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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escrita

França, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Mortalidade por doença isquêmica do coração no Estado do Rio Grande do Sul : aspectos geográficos e sócio-econômicos

Bassanesi, Sergio Luiz January 1997 (has links)
Há importantes diferenças regionais na mortalidade por Doença Isquêmica do Coração (DIC) que estão relacionadas com processos históricos de ocupação do solo e com transformações na organização social derivadas da evolução dos meios de produção. A agricultura em larga escala e a industrialização levam às migrações, à urbanização, ao aumento das desigualdades sociais. Estas transformações influem na distribuição dos fatores de risco para DIC, tanto dos fatores conhecidos quanto de outros ainda não identificados. O perfil de distribuição desses fatores é especialmente desfavorável em populações migrantes de baixa renda. Assim como a mortalidade infantil está intimamente associada com a pobreza rural, a mortalidade por DIC está com a pobreza e as tensões da vida urbana. É através da pobreza que surge a associação entre ambas as mortalidades. Este trabalho busca caracterizar a distribuição da mortalidade por DIC nos municípios do Rio Grande do Sul (RS) e verificar suas relações com a mortalidade infantil e com variáveis sócio-econômicas de modo a fortalecer a hipótese da determinação social desta distribuição. Foram examinados dados de anos próximos a 1985 e referentes aos 244 municípios RS existentes na época. Estes dados incluem indicadores de mortalidade infantil e por DIC, expectativa de vida ao um ano de idade, indicadores de escolaridade, de consumo de água, de eletricidade e ainda indicadores demográficos e econômicos. Através de programas estatísticos, de técnicas multivariadas e ainda de software cartográfico especialmente desenvolvido buscou-se desvendar as associações entre as variáveis. A mortalidade por DIC é mais de dez vezes maior em alguns municípios que em outros. É maior nas regiões metropolitana e peri-metropolitana, nos municípios mais populosos e nos de colonização alemã. É menor nas regiões de baixa influência urbana como as regiões do Alto Taquari, Alto Jacuí e Alto Camaquã. Está associada com a industrialização, a urbanização, com o consumo de eletricidade, com a escolaridade e também com a mortalidade infantil. A mortalidade infantil é cerca de cinco vezes maior em alguns municípios que em outros. É especialmente alta nos municípios metropolitanos e nos municípios onde predominam os latifúndios. As menores taxas são encontradas em áreas de minifúndio, menos urbanizadas, especialmente nos municípios de colonização italiana. Está inversamente relacionada com o consumo de água de redes públicas e diretamente relacionada com a escolaridade. A expectativa de vida ao um ano de idade, apesar de incluir em seus cálculos a mortalidade por DIC, está mais associada à mortalidade infantil que à mortalidade por DIC, recebendo, porém, mais influência urbana que a mortalidade infantil. As variáveis econômicas e demográficas mostraram-se mais importantes na explicação da distribuição das variáveis desfecho que as variáveis indicadoras de consumo de educação, água e eletricidade. A industrialização é geradora e concentradora de riquezas. Leva à urbanização, atrai os excluídos dos campos, grupos populacionais tensos, sem adequadas redes sociais de suporte. Nessas populações assalariadas e empobrecidas, diversos fatores de risco incidem com maior intensidade o que resulta em elevadas taxas de mortalidade por DIC e também infantil. Municípios ao redor da capital, onde se concentra grande contingente populacional composto de migrantes de baixa renda, têm os piores coeficientes de mortalidade por DIC e infantil e expectativa de vida ao um ano de idade. As regiões campeiras, onde predominam os latifúndios, tem elevada proporção de populações marginalizadas e empobrecidas, com altas taxas de desnutrição e mortalidade infantil e baixa expectativa de vida ao um ano de idade. Nesses municípios, em geral pouco industrializados, a prevalência de HAS e de outros fatores de risco para doenças crônicas é menor e a mortalidade por DIC é baixa. As áreas coloniais, de minifúndio, têm melhor distribuição da renda, as comunidades são mais solidárias e isso resulta em menores coeficientes de mortalidade infantil e maior expectativa de vida. Os municípios de colonização alemã têm taxas de mortalidade por DIC mais altas especialmente quando industrializados. Frequentemente são populosos, localizados na região metropolitana ou proximidades, e recebem, portanto grande influência urbana. Já os municípios de colonização italiana, também têm mortalidade infantil baixa, mesmo quando industrializados, porém taxas mais baixas de mortalidade por DIC que os de colonização alemã. São municípios que sofrem menor influência urbana. É possível que o consumo de vinho proteja esta população. Há evidências que a mortalidade por DIC, entre os municípios industrializados, tem capacidade de diferenciar os com melhor qualidade de vida. A mortalidade por DIC apresenta-se menor onde a expectativa de vida ao um ano de idade é maior, onde há mais professores por 100 alunos no 1° grau e onde é menor a mortalidade infantil. O estudo conclui que a mortalidade por DIC e infantil e também a expectativa de vida ao um ano de idade são significativamente influenciados por indicadores de concentração de renda. A mortalidade por DIC é influenciada pela concentração gerada pela industrialização e urbanização e a mortalidade infantil é pela concentração da posse do solo rural. A expectativa de vida ao um ano de idade é influenciada tanto por variáveis urbanas quanto rurais. Entre os municípios industrializados, a mortalidade por DIC está associada com indicadores de pior qualidade de vida.
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O mapa de Porto Alegre e a tuberculose : distribuição espacial e determinantes sociais

Acosta, Lisiane Morelia Weide January 2008 (has links)
Introdução - As altas taxas de incidência da tuberculose (TB) no município de Porto Alegre, com uma média de 100 casos/100000 habitantes de todas as formas clínicas da TB nos últimos anos, contrastam com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da cidade de 0,865, considerado um índice de desenvolvimento elevado. Sendo a tuberculose uma doença com grande influência dos determinantes sociais da saúde, o questionamento sobre esta relação ser também verdadeira em Porto Alegre instigou a realização deste trabalho cujos objetivos foram: analisar a distribuição espacial da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera, a forma clínica transmissível da tuberculose, por bairros da cidade de Porto Alegre e a associação com os indicadores socioeconômicos de suas populações. Métodos - Neste estudo ecológico transversal foram usadas técnicas de análise espacial, com regressão linear múltipla e espacial, e de mensuração das desigualdades. As unidades de análises foram os bairros oficiais da cidade. Resultados – Identificou-se um padrão de distribuição da taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera nos bairros com dependência espacial pelo Índice de Moran Global significativo. Verificou-se a existência de uma associação negativa entre os indicadores socioeconômicos e taxa de incidência da tuberculose pulmonar bacilífera. Na mensuração da desigualdade em saúde nos bairros, o Índice de Desigualdade da Pendente (IDP) foi -81,25 casos/100000 habitantes e o Índice Relativo de Desigualdade (IRD) igual a 7,9, mostrando a grande diferença da taxa da incidência entre as áreas ao se considerar tamanho populacional e posição socioeconômica. Conclusão – Em Porto Alegre, a taxa da incidência da tuberculose pulmonar bacilífera tem associação com determinantes sociais. Sugere-se, a partir deste, o uso das desigualdades desta taxa nos bairros de Porto Alegre como indicador de iniqüidade social para o planejamento de políticas públicas que promovam a justiça social. / Background - The high incidence rates of tuberculosis (TB) in the city of Porto Alegre, with an average of 100 inhabitants casos/100000 in recent years, contrasts with the Human Development Index (HDI) of the city of 0,865, considered a high rate of development. As TB is a disease with great influence of social determinants of health, the question on if this relationship is also true in Porto Alegre encouraged this work whose objectives were: to analyse the spatial distribution of the incidence rate of tuberculosis tuberculosis smearpositive, clinical form transmissible tuberculosis, for neighbourhoods of the city of Porto Alegre in association with its socioeconomic indicators. Methods - In this ecological study we used multiple linear and spatial regression techniques and measurements of social inequality. The units of analysis are the official districts of the city. Results - It was identified a pattern of distribution of the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive in neighborhoods with significant spatial dependence by the Index of Moran Global. It was found that there was a negative association between socioeconomic indicators and the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive. In the measurement of inequality in health in neighborhoods, the Index of Inequality the Pendant (IDP) was -81.25/100000 and Relative Index of Inequality (IRD) was equal to 7.9, showing a huge difference in the incidence rate among the areas considering population size and socioeconomic position. Conclusion - In Porto Alegre, the incidence rate of pulmonary tuberculosis smear-positive has association with social determinants. It is suggested, from this, the use of inequalities of this rate in neighborhoods of Porto Alegre as an indicator of social inequity for the planning of public policies that promote social justice.
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Internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e determinantes de sua distribuição espacial

Mota, Lizia Maria Meirelles January 2009 (has links)
Esta dissertação investiga a associação entre a distribuição espacial das taxas de internações hospitalares pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Porto Alegre e fatores sócio econômicos demográficos. De um número inicial de 102.215 registros de internações hospitalares ocorridas entre julho de 2005 a junho de 2006, obtivemos 92.148 com endereços válidos, contendo as variáveis relacionadas à internação (hospital, causa, data e tempo de permanência) e ao paciente (sexo, idade e endereço). Os endereços das internações foram localizados nos respectivos bairros de Porto Alegre, previamente estratificados por variáveis sócio econômicas demográficas selecionadas. As taxas de internações hospitalares (excluídos as por partos) por bairros em Porto Alegre apresentaram um padrão espacial de distribuição não aleatório, sendo menores na região central da cidade, com melhores indicadores de condições sócio econômicas. Entretanto, este comportamento não foi observado em taxas de internações por procedimentos de alto custo, representados neste estudo por angioplastias. Mesmo assim, o SUS mostrou-se equitativo em se tratando de internações hospitalares, pois proporcionou acesso às mesmas em maior número às regiões mais carentes, representadas por estratos de piores índices sócio econômicos demográficos. Encontramos correlações das taxas gerais de internações com as variáveis independentes taxa de fecundidade, coeficiente de mortalidade externa e renda, sendo esta última a mais altamente significativa (p=0,0000002). Isto evidencia a influência de determinantes sociais em internações hospitalares pelo SUS no município. Salientamos que os achados neste estudo podem embasar os gestores públicos municipais de saúde na hora de decidir sobre distribuição de serviços hospitalares. / This dissertation investigates the association between the spatial distribution of the rates of hospital admissions by the Public Health Care System (SUS) in Porto Alegre and socio economic demographic factors. From an initial number of 102,215 records of hospital admissions occurred between July 2005 and June 2006, obtained 92,148 valid addresses containing the variables related to hospitalization (hospital, cause, date and length of stay) and patient (sex, age and address). The addresses of the hospital were located in their neighborhoods of Porto Alegre, previously stratified by socio economic demographic variables selected. The rates of hospital admissions (excluding births per) for neighborhoods in Porto Alegre showed a spatial pattern of distribution not random, and lower in the central region of the city with better indicators of socio economic conditions. However, this behavior was not observed in rates of admissions procedures for high-cost, represented in this study for angioplasties. Still, the SUS proved to be fair in the case of hospitalization, as has access to it in many poor regions, represented by strata of poorer socio economic demographic indices. We found correlations of the general rates of hospitalization with the independent variables in fertility rate, mortality rate and foreign income, the latter being the most highly significant (p = 0.0000002). This shows the influence of social determinants in the hospitalization by the SUS in the city. We stress that the findings in this study are based on authorizing municipal public health at the time to decide on distribution of hospital services.
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Incidência e fatores associados à dengue: um estudo de vigilância populacional em um pronto atendimento de Salvador-BA

Queiroz, Tassia Lacerda de January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T12:47:19Z No. of bitstreams: 1 Diss. Tassia Lacerda de Queiroz. 2013.pdf: 786156 bytes, checksum: 2f329ff8b9527c9a651fff1757befa5c (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-31T12:47:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss. Tassia Lacerda de Queiroz. 2013.pdf: 786156 bytes, checksum: 2f329ff8b9527c9a651fff1757befa5c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-31T12:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss. Tassia Lacerda de Queiroz. 2013.pdf: 786156 bytes, checksum: 2f329ff8b9527c9a651fff1757befa5c (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: Apesar da dengue ser uma doença de notificação compulsória, a real carga de transmissão da doença é desconhecida em virtude da inespecificidade dos sintomas, da dificuldade para o diagnóstico e notificação dos casos, sobretudo, os com formas mais brandas. Objetivos: Estimar a incidência anual de detecção de casos de dengue e identificar os fatores sociodemográficos e clínicos associados ao diagnóstico da doença em uma comunidade de Salvador-BA. Metodologia: Entre abril de 2009 a março de 2012, um sistema de vigilância de base populacional identificou ativamente, em um pronto atendimento, moradores da comunidade de Pau da Lima (Salvador-BA) com idade ≥ 5 anos que procuraram a unidade com uma doença febril aguda. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e amostras de sangue de fase aguda e convalescente. Também foi realizada a revisão dos prontuários de todos os pacientes atendidos no pronto atendimento por uma doença febril aguda, que preenchiam os critérios de inclusão da pesquisa. O diagnóstico de dengue foi confirmado por ELISA por meio de soroconversão de IgM ou de IgG ou por reatividade para NS1. A associação entre os fatores sociodemográficos e clínicos e o diagnóstico de dengue foi avaliada pelos testes χ 2 de Person e de Mann-Whitney U. Análises de regressão logística univariadas e multivariadas foram realizadas para verificar a associação entre os fatores e a ocorrência de dengue através de Odds ratio e os intervalos de confiança de 95%. A proporção de casos confirmados de dengue entre os participantes foi utilizada para estimar o número de casos da doença entre todos os indivíduos atendidos que preencheram os critérios de inclusão. Estimou-se a incidência anual de detecção de casos de dengue, geral e por faixa etária, para a comunidade sob vigilância. Resultados: Dos 18.428 pacientes com doença febril aguda atendidos na unidade, 4.037 (21,9%) participaram do estudo. Destes, 447 11,1%) foram casos confirmados de dengue. O sexo masculino, a maior escolaridade e a presença de cefaléia, prostração, mialgia, dor retroorbital, artralgia e exantema foram associados ao diagnóstico de dengue nas análises bivariadas. Nas análises multivariadas, verificou-se que sexo masculino (OR=1,42; IC95%:1,15-1,75), além dos sintomas dor retroorbital (OR=2,27; IC95%:1,83-2,82), artralgia (OR=1,41; IC95%:1,14-1,75) e exantema(OR=2,33; IC95%:1,81-3,01) foram associados, independentemente, ao diagnóstico de dengue. A presença de manifestações hemorrágicas resultou em uma associação negativa com a ocorrência de dengue (OR=0,41; IC95%:0,21-0,81). A incidência média anual de detecção de casos de dengue para a comunidade foi de 956 casos por 100.000 habitantes. A maior taxa de incidência abrangeu a faixa etária de 05 a 14 anos, com média anual de 2.272 casos de dengue por 100.000 habitantes. Conclusões: A carga de transmissão da dengue foi considerada alta para a comunidade e subestimada pela vigilância oficial. Estudos de monitoramento podem ser importantes para alerta precoce de epidemias, compreensão da carga e dinâmica de transmissão, além dos fatores sociodemográficos e clínicos associados à dengue. / Salvador
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Avaliação do valor diagnóstico das escalas de risco de suicídio, suspeita de transtorno mental, sintomatologia depressiva e expectativa de futuro para tentativa de suicídio em adolescentes de 13 a 20 anos

Feijo, Ricardo Becker January 1999 (has links)
Titulo: Avaliaçao do Valor Diagnostico das Escalas de Risco de Suicidio, Suspeita de Transtorno Menta!, Sintomatologia Depressiva e Expectativa de Futuro para Tentativa de Suicidio em Adolescentes de 13 a 20 anos Objetivo: Avaliaçao de instrumentos de aferiçao de sintomas psiquiatricos e comportamentais para identificaçao de adolescentes de 13 a 20 anos atendidos por Tentativa de Suicidio, através do valor diagnostico de escala de Risco de Suicidio, de Sintomatologia Depressiva, Suspeita de Transtorno Mental e Expectativa de Futuro; estudo da associaçao de genero, idade, classe social. desempenho cognitivo e Depresao Maior (DSM IV) com Tentativa de Suicidio e analise de tentativas de suicidio prévias associadas ao instrumentos em estudo. Delineamento: estudo de caso-contrale Desfecho: tentativa de suicidio (TS) foi conceituado como um ato voluntario com o objetivo de causar a morte do individuo Fatores em Estudo: sintomatologia depressiva (escala MADRS), suspeita de transtorno menta! (escala SRQ), expectativa de futuro (escala QEF). risco de suicidio (escala de ideaçao suicida: RS e comportamento suicida: RS 1) Metodologia: durante 12 m es es consecutvos (de m aio de 1995 a m aio de 1996), através de plantoes diarios em um serviço de emergència médica, foram entevistados 81 adolescentes entre 13 e 21 anos de idade que cometeram tentativa de suicidio (casos), sendo avaliados através de escalas MADRS, SRQ, QEF. RS e RS1 . Foram controladas variaveis de confusao: funçao cognitiva, nivei de consciència, nivei socio-economico, Depressao Maior e dados socio-demograficos (idade, sexo e instruçao). O grupo de casos foi comparado a um grupo contro/e constituido de 126 estudantes de escolas publicas e 61 adolescentes atendidos em serviço ambulatoria! por doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade. Resultados: foram analisados 81 casos (75,3% dos sexo feminino), com predominio da faixa etaria de 17 a 20 anos (43,2%) e que tentaram suicidio principalmente por intoxic~çao exogena (79%). As principais classes sociais representadas foram a Média (25,9%) e Média lnferior (51 ,9%) e a presença de Depressao Maior ocoreu em 28 sujeitos (34,6% ). Entre os 187 adolescentes do grupo contro/e ( 126 estudantes de escolas da rede publica e 61 jovens atendidos em um ambulatorio de doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade), 54% pertenciam ao sexo feminino, com predom inio das classes sociais Média (50,2%) e Média lnferior (41.8%). A faixa etaria mais frequente fai de 15 a 17 anos (38%), nao sendo identificado nenhum caso de Depressao Maior. Fai testado o valor diagnostico individuai das escalas por analise de diferentes pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) (curva ROC), seguidos por técnicas de combinaçao em série e paralelo e analise discriminante, a fim de incrementar a identificaçao de casos. O modelo de Regressao Logistica classificou corretamente os casos em 86,94% (S = 80% e E= 89%). Através de pareamento foram realizadas todas as analises anteriores. Por fim. fai avaliada a presença de TS prévia que, dentro de um modelo de Regressao Logfstica, atingiu valor de 95% de classificaçao correta de casos e controles. Conclusoes: As escalas avaliadas nao apresentaram valor diagnostico entre casos e controles, sendo apenas historia prévia de TS de valor discriminatorio entre os grupos estudados, sugerindo um modelo de comportamento suicida entre jovens distinto dos modelos utilizados na literatura.
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Insatisfação com o corpo, auto-estima e preocupações com o peso em escolares de 8 a 11 anos de Porto Alegre

Pinheiro, Andréa Poyastro January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo longitudinal da relação entre aquisição fonológica e alterações de escrita

França, Marcio Pezzini January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Aborto inseguro: freqüência e características sociodemográficas associadas, em uma população vulnerável - Favela Inajar de Souza, São Paulo

Fusco, Carmen Linda Brasiliense [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / O Aborto Inseguro e, ainda, um grave problema de Saúde Publica. E o aborto a principal causa de Mortalidade Materna na America Latina e Caribe (OPS). No Brasil, 21% das mortes maternas devem-se as complicacoes do Aborto Clandestino Inseguro (OMS). A quase totalidade desses obitos poderia ser evitada nao fosse a clandestinidade dos abortos e as condicoes inseguras como sao praticados. Faltam estudos epidemiologicos sobre Aborto Inseguro, em populacoes em situacao de pobreza, de forma que se possa estimar seu real impacto em Saúde Reprodutiva. Objetivo: As ponderacoes acima justificam este Projeto: um estudo transversal que tem por Objetivo estimar o total de abortos ocorridos, a frequencia de mulheres com Aborto Inseguro, bem como determinar os fatores socio-demograficos associados a ele, em uma populacao em situacao de pobreza. Metodos: Esta pesquisa foi sediada em uma comunidade da Z. Norte da cidade de São Paulo, Favela Inajar de Souza. Foram entrevistadas todas as mulheres de 15 a 54 anos nela residentes (Censo), no 2º semestre de 2005. O levantamento de dados foi efetuado por meio de entrevista estruturada, de forma direta, face a face, por entrevistadoras treinadas, no domicilio da entrevistada. Na analise dos dados buscou-se detectar associacoes, pelos testes de qui-quadrado e Fisher, entre a variavel resposta u aborto inseguro - e cada uma das variaveis independentes. A analise dos Resultados aponta um alto numero de abortos inseguros, 144 para 375 mulheres, sendo de 82 a parcela relativa apenas aos abortos provocados, maior que a de outras pesquisas domiciliares realizadas na Cidade de São Paulo. Resultados e Conclusoes: 1. Encontrou-se, na populacao estudada, um alto numero de abortos inseguros. Em relacao ao aborto inseguro provocado (AP), a despeito de o maior numero de abortos ter ocorrido entre mulheres de 13 a 24 anos, e a frequencia de mulheres com AP tambem ter sido maior nesse estrato, as mulheres com mais de 25 anos tiveram proporcionalmente mais abortos provocados (AP) que nascidos vivos (NV), demonstrando a utilizacao do aborto como controle da fecundidade. Ainda, em relacao ao AP, a maioria das mulheres que o induziu, de maneira insegura e clandestina, estava solteira, ou sem companheiro fixo, e declarou maior aceitacao a recorrencia ao aborto no caso de gestacao indesejada (56%) e nao desejar engravidar novamente (76,5%). 2. As mulheres em situacao de pobreza, recorrem, comprovadamente, ao abortamento inseguro como forma de regulacao da fecundidade, como denotam as taxas de Gestacao, sendo que, somente neste grupo populacional, nota-se tao elevada porcentagem de complicacoes pos-aborto revertidas em internacoes hospitalares (82,79%). 3. Foram encontradas, para o Total de Mulheres, associacoes estatisticamente significativas entre Aborto Inseguro e Renda/Escolaridade, Aborto Inseguro e Cor/Etnia, Aborto Inseguro e Migracao Interna, e Aborto Inseguro e Nao Apoio do parceiro u o que torna esta populacao especialmente vulneravel ao aborto inseguro frente as violencias estruturais (desigualdade social, desigualdade de genero, racismo e migracao). 4. A vulnerabilidade, individual, social e programatica, ao aborto inseguro e, por extensao, aos agravos a Saúde da mulher, nesta populacao, mostrou-se elevada (alta) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Padroes de emprego de bebidas alcoolicas em Porto Alegre : estudo de indicadores de dependencia, abuso, consumo de risco e fatores associados em uma amostra populacional representativa da regiao urbana

Moreira, Leila Beltrami January 1993 (has links)
Este estudo teve por objetivo avaliar os padrões de consumo de bebidas alcoólicas na população adulta da região urbana de Porto Alegre, e sua associação com fatores demográficos, sócioeconômicos e sócio-culturais. / This study aimed at the evaluation of alcoholic beverage consumption patterns in the adult population of Porto Alegre city and their association to demographic, cultural factors.

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