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Influência do teste de esforço no refluxo gastroesofágico em portadores de doença do refluxo gastroesofágico / Influence of ergometric stress test in gastroesophageal reflux in patients with gastroesophageal reflux diseaseAntonio Moreira Mendes Filho 19 May 2011 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), apresenta significativa variedade de sintomas e sinais esofagianos ou extra-esofagianas. Entre suas complicações, embora pouco freqüentes, estão o esôfago de Barrett e o adenocarcinoma, sendo, portanto, fundamental reconhecer os fatores implicados na etiologia e agravamento da DRGE. Nos últimos anos, tem sido dada maior importância à influência da atividade física na DRGE. Investigações recentes, embora com resultados conflitantes, em sua maioria, apontam para a exacerbação do refluxo gastroesofágico (RGE) durante o exercício físico. OBJETIVOS: Avaliar a influência da atividade física na DRGE, por meio do teste ergométrico de esforço (TE), em pacientes portadores de doença erosiva, bem como a relevância do tônus do esfíncter inferior do esôfago (EIE) e do índice de massa corporal (IMC), comparando com um grupo de pacientes portadores da forma não erosiva da doença. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 29 pacientes portadores de DRGE erosiva e, como grupo controle, 10 pacientes com a doença não erosiva. Todos foram submetidos à avaliação clínica, realização de endoscopia digestiva alta, manometria e pHmetria esofágica. Também realizaram TE precedendo a retirada da sonda de pH-metria. As seguintes variáveis foram avaliadas: eficácia do TE, consumo máximo de oxigênio (VO2max), tempo de refluxo ácido (TRA) e sintomas de RGE durante o TE, influência do tônus do EIE e do IMC na ocorrência de RGE no TE. RESULTADOS: A VO2max demonstrou correlação significativa somente no grupo de pacientes com esofagite erosiva quando esta foi maior ou igual a 70% (p=0,032) durante a realização do TE. As demais variáveis analisadas não demonstraram influência significativa entre a ocorrência de RGE e atividade física (p>0,05). CONCLUSÕES: 1) Atividade física de alta intensidade pode predispor a ocorrência de episódios de refluxo gastroesofágico em portadores de DRGE erosiva; 2) Atividade física de baixa intensidade ou de curta duração não exercem influencia, independentemente do IMC; 3) O tônus do EIE não exerce influência na ocorrência de episódios de RGE durante realização de TE / Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a worldwide prevalent condition that exhibits a large variety of signs and symptoms of esophageal or extraesophageal nature and can be related to the adenocarcinoma of the esophagus. Therefore, its of crucial importance to recognize the etiologic and aggravating factors of GERD. In the last few years, greater importance has been given to the influence of physical exercises on GERD. Some recent investigations, though showing conflicting results, point to an exacerbation of gastroesophageal reflux during physical exercises. Objectives: To evaluate the influence that physical activities can have on GERD patients presenting with erosive and non erosive disease by means of an ergometric stress test and evaluate the influence of the lower esophageal sphincter tonus and body mass index (BMI) during this situation. METHODS: Twenty-nine GERD patients with erosive disease (group I) and 10 patients with non-erosive disease (group II) were prospectively evaluated. All the subjects were submitted to clinical evaluation, followed by upper digestive endoscopy, manometry and 24h esophageal pH monitoring. A stress test was performed 1 hour before removing the esophageal pH probe. During the ergometric stress test, the following variables were analyzed: test efficacy, maximum oxygen uptake (VO2 max), duration of acid reflux and gastroesophaeal reflux symptoms and the influence of the lower esophageal sphincter tonus and influence of body mass index (BMI) in the occurrence of GER during these physical stress. RESULTS: VO2 max showed significant correlation when it was 70% or higher only in the group of erosive disease, evaluating the patients with or without acid reflux during the stress test (p = 0,032). The other variables considered didnt show significant correlations between gastroesophageal reflux and physical activity (p > 0,05). CONCLUSIONS: 1) Highly intensive physical activity can predispose the occurrence of gastroesophageal reflux episodes in GERD patients with erosive disease. 2) Light or short sessions of physical activity have no influence on reflux, regardless of BMI. 3) The tonus of the lower esophageal sphincter does not influence the occurrence of episodes of GER during exercise testing
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Transtorno de pânico subtipo respiratório e não respiratório: diferenças na avaliação ergoespirométrica e esquiva de atividade física / Panic disorder respiratory and non-respiratory subtype: differences exercise test in the evaluation and avoidance of physical activityRicardo Willian Muotri 16 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A busca por subtipos clínicos com melhor resposta terapêutica a tratamentos específicos levou à descrição do transtorno de pânico subtipo respiratório. A qualidade de vida de pacientes com transtorno de pânico (TP) é prejudicada devido a agorafobia, a mais freqüente das conseqüências do TP não tratado. Apesar de ser uma forma de esquiva, há poucos estudos sobre esquiva de atividade física e TP. OBJETIVO: Identificar se uma população com sintomas predominantemente respiratórios apresenta esquiva de atividade física e verificar as diferenças fisiológicas no exame clínico de ergoespirometria desta população, em comparação a pessoas sem transtorno de pânico e com transtorno de pânico subtipo não respiratório. MÉTODOS: Foram selecionados casos novos consecutivos registrados no Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que apresentavam diagnóstico de transtorno de pânico. Foram submetidos a diferentes questionários e a um teste ergoespirométrico. Aqueles que preencheram os critérios de inclusão e sem os critérios de exclusão foram dispostos em três grupos: 1) grupo de participantes com transtorno de pânico respiratório (TPR), 2) grupo de participantes com transtorno de pânico não respiratório (TPNR) e 3) grupo de participantes sem diagnóstico psiquiátrico (C). RESULTADOS: 1) Observou-se uma proporção maior de mulheres (63,9%) e uma média de faixa etária de 34,14 anos. 2) Os grupos TPNR e TPR apresentam uma diferença na auto avaliação 3) Para qualidade de vida, o componente físico difere estatisticamente (p 0,001), nos dois grupos, TPNR e TPR em relação ao grupo controle (C). Entretanto entre os mesmos (TPNR e TPR) não houve diferenças, apresentando como médias +- desvio padrão (DP), de 64,94 +- 16,53 e 62,80 +- 17,89 respectivamente, (p = 0,906). 4) A maior diferença à esquiva de atividade física encontra-se entre o grupo C e os outros dois grupos: TPNR e TPR, (p 0,001) principalmente em relação ao medo de praticar exercícios. 5) Ocorreu um consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), inferior nos grupos TPNR e TPR em relação ao grupo C, valores de VO2máx. são menores no grupo TPR em comparação ao grupo C, (p = 0,029), com médias +- DP, de 27,47 +- 4,08 e 32,13 +- 5,81 respectivamente, de acordo com o nível de aptidão funcional cardiorrespiratória e metabólica. CONCLUSÕES: Existem evidências da utilidade do conceito de TPR para caracterizar um subgrupo de pacientes com transtorno de pânico. Esquiva de atividade física parece não ser um fator determinante para os subtipos de TP, embora se apresente como característica fundamental nos pacientes com transtorno de pânico. Isto sugere a utilização do exercício como uma alternativa de tratamento ainda a ser estudada, como uma exposição terapêutica. Diferenças fisiológicas de VO2máx. no teste ergoespirométrico entre os grupos TPR e TPNR, não foram significativas, mas em relação a indivíduos sem transtorno de pânico, apresentaram resultados piores no consumo máximo de oxigênio, principalmente por uma questão comportamental de condicionamento ao medo, do que em relação a fisiopatologia do TP. Como uma hipótese: os valores mais baixos de VO2máx., apresentados pelo TPR em relação ao C, devem-se ao fato de um possível aumento do grau de sedentarismo apresentado em TPR, como decorrência do TP e pela má interpretação da escala de Borg utilizada como identificação subjetiva de esforço, determinante na conclusão do teste ergoespirométrico, porém estas conclusões devem ser melhores analisadas em um projeto futuro / INTRODUCTION: The search for subtypes with better therapeutic response to specific treatments led to the description of the respiratory panic disorder subtype. The quality of life of patients with panic disorder (PD) is impaired due to agoraphobia, the most frequent consequences of untreated PD. OBJECTIVE: Identify whether a population with mainly respiratory symptoms presents avoidance of physical activity and verify physiological differences in clinical examination of ergoespirometry in this population, in comparison with people who do not have panic disorder and people with non-respiratory panic disorder subtype. METHODS: patients selected consecutive new cases recorded in Anxiety Outpatient Department of Psychiatry Institute at Hospital das Clínicas from University of São Paulo School of Medicine, who presented a diagnosis of panic disorder. They answered to different questionnaires and underwent an ergoespirometric test. Those who met the inclusion criteria and no exclusion criteria were assigned to three groups: 1) group of participants with respiratory panic disorder (RPD), 2) group of participants with non-respiratory panic disorder (NRPD), and 3) group of participants with no psychiatry diagnosis (C). RESULTS: 1) A higher ratio of women was observed (63,9%) and mean age group of 34,14 years old. 2) NRPD and RPD presented a difference in self-evaluation. 3) As regards to quality of life, the physical component statistically differs (p 0,001) in both groups, NRPD and RPD relative to control group (C). However between these groups (NRPD and RPD) there been no differences at all, showing as averages +- standard deviation (SD) 64,94 +- 16,53 and 62,80 +- 17,89 respectively, (p = 0,906). 4) The higher difference in avoidance of physical activity was found among group C and the order two groups: NRPD and RPD, (p 0,001) mainly related to fear of practicing physical activity. 5) It was observed lower maximum oxygen uptake (VO2 máx.) in NRPD and RPD groups relative to group C, VO2 máx. Is lower in RPD group in comparison to group C, (p = 0,029), with averages +- SD 27,47 +- 4,08 and 32,13 +- 5,81 respectively, according to the level of metabolic and cardiorrespiratory performance status. CONCLUSIONS: There are evidences of the utility of RPD concept to characterize a subgroup of patients with panic disorder. Avoidance of physical activity does not seen a determining factor to PD subtypes, although it is presented as an essential characteristic in panic disorder patients. This suggests the use of physical activity as a treatment alternative to be studied, as a therapeutic exposition. Physiological differences in VO2 máx during ergoespirometric test between RPD e NRPD groups were not significant, but as regards to individuals with no panic disorder, they presented worse results in maximum oxygen uptake mainly due to a behavioral reason of being conditioned to fear, rather than PD physiopathology. As a hypothesis: lower VO2 máx values observed in RPD, arising from PD and from misinterpretation of Borg scale, which is subjectively used to identify the effort, and is a determining factor to obtain a conclusion of ergoespirometric test, however such conclusions must be further analyzed in a future project
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Comparação entre corrida em esteira e hiperventilação isocápnica no diagnóstico do broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticosSILVA, Marcelo José Chateaubriand do N. FILHO 27 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-27 / CNPQ / O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é definido como o estreitamento agudo dos brônquios após exercícios físicos vigorosos. É um evento comum em pacientes asmáticos e ocorre em 50% a 90% deles, especialmente em crianças e adolescentes. As queixas respiratórias durante ou após atividades físicas (AF) também são muito comuns nestes indivíduos, mas nem sempre estão associados ao BIE, sendo necessária a comprovação através de testes objetivos. A corrida em esteira (CE) é o método de desencadeamento mais utilizado. Entretanto, a hiperventilação isocápnica (HIso) é sugerida como alternativa ao exercício, embora a utilidade dela na clínica diária para o diagnóstico de BIE em crianças e adolescentes ainda não esteja bem estabelecida. Assim, o objetivo principal deste estudo foi comparar as duas técnicas de broncoprovocação no diagnóstico do BIE em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, inferencial, transversal, de comparação de métodos diagnósticos realizado com crianças e adolescentes, entre 08 e 18 anos de idade, com asma intermitente e persistente. Inicialmente, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) basal dos pacientes foi determinado. Em seguida, as crianças e os adolescentes foram submetidos à CE ou à HIso em dias consecutivos e no mesmo horário, com a definição da ordem do primeiro exame realizada aleatoriamente. A CE foi realizada durante 8 minutos, sendo que nos últimos 6 minutos a velocidade foi o suficiente para manter a frequência cardíaca entre 80% e 90% da FC prevista. Na HIso, os pacientes foram estimulados a hiperventilar de modo a alcançar uma ventilação minuto 21 vezes o VEF1 basal. Novas medidas de VEF1 foram realizadas 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após as provocações. O diagnóstico do BIE foi definido como a redução do VEF1 ≥ 10% do basal em, pelo menos, dois momentos consecutivos de avaliação. Resultados: Em nosso estudo participaram 34 crianças e adolescentes com média de idade de 11,9 anos, sendo excluídos 5 deles. Dezenove indivíduos apresentaram BIE após CE (E+) e 17 após HIso (HIso+); em 6 houve redução no VEF1 apenas após o exercício e em 4 apenas após a HIso. Responderam a ambos os estímulos 13 asmáticos (κ = 0,41, p <0.05). Com relação a intensidade da redução do VEF1, não houve diferenças significativas entre as duas técnicas dentro de um mesmo
intervalo de tempo. Na análise da taxa de ventilação/minuto, a média calculada durante a CE foi maior do que a medida na HIso (44,0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1, p<0,001), mas não entre os pacientes HIso+ e HIso- (35,2L.min-1 Versus 38,6L.min-1, p=0,09). Conclusão: A hiperventilação isocápnica pode ser utilizada como alternativa ao exercício em esteira, entretanto mais estudos necessitam ser realizados, sobretudo para avaliar a repetibilidade da técnica de HIso e comparar com a da corrida em esteira. Crianças e adolescentes com asma e queixas de dispneia aos exercícios com teste negativo devem ser submetidos a um segundo teste. / Exercise induced bronchoconstriction (EIB) is defined as the acute and transient increase in lower airway resistance that follows vigorous exercise. It is a common event in asthmatics with estimated prevalence between 50% and 90%, especially in the young. Respiratory symptoms are frequent complaints during or after physical activities (PA) in these individuals but, as they are highly variable and nonspecific, objective methods for EIB diagnosis are required, usually by serial one second Forced Expiratory Volume (FEV1) after exercise challenge (EC). Treadmill running (TR) is the most adopted EC method. Eucapnic Voluntary Hyperventilation (EVH) is a widely recommended surrogate to TR for EIB diagnosis, especially in athletes, although its clinical utility in young asthmatic is not established. Our objective was to compare both challenge methods for EIB diagnosis in asthmatic children and adolescents. Methods: Were recruited children and adolescents diagnosed with asthma, aged between 8 and 18 years, with basal FEV1 > 60% of predicted, from the Allergy and Immunology Clinic of Hospital das Clínicas/UFPE (Recife, Brazil) between September and December 2013. After basal FEV1 determination patients were randomly assigned to TR or EVH, in consecutive days at the same time. Treadmill running was performed for 8 minutes with the last six minutes at a speed to keep heart rate at 80% of maximum or higher. At EVH patients were instructed and coached to reach 60% of calculated MVV (21 X FEV1) for six minutes. Serial FEV1 measurements were taken at 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutes after both challenges. EIB diagnosis was defined as a fall > 10% from basal FEV1 in at least two consecutive moments. Results: Were recruited 39 individuals, 5 were excluded (3 not willing to participate and 2 due to a FEV1 < 60% of predicted). Completed the evaluations 34 subjects (18 male, mean age 11.8 + 2.3 years). EIB was diagnosed after both challenges in 13, in 6 only after EC and in 4 only after EVH (κ = 0.412, p=0.016). Estimated minute ventilatio
during the sixth minute of treadmill running was higher than that measured at EVH (44.0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1 , p<0,001) but there was no difference between EVH positive and negative patients (35.2L.min-1 versus 38.6L.min-1, p=0,09). Conclusion: Our results show that EVH can be a surrogate for TR, but highlight the need for studies to compare the repetibility of the methods and appropriate minimum minute ventilation for EVH. Individuals with PA associated respiratory complaints but negative test should have a repeated challenge to exclude EIB.
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The Effects of Longer Stage Durations During an Incremental Graded Exercise Test on the Finnish Lactate Threshold Concept / The Effects of Longer Stage Durations During an Incremental Graded Exercise Test on the Finnish Lactate Threshold Conceptvon Martens, Julius January 2021 (has links)
Background: The end-product of glycolysis is lactate, which is subsequently oxidised to produce more energy. With increasing intensity, the rate of lactate production exceeds the capacity to eliminate lactate, leading to an exponential accumulation of blood lactate. Clinicians use incremental graded exercise tests to induce this blood lactate curve. Two distinct thresholds can then be determined from the curve, of which the second threshold is highly correlated with competitive endurance performance. The exact threshold intensities depend on the threshold concept used as well as on variations in the test protocol. Aim: To evaluate how the Finnish lactate threshold concept is affected by using stage durations of 5 minutes instead of the recommended 3, and to determine how this affects the maximal oxygen uptake. Methods: Seven well-trained adults were recruited to perform two separate incremental graded exercise tests with 3- and 5-minute stages, respectively. Lactate thresholds were determined directly by blood lactate measurements and according to the instructions of the Finnish Society of Sport Sciences. Breath-by-breath gas exchange was measured throughout the tests. Results: No significant differences occurred at the first lactate threshold. At the second lactate threshold, heart rate, oxygen uptake and blood lactate remained unchanged, while speed dropped (-0.81 ±0.81 km/h; p=0.037) when comparing the 5-minute protocol with the 3-minute protocol. Both protocols resulted in similar peak oxygen uptakes, while speed at peak oxygen uptake decreased (-1.07 ±0.89 km/h; p=0.015) for the 5-minute protocol. Conclusion: This study showed that the chosen stage duration does not affect the blood lactate at the first or second lactate threshold, while a longer stage duration does affect the work intensity corresponding to the second lactate threshold of the Finnish lactate threshold concept. As the work intensity at LT2 is often used to prescribe endurance training and to predict competitive endurance performance, these findings can be of interest to the endurance testing community. It enables an extended understanding when designing test protocols and when analysing the results of a lactate threshold test. This might in turn contribute to more accurate exercise intensity prescriptions and thereby faster development among endurance athletes. Further research with more subjects as well as research into the validity of the Finnish lactate threshold concept is recommended. / Bakgrund: Vid glykolys bildas laktat som biprodukt som sedan oxideras för att producera mera energi. Vid högre träningsintensitet produceras mer laktat i kroppen än kroppen hinner oxidera och därmed börjar laktat ackumuleras i blodet. Kliniskt används inkrementella träningstester för att framkalla en blodlaktatkurva. Vanligtvis bestäms två distinkta trösklar ur kurvan, av vilka den andra laktattröskeln är starkt korrelerad med uthållighetsprestation i tävlingssammanhang. Den exakta träningsintensiteten vid trösklarna beror på metoden som använts för att bestämma trösklarna ur blodlaktatkurvan samt variationer i testprotokollet. Syfte: Att bedöma hur den finska metoden för att bestämma laktattrösklarna påverkas då ett testprotokoll med 5-minutersnivåer används istället för de rekommenderade 3-minutersnivåerna, samt att bedöma hur detta påverkar den maximala syreupptagningsförmågan. Metoder: Sju vältränade vuxna utförde två separata inkrementella träningstester, med 3-minuters- respektive 5-minutersnivåer. Laktattrösklarna bestämdes med hjälp av blodlaktatmätningar och enligt instruktionerna av the Finnish Society of Sport Sciences. Försökspersonernas gasutbyte loggades under hela testernas gång. Resultat: Inga signifikanta skillnader fanns vid första laktattröskeln. Vid den andra laktattröskeln var puls, syreupptagning och laktatnivå samma för båda protokollen, medan löphastigheten var lägre (-0.81 ±0.81 km/h; p=0.037) för 5-minutersprotokollet jämfört med 3-minutersprotokollet. Båda protokollen resulterade i liknande maximalt syreupptag, men löphastigheten vid maximalt syreupptag var lägre (-1.07 ±0.89 km/h; p=0.015) vid 5-minutersprotokollet. Slutsatser: Studien visade att nivåernas varaktighet inte påverkade laktatvärdet vid första eller andra laktattröskeln, men att en längre nivålängd påverkar arbetsintensiteten vid den andra laktattröskeln då den finska metoden för att bestämma trösklarna används. Eftersom arbetsintensiteten vid den andra laktattröskeln ofta används för att förutse uthållighetsprestation i tävlingssammanhang samt för att ordinera arbetsintensitet för uthållighetsträning kan studien bidra med en värdefull förståelse för individer som jobbar med uthållighetstester. De kan utnyttja denna förståelse både då de utvecklar testprotokoll och då de analyserar resultat från tröskeltester. I längden kan detta leda till noggrannare ordineringar vad gäller arbetsintensitet och därmed en snabbare utveckling bland uthållighetsidrottare. Ytterligare forskning med fler försökspersoner samt forskning för att validera den finska metoden för att bestämma laktattrösklar behövs.
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The Difference in HR Response between Track and Treadmill Running at a Pre-determined, Self-selected PaceCorey, Marisha 22 March 2005 (has links) (PDF)
The purpose of this study was to determine whether or not differences exist in heart rate (HR) between jogging on the track and jogging on the treadmill at the same speed. Twenty-four college-age (19-31 years old) male (n = 12) and female (n = 12) recreational runners volunteered to participate in this study. Each participant performed a maximal graded exercise test (GXT) and four exercise sessions. During the first exercise session, participants completed a 1-mile steady-state jog on either the track or treadmill at a self-selected submaximal pace that could be maintained for 30 minutes. The following three exercise sessions were completed at the same pace as the first exercise session. Two of the exercise sessions were performed on the treadmill and two were performed on an indoor track. The order of the four sessions were counterbalanced. Participants were randomly assigned to an order of sessions. Heart rate was recorded every minute and the participants were asked to give an RPE at the end of every session. Statistical analysis revealed no significant differences in pace (mph) between the trials within the two track or two treadmill trials (p = 0.5812), in the HR response. Therefore, gender and trials were excluded from the final model, and the final model included only the treatment effect (track, treadmill). There was a significant treatment effect (F 1,94 = 39.126, p < 0.0001) indicating that significant differences in the HR responses between track and treadmill jogging at the same pace. Jogging on the treadmill elicited an average HR of 5.16 bpm (S.E. = 0.82) less than that observed while jogging on an indoor track at the same pace. We conclude that jogging on the treadmill and track at the same, self-selected speed results in HR values that differ significantly by 5 bpm. Differences in air resistance, biomechanics, and muscle activity most likely contributed to the observed differences in HR. The results of this study are applicable to various individuals who often train or exercise on the treadmill or overground. Use of a HR monitor is recommended to determine personal responses to exercise on a treadmill and overground.
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Hodnocení morfologických a funkčních parametrů tělesné zdatnosti pomocí stupňovaného zátěžového testu u studentů sportovního gymnázia / Evaluation of morphological and functional parameters of physical fitness by using the escalating exercise test for students of the sports high school.Boháčová, Michaela January 2015 (has links)
1 The Abstract The subjekt of the dissertation: Evaluation of morphological and functional parameters of physical fitness by using the escalating exercise test for students of the sports high school in Ostrava. The objectives of the dissertation: The main aim of this dissertation is to evaluate the changes of morphological and functional parameters after the annual training cycle for the students of a sports high school, using the escalating exercise test on the bicycle ERGO meter during sports medical examination. Methodology: Research investigation was carried out in the preparatory period for all students tested in 2012 and then in 2013 after annual training. In preparation for the investigation were included 101 students of a sports high school in the field of sports preparation. They were divided into 4 experimental groups: women up to 15 years of age, males up to 15 years, women over 15 years of age and men over 15 years. There were involved the competitors of following disciplines in the investigation - sports-judo, athletics, volleyball, swimming, basketball, sports and modern gymnastics. We measured the indicators of morphological parameters of physical fitness using bioelectrical impedance (BIA), which provided us with the results of the body fat, body weight and BMI. Body height was measured...
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Correlação entre a composição corporal e capacidade de caminhar em obesos graves / Correlation between body composition and walking capacity in severe obesitySantarém, Gabriela Correia de Faria 15 April 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade em seus diversos graus é um fator que diminuiu a capacidade de deslocamento motor, reduzindo a capacidade funcional. A utilização de índices de composição corporal total e segmentar em obesos poderá estimar com mais precisão, que o índice de massa corporal (IMC), a capacidade funcional durante deslocamento motor pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6). OBJETIVO: Correlacionar a distância percorrida no TC6 (DTC6) com o IMC e com a composição corporal total e segmentar de acordo com a gravidade da obesidade. MÉTODOS: A capacidade funcional foi avaliada em 90 pacientes com obesidade grave (grupo obesos mórbidos: OM e superobesos: SO, por meio da DTC6 e a composição corporal através da impedância bioelétrica (%). RESULTADOS: Na obesidade grave a DTC6 apresentou correlação positiva e significativa (p < 0,05) com a massa livre de gordura (MLG, r = 0,5), massa livre de gordura dos membros superiores (MLG_MS, r = 0,4), tronco (MLG_TR, r = 0,3), membros inferiores (MLG_MI, r = 0,5) e correlação negativa e significativa (p < 0,05) com o IMC (r = -0,3), massa de gordura (MG, r = -0,5), massa de gordura dos membros superiores (MG_MS, r = - 0,4), tronco (MG_TR, r = -0,3) e membros inferiores (MG_MI, r = -0,5). O grupo OM apresentou uma DTC6 superior (524,7 ± 44,0 m, p = 0,014) ao grupo SO (494,2 ± 57,0 m). Não foi encontrada correlação da DTC6 com o IMC quando os pacientes foram classificados de acordo com a gravidade da obesidade. No grupo OM a DTC6 apresentou correlação positiva e significativa (p < 0,05) com a MLG, MLG_MS, MLG_MI (r = 0,4), MLG_TR (r = 0,3) e correlação negativa e significativa (p < 0,05) com a MG, MG_MS (r = -0,4) e MG_TR (r = -0,3). No grupo SO foi encontrada correlação positiva e significativa (p < 0,05) com a MLG (r = 0,5), MLG_TR, MLG_MI (r = 0,4) e correlação negativa e significativa (p < 0,05) com a MG (r = -0,5), MG_TR e MG_MI (r = -0,4). CONCLUSÕES: A massa livre de gordura corporal total e segmentar indicam melhor capacidade funcional, enquanto a massa de gordura corporal total e segmentar indicam pior capacidade funcional na obesidade grave. O IMC não é o melhor preditor de desempenho funcional de acordo com a gravidade da obesidade. Melhor capacidade funcional é apontada pela MLG_MS, MLG_TR e MLG_MI no grupo OM e MLG_TR, MLG_MI no grupo SO e pior capacidade funcional esta correlacionada com a MG_MS e MG_TR no grupo OM e MG_TR, MG_MI no grupo SO / BACKGROUND: Obesity in various degrees is a factor that reduced the capacity of engine displacement, reducing the functional capacity. The use of variables of the total and segmental body composition in obese can estimate more accurately, than body mass index (BMI), functional capacity by the sixminute walk test (6MWT). OBJECTIVE: To correlate the distance walked during the six-minute walk test (6MWD) with body mass index and total and segmental body composition according to the severity of obesity. METHODS: Functional capacity was assessed with 6MWD and body composition (%) by bioelectrical impedance analysis in 90 patients with severe obesity (morbid obese group: MO and super obese group: SO). RESULTS: In severe obesity, 6MWD showed a significant positive correlation (p < 0.05) with fatfree mass (FFM, r = 0.5), fat-free mass of upper limbs (FFM_UL, r = 0.4), trunk (FFM_TR, r = 0.3), lower limbs (FFM_LL, r = 0.5) and a significant negative correlation (p <0.05) with BMI (r = -0.3), fat mass (FM, r = -0.5), fat mass of upper limbs (FM_UL, r = -0.4), trunk (FM_TR, r = -0.3) and lower limbs (FM_LL, r = -0.5). The MO group showed a higher 6MWD (524.7 ± 44.0 m, p = 0.014) than the SO group. There wasn\'t correlation between 6MWD and BMI when patients were stratified according to the severity of obesity. In the MO group there was a significant positive correlation (p < 0.05) with the FFM, FFM_UL, FFM_LL (r = 0.4), FFM_TR (r = 0.3) and a significant negative correlation (p < 0.05) with FM, FM_UL (r = -0.4) and FM_TR (r = - 0.3). In the SO group there was a significant positive correlation (p <0.05) with FFM (r = 0.5), FFM_TR, FFM_LL (r = 0.4) and a significant negative correlation (p < 0.05) was found with FM (r = -0.5), FM_TR and FM_LL (r = - 0.4). CONCLUSION: The total and segmental fat free mass indicates better functional capacity, while total and segmental body fat mass indicates worse functional capacity in severe obesity. BMI is not the best functional predictor according to the severity of obesity. Better functional capacity is correlated by FFM_UL, FFM_TR and FFM_LL in MO group and FFM_TR, FFM_LL in SO and worse functional capacity by FM_UL and FM_TR in MO and FM_TR and FM_LL in SO group
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Análise dos fatores limitantes do exercício físico em asmáticos obesos / Limiting factors during exercise in obese asthmaticsFerreira, Palmira Gabriele 14 June 2016 (has links)
Introdução: Indivíduos obesos e pacientes asmáticos eutróficos apresentam, frequentemente, hiperinsuflação dinâmica (HD) e redução da capacidade de exercício. No entanto, não há estudos que tenham investigado a causa da redução da tolerância ao exercício em asmáticos obesos. Objetivo: Verificar os fatores limitantes do exercício físico em asmáticos obesos. Métodos: Esse estudo transversal incluiu mulheres asmáticas com obesidade grau II (G-Ob; IMC 35,0 - 39,9 kg/m2) e não obesas (G-NOb; IMC 18,5 - 29,9 kg/m2). Os pacientes realizaram um teste cardiopulmonar máximo para verificar a potência aeróbia (VO2 pico) e um teste submáximo para avaliar a HD. Medidas antropométricas, força e endurance muscular do quadríceps e função pulmonar também foram avaliadas. O teste qui-quadrado foi utilizado para comparar os dados categóricos e os teste-t e Mann-Whitney para comparar os dados numéricos. Uma regressão forward stepwise foi utilizada para avaliar a associação entre a tolerância ao exercício físico e os fatores limitantes do exercício. Resultados: Cinquenta e quatro pacientes completaram o estudo (G-Ob, n=36; G-NOb, n=18). A tolerância ao exercício apresentou correlação linear com endurance de quadríceps (r=0,65; p < 0, 001), pulso de oxigênio (r=0,52; p < 0,05) e HD (r=-0,46; p < 0,05). Embora o G-Ob (72,2%) tenha apresentado maior frequência de HD quando comparado ao G-NOb (38,9%; p < 0,05) e maior redução na capacidade inspiratória (respectivamente, -18,0% vs. -4,6%; p < 0,05), a regressão forward stepwise mostrou que o endurance muscular de quadríceps foi o único preditor da tolerância ao exercício nos pacientes do G-Ob (r=0,82; r2=0,67; p < 0,001). Conclusão: Apesar da hiperinsuflação dinâmica ser frequente nos asmáticos obesos, a limitação periférica foi o principal fator associado com a redução da tolerância ao exercício físico em asmáticos obesos. Uma possível implicação clínica destes achados é a necessidade de treinamento muscular de membros inferiores nos programas de reabilitação pulmonar em asmáticos obesos / Background: Obese individuals and patients with asthma can present dynamic hyperinflation (DH) and reduction of capacity exercise. However, no previous study has investigated the cause of intolerance exercise in obese asthmatics. Aim: To verify the limiting factors during exercise in obese asthmatics. Methods: This cross sectional study included asthmatic women with either obesity grade II (Ob-G; BMI 35.0 -39.9kg/m2; n=36) and non-obese (NOb-G; BMI 18.5 - 29.9kg/m2). Patients performed a cardiopulmonary test to quantify peak VO2 and a submaximal exercise test to assess DH. Anthropometric measurement, quadriceps muscle endurance and lung function were also evaluated. Chi-square test was used to compare categorical and t-test and Mann-Whitney test for numerical outcomes. A forward stepwise regression was used to evaluate the association between exercise tolerance and limiting exercise factors. Results: Fifty four patients completed the protocol (Ob-G; n=36; NOb-G; n=18). The exercise tolerance was associated with quadriceps endurance (r=0.65; p < 0.001), oxygen pulse (r=0.52; p < 0.05) and DH (r=-0.46; p < 0.05). Although Ob-G (72.2%) had showed a higher frequency of DH than NOb-G (38.9%; p < 0.05) and a greater reduction in the inspiratory capacity (-18.0% vs. -4.6%, respectively; p < 0.05), the forward stepwise regression showed that the exercise tolerance could be predicted from a linear association only for muscular endurance (r=0.82; r2=0.67; p < 0.001). Conclusion: In spite of DH to be a common condition in obese asthmatics, the peripheral limitation was the main factor associated with exercise intolerance in these patients. A possible clinical implication of these findings is the need for lower limb training in obese asthmatics
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Limiar ventilatório dois (LV2) e o consumo máximo de oxigênio (VO2max) como preditores de tolerância ao esforço em jogadores de futebol / Ventilatory threshold two (VT2) and maximal oxygen uptake (VO2max) as predictors of tolerance for effort in male soccer playersSilva, Paulo Roberto dos Santos 02 September 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre o limiar ventilatório dois (LV2) e o consumo máximo de oxigênio (VO2max) como preditores de tolerância ao esforço em jogadores de futebol. O LV2 e o VO2max foram medidos a um terço de encerramento da temporada. Uma amostra de sessenta atletas futebolistas do sexo masculino, distribuídos nas seguintes posições: (14 zagueiros [23%], 14 laterais [23%], 19 meio campistas [32%] e 13 atacantes [22%]) menos os goleiros. A média de idade era de 20,8 ± 2,8 anos; massa corpórea de 71,9 ± 7,6 kg e estatura de 178 ± 6,5 cm foram avaliadas num estudo transversal. Todos eram assintomáticos, não fumantes, não faziam uso de qualquer medicamento e eram livres de qualquer tipo de distúrbio neuromuscular, cardiovascular, respiratório e circulatório. A média de treinamento no período competitivo consistiu de 10 horas semanais. Todos os jogadores eram de clubes profissionais da primeira divisão do Estado de São Paulo e estavam registrados na Federação Paulista de Futebol.Todos foram submetidos à avaliação cardiorrespiratória e metabólica, utilizando-se analisador metabólico de gases (CPX/D, MedGraphics, EUA) acoplado a eletrocardiógrafo (Max Personal, Marquette, EUA), ambos os sistemas computadorizados. A determinação da capacidade física máxima foi verificada em esteira rolante (Inbramed, ATL10200, BRA) utilizando-se protocolo escalonado contínuo (1 km.h-1 a cada dois minutos) e inclinação fixa de 3%. Os seguintes resultados verificados e os parâmetros utilizados foram: VO2max = 58,8 ± 4,48 mL.kg-1.min-1; VO2LV2 = 49,6 ± 4,96 mL.kg-1.min-1; TTMAX = 1073 ± 124,5s; TTLV2 = 713 ± 106,0s. Análise de regressão linear demonstrou correlação positiva entre o TTMAX vs. VO2max (r = 0,473;p<0,001); VO2LV2 vs. VO2max (r = 0,691; p<0,001); TTLV2 vs. VO2max (r = 0,545; p <0,001); TTMAX vs. TTLV2 (r = 0,560; p < 0,001) e entre TTLV2 vs. VO2LV2 (r = 0,610; p< 0,001). Concluindo, a potência aeróbia máxima associada ao aumento do consumo de oxigênio no LV2, são preditores de uma maior capacitação aeróbia em jogadores de futebol. O melhor parâmetro preditor de tolerância ao exercício em todas as posições foi à relação VO2LV2 vs. VO2max. / The aim of this study was to investigate the relationship between the ventilatory threshold two (VT2) and maximum oxygen consumption (VO2max) as predictors of exercise tolerance in soccer players. VT2 and VO2max were measured when one-third of the soccer season still remained. A sample of sixty male soccer players, distributed in the following position: (14 central-defenders [23%], 14 fullbacks [23%], 19 midfielders [32%] and 13 forwards [22%]) less the goalkeepers, were evaluated a cross-sectional study. The mean age was 20.8 ± 2.7 years, body mass: 71.9 ± 7.62 kg and height: 178.1 ± 6.5 cm. All were asymptomatic, non-smokers, they did not use any medication and were free from any kind of neuromuscular disorder, cardiovascular, respiratory and circulatory. In the competitive season, the average training week consisted of 10 hours practice and games. All the players were professional clubs of the first division of the State of Sao Paulo and were registered in the Paulista Football Federation. All of them underwent a cardiopulmonary and metabolic exercise test evaluation. To this end we used a gas explorer (CPX/D, breathbybreath Medgraphics, Saint Paul, MN, USA) coupled to an electrocardiograph (Max Personal, Exercise Testing System, Marquette, USA). Both systems were computerized. The maximum exercise test was performed on a motor-driven treadmill (Inbramed, ATL-10200, Porto Alegre, BRA), using the incremental continuous exercise protocol. The athletes started the race with 8 km.h-1 and increased speed of 1 km.h-1 every two minutes with fixed slope at 3%. In all tests there was verbal encouragement. The results verified and the parameters used were: VO2max = 58.8 ± 4.48 mL.kg-1.min-1; VO2VT2 = 49.6 ± 4.96 mL.kg-1.min-1; MAXTT = 1073 ± 124.5s; TTVT2 = 713 ± 106s. Linear regression analysis in male soccer players showed positive correlation between the VO2max vs. MAXTT to exercise (R = 0.473; p < 0.001); VO2VT2 vs. VO2max (R = 0.691; p < 0.001); TTVT2 vs. VO2max (R = 0.545; p < 0.001); MAXTT vs. TTVT2 (R=0.560; p < 0.01) and between TTVT2 vs. VO2VT2 (R=0.610; p < 0.001). The results allowed us to infer that the attainment of maximum aerobic power together with increased of VO2VT2 are predictors of a higher aerobic capacity in soccer players. The best predictive parameter of exercise tolerance in all positions was the relationship VO2VT2 vs. VO2max.
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Avaliação de força muscular em pacientes pediátricos com asma persistente grave / Muscle strength evaluation in pediatric patient whit severe persistent asthmaBarros, Fabiane Villa Adala 17 March 2010 (has links)
Parece ser consenso na literatura que as crianças asmáticas apresentam capacidade física reduzida, mas existem poucos estudos comparando a capacidade aeróbia de crianças asmáticas com não asmáticas. Além disto, estudos com pacientes pneumopatas crônicos têm demonstrado que eles apresentam fraqueza da musculatura periférica que parece contribuir para a redução na capacidade de exercício. Até o presente momento desconhecemos estudos que tenham avaliado força muscular periférica em crianças asmáticas. Em vista disto, o objetivo deste estudo foi avaliar a força e a resistência muscular periférica assim como a capacidade aeróbia em crianças com asma persistente leve e grave. Foram avaliadas 60 crianças com idade entre 8 e 15 anos, divididas em 3 grupos: asma persistente leve (APL), asma persistente grave (APG) e não asmáticas (controle) (n=20 cada). Estudo transversal e controlado que avaliou a força (teste de 1RM) e a resistência muscular periférica (teste com 50% de 1RM), a capacidade aeróbia máxima (VO2pico), a função pulmonar e fatores de saúde relacionados à qualidade de vida. A força e a resistência muscular foram avaliadas utilizando os exercícios de leg-press (perna), chest-press (peitorais) e remada (dorsais). Nossos resultados mostraram que os 3 grupos eram similares com relação à idade e IMC (p>0,05). As crianças com asma persistente leve e grave apresentaram menor função pulmonar quando comparadas com grupo controle (p<0,01). O grupo com asma persistente grave apresentou menor capacidade aeróbia (VO2pico) e resistência muscular de membros inferiores somente quando comparado ao grupo Controle (p<0,05). A força nos 3 grupos musculares avaliados (perna, peitoral e dorsal) foi similar. A resistência muscular da perna estava reduzida no grupo APG (p<0,05), porém não foram encontradas diferenças nos músculos peitorais e dorsais. Foi avaliada a associação da perda na resistência muscular de membros inferiores com a capacidade aeróbia e com o consumo de corticóides inalatórios e não foi verificada qualquer relação (p>0,05). Nossos resultados sugerem que crianças com asma persistente grave apresentam redução da resistência muscular de pernas e da capacidade aeróbica e que isto deve ser considerado na elaboração de um programa de condicionamento físico para estes pacientes / It has been assumed in the literature that asthmatic children have lower exercise capacity, however there are few studies comparing aerobic capacity of asthmatic children with non-asthmatic. Beside that, studies in patients with chronic pulmonary disease have showing that they present a peripheral muscle weakness and it seems to contribute to patients exercise intolerance. Until the present moment we are not aware of any study evaluating peripheral muscle strength in asthmatic children. The present study aimed to evaluate strength and endurance of peripheral muscle, as well as aerobic capacity, of children with mild and severe persistent asthma. Forty children with mild or severe persistent asthma (n=20 each) and 20 non-asthmatic (Control group) were evaluated. The present transversal controlled study evaluated muscle peripheral strength (1RM) and endurance (50%1RM), aerobic capacity (VO2peak), pulmonary function and factors related to quality of life. The muscular strength and endurance was evaluated through the exercises of leg-press (lower muscle), chest-press and row (upper muscle). Our results show that age and IMC were similar in 3 groups (p>0.05). Patients with persistent asthma (mild and severe) had lower pulmonary function than Control group (p<0.01). The severe persistent asthma group presented lower peakVO2 and leg muscle endurance only when compared with Control group (p<0.05). Upper and lower muscle strength was preserved in children either with mild or severe asthma. Muscle endurance was reduced in leg in group APG (p<0.05), but not in pectoral and dorsal muscles. At last, we observed that the lower muscle endurance weakness was not associated with either reduction in peakVO2 or corticosteroid consumption in asthmatics patients. Our results suggest that severe persistent asthmatic children have reduced leg muscle endurance and lower aerobic capacity and we understand that it must be considered in the elaboration of a program of physical conditioning for these patients
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