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Um coelho branco sobre a neve : estudo sobre a escolarização de crianças com psicose infantil

Vasques, Carla Karnoppi January 2003 (has links)
No Brasil, são poucos e recentes os estudos sobre sujeitos que apresentam autismo e psicose infantil. Tanto no campo da saúde quanto no da educação, faltam dados sistematizados sobre quem são e onde estão estas crianças. Considerando a importância social e constitutiva da escola e da educação, o presente estudo buscou investigar os processos de escolarização de sujeitos com Psicose Infantil, analisando os serviços, os percursos e as possibilidades. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com caráter exploratório, na qual são investigados 42 pessoas com psicose e autismo infantil. Os elementos investigados foram sistematizados e analisados a partir da abordagem da escola francesa de psicanálise, da pedagogia institucional e da aproximação entre os campos da educação e educação especial. Considerando a análise histórica e a discussão diagnóstica, foi possível reconhecer a diversidade dos sujeitos. Observou-se uma pluralidade de espaços educacionais. Nesse sentido, os alunos com melhor desempenho educacional apresentavam em comum trajetória em escolas regulares desde a educação infantil; atendimento clínico, psicanaliticamente orientado, desenvolvido em período semelhante ao tempo de escolarização; interlocução entre profissionais da saúde e educação, sob forma de acompanhamento e construção de estratégias que favoreceram o percurso e de desempenho escolar. Espera-se que esta dissertação possa contribuir com a construção de um novo olhar sobre as possibilidades desses sujeitos, engendrando novas formas de reconhecimento e legitimação de suas expressões e percursos.
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Investigando o desempenho de jovens e adultos na construção e interpretação de gráficos

LIMA, Izauriana Borges 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo59_1.pdf: 5222384 bytes, checksum: 44530c676108606e2c65295118a4ec91 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diversos estudos vêm sendo realizados investigando a interpretação e/ou construção de gráficos (Selva, 2003; Guimarães, Gitirana e Roazzi, 2001; Gitirana, Guerra e Selva, 2005; Ainley, 2000; entre outras). Entretanto, poucas pesquisas analisaram o desempenho de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O objetivo deste estudo foi analisar estudantes da EJA, em diferentes níveis de escolarização, resolvendo atividades de construção e interpretação de gráficos. Participaram da pesquisa 30 estudantes da EJA distribuídos em três grupos: 10 dos anos iniciais do Ensino Fundamental (G1), 10 dos anos finais do Ensino Fundamental (G2) e 10 do Ensino Médio (G3). Cada estudante resolveu cinco atividades, sendo três de interpretação e duas de construção. Foram analisados os desempenhos dos estudantes em questões de leitura pontual, comparação, combinação, igualização, extrapolação e análise geral para cada gráfico, sendo um gráfico de linhas e dois de barras (um de categorias e outro com série de tempo). Os resultados não mostraram diferenças significativas no desempenho dos estudantes nas atividades de interpretação em função da escolaridade. Questões de combinação e de comparação foram as que trouxeram maior dificuldade para todos os grupos. Considerando os tipos de gráficos, diferenças significativas foram constatadas apenas entre os gráficos de barras com categorias e o gráfico de barras com série de tempo. Este resultado sugere a importância de se considerar vários aspectos, como informações adicionais do gráfico, o tema abordado, conhecimentos prévios, no processo de interpretação de gráficos. Ao mesmo tempo, rompe com a pressuposição de que apenas o tipo do gráfico define seu grau de dificuldade. Na construção dos gráficos várias dificuldades foram observadas. A maioria dos gráficos construídos não apresentou informações necessárias para a compreensão do mesmo (título, nomeação dos eixos, descrição das variáveis). Dificuldade com a escala foi um dos aspectos mais evidentes entre os estudantes. Comparando os resultados obtidos nas atividades de interpretação e construção de gráficos, observamos que os desempenhos dos alunos que conseguiram realizar com sucesso as atividades de interpretação não garantiram a construção adequada de um gráfico. Este dado sugere que há pouca relação entre tais atividades e que interpretar parece ter sido mais fácil que construir. Os resultados desta pesquisa apontam para a necessidade de um olhar mais detalhado para os processos de ensino-aprendizagem de Matemática e, especialmente, sobre o trabalho com gráficos na EJA. A escola tem um papel a cumprir na ampliação e sistematização dos conhecimentos e deve dar conta deste papel. Gráficos devem ser trabalhados em sala de aula de forma articulada com os diferentes componentes curriculares, aproveitando-se as vantagens deste tipo de representação. Os dados sugerem que há necessidade de maior estímulo à construção de gráficos na EJA e que o professor articule as atividades de interpretação com as de construção de gráficos. Por fim, é ainda necessário que o trabalho com gráficos sejam algo contínuo e sistemático em todo o percurso escolar, proporcionando reflexões e desenvolvimento crítico das informações veiculadas por este tipo de representação
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Trajetórias de longevidade escolar em famílias negras e de meios populares (Pernambuco,1950-1970)

Cristina Da Silva, Fabiana January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5844_1.pdf: 1185371 bytes, checksum: 21938b7120e6e539749dc79b786d70ce (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O trabalho teve como objetivo principal identificar, descrever e analisar as condições que possibilitaram filhos de famílias negras de meios populares alcançarem uma certa longevidade escolar em Pernambuco, no período de 1950 - 1970. Nesse sentido, buscou-se compreender como filhos de pais analfabetos ou semialfabetizados conseguiram superar as expectativas das gerações anteriores chegando ao ensino secundário e/ou superior no período estudado. Nesse momento histórico, as taxas de escolarização referentes a esses níveis de ensino eram bastante baixas, principalmente nos meios populares. A pesquisa baseou-se em estudos realizados nos campos da Sociologia da Educação, da Nova História Cultural, da Micro-História e da História da Cultura Escrita, que destacaram algumas condições e fatores que contribuem para uma maior intimidade com a escola e/ou com a leitura e a escrita de indivíduos de famílias não "herdeiras". Duas famílias com as características acima citadas constituíram o objeto desta pesquisa. Os depoimentos orais, realizados sob os pressupostos da história oral, constituíram a principal fonte do trabalho. Observamos que existiram condições propiciadas pela família, pela escola e por outros fatores externos que possibilitaram a longevidade escolar desses indivíduos. Na instância familiar, destacaram-se, como fatores importantes nesse processo, o permanente acompanhamento da família, sobretudo o papel fundamental ocupado pela mãe; o papel dos irmãos mais velhos; a rotina diária doméstica que privilegiava o estudo. Em relação à escola, constatamos o papel desempenhado pelas instituições escolares em cada nível de ensino; a antecipação à escolarização; a adequação do sujeito ao mundo escolar; a construção de uma auto-estima positiva. Em relação a outros fatores externos, analisamos o papel da inserção na cultura urbana nesse processo educativo (a existência e a freqüência a bibliotecas e cinemas); o lugar da religião; a presença de um indivíduo externo ao núcleo familiar. Este estudo possibilitou compreender melhor a própria formação do indivíduo, em instâncias diversas, como um ser social capaz de superar limites e barreiras que tornariam improváveis o seu acesso e a sua permanência no sistema escolar, em um período histórico em que níveis superiores de ensino não tinham as pessoas de meios populares como principal público
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Escutando sinais : a escola pela perspectiva de crianças surdas

MARQUES, Vanessa dos Santos 28 June 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-10-01T13:53:03Z No. of bitstreams: 1 Vanessa dos Santos Marques.pdf: 6873055 bytes, checksum: 3021b2c107a8c6d10e9d3ec6580ca4f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-01T13:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa dos Santos Marques.pdf: 6873055 bytes, checksum: 3021b2c107a8c6d10e9d3ec6580ca4f7 (MD5) Previous issue date: 2018-06-28 / This study aimed to discuss the process of education of deaf children from three goals: to understand the school from the perspective of the deaf children's childhood and deafness, to discuss the school they have and what they would change or expand in their school context. We investigate how deaf children can contribute to issues related to deaf education, bilingualism, childhood and school inclusion processes, since they are themes that are predominantly discussed in academic works from the perspective of Laws, from the faculty and from the family of the deaf child. Therefore, much is said about children, but not necessarily about them. In this sense, we carried out a study of three cases with deaf children, aged between 6 and 7 years, that compose a classroom with a bilingual proposal in a municipal school in Recife. We developed drawing, collage and photography workshops with the purpose of getting to know their opinions about the school in a playful and visual language. From the data analysis, we realized that the children participating in the research bring a school perspective much more visualized by the lenses of childhood than deafness. They questioned the lack of a playground and digital gadgets at school and the love for playing. In addition, they greatly value the friendship between their peers. It is also noteworthy that what they most want from a school is its ability to provide means for them to express affectively and corporately the particularities of the childhood. This fact makes us reflect that the school education of deaf children tends to consider them only as a deaf student, without realizing the child who is subjectivised under that condition of deafness. Deaf children are first and foremost children. Thus, we believe that it is necessary to interweave the studies of deafness (bilingualism, representativity, etc.) and of childhood (the child in the present time, ludicity, movement, etc.) in more depth, aiming to think of an education process that contemplates the child by the nuances of deafness and childhood, concomitantly. / Este trabalho buscou discutir sobre o processo de escolarização da criança surda, a partir de três objetivos: entender a escola pela perspectiva da infância e surdez de crianças surdas, discutir a escola que elas têm e o que elas mudariam ou ampliariam no seu contexto escolar. Investigamos então como as crianças surdas podem contribuir para assuntos sobre educação de surdos(as), bilinguismo, infância e processos de inclusão escolar, visto que são temas predominantemente discutidos em trabalhos acadêmicos pela ótica das Leis, do corpo docente e da família da criança surda. Isto é, muito se fala sobre as crianças, mas não necessariamente com elas. Neste sentido, realizamos um estudo de três casos com crianças surdas, com idades entre 6 e 7 anos, que compõem uma sala de aula com proposta bilíngue numa escola municipal de Recife. Desenvolvemos oficinas de desenho, colagem e fotografia com o propósito de conhecer suas opiniões sobre a escola numa linguagem lúdica e visual. A partir da análise dos dados, percebemos que as crianças participantes da pesquisa trazem uma perspectiva da escola muito mais visualizada pelas lentes da infância do que da surdez. Elas questionaram a falta de um parquinho e de aparelhos digitais na escola e o gosto pelo brincar. Além disso, valorizam muito a amizade entre seus pares. É notório também que o que elas mais querem de uma escola é a sua capacidade de propiciar meios para que possam expressar afetivamente e corporalmente as particularidades da infância. Tal fato nos faz refletir que a educação escolar da criança surda tende a considerá-la apenas como aluno(a) surdo(a), sem se dar conta do ser criança que se subjetiva sob a condição da surdez. As crianças surdas são antes de tudo, crianças. Desse modo, acreditamos que é necessário entrelaçar os estudos da surdez (bilinguismo, representatividade, etc) e da infância (a criança no tempo presente, ludicidade, movimento, etc) com mais profundidade, tendo em vista pensar em um processo de escolarização que contemple a criança pelas nuances da surdez e infância, concomitantemente.
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DEFICIÊNCIA VISUAL: DA POLÍTICA EDUCACIONAL À ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

CARVALHO, M. P. S. 28 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10382_Dissertação MERISLANDIA.pdf: 2247765 bytes, checksum: c1a72051dfb881b94a37067d5adc6142 (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / Este estudo teve como objetivo investigar como se materializam os processos de escolarização de alunos com deficiência visual no ensino fundamental a partir das políticas locais e das práticas escolares no município de Vila Velha/ES. Como base teórica, contou com as contribuições de Boaventura de Sousa Santos para as discussões desencadeadas. Como aporte metodológico, apoiou-se em pressupostos da cartografia, que é um método que acompanha movimentos e investiga processos. O campo empírico foi composto pelo Núcleo de Educação Especial da rede de ensino do município e uma escola pública municipal de ensino fundamental de 1º ao 9º ano que tinha em seu corpo discente alunos com deficiência visual. Também foi realizado um grupo focal com os professores da área de deficiência visual da Rede. Os resultados da pesquisa apontam que houve avanços e retrocessos na área e, atualmente, busca-se efetivar o atendimento no contraturno de matrícula com a implantação de escolas referência. É uma aposta do município para garantir a escolarização do aluno com deficiência visual. O estudo aponta que há uma expectativa entre a maioria dos professores especializados, considerando interessante ter um professor para acompanhar cada aluno com deficiência visual na sala de aula do ensino comum, desejo que advém da fragilidade da articulação entre professor especializado e professor da sala de aula. A oferta de formação continuada para professores que trabalham com alunos com deficiência visual, no atendimento colaborativo, vem acontecendo, porém faz-se necessário o avanço dessa oferta para outros profissionais da escola, visando à colaboração, item presente nos documentos locais. O estudo evidencia que, na escola pesquisada, as tentativas que vêm sendo feitas para o avanço de alunos são pistas das possibilidades existentes de ensinar o aluno com deficiência visual, inclusive quando cursa com outra(s) deficiência(s).
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Esporte e Escolarização: Projetos, Biografias e Programa Governamental.

SILVA, A. L. C. E. 11 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9747_Andre Dissertação para Defesa.pdf: 1080149 bytes, checksum: 5f64c242107857293094a3962bfcb38a (MD5) Previous issue date: 2016-04-11 / O jovem que vive a situação de dupla carreira escolar e esportiva, deve obrigatoriamente frequentar a escola, estudar, realizar provas e trabalhos escolares e participar da vida escolar. Ao mesmo tempo, a carreira de formação esportiva exige treinamento regular diário, viagens, participações de competições e os cuidados necessários com o corpo e o estado psíquico do atleta. O estudo aqui apresentado, problematiza a relação constituída entre a escolarização formal e a formação profissional para o esporte de alto desempenho, vivida por jovens que optam em conciliar essa dupla carreira nessa fase da vida. O trabalho que apresentamos a seguir, busca entender como esses jovens conciliam ou conciliaram a carreira da escola e a carreira do esporte. Para tal, buscamos informações em duas frentes. Uma frente foi a dos alunos/atletas beneficiários do Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, categoria Estudantil. Outra fonte de dados para o entendimento da questão que pretendemos responder foram as biografias de atletas de alto nível, buscando ali também, o entendimento de como estes atletas conseguiram lidar com a carreira esportiva e a carreira escolar simultaneamente e de como a família contribuiu e influiu no desenvolvimento deste processo de dupla carreira. Quando pensamos a conciliação entre esporte e escola olhando a trajetória de atletas do nível dos biografados, todos campeões mundiais com um desempenho esportivo muito alto, percebemos que apesar das famílias valorizarem o aprendizado escolar, quando os resultados esportivos falam muito alto e deixam claro que aquela pessoa já tem uma vida profissional definida no esporte, os atletas não hesitam em parar de estudar para se dedicar especificamente a carreira esportiva. Na pesquisa produzida junto aos alunos/atletas beneficiados pelo Programa Bolsa-Atleta, a negociação entre jovem, escola e esporte acontecia de formas diferentes. Os mecanismos de flexibilização das normas regulares da escola apareciam discretamente. Em alguns casos, o clube, na figura do treinador, incentivava o comparecimento do atleta à escola e o cumprimento das tarefas escolares. O sucesso nos acordos de dupla carreira depende da boa vontade das partes envolvidas e assim percebemos a necessidade de um instrumento sistematizado, para que esses acordos deixem de acontecer a partir da boa vontade dos participantes, e sim de forma legal em todos os seus aspectos. Assim, concluindo este trabalho, entendemos ser importante apontar sugestões para avançarmos no atendimento às necessidades dos alunos/atletas envolvidos em situação de dupla carreira.
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Formação profissional e trabalho : aspectos relativos aos tecnicos de enfermagem

Mioto, Odilamar Lopes 31 August 2004 (has links)
Orientador: Liliana Rolfsen Petrilli Segnini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mioto_OdilamarLopes_M.pdf: 810309 bytes, checksum: 5fbbb1d00262f0712bdf3c743d698962 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Esta dissertação apresenta a recuperação histórica da profissão enfermagem destacando o surgimento, a regulamentação e a qualificação inseridas na formação Técnico de Enfermagem. Esta se estratifica como uma divisão interna da profissão fundamentada no credenciamento escolar. Para isto, relata uma vertente da trajetória da profissão enfermagem objetivando reconstituir a legitimação deste saber específico em relação ao saber médico. Depoimentos orais de Técnicos de Enfermagem, em um hospital público da cidade de Americana-SP, foram obtidos utilizando-se de entrevista semi-estruturada. Para tanto, analisou-se aspectos ligados à jurisdição e exercício da profissão enfermagem no Brasil, a trajetória da educação profissional bem como a qualificação das mulheres, presença quase totalitária na profissão, que permeia o cuidar da enfermagem e sua legitimação na relação salarial. Destaca-se assim, a importância da educação formal, o aval do Estado e a identidade coletiva da profissão / Abstract: This dissertation presents the historical recovery of the nursing profession, emphasizing the beginning, the regulation and the qualification inserted in the education of Nursing Technicians which is considered as a internal division of the profession based on school registering. In order to do that this study relates one aspect of the nursing profession aiming to reconstruct the legitimation of this specific knowledge in relation to the medical knowledge. Declarations of nursing technicians in a public hospital in Americana were obtained through semi-structural interviews. After that, the aspects liked to the regulations and the performance of the nursing profession in Brazil were analysed as well as women qualification who are almost all in the profession that surrounds the nursing care and its legitimation in the salary relation. In this way, the formal education, the state agreement and collective identity of the profession are emphasized. / Mestrado / Educação, Sociedade, Politica e Cultura / Mestre em Educação
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Narrativas e processos de desenvolvimento bicultural: trajetórias escolares de surdos jovens

RIBEIRO, Camila de Brito January 2014 (has links)
Historicamente, a escolarização dos surdos é um ponto amplo de discussão que tem sido marcado pela singularidade linguística desses sujeitos. Caracterizadas por uma transição de diferentes filosofias educacionais nas últimas três décadas e organizadas pelas políticas públicas de inclusão, as ofertas educativas foram diversificadas, conferindo vivências múltiplas no espaço escolar. A instituição escolar é lócus da constituição subjetiva dos surdos, por ser o núcleo social onde a maioria deles tem contato com seus pares e com a língua de sinais, uma vez que 95% dos surdos são provenientes de famílias ouvintes. É na escola que a criança surda acessa, de forma mais elaborada, elementos culturais e simbólicos. Reconhecendo essa condição, o presente estudo tem como temática o processo de escolarização dos surdos, especificamente, as relações entre escolarização e constituição bicultural. O objetivo desta pesquisa foi compreender as narrativas dos surdos sobre seus processos de escolarização, evidenciando como estas se articulam às políticas e filosofias educacionais em prol daquele público e como a vida na escola se relaciona aos processos formativos biculturais. Os sujeitos participantes da pesquisa são surdos que se comunicam pela língua de sinais e que estão em fase de conclusão ou concluíram recentemente a educação básica. O trabalho de campo foi realizado em uma escola pública de Ensino Médio do Distrito Federal, por meio de discussões em um grupo focal. Os encontros foram desenvolvidos por uma equipe multidisciplinar, formada por uma pedagoga (pesquisadora deste trabalho), uma psicóloga e dois intérpretes – um para cada semestre do trabalho de campo. Foram realizados 17 encontros semanais durante o segundo semestre de 2012 e o primeiro de 2013, cada um com duração média de uma hora e meia. Os dados foram videogravados e transcritos integralmente para análise. Sob o enfoque microgenético, foram estruturados dois eixos de análise: o eixo A – As narrativas sobre as trajetórias escolares dos surdos, que foi subdividido em A1 – O que narra o surdo sobre sua trajetória escolar e A2 – As especificidades da inclusão: a língua, o intérprete e a pedagogia da imagem; e o eixo B – Os impactos da vida na escola para o desenvolvimento bicultural. Os resultados do estudo apontam que as trajetórias escolares foram diversificadas, englobando as principais mudanças das filosofias educacionais e das políticas públicas. Diante dessas experiências, as especificidades da constituição bicultural foram marginalizadas na escola. Porém, a presença da língua de sinais e o convívio com outros surdos foram aspectos fundamentais na vida escolar dos sujeitos da pesquisa.
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O Preconceito racial e a trajetória de escolarização na perspectiva de adolescentes e jovens negros

Lima, Marcos Gonzaga de 24 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:24Z No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2017-08-24T18:52:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T18:52:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61300695.pdf: 3138812 bytes, checksum: ee11be316eb21c93f7f90befef0a3d9b (MD5) Previous issue date: 2016 / O propósito dessa pesquisa foi verificar as possíveis implicações do preconceito racial na trajetória de escolarização de adolescentes e jovens negros(as), a partir da análise das suas crenças e concepções sobre o tema. Para tanto, optou-se pela pesquisa qualitativa. De forma mais específica, foram realizadas entrevistas individuais semiestruturadas. Os(as) participantes foram 10 adolescentes/jovens negros(as) (7 do gênero masculino e 3 do gênero feminino). As informações co-construídas nas entrevistas foram organizadas em quatro categorias analíticas de modo a orientar o trabalho interpretativo: (1) O Preconceito racial no Brasil: faces e disfarces; (2) As questões raciais no contexto escolar: silenciamento ou superficialidade nas discussões; (3) Corporeidade, raça e poder: estereótipos associados à inteligência e à beleza; (4) Cotas para pessoas negras nas universidades públicas: um tema polêmico. Os resultados demonstraram que os(as) jovens negros(as) que participaram da pesquisa são conscientes da existência do preconceito racial no Brasil e o percebem em suas mais variadas formas, sejam elas sutis ou não. No interior das escolas, há a ocorrência, cotidiana, de práticas discriminatórias. Entretanto, as escolas, ainda, não realizam ações na direção da desconstrução eficaz do racismo, que provoca sofrimento nas vítimas e influencia negativamente as relações sociais e a trajetória de escolarização das pessoas negras na nossa sociedade.
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Alunos de uma escola em um bairro rural : identidades e representações em jogo / Studdents attending a school in a rural neighbourhood : identities and representations at stake

Candido, Renata Roveri 14 August 2018 (has links)
Orientador: Marilda do Couto Cavalcanti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-14T10:05:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candido_RenataRoveri_M.pdf: 1013283 bytes, checksum: 9742811c739a243ebc9b678def85ac80 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo tem como foco de investigação o contexto de uma escola multisseriada que atende a alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental e está localizada em uma cidade de pequeno porte (9911 habitantes) em um bairro rural no interior do estado de São Paulo. A fim de tentar entender as representações que os alunos e suas mães constroem em relação à escola, assim como as visões das professoras sobre a escola e os alunos na zona rural, foi adotada como metodologia a perspectiva etnográfica (ERICKSON, 1984 e 1986) que implicou a realização de trabalho de campo baseada em observação na escola e na sala de aula, em conversas informais, em visitas às casas de alunos e em entrevistas. Os referenciais teóricos contemplados neste trabalho, inserido na área da Linguística Aplicada entendida como uma área da ciência "transdisciplinar" (SIGNORINI e CAVALCANTI, 1998) ou "mestiça e ideológica" (MOITA LOPES, 2006), contribuem, na análise de dados, para a construção de respostas à seguinte pergunta direcionadora: "No universo desta escola na zona rural, que representações estão em jogo sobre seus alunos, a própria escola e o saber que ela representa, sob o ponto de vista das mães, dos alunos e das professoras?". A visão de cultura aqui apresentada, central para podermos entender todos os outros conceitos que serão discutidos, advém da leitura de teóricos da Linguística Aplicada (MAHER, 2007), da Antropologia (CUCHE, 2002) e dos Estudos Culturais, com Bhabha (2005) e Hall (1997). Na Antropologia, apoio-me ainda em Canclini (2000) para compreender hibridação, conceito também analisado no âmbito da sociolinguística por Rampton (2006). Os termos identidade e representação são vistos à luz da teorização desenvolvida por Moita Lopes (2003) na Linguística Aplicada, por Bauman (2005) na Sociologia e por Woodward (1997) dos Estudos Culturais. Os resultados da análise sugerem que, para as professoras, a escola de zona rural, pelas dificuldades que carrega (distância, "descaso público", "fatores socioculturais dos alunos" etc), não aparece como destino profissional almejado, mas como uma imposição profissional decorrente de políticas institucionais. Para elas, o baixo desempenho escolar dos alunos seria determinado, principalmente, por dois fatores: as salas multisseriadas e as condições sociais das famílias moradoras do bairro. Para as mães e para algumas das crianças a função da escola seria, basicamente, ensinar a ler e a escrever, e o processo de escolarização seria necessário para a futura saída do campo para a vida na cidade. Como resultados, apresento implicações que poderão servir a futuras pesquisas, além de contribuir para a reflexão de novas políticas educacionais e na formação de professores para atuarem contextos muito mais complexos que os que atualmente são abordados na maioria dos currículos dos cursos de Licenciatura do país. / Abstract: This study aims to investigate the context of a multigraded school which receives students attending the first grades of elementary school and is located in the rural neighbourhood of a small town with 9,911 inhabitants in São Paulo State, Brazil. To examine the representations that the students and their mothers build about the school as well as the representations of the teachers about the school and the students, the methodology adopted was ethnographic (ERICKSON, 1984 and 1986) which implied the development of fieldwork based on observation of the school and the classroom, informal conversations, and also visits to students' houses and interviews. The observation was recorded in the journals kept by this researcher. The theoretical framework of this work, which is developed in a vertent of Applied Linguistics seen as a "crossdisciplinary" area of science (SIGNORINI e CAVALCANTI, 1998) or "mixed and ideological" (MOITA LOPES, 2006), contributes to the data analysis for the construction of responses to the following research question: "From the mothers', the students' and the teachers' points of view, what representations are at stake about the school, the students and the knowledge or the instruction that the school represents in the universe of this school located in a rural neighborhood?" The view of culture presented here, central to understand all the other concepts that are going to be focused, is derived from the discussion of theorists from Applied Linguistics (MAHER, 2007), Anthropology (CUCHE, 2002) and Cultural Studies (BHABHA, 2005, and HALL, 1997). In Anthropology, my basis for understanding hybridization is Canclini (2000) This concept is also analyzed in the field of Sociolinguistics by Rampton (2006). The terms identity and representation are seen in the light of the theorization developed by Moita Lopes (2003) in Applied Linguistics, by Bauman (2005) in Sociology , and by Woodward (1997) in Cultural Studies. The outcome of the analysis suggests that for the teachers, the school in the rural area, with its difficulties such as long distances, "public indifference", "the students' socialcultural factors", is not a desired professional aim but it means a professional imposition resulting from institutional policies. According to these policies, the low students' performance is determined mainly by two factors: the multigraded classrooms and the social conditions of the families who live in the rural area. For the mothers and some children the school function is to teach how to read and write, and the schooling process is needed to enable them to move out from the rural area into the city in the future. To close, I present implications that can be used for future research, and besides, can also contribute to the discussion about new education policies and about teacher education courses geared towards more complex contexts than the ones addressed nowadays in most curricula in the country. / Mestrado / Multiculturalismo, Plurilinguismo e Educação Bilingue / Mestre em Linguística Aplicada

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