estudo de caso, cujo objetivo é conhecer os fatores que influenciam o trabalho do terapeuta natural durante o atendimento a trabalhadores com depressão. Conta com a participação de seis trabalhadores em situação de depressão, residentes na cidade de Florianópolis/SC. Tem como referencial teórico-metodológico princípios do Cuidado Holístico-ecológico e da Medicina Tradicional Chinesa, focalizados na compreensão da depressão e no equilíbrio energético dos trabalhadores. Demonstra que, em todos os participantes deste estudo, as causas que favoreceram o desequilíbrio energético que culminou em depressão foram as emoções reprimidas: medo, raiva, revolta, ódio, abdicação das atividades de lazer e físicas e dificuldade no sono; e que todas essas situações foram desencadeadas por questões relacionadas ao trabalho. A análise dos dados evidenciou que: 1) o estado interno do terapeuta (ansiedade, preocupação, desatenção) interferem na resposta terapêutica; 2) a oração é um elemento facilitador para a redução do controle racional, pois favorece a sintonia do terapeuta consigo mesmo e facilita a interconexão dele com a Fonte de Energia Cósmica, tornando-o um Ser empático; e 3) a atitude empática é importante no processo interativo e auxilia no compartilhamento de vibrações energéticas (ressonância). Conclui que o trabalho do terapeuta natural é amplamente fortalecido, com repercussão positiva sobre as medidas terapêuticas, quando esses três aspectos interagem harmonicamente. Espera sensibilizar os terapeutas naturais, bem como todos os trabalhadores da área da saúde, no sentido de que estabeleçam uma comunicação de Ser para Ser (essência) com o cliente, procedendo como mediadores na potencialização da autocura do outro.
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A escola do sentir

Tavolieri Filho, Renato January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:25:21Z : No. of bitstreams: 1 180139.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Esta dissertação convida a educação a abrir-se à percepção de um homem não fragmentado em suas múltiplas capacidades sensíveis e inteligentes, ao mesmo tempo em que enfatiza, na formação do educador, que este seja em si mesmo a prática viva de uma nova teoria lógico-sensível-emotiva integrada. Buscando estabelecer uma dimensão articulada ético-estético e crítico-sociológica como viabilizadora de um educar que promova o desenvolvimento onilateral da personalidade, descobre a sensibilidade empática como um dos pontos centrais desse processo. Através da pesquisa efetuada com entrevistas junto a educadores, professores de cursos de Pedagogia e psicólogos, busca aquilatar a realidade da formação de educadores frente à proposta de redefinição da educação que contempla um humano em que o emocional se une ao racional em igualdade de importância.
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Valores humanos, julgamento moral, empatia e atos infracionais cometidos por adolescentes

Monte, Franciela Félix de Carvalho 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T17:34:00Z No. of bitstreams: 2 Franciela_Monte. Dissertação.pdf: 779712 bytes, checksum: 53956e7529ef14580269a42d176c3883 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:34:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Franciela_Monte. Dissertação.pdf: 779712 bytes, checksum: 53956e7529ef14580269a42d176c3883 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Considerando que a temática da criminalidade entre adolescentes é uma discussão relevante e desafiadora social e academicamente, e que a literatura tem apontado para as contribuições da Psicologia do Desenvolvimento Moral para uma possível compreensão dessas condutas, esta pesquisa teve como objetivo compreender as relações entre as variáveis Valores Humanos, Julgamento Moral, Empatia e o cometimento de atos infracionais por adolescentes. Para tanto, 120 adolescentes de ambos os sexos participaram deste estudo. Metade da amostra foi composta por adolescentes que cometeram atos infracionais e a outra metade foi composta por adolescentes não infratores. Os participantes responderam a um questionário socioeconômico, aos “Dilemas da Vida Real” (instrumento de avaliação do julgamento moral), ao Questionário de Valores Básicos (instrumento de mensuração dos valores humanos) e à Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal (EMRI), a qual avalia quatro dimensões da empatia: Tomada de Perspectiva, Fantasia, Angústia Pessoal e Consideração Empática, sendo as duas primeiras dimensões cognitivas e as duas últimas afetivas. As respostas apresentadas pelos adolescentes aos dilemas morais foram analisadas e categorizadas segundo a tipologia kohlbergiana. Os principais resultados apontam que os adolescentes que cometeram atos infracionais apresentaram menores Índices Gerais de Empatia, Consideração Empática e Tomada de Perspectiva, menores escores de Julgamento Moral e maiores escores de Valores Normativos que aqueles que não cometeram atos infracionais. Ademais, quanto mais grave o ato infracional cometido, menos os adolescentes pontuaram em todas as escalas de Empatia, nos valores de Orientação Pessoal, na subfunção Interacional e no tipo de Motivador Humanitário dos Valores. Um modelo de regressão logística com excelentes qualidades preditivas aponta que os Valores de Experimentação predizem positivamente, enquanto a Tomada de Perspectiva, o Julgamento Moral e os Valores de Existência predizem negativamente a ocorrência de ato infracional praticado por adolescentes. Em suma, compreende-se que este estudo, ao apontar a empatia, o julgamento moral e alguns valores humanos como elementos explicativos do cometimento de atos infracionais, também mostra um caminho possível tanto no âmbito preventivo como na assistência ao adolescente em conflito com a lei, evitando os altos índices de reincidência atuais. Entende-se que pesquisas posteriores podem estudar a formação de valores e Julgamento Moral dentro dos grupos ditos “vulneráveis”, o que permitiriam compreender estes elementos a partir da concepção do próprio grupo. Ademais, este estudo contribui com a discussão sobre as relações entre aspectos cognitivos e afetivos do desenvolvimento sociomoral dos adolescentes.
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Avaliando o desenvolvimento da Teoria da Mente e da Empatia em crianças e a possível relação destes processos

Ramos, Mona Oliveira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T18:24:58Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.pdf: 860663 bytes, checksum: 1fe8816b1512b1c3688b7698b97bbb49 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:24:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO.pdf: 860663 bytes, checksum: 1fe8816b1512b1c3688b7698b97bbb49 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq CAPES / O termo Teoria da Mente refere-se à capacidade de inferir sobre o estado mental de si e do outro, enquanto que a Empatia é uma resposta cognitivo-afetiva despertada à partir da observação da situação de outras pessoas. Baseando-se em estudos anteriores e na consideração de que a habilidade em tomar a perspectiva de outro é indispensável para a evolução de ambas, formulou-se a hipótese de que tais capacidades possam estar relacionadas nos primeiros anos de vida. Para testar esta hipótese, serão investigadas 90 crianças, com idades variando entre 3 e 5 anos de ambos os sexos, a partir de um instrumento baseado na História de Sally (Baron-Cohen, Leslie & Frith, 1985), tal tarefa foi alterada quanto à composição da sua história, de forma a fundir-se como o conceito de simulação mental, como proposto por Harris (1992). Sendo assim, o roteiro direcionava a criança a uma tomada de perspectiva mental do personagem, quanto as suas expectativas, desejos e intenções, para assim conseguir inferir sobre sua crença falsa. A história utilizada teve uma versão masculina (A história de Pedrinho) e uma versão feminina (A história de Malú), na busca de potencializar a identificação entre criança e personagem. Essa investigação foi realizada em duas condições: Tradicional (com cartazes) e Modificada (utilizando um instrumento multimídia, criado especificamente para o estudo). Os resultados demonstram que as crianças de 4 anos já apresentam uma compreensão acerca de estados subjetivos, a partir do reconhecimento de uma crença falsa, habilidade que se consolida aos 5 anos. Os condicionantes empáticos apareceram mais precocemente, e foram complexificando-se com a evolução da idade. As crianças de 3 anos apresentaram bom desempenho no reconhecimento emocional e desempenho regular nos outros aspectos, enquanto as crianças de 4 anos apresenta bom desempenhos no quatro condicionantes, e as de 5 anos chegam a ter desempenho teto na maioria deles. Os resultados das regressões logísticas demonstraram o poder de predição significativa do comportamento de ajuda para com a teoria da mente, isso na situação I. Na situação II, previsão comportamental (na situação I) e empatia geral demonstraram prever significativamente o desempenho na questão de teoria da mente nesta situação. Tomando sob análise as duas situações, o poder de predição da teoria da mente encontrou-se na combinação entre previsão comportamental (na situação I e II) e comportamento de ajuda (na situação I). A análise de tais resultados possibilitam a inferência de que empatia e teoria da mente se inter-relacionam bidirecionalmente, de maneira que a contribuição da aquisição de uma teoria da mente para empatia está na possibilidade de apreciar o estado emocional do outro para além das informações explícitas. Enquanto o desenvolvimento dos aspectos da empatia contribui para a consolidação de uma teoria da mente, na medida em que garante a habilidade em tomar o lugar do outro.
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Produtividade, necessidade e empatia: relações entre julgamentos distributivos, consideração empática, angústia pessoal e tomada de perspectiva

Rodrigues Sampaio, Leonardo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8960_1.pdf: 1625892 bytes, checksum: 0398e9076ee8b63b1987e6e7b5af6b8f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A concepção de justiça distributiva está relacionada à maneira como as pessoas avaliam a distribuição de bens positivos e negativos na sociedade. A revisão de literatura indica que apesar de Piaget e Kohlberg terem defendido a indissociabilidade entre cognição e afetividade, ainda há uma escassez de estudos que tentam demonstrar como estas duas dimensões estão relacionadas à moralidade como um todo e, mais especificamente, aos julgamentos de justiça distributiva. O presente trabalho constitui-se por dois estudos com delineamento quase-experimental, cujo objetivo principal foi analisar se a empatia influenciava as decisões distributivas de adolescentes. Além disto, objetivou-se analisar se o sexo, a idade e o tipo de escola exerciam influência significativa sobre a noção de justiça distributiva dos adolescentes e sobre os seus níveis de empatia. Para acessar os julgamentos distributivos dos adolescentes, elaborou-se uma situação-problema hipotética na qual os participantes deveriam decidir qual a maneira mais justa de distribuir dinheiro entre trabalhadores, considerando os dois principais condicionantes apresentados na história: a necessidade e a produtividade dos trabalhadores. A empatia, por sua vez, foi mensurada através da Escala Multidimensional de Reatividade Interpessoal EMRI (Ribeiro, Koller e Camino, 2002). O EMRI é um instrumento do tipo lápis e papel que avalia duas dimensões afetivas (consideração empática e angústia pessoal) e uma cognitiva (tomada de perspectiva) da empatia. Os resultados dos dois estudos indicam que maiores níveis de consideração empática estiveram associados ao beneficiamento dos personagens com maior nível de necessidade e que níveis elevados de angústia pessoal relacionaram-se à tendência de não favorecer os trabalhadores com menor nível de necessidade. Além disso, sugerem que a capacidade elevada de tomada de perspectiva, associada a níveis altos de consideração empática, foi fundamental para o não enviesamento dos julgamentos distributivos. Estes resultados são discutidos frente às teorias de Piaget, Kohlberg e Hoffman e à revisão de literatura pertinente ao campo da Psicologia da Justiça
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Empatia, competência social : um estudo das relações entre resiliência, fatores de risco e proteção de crianças em situação de risco

Santana, Laila Barbosa de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T18:48:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Laila Barbosa de Santana.pdf: 1854106 bytes, checksum: 281a58aa7a3eae9d58d776329a06845e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Laila Barbosa de Santana.pdf: 1854106 bytes, checksum: 281a58aa7a3eae9d58d776329a06845e (MD5) Previous issue date: 2014 / Diversos infantes se encontram em contextos de risco e stress, o que pode comprometer o seu desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo. Contudo, estudos salientam também que algumas crianças expostas às adversidades não apresentam comprometimentos em seu desenvolvimento (Cecconello, 1999). Com isso, nota-se que muitos infantes conseguem vivenciar estas situações, e desenvolvem algumas capacidades como os processos de resiliência. Outro ponto relevante, é que pesquisas destacam a possibilidade da empatia e competência social (Cecconello & Koller, 2000) agirem como fatores protetivos e influenciadores do desenvolvimento da resiliência. Sendo assim, considerando a relevância de tal tema e partindo do pressuposto que a empatia e competência social podem ser consideradas como fatores protetivos e influenciadores no desenvolvimento da resiliência é que, a presente dissertação teve como objetivo principal investigar as relações existentes entre os fatores protetivos (a empatia, a competência social), os de riscos e stress como influenciadores do desenvolvimento do processo da resiliência em crianças que vivenciam situações de riscos/stress. Tendo como objetivos específicos, verificar se a relação dos fatores protetivos, e adversos podem ser influenciado pela idade, sexo, escolaridade das crianças. Para contemplar tais objetivos a pesquisa teve como participantes cento e onze crianças, do sexo masculino (48%) e do sexo feminino (63%), com idades de 07 a 10 anos (M=8,33; d.p=1,123) de uma escola do município de Juazeiro-Ba. De modo geral, para investigar tal temática, utilizou-se um breve questionário para coletar os dados sócio-demográficos dos participantes. Para investigar a competência social, usou-se o Teste das Histórias Incompletas (adaptado por Mondell & Tyler, 1981) alpha de Cronbach (α= 0,50). No intuito de verificar as situações de stress, foi usado o Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, IEEA (adaptado para crianças por Kristensen, Dell‟Aglio & LeonD‟Incao, 2004) com alpha de Cronbach (α = 0,92). Para verificar a empatia foi utilizado a Escala de Empatia para Crianças e Adolescentes, desenvolvida por Bryant (1982) e adaptada por Koller et al, (2001). E para analisar a resiliência foi usada a escala original RSA (a versão adaptada para uso com crianças). Em relação aos resultados, observou-se a presença de correlações positivas entre o componente confiança (da competência social) e as dimensões da resiliência. No que concerne à empatia, não foi verificado influências significativas desse construto em relação à resiliência. Alguns fatores estressores tiveram correlações significativas como, o fator estressor social que correlacionou positivamente com todas as variáveis referentes à resiliência. E o estressor escolar que correlacionou negativamente com as dimensões da resiliência. Por fim, esse trabalho pode suscitar dados para a realização de outras pesquisas, contribuído para os estudos teórico-metodológicos-interventivos da resiliência, e das crianças em situações de risco.
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Empatia judicial: uma proposta compatibilista

Rosario, Marcelle Coelho do 24 March 2015 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-06-17T12:23:02Z No. of bitstreams: 1 Marcelle Coelho do Rosario.pdf: 838471 bytes, checksum: bdb8dc1b2154965b3d843277f9c3bf6b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-17T12:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelle Coelho do Rosario.pdf: 838471 bytes, checksum: bdb8dc1b2154965b3d843277f9c3bf6b (MD5) Previous issue date: 2015-03-24 / Milton Valente / A Empatia Judicial integra hoje o conjunto dos temas mais debatidos na atualidade. O presidente americano Barack Obama foi contribuinte expoente para que a discussão galgasse o píncaro. Suas declarações manifestando o desejo de que o judiciário americano pudesse ser composto por juízes empáticos, causaram efervescência nos meios político, jurídico e social. A participação da empatia no processo de tomada de decisão judicial tem sido discutida qualquer que seja a vertente escolhida. Estudos científicos, e não científicos, concorrem com inúmeras conceituações de empatia, bem como, com entendimentos múltiplos sobre seu emprego no processo judicial ser, ou não, desejável e moral. Até a presente data, não há consenso sobre o tema. Mas sobre qual conceito de empatia recaem essas discussões? Empatia é ou não uma emoção? Uma vez definido tal conceito, seria ele aplicável a todas as demandas judiciais? Estaria, assim, o uso da empatia judicial, necessariamente comprometendo o dever legal e moral de imparcialidade dos magistrados? A empatia judicial imprime um enviesamento nas decisões? Decisões judicias devem ser justificadas somente pelas leis? Para os que respondem afirmativamente a questão anterior, como tratar os chamados casos difíceis (hard cases), que emergem da sociedade contemporânea e que ainda não se encontram contemplados na legislação? Desta forma, a presente pesquisa tem por objetivo responder esses questionamentos. A hipótese pesquisada é da empatia como ferramenta essencial ao processo de tomada de decisão judicial, empatia judicial. O presente trabalho defenderá a empatia como desejável ao processo de tomada de decisão judicial, porém não pertencente ao grupo das emoções (embora as emoções sejam elementos do processo), mas como uma habilidade cognitiva, e a imparcialidade do magistrado como o resultado objetivo da empatia judicial. Foram utilizados como textos-base as obras Against Empathy e Is Empathy necessary for morality?, de Jesse Prinz, que oferece uma extensa argumentação contra a empatia judicial; In defense of judicial empathy, de Thomas M. Colby que executa brilhante defesa, e Paradoxos e ambiguidades da imparcialidade judicial: entre “quereres” e “poderes”, de Bárbara G. L. Baptista, resultado de notável pesquisa sobre os dilemas da imparcialidade judicial no Brasil. / The Judicial Empathy includes today the set of most debated topics recently. American President Barack Obama was an exponent contributor so this discussion could reach its pinnacle. His statements expressing the wish that the American judiciary would be composed of empathetic judges, caused unrest in the political, legal and social environments. The participation of empathy in the judicial decision-making process has been discussed whatever the chosen strand. Scientific and non-scientific studies compete with countless empathy conceptualizations, as well as multiple understandings about its usage in the judicial process to be, or not, desirable and moral. So far, there is no consensus on the subject. But what empathy concept those discussions are being referred to? Is empathy an emotion or not? Once defined this concept, would it be applicable to all judicial needs? Thus, the use of judicial empathy necessarily compromising the legal and moral duties of impartiality of the judiciary? The judicial empathy applies a bias to the decisions? Judicial decisions must be justified only by laws? To those who answer yes to the previous question, how to treat the so-called hard cases, that emerge from the contemporary society and that are not yet contemplated in the legislation? Thus, this research aims to answer the above mentioned formulations. The researched hypothesis is empathy as an essential tool to the judicial decision-making process, judicial empathy. This work will defend the empathy as desirable to the judicial decision-making process, however not belonging to the group of emotions (though the emotions are elements of this process), but as a cognitive skill, and the impartiality of magistrate as the result of judicial empathy. Were used as background paper the works Against Empathy and Is Empathy necessary for morality? by Jesse Prinz, who offers an extensive argument against judicial empathy; In defense of judicial empathy, by Thomas M. Colby which executes a brilliant defense, and Paradoxos e ambiguidades da imparcialidade da judicial: entre "quereres" e "poderes", by Bárbara G. L. Baptista, the national impartiality bible.

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