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A Rua Da Praia,o Rio Taquari e suas paisagens (Estrela/RS): incorporações, ciclos e representações

Schneider, Lucas Porfírio January 2015 (has links)
In einer Zeit in der man versucht Umweltspannungen zwischen menschlichen Gemeinschaften und dem Planet Erde zu verringern, hat die Geografie sich damit beschäftigt, neue Paradigmen und Methoden zu finden, die über die klassische Entgegensetzung zwischen “Mensch” und Natur hinausgehen. Die humanistische Perspektive, die davon ausgeht, dass die Menschen als Individuen durch den Austausch mit der Welt ein unveräußerliches Sein bilden, wurde in unserer Forschung verwendet. Unsere Forschung hat die Absicht zu erläutern durch welche Verfahren Landschaften am Ufer des Rio Taquari in Estrela/RS in der alten “Rua da Praia” als Zeugen menschlicher Zyklen und Rhythmen einbezogen wurden und an Bedeutungen (Repräsentationen) gewannen. Um dies zu erläutern haben wir individuelle Interviews mit ehemaligen Bewohner der “Rua da Praia” - Ort der immer noch in den Erinnerungen der Einwohner da ist - durchgeführt. Damit wollen wir ausgeübte Praktiken der Bewohner in ihren Beschäftigungen am Ort der Analyse ( zu ihren Verhältnissen mit menschlichen und nicht-menschlichen Elementen) und gesammelte Bedeutungen mit der Welt identifizieren. Wir stellen paradoxe Bedeutungen der erzählten Landschaften fest. Einmal sind sie idyllisch - verwickelt in der wirtschaftlichen Leistungskraft der “Rua da Praia”, in den Freizeitmöglichkeiten, die der Fluss Taquari ermöglichte und die Sicherheit der Verbindungen zu Familie und Nachbarschaft - dann unangenehm und ängstlich - verbunden mit der Angst vor Überschwemmungen, vor Trocknungen, vor Ertränkungsfällen, die durch den Fluss verursacht wurden und die Schließung der Straße durch die Polar Brauerei. / Em uma atualidade em que se buscam diminuir os atritos ambientais entre sociedades humanas e o planeta Terra, tem interessado à Geografia buscar novos paradigmas e metodologias que buscam um que está além da clássica oposição entre “homem” e natureza. A perspectiva humanista, ao considerar que os humanos se constituem enquanto indivíduos a partir da correlação entre ser e mundo foi adotada por nossa pesquisa, que intenciona elucidar as maneiras pelas quais, às margens do Rio Taquari, em Estrela/RS, na antiga Rua da Praia (local ainda presente na memória de seus moradores), ciclos e ritmos humanos, em suas relações com dinâmicas não humanas, corporificavam paisagens testemunhas de suas atividades e lhes agregavam significações (representações). Para isso, realizamos entrevistas individuais narrativas com antigos moradores da Rua da Praia a fim de identificarmos práticas realizadas, suas relações com elementos não humanos e significações colhidas ao desempenharem suas atividades no local de análise. Evidenciamos significações paradoxais de paisagens narradas, ora idílicas- emaranhadas à pujança econômica da Rua da Praia, às possibilidades de lazer que o Rio Taquari propiciava e à seguridade dos laços familiares e de vizinhança- ora desagradáveis e fóbicas- ligadas às enchentes, às secas, afogamentos causados pelo Rio ou ao fechamento da Rua pela Cervejaria Polar.
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A Rua Da Praia,o Rio Taquari e suas paisagens (Estrela/RS): incorporações, ciclos e representações

Schneider, Lucas Porfírio January 2015 (has links)
In einer Zeit in der man versucht Umweltspannungen zwischen menschlichen Gemeinschaften und dem Planet Erde zu verringern, hat die Geografie sich damit beschäftigt, neue Paradigmen und Methoden zu finden, die über die klassische Entgegensetzung zwischen “Mensch” und Natur hinausgehen. Die humanistische Perspektive, die davon ausgeht, dass die Menschen als Individuen durch den Austausch mit der Welt ein unveräußerliches Sein bilden, wurde in unserer Forschung verwendet. Unsere Forschung hat die Absicht zu erläutern durch welche Verfahren Landschaften am Ufer des Rio Taquari in Estrela/RS in der alten “Rua da Praia” als Zeugen menschlicher Zyklen und Rhythmen einbezogen wurden und an Bedeutungen (Repräsentationen) gewannen. Um dies zu erläutern haben wir individuelle Interviews mit ehemaligen Bewohner der “Rua da Praia” - Ort der immer noch in den Erinnerungen der Einwohner da ist - durchgeführt. Damit wollen wir ausgeübte Praktiken der Bewohner in ihren Beschäftigungen am Ort der Analyse ( zu ihren Verhältnissen mit menschlichen und nicht-menschlichen Elementen) und gesammelte Bedeutungen mit der Welt identifizieren. Wir stellen paradoxe Bedeutungen der erzählten Landschaften fest. Einmal sind sie idyllisch - verwickelt in der wirtschaftlichen Leistungskraft der “Rua da Praia”, in den Freizeitmöglichkeiten, die der Fluss Taquari ermöglichte und die Sicherheit der Verbindungen zu Familie und Nachbarschaft - dann unangenehm und ängstlich - verbunden mit der Angst vor Überschwemmungen, vor Trocknungen, vor Ertränkungsfällen, die durch den Fluss verursacht wurden und die Schließung der Straße durch die Polar Brauerei. / Em uma atualidade em que se buscam diminuir os atritos ambientais entre sociedades humanas e o planeta Terra, tem interessado à Geografia buscar novos paradigmas e metodologias que buscam um que está além da clássica oposição entre “homem” e natureza. A perspectiva humanista, ao considerar que os humanos se constituem enquanto indivíduos a partir da correlação entre ser e mundo foi adotada por nossa pesquisa, que intenciona elucidar as maneiras pelas quais, às margens do Rio Taquari, em Estrela/RS, na antiga Rua da Praia (local ainda presente na memória de seus moradores), ciclos e ritmos humanos, em suas relações com dinâmicas não humanas, corporificavam paisagens testemunhas de suas atividades e lhes agregavam significações (representações). Para isso, realizamos entrevistas individuais narrativas com antigos moradores da Rua da Praia a fim de identificarmos práticas realizadas, suas relações com elementos não humanos e significações colhidas ao desempenharem suas atividades no local de análise. Evidenciamos significações paradoxais de paisagens narradas, ora idílicas- emaranhadas à pujança econômica da Rua da Praia, às possibilidades de lazer que o Rio Taquari propiciava e à seguridade dos laços familiares e de vizinhança- ora desagradáveis e fóbicas- ligadas às enchentes, às secas, afogamentos causados pelo Rio ou ao fechamento da Rua pela Cervejaria Polar.
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A Rua Da Praia,o Rio Taquari e suas paisagens (Estrela/RS): incorporações, ciclos e representações

Schneider, Lucas Porfírio January 2015 (has links)
In einer Zeit in der man versucht Umweltspannungen zwischen menschlichen Gemeinschaften und dem Planet Erde zu verringern, hat die Geografie sich damit beschäftigt, neue Paradigmen und Methoden zu finden, die über die klassische Entgegensetzung zwischen “Mensch” und Natur hinausgehen. Die humanistische Perspektive, die davon ausgeht, dass die Menschen als Individuen durch den Austausch mit der Welt ein unveräußerliches Sein bilden, wurde in unserer Forschung verwendet. Unsere Forschung hat die Absicht zu erläutern durch welche Verfahren Landschaften am Ufer des Rio Taquari in Estrela/RS in der alten “Rua da Praia” als Zeugen menschlicher Zyklen und Rhythmen einbezogen wurden und an Bedeutungen (Repräsentationen) gewannen. Um dies zu erläutern haben wir individuelle Interviews mit ehemaligen Bewohner der “Rua da Praia” - Ort der immer noch in den Erinnerungen der Einwohner da ist - durchgeführt. Damit wollen wir ausgeübte Praktiken der Bewohner in ihren Beschäftigungen am Ort der Analyse ( zu ihren Verhältnissen mit menschlichen und nicht-menschlichen Elementen) und gesammelte Bedeutungen mit der Welt identifizieren. Wir stellen paradoxe Bedeutungen der erzählten Landschaften fest. Einmal sind sie idyllisch - verwickelt in der wirtschaftlichen Leistungskraft der “Rua da Praia”, in den Freizeitmöglichkeiten, die der Fluss Taquari ermöglichte und die Sicherheit der Verbindungen zu Familie und Nachbarschaft - dann unangenehm und ängstlich - verbunden mit der Angst vor Überschwemmungen, vor Trocknungen, vor Ertränkungsfällen, die durch den Fluss verursacht wurden und die Schließung der Straße durch die Polar Brauerei. / Em uma atualidade em que se buscam diminuir os atritos ambientais entre sociedades humanas e o planeta Terra, tem interessado à Geografia buscar novos paradigmas e metodologias que buscam um que está além da clássica oposição entre “homem” e natureza. A perspectiva humanista, ao considerar que os humanos se constituem enquanto indivíduos a partir da correlação entre ser e mundo foi adotada por nossa pesquisa, que intenciona elucidar as maneiras pelas quais, às margens do Rio Taquari, em Estrela/RS, na antiga Rua da Praia (local ainda presente na memória de seus moradores), ciclos e ritmos humanos, em suas relações com dinâmicas não humanas, corporificavam paisagens testemunhas de suas atividades e lhes agregavam significações (representações). Para isso, realizamos entrevistas individuais narrativas com antigos moradores da Rua da Praia a fim de identificarmos práticas realizadas, suas relações com elementos não humanos e significações colhidas ao desempenharem suas atividades no local de análise. Evidenciamos significações paradoxais de paisagens narradas, ora idílicas- emaranhadas à pujança econômica da Rua da Praia, às possibilidades de lazer que o Rio Taquari propiciava e à seguridade dos laços familiares e de vizinhança- ora desagradáveis e fóbicas- ligadas às enchentes, às secas, afogamentos causados pelo Rio ou ao fechamento da Rua pela Cervejaria Polar.
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Richard Heuberger's Erinnerungen an Johannes Brahms : the life, work and times of Johannes Brahms as revealed by a contemporary / Life, work, and times of Johannes Brahms as revealed by a contemporary

Hughes, Holly Elaine January 1987 (has links)
In 1885, Austrian musician Richard Heuberger, recognizing the lasting importance of his friend and colleague, Johannes Brahms, began to record meticulously each of their meetings and conversations in the form of a journal. It was not until 1971, however, that the complete journal appeared in the original German language, with commentary by editor Kurt Hofmann (Erinnerunqen an Johannes Brahms, published in Tutzing, Germany, by Hans Schneider Verlag). All indiscreet and possibly harmful remarks by Brahms, which had been omitted from earlier versions, are found in this later edition with scarcely a variation from Heuberger's manuscript. This dissertation concerns information on Brahms as revealed through Heuberger's journal.The friendship between Brahms and Heuberger, which lasted until the death of the former, is a more important relationship than musicologists have previously thought. The two men spent long hours in discussing music, musicians and other contemporaries. As a man twenty-seven years Brahms's junior, Heuberger naturally sought advice in many matters, particularly regarding composition. Heuberger reveals many new insights into Brahms as a composer, performer and conductor.Brahms openly discussed many other artists, both past and present, and thanks to the care with which Heuberger recorded these comments, we have a clear picture of Brahms's inner feelings and opinions on the musical practice of his day. Brahms's regard for the genius of Richard Wagner and his ready praise of the composer's operas shed new light on the Wagner/Brahms controversy. Among the many other musicians discussed are Bach, Mozart, Haydn, Beethoven, von Bulow, d'Albert, Dvofdk and Johann Strauss. Heuberger reports, for example, that Brahms was so fond of Strauss's music that he attended every possible premiere. In addition, Brahms's enthusiasm for artists such as Anselm Feuerbach and Max Klinger was also a frequent topic of conversation between Brahms and Heuberger.This dissertation explores the many avenues of research provided by an enlightening and entertaining journal, and these include Brahms's musical philosophy, his dabbling in musical politics, his personal characteristics, and his philanthropic nature. In short, this is a study of the personal Johannes Brahms as viewed by his friend and colleague, Richard Heuberger.
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Moral Emotions in Social Interactions / Moralische Emotionen in sozialen Interaktionen

Körner, André 22 June 2016 (has links) (PDF)
Why does it appall us if the CEO of a German prime bank lays off his employees despite sufficient revenue? Why do we feel contempt for Klaus Zumwinkel, a well-known tax evader? Why is Bill Gates admired for donating billions of dollars to a foundation? The answer to these questions appears to be remarkably simple: Because one seems wrong whereas the other right. More precisely, it is either morally right or morally wrong. This dissertation deals with emotions that arise when we assess peoples’ actions. Such emotions can be described as moral emotions. On the one hand, I am particularly interested in how these emotions are created. On the other hand, the consequences of identifying these emotions and therefore the function of moral emotions take on a significant role for me as well. I proceed on the assumption that these emotions have a mediating role for subsequent actions. Therefore, the key issues are why we experience the emotions we have and moreover, what is to be expected when we feel these emotions. Here, moral emotions are of major importance when transitioning from thinking to acting. Weiner (2006) and Rudolph, Roesch, Greitemeyer and Weiner (2004) previously described emotional reactions as mediating factors between cognitive processes (attributions) and subsequent behavior. Similar to this sequential model, moral emotions supposedly serve as a quick and efficient basis for decision-making regarding subsequent behavior as the heuristics advocated by Gigerenzer and Todd (1999). Here, moral emotions function as ‘heuristic cues’ that can channel our behavior. Even modern theories in computer and information science depict the human being as an “emotional machine” making use of emotionally driven programs in order to mediate between dynamic input factors from nature and adaptive output processes in terms of behavioral reactions. (Minsky, 2007) The methods of my research rely on a true role model: Charles Darwin. In his work “The Expression of the Emotions in Man and Animals” from 1872, Darwin also considered the question of what role emotions play and how they are created. Darwin (1872) proposed six potential methods to examine emotions in more detail (for an overview see Meyer, Schützwohl, & Reisenzein, 2008). Although Darwin mainly focused on the phylogenetic history and particularly dealt with the expression of mimicking as well as the congenital and inherited trigger conditions of emotional reactions, his findings and methods nevertheless were the role model for generations of emotion researchers and are still of great relevance (Izard, 1971, 1991, 1992; Lazarus, 1991a, 1991b, 1991c; Ortony, Clore, & Collins, 1988; Rudolph, Schulz, & Tscharaktschiew, 2013; Rudolph & Tscharaktschiew, 2014; Tomkins, 1963, 1962; Weiner, 2006). So far, Rudolph, Schulz and Tscharaktschiew (2013) have presented an empirically supported taxonomy of moral emotions and thereby have identified universally valid leading conditions of moral emotions. They are guided by attributional concepts as previously described by Heider (1958) in the context of his naïve analysis of action using forced-choice methods for selecting emotions with their subjects. Rudolph et al. (2013) divided moral emotions into emotions that assess one’s own actions (so-called actor emotions) or other people’s actions (so-called observer emotions). It becomes apparent that our moral identification of emotions depends on whether a) this action was considered as good or bad in terms of a moral standard, b) the goal of an action was or was not attained and c) the acting person made or did not make an effort in doing so. These dimensions are known as ought (a), goal-attainment (b) and effort (c). I am particularly interested in whether the dimensions discovered by Rudolph et al. (2013) will appear in autobiographical and free reports. Furthermore, I will examine more in depth the scenarios predicted by the theory and individual emotions in different test settings. All studies are conducted on an empirical basis using quantitative and qualitative methods that were previously applied by Darwin (1872) in modified form. First, I will examine whether the categories ought, goal-attainment and effort established by Rudolph et al. (2013) could be traced in recalled reports of emotional episodes using qualitative methods. Afterwards, extremely similar emotions will be distinguished in enhanced detail using a category system. Emotions such as anger, disgust and despite will be scrutinized in an experimental setting for the first time. It will be determined whether a sequential model of cognition emotion behavior already develops by the early stages using the complex emotions schadenfreude and sympathy with preschool children. For prisoners and people suffering from a personality disorder, the emotions of guilt and shame will be distinguished. In addition, the link to future behavior as well as neurological particularities of such groups of people will be taken into consideration. In my work, I will intensively scrutinize the category system assumed by Rudolph et al. (2013). Simultaneously, emotions that have been extremely similar or strongly connected thus far will be analyzed and described to a finer extent. Eventually, results will allow for a better understanding regarding the prediction of subsequent behavior. / Wieso empört es uns, wenn der Vorstandsvorsitzende einer deutschen Großbank trotz sprudelnder Kassen Mitarbeiter entlässt? Wieso empfinden wir Verachtung für Klaus Zumwinkel, einen prominenten Steuersünder? Warum bewundern wir Bill Gates für seine Milliardenschenkung an eine Stiftung? Die Antwort auf diese Fragen scheint denkbar einfach: Weil das eine falsch, das andere dagegen richtig erscheint. Genauer gesagt: Es ist moralisch richtig oder moralisch falsch. In meiner Arbeit geht es um eben jene Emotionen, die entstehen, wenn Handlungen von Personen bewertet werden. Solche Emotionen kann man als moralische Emotionen bezeichnen. Dabei interessieren mich einerseits die Entstehung, andererseits die Konsequenzen eines solchen Emotionsempfindens und damit die Funktion der moralischen Emotionen. Ich gehe dabei davon aus, dass diese Emotionen einen vermittelnden Charakter für nachfolgende Handlungen haben. Die entscheidenden Fragen sind also: Warum haben wir die Emotionen, die wir haben? Und: Was ist zu erwarten, wenn wir diese Emotionen verspüren? Dabei nehmen die moralischen Emotionen eine Schlüsselrolle auf dem Weg vom Denken zum Handeln ein. Bereits Weiner (2006) oder Rudolph, Roesch, Greitemeyer und Weiner (2004) haben emotionale Reaktionen als vermittelnde Größen zwischen kognitiven Prozessen (Attributionen) und nachfolgendem Verhalten beschrieben. Ähnlich diesem Sequenzmodell sollten moralische Emotionen wie die von Gigerenzer und Todd (1999) propagierten Heuristiken als schnelle und sparsame Entscheidungsgrundlage für das nachfolgende Verhalten dienen. Bei einer solchen Betrachtung fungieren die moralischen Emotionen als ‚heuristic cues’, die unser Verhalten bahnen können. Sogar moderne Theorien im Fachbereich Informatik zeichnen das Bild vom Menschen als „emotionale Maschine“, die gefühlsgesteuerte Programme benutzt, um zwischen dynamischen Input-Größen aus der Natur und adaptiven Output-Prozessen im Sinne von Verhaltensreaktionen zu vermitteln (Minsky, 2007) Meine Untersuchungen folgen in der Auswahl der Methoden einem großen Vorbild: Charles Darwin. In seinem Werk „Der Ausdruck der Gemütsbewegungen bei dem Menschen und den Tieren“ (im englischen Original: The Expression of the Emotions in Man and Animals) geht Darwin (1872) ebenfalls den grundlegenden Fragen nach, welche Funktion Emotionen haben und wie sie entstehen. Dabei legt Darwin sechs mögliche Methoden vor, um sich mit Emotionen genauer zu beschäftigen (für einen Überblick siehe Meyer et al., 2008).Zwar liegt Darwins Fokus dabei eher auf der Stammesgeschichte und er beschäftigt sich vor allem mit dem mimischen Ausdruck sowie den angeborenen und vererbten Auslösebedingungen emotionaler Reaktionen. Dennoch waren und sind seine Erkenntnisse und die von ihm verwendeten Methoden das Vorbild für Generationen von Emotionsforschern (Izard, 1971, 1991, 1992; Lazarus, 1991a, 1991b, 1991c; Ortony et al., 1988; Rudolph et al., 2013; Rudolph & Tscharaktschiew, 2014; Tomkins, 1963, 1962; Weiner, 2006) Bisher haben Rudolph, Schulz und Tscharaktschiew (2013) eine empirisch gestützte Taxonomie moralischer Emotionen vorgelegt und damit allgemeingültige vorauslaufende Bedingungen moralischer Emotionen identifiziert. Sie orientieren sich dabei an attributionalen Konzepten, wie sie bereits Heider (1958) mit seiner naiven Handlungsanalyse beschreibt und benutzen dabei vor allem hypothetische Szenarien und vorgegebene Emotionswörter zur Untersuchung der Emotionen ihrer Probanden. Moralische Emotionen unterscheiden Rudolph et al. (2013), in solche Emotionen welche eigene Handlungen (so genannte Actor Emotionen) oder die Handlungen anderer (so genannte Observer Emotionen) bewerten. Es zeigt sich, dass unser moralisches Emotionsempfinden davon abhängt, ob diese Handlung a) bezogen auf einen moralischen Standard als gut oder schlecht gilt, b) das Ziel der Handlung erreicht wurde oder nicht und c) sich der Handelnde dabei angestrengt hat oder nicht. Diese Dimensionen bezeichnen wir als ought (a), goal-attainment (b) und effort (c). Mich interessiert in dieser Arbeit vor allem, ob sich die von Rudolph et al. (2013) gefundenen Dimensionen auch in autobiografischen Schilderungen und in freien Berichten wiederfinden. Darüber hinaus nehme ich die Voraussagen der Theorie und einzelne Emotionen in verschiedenen Untersuchungssettings genauer unter die Lupe. Alle Untersuchungen sind empirischer Natur und orientieren sich an den quantitativen und qualitativen Methoden, die in abgewandelter Form bereits Darwin (1872) benutzte. Als erstes prüfe ich anhand qualitativer Methoden, ob sich die von Rudolph et al. (2013) gefundenen Kategorien von ought, goal-attainment und effort auch in erinnerten Schilderungen emotionaler Episoden nachzeichnen lassen. Stark ähnliche Emotionen werden anschließend mithilfe eines Kategoriensystems noch besser unterschieden. Die Emotionen Ärger, Empörung und Verachtung werden in einem experimentellen Setting erstmals genauer unterschieden. Die Frage, ob sich ein Sequenzmodell von Kognition  Emotion  Verhalten bereits in frühen Entwicklungsstadien ausbildet, wird anhand der komplexen Emotionen Schadenfreude und Mitleid mit Vorschulkindern untersucht. Bei Strafgefangenen und Personen mit Persönlichkeitsstörungen werden die Emotionen Scham und Schuld näher unterschieden. Außerdem werden hier Zusammenhänge mit zukünftigem Verhalten sowie neurologischen Besonderheiten solcher Personengruppen betrachtet. Meine Arbeiten unterziehen einerseits das postulierte Kategoriensystem von Rudolph et al. (2013) einem harten Test. Gleichzeitig werden bisher stark ähnliche oder zusammenhängende Emotionen feiner analysiert und beschrieben. Schließlich ermöglichen die Ergebnisse ein besseres Verständnis für die Vorhersage von nachfolgendem Verhalten.
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Autobiografische Erinnerungen an Ereignisse aus der Kindheit und Jugend: Ergebnisse einer Lebensspannenstudie mit älteren Menschen

Hillebrandt, Dirk 14 January 2003 (has links) (PDF)
Das autobiografische Gedächtnis findet als Thema der psychologischen Grundlagenforschung immer größere Aufmerksamkeit. Vorliegende Arbeiten haben zur differenzierten Charakterisierung des autobiografischen Wissensbestands in seiner Gesamtheit und der autobiografischen Erinnerungen als dessen Elemente beigetragen. Neben Fragen der Repräsentation liegt es nahe, Besonderheiten des autobiografischen Gedächtnisses über die Lebensspanne hinweg zu betrachten. Schwerpunkt der Analysen ist die Verteilung individueller Erinnerungen an Ereignisse über den gesamten Lebenslauf. Das zentrale Merkmal der Verteilung ist der relative Anstieg der Zahl von Erinnerungen im Zeitraum zwischen dem 10.und dem 30. Lebensjahr, vergleicht man diese mit der Zahl von Erinnerungen in den Lebensabschnitten direkt vor diesem und direkt im Anschluss an diesen Zeitabschnitt. Die Analyse dieser robusten und reliablen Besonderheit der Verteilung autobiografischer Erinnerungen - des bump - ist Gegenstand der vorliegenden empirischen Arbeit. Im Gegensatz zu bisherigen Studien galt unser Interesse aber nicht nur frei wählbaren Erinnerungen. Es stand vielmehr die Klasse der lebendigen autobiografischen Erinnerungen im Mittelpunkt, die innerhalb des autobiografischen Wissensbestands unterschiedlichen, aber in der individuellen Entwicklung über die Lebensspanne relevanten, von uns vorgegebenen Themen zuzuordnen sind (Arbeitsleben Beziehung zu Geschwistern, Beziehung zu Freunden und Bekannten, zusätzlich: Allgemeine lebendige Erinnerungen ohne thematische Bindung). Die berichteten Erinnerungen verteilten sich insgesamt in typischer Weise über die Lebensspanne. Unabhängig von themenspezifischen Aspekten zeigte sich auch in der vorliegenden Studie der bump in der Gesamtverteilung autobiografischer Erinnerungen über die Lebensspanne. Bei den themenspezifischen Verteilungen waren jedoch Abweichungen von der erwarteten Verteilungsform festzustellen. Der bump ließ sich bei den Themen Arbeitsleben und Freunde, Bekannte nur in abgeschwächter Form identifizieren, beim Thema Zwillinge war er dagegen auf einen früheren Zeitpunkt als erwartet datiert und sehr ausgeprägt. Die Verteilung im Themenblock Allgemein deckte sich weitgehend mit dem erwarteten Verteilungsmuster. Durch Einbindung in ein größeres Forschungsprojekt konnten die Verteilungen in den Themen Zwillinge und Arbeitsleben im Kontext relevanter biografischer Informationen weiter analysiert und z.T. auf lebensalters- und kontextgebundene Entwicklungen zurückgeführt werden. Die Ergebnisse der Studie werden im Hinblick auf ihre theoretischen Implikationen und ihre Bedeutung für nachfolgende Arbeiten aus einer entwicklungspsychologischen Perspektive diskutiert.
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Der 9. November 1938: Die Novemberpogrome in Sachsen im Spannungsfeld zwischen Geschichtsforschung, Gedenkkultur und persönlicher Erinnerung

Ristau, Daniel 17 July 2019 (has links)
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Moral Emotions in Social Interactions

Körner, André 14 June 2016 (has links)
Why does it appall us if the CEO of a German prime bank lays off his employees despite sufficient revenue? Why do we feel contempt for Klaus Zumwinkel, a well-known tax evader? Why is Bill Gates admired for donating billions of dollars to a foundation? The answer to these questions appears to be remarkably simple: Because one seems wrong whereas the other right. More precisely, it is either morally right or morally wrong. This dissertation deals with emotions that arise when we assess peoples’ actions. Such emotions can be described as moral emotions. On the one hand, I am particularly interested in how these emotions are created. On the other hand, the consequences of identifying these emotions and therefore the function of moral emotions take on a significant role for me as well. I proceed on the assumption that these emotions have a mediating role for subsequent actions. Therefore, the key issues are why we experience the emotions we have and moreover, what is to be expected when we feel these emotions. Here, moral emotions are of major importance when transitioning from thinking to acting. Weiner (2006) and Rudolph, Roesch, Greitemeyer and Weiner (2004) previously described emotional reactions as mediating factors between cognitive processes (attributions) and subsequent behavior. Similar to this sequential model, moral emotions supposedly serve as a quick and efficient basis for decision-making regarding subsequent behavior as the heuristics advocated by Gigerenzer and Todd (1999). Here, moral emotions function as ‘heuristic cues’ that can channel our behavior. Even modern theories in computer and information science depict the human being as an “emotional machine” making use of emotionally driven programs in order to mediate between dynamic input factors from nature and adaptive output processes in terms of behavioral reactions. (Minsky, 2007) The methods of my research rely on a true role model: Charles Darwin. In his work “The Expression of the Emotions in Man and Animals” from 1872, Darwin also considered the question of what role emotions play and how they are created. Darwin (1872) proposed six potential methods to examine emotions in more detail (for an overview see Meyer, Schützwohl, & Reisenzein, 2008). Although Darwin mainly focused on the phylogenetic history and particularly dealt with the expression of mimicking as well as the congenital and inherited trigger conditions of emotional reactions, his findings and methods nevertheless were the role model for generations of emotion researchers and are still of great relevance (Izard, 1971, 1991, 1992; Lazarus, 1991a, 1991b, 1991c; Ortony, Clore, & Collins, 1988; Rudolph, Schulz, & Tscharaktschiew, 2013; Rudolph & Tscharaktschiew, 2014; Tomkins, 1963, 1962; Weiner, 2006). So far, Rudolph, Schulz and Tscharaktschiew (2013) have presented an empirically supported taxonomy of moral emotions and thereby have identified universally valid leading conditions of moral emotions. They are guided by attributional concepts as previously described by Heider (1958) in the context of his naïve analysis of action using forced-choice methods for selecting emotions with their subjects. Rudolph et al. (2013) divided moral emotions into emotions that assess one’s own actions (so-called actor emotions) or other people’s actions (so-called observer emotions). It becomes apparent that our moral identification of emotions depends on whether a) this action was considered as good or bad in terms of a moral standard, b) the goal of an action was or was not attained and c) the acting person made or did not make an effort in doing so. These dimensions are known as ought (a), goal-attainment (b) and effort (c). I am particularly interested in whether the dimensions discovered by Rudolph et al. (2013) will appear in autobiographical and free reports. Furthermore, I will examine more in depth the scenarios predicted by the theory and individual emotions in different test settings. All studies are conducted on an empirical basis using quantitative and qualitative methods that were previously applied by Darwin (1872) in modified form. First, I will examine whether the categories ought, goal-attainment and effort established by Rudolph et al. (2013) could be traced in recalled reports of emotional episodes using qualitative methods. Afterwards, extremely similar emotions will be distinguished in enhanced detail using a category system. Emotions such as anger, disgust and despite will be scrutinized in an experimental setting for the first time. It will be determined whether a sequential model of cognition emotion behavior already develops by the early stages using the complex emotions schadenfreude and sympathy with preschool children. For prisoners and people suffering from a personality disorder, the emotions of guilt and shame will be distinguished. In addition, the link to future behavior as well as neurological particularities of such groups of people will be taken into consideration. In my work, I will intensively scrutinize the category system assumed by Rudolph et al. (2013). Simultaneously, emotions that have been extremely similar or strongly connected thus far will be analyzed and described to a finer extent. Eventually, results will allow for a better understanding regarding the prediction of subsequent behavior.:Acknowledgments I Danksagung III Preliminary Remarks V Summary VI Zusammenfassung VIII List of Contents X List of Figures XII List of Tables XIV 1. Introduction 1 1.1. What is an Emotion? 1 1.2. The Case of Moral Emotions – Naïve Scientists and Everyday Judges 3 1.3. A Classification of Moral Emotions 4 1.4. Social Functions of Moral Emotions 7 1.5. Expanding a Coherent Theory of Moral Emotions – A Darwinian Perspective 9 1.6. Aims and Scopes / Overview of Several Chapters Within this Monograph 12 2. The Everyday Moral Judge – Autobiographical Recollections of Moral Emotions 17 2.1. Abstract 17 2.2. Introduction 18 2.3. Method 25 2.4. Results 29 2.5. Discussion 51 3. Emotional Disapproval – Cognitive and Social Determinants of Anger, Indignation, and Contempt 57 3.1. Abstract 57 3.2. Introduction 58 3.3. Method 64 3.4. Results 68 3.5. Discussion 77 4. Causes and Consequences of Schadenfreude and Sympathy: A Developmental Analysis. 81 4.1. Abstract 81 4.2. Introduction 82 4.3. Study 1: Goal-Attainment and Approach 87 4.4. Study 2: Type of Relation and Granted Benefit 98 4.5. Study 3: Valence of Behavior, Responsibility and Granted Benefit 105 4.6. Overall Discussion 116 5. Shame or Guilt – How Moral Emotions Affect the Probability of Relapse 119 5.1. Abstract 119 5.2. Outline 120 5.3. Testing the Relation of Emotional Reactions and Recidivism Rates in a Forensic Sample 127 5.4. Shame and Guilt as Predictors for Recidivism 131 5.5. Practical Implications and Outlook 135 6. Psychopathy and Spatial Abilities – Reduced Navigation-Performance as a Result of Structural Brain Changes? 139 6.1. Abstract 139 6.2. Introduction 140 6.3. Method 145 6.4. Results 151 6.5. Discussion 156 7. Overall Discussion 159 7.1. Implications for a Theory of Moral Emotions 159 7.2. A Few Concluding Remarks and Outlooks 163 8. References 165 9. Curriculum Vitae 186 10. Scientific Publications 190 10.1. Paper, Books, Book Chapter 190 10.2. Presentations, Talks 192 / Wieso empört es uns, wenn der Vorstandsvorsitzende einer deutschen Großbank trotz sprudelnder Kassen Mitarbeiter entlässt? Wieso empfinden wir Verachtung für Klaus Zumwinkel, einen prominenten Steuersünder? Warum bewundern wir Bill Gates für seine Milliardenschenkung an eine Stiftung? Die Antwort auf diese Fragen scheint denkbar einfach: Weil das eine falsch, das andere dagegen richtig erscheint. Genauer gesagt: Es ist moralisch richtig oder moralisch falsch. In meiner Arbeit geht es um eben jene Emotionen, die entstehen, wenn Handlungen von Personen bewertet werden. Solche Emotionen kann man als moralische Emotionen bezeichnen. Dabei interessieren mich einerseits die Entstehung, andererseits die Konsequenzen eines solchen Emotionsempfindens und damit die Funktion der moralischen Emotionen. Ich gehe dabei davon aus, dass diese Emotionen einen vermittelnden Charakter für nachfolgende Handlungen haben. Die entscheidenden Fragen sind also: Warum haben wir die Emotionen, die wir haben? Und: Was ist zu erwarten, wenn wir diese Emotionen verspüren? Dabei nehmen die moralischen Emotionen eine Schlüsselrolle auf dem Weg vom Denken zum Handeln ein. Bereits Weiner (2006) oder Rudolph, Roesch, Greitemeyer und Weiner (2004) haben emotionale Reaktionen als vermittelnde Größen zwischen kognitiven Prozessen (Attributionen) und nachfolgendem Verhalten beschrieben. Ähnlich diesem Sequenzmodell sollten moralische Emotionen wie die von Gigerenzer und Todd (1999) propagierten Heuristiken als schnelle und sparsame Entscheidungsgrundlage für das nachfolgende Verhalten dienen. Bei einer solchen Betrachtung fungieren die moralischen Emotionen als ‚heuristic cues’, die unser Verhalten bahnen können. Sogar moderne Theorien im Fachbereich Informatik zeichnen das Bild vom Menschen als „emotionale Maschine“, die gefühlsgesteuerte Programme benutzt, um zwischen dynamischen Input-Größen aus der Natur und adaptiven Output-Prozessen im Sinne von Verhaltensreaktionen zu vermitteln (Minsky, 2007) Meine Untersuchungen folgen in der Auswahl der Methoden einem großen Vorbild: Charles Darwin. In seinem Werk „Der Ausdruck der Gemütsbewegungen bei dem Menschen und den Tieren“ (im englischen Original: The Expression of the Emotions in Man and Animals) geht Darwin (1872) ebenfalls den grundlegenden Fragen nach, welche Funktion Emotionen haben und wie sie entstehen. Dabei legt Darwin sechs mögliche Methoden vor, um sich mit Emotionen genauer zu beschäftigen (für einen Überblick siehe Meyer et al., 2008).Zwar liegt Darwins Fokus dabei eher auf der Stammesgeschichte und er beschäftigt sich vor allem mit dem mimischen Ausdruck sowie den angeborenen und vererbten Auslösebedingungen emotionaler Reaktionen. Dennoch waren und sind seine Erkenntnisse und die von ihm verwendeten Methoden das Vorbild für Generationen von Emotionsforschern (Izard, 1971, 1991, 1992; Lazarus, 1991a, 1991b, 1991c; Ortony et al., 1988; Rudolph et al., 2013; Rudolph & Tscharaktschiew, 2014; Tomkins, 1963, 1962; Weiner, 2006) Bisher haben Rudolph, Schulz und Tscharaktschiew (2013) eine empirisch gestützte Taxonomie moralischer Emotionen vorgelegt und damit allgemeingültige vorauslaufende Bedingungen moralischer Emotionen identifiziert. Sie orientieren sich dabei an attributionalen Konzepten, wie sie bereits Heider (1958) mit seiner naiven Handlungsanalyse beschreibt und benutzen dabei vor allem hypothetische Szenarien und vorgegebene Emotionswörter zur Untersuchung der Emotionen ihrer Probanden. Moralische Emotionen unterscheiden Rudolph et al. (2013), in solche Emotionen welche eigene Handlungen (so genannte Actor Emotionen) oder die Handlungen anderer (so genannte Observer Emotionen) bewerten. Es zeigt sich, dass unser moralisches Emotionsempfinden davon abhängt, ob diese Handlung a) bezogen auf einen moralischen Standard als gut oder schlecht gilt, b) das Ziel der Handlung erreicht wurde oder nicht und c) sich der Handelnde dabei angestrengt hat oder nicht. Diese Dimensionen bezeichnen wir als ought (a), goal-attainment (b) und effort (c). Mich interessiert in dieser Arbeit vor allem, ob sich die von Rudolph et al. (2013) gefundenen Dimensionen auch in autobiografischen Schilderungen und in freien Berichten wiederfinden. Darüber hinaus nehme ich die Voraussagen der Theorie und einzelne Emotionen in verschiedenen Untersuchungssettings genauer unter die Lupe. Alle Untersuchungen sind empirischer Natur und orientieren sich an den quantitativen und qualitativen Methoden, die in abgewandelter Form bereits Darwin (1872) benutzte. Als erstes prüfe ich anhand qualitativer Methoden, ob sich die von Rudolph et al. (2013) gefundenen Kategorien von ought, goal-attainment und effort auch in erinnerten Schilderungen emotionaler Episoden nachzeichnen lassen. Stark ähnliche Emotionen werden anschließend mithilfe eines Kategoriensystems noch besser unterschieden. Die Emotionen Ärger, Empörung und Verachtung werden in einem experimentellen Setting erstmals genauer unterschieden. Die Frage, ob sich ein Sequenzmodell von Kognition  Emotion  Verhalten bereits in frühen Entwicklungsstadien ausbildet, wird anhand der komplexen Emotionen Schadenfreude und Mitleid mit Vorschulkindern untersucht. Bei Strafgefangenen und Personen mit Persönlichkeitsstörungen werden die Emotionen Scham und Schuld näher unterschieden. Außerdem werden hier Zusammenhänge mit zukünftigem Verhalten sowie neurologischen Besonderheiten solcher Personengruppen betrachtet. Meine Arbeiten unterziehen einerseits das postulierte Kategoriensystem von Rudolph et al. (2013) einem harten Test. Gleichzeitig werden bisher stark ähnliche oder zusammenhängende Emotionen feiner analysiert und beschrieben. Schließlich ermöglichen die Ergebnisse ein besseres Verständnis für die Vorhersage von nachfolgendem Verhalten.:Acknowledgments I Danksagung III Preliminary Remarks V Summary VI Zusammenfassung VIII List of Contents X List of Figures XII List of Tables XIV 1. Introduction 1 1.1. What is an Emotion? 1 1.2. The Case of Moral Emotions – Naïve Scientists and Everyday Judges 3 1.3. A Classification of Moral Emotions 4 1.4. Social Functions of Moral Emotions 7 1.5. Expanding a Coherent Theory of Moral Emotions – A Darwinian Perspective 9 1.6. Aims and Scopes / Overview of Several Chapters Within this Monograph 12 2. The Everyday Moral Judge – Autobiographical Recollections of Moral Emotions 17 2.1. Abstract 17 2.2. Introduction 18 2.3. Method 25 2.4. Results 29 2.5. Discussion 51 3. Emotional Disapproval – Cognitive and Social Determinants of Anger, Indignation, and Contempt 57 3.1. Abstract 57 3.2. Introduction 58 3.3. Method 64 3.4. Results 68 3.5. Discussion 77 4. Causes and Consequences of Schadenfreude and Sympathy: A Developmental Analysis. 81 4.1. Abstract 81 4.2. Introduction 82 4.3. Study 1: Goal-Attainment and Approach 87 4.4. Study 2: Type of Relation and Granted Benefit 98 4.5. Study 3: Valence of Behavior, Responsibility and Granted Benefit 105 4.6. Overall Discussion 116 5. Shame or Guilt – How Moral Emotions Affect the Probability of Relapse 119 5.1. Abstract 119 5.2. Outline 120 5.3. Testing the Relation of Emotional Reactions and Recidivism Rates in a Forensic Sample 127 5.4. Shame and Guilt as Predictors for Recidivism 131 5.5. Practical Implications and Outlook 135 6. Psychopathy and Spatial Abilities – Reduced Navigation-Performance as a Result of Structural Brain Changes? 139 6.1. Abstract 139 6.2. Introduction 140 6.3. Method 145 6.4. Results 151 6.5. Discussion 156 7. Overall Discussion 159 7.1. Implications for a Theory of Moral Emotions 159 7.2. A Few Concluding Remarks and Outlooks 163 8. References 165 9. Curriculum Vitae 186 10. Scientific Publications 190 10.1. Paper, Books, Book Chapter 190 10.2. Presentations, Talks 192
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Autobiografische Erinnerungen an Ereignisse aus der Kindheit und Jugend: Ergebnisse einer Lebensspannenstudie mit älteren Menschen

Hillebrandt, Dirk 17 April 2001 (has links)
Das autobiografische Gedächtnis findet als Thema der psychologischen Grundlagenforschung immer größere Aufmerksamkeit. Vorliegende Arbeiten haben zur differenzierten Charakterisierung des autobiografischen Wissensbestands in seiner Gesamtheit und der autobiografischen Erinnerungen als dessen Elemente beigetragen. Neben Fragen der Repräsentation liegt es nahe, Besonderheiten des autobiografischen Gedächtnisses über die Lebensspanne hinweg zu betrachten. Schwerpunkt der Analysen ist die Verteilung individueller Erinnerungen an Ereignisse über den gesamten Lebenslauf. Das zentrale Merkmal der Verteilung ist der relative Anstieg der Zahl von Erinnerungen im Zeitraum zwischen dem 10.und dem 30. Lebensjahr, vergleicht man diese mit der Zahl von Erinnerungen in den Lebensabschnitten direkt vor diesem und direkt im Anschluss an diesen Zeitabschnitt. Die Analyse dieser robusten und reliablen Besonderheit der Verteilung autobiografischer Erinnerungen - des bump - ist Gegenstand der vorliegenden empirischen Arbeit. Im Gegensatz zu bisherigen Studien galt unser Interesse aber nicht nur frei wählbaren Erinnerungen. Es stand vielmehr die Klasse der lebendigen autobiografischen Erinnerungen im Mittelpunkt, die innerhalb des autobiografischen Wissensbestands unterschiedlichen, aber in der individuellen Entwicklung über die Lebensspanne relevanten, von uns vorgegebenen Themen zuzuordnen sind (Arbeitsleben Beziehung zu Geschwistern, Beziehung zu Freunden und Bekannten, zusätzlich: Allgemeine lebendige Erinnerungen ohne thematische Bindung). Die berichteten Erinnerungen verteilten sich insgesamt in typischer Weise über die Lebensspanne. Unabhängig von themenspezifischen Aspekten zeigte sich auch in der vorliegenden Studie der bump in der Gesamtverteilung autobiografischer Erinnerungen über die Lebensspanne. Bei den themenspezifischen Verteilungen waren jedoch Abweichungen von der erwarteten Verteilungsform festzustellen. Der bump ließ sich bei den Themen Arbeitsleben und Freunde, Bekannte nur in abgeschwächter Form identifizieren, beim Thema Zwillinge war er dagegen auf einen früheren Zeitpunkt als erwartet datiert und sehr ausgeprägt. Die Verteilung im Themenblock Allgemein deckte sich weitgehend mit dem erwarteten Verteilungsmuster. Durch Einbindung in ein größeres Forschungsprojekt konnten die Verteilungen in den Themen Zwillinge und Arbeitsleben im Kontext relevanter biografischer Informationen weiter analysiert und z.T. auf lebensalters- und kontextgebundene Entwicklungen zurückgeführt werden. Die Ergebnisse der Studie werden im Hinblick auf ihre theoretischen Implikationen und ihre Bedeutung für nachfolgende Arbeiten aus einer entwicklungspsychologischen Perspektive diskutiert.
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Was bleibt? Erinnerungen an die Volksschule

Nader, Michael 27 January 2016 (has links) (PDF)
Was bleibt? Erinnerungen an die Volksschule. Die vorliegende Arbeit ist eine Explorationsstudie, welche die Erinnerungen an die Volksschulzeit von ehemaligen Schülerinnen und Schülern in Niederösterreich von den 1930ern bis zu den 2000ern Jahren beschreibt. Auf Basis einer qualitativen und einer quantitativen empirischen Untersuchung werden diese Erinnerungen in Jahrzehntenkohorten anhand von neun Kategorien beschrieben und in quasizeitlichen Verläufen abgebildet. Den Abschluss der Arbeit bildet eine Theorie von Volksschulerinnerungen, wie diese auf individueller und auf systemischer Ebene rekonstruiert werden konnten.

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