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Entre risco e proteção : ajustamento psicossocial de adolescentes em acolhimento institucional

Abaid, Josiane Lieberknecht Wathier January 2013 (has links)
Esta tese investigou fatores de risco e proteção ao desenvolvimento de adolescentes em medida de proteção de acolhimento institucional, através de três estudos. No primeiro estudo, verificouse a exposição a fatores de risco entre 113 adolescentes, por meio de um questionário. Além do excessivo tempo de institucionalização, foram identificados fatores de risco ao desenvolvimento como repetência escolar e exposição à violência intra e extrafamiliar. No segundo estudo, foram investigados, de forma transversal, indicadores de ajustamento psicossocial entre os adolescentes. Através de escores das variáveis autoestima, expectativa de futuro, repetência, comportamento infrator, uso de drogas e tentativas de suicídio, compôs-se um Índice de Ajustamento Psicossocial. Foi observado que o número de eventos estressores, a faixa etária e a exposição à violência extrafamiliar estavam independentemente associadas ao ajustamento psicossocial, tendo explicado 48% da variância do índice. No terceiro estudo, longitudinal, analisou-se o ajustamento psicossocial de 69 adolescentes acolhidos institucionalmente, comparando-se a estabilidade das variáveis em dois tempos, T1 e T2. Além disso, buscou-se identificar preditores do ajustamento psicossocial em T2. O modelo com maior poder explicativo (46,3%) para o ajustamento psicossocial em T2 envolveu o ajustamento em T1 e o apoio familiar. A convivência entre irmãos na mesma instituição revelou-se estatisticamente significativa para um melhor ajustamento psicossocial em T2, o que reforça a necessidade de preservar os laços familiares. Os resultados dos três estudos demonstram a necessidade de ações mesossistêmicas de políticas públicas, a fim de que a convivência familiar e comunitária seja incentivada, o que pode trazer impacto no ajustamento psicossocial dos adolescentes, além de auxiliar na tomada de decisão de cuidadores e operadores do direito. / This work investigated risk and protection factors regarding adolescent development in the context of residential care through three studies. In the first study, the exposure to risk factors among 113 adolescents was verified using a questionnaire. Besides the excessive institutionalization period, other risk factors to development found were school failure and exposure to intra- and extra-familial violence. In the second study, indicators of psychosocial adjustment among adolescents were investigated, in a cross-sectional design. A Psychosocial Adjustment Index was proposed through scores of the variables self-esteem, future expectation, school failure, antisocial behavior, drug use and suicide attempt. The number of stressor events, age range and exposure to extra-familial violence were independently associated to psychosocial adjustment, explaining 48% of the variance of such index. In the third study, characterized as longitudinal, psychosocial adjustment of 69 adolescents in residential care was analyzed, comparing variables stability at time 1 (T1) and time 2 (T2). Moreover, predictors of psychosocial adjustment were identified at T2. The model with greater explanation power (46.3%)concerning psychosocial adjustment at T2 involved adjustment at T1 and family support. Living with siblings in the same institution revealed to be statistically significant regarding improved psychosocial adjustment at T2, highlighting the need to preserve family bonds. Results of the three studies demonstrate the need of mesosystemic actions as concerns public policies, so that family and community living may be encouraged, possibly causing an impact in the psychosocial adjustment of adolescents, and supporting the caregivers' and law professionals' decision-making process.
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Exploração sexual e prostituição : um estudo de fatores de risco e proteção com mulheres adultas e adolescentes

Serpa, Monise Gomes January 2009 (has links)
O objetivo desse estudo foi identificar os fatores de risco e proteção em mulheres adolescentes e adultas em situação de exploração sexual e prostituição, analisando os contextos nos quais estão inseridas. No estudo I participaram três adolescentes com idade entre 13 e 17 anos, atendidas numa instituição. Foram utilizados o método da inserção ecológica e entrevista semi-estruturada. No estudo II foram entrevistadas três mulheres adultas com idade entre 29 e 30 anos, atendidas numa instituição. Nos dois estudos foram encontrados fatores de risco e proteção no contexto familiar, nas relações afetivo-sexuais, na escola, nas instituições de atendimento, na relação com os clientes e no envolvimento com a prática da exploração sexual e da prostituição. Os estudos mostraram a importância de considerar as diferenças e semelhanças nas fases desenvolvimentais estudadas; a relevância do contexto familiar; das estratégias para identificação da exploração sexual e de serviços de atendimento específicos para essa realidade. / The general aim of this research was to identify the risk and protective factors for female adolescents and adult women in sexual exploitation and prostitution contexts, analyzing the background in which they are inserted. Study I consisted of interviews with three sexually exploited adolescents, aged 13 to 17, assisted in an institution. Ecological insertion and semistructured interviews were the methods used. Study II consisted of interviews with three adult women, aged 29 to 30 assisted in an institution. In both studies, there were risk and protective factors related to family contexts, emotional-sexual relations, school, institutions, relationships with clients, and in their involvement with sexual exploitation and the prostitution. The studies showed the importance of considering differences and similarities on developmental stages; the relevance of family contexts, strategies for identification of sexual exploitation and of specific assistance services in such reality.
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Entre risco e proteção : ajustamento psicossocial de adolescentes em acolhimento institucional

Abaid, Josiane Lieberknecht Wathier January 2013 (has links)
Esta tese investigou fatores de risco e proteção ao desenvolvimento de adolescentes em medida de proteção de acolhimento institucional, através de três estudos. No primeiro estudo, verificouse a exposição a fatores de risco entre 113 adolescentes, por meio de um questionário. Além do excessivo tempo de institucionalização, foram identificados fatores de risco ao desenvolvimento como repetência escolar e exposição à violência intra e extrafamiliar. No segundo estudo, foram investigados, de forma transversal, indicadores de ajustamento psicossocial entre os adolescentes. Através de escores das variáveis autoestima, expectativa de futuro, repetência, comportamento infrator, uso de drogas e tentativas de suicídio, compôs-se um Índice de Ajustamento Psicossocial. Foi observado que o número de eventos estressores, a faixa etária e a exposição à violência extrafamiliar estavam independentemente associadas ao ajustamento psicossocial, tendo explicado 48% da variância do índice. No terceiro estudo, longitudinal, analisou-se o ajustamento psicossocial de 69 adolescentes acolhidos institucionalmente, comparando-se a estabilidade das variáveis em dois tempos, T1 e T2. Além disso, buscou-se identificar preditores do ajustamento psicossocial em T2. O modelo com maior poder explicativo (46,3%) para o ajustamento psicossocial em T2 envolveu o ajustamento em T1 e o apoio familiar. A convivência entre irmãos na mesma instituição revelou-se estatisticamente significativa para um melhor ajustamento psicossocial em T2, o que reforça a necessidade de preservar os laços familiares. Os resultados dos três estudos demonstram a necessidade de ações mesossistêmicas de políticas públicas, a fim de que a convivência familiar e comunitária seja incentivada, o que pode trazer impacto no ajustamento psicossocial dos adolescentes, além de auxiliar na tomada de decisão de cuidadores e operadores do direito. / This work investigated risk and protection factors regarding adolescent development in the context of residential care through three studies. In the first study, the exposure to risk factors among 113 adolescents was verified using a questionnaire. Besides the excessive institutionalization period, other risk factors to development found were school failure and exposure to intra- and extra-familial violence. In the second study, indicators of psychosocial adjustment among adolescents were investigated, in a cross-sectional design. A Psychosocial Adjustment Index was proposed through scores of the variables self-esteem, future expectation, school failure, antisocial behavior, drug use and suicide attempt. The number of stressor events, age range and exposure to extra-familial violence were independently associated to psychosocial adjustment, explaining 48% of the variance of such index. In the third study, characterized as longitudinal, psychosocial adjustment of 69 adolescents in residential care was analyzed, comparing variables stability at time 1 (T1) and time 2 (T2). Moreover, predictors of psychosocial adjustment were identified at T2. The model with greater explanation power (46.3%)concerning psychosocial adjustment at T2 involved adjustment at T1 and family support. Living with siblings in the same institution revealed to be statistically significant regarding improved psychosocial adjustment at T2, highlighting the need to preserve family bonds. Results of the three studies demonstrate the need of mesosystemic actions as concerns public policies, so that family and community living may be encouraged, possibly causing an impact in the psychosocial adjustment of adolescents, and supporting the caregivers' and law professionals' decision-making process.
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Fatores de risco e mecanismos de proteção nas narrativas das famílias em situação de violência conjugal

Seidl, Marisol Lurdes de Andrade 04 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T19:35:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 4 / Nenhuma / Tomando como referência a noção de resiliência em famílias como um processo interativo e dinâmico, numa abordagem ecológica das relações humanas, esta dissertação está voltada para a identificação dos processos de resiliência em famílias com história de violência conjugal, através das narrativas familiares sobre os fatores de risco e mecanismos de proteção. A violência conjugal tem sido amplamente investigada em função das conseqüências marcantes e traumáticas para as vítimas e por ser um modelo relacional de difícil enfrentamento por parte dos próprios membros da família como também dos setores mais amplos da sociedade. Através da técnica da narrativa foram investigados dois casos de famílias com histórias de violência conjugal. E através da inserção ecológica da pesquisadora na Delegacia para a Mulher, foi compreendida a violência conjugal através das percepções destes profissionais. Foram identificadas tanto as crenças familiares, os padrões organizacionais e as formas de comunicação em relação aos eventos / Taking as reference the notion of family resilience as interactive and dynamic process, in an ecological framework of human relations, this dissertation is geared to the identification of resilience in families with a history of couple violence. Couple violence has been largely investigated as a result of the traumatic and strong consequences for the victims and for being a relational process of difficult response by family members as well as by larger sectors of society. Throughout the narrative technique two cases were investigated of families with a history of violence. And through the ecological participation of the researcher in the Deputy Office it was studied the perceptions of the professionals. Family beliefs, organizational patterns and ways of communication were identified in relation to the violent events, the protection mechanisms and risk situations in families in different contexts. Among risk factors that generated vulnerability, beliefs about women´s roles as family support, passive and the p
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Os fatores de proteção e risco para cursar uma graduação em alunos prounistas

Karnal, César Leonardo 25 August 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-12-07T15:40:57Z No. of bitstreams: 1 César Leonardo Karnal_.pdf: 267090 bytes, checksum: b540775d7da46d0375d4426a66662ad7 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-07T15:40:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 César Leonardo Karnal_.pdf: 267090 bytes, checksum: b540775d7da46d0375d4426a66662ad7 (MD5) Previous issue date: 2015-08-25 / Nenhuma / Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar fatores de proteção e fatores de risco para cursar uma graduação em alunos prounistas de uma universidade privada do Rio Grande do Sul. A aprovação no Enem e, a consequente, bolsa de prouni não são suficientes para a manutenção nos estudos e finalização da graduação. Os alunos têm que administrar estudo, trabalho e família durante o curso superior. Nessa pesquisa, a resiliência foi utilizada para tentar entender a capacidade dos alunos saírem fortalecidos em uma situação de crise. O método utilizado foi qualitativo e exploratório. Foram pesquisados 13 alunos, utilizando como instrumentos o grupo focal e um questionário sociodemográfico. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo de Bardin. Os resultados destacaram a família como um fator tanto de proteção como de risco para cursar o nível superior, dependendo do apoio e incentivo dado ou da falta deles. Além disso, outras formas de apoio social também apareceram como significativas (pares, professores, gestores). Os jovens da pesquisa demonstraram que apesar das preocupações, dificuldades, sobrecarga e cansaço; o planejamento, esforço e determinação para concretizar um curso de graduação podem fazer diferença nas suas vidas, em termos financeiros, sociais e perspectivas futuras. / This research aims at analyzing protection factors and risk factors for PROUNI students to study an undergraduation course in a university in the South of Brazil. Being approved at ENEM, and consequently, receiving PROUNI grant are not enough to keep learners studying and finishing their courses. Students have to manage their studies, their work and family life along the university course. In this research, resilience was used as an attempt to understand the student´s capacity to feel stronger after a crisis situation. The methodology used was qualitative and exploratory. We used a focal group and a sociodemographic questionnaire as data collection instruments. Moreover,thirteen students participated. Data were explored using content analyses from Bardin. Results show thatfamily can be a risk factor as well as a protection factor when studying an undergraduation course, it is either a risk or a protection depending on the support and incentive offered. In addition to that, other ways to offer social support are described as meaningful (pairs, professors, managers). Participants revealed that, although they are concerned with their difficulties, overloaded and stressed out, planning and putting on effort and determination to finish their courses is still worthwhile. It can make a difference in financial and social terms and also offer perspective to their future lives.
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Funcionamento familiar e recursos ambientais oferecidos pelas famílias de crianças com transtornos mentais / Family functioning and environmental resources offered by families of children with mental disorders

Dilleggi, Eduarda Souza 02 August 2018 (has links)
Embora exista um corpo de pesquisa dedicado a investigar as relações entre família e adoecimento psíquico, ainda faltam muitas informações sobre como se dão estas interações. Os transtornos mentais apresentam um impacto significativo sobre as famílias e, ao mesmo tempo, podem ser afetados por características da mesma. Além disto, a depender dessas características, a família pode apresentar-se como fator de proteção (suporte, apoio) ou risco ao desenvolvimento do portador de transtorno mental, em especial na infância. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi caracterizar as famílias de crianças com transtorno mental em relação ao funcionamento familiar e os recursos ambientais que estas famílias oferecem para suas crianças, buscando identificar associações entre o funcionamento familiar, a disponibilização de recursos no ambiente familiar e as variáveis sociodemográficas. Responsáveis por 33 pacientes de um serviço de Psiquiatria foram entrevistados para o preenchimento de um questionário sociodemográfico, o Questionário de Capacidades e Dificuldades - SDQ, o Inventário de Recursos do Ambiente Familiar - RAF, e a Escala de Avaliação da Coesão e Adaptabilidade Familiar - FACES IV. Foram realizadas análises descritivas e aplicados o teste de correlação de Spearman para verificar associações entre as dimensões de funcionamento familiar e os recursos do ambiente familiar; as variáveis sociodemográficas foram categorizadas e submetidas a análises comparativas, utilizando o teste de Mann Whitney (variáveis dicotômicas) e teste de Kruskal Wallis (variáveis com três categorias). A maioria dos pacientes investigados eram do sexo masculino (69,7%) e frequentavam escola (78,8%). Os diagnósticos mais frequentes foram Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (39,4%) e Transtorno do Espectro Autista (39,4%). Apenas 12,1% das famílias foram consideradas disfuncionais. Os recursos mais presentes no ambiente foram brinquedos (6,9 ±2,0), a família estar reunida para atividades de rotina (6,6 ±2,3), realização de atividades conjuntas com os pais em casa (6,0 ±2,1) e organização dos horários/rotina (5,9 ±2,5). Variáveis sociodemográficas como frequência à escola, o responsável exercer atividade profissional, percepção familiar sobre a gravidade das dificuldades da criança, escolaridade do responsável e classe social mostraram influência sobre funcionamento familiar. Frequência da criança à escola, responsável trabalhar fora, presença de comorbidades, escolaridade do responsável e classe socioeconômica também influenciaram a oferta de recursos pela família. A subescala emaranhada (disfuncional) de funcionamento familiar mostrou associação positiva com sintomas emocionais (r= 0,376; p<0,01) e a subescala satisfação familiar correlacionou-se negativamente com os mesmos sintomas (r=-0,365; p<0,05). As subescalas desequilibradas (desengajada, emaranhada e caótica) apresentaram correlações negativas fracas ou moderadas com os recursos ambientais (variando de r=-0,348 a r=-0,484). As subescalas equilibradas (coesão, flexibilidade, comunicação e satisfação familiar) correlacionaram-se positivamente (variando de r=0,348 a r=0,515) com a maioria dos recursos investigados pelo RAF. A presença de sintomas de hiperatividade e de sintomas emocionais mostrou-se negativamente correlacionada com os recursos investigados. De modo geral, as famílias investigadas apresentam um bom funcionamento, entretanto, há indicadores de disfuncionalidade presentes. Os resultados evidenciam que crianças com transtorno mental têm poucos recursos disponíveis no ambiente familiar que possam promover seu desenvolvimento afetivo, cognitivo e social. Além disto, os achados sugerem que quanto mais dificuldades a criança apresenta, menor é seu acesso a estes recursos. Apesar das dificuldades, recursos pessoais e familiares estão presentes / Although there is a body of research dedicated to investigate the relationship between family and mental illness, still lack a lot of information about these interactions. Mental disorders have a significant impact on families and, at the same time, may be affected by family characteristics. In addition, depending on these characteristics, the family can present itself as a protective or risk factor to the development of the bearer of mental disorder, especially in childhood. In this context, the objective of this study was to characterize the families of children with mental disorder in relation to family functioning and the environmental resources that these families provide for their children, seeking to identify associations between family functioning, the availability of resources in the family environment and sociodemographic variables. Parents of 33 patients from a Psychiatry service were interviewed to complete a sociodemographic questionnaire, the Capacities and Difficulties Questionnaire - SDQ, the Family Environment Resource Inventory - RAF, and the Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scale IV (FACES IV). Descriptive analyzes were performed and the Spearman correlation test was applied to verify associations between the dimensions of family functioning and the resources of the family environment; the sociodemographic variables were categorized and submitted to comparative analysis using the Mann Whitney test (dichotomous variables) and Kruskal Wallis test (variables with three categories). The majority of the patients investigated were males (69.7%) and attended school (78.8%). The most frequent diagnoses were Attention Deficit Hyperactivity Disorder (39.4%) and Autism Spectrum Disorder (39.4%). Only 12.1% of the families considered were dysfunctional. The resources more present in the environment were toys (6.9 ±2.0), the family be gathered for routine activities (6.6 ±2.3), carrying out joint activities with parents at home (6.0 ±2.1) and the organization of schedules /routine (5.9 ±2.5). Sociodemographic variables such as attendance at school, the respondent engage in professional activity, family perception about the severity of the child\'s difficulties, schooling of the respondent and social class showed influence on family functioning. Frequency of the child to school, respondent work outside, presence of comorbidities, schooling of the respondent and socioeconomic class also influenced the supply of resources by the family. The enmeshed subscale (unbalanced) showed a positive association with emotional symptoms (r = 0.376, p <0.01) and the family satisfaction subscale correlated negatively with the same symptoms (r = -0.365, p <0.05). Unbalanced subscales (disengaged, enmeshed and chaotic) showed weak or moderate negative correlations with environmental resources (ranging from r = 0.348 to r = -0.484). The balanced subscales (cohesion, flexibility, communication and family satisfaction) correlated positively (ranging from r = 0.348 to r = 0.515) with the majority of the resources investigated by the RAF. The presence of hyperactivity and emotional symptoms were negatively correlated with the investigated resources. In general, families investigated have a good functioning; however, indicators of dysfunction are present. The results show that children with mental disorders have few resources available in the family environment that can promote their affective, cognitive and social development. In addition, the findings suggest that the more difficulties the child presents, the less is the access to these resources. Despite difficulties, personal and family resources are present
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FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO À SAÚDE E A VIDA EM ADOLESCENTES DEFICIENTES VISUAIS / Risk factors and health protection and life in visually impaired adolescent,

Santos, Thaís Baleeiro dos 14 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 THAIS BALEEIRO DOS SANTOS.pdf: 360290 bytes, checksum: 6d87ef5eceefe0afa46dee0d4f5eb3a1 (MD5) Previous issue date: 2011-02-14 / A condição da deficiência é observada ao longo da história da humanidade. Informações, da Organização Mundial da Saúde e do Brasil, mostram a existência no país de 3,6 milhões de pessoas com deficiências visuais, sendo 900 mil cegos e 2,7 milhões de pessoas com baixa visão. A evolução da deficiência visual está relacionada às questões, como o crescimento populacional, dificuldades econômicas, aumento da expectativa de vida, escassez de serviços especializados e falhas na prevenção. Os participantes, deste estudo, foram adolescentes com deficiência visual, possuidores de baixa visão. Foram investigados os fatores de risco e de proteção a saúde e a vida e a avaliação da qualidade de vida. O método de investigação é exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, uma obtida com a aplicação de uma escala de autopreenchimento, que aborda a percepção dos sujeitos sobre a qualidade de vida e a outra, a partir de entrevistas individuais. As análises dos dados obtidos apresentam, que a Qualidade de Vida é percebida e avaliada por eles, positivamente, pois, não existem indicadores negativos nesta questão. Os domínios com maior predominância foram o físico e o psicológico, em que se sobressaiu em comparação aos domínios das relações sociais e meio ambiente. Em relação aos riscos, observamos que existe maior vulnerabilidade em relação à locomoção em espaço público, o nível de deficiência, a superproteção materna e familiar, a dificuldade no processo de ensino aprendizagem, isolamento, fazer escolhas, bebidas alcoólicas e sexualidade. Relatam que lidam com esses riscos por meio da estimulação dos demaissentidos, pelo uso e estimulação da visão residual, boa, meio de uma boa saúde, integração grupal, utilização dos discursos disponíveis, como tecnologia e Braille e por meio da religiosidade. Revelam que a proteção ocorre a partir da auto-estima, do suporte social, por meio de amigos e familiares, pelos professores e um processo de ensino/aprendizagem adequado a esta condição, além do lazer. As expectativas para o futuro envolvem trabalho e estudo, além de questões de desenvolvimento pessoal, profissional e social. Os adolescentes, com deficiência visual, pesquisados, buscam mais autonomia e oportunidades para atravessar os desafios desta complexa etapa do ciclo vital da mesma forma que os demais adolescentes
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Comportamento de risco na adolescência : aspectos pessoais e contextuais

Zappe, Jana Gonçalves January 2014 (has links)
Esta tese apresenta um conjunto de estudos que investigaram a manifestação de comportamentos de risco na adolescência e as relações com variáveis de risco e proteção pessoais e contextuais. Engloba uma revisão sistemática de literatura, que identificou os comportamentos de risco mais investigados; um artigo que apresenta o processo de construção e análise do Índice de Comportamento de Risco (ICR); dois artigos empíricos construídos a partir do ICR; e um capítulo com o relato da experiência de devolução dos resultados da pesquisa em diferentes contextos. A versão final do ICR foi composta por 17 itens, que avaliam conjuntamente o uso de substâncias, comportamento sexual de risco, comportamento antissocial e comportamento suicida, com consistência interna satisfatória (α=0.84). Quanto aos estudos empíricos, um deles investigou o engajamento em comportamentos de risco e suas relações com fatores de risco e proteção, e o outro investigou longitudinalmente adolescentes que vivem em diferentes contextos: família, acolhimento institucional e instituições para cumprimento de medidas socioeducativas. Foi possível identificar que o comportamento de risco assume características diferenciadas conforme o contexto de inserção dos adolescentes, além de variações por idade e sexo, e que está associado com violência intra e extrafamiliar, eventos estressores, relações com a família, escola e religião, ter amigos próximos ou familiares que usam drogas e autoeficácia. Conclui-se que é preciso intervir minimizando fatores de risco e potencializando fatores de proteção, especialmente em grupos mais vulneráveis como adolescentes institucionalizados. / This thesis presents a set of studies that investigated the manifestation of risk behaviors in adolescence and the relationship among risk, personal protection and context variables. Encompasses a systematic literature review that identified risk behaviors investigated further; an article that presents the process of construction and analysis of Risk Behavior Index (RCI); two empirical articles built from the RCI; and a chapter with an experience report of returning the search results in different contexts. The final version of the RCI was composed of 17 items, which jointly assess substance use, risky sexual behavior, antisocial behavior, and suicidal behavior, with satisfactory internal consistency (α = 0.84). About the empirical studies, one investigated the engagement in risky behaviors and their relationships with risk and protective factors, and the other investigated longitudinally adolescents living in different contexts: family, institutional care and institutions to abide educational measures. The study identified that the risk behavior takes different characteristics depending on the adolescents’ context, plus variations by age and sex. The risk behavior in adolescents is also associated with intra- and extra-family violence, stressful events, relationships with family, school and religion, have close friends or relatives who use drugs and self-efficacy. In conclusion, the study shows that an intervention is required to minimize risk factors and enhancing protective factors, especially in vulnerable groups such as institutionalized adolescents.
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As contribuições da espiritualidade e da Pastoral católicas no desenvolvimento da resiliência, em jovens de 18 a 29 anos

Susana María Rocca Larrosa 14 January 2011 (has links)
O trabalho analisa as contribuições da espiritualidade e da Pastoral católicas no desenvolvimento da resiliência, em jovens de 18 a 29 anos. Define-se a resiliência como o processo comportamental ou psíquico, de superação de situações adversas e traumáticas. Pode ser motivado, impulsionado e ajudado a continuar desenvolvendo-se mediante a promoção dos fatores de proteção (externos), assim como dos pilares de resiliência (internos) do próprio jovem. Estudam-se algumas características da religiosidade/espiritualidade na juventude, no tempo atual, e discutem-se as contribuições da religiosidade/espiritualidade e da Pastoral católicas no desenvolvimento da resiliência, vinculando os elementos priorizados em publicações pastorais da Igreja Católica, com os fatores de proteção e os pilares descritos na literatura sobre resiliência. Para a pesquisa qualitativa foram escolhidos 13 jovens residentes em São Leopoldo/RS, de 21 a 29 anos de idade, católicos e com alta resiliência. A maioria esteve exposta a fatores de risco e passou por uma constelação de situações críticas e/ou traumáticas. Na literatura, os fatores de proteção que favorecem o processo de resiliência são dois: a aceitação incondicional de pelo menos uma pessoa e as redes de apoio social, formais e informais (por exemplo: família, amigos, instituições educativas, sociais, grupos e comunidades de Igreja, rede de saúde, etc.). Os pilares de resiliência possíveis de serem promovidos são: a auto-estima; algumas aptidões e competências pessoais específicas; o senso de humor; e a religiosidade/espiritualidade ou o sentido da vida. Na pesquisa de campo os jovens se autodefinem como católicos e salientam que a ajuda de Deus e da família é essencial para poderem superar situações adversas e traumáticas. Não aparecem mencionadas como significativas nem autoridades, nem lideranças católicas, e sim alguns grupos de Igreja. A maioria dos entrevistados não têm prática institucional coletiva na Igreja Católica após a Primeira Comunhão. Porém, vários frequentam outras Igrejas, sem entrar em conflito com a sua pertença católica. A oração pessoal, espontânea, nas suas casas é uma prática privilegiada e frequente. A dimensão pessoal, subjetiva e emocional é um traço da sua religiosidade/espiritualidade. O estudo analisa como a resiliência pode ser promovida através de pessoas, grupos e instituições e através das propostas pastorais, assim como as possibilidades, as perspectivas e os desafios que o tema da resiliência traz para a reflexão e o trabalho que a Igreja Católica realiza junto aos jovens, visando tanto a prevenção quanto a superação de situações adversas ou traumáticas. / The study analyses how Catholic spirituality and Catholic pastoral work contribute to the development of resilience in young people between 18 and 29 years old. Resilience is defined as a behavioural or psychological process, which entails the overcoming of adverse and traumatic situations. The promotion of the protective factors (external) and the resilience pillars (internal) of the very same youngster can motivate, prompt or help the process to continue. Some of the characteristics of current young religiosity/spirituality are studied, and the contributions to the development of resilience made by Catholic religiosity/spirituality and Catholic pastoral work are discussed, linking the elements to which the pastoral publications of the Catholic Church have given priority with the protection factors and pillars described in literature regarding resilience. For the qualitative investigation, 13 young, catholic and highly- resilience, São Leopoldo/RS residents, between 18 and 29 years old, were selected. Most of them have been exposed to risk factors and undergone a constellation of critical and/or traumatic situations. According to literature, the protection factors that favour the process of resilience are two: the unconditional acceptance of at least one person and the social support networks, formal or informal (for instance, family, friends, educational and social institutions, Church groups and communities, health network, etc.). The resilience pillars that can be promoted are: self-esteem, some specific personal abilities and competencies, sense of humour, and the religiosity/spirituality or meaning of life. In field investigation, the youngsters define themselves as Catholics and state that help from God and their families is essential to overcome adverse and traumatic situations. Catholic authorities or leaders are not mentioned as significant, but some Church groups are. Most of those interviewed do not have any collective institutional practice at the Catholic Church after the First Communion. However, many frequent other churches, without coming into conflict with their catholic identity. Personal and spontaneous prayer at home is a privileged and common practice. Personal, subjective and emotional dimension is one feature of their religiosity/spirituality. The study analyses how people, groups, institutions and pastoral proposals can promote resilience, along with the possibilities, perspectives and challenges resilience posits to the reflection and work the Catholic Church does with the young, covering both the prevention and the overcoming of adverse and traumatic situations.
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FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO E JUSTIÇA RESTAURATIVA: A PERCEPÇÃO DE SOCIOEDUCADORES / RISK FACTORS AND PROTECTION AND RESTORATIVE JUSTICE: THE PERCEPTION OF PROFESSIONALS

Ferrão, Iara da Silva 13 October 2015 (has links)
The study aimed to investigate the perception of professionals on risk and protective factors when working with adolescents who are undergoing socioeducative measures (MSE) in inpatient treatment units and supervised outpatient work for adolescents in conflict with the law in a small city of Rio Grande do Sul state. It also sought to undestand how the practices of Restorative Justice (JR) can be perceived as potencial protective factors for adolescents who are in conflict with the law. To achieve the proposed objectives, a qualitative research was performed with the professionals working in the inpatient and outpatient units. For data collection we used a questionnaire with open and closed questions based on the literature review. To analyze the information of the data collected, open questions were submitted to thematic content analysis as proposed by Bardin. For analysis of the closed questions a statistical summary of variables was used. The data analysis revealed that the professionals notice different risk and protective factors in the lives of the adolescents in conflict with the law. In regard to knowledge of restorative practices, the majority of the professionals report to be aware of them but few indicate the ones they apply in their treatment units. In conclusion, we suggest the need to develop new studies, mainly on risk and protective factors at the individual level, which were the least considered aspects by the respondents. / Esse trabalho buscou investigar a percepção dos socioeducadores sobre os fatores de risco e proteção em adolescentes que cumprem Medida Socioeducativa (MSE) em unidades de internação e de semiliberdade, para adolescentes em conflito com a lei de uma cidade do interior do estado do RS. Ainda procurou entender suas opiniões sobre as práticas da Justiça Restaurativa (JR) no sistema socioeducativo.. Para alcançar os objetivos propostos foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo tendo como participantes os socioeducadores das unidades de internação e semiliberdade da cidade. Para coleta de dados foi utilizado um questionário com questões abertas e fechadas construídas a partir da revisão de literatura. Para análise das informações das questões abertas os dados encontrados foram submetidos à análise de conteúdo temática, conforme proposto por Bardin. Para análise das questões fechadas foi utilizado um levantamento estatístico das variáveis. A análise dos dados revelou que os socioeducadores percebem diferentes fatores de risco e proteção na trajetória de vida dos adolescentes em conflito com a lei. Com relação ao conhecimento de práticas restaurativas apesar de a maioria deles informar que as conhecem, poucos deles indicaram as que executam em suas unidades de trabalho. Em conclusão sugerimos a necessidade de desenvolvimento de novos estudos principalmente sobre fatores de risco e proteção em nível individual que foi o aspecto menos considerado pelos socioeducadores pesquisados.

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