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Incontin?ncia urin?ria ? associada com o decl?nio do desempenho f?sico em mulheres idosas residentes na comunidade: resultados do International Mobility in Aging Study (IMIAS)Corr?a, Luana Caroline de Assun??o Cortez 26 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-26 / Introdu??o: Com o envelhecimento, mulheres apresentam pior desempenho f?sico quando comparadas aos homens em idades semelhantes, sugerindo que existem fatores relacionados ao sexo ou g?nero, como as vari?veis de hist?ria reprodutiva, que podem explicar tais diferen?as. A alta paridade e a idade materna precoce est?o relacionadas com a ocorr?ncia de altera??es uroginecol?gicas, tais como a Incontin?ncia Urin?ria (IU), e tamb?m ? conhecido que mulheres que tiveram muitos filhos e/ou foram m?es na adolesc?ncia apresentam piores condi??es de sa?de na velhice, incluindo pior desempenho f?sico. Hipotetiza-se que a mulheres que reportam IU apresentam pior desempenho f?sico e uma redu??o mais acentuada deste com o passar dos anos. No entanto, h? uma lacuna na literatura para comprovar tais hip?teses. Objetivos: Avaliar se h? uma rela??o entre a incontin?ncia urin?ria e o desempenho f?sico em mulheres idosas de cinco localidades com diferentes condi??es socioecon?micas e avaliar a influ?ncia da incontin?ncia urin?ria na mudan?a de desempenho f?sico ao longo de um per?odo de dois anos. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional longitudinal derivado do International Mobility in Aging Study (IMIAS), realizado nas cidades de Saint?Hyacinthe (Quebec, Canad?), Kingston (Ont?rio, Canad?), Manizales (Col?mbia), Tirana (Alb?nia) e em Natal (Brasil). Neste estudo, aproximadamente 200 mulheres idosas (65 e 74 anos) de cada localidade, residentes na comunidade, foram avaliadas nos anos de 2012, 2014 e 2016. A presente pesquisa apresenta os dados coletados em 2014 e 2016. Para avalia??o foram coletados dados socioecon?micos, medidas antropom?tricas e hist?ria reprodutiva. O desempenho f?sico foi avaliado atrav?s da Short Physical Performance Battery (SPPB) seguindo um protocolo padronizado que mede o equil?brio, a marcha e for?a dos membros inferiores. O escore final da SPPB ? uma soma dos pontos de cada teste, variando de 0 a 12 pontos (4 pontos para cada teste). A incontin?ncia urin?ria foi avaliada por meio de autorrelato de epis?dios de perda involunt?ria de urina na ?ltima semana, e classificada como ?nenhum nos ?ltimos 7 dias? e ?algum nos ?ltimos 7 dias?. A rela??o transversal entre IU e SPPB foi avaliada pela an?lise de regress?o linear m?ltipla. A avalia??o do efeito longitudinal da IU sobre o escore da SPPB ao longo de 2 anos foi avaliada por meio de an?lise de modelos lineares mistos. Em ambas as an?lises, foram consideradas como covari?veis: idade, local de estudo, educa??o, sufici?ncia de renda e paridade. Resultados: A amostra foi composta por 915 mulheres com m?dia de idade de 71,2 (?2,88). A preval?ncia da incontin?ncia urin?ria variou de 11,4% (Natal) e 30,7% (Kingston). As mulheres que relataram alguma perda de urina apresentam m?dia da SPPB significativamente inferior do que as demais, mesmo nos modelos completamente ajustados (?= -0,469; p= 0,009). Al?m disso, elas apresentam uma redu??o significativamente mais acentuada no escore da SPPB ao longo de dois anos que as mulheres que n?o reportaram IU (?=-0,533, p=0,001). Conclus?o: A IU est? associada com piores resultados na SPPB e influencia negativamente no desempenho f?sico ao longo de dois anos, uma vez que as mulheres com IU apresentam um decl?nio mais acentuado do desempenho f?sico neste per?odo. Esses achados servem de base para o planejamento e aplica??o de interven??es precoces para melhorar o perfil de envelhecimento das mulheres e a qualidade de vida dessa popula??o. / Introduction: With aging, women present worse physical performance when compared to men of similar ages, suggesting that there are factors related to sex or gender, such as variables of reproductive history that may explain these differences. High parity and early maternal age are related to the occurrence of urogynecological disorders, such as Urinary Incontinence (UI), and it is also known that women who had many children and / or were mothers in adolescence have worse health conditions in old ages, including worse physical performance. Hypothesize that women who report UI have worse physical performance and a more pronounced reduction of UI over the years. However, there is a gap in the literature to prove these hypotheses. Objectives: To evaluate if there is a relationship between urinary incontinence and physical performance in older women from five sites with different socioeconomic conditions and to evaluate the influence of urinary incontinence on the change in physical performance over a two-year period. Methodology: This is a longitudinal observational study derived from the International Mobility in Aging Study (IMIAS), conducted in Saint-Hyacinthe (Quebec, Canada), Kingston (Ontario, Canada), Manizales (Colombia), Tirana (Albania) and Natal (Brazil). In this study, approximately 200 older women (65 and 74 years old) from each locality, residents on community, were evaluated in the years of 2012, 2014 and 2016. The present study presents data collected in 2014 and 2016. For the evaluation, socioeconomic data, anthropometric measures and reproductive history were collected. Physical performance was assessed using the Short Physical Performance Battery (SPPB) following a standardized protocol that measures balance, gait and lower limbs strength. The SPPB final score is a sum of the points of each test, ranging from 0 to 12 points (4 points for each test). Urinary incontinence was assessed by self-report of episodes of involuntary loss of urine in the last week, classified as "none in the past 7 days" and "some in the last 7 days". The cross-sectional relationship between UI and SPPB was assessed by multiple linear regression analysis. The evaluation of the longitudinal effect of UI on the SPPB score over 2 years was evaluated by analysis of mixed linear models. In both analyzes, covariables were considered: age, study site, education, income sufficiency, and parity. Results: The sample was composed by 915 women with mean age of 71.2 (? 2.88). The prevalence of urinary incontinence ranged from 11.4% (Natal) and 30.7% (Kingston). The women who reported some loss of urine presented a significantly lower SPPB mean than the others, even in the fully adjusted models (? =-0.469, p= 0.009). In addition, they show a significantly greater reduction in SPPB scores over two years than women who did not report UI (? =-0.533, p=0.001). Conclusion: UI is associated with worse results in SPPB and negatively influences physical performance over two years, since women with UI have a more pronounced decline in physical performance in this period. These findings serve as the basis for the planning and implementation of early interventions to improve the aging profile of women and the quality of life of this population.
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Obesidade sarcop?nica, s?ndrome metab?lica e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade: um estudo transversalMoreira, Mayle Andrade 27 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-27 / Introdu??o: O envelhecimento populacional associado ao aumento da expectativa de vida vem fazendo com que as doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis exijam mais aten??o, particularmente aquelas relacionadas ?s mudan?as nos padr?es morfofisiol?gicos. Neste contexto, a obesidade sarcop?nica e a s?ndrome metab?lica est?o associadas ao maior risco cardiovascular, entretanto, t?m sido pouco estudadas em mulheres de meia-idade, particularmente nas regi?es de baixo desenvolvimento socioecon?mico, como no Nordeste brasileiro. ? importante considerar mulheres nessa faixa et?ria como um grupo populacional vulner?vel ? s?ndrome metab?lica, buscando seus potenciais fatores de risco. Ademais, ainda n?o est? claro na literatura a rela??o da obesidade sarcop?nica com o desempenho f?sico, nem o seu n?vel de impacto quando comparado ? sarcopenia ou obesidade de forma isolada. Objetivos: 1) Analisar a preval?ncia da obesidade sarcop?nica e explorar a rela??o entre obesidade sarcop?nica e desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do Nordeste do Brasil. 2) Determinar a preval?ncia da s?ndrome metab?lica e identificar os fatores associados a essa s?ndrome em mulheres de meia-idade do Nordeste do Brasil. Materiais e M?todos: Estudo observacional anal?tico de car?ter transversal com uma amostra de mulheres entre 40 e 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados demogr?ficos e socioecon?micos, medidas antropom?tricas, est?gio menopausal, hist?ria reprodutiva, h?bitos de vida, atividade f?sica, qualidade de vida, composi??o corporal (bioimped?ncia), horm?nio estradiol e desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, for?a de extensores e flexores de joelho, velocidade da marcha e teste sentar-levantar). A sarcopenia foi determinada pelo percentil 20 (<6,08 kg / m?) da soma da massa muscular esquel?tica apendicular dividida pela altura ao quadrado (Kg / m2) e a obesidade pela circunfer?ncia da cintura ? 88 cm. Obesidade sarcop?nica foi definida como a coexist?ncia da sarcopenia e obesidade. A s?ndrome metab?lica foi considerada pela presen?a de pelo menos tr?s dos seguintes crit?rios: glicose em jejum ? 110 mg/dL, triglic?ridos ? 150 mg/dL, lipoprote?na de alta densidade (HDL) < 50 mg/dL e press?o arterial ? 130/85mmHg, de acordo com o crit?rio diagn?stico do NCEP-ATP III. Os quatro grupos de mulheres (obesas sarcop?nicas, sarcop?nicas, obesas e normais) foram comparados quanto ?s vari?veis de desempenho f?sico por meio de an?lises de vari?ncia (ANOVA) e por regress?es lineares m?ltiplas ajustadas pelos potenciais fatores de confus?o (idade, educa??o e est?gio menopausal). Para comparar m?dias e frequ?ncias das vari?veis entre os grupos com s?ndrome metab?lica presente e ausente foram utilizados teste t ou qui-quadrado. Por fim, foram realizados modelos de regress?o multivariada de Poisson para estimar a raz?o de preval?ncia e identificar os fatores associados, pelo m?todo passo a passo (stepwise approach). Em todos os testes foi considerado p < 0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As taxas de preval?ncia dos quatro grupos foram: obesidade sarcop?nica (7,1%), obesidade (67,4%), sarcopenia (12,4%) e normal (13%). Mulheres com obesidade sarcop?nica apresentaram significativamente menor for?a de preens?o, menor for?a de extens?o e flex?o do joelho e maior tempo no teste sentar-levantar quando comparadas ?s mulheres n?o-obesas e n?o-sarcop?nicas (p < 0,001). Exceto para o teste sentar-levantar, essas diferen?as estatisticamente significativas tamb?m foram encontradas entre mulheres obesas e obesas sarcop?nicas, sendo as ?ltimas com piores resultados de desempenho. N?o houve diferen?a significativa para a velocidade de marcha entre os quatro grupos (p = 0,50). Quanto ? s?ndrome metab?lica, foram identificados 275 (65,6%) casos. Os tr?s indicadores mais prevalentes foram obesidade (73,5%), redu??o da HDL (63,0%), e hipertens?o (60,9%). No modelo ajustado final, ra?a negra (RP: 1,34, IC: 1,11-1,63), menor for?a de preens?o / IMC (RP: 1,32, IC: 1,15-1,50), pior qualidade de vida (RP: 1,20, IC: 1,03 - 1,40), menor n?vel de estradiol (RP: 1,16, IC: 1,00-1,34) e, surpreendentemente, caminhada (RP: 1,16, IC: 1,01-1,34) foram significativamente associados com a s?ndrome metab?lica. Conclus?es: Obesidade sarcop?nica foi presente em 7,1% das mulheres de meia-idade do Nordeste brasileiro e tem rela??o com o pior desempenho f?sico, podendo ocorrer com limita??es maiores que naquelas com apenas sarcopenia ou obesidade. A preval?ncia da s?ndrome metab?lica foi alta (65,6%) na presente amostra. Ra?a negra, menor for?a de preens?o / IMC, pior qualidade de vida e menor n?vel de estradiol foram fatores de risco para a s?ndrome metab?lica. Maior tempo de caminhada permaneceu relacionado no modelo final, no entanto a dire??o dessa rela??o deve ser examinada em estudos longitudinais futuros. / Introduction: Population?s aging associated with increased life expectancy demands chronic diseases to require more attention, particularly those related changes in morph physiological standards. In this sense, sarcopenic obesity and metabolic syndrome are associated with increased cardiovascular risk. However, those conditions have been poorly studied in middle-aged women, particularly in low-income regions such as Northeast Brazil. It is important to consider women in this age group as a vulnerable to metabolic syndrome, seeking their potential risk factors. Furthermore, the relationship of sarcopenic obesity with physical performance is not clear in literature, or their level of impact when compared to sarcopenia or obesity alone. Objectives: 1) To evaluate the prevalence of sarcopenic obesity and to explore the relationship between sarcopenic obesity and physical performance in middle-aged women from Northeast Brazil. 2) To determine the prevalence of metabolic syndrome, and identified factors associated with this syndrome in middle-aged women in Northeast Brazil. Methods: Cross-sectional study in a sample of 500 women between 40 and 65 years living in Parnamirim-RN. We collected demographic and socioeconomic data, anthropometric measurements, menopausal status, reproductive history, lifestyle habits, physical activity, quality of life, body composition (bioimpedance electrical), estradiol hormone and physical performance (grip strength, knee extensor and flexor strength ? isometric dynamometry, gait speed and chair stand test). The sarcopenia was determined by the 20th percentile (<6.08 kg/m?) of the sum of appendicular skeletal muscle mass divided by height squared (kg/m2) and obesity by waist circumference ? 88 cm. Sarcopenic obesity was defined as the coexistence of sarcopenia and obesity. Metabolic syndrome is considered by the presence of at least three of the following criteria: abdominal obesity (waist circunference > 88 cm), fasting glucose ? 110 mg/dL, triglycerides ? 150 mg/dL, high density lipoprotein (HDL) < 50 mg/dl and blood pressure ? 130/85 mmHg, according to the diagnostic criteria of the NCEP-ATP III. The four groups of women (sarcopenic obese, sarcopenic, obese and normal) were compared to physical performance variables using analysis of variance (ANOVA) and linear regressions adjusted for potential confounders (age, education and menopausal status). To compare means and frequencies of variables between groups of presence or absence of metabolic syndrome t or Chi-square test were used. Finally, multivariate Poisson regression models were conducted to estimate the prevalence ratio and identify associated factors, by the method step by step (stepwise approach). In all tests, it was considered p < 0.05 and confidence intervals of 95%. Results: Prevalence rates of the four obesity-sarcopenia groups were: Sarcopenic obesity (7.1%), obesity (67.4%), sarcopenia (12.4%) and normal (13%) (n = 491). Women with sarcopenic obesity had significantly lower grip strength, weaker knee extension and flexion and longer time to raise from a chair compared with non-obese and non-sarcopenic women (p values < 0.001). Except for the chair stands, these statistically significant differences were also found between sarcopenic obese and obese women. There was no significant difference for gait speed across the four groups (p = 0.50). Regarding metabolic syndrome (n = 419), 275 (65.6%) cases were identified. The three most prevalent indicators were obesity (73.5%), reduced HDL (63.0%), and elevated blood pressure (60.9%). In the final adjusted model, black race (PR: 1.34, CI: 1.11 - 1.63), lower grip strength/BMI (PR: 1.32, CI: 1.15 - 1.50), worse quality of life (PR: 1.20, CI 95%: 1.03 - 1.40), low levels of estradiol (PR: 1.16, CI: 1.00 - 1.34) and surprisingly, more walking (PR: 1.16, CI: 1.01 - 1.34) were significantly associated with metabolic syndrome. Conclusions: Sarcopenic obesity was present in 7.1% of middle-aged women and it was associated with poor physical performance. Sarcopenic obesity may occur in middle-aged women with limitations beyond pure sarcopenia or obesity alone. The prevalence of metabolic syndrome in our sample was high (65,6%) in the present sample. Black race, lower grip strength/BMI, worse quality of life, lower levels of estradiol and more walking were risk factors for metabolic syndrome. Metabolic syndrome and obesity sarcopenic are a long-term threat to the health of middle-aged women with a burden potential for the public health system. The results may help in the development of health promotion strategies to prevent morbidity and mortality associated with these conditions in this vulnerable population.
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Efeito do treinamento neuromuscular integrativo no desempenho neuromuscular em jovens praticantes de voleibol / Effect of neuromuscular integrative training on neuromuscular performance in young practitioners volleyballAlbuquerque, Ana Camila Campelo de 26 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-26 / Introdu??o: O treinamento neuromuscular integrativo (INT), que inclui atividades f?sicas gerais e espec?ficas que s?o intencionalmente concebidas para melhorar tanto a sa?de como a aptid?o f?sica e a especialidade de movimentos, tem sido reconhecido como uma abordagem inovadora para o treinamento de jovens-crian?as. Objetivo: Analisar o efeito do INT no desempenho neuromuscular em jovens praticantes de voleibol. M?todos: 32 indiv?duos, 19 do sexo masculino (13,1?0,5anos, 54,3?12,8kg, 20,5?4,5kg/m2) e 13 do sexo feminino (13,3?0,6anos, 52,6?12,3kg, 20,4?3,9 kg/m2), foram divididos em 2 grupos (GINT ? grupo submetido ao INT e GC - grupo controle) e submetidos a (1) avalia??o da matura??o som?tica de acordo com Mirwald et al., (2002); e (2) teste de pot?ncia anaer?bia de membros inferiores. Esses procedimentos ocorreram em 4 momentos distintos (antes (Pr?), ap?s 6 e 12 semanas de INT e ap?s um per?odo de destreinamento de 8 semanas. Utilizou-se a ANOVA de medidas repetidas e o teste Post-Hoc de BONFERRONI foi realizado quando encontrado diferen?as entre as medidas. Para verificar poss?veis diferen?as dos percentuais de altera??o (D%) dos valores Pr? no GC e no GINT foi utilizado o Mann-Whitney U Test. Foi realizada a correla??o de Sperman para verificar a associa??o entre os valores do testes do salto vertical e os n?veis maturacionais encontrados. Resultados: Encontrou-se diferen?a significativa do momento Pr? do GINT para os momentos 12 semanas e Destreino do GINT. Por?m, n?o houve diferen?a significativa entre os GRUPOS (F=1,80 e p=0,19) e entre os valores do SALTO (F=1,99 e p=0,12). Foi verificado a diferen?a percentual entre os momentos analisados (D%) e identificado diferen?a significativa do momento Pr? para os momentos 6 semanas (c2=-2.77; p<0.005), 12 semanas (c2=-4.36; p<0.001) e Destreino (c2=-3.20; p<0.001). Entre os n?veis maturacionais e os resultados do teste de Salto Vertical, em todos os momentos analisados, n?o houve correla??o significativa em nenhum dos grupos (GC: Pr? ? p=0,11 e r= 0,45, Destreino ? p=0,54 e r=0,19; GINT: Pr? ? p=0,09 e r=0,41, Destreino ? p= 0,05 e r= 0,53). Conclus?o: Os achados do presente estudo apontam resultados significativos quando comparados com o tempo de interven??o (Pr?, seis e 12 semanas ? GINT x GINT). Assim, esses dados indicam que o INT pode contribuir com o desempenho neuromuscular mesmo em jovens (com idades mais avan?adas ? 12 a 14 anos) praticantes de atividades esportivas. / Introduction: The integrative neuromuscular training (INT), which includes general
and specific physical activities that are intentionally designed to improve health,
physical fitness and motor skills, it seems to be an innovative approach to training
young-children and needs to be further investigated. Objective: To analyze the effect of
INT in neuromuscular performance in young volleyball players. Methods: 32 subjects,
19 males (age: 13.1 ? 0.5 years; weight: 54.3 ? 12,8kg; body mass index: 20.5 ? 4.5 kg
/ m2) and 13 sex female (age: 13.3 ? 0,6anos; mass: 52.6 ? 12,3kg, body mass index:
20.4 ? 3.9 kg / m2), were divided into 2 groups (GINT) - group submitted INT and
control group (CG) and evaluated for somatic maturation according to Mirwald et al.,
(2002), and anaerobic power of the lower limbs, with the heel test the vertical with
countermovement. These procedures took place in 4 different times: before starting
INT (Pre), after 6 and 12 weeks of INT and after an 8-week period (detraining). We
used a repeated measures ANOVA and Bonferroni post-hoc test as. To verify possible
differences of change in percentage (% D) of Pre values in GC and GINT the Mann-
Whitney U test. the correlation of Spearman was performed to verify the association
between the values of the vertical jump tests and maturational levels found. Results: in
GINT was no differencesignificantly the time for Pre times 12 weeks and detraining.
However, there was no significant difference between groups (F = 1.80; p = 0.19) and
jumping between values (F = 1.99; p = 0.12). the percentage difference was found (%)
between the analyzed moments and significant differences Pre time for 6 weeks time
(c2 = -2.77, p <0.005), 12 weeks (c2 = -4.36, p <0.001) and detraining (c2 = -3.20, p
<0.001). Among the maturational levels and values of vertical jump, in all analyzed times, there was no significant correlation in either group (CG, Pre: p = 0.11 and r =
0.45, detraining: p = 0.54 and r = 0.19; GINT, Pre: p = 0.09 and r = 0.41, detraining: p =
0.05 and r = 0.53). Conclusion: The findings of this study show significant results in
volleyball players adolescents have generated an increase in anaerobic power values
of the lower limbs, but it was not different from the control group. Thus, these data
indicate that the INT can contribute to the neuromuscular performance in young people
(older ages - 12 to 14 years) of sports practitioners.
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A influ?ncia da interven??o fisioterap?utica sobre a qualidade de vida em pacientes com incontin?ncia urin?riaKnorst, Mara Regina 27 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-27 / A incontin?ncia urin?ria (IU) afeta negativamente a qualidade de vida das mulheres que apresentam esta afec??o. Os efeitos do uso de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica sobre a qualidade de vida de pacientes com IU foram estudados. O presente trabalho tem como objetivo descrever o perfil de pacientes com IU e analisar os efeitos da interven??o fisioterap?utica sobre os sintomas da IU, sobre a musculatura p?lvica, sobre a qualidade de vida e sintomas de depress?o. Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado no Hospital S?o Lucas (HSL) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) nos anos de 2006 a 2008. Participaram do estudo 48 pacientes com diagn?stico de IU encaminhadas do ambulat?rio de uroginecologia. As pacientes foram submetidas a uma avalia??o inicial e final que constou de anamnese, perineometria, teste bidigital, question?rio de qualidade de vida King s Health Questionnaire - KHQ e WHOQOL ABREVIADO e Escala de Depress?o em Hospital Geral- EDHG). O tratamento conservador realizado consistiu de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica (m?ximo de 15 sess?es). A idade das pacientes foi de 53,8 ? 10,8 anos, a maioria era casada (64,6%), tinha ensino fundamental completo ou incompleto (60,4%) e residia fora de Porto Alegre (58,3%). Das participantes do estudo, 47,9% tinham IU mista (IUM), 39,6% IU de esfor?o (IUE) e 12,5% IU de urg?ncia (IUU). A mediana da dura??o da queixa de IU foi de 6,5 anos (3,3 10). Metade das pacientes tiveram entre 2 e 4 gesta??es. A qualidade de vida estava alterada e 36,9% das pacientes apresentavam sintomas depressivos. Foram realizadas em m?dia 12,8 ? 3,2 sess?es fisioterap?uticas. Em 87,6% dos casos as pacientes informaram estar continentes ou satisfeitas com o tratamento. N?o houve diferen?a, ap?s a interven??o, nas medidas da perineometria (P=0,29). No teste bidigital, a for?a muscular aumentou significativamente (P<0,01). Observou-se melhora da qualidade de vida nos oito dom?nios do KHQ e nos dom?nios f?sico e psicol?gico do WHOQOL, assim como houve melhora nos resultados da escala de depress?o ap?s o tratamento. Os resultados sugerem que a interven??o fisioterap?utica melhora significativamente os sintomas da IU e a contra??o da musculatura p?lvica e apresenta impacto positivo na qualidade de vida e nos sintomas depressivos.
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An?lise da influ?ncia de diferentes fatores sobre as press?es ventilat?rias m?ximas em idosos do munic?pio de Porto Alegre - BrasilFagherazzi, Sandra Barp 30 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: com o processo de envelhecimento, o indiv?duo vai sofrendo altera??es, que, se associadas ?s doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis, poder?o trazer preju?zos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso. Entendendo as altera??es pulmonares do envelhecimento e os fatores que influenciam na fun??o pulmonar, podemos agir para diminuir o impacto destas sobre a capacidade funcional do idoso. Um par?metro para avaliar a fun??o pulmonar, que no idoso est? diminu?da, ? a medida das press?es ventilat?rias m?ximas, que mensura a for?a dos m?sculos ventilat?rios, a qual se apresenta alterada tanto pelas modifica??es no sistema m?sculo-esquel?tico quanto no sistema respirat?rio pelo envelhecimento. Objetivos: determinar as press?es respirat?rias m?ximas dos idosos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre Brasil (EMIPOA), e analisar sua associa??o com vari?veis s?cio-culturais, econ?micas, antropom?tricas, qualidade de vida, atividade f?sica e atividades de vida di?ria. Materiais e M?todos: trata-se de um estudo transversal, realizado atrav?s de an?lise de um banco de dados de uma amostra de base populacional dos idosos do EMIPOA. Foram avaliados 396 idosos, entre os anos de 2005 e 2006, onde responderam a um question?rio de avalia??o com as informa??es sociodemogr?ficas, percep??o de sa?de e demais informa??es sobre doen?as. As press?es ventilat?rias m?ximas foram mensuradas atrav?s de manovacuometria. Tamb?m foram empregados os instrumentos Question?rio Internacional de Atividades F?sicas (IPAQ), Escala de Compet?ncia para o Auto Cuidado (ECDAC), World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref), ?ndice de Barthel, Timed Up and Go Test (TUG) e teste do alcance funcional. Resultados: os valores de PIM e PEM obtidos para a popula??o em estudo foram respectivamente 62,1?28 cmH2O e 83,8?35,9 cmH2O. Homens apresentaram valores significativamente superiores ao das mulheres (PIM=76,9?29,9 cmH2O contra 54,5?23,7 cmH2O; p<0,001 e PEM=111,2?37,4 cmH2O contra 69,7?25,5 cmH2O; p<0,001). Algumas vari?veis tiveram diferen?a significativa de influ?ncia em ambas press?es ventilat?rias m?ximas, tais como escolaridade (p=0,008), renda (p<0,001), necessidade de aux?lio para ao menos uma atividade habitual (PIM p=0,003 e PEM p=0,036), doen?as cr?nicas, pr?tica de atividades f?sicas, auto percep??o de sa?de, independ?ncia e qualidade de vida. Conclus?o: o estudo mostrou que as medidas avaliadas de for?a muscular ventilat?ria sofrem altera??es com o envelhecimento e tamb?m diretamente de algumas vari?veis, como escolaridade, renda, n?vel de independ?ncia, n?vel de atividade f?sica, qualidade de vida e capacidade funcional.
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For?a de membros superiores como preditor da fun??o muscular ventilat?ria em longevosPereira, Gustavo Nunes 03 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-09T11:53:05Z
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Previous issue date: 2015-03-03 / Introduction: The oldest old (80 years and older), are the segment of the population which has increased the most in Brazil. Among the leading causes of death in the oldest old are respiratory diseases, which average annual rate is 10 times higher than in the age group 60-69 years-old. Loss of muscle mass is a common factor in the aging process and can be associated with a decrease in the respiratory function.Objective: to investigate the association between handgrip strength (HGS) and respiratory muscle strength (MIP and MEP) in the oldest old, as well as understand the factors potentially associated with HGS.Methods: descriptive and analytical study with convenience sampling.Results: The oldest old with higher HGS showed higher values of MIP and MEP. Functional disability was the variable most associated with HGS, the greater the degree of dependence, the worse the test result.Conclusion: The HGS is an important predictor of MIP and MEP. Therefore, motor physical therapy in the oldest old should also be prioritized in the rehabilitation of respiratory diseases. The maintenance of muscle strength can be a determining factor in the preservation of functional ability in the oldest old. / Introdu??o: Idosos com 80 anos ou mais, chamados longevos, s?o a camada da popula??o que mais tem crescido no Brasil. Entre as principais causas de mortalidade em longevos est?o ?s doen?as respirat?rias, cujo coeficiente m?dio anual ? 10 vezes superior ao do grupo et?rio de 60 a 69 anos. A perda da massa muscular ? um fator comum no processo de envelhecimento e que pode estar relacionada com a diminui??o da fun??o ventilat?ria.Objetivo: Verificar a associa??o entre a for?a de preens?o palmar (FPM) e a for?a da musculatura ventilat?ria (PImax e PEmax) em longevos, assim como compreender os fatores potencialmente associados ? FPM.M?todos: Estudo observacional descritivo e anal?tico, com amostragem por conveni?ncia.Resultados: Longevos com maior FPM, apresentaram maiores valores de PImax e PEmax. A incapacidade funcional foi a vari?vel com maior associa??o com FPM, quanto maior o grau de depend?ncia, pior o resultado no teste.Conclus?o: A FPM foi um importante preditor da PImax e PEmax. Portanto, a realiza??o da fisioterapia motora nos longevos deve tamb?m ser priorizada na reabilita??o de doen?as respirat?rias. A manuten??o da for?a muscular pode ser um fator determinante na preserva??o da capacidade funcional em longevos.
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Valores de normalidade para for?a muscular ventilat?ria em pr?-escolares e escolares saud?veisHeinzmann Filho, Jo?o Paulo 15 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-15 / The evaluation of respiratory muscle strength is a noninvasive and easily applicable method, used for the measurement of maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP). However, there are no reference values for children in preschool age, which makes it difficult to standardize the results and complicates the assessment of respiratory muscle function. Thus, the objective of present study was to generate reference values for respiratory muscle strength in healthy children and adolescents aged between three to twelve years old. Participants were recruited from three schools and selected after a respiratory disease questionnaire analysis and attainment of informed and written consent by parents or guardians. All participants included in the study had normal spirometry and measures of height and weight were performed in the same day. The evaluation of respiratory muscle strength was performed by a single examiner following the guidelines for pulmonary function tests. The association between MIP and MEP values with the potential predictive variables was analyzed using a multiple linear regression model. A total of 171 participants were selected and distributed evenly by age. The age, height, weight and FVC showed moderate to strong correlations with both respiratory pressures. However, the regression model showed that the height and weight were the best variables to predict MIP in both sexes and age and weight to predict MEP. The power of prediction (R2) ranged from 46 to 58%. The intraclass correlation coefficient was used in a subgroup and demonstrated an excellent reproducibility between tests. In conclusion, the results of present study demonstrate that the behavior of respiratory muscle strength in healthy preschool and school children can be explained by age, height and weight. / A avalia??o da for?a muscular respirat?ria ? um m?todo n?o invasivo e de f?cil aplicabilidade, utilizado para a mensura??o da press?o inspirat?ria m?xima (PIMAX) e da press?o expirat?ria m?xima (PEMAX). No entanto, ainda n?o existem valores de refer?ncia para crian?as em idade pr?-escolar, impossibilitando a normaliza??o dos resultados obtidos e dificultando a avalia??o da fun??o muscular respirat?ria. Assim, o objetivo deste estudo foi gerar valores de refer?ncia para a for?a muscular respirat?ria em crian?as e adolescentes saud?veis de tr?s a doze anos de idade. Os participantes foram recrutados atrav?s de tr?s escolas e selecionados ap?s an?lise do question?rio de doen?as respirat?rias e assinatura do termo de consentimento pelos pais ou respons?veis. Todos os participantes inclu?dos no estudo possu?am exame espirom?trico normal e medidas de peso e altura no dia da mensura??o. A avalia??o da for?a muscular respirat?ria foi realizada por um ?nico avaliador seguindo as diretrizes para testes de fun??o pulmonar. A associa??o entre os valores de PIMAX e PEMAX com as potenciais vari?veis preditoras foram analizadas utilizando-se um modelo de regress?o linear m?ltipla. Um total de 171 participantes foram selecionados e distribu?dos uniformemente por faixa et?ria. A idade, altura, peso e CVF apresentaram correla??es de moderada ? forte com ambas as press?es respirat?rias. No entanto, o modelo de regress?o demonstrou que a altura e o peso foram as melhores vari?veis para predi??o da PIMAX em ambos os sexos e o peso e a idade para a PEMAX. A for?a de predi??o (R2) variou de 46 a 58%. O coeficiente de correla??o intraclasse foi utilizado em um subgrupo e demonstrou excelente reprodutibilidade entre os testes. Em conclus?o, os resultados do presente estudo demonstram que o comportamento da for?a muscular respirat?ria em pr?-escolares e escolares saud?veis pode ser explicado em fun??o da idade, altura e peso.
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Efeitos de um programa de resist?ncia na for?a e massa muscular de idososRuzzarin, Ana R?bia Camboim 03 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-03 / INTRODU??O: A popula??o mundial est? envelhecendo. No processo fisiol?gico do envelhecimento, a perda de massa (sarcopenia) e for?a muscular nos idosos ? respons?vel pela redu??o de mobilidade, aumento da incapacidade funcional e depend?ncia f?sica nesta popula??o. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo comparar os ganhos de for?a e massa muscular em idosos independentes em um protocolo de resist?ncia, utilizando cintas el?sticas (grupo 1) e pesos e caneleiras (grupo 2). PACIENTES E M?TODOS: Estudo experimental com delineamento longitudinal. A amostra do estudo foi constitu?da por 43 sujeitos. A aplica??o do protocolo foi executada na seguinte ordem: a) avalia??o inicial (medidas antropom?tricas, bioimped?ncia, caracter?sticas s?cio-demogr?ficas, h?bitos de vida, patologias, hereditariedade, medica??es, testes de for?a); b) per?odo de adapta??o neuromuscular; c) protocolos de resist?ncia visando ganho de for?a; d) avalia??o final. A amostra foi estratificada, randomicamente, em dois grupos: grupo 1 cintas el?sticas (n = 21) e grupo 2 halteres e caneleiras (n = 22). Adotou-se um n?vel de signific?ncia de 5%. As associa??es entre as vari?veis categ?ricas e o grupo de pesquisa foram analisadas por meio do Teste de Quadrado ou Exato de Fisher. As vari?veis quantitativas na condi??o inicial ou basal foram comparadas por meio do Teste t de Student. A ANOVA com medidas repetidas foi utilizada para comparar os resultados dos protocolos de resist?ncia nos dois momentos da investiga??o (inicial e final) entre os dois grupos. RESULTADOS: Os dois grupos foram homog?neos com rela??o ?s vari?veis de interesse da pesquisa na condi??o basal. Houve diferen?as significativas (p<0,05) entre os dois momentos do ensaio para as seguintes vari?veis: di?metro da coxa, cintura, dobras cut?neas, percentagem de gordura, percentagem de massa livre de gordura corporal, peso massa livre de gordura corporal, peso massa de gordura corporal, ?gua corporal, teste de sentar e levantar e teste de for?a de bra?o. N?o foram observadas diferen?as entre os resultados dos dois protocolos de resist?ncia. 8 CONCLUS?O: Os exerc?cios de resist?ncia, realizados com cintas el?sticas e pesos tradicionais, mostram-se eficazes na recupera??o da perda de massa muscular e no aumento da for?a muscular em idosos independentes.
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Efeito do treinamento muscular inspirat?rio com diferentes cargas na for?a e fun??o de m?sculos respirat?riosPedrosa, Rafaela 18 January 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-25T20:50:26Z
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Previous issue date: 2016-01-18 / Introdu??o: O treinamento muscular inspirat?rio (TMI) tem sido considerado uma op??o na revers?o ou preven??o da diminui??o da for?a dos m?sculos respirat?rios, no entanto, pouco se sabe sobre as adapta??es desses m?sculos decorrentes do treinamento com carga. Objetivos: Investigar o efeito do TMI sobre a adapta??o neural e estrutural do m?sculo diafragma, em jovens sedent?rios, comparar os efeitos do TMI de intensidade leve com os do TMI de intensidade moderada sobre a espessura, mobilidade e atividade el?trica do diafragma e na for?a dos m?sculos inspirat?rios e estabelecer um protocolo para a realiza??o de uma revis?o sistem?tica com a finalidade de avaliar os efeitos do treinamento muscular respirat?rio em crian?as e adultos com doen?as neuromusculares. Materiais e M?todos: Ensaio cl?nico controlado, randomizado e duplo-cego, com uma amostra de 28 adultos jovens, saud?veis e sedent?rios, divididos em dois grupos: treinamento com carga leve (G10%) e treinamento com carga moderada (G55%). Os volunt?rios realizaram, durante 9 semanas, um protocolo de TMI domiciliar, com o POWERbreathe?. O G55% treinou com carga de 55% press?o inspirat?ria m?xima (PIm?x) e o G10% utilizou uma carga de 10% da PIm?x. O treinamento foi realizado em sess?es de 30 repeti??es, duas vezes/dia, seis dias/semana. A cada duas semanas foi avaliada a PIm?x e reajustada a carga. A amostra foi submetida, antes e ap?s o TMI, ? avalia??o atrav?s de ultrassonografia, eletromiografia de superf?cie, espirometria e manovacuometria. Os dados foram analisados pelo SPSS 20.0, foram realizados o Teste t-Student para amostras pareadas para comparar espessura diafragm?tica, PIm?x e PEm?x antes e ap?s o protocolo de TMI e Wilcoxon para comparar os valores de RMS e frequ?ncia mediana (Fmed) tamb?m antes e ap?s protocolo de treinamento. Em seguida, foram realizados o Teste t-Student para amostras independentes para comparar mobilidade e espessura diafragm?tica, PIm?x e PEm?x entre os dois grupos e o teste de Mann-Whitney para comparar os valores de RMS e Fmed tamb?m entre os dois grupos. Paralelamente ao estudo experimental, foi desenvolvido um protocolo com apoio da Colabora??o Cochrane sobre TMI em pessoas com doen?as neuromusculares. Resultados: Houve, nos dois grupos, aumento da for?a muscular inspirat?ria (P<0,05) e expirat?ria no G10% (P=0,009), aumento no RMS e espessura do m?sculo relaxado no G55% (P=0,005; P=0,026) e n?o houve altera??o na FMed (P>0,05). A compara??o entre os dois grupos demonstrou diferen?a no valor RMS (P=0,04) e n?o apresentou diferen?a na espessura e mobilidade do diafragma e for?a dos m?sculos respirat?rios. Conclus?es: Foi identificado aumento da atividade neural e da estrutura diagram?tica, com consequente aumento da for?a muscular respirat?ria, ap?s o TMI com carga moderada. Dessa forma, a adapta??o da musculatura respirat?ria ao treinamento com carga moderada ocorre de forma mais acelerada que a adapta??o do m?sculo perif?rico ao treinamento. TMI com carga de 10% da PIm?x n?o pode ser considerado como dose placebo, pois aumenta a for?a muscular inspirat?ria e TMI com intensidade moderada ? capaz de potencializar o recrutamento de fibras musculares do diafragma e promover sua hipertrofia. O protocolo para realiza??o da Revis?o Sistem?tica foi publicado na The Cochrane Library. / Background: The inspiratory muscle training (IMT) has been considered an option in reversing or preventing decrease in respiratory muscle strength, however, little is known about the adaptations of these muscles arising from the training with charge. Objectives: To investigate the effect of IMT on the diaphragmatic muscle strength and function neural and structural adjustment of diaphragm in sedentary young people, compare the effects of low intensity IMT with moderate intensity IMT on the thickness, mobility and electrical activity of diaphragm and in inspiratory muscles strength and establish a protocol for conducting a systematic review to evaluate the effects of respiratory muscle training in children and adults with neuromuscular diseases. Materials and Methods: A randomized, double-blind, parallel-group, controlled trial, sample of 28 healthy, both sexes, and sedentary young people, divided into two groups: 14 in the low load training group (G10%) and 14 in the moderate load training group (G55%). The volunteers performed for 9 weeks a home IMT protocol with POWERbreathe?. The G55% trained with 55% of maximal inspiratory pressure (MIP) and the G10% used a charge of 10% of MIP. The training was conducted in sessions of 30 repetitions, twice a day, six days per week. Every two weeks was evaluated MIP and adjusted the load. Volunteers were submitted by ultrasound, surface electromyography, spirometry and manometer before and after IMT. Data were analyzed by SPSS 20.0. Were performed Student's t-test for paired samples to compare diaphragmatic thickness, MIP and MEP before and after IMT protocol and Wilcoxon to compare the RMS (root mean square) and median frequency (MedF) values also before and after training protocol. They were then performed the Student t test for independent samples to compare mobility and diaphragm thickness, MIP and MEP between two groups and the Mann-Whitney test to compare the RMS and MedF values also between the two groups. Parallel to experimental study, we developed a protocol with support from the Cochrane Collaboration on IMT in people with neuromuscular diseases. Results: There was, in both groups, increased inspiratory muscle strength (P <0.05) and expiratory in G10% (P = 0.009) increase in RMS and thickness of relaxed muscle in G55% (P = 0.005; P = 0.026) and there was no change in the MedF (P> 0.05). The comparison between two groups showed a difference in RMS (P = 0.04) and no difference in diaphragm thickness and diaphragm mobility and respiratory muscle strength. Conclusions: It was identified increased neural activity and diagrammatic structure with consequent increase in respiratory muscle strength after the IMT with moderate load. IMT with load of 10% of MIP cannot be considered as a placebo dose, it increases the inspiratory muscle strength and IMT with moderate intensity is able to enhance the recruitment of muscle fibers of diaphragm and promote their hypertrophy. The protocol for carrying out the systematic review published in The Cochrane Library.
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Correla??o entre for?a muscular do assoalho p?lvico, fun??o sexual e qualidade de vida em mulheres de meia idadeTorres, Vanessa Braga 10 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T21:52:18Z
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Previous issue date: 2015-11-10 / Introdu??o: O climat?rio ? caracterizado pelo esgotamento dos fol?culos ovarianos e pela queda progressiva dos n?veis de estradiol, que culminam com a interrup??o definitiva dos ciclos menstruais (menopausa). Em decorr?ncia do hipoestrogenismo, sintomas caracter?sticos como ondas de calor, sudorese noturna, secura vaginal, dispareunia, ins?nia, altera??es de humor e depress?o, podem ser observados. Ocorre tamb?m o enfraquecimento da musculatura do assoalho p?lvico (MAP), em consequ?ncia da progressiva atrofia m?sculo-aponeur?tica e conjuntiva com consequente deteriora??o da fun??o sexual. Objetivo: Avaliar a for?a da MAP, a fun??o sexual e a qualidade de vida de mulheres climat?ricas. Metodologia: Trata-se de estudo observacional, anal?tico, com desenho transversal. A amostra foi composta por 55 mulheres (35 na p?s-menopausa e 20 na perimenopausa), com faixa et?ria entre 40 e 65 anos, que foram avaliadas por meio do teste de for?a muscular e perineometria. Para a avalia??o da fun??o sexual e da qualidade de vida utilizou-se o Female Sexual Function Index (FSFI) e Utain Quality of Life (UQOL), respectivamente. Para an?lise estat?stica utilizou-se a correla??o de Pearson e an?lise multivariada. Resultados: A m?dia da idade foi de 52,78 (? 6,47 anos). Apresentaram disfun??o sexual 61,8% das participantes (43,62% da p?s-menopausa e 18,17% da perimenopausa). O teste de for?a muscular e o valor m?ximo da perineometria apresentaram uma mediana de 3,00 (Q25: 2 e Q75: 4) e 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectivamente. N?o foi encontrada correla??o entre a fun??o sexual e a for?a muscular (r= 0,035; p= 0,802), assim como entre a fun??o sexual e perineometria (r = 0,126; p= 0,358). A m?dia do escore total do UQOL foi de 74,45 (? 12,23). Foi encontrada fraca correla??o positiva entre a fun??o sexual e a qualidade de vida (r= +0,422 p= 0,001). A an?lise multivariada identificou associa??o entre a fun??o sexual e as vari?veis: qualidade de vida, sintomatologia climat?rica, atividade f?sica e n?vel de escolaridade. Conclus?es: Esses resultados sugerem que a sintomatologia climat?rica, a qualidade de vida, a atividade f?sica e o n?vel de escolaridade se associam com a fun??o sexual em mulheres climat?ricas. Entretanto, o componente muscular da fun??o sexual ainda precisa ser mais investigado dentro desse contexto / Introduction: Menopause is characterized by the depletion of ovarian follicles and the gradual decline in estradiol levels, which ends with the definitive cessation of menstrual periods (menopause). As a result of hypoestrogenism, characteristic symptoms, such as hot flashes, night sweats, vaginal dryness, dyspareunia, insomnia, mood swings and depression can be observed. There is also the weakening of the pelvic floor muscles (MAP) as a result of progressive muscle-aponeurotic and connective atrophy with consequent decreased sexual function. Objective: To evaluate the strength of MAP, sexual function and quality of life of menopausal women. Methodology: This is an observational, analytical, cross-sectional design. The sample consisted of 55 women (35 postmenopausal and 20 perimenopausal), aged between 40 and 65, who were assessed by muscle strength and perineometry test. For the assessment of sexual function and quality of life, used the Female Sexual Function Index (FSFI) and Utian Quality of Life (UQOL), respectively. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation and multivariate analysis. Results: The mean age was 52.78 (? 6.47 years). Sexual dysfunction presented, 61.8% of participants (43.62% of postmenopausal and perimenopausal 18.17%). Muscle strength test and the maximum perineometry had a median of 3.00 (Q25: 2 e Q75: 4) and 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectively. No correlation was found between sexual function and muscle strength (r = 0.035; p = 0.802) and between sexual function and perineometry (r = 0.126; p = 0.358). The mean total score of UQOL was 74.45 (? 12.23). Weak positive correlation was found between sexual function and quality of life (r = +0.422 p = 0.001). Multivariate analysis identified associations between sexual function and variables: quality of life, climacteric symptoms, physical activity and education level. Conclusions: These results suggest that the climacteric symptoms, quality of life, physical activity and level of education are associated with sexual function in menopausal women. However, the muscular component of sexual function needs to be further investigated in this context.
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