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Satisfação profissional entre enfermeiras de UTI: adaptação transcultural do Index of Work Satisfaction (IWS) / Work satisfaction among critical care nurses: cross-cultural adaptation of the Index of Work Satisfaction

Lino, Margarete Marques 27 August 1999 (has links)
Satisfação profissional é um fenômeno complexo e multivariado, vivenciado pelos indivíduos como um estado comportamental derivado de fontes internas e externas. Considerando o ambiente das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) como fontes geradoras de estímulos externos - positivos e negativos, é essencial uma investigação sistemática para examinar o nível de satisfação das enfermeiras de terapia intensiva em relação ao seu contexto de trabalho. Para atender a essa proposta, o objetivo desse estudo foi adaptar o Index of Work Satisfaction (IWS) - Índice de Satisfação Profissional (ISP) para a cultura das enfermeiras brasileiras de terapia intensiva e identificar seu nível de satisfação profissional. O ISP compreende uma escala de 44 ítens que mede o nível atual de satisfação profissional e comparações pareadas que medem a importância relativa de seis componentes de satisfação profissional: autonomia, interação, status profissional, requisitos do trabalho, normas organizacionais e remuneração. A estrutura metodológica que orientou o estudo baseou-se nas diretrizes de adaptação e validação transcultural de medidas, como propostas pela literatura. A abordagem metodológica compreendeu um comjunto de etapas padronizadas para atingir equivalência idiomática, cultural e conceitual, e para avaliar as propriedades psicométricas do instrumento adaptado, pelo uso de traduções, re-tradução, revisões por especialistas e testes estatísticos. A validade aparente e de conteúdo da versão traduzida do ISP foi analisada através dos julgamentos de especialistas, sustentando sua adequação. A amostra do estudo consistiu de 84 enfermeiras representando oito UTIs, que responderam a um questionário específico para o alcance dos objetivos. Os dados analisados nesse estudo foram provenientes de 70 questionários utilizáveis. A maioria das respondentes era do sexo feminino (90.0%). A idade média foi 30,42 anos e o tempo médio de experiência em UTIs foi de 5,49 anos. Após a eliminação de cinco ítens da escala total, o coeficiente alfa de Cronbach indicou uma confiabilidade de 0,74 e o tau de Kendall entre o escore total ponderado e o escore não ponderado foi de 0,98. As enfermeiras de terapia intensiva classificaram a importância dos componentes de sua satisfação profissional: autonomia, remuneração, interação, requisitos do trabalho, status profissional e normas organizacionais, do mais importante para o menos importante. Os níveis atuais de satisfação profissional classificados de acordo com os componentes da escala, do mais satisfatório para o menos satisfatório, foram os seguintes: status profissional, interação, autonomia, requisitos do trabalho, normas organizacionais e remuneração. Houve, portanto, dissonância entre o nível de importância atribuído e o nível de satisfação percebido. A abordagem metodológica utilizada assegurou que o instrumento traduzido mantivesse a equivalência com o original e preservasse suas propriedades de medida. Possibilitou, também, obter informações valiosas relacionadas ao nível de satisfação profissional das enfermeiras brasileiras de terapia intensiva. / Work satisfaction ie a complex and multifaced phenomenon experienced by individuals as a comportamental state derived from internal and external sources. Considering Intensive Care Units'setting as generating sources of external - positive and negative - stimuli, it's essential a systematic investigation to examine the level of critical care nurses'satisfaction with their work context. In order to meet that purpose, the aim of the present study was to adapt the Index of Work Satisfaction (IWS) to Brazilian critical care nurses culture and to identify their level of work satisfaction. The IWS comprises a 44 item scale that measures the current level of work satisfaction and paired comparisons that masures the relative importance of six work satisfaction' components: autonomy, interaction, professional status, task requirements, organizational policies and pay. The methodological framework that guided the study was the guidelines for cross-cultural adaptation and validation of measures, as proposed by the literature. The methodological approach comprised a set of standardized steps to achieve idiomatic, cultural and conceptual equivalence and to assess the psychometric properties of the adapted instrument, by the use of translations, back-translation, reviews by experts, and statistical tests. Face and content validity of the translated version of the IWS was assessed by experts'judgements supporting its adequacy. The study sample consisted of 84 critical care nurses, representing eight ICUs. Data were collected from 70 useable questionnaires. The majority of the respondents were female (90,0%). The mean age was 30,42 years and mean lenght of experience in ICUs was 5,49. After the reduction of five items of the total scale, Cronbach's alfa coefficient indicated a reliability of 0,74 and Kendall's Tau between the total weighted score and the unweighted score was 0,98. Critical care nurses rank-ordered autonomy,pay, interaction, task requirements, professional status and organizational policies from the most to the least important component to their work satisfaction. The ranking of their current levels of work satisfaction was professional status, interaction, autonomy, task requirements, organizational policies and pay from the most to the least satisfying, indicating dissonances between level of importance expected and level of satisfaction perceived. That methodological approach ensured that the translated instrument kept equivalence to the original and preserved its a measurement properties. Furthermore, it was possible to gain valuable informations concerning the level of Brazilian critical care nurses'work satisfaction.
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Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwife

Saad, Doris Elisabeth Ammann 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
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A relação conflituosa entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar

Silva, Itala Maria Bazzarelli Pereira 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese ITALA MARIA BAZZARELLI PEREIRA SILVA.pdf: 414567 bytes, checksum: d3b624119c840a2dc286ebe57cfcdd8d (MD5) Previous issue date: 2006-08-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present paper aims at understanding the relationships between physicians and nurses in the hospital environment. Power relationships are discussed in this particular environment, where, due to the classical pattern most hospitals follow, tension and dispute between professional categories take place. We chose to work the relationships between medical and nursing staffs because we understand that such relationships themselves are classical and they point to aspects that are pertinent to social structure, to work relationships, and to cultural values. In other words, though these relationships are delimited, their analysis enables us to go beyond them, bringing into light some aspects of our socio-cultural reality. Based on this relationship, some aspects were seen as relevant. Thus, gender (male / female) was one of the subjects discussed regarding both professions: nursing and medicine. The nursing career has women as the majority of professionals; though physicians can be both male and female, the medicine profession still keeps a male face which is explicit even in terms of language: in Portuguese, the phrase as enfermeiras uses a feminine definite article and noun ending, while in os médicos the masculine definite article and masculine ending are used. We also point out to the problem of socioeconomic differences, for they trigger new restrictions regarding the possibility of access to specific courses in Brazil. Finally, we approached social representations as capable of determining behaviors, and in the case studied, they play the important role of keeping the value connected to those professions. The interviews with physicians and nurses bring to light the tension field where changes and permanence are in conflict. We started from the assumption that in order to understand the relationships between those two professional categories we have to take into account aspects such as hospital organization and Brazilian social structure, which has gender and class at the base of its social formation, as well as aspects of the history of those professions. This work was part of an interdisciplinary field, and we finished it making some propositions regarding closer attention to health in general / Esta tese busca a compreensão das relações entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar. As relações de poder são discutidas nesse contexto por ser ele um cenário privilegiado onde a tensão e a disputa entre as diversas categorias profissionais se instalam devido a um modelo clássico hospitalar. Escolhemos trabalhar as relações entre o corpo médico e o de enfermagem por entendermos que tais relações são clássicas elas mesmas e apontam para aspectos pertinentes à estrutura social, às relações de trabalho e a valores culturais. Por outras palavras, a análise destas relações embora circunscritas, permitem ultrapassá-las iluminando aspectos da nossa realidade sócio-cultural abrangente. A partir desta relação, alguns recortes se impuseram. Assim, discutimos as questões de gênero por ainda ser a profissão de enfermagem majoritariamente feminina e não obstante a profissão médica ser hoje um campo de atuação de profissionais de ambos os sexos, a profissão mantém uma face masculina que se explicita inclusive na linguagem (os médicos e as enfermeiras). Apontamos também para a questão das desigualdades socioeconômicas por serem estas verdadeiros gatilhos de novas diferenças quanto as possibilidades de acesso a determinados cursos em nosso país, já possibilitando uma questão de elitização de algumas profissões. Finalmente, tratamos das representações sociais como capazes de modular condutas e, no caso em pauta, desempenhar um importante papel de permanência de valores ligados àquelas profissões. As entrevistas realizadas com médicos e enfermeiras mostram bem o campo de tensões onde mudanças e permanências se confrontam. Partimos, então do pressuposto de que para entender as relações entre aquelas duas categorias profissionais temos que levar em conta aspectos da organização hospitalar e aspectos da estrutura social brasileira na qual gênero e classe estão na base da trama social, bem como aspectos da história dessas profissões. Este trabalho se inscreveu num campo interdisciplinar e o encerramos fazendo algumas proposições para o campo da atenção à saúde em geral
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A relação conflituosa entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar

Silva, Itala Maria Bazzarelli Pereira 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese ITALA MARIA BAZZARELLI PEREIRA SILVA.pdf: 414567 bytes, checksum: d3b624119c840a2dc286ebe57cfcdd8d (MD5) Previous issue date: 2006-08-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present paper aims at understanding the relationships between physicians and nurses in the hospital environment. Power relationships are discussed in this particular environment, where, due to the classical pattern most hospitals follow, tension and dispute between professional categories take place. We chose to work the relationships between medical and nursing staffs because we understand that such relationships themselves are classical and they point to aspects that are pertinent to social structure, to work relationships, and to cultural values. In other words, though these relationships are delimited, their analysis enables us to go beyond them, bringing into light some aspects of our socio-cultural reality. Based on this relationship, some aspects were seen as relevant. Thus, gender (male / female) was one of the subjects discussed regarding both professions: nursing and medicine. The nursing career has women as the majority of professionals; though physicians can be both male and female, the medicine profession still keeps a male face which is explicit even in terms of language: in Portuguese, the phrase as enfermeiras uses a feminine definite article and noun ending, while in os médicos the masculine definite article and masculine ending are used. We also point out to the problem of socioeconomic differences, for they trigger new restrictions regarding the possibility of access to specific courses in Brazil. Finally, we approached social representations as capable of determining behaviors, and in the case studied, they play the important role of keeping the value connected to those professions. The interviews with physicians and nurses bring to light the tension field where changes and permanence are in conflict. We started from the assumption that in order to understand the relationships between those two professional categories we have to take into account aspects such as hospital organization and Brazilian social structure, which has gender and class at the base of its social formation, as well as aspects of the history of those professions. This work was part of an interdisciplinary field, and we finished it making some propositions regarding closer attention to health in general / Esta tese busca a compreensão das relações entre médicos e enfermeiras no contexto hospitalar. As relações de poder são discutidas nesse contexto por ser ele um cenário privilegiado onde a tensão e a disputa entre as diversas categorias profissionais se instalam devido a um modelo clássico hospitalar. Escolhemos trabalhar as relações entre o corpo médico e o de enfermagem por entendermos que tais relações são clássicas elas mesmas e apontam para aspectos pertinentes à estrutura social, às relações de trabalho e a valores culturais. Por outras palavras, a análise destas relações embora circunscritas, permitem ultrapassá-las iluminando aspectos da nossa realidade sócio-cultural abrangente. A partir desta relação, alguns recortes se impuseram. Assim, discutimos as questões de gênero por ainda ser a profissão de enfermagem majoritariamente feminina e não obstante a profissão médica ser hoje um campo de atuação de profissionais de ambos os sexos, a profissão mantém uma face masculina que se explicita inclusive na linguagem (os médicos e as enfermeiras). Apontamos também para a questão das desigualdades socioeconômicas por serem estas verdadeiros gatilhos de novas diferenças quanto as possibilidades de acesso a determinados cursos em nosso país, já possibilitando uma questão de elitização de algumas profissões. Finalmente, tratamos das representações sociais como capazes de modular condutas e, no caso em pauta, desempenhar um importante papel de permanência de valores ligados àquelas profissões. As entrevistas realizadas com médicos e enfermeiras mostram bem o campo de tensões onde mudanças e permanências se confrontam. Partimos, então do pressuposto de que para entender as relações entre aquelas duas categorias profissionais temos que levar em conta aspectos da organização hospitalar e aspectos da estrutura social brasileira na qual gênero e classe estão na base da trama social, bem como aspectos da história dessas profissões. Este trabalho se inscreveu num campo interdisciplinar e o encerramos fazendo algumas proposições para o campo da atenção à saúde em geral
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Autonomia profissional da enfermeira obstétrica / Professional autonomy of the nurse-midwife

Doris Elisabeth Ammann Saad 19 May 2008 (has links)
O modelo de assistência ao parto o Brasil está fortemente relacionado à atuação do médico e a maioria dos partos é realizada em ambiente hospitalar: em 2004, 94% dos partos foram hospitalares e 43% dos nascimentos ocorreram por cesariana, uma atividade estritamente médica. Na rede privada de serviços de saúde do município de São Paulo, o percentual de cesarianas gira em torno de 84%. A partir do final da década de 1990, vêm sendo formuladas políticas públicas para promover mudanças nesse modelo. Algumas dessas proposições favorecem a inserção de enfermeiras obstétricas e obstetrizes (EO) na assistência ao parto, reconhecendo sua importância para promover o parto normal. Nesse contexto, a autonomia profissional da EO na atenção de baixo risco e o trabalho colaborativo na assistência ao parto são elementos fundamentais para uma atenção qualificada. Por sua vez, a atuação da EO na assistência ao parto é definida não exclusivamente pelas políticas de saúde oficiais, mas também pela organização da assistência praticada nas instituições. A forma como a EO atua na assistência ao parto e como vivencia a autonomia profissional e o trabalho colaborativo dependem do local de atuação, das regras e normas da instituição, da divisão técnica do trabalho e da relação hierárquica estabelecida na equipe obstétrica. O objetivo deste estudo foi descrever como a enfermeira obstétrica percebe sua inserção na equipe obstétrica e sua autonomia profissional na assistência à mulher durante o parto, em instituições de saúde privadas. Foi utilizada a metodologia qualitativa e o estudo foi realizado com EO que atuavam em instituições de saúde privadas da cidade de São Paulo, que atendem exclusivamente pacientes particulares ou usuários de seguros ou planos de saúde. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada, como uso do gravador. Foram incluídas 15 EO que atuavam no centro obstétrico de nove instituições de saúde privadas. A análise de conteúdo foi utilizada para sistematizar os dados qualitativos e a discussão foi realizada considerando os seguintes temas: Autonomia; Confiança e cumplicidade: principais facilitadores da autonomia; Outros aspectos facilitadores da autonomia; Dificuldades para a autonomia; Facilitadores do trabalho colaborativo; Barreiras para o trabalho colaborativo; Percepção da inserção da enfermeira obstétrica na equipe; Composição e coordenação da equipe de assistência ao parto; Reflexões sobre a atuação da enfermeira obstétrica nas instituições de saúde privadas. Identificamos que apesar do apoio legal e do reconhecimento dos órgãos oficiais e organizações internacionais da importância da EO assistência à mulher no parto, sua atuação nas instituições privadas do município de São Paulo é muito restrita e aquém das competências estabelecidas para esta profissional. As EO apontaram o não reconhecimento de suas atribuições pelos médicos obstetras como um dos principais fatores para a restrição de sua autonomia e para a falta de trabalho colaborativo no cuidado da parturiente / The model of healthcare during labor in Brazil is strongly associated to the physician care, and the majority of deliveries occur in hospitals: in 2004, 94% of the deliveries took place in hospitals and 43% of them were cesarian sections, something that implies medical care. In the private health system in the city of São Paulo, the incidence of cesarian section deliveries reaches around 84%. Since the end of the 1990-decade, some political initiatives have been trying to change this model. Some of the proposals favor the insertion of nurse-midwives in the assistance team, recognizing the importance of this professional in the promotion of normal delivery. In that context, the professional autonomy of the nurse-midwife and collaborative work in the delivery assistance are essential for a qualified care. However, the role of the nurse-midwife in the delivery assistance is defined not only by official guidelines, but also by the institutions\' policies. The way she can live professional autonomy and collaborative work depends on the type of hospital, its rules and norms, on the distribution of work among the team\'s members and on the hierarchical relationships. This study had the objective of describing the nurse-midwife\'s perception of her insertion in the assistance team and of her professional autonomy in private hospitals. This was a qualitative study, with nurse-midwives working in private institutions in São Paulo that assist members of health care insurance plans. Data were collected by means of semi-structured interviews, registered in a tape recorder, with 15 nurse-midwives who work in 9 private hospitals. Content analysis was used and the qualitative data collected was discussed based on the themes: autonomy, factors that facilitate autonomy or factors that make autonomy more difficult, facilitators of collaborative work and factors that make it more difficult, the composition and coordination of the delivery health care team and the perception of the nurse-midwife of her insertion in the team. We observed that, despite the legal support and the recognition of official and international organizations about the role of the nurse-midwife, her actual work in the private hospitals in São Paulo is restricted and are not in accordance with her competence and skills. The nurse-midwives pointed out that obstetricians do not recognize their responsibilities in the health care team, and this restricts her autonomy and plays against the collaborative work in the patient\'s benefit
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O desgaste profissional do enfermeiro

Lautert, Liana January 1995 (has links)
A temática desenvolvida na presente investigação aborda, de forma direta, o desgaste protissional do enfermeiro que trabalha em hospital, a partir da definição do conceito de desgaste, baseado nos pressupostos da Síndrome de Burnout, bem como, dos elementos que o constituem e variáveis pessoais, que podem estar relacionadas. Buscou-se também, determinar algumas variáveis do marco de trabalho que possam estar associadas. De uma forma geral, esse estudo foi desenvolvido no intuito de proporcionar dados relevantes que contribuam, de algum modo para repensar sobre alguns inconvenientes da profissão, visto que o trabalho constitui um valor importante na vida do indivíduo e, portanto, deve ser considerado e analisado amplamente, para que se compreenda as diferentes problemáticas que ocorrem em seu contexto. A fim de proporcionar uma visão mais didática da investigação, optou-se por apresentar esse tema subdividido em cinco capítulos. O primeiro apresenta uma revisão teórica sobre o estresse partindo do conceito descrito por Selye (1956) e aceito, ainda nos dias atuais como um estímulo, onde é caracterizado como uma interação entre o indivíduo e o entorno, apreciado como potencialmente estressante, o qual excede os recursos disponíveis do sujeito, pondo em risco seu bem-estar. Também são apresentados nesse capítulo os fatores que determinam que um evento seja potencialmente estressante, bem como, os mecanismos de enfrentamento, comumente utilizados pelos indivíduos. O segundo caíitulo aborda o tema do desgaste profissional do indivíduo, entendido como a Síndrome de Burnout. Esta Síndrome foi definida por Freudenberger e posteriomente divulgada por Maslach, quando a segunda, juntamente com Jackson desenvolveram um instrumento capaz de medir a Síndrome de Burnout, nas três dimensões que a compõe. Logo, nesse capítulo foi realizada uma revisão teórica sobre o conceito da Síndrome de Burnout, os traços essenciais que estão associados e a sintornatologia, bem como, as variáveis mais significativas do marco de trabalho, da organização e demográficas, que podem estar correlacionadas a ela. O terceiro capítulo trata de um referencial teórico sobre a natureza do trabalho do enfermeiro como objeto de investigação do desgaste profissional. Primeiramente realizou-se uma breve exposição sobre o processo de desenvolvimento da enfermagem no Brasil, a fim de contextualizá-la e, a seguir, efetuou-se uma revisão da literatura estrangeira e brasileira que trata sobre o trabalho do enfermeiro, enfocando especialmente, as formas de organização e atividades que desenvolvem no cotidiano profissional, dentro das instituições hospitalares. O quarto capítulo refere-se a descrição dos recursos metodológicos utilizados na realização dessa investigação, iniciando com a caracterização das instituições estudadas, a descrição dos instrumentos utilizados, bem como, dos procedimentos de análise dos dados. No quinto e último capítulo, estão descritos os achados da investigação, os quais são apresentados em quatro etapas. Na primeira, estão apresentadas as variáveis demográficas dos enfermeiros que compõem as amostras das duas instituições. Na segunda etapa estão descritos os resultados da avaliação psicométrica (testes de fiabilidade e Análises Fatoriais) do Inventário de Burnout e da escala de Variáveis de Contexto; na terceira etapa foi realizada uma análise descritiva dos resultados encontrados através da aplicação do Inventário de Burnout, bem como a relação de suas sub escalas com os dados demográficos. Na quarta etapa foi realizada, a análise dos escores da percepção dos enfermeiros sobre as Variáveis do Contexto de trabalho selecionadas, nas duas instituições da amostra, bem como, sua correlação com as variáveis demográficas e com os resultados do Inventário de Burnout. Como proposta de uma metodotogia alternativa para investigação do desgaste do enfermeiro, realizou-se um estudo piloto, apresentado no Anexo E. Esta proposta esta baseada no uso de entrevistas orientadas com enfermeiros, onde buscou-se a subjetividade dos indivíduos no que se refere as suas percepções sobre o trabalho que executam, como gerador ou não de desgaste profissional. / La temática que se desarrolla en la presente investigación, aborda de forma directa el Desgaste Profesional del enfermero que trabaja en medios hospitalarios. Se parte de la definición del concepto de "desgaste" basado en los presupuestos del Síndrome de Burnout, así como, de los elementos que constituyen las variables personales que pueden estar relacionadas. Se buscó también, determinar algunas variables del marco de trabajo que pudieran estar asociadas. De una forma general, el estúdio se desarrolló para proporcionar datos relevantes, que contribuyeran de algún modo a volver a pensar sobre ciertos inconvenientes de la profesión, ya que el trabajo és un valor importante en la vida del individuo y, por tanto, debe ser considerado y analizado ampliamente, para comprender problemáticas que ocurren en su contexto. Para proporcionar una visión más didáctica de la investigación, se optó por presentar este tema dividido en cinco capítulos. El primero presenta una revisión teórica sobre el stress. Partiendo del concepto descrito por Selye (1956) y aceptado hasta actualmente, se entiende el stress la respuesta a un estímulo caracterizado por la interacción entre el indivíduo y el entorno, apreciado como potencialmente estressante, y que excede los recursos disponibles en el sujeto, poniendo en riesgo su bienestar. También se presentan en este capítulo los factores que deteminan que un evento sea potencialmente estressante, asi como los mecanismos de afrontamiento comumente utilizados por los indivíduos. El segundo capítulo aborda el tema del Desgaste profesional del indivíduo, entendido como Síndrome de Burnout. Este Síndrome, fue definido por Freudenberger y, posteriormente divulgado por Maslach, quien, conjuntamente con Jackson, desarrollaron un instrumento capaz de medir el Síndrome de Burnout, en las tres dlmensiones de que se compone. Posteriormente, en este capítulo fue realizada una revisión teórica sobre el concepto de Síndrome de Burnout, los rasgos esenciales que están asociados a la sintomatología, y también, las variables más significativas del marco de trabajo, de la organización y demográficas que pueden estar correlacionadas. El capítulo tercero és un referencial teórico sobre la naturaleza del trabajo de enfemero, como objeto de investigación de Desgaste Profesional. En primer lugar, se realizó una breve exposición sobre el proceso de desarrollo de la Enfemería en Brasil, para contextualizarlo, y, a continuación, se efectuó una revisión de literatura extragera y brasileña que trata sobre el trabajo del enfermero, enfocando especialmente las formas de organización y actividades que desarrollan cotidianamente en su profesión dentro de los hospitales. El cuarto capítulo, se refiere a la descripción de los recursos metodológicos empezando con la caracterización de las instituciones estudiadas, la descripción de los instrumentos utilizados, y los procedimientos de análisis de datos. En el quinto y último capítulo, estan descritos los hallazgos de la investigación, los cuales son presentados en cuatro etapas. En la primera, se presentan las variables demográficas de los enfemeros que componen las muestras de las dos instituiciones. En la segunda etapa están descritos los resultados de la valoración psicométrica (pruebas de fiabilidad y Análisis Factorial) del Inventário de Burnout y de la escala de Variables de Contexto. En la tercera etapa, fue realizado el análisis descriptivo de los resultados encontrados atraves de la aplicación del Inventário de Burnout, así como la relación entre las subescalas y los datos demográficos. En la cuarta etapa se realizó el análisis de las puntuaciones de la muestra, así como la relación con las variables demográficas y con los resultados del Inventário de Burnout. Como propuesta de metadología alternativa para investigar el desgaste del enfermero, se realizó un estudio piloto, presentado en el Anexo E. Esta propuesta está basada en el uso de entrevistas con enfemeros, en las que se buscó la subjetividad de los indivíduos en lo que se refiere a sus percepciones sobre el trabajo que ejecutan como generador o no de desgaste profesional.
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O desgaste profissional do enfermeiro

Lautert, Liana January 1995 (has links)
A temática desenvolvida na presente investigação aborda, de forma direta, o desgaste protissional do enfermeiro que trabalha em hospital, a partir da definição do conceito de desgaste, baseado nos pressupostos da Síndrome de Burnout, bem como, dos elementos que o constituem e variáveis pessoais, que podem estar relacionadas. Buscou-se também, determinar algumas variáveis do marco de trabalho que possam estar associadas. De uma forma geral, esse estudo foi desenvolvido no intuito de proporcionar dados relevantes que contribuam, de algum modo para repensar sobre alguns inconvenientes da profissão, visto que o trabalho constitui um valor importante na vida do indivíduo e, portanto, deve ser considerado e analisado amplamente, para que se compreenda as diferentes problemáticas que ocorrem em seu contexto. A fim de proporcionar uma visão mais didática da investigação, optou-se por apresentar esse tema subdividido em cinco capítulos. O primeiro apresenta uma revisão teórica sobre o estresse partindo do conceito descrito por Selye (1956) e aceito, ainda nos dias atuais como um estímulo, onde é caracterizado como uma interação entre o indivíduo e o entorno, apreciado como potencialmente estressante, o qual excede os recursos disponíveis do sujeito, pondo em risco seu bem-estar. Também são apresentados nesse capítulo os fatores que determinam que um evento seja potencialmente estressante, bem como, os mecanismos de enfrentamento, comumente utilizados pelos indivíduos. O segundo caíitulo aborda o tema do desgaste profissional do indivíduo, entendido como a Síndrome de Burnout. Esta Síndrome foi definida por Freudenberger e posteriomente divulgada por Maslach, quando a segunda, juntamente com Jackson desenvolveram um instrumento capaz de medir a Síndrome de Burnout, nas três dimensões que a compõe. Logo, nesse capítulo foi realizada uma revisão teórica sobre o conceito da Síndrome de Burnout, os traços essenciais que estão associados e a sintornatologia, bem como, as variáveis mais significativas do marco de trabalho, da organização e demográficas, que podem estar correlacionadas a ela. O terceiro capítulo trata de um referencial teórico sobre a natureza do trabalho do enfermeiro como objeto de investigação do desgaste profissional. Primeiramente realizou-se uma breve exposição sobre o processo de desenvolvimento da enfermagem no Brasil, a fim de contextualizá-la e, a seguir, efetuou-se uma revisão da literatura estrangeira e brasileira que trata sobre o trabalho do enfermeiro, enfocando especialmente, as formas de organização e atividades que desenvolvem no cotidiano profissional, dentro das instituições hospitalares. O quarto capítulo refere-se a descrição dos recursos metodológicos utilizados na realização dessa investigação, iniciando com a caracterização das instituições estudadas, a descrição dos instrumentos utilizados, bem como, dos procedimentos de análise dos dados. No quinto e último capítulo, estão descritos os achados da investigação, os quais são apresentados em quatro etapas. Na primeira, estão apresentadas as variáveis demográficas dos enfermeiros que compõem as amostras das duas instituições. Na segunda etapa estão descritos os resultados da avaliação psicométrica (testes de fiabilidade e Análises Fatoriais) do Inventário de Burnout e da escala de Variáveis de Contexto; na terceira etapa foi realizada uma análise descritiva dos resultados encontrados através da aplicação do Inventário de Burnout, bem como a relação de suas sub escalas com os dados demográficos. Na quarta etapa foi realizada, a análise dos escores da percepção dos enfermeiros sobre as Variáveis do Contexto de trabalho selecionadas, nas duas instituições da amostra, bem como, sua correlação com as variáveis demográficas e com os resultados do Inventário de Burnout. Como proposta de uma metodotogia alternativa para investigação do desgaste do enfermeiro, realizou-se um estudo piloto, apresentado no Anexo E. Esta proposta esta baseada no uso de entrevistas orientadas com enfermeiros, onde buscou-se a subjetividade dos indivíduos no que se refere as suas percepções sobre o trabalho que executam, como gerador ou não de desgaste profissional. / La temática que se desarrolla en la presente investigación, aborda de forma directa el Desgaste Profesional del enfermero que trabaja en medios hospitalarios. Se parte de la definición del concepto de "desgaste" basado en los presupuestos del Síndrome de Burnout, así como, de los elementos que constituyen las variables personales que pueden estar relacionadas. Se buscó también, determinar algunas variables del marco de trabajo que pudieran estar asociadas. De una forma general, el estúdio se desarrolló para proporcionar datos relevantes, que contribuyeran de algún modo a volver a pensar sobre ciertos inconvenientes de la profesión, ya que el trabajo és un valor importante en la vida del individuo y, por tanto, debe ser considerado y analizado ampliamente, para comprender problemáticas que ocurren en su contexto. Para proporcionar una visión más didáctica de la investigación, se optó por presentar este tema dividido en cinco capítulos. El primero presenta una revisión teórica sobre el stress. Partiendo del concepto descrito por Selye (1956) y aceptado hasta actualmente, se entiende el stress la respuesta a un estímulo caracterizado por la interacción entre el indivíduo y el entorno, apreciado como potencialmente estressante, y que excede los recursos disponibles en el sujeto, poniendo en riesgo su bienestar. También se presentan en este capítulo los factores que deteminan que un evento sea potencialmente estressante, asi como los mecanismos de afrontamiento comumente utilizados por los indivíduos. El segundo capítulo aborda el tema del Desgaste profesional del indivíduo, entendido como Síndrome de Burnout. Este Síndrome, fue definido por Freudenberger y, posteriormente divulgado por Maslach, quien, conjuntamente con Jackson, desarrollaron un instrumento capaz de medir el Síndrome de Burnout, en las tres dlmensiones de que se compone. Posteriormente, en este capítulo fue realizada una revisión teórica sobre el concepto de Síndrome de Burnout, los rasgos esenciales que están asociados a la sintomatología, y también, las variables más significativas del marco de trabajo, de la organización y demográficas que pueden estar correlacionadas. El capítulo tercero és un referencial teórico sobre la naturaleza del trabajo de enfemero, como objeto de investigación de Desgaste Profesional. En primer lugar, se realizó una breve exposición sobre el proceso de desarrollo de la Enfemería en Brasil, para contextualizarlo, y, a continuación, se efectuó una revisión de literatura extragera y brasileña que trata sobre el trabajo del enfermero, enfocando especialmente las formas de organización y actividades que desarrollan cotidianamente en su profesión dentro de los hospitales. El cuarto capítulo, se refiere a la descripción de los recursos metodológicos empezando con la caracterización de las instituciones estudiadas, la descripción de los instrumentos utilizados, y los procedimientos de análisis de datos. En el quinto y último capítulo, estan descritos los hallazgos de la investigación, los cuales son presentados en cuatro etapas. En la primera, se presentan las variables demográficas de los enfemeros que componen las muestras de las dos instituiciones. En la segunda etapa están descritos los resultados de la valoración psicométrica (pruebas de fiabilidad y Análisis Factorial) del Inventário de Burnout y de la escala de Variables de Contexto. En la tercera etapa, fue realizado el análisis descriptivo de los resultados encontrados atraves de la aplicación del Inventário de Burnout, así como la relación entre las subescalas y los datos demográficos. En la cuarta etapa se realizó el análisis de las puntuaciones de la muestra, así como la relación con las variables demográficas y con los resultados del Inventário de Burnout. Como propuesta de metadología alternativa para investigar el desgaste del enfermero, se realizó un estudio piloto, presentado en el Anexo E. Esta propuesta está basada en el uso de entrevistas con enfemeros, en las que se buscó la subjetividad de los indivíduos en lo que se refiere a sus percepciones sobre el trabajo que ejecutan como generador o no de desgaste profesional.
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Capital intelectual na gestão das enfermeiras em organizações hospitalares

Cordeiro, Ana Lúcia Arcanjo Oliveira 17 November 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-07-05T15:40:09Z No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Ana Lúcia Arcanjo Oliveira Cordeiro.pdf: 2304126 bytes, checksum: 8219d418cc3cc814b651c6951b452180 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-08-22T13:26:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Ana Lúcia Arcanjo Oliveira Cordeiro.pdf: 2304126 bytes, checksum: 8219d418cc3cc814b651c6951b452180 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T13:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Ana Lúcia Arcanjo Oliveira Cordeiro.pdf: 2304126 bytes, checksum: 8219d418cc3cc814b651c6951b452180 (MD5) / CAPES / Este estudo aborda o Capital Intelectual (CI) na gestão das enfermeiras em organizações hospitalares. Seu objetivo geral consistiu em analisar a presença e a utilização dos componentes do CI, por essas enfermeiras, na sua prática de gestão. Compreenderam objetivos específicos: identificar os componentes do Capital Humano (CH); do Capital Estrutural (CE) e do Capital do Cliente (CC) na gestão de enfermeiras em hospitais, assim como identificar o nível de presença desses elementos na gestão, e descrever como tais componentes são utilizados. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo e explicativo, na perspectiva mista de investigação, sendo empregados, simultaneamente, os métodos quantitativo e qualitativo, o que permitiu visão ampliada do objeto de estudo. Foram entrevistadas doze enfermeiras gestoras, atuantes em hospitais da cidade de Salvador-Ba. A coleta de informações teve como instrumento um questionário, englobando três partes distintas: a primeira constando de informações sobre as gestoras, que permitiram traçar o perfil das participantes do estudo. A segunda constou de um check list, contendo os componentes do Capital Intelectual e suas respectivas variáveis: do Capital Humano; do Capital Estrutural e do Capital do Cliente, adaptado das propostas de Stewart (1998), Gracioli (2005) e Kim, Jang (2011), visando a identificação e classificação dessas variáveis pelas gestoras, conforme o nível de presença existente em sua prática de gestão, utilizando uma escala do tipo Likert, composta por cinco pontos de intervalo: muito presente, presente, mais ou menos presente, raramente presente e ausente. A terceira parte constou de questões formuladas para a entrevista semiestruturada, buscando informações sobre a utilização desses componentes presentes na gestão. Os dados foram analisados com base na Teoria do Capital Intelectual, proposta por Thomas Stewart (1998). A técnica para a análise dos dados quantitativos foi a estatística descritiva, envolvendo a análise de frequência, média, percentagem e desvio padrão. A abordagem qualitativa baseou-se na técnica de análise temática de conteúdo, segundo Bardin. O projeto desta pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética, da Fundação Monte Tabor, sob Parecer 812.679 de 30/09/2014. Os resultados demonstraram que os componentes do Capital do Cliente estão mais presentes na gestão das enfermeiras; seguidos dos componentes do Capital Humano e do Capital Estrutural, respectivamente. A utilização dos componentes do Capital Intelectual foi estruturada em três categorias e sete subcategorias de análise: Gestão de pessoas (processo admissional, manutenção de talentos, capacitação dos profissionais, trabalho coletivo); Gestão de processos operacionais (tecnologia assistencial, tecnologia administrativa) e Gestão de atendimento ao cliente (avaliação da satisfação do atendimento de enfermagem). Concluímos que os componentes do CI, integrantes dos Capitais Humano, Estrutural e do Cliente, estão presentes na gestão de enfermeiras em organizações hospitalares, em diferentes níveis, e são utilizadas na Gestão de Pessoas, na Gestão de Processos Operacionais e na Gestão do Atendimento ao Cliente, contribuindo para o desenvolvimento do CI da organização hospitalar.
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Processo de trabalho da enfermeira na atenção ao idoso no âmbito da Estratégia de Saúde da Família

Pinheiro, Gleide Magali Lemos 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291990.pdf: 1015709 bytes, checksum: cdfe3f0fa3eb876f4a0400160ea6a0de (MD5) / Estudo com objetivo de conhecer o processo de trabalho da enfermeira na atenção ao idoso no âmbito da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Tratou-se de um estudo exploratório/descritivo com abordagem qualitativa, cujo cenário foi a rede de atenção básica do município de Florianópolis/SC. Teve como sujeitos 16 enfermeiras e 1 enfermeiro, que desenvolvem atividades com o idoso na ESF, selecionados por interesse em contribuir com a pesquisa. A coleta de dados ocorreu nos locais de trabalho de cada informante em encontros agendados previamente, utilizando-se a técnica da entrevista narrativa orientada por tópicos abertos, sobre os quais os sujeitos discorreram com base em suas percepções e experiências cotidianas. As entrevistas foram gravadas e, após transcritas, encaminhadas para validação. O estudo cumpriu todas as recomendações da Resolução 196/1996. Os resultados foram submetidos à técnica de Análise de Conteúdo obedecendo aos estágios de pré-análise, constituição do corpus, seleção das unidades de significância e classificação e agregação em temas, dando origem a três categorias: A Configuração do trabalho da enfermeira na atenção ao idoso; O Desafio de lidar com a violência intrafamiliar contra o idoso e O ideário da enfermeira acerca da promoção da saúde do idoso. Os resultados demonstraram que o processo de trabalho da enfermeira na atenção ao idoso no âmbito da ESF vem conformando-se a partir de estruturas diferenciadas nas quais se observa uma adequação de papéis à medida que as demandas surgem, porquanto não se identificou um trabalho sistematizado voltado para esse grupo no âmbito da ESF. O discurso das enfermeiras evidenciou que o lidar cotidiano com o envelhecimento populacional no locus do estudo vem ocorrendo de forma assimétrica, por meio de práticas por vezes contraditórias às propostas pela ESF. Os desafios que emergem nesse contexto encaminham a enfermeira para a busca de apoios disponíveis na rede de atenção básica, por carecer de ações que extrapolam sua competência profissional, embora muitas vezes ela precise desempenhar esse papel para resolver situações emergenciais. Entretanto, as informantes acreditam nas possibilidades de aperfeiçoamento e percebem que, mesmo timidamente, o trabalho da enfermeira com o idoso tem-se modificado em função das necessidades e exigências das demandas advindas desse grupo etário. Essa situação coloca a enfermeira frente ao desafio de rever sua prática, repensar os modos de operar o processo de trabalho e desenvolver metodologias e instrumentos com base em conhecimentos socialmente instituídos para manejar velhos e novos problemas relacionados à promoção da saúde do idoso. A existência de contradições na dinâmica do trabalho da enfermeira na ESF pode servir como um convite à reflexão acerca das possibilidades de conquistar e demarcar seu espaço no campo da saúde coletiva. Por constituir-se numa prática socialmente estabelecida, o trabalho da enfermeira deve incorporar, além das prescrições legais, os desafios sanitários e sociais que surgem cotidianamente nos espaços de materialização da ESF
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Bioética e direitos humanos na formação de enfermeira

Cunha, Maria de Fátima Diz Fernandez da January 2008 (has links)
118f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-04T11:27:00Z No. of bitstreams: 1 Maria%20Cunha.pdf: 1143132 bytes, checksum: 87bab873680e19d2a7e2ee452ca68aa9 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-09T16:20:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Maria%20Cunha.pdf: 1143132 bytes, checksum: 87bab873680e19d2a7e2ee452ca68aa9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T16:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria%20Cunha.pdf: 1143132 bytes, checksum: 87bab873680e19d2a7e2ee452ca68aa9 (MD5) Previous issue date: 2008 / A formação de enfermeiras, com o desafio da transformação acelerada da realidade social e da escala de valores, tem passado por mudanças que colaboram nas sucessivas estruturações dos projetos pedagógicos. Com intuito de despertar a reflexão e o senso crítico dos estudantes, foi proposto esse estudo exploratório, descritivo e de natureza qualitativa, tendo como objeto as contribuições dos conteúdos de bioética e direitos humanos na formação de enfermeiras. A questão de pesquisa foi quais são as contribuições que os conteúdos de bioética e direitos humanos trazem para a formação de enfermeiras, na perspectiva de graduandas de enfermagem. Objetiva conhecer as contribuições dos conteúdos de Bioética e Direitos Humanos na formação de enfermeiras na perspectiva de graduandas de dois cursos de Enfermagem da cidade de Salvador-Ba. Metodologia: as colaboradoras foram graduandas de Enfermagem que cursavam os quatro últimos semestres de dois cursos. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa foi efetuada a coleta das informações através de entrevista aberta guiada por três questões: a) Como foram apresentados os conteúdos de bioética e direitos humanos no currículo de graduação por você vivenciado? b) Quais os conteúdos relativos à bioética e direitos humanos que estiveram presentes durante o período de sua formação profissional como enfermeira? c) Fale-me sobre as contribuições que os conteúdos de bioética e direitos humanos deram à sua formação profissional de enfermeira. A análise compreensiva possibilitou a construção de cinco categorias empíricas: Como foram introduzidos os conteúdos de bioética, direitos humanos e deontologia na formação profissional de enfermeiras; Apresentando as estratégias de ensino aprendizagem utilizados na disciplina bioética; Avaliando as contribuições dos conteúdos de bioética e direitos humanos para sua formação profissional; Estabelecendo estratégias e condutas diante de dilemas éticos/bioéticos durante sua formação profissional e Expressando críticas aos conteúdos e as estratégias metodológicas no processo ensino aprendizagem Diante do exposto, foi possível conhecer as contribuições dos conteúdos de bioética e direitos humanos na formação profissional de enfermeiras e como estes estão sendo apresentados em duas instituições de ensino de Salvador. Concluiu-se que nas instituições estudadas, o ensino da bioética e dos direitos humanos no modelo de ensino aprendizagem que está posto e utilizado, para esses conteúdos, não dá conta da especificidade destes para promover uma reflexão e o desenvolvimento do senso crítico na graduanda de enfermagem durante a sua formação. A transversalidade foi percebida apenas em uma das vinte e três entrevistas. Serão importantes novos estudos que envolvam o docente, as facilidades e dificuldades enfrentadas para o ensino da bioética, despertando o interesse para a sua formação/capacitação, bem como a formulação de novos projetos pedagógicos que redirecionem o ensino destes conteúdos que se encontra no enfoque deontológico, centrado em discussões conceituais, para um ensino transversal, por meio de estratégias pró-ativas que incentivem a reflexão, conseqüentemente, a formação do senso crítico cidadão. / Salvador

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