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Interações planta-membracídeo-formiga em remanescentes de Mata Atlântica em Santa Catarina, Brasil

Gadelha, Yve Eligiêr Alves January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-04T04:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344609.pdf: 3461412 bytes, checksum: 466d9a30371e0e63f00905af78edca9b (MD5) Previous issue date: 2016 / Nas comunidades naturais, interações antagonísticas (e.g. herbivoria e parasitismo) e mutualísticas (e.g. dispersão de sementes e polinização) são comuns e podem servir de base para que se entendam as relações entre as espécies no ecossistema. Organismos altamente numerosos como os insetos, que vivem em diferentes tipos de habitats, podem ocupar vários nichos na comunidade e consequentemente, estabelecer uma grande quantidade de interações com outras espécies. A estrutura dessas interações pode ser representada por redes ecológicas complexas entre as espécies. Devido à elevada biodiversidade existente na Mata Atlântica brasileira, o sistema planta-membracídeo-formiga representa um bom modelo para se estudar interações. Nesse sistema, os insetos fitófagos (membracídeos) se alimentam de seiva elaborada de plantas (antagonismo) e exsudam uma secreção adocicada (honeydew), estabelecendo associações com formigas, que podem protegê-los de inimigos naturais e parasitas (mutualismo). Assim, esta tese teve como objetivo principal conhecer a topologia das interações tritróficas entre plantas, membracídeos e formigas em Mata Atlântica no Sul do Brasil. Portanto, buscou-se investigar como os seguintes fatores: (1) poder de recrutamento das formigas, (2) comportamento social dos membracídeos, (3) fenologia das plantas e (4) grau de antropização existente nas áreas de estudo, podem alterar a arquitetura das interações planta-membracídeo-formiga nesse bioma. Três unidades de conservação de Mata Atlântica, com diferentes graus de perturbação antrópica, foram selecionadas para o estudo no Estado de Santa Catarina. As observações de campo e coleta de exemplares ocorreram durante o período quente dos anos de 2013 e 2014. Para descrever a topologia das interações estudadas, foram utilizadas as métricas estruturais de redes ecológicas de conectância, aninhamento, modularidade, especialização da comunidade e de espécies. Os resultados apontaram que os mutualismos entre formigas e membracídeos são interações assimétricas, nas quais as espécies de formigas que tem maior poder de recrutamento monopolizam o honeydew produzido pelos membracídeos. As formigas dos gêneros Brachymyrmex, Camponotus, Crematogaster e Wasmannia estabeleceram interações com o maior número de espécies de membracídeos. O comportamento social de formar agregados favoreceu que as espécies mais abundantes, como os membracídeos do gênero Bolbonota, interagissem com o maior número de espécies de formigas. Em todas as áreas de estudo, as redes formiga-membracídeo foram modulares, não aninhadas e apresentaram baixos valores de conectância (Capítulo 1: Structure of mutualistic ant-treehopper interactions in the Brazilian Atlantic Forest). A topologia das interações planta-membracídeo foi alterada pela fenologia, com maiores valores de especialização a nível de comunidade e espécies de membracídeos durante a fenofase reprodutiva. Durante a fenofase vegetativa, registrou-se uma maior riqueza de espécies de plantas e de membracídeos em comparação à fenofase reprodutiva. Em ambas as fenofases, as redes planta-membracídeo foram modulares e especializadas, com baixos valores de conectância e não aninhadas em todas as áreas estudadas. Os membracídeos utilizaram principalmente meristemas apicais e inflorescências como recurso, e Asteraceae foi a principal família botânica utilizada por esses insetos (Capítulo 2: Phenological phases of the host plant shape plant-treehopper interaction networks). Os resultados apontaram ainda que a perturbação antrópica presente nas áreas de estudo pode afetar a estrutura das redes de interações de maneiras distintas. Os antagonismos são mais susceptíveis à perda de habitat, porque são interações altamente especializadas e modulares, em comparação aos mutualismos facultativos, que podem ser considerados mais robustos devido à topologia das redes de interação ser menos especializada (Capítulo 3: Structural response of plant-treehopper-ant interactions to anthropogenic changes in protected areas in the Brazilian Atlantic Forest).<br> / Abstract : In natural communities, antagonistic (e.g. herbivory and parasitism) and mutualistic interactions (e.g. seed dispersal and pollination) are common and may serve as a basis to understand the relationships among species in the ecosystem. Highly numerous organisms such as insects, living in different types of habitat, can occupy several niches in the community and thus establish many interactions with other species. The structure of these interactions can be represented by complex ecological networks between species. Due to the high biodiversity in the Brazilian Atlantic Forest, the plant-treehopper-ant system is a good model to study interactions. In this system, the phytophagous insects (treehoppers) feed on plant sap (antagonism) and exude a sweet secretion (honeydew), establishing associations with ants, which can protect them from natural enemies and parasites (mutualism). Thus, this thesis aimed to know the topology of tritrophic interactions between plants, treehoppers and ants in the Atlantic Forest in southern Brazil. Therefore, we investigated how the following factors: (1) the recruitment power of ants, (2) the social behavior of treehoppers, (3) the phenology of plants and (4) the degree of human disturbance in the study areas, can change the architecture of plant-treehopper-ant interactions in this biome. Three Atlantic Forest protected areas, with different degrees of anthropogenic disturbance, were selected for the study in the state of Santa Catarina. Field observations and collecting specimens occurred during the warm period of the years 2013 and 2014. To describe the topology of the interactions studied, the structural metrics of ecological networks of connectance, nestedness, modularity, specialization of community and species were used. The results showed that the mutualism between ants and treehoppers are asymmetric interactions in which ant species that has greater recruitment power monopolize the honeydew produced by treehoppers. Ants of Brachymyrmex, Camponotus, Crematogaster and Wasmannia genera established interactions with the largest number of treehopper species. Social behavior of aggregation promoted that abundant species such as Bolbonota treehopper genus, interact with the largest number of species of ants. In all study areas, the ant-treehopper networks were modular, non-nested and had low connectance values (Chapter 1: Structure of mutualistic ant-treehopper interactions in the Brazilian Atlantic Forest). The phenology affects the topology of plant-treehopper interactions, contributing to the specialization of treehoppers during the reproductive phenophase. During vegetative phenophase, a higher species richness of plants and treehoppers were found compared to reproductive phenophase. In both phenophases, the plant-treehopper networks were modular and specialized, with low connectance values and not nested in all studied areas. Treehoppers used mainly apical meristems and inflorescences as a resource, and Asteraceae was the main botanical family used by these specialized insects (Chapter 2: Phenological phases of the host plant shape plant-treehopper interaction networks). The results also showed that the human disturbance present in the study areas may affect differently the structure of interaction networks. The antagonisms are more susceptible to habitat loss because they are highly specialized and modular interactions compared to facultative mutualism, which can be considered more robust due to the topology of interaction networks be less specialized (Chapter 3: Structural response of plant-treehopper-ant interactions to anthropogenic changes in protected areas in the Brazilian Atlantic Forest).
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Fenologia, produção e qualidade dos frutos de cultivares de mangueira em condições subtropicais

Souza, Jackson Mirellys Azevêdo [UNESP] 06 March 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-03-06Bitstream added on 2014-06-13T19:34:19Z : No. of bitstreams: 1 000752817.pdf: 24498309 bytes, checksum: 8c224707e07a8f98b1acd3ba5114a25f (MD5) / Devido à enorme diversidade de cultivares e híbridos, assim como diferentes condições edafoclimáticas, o estudo do comportamento das cultivares de mangueira nas distintas regiões produtoras é de grande importância. Diante do exposto, objetivou-se neste trabalho avaliar a fenologia, a produção e a qualidade dos frutos de cultivares de mangueira em condições subtropicais do estado de São Paulo. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental São Manuel da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP em São Manuel-SP. Foram avaliadas as cultivares Espada Vermelha, Keitt e Palmer. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, utilizando-se uma planta por parcela e 10 repetições. A fenologia foi avaliada considerando-se o número de dias para formação da panícula e das fases de desenvolvimento dos frutos, além da curva de crescimento dos mesmos e a exigência térmica. As avaliações referentes à produção foram: número de frutos produzidos por planta e por panícula; porcentagem de abortamento, produção, produtividade, eficiência produtiva e sazonalidade de produção. Quanto à análise física dos frutos, foram avaliados os diâmetros longitudinal e transversal, o formato e a massa do fruto, o rendimento de polpa, casca e caroço, calibre e cor da casca e da polpa. Em relação às características químicas e bioquímicas, avaliou-se: acidez titulável, sólidos solúveis, “Ratio”, índice tecnológico, teor de ácido ascórbico, açucares redutor, não-redutor e total, carotenóides, atividade antioxidante, flavonóides e polifenóis. Com base nos resultados observou-se que as três cultivares avaliadas possuem duração dos estádios fenológicos distintas. A cultivar Keitt apresenta maior número de dias e maior exigência térmica para atingir a maturidade fisiológica dos frutos. As curvas de crescimento dos frutos de ‘Espada Vermelha’, Keitt’ e... / Due to the enormous diversity of cultivars and hybrids, as well as different environmental conditions, the study of the performance of mango cultivars in different regions is of great importance. Given the above, this study aimed to assess the phenology, production and fruit quality of mango cultivars in subtropical conditions of the state of São Paulo. The experiment was conducted at the Experimental Farm of San Manuel Faculty of Agricultural Sciences, UNESP in São Manuel-SP. The Espada Vermelha, Keitt and Palmer were evaluated. The experimental design was randomized blocks, with one plant per plot and 10 repetitions. Phenology was evaluated by considering the number of days and the panicle formation stage of fruit development, plus the growth of the same and the thermal demand curve. For the production was evaluated: number of fruits per plant and per panicle, percentage of abortion of fruits, production, productivity, production efficiency and seasonality of production. For the physical analysis of the fruits were evaluated: longitudinal and transverse diameters, the shape and weight of the fruit, the yield of pulp, peel and seed, size and color of the skin and pulp. Regarding the chemical and biochemical characteristics were assessed: titratable acidity, soluble solids, Ratio, technological index, ascorbic acid, reducing sugars, non-reducing sugars, total sugars, total carotenoids, antioxidant activity, flavonoids and polyphenols. Based on the results it was observed that the three cultivars have different duration of phenological stages. The cultivar Keitt had the greatest number of days and thermal requirement to reach physiological maturity of the fruit. The growth curves of the fruit of ‘Espada Vermelha’, ‘Keitt’ and ‘Palmer’ behave the same way as a function of days after anthesis, and follow sigmoidal model. The 'Palmer' is a cultivar with better performance, with the highest ...
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Fenologia, estrutura e distribuição espacial de duas populações de Oreopanax fulvus Marchal (Araliaceae) no Paraná

Pinto, Marcelo Bosco January 2016 (has links)
Orientador : Dr. Christopher Thomas Blum / Coorientador : Santiago José Elías Velazco / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 28/03/2016 / Inclui referências : f. 44-49;74-79 / Área de concentração : Conservação da natureza / Resumo: O alto grau de degradação da Floresta com Araucária faz com que muitas espécies características dessa tipologia florestal estejam ameaçadas de extinção. Oreopanax fulvus Marchal é uma delas, categorizada como rara no Paraná e vulnerável no Rio Grande do Sul. Visando subsidiar práticas de conservação desta espécie, este estudo buscou caracterizar e comparar o comportamento fenológico, a estrutura demográfica e a distribuição espacial de duas populações de O. fulvus em remanescentes de Floresta Ombrófila Mista no Paraná, situados nos munícipios de Fernandes Pinheiro (área A, 25º32'49"S e 50º28'37"W) e Curitiba (área B, 25º26'53"S e 49º14'25"W). Em cada área foi implantado um bloco amostral de 1 ha (100 x 100 m), dividido em 100 subparcelas de 10 x 10 m. Para a análise dos parâmetros fenológicos foram monitorados mensalmente 19 indivíduos em cada área, durante 24 meses. Para quantificação das fenofases vegetativas (broto, folha adulta e senescência foliar) adotou-se o critério de Fournier e, para as reprodutivas (botão, antese, fruto imaturo e maduro) utilizou-se método baseado na relação percentual entre o número de panículas e o número de ramos em cada árvore. A sazonalidade das fenofases foi avaliada por meio de estatísticas circulares baseadas no índice de atividade. Foram calculadas as correlações de Spearman entre as fenofases e as variáveis meteorológicas mensais (temperaturas mínima, média e máxima, precipitação e fotoperíodo). Para a caracterização estrutural, demográfica e de distribuição espacial das populações foram contabilizados todos os indivíduos da espécie, sendo considerados adultos aqueles com diâmetro a altura do peito (DAP) ? 10 cm e regenerantes aqueles com DAP inferior, incluindo plântulas. Foram registrados o DAP, diâmetro a altura do solo (DAS) e altura total, além de coordenadas (x, y) a partir do vértice. Para cada subparcela foram registradas declividade, luminosidade e estimativa da altura do dossel. A estrutura demográfica foi avaliada por meio de abundância e frequência, além da distribuição de indivíduos em classes de diâmetro e altura. Foram realizadas análises por meio da função K de Ripley para descrever os padrões espaciais da espécie e a relação espacial entre adultos e regenerantes. Foi avaliada a correlação entre a abundância de regenerantes com variáveis ambientais e estruturais. Como resultados da análise fenológica, verificou-se que a presença de brotos e folhas adultas ocorreu durante todo o ano, havendo diminuição de folhas adultas nos dois últimos meses do ano. A senescência foliar demonstrou sazonalidade, ocorrendo entre maio e dezembro. Todas as fenofases reprodutivas se caracterizaram como sazonais, sendo que o processo de floração (botões e antese) se dá entre janeiro e maio, e a frutificação de março a novembro, com frutos maduros a partir de setembro. As variáveis meteorológicas que mais influenciaram as fenofases vegetativas e reprodutivas foram temperatura média e fotoperíodo. As fenofases reprodutivas apresentaram maior correlação com as variáveis meteorológicas, exceto para precipitação, que também não se correlacionou com fenofases vegetativas. As populações de O. fulvus apresentaram comportamentos fenológicos próximos, havendo dissemelhanças nas fenofases reprodutivas. Quanto aos parâmetros estruturais e demográficos, registraram-se 183 indivíduos/ha na área A (93% deles regenerantes) e 1306 indivíduos/ha (99% regenerantes) na área B. Em relação às médias dos parâmetros estruturais, o DAP e altura dos indivíduos adultos foi de 23,9 cm e 11,3 m na área A e de 18,8 cm e 9,8 m na área B, respectivamente. O DAS e a altura dos regenerantes na área A foi de 4,7 cm e 20,9 cm, e de 2,8 cm e 8,9 cm para a área B. Verificou-se que há um investimento da espécie no banco de plântulas, pois a grande maioria dos indivíduos registrados teve DAS de até 3,0 cm e altura abaixo de 1,0 m. Quanto à distribuição espacial, os regenerantes apresentaram padrão agregado, e os adultos, aleatório. As variáveis que influenciaram na abundância de regeneração da área A foram altura do dossel e distância euclidiana. A relação dos regenerantes com declividade apresentou comportamento oposto entre as duas áreas, indicando que outros possíveis fatores podem estar interferindo na quantidade de indivíduos da regeneração. Palavras-chave: Floresta Ombrófila Mista. Estatística Circular. Função K de Ripley. Sazonalidade. Regeneração natural. Demografia. / Abstract: The Araucaria Forest's current degradation level leads many of its characteristic species to some kind of threatened status. Oreopanax fulvus Marchal is one of them, considered rare in Parana and vulnerable in Rio Grande do Sul state red lists. In order to support conservation actions for the species, this research aimed to identify and compare phenological patterns and to evaluate demography, structure and spatial distribution of two O. fulvus populations in Araucaria Rainforest remnants, located in Fernandes Pinheiro (site A, 25o32'49 "S and 50o28'37" W) and Curitiba (site B, 25o26'53 "S and 49o14'25" W) municipalities, Paraná state, Southern Brazil. Data collection was performed in two 1 ha plots (100 x 100 m), divided in 100 subplots (10 x 10 m). Phenology monitoring was performed in 19 trees in each site over 24 months. Fournier criterion (interval scale with five categories of phenophases intensity) was applied to quantify vegetative phenophases (sprout, adult leaf and leaf senescence). Reproductive phases (flower bud, anthesis, immature and mature fruit) were quantified using the percentual ratio between the number of panicles and branches in each tree. Circular statistics based on activity index were applied to identify phenophases' seasonality. Spearman correlations were performed among phenophases and a monthly basis meteorological parameters (minimum, medium and maximum temperature, precipitation and photoperiod). Structure, demography and spatial distribution analysis required data from all sampled individuals, grouped by the following criteria: adults with diameter at breast height (DBH) ? 10 cm, and saplings with DBH<10 cm (which included seedlings). Measurements included DBH, diameter at the ground level (DGL), total height, coordinates (x, y) from the plot vertex. Slope, luminosity and canopy height estimation were registered for each subplot. Demographic structure was evaluated using frequency and abundance, diameter and height classes' distribution. Ripley's K function analysis was performed to describe the spatial patterns of the species and the spatial relationship between adults and saplings. Additionally, we evaluated correlation among saplings' abundance and environmental and structural variables. Sprouts and mature leaves occurred in all months, and mature leaves decreased in November and December. Leaf senescence was seasonal, occurring from May to December. All reproductive phenophases were seasonal: flowering process (flower buds and anthesis) occurs from January to May; fruiting occurs from March to November, with mature fruits starting in September. Vegetative and reproductive phenophases were highly influenced by medium temperature and photoperiod. Reproductive phenophases showed correlation to all meteorological parameters, except by precipitation. This parameter also did not show correlation to vegetative phenophases. Although there are dissimilarities in reproductive phenological patterns, the evaluated populations of O. fulvus had similar phenological performances. There were 183 individuals/ha (93% saplings) in site A and 1306 individuals/ha (99% saplings) in site B. Structural parameters had the following means, respectively to sites A and B: DBH - 23.9 cm and 18.8 cm; DGL - 4.7 cm and 2.8 cm; adults' height - 11.3 m and 9.8 m; and saplings' height - 20.9 cm and 8.9 cm. O. fulvus seems to invest in seedlings bank, as majority of saplings had DGL up to 3.0 cm and height up to 1.0 m. Saplings presented aggregated spatial distribution, while adults had random distribution. Regeneration's abundance in site A seems to be influenced by canopy height and Euclidean distance. Correlation between saplings and slope was antagonist for the two sites, indicating that other factors may are interfering with the amount of regeneration individuals. Keywords: Araucaria Rainforest. Circular Statistics. Seasonal performance. Ripley's K function. Natural regeneration. Demography
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Controle do crescimento, fenologia e curva de maturaô do cacho da videira 'Merlot' em Campo Largo-PR

Margoti, Gislâine January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Luiz Antonio Biasi / Dissertaô (mestrado) - Universidade Federal do ParanA Setor de Ciacias AgrAias, Programa de Pós-Graduaô em Agronomia. Defesa: Curitiba, 12/07/2016 / Inclui referacias : f. 34-39;60-63;77-79 / Área de concentraô: Produô vegetal / Resumo: O estado do Paraná é o 4º maior produtor de uva do país, porém poucas cultivares de uvas finas destinadas a vinificação ainda são exploradas devido às condições climáticas pouco favoráveis. Um dos desafios para produção é o controle do excesso de vigor. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento vegetativo e os efeitos na produção de plantas submetidas a aplicações de prohexadione de cálcio (PCa), e avaliar o potencial enológico de videiras cultivar Merlot produzidas em Campo Largo, PR. O experimento foi conduzido nas safras 2014/2015 e 2015/2016, num vinhedo localizado na Região Metropolitana de Curitiba. As videiras foram implantadas em 2007, enxertadas sob porta enxerto Paulsen 1103 e conduzidas em cordão esporonado simples em espaldeira. Os tratamentos de PCa foram pulverizados por aplicação única ou parcelada, nas concentrações de 0, 125, 250 e 375 mg L-1. Foram feitas avaliações de crescimento de ramos, comprimento de entre nós, número de nós e massa seca do material podado nas podas verdes. A produção foi avaliada por atributos químicos e físicos. O potencial de cultivo de 'Merlot' em Campo Largo foi avaliado pela fenologia, exigência térmica, maturação e atributos de qualidade da produção (sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH). O PCa aumenta o crescimento vegetativo das plantas em aproximadamente 20%, com efeito contrário ao esperado, e não afeta a produção, de modo geral, nas condições estudadas. A videira 'Merlot' apresenta potencial para ser produzida em Campo Largo, PR, com um ciclo de 160 dias e exigência térmica de 1670 GD, da brotação à colheita, e apresenta produção com valores adequados à vinificação tinta. Palavras-chave: Vitis vinifera. Viviful®. Regulador de crescimento. Graus-dia. Viticultura / Abstract: Paraná state is the fourth largest grape producer in Brazil, but Vitis vinifera cultivars have been little explored yet, because the climatic conditions are unfavorable. Control of excessive vigor is one of the challenges to production. The objectives of this study were to evaluate the vegetative growth and impacts in production of grapevines treated with prohexadione calcium (PCa), and evaluate the enological potential of 'Merlot' grapevines, growing in Campo Largo, PR. The research was carried out during the crops 2014/2015 and 2015/2016, on vineyard in metropolitan region of Curitiba. Vines were planted in 2007, trained to a triple wire trellis with one cordon per vine, and grafted on Paulsen 1103 rootstock. The treatments of PCa were sprayed for single or parceled application, in the concentrations 0, 125, 250 and 375 mg L-1. For evaluate vegetative growth were make analysis of shoot length, internode length, node number and dry mass of summer pruning. The yield was evaluated by clusters biometric attributes. 'Merlot' production potential in Campo Largo was evaluated by phenology, thermal requirement, ripening and quality attributes of production (total solid soluble, titratable acidity, and pH). PCa increases vegetative growth of 'Merlot' grapevines around 20%, with opposite effect to expectations, and not show any effect in yield, on the whole, in present conditions. 'Merlot' grapevine showed potential to be produced in Campo Largo, PR, with a cycle of approximately 160 days and thermal demand of 1670 DD from budbreak to harvest, and the grapes showed appropriate values for red wine production. Key words: Vitis vinifera. Viviful®. Growth regulator. Degree-days. Viticulture.
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Morfologia foliar e fenologia do componente arbóreo de manguezais das Baías de Guaratuba e Antonina, Paraná, Brasil

Lima, Carolina Sereneski de 23 October 2012 (has links)
No description available.
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Relações entre variáveis meteorológicas, fenologia e qualidade da uva na "Serra Gaúcha"

Mandelli, Francisco January 2002 (has links)
O Rio Grande do Sul possui seis regiões vitícolas, sendo a denominada “Serra Gaúcha” a maior região vitícola brasileira. Os índices bioclimáticos, bem como os modelos existentes para estimativas da fenologia e do rendimento qualitativo da videira foram estabelecidos para regiões vitícolas de diversos países, com clima distinto do encontrado nas regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul, sendo necessário verificar a sua eficácia nestas condições. Por esse motivo, estudos no sentido de estabelecer o comportamento da cultura frente às condições do ambiente, em especial o clima, são necessários para o planejamento do seu cultivo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a fenologia das principais cultivares, estabelecer modelos para a estimativa das fases fenológicas e determinar relações entre variáveis meteorológicas e o rendimento qualitativo para a videira da “Serra Gaúcha”. Para isso, foram utilizados dados fenológicos e de qualidade do mosto, nos ciclos vegetativos de 1984 a 1994 e dados meteorológicos e do teor de açúcar do mosto da cv. Cabernet Franc de 1961 a 2000 Os resultados fenológicos permitiram classificar as videiras, quanto à época de brotação, em precoces, médias e tardias e, quanto à maturação, como de primeira, segunda e terceira época. A data da brotação foi estimada com duas a três semanas de antecedência. Foi possível prever as datas da floração, mudança de cor das bagas e colheita, a partir da data da brotação, com desvio padrão médio de 2, 3 e 5 dias, respectivamente. A duração do brilho solar, a deficiência hídrica e o quociente heliopluviométrico foram positivamente correlacionados com a qualidade da uva, enquanto que a precipitação pluvial e o excesso hídrico apresentaram efeito contrário. A melhor estimativa do teor de açúcar da uva Cabernet Franc foi obtida com a duração do brilho solar e a precipitação pluvial ou duração do brilho solar e deficiência hídrica dos meses de dezembro a fevereiro.
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Clima e fenologia de cultivares de pessegueiro (Prunus persica) na região do Alto e Médio Vale do Uruguaí, RS / Climate and phenology of peach (Prunus persica) in the region of the high and middle valley of Uruguai

Lazzari, Marcondes January 2011 (has links)
O consumo de pêssego se expandiu no Brasil durante a última década. A Região do Alto e Médio Vale do Uruguai, RS, apresenta características potencialmente favoráveis ao cultivo do pessegueiro. Ao avaliar a adaptação de uma cultivar de pessegueiro a uma região, é necessário conhecer o clima e a fenologia das plantas, relacionando-a com horas de frio (HF) para saída da endodormência e com graus-dia (GD) para o seu desenvolvimento. O entendimento das relações entre fenologia e meteorologia contribui para melhorar o manejo da cultura. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o clima regional e determinar o comportamento do pessegueiro nas condições meteorológicas locais. Para a caracterização climática, sistematizaram-se dados de Iraí, RS e, a partir de uma imagem de altitudes e equações derivadas, produziram-se imagens usando o programa IDRISI. Foram observadas fenologia, fenometria e qualidade de fruto nos anos de 2000 a 2003 e 2005 a 2007, de 18 cultivares. Determinaram-se início e fim de brotação, floração, crescimento e maturação; diâmetro de fruto, firmeza de polpa, sólidos solúveis e acidez titulável. Os dados meteorológicos de precipitação pluvial (PP) foram medidos no local do experimento e os de temperatura do ar, HF (<7, 10, 12 e 15ºC) e GD foram estimados de Iraí e Santo Augusto, RS. Climaticamente a precipitação pluvial mensal variou de 132 a 195mm, com média anual de 1850mm e nas imagens, as HF (<7ºC) variaram entre 94 a 426, com média de 277; o risco de geada foi de 20 a 37%. Para floração, as cultivares Precocinho e Fla foram precoces e as Pilz e Coral e Eldorado, tardias. Nos anos de fenologia, as HF anuais variaram de 156 a 389 (<7ºC) e de 1293 a 1727 (<15ºC). Pela fenologia, determinaram-se às HF e os GD necessários das cultivares. Houve relação positiva entre HF e tempo para brotar e florescer, demonstrando que após sair da endodormência a planta necessita GD para entrar na fase vegetativa. A relação entre nº de dias com PP e duração da floração foi positiva, sugerindo que dias nublados alongam e dias com brilho solar encurtam o período. / The consumption of peach increased in Brazil during the last decade. The region of the Region of the High and Middle Valley of Uruguai, in Rio Grande do Sul State (RS), provides favorable characteristics for growing peach. The adaptation of peach cultivar in a certain region has the necessity of knowing the climate conditions and evaluating the plants phenology, in terms of chilling hours (CH) for endormency and degree-days (DD) for the plant development. Understanding the relationship between phenology and weather contributes for facilitating the crop management. This study aimed to characterize the regional climate and to determine the behavior of peach in the local weather conditions. Climatological data from Iraí, RS were systematized for characterizing the regional climate, and with a image of altitudes and derived equations, images were elaborated by using the IDRISI software. Cultivars were described in terms of phenology, fenometry and fruit quality, from 2000 to 2003 and, 2005 to 2007 of 18 cultivars. The beginning and the end of budding, flowering, growth and maturation of fruit, fruit diameter, flesh firmness, soluble solids and titratble acidity were determined. Data of rainfall were measured at the experimental site while the air temperature, CH (below 7, 10, 12 and 15ºC) and DD were estimated from Iraí and Santo Augusto, RS. Climatically the monthly rainfall ranged from 132 to 195mm, with annual average of 1,850mm. In the images generated, the CH (below 7ºC) ranged from 94 to 426, with an average of 277. The risk of frost ranged from 20 to 37%. For flowering, the Precocinho and Fla cultivars were earlier, while cv. Pilz and Coral were later. During the period of phenological observations, the annual CH ranged from 156 to 389 (below 7ºC) and from 1,239 to 1,727 (below 15ºC). The phenology of the studied cultivars, were characterized in terms of CH and DD necessary for each one. A positive relationship between CH and time in days for starting the budding and flowering was observed. This relationship shows that plants has entered into ecodormancy but didn’t have accumulated sufficient DD. A positive relationship between number of rainy days and duration of flowering was detected, suggesting that cloudy days prolong this period, while sunny days reduce the same period.
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Padrões fenológicos no Distrito Federal : congruência entre dados de herbário e estudos em campo

Silva, Juliana Silvestre 03 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-graduação em Botânica, 2014. / Submitted by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2015-12-18T13:50:35Z No. of bitstreams: 1 2014_JulianaSilvestreSilva_Parcial.pdf: 37400751 bytes, checksum: 3dd00dd131a19bc77177c6871280dc30 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-01-05T13:38:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JulianaSilvestreSilva_Parcial.pdf: 37400751 bytes, checksum: 3dd00dd131a19bc77177c6871280dc30 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-05T13:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JulianaSilvestreSilva_Parcial.pdf: 37400751 bytes, checksum: 3dd00dd131a19bc77177c6871280dc30 (MD5) / Em ambientes tropicais as espécies vegetais apresentam padrões fenológicos influenciados por fatores bióticos e abióticos que podem ser estudados a partir de exsicatas depositadas em herbário. A informatização dessas coleções vem tornando os materiais herborizados cada vez mais utilizados, fundamentando estudos com os mais variados objetivos, principalmente em formações vegetais sob alta pressão antrópica, como o Cerrado. Os herbários são grandes bancos de dados que guardam informações geográficas, taxonômicas, ecológicas e fenológicas de espécies variadas e esses registros têm sido uma ferramenta útil para examinar tendências em longo prazo dos eventos fenológicos, principalmente quando relacionadas às mudanças temporais. Nos últimos anos, estudos fenológicos vêm sendo adotados com frequência como forma de prever o comportamento de sistemas biológicos frente às mudanças no clima, visto que entender o que controla a fenologia da vegetação é essencial na tentativa de compreender as possíveis mudanças futuras em relação à mudança de tempo e clima. Sabe-se que mudanças não previstas nos padrões climáticos estão ocorrendo e o aumento da temperatura tem interferido na distribuição geográfica, fisiologia, fenologia e adaptação in situ das espécies, assim como alterado o ciclo hidrológico, causando mudanças nos padrões de precipitação. Um dos objetivos deste trabalho foi desenvolver um índice matemático capaz de prever o comportamento fenológico de espécies vegetais a partir de registros contidos em grandes bancos de dados e como resultado foi incorporado ao programa BRAHMS um algoritmo interno denominado Phenological Predictability Index (PPI), que calcula a probabilidade de ocorrência dos eventos fenológicos em campo, com base em exsicatas, literatura e imagens datadas. Paralelamente, foi realizado o monitoramento quinzenal em campo, no Distrito Federal, de 22 espécies no período entre 2011 e 2013, das quais 11 nunca foram estudadas no Distrito Federal. Foram incluídas nas análises outras sete espécies, previamente estudadas na mesma região, entre os anos de 2000 e 2003. Os estudos de campo permitiram o cálculo da constância do evento fenológico, necessário para se deduzir a contingência, e o poder preditivo do PPI como ferramenta de planejamento de expedições de campo foi testado. Observaram-se quatro padrões fenológicos vegetativos e quatro padrões de antese e produção de botões e frutos. Para os eventos de floração o PPI previu os meses de maior atividade de cerca de 90% das espécies analisadas e para frutificação a previsão do mês-pico ocorreu para pouco menos de 50% delas. O período em que a fenofase tem maior chance de ocorrer foi previsto corretamente para 100% das espécies nos três eventos analisados (botão, flor e fruto). Considerando a existência da variação geográfica na fenologia sugere-se que os registros herborizados usados para o cálculo do PPI estejam dentro da mesma região climática dos locais onde ocorrerá o estudo ou a coleta. O insucesso no uso do índice poderá ocorrer no caso de espécies com fenologia supra-anual ou com baixo valor de PPI, o que indica alta contingência do evento, isto é, plasticidade fenotípica da espécie frente às mudanças locais ou climáticas entre anos. Sabendo da existência dessas mudanças interanuais no clima, diferentes técnicas têm sido utilizadas para estudar as variabilidades climáticas e seus efeitos, além de definir e prever padrões e anomalias. Assim, este trabalho propôs também o uso da morfometria geométrica, mais especificamente a técnica Thin-Plate Spline (TPS), no estudo de variáveis climáticas – em escala local e num período de 50 anos – para que dados climáticos de diversas décadas pudessem ser comparados entre si e os anos climaticamente semelhantes fossem identificados. O uso da morfometria geométrica em estudos voltados à variabilidade climática é inédito e a técnica se mostrou bastante útil ao apresentar a variabilidade anual existente entre os decêndios do ano, mesmo essa variação sendo muito pequena. Foi possível identificar que as variáveis temperatura máxima e precipitação apresentaram maior variação interanual no período chuvoso, enquanto para a variável temperatura mínima a maior variação ocorreu no período seco. Os agrupamentos obtidos apresentaram-se fracos para as três variáveis, no entanto, a análise reconheceu anos com presença de El Niño e La Niña no estudo da precipitação, variável que apresentou a maior variabilidade entre anos. A teoria da probabilidade foi utilizada para explorar o grau de previsibilidade e de oportunismo da floração no Distrito Federal e investigar possíveis relações com características climáticas como temperatura, precipitação e fotoperíodo. Como conclusão, obteve-se o resultado comportamental mais amplo e geral de diferentes e importantes plantas do Cerrado e provou-se que o uso de espécimes coletados em um grande período de tempo – como registros de herbários – é útil no estudo da fenologia vegetal, quando se tem como objetivo definir comportamentos e padrões frente às mudanças ambientais. A identificação da variabilidade climática em pequeno espaço de tempo (p.ex. decêndios do ano), como feito por meio da técnica de Thin-Plate Spline, é de grande importância em estudos de vegetação, assim como a distinção de anos com ocorrência dos fenômenos La Niña e El Niño. Verificou-se que para a obtenção de melhores resultados, a análise da morfometria deve ser restrita a períodos mais curtos de tempo, como a estação chuvosa, quando ocorrem maiores variações climáticas no Distrito Federal, ou nos meses que antecedem a ocorrência dos eventos fenológicos. Poucas espécies parecem independer de algum estímulo ambiental para florescer, a maioria delas parece responder a uma combinação complexa de estímulos como precipitação, temperatura e fotoperíodo, combinados a ritmos endógenos e, para algumas, à passagem do fogo. A utilização do PPI como forma de quantificar a chance que o material de interesse tem de ser encontrado em campo tende a garantir o sucesso das expedições de campo, resultando em aceleração e economia para as pesquisas. / In tropical vegetation, flowering plants have phenological patterns influenced by biotic and environmental factors and that can be studied using herbarium specimens. Herbarium databasing has accelerated the use of such data, providing baseline information for studies with many kinds of different objectives, particularly for regions under pressure from humans, such as the Cerrado. Herbaria are large databases that preserve geographic, taxonomic, ecologic and phenologic information and such records are very useful to study long-term tendencies in phenology. In the last few years, phenological studies have become very popular as a key to predicting how biological systems will respond to climate changes, since understanding what controls plant phenology is essential to try and understand possible future changes in climate and weather. It is becoming clear that unprecedented changes in climatic patterns are underway and that the increase in temperature is interfering in the distribution, physiology, phenology and in situ adaptation of many species, as well as modifying the hydrological cycle, therefore changing rainfall patterns. One of the objectives of this study was to develop a mathematical index capable of predicting the phenological behaviour of plant species based on large databases. As a result, a formula was devised and an algorithm was incorporated into BRAHMS that calculates an index we have called the Phenological Predictability Index (PPI), that calculates the probability of registering a phenological event in the field based on herbarium, literature and dated images. Our study focused on a representative sample of Angiosperm species that are common the Distrito Federal, Brazil. Along with phenological scoring of herbarium data, 22 species were monitored twice a month in the field between 2011 and 2013. Seven species that were studied between 2000 e 2003 also in the Distrito Federal were included in the analyses. Our field study (as well as other published studies) permitted us to calculate average individual constancy of the phenological event so that contingency could be deduced. Results obtained in the field were compared with those predicted by the PPI index. Peak flowering month was congruent with maximum monthly probability for c. 90% of species and peak fruiting month was congruent with maximum monthly probability in 50% of species. Scoring events in the field was 100% successful for visits in peak probability months (buds, flowers and fruit). Considering the existence of geographic variability in phenology, we suggest that the herbarium records used to calculate PPI are within the same climatic region where the study or collecting expedition is planned to occur. Lack of success in PPI prediction of an event may be due to the fact that it is supra-anual (mast species) or event predictability is very low, meaning it is highly plastic, presumably responding to year-to-year climatic variation or to local conditions. A second aim of this study is to improve knowledge of patterns and identify possible anomalies in year-to-year climatic variability. This study used geometric morphometrics, specifically the Thin-Plate Spline (TPS) technique, in the study of decendial climatic variables – minimum temperature, maximum temperature and precipitation – on a local scale and over a time scale of 50 years, thus allowing climatic data for several decades to be compared and putatively climatically similar years to be identified. The use of geometric morphometrics in climate studies is unprecedented and the technique was useful to quantify the decendial climatic variability even when it was small. Precipitation showed the highest variability by far with the highest value found in the second decendium of November. Maximum temperatures showed maximum variability during the wet season and minimum temperatures during the dry season. UPGMA was used to group years using the three variables, but bootstrap values were below 50, suggesting 50 years might be insufficient for pattern formation. However, UPGMA based on precipitation was successful in grouping El Niño and La Niña years. Probability theory was used to explore the degree of flowering predictability and opportunism in the Distrito Federal and investigate possible relationships with climatic variables, such as temperature, precipitation and photoperiod. We conclude that the behaviour of this sample of a diversified and important group of common Cerrado plants studied – as herbarium records – is useful in the study of plant phenology, if the objective is to elucidate behaviour and patterns in response to environmental variables. The identification of climatic variability using short time (such as 10 days), as done using the Thin-Plate Spline technique, is of great importance in vegetation studies, as is the distinction of years with La Niña and El Niño phenomena. For best results, morphometric analyses should be restricted to seasons, such as the rainy season, when major climatic variability occurs in the Distrito Federal, or in the months that preceed the desired phenological events. Few species appear to be independent of environmental stimulus to flower, and many of them may respond to a complex pattern of stimuli such as precipitation, temperature and photoperiod, combined with endogenous rhythms or after burning. Using PPI as a means of quantifying the probability that botanical material has of being found the desired phenological state in the field can enhance success in field expeditions, resulting in faster and more economical research. / In tropical vegetation, flowering plants have phenological patterns influenced by biotic and environmental factors and that can be studied using herbarium specimens. Herbarium databasing has accelerated the use of such data, providing baseline information for studies with many kinds of different objectives, particularly for regions under pressure from humans, such as the Cerrado. Herbaria are large databases that preserve geographic, taxonomic, ecologic and phenologic information and such records are very useful to study long-term tendencies in phenology. In the last few years, phenological studies have become very popular as a key to predicting how biological systems will respond to climate changes, since understanding what controls plant phenology is essential to try and understand possible future changes in climate and weather. It is becoming clear that unprecedented changes in climatic patterns are underway and that the increase in temperature is interfering in the distribution, physiology, phenology and in situ adaptation of many species, as well as modifying the hydrological cycle, therefore changing rainfall patterns. One of the objectives of this study was to develop a mathematical index capable of predicting the phenological behaviour of plant species based on large databases. As a result, a formula was devised and an algorithm was incorporated into BRAHMS that calculates an index we have called the Phenological Predictability Index (PPI), that calculates the probability of registering a phenological event in the field based on herbarium, literature and dated images. Our study focused on a representative sample of Angiosperm species that are common the Distrito Federal, Brazil. Along with phenological scoring of herbarium data, 22 species were monitored twice a month in the field between 2011 and 2013. Seven species that were studied between 2000 e 2003 also in the Distrito Federal were included in the analyses. Our field study (as well as other published studies) permitted us to calculate average individual constancy of the phenological event so that contingency could be deduced. Results obtained in the field were compared with those predicted by the PPI index. Peak flowering month was congruent with maximum monthly probability for c. 90% of species and peak fruiting month was congruent with maximum monthly probability in 50% of species. Scoring events in the field was 100% successful for visits in peak probability months (buds, flowers and fruit). Considering the existence of geographic variability in phenology, we suggest that the herbarium records used to calculate PPI are within the same climatic region where the study or collecting expedition is planned to occur. Lack of success in PPI prediction of an event may be due to the fact that it is supra-anual (mast species) or event predictability is very low, meaning it is highly plastic, presumably responding to year-to-year climatic variation or to local conditions. A second aim of this study is to improve knowledge of patterns and identify possible anomalies in year-to-year climatic variability. This study used geometric morphometrics, specifically the Thin-Plate Spline (TPS) technique, in the study of decendial climatic variables – minimum temperature, maximum temperature and precipitation – on a local scale and over a time scale of 50 years, thus allowing climatic data for several decades to be compared and putatively climatically similar years to be identified. The use of geometric morphometrics in climate studies is unprecedented and the technique was useful to quantify the decendial climatic variability even when it was small. Precipitation showed the highest variability by far with the highest value found in the second decendium of November. Maximum temperatures showed maximum variability during the wet season and minimum temperatures during the dry season. UPGMA was used to group years using the three variables, but bootstrap values were below 50, suggesting 50 years might be insufficient for pattern formation. However, UPGMA based on precipitation was successful in grouping El Niño and La Niña years. Probability theory was used to explore the degree of flowering predictability and opportunism in the Distrito Federal and investigate possible relationships with climatic variables, such as temperature, precipitation and photoperiod. We conclude that the behaviour of this sample of a diversified and important group of common Cerrado plants studied – as herbarium records – is useful in the study of plant phenology, if the objective is to elucidate behaviour and patterns in response to environmental variables. The identification of climatic variability using short time (such as 10 days), as done using the Thin-Plate Spline technique, is of great importance in vegetation studies, as is the distinction of years with La Niña and El Niño phenomena. For best results, morphometric analyses should be restricted to seasons, such as the rainy season, when major climatic variability occurs in the Distrito Federal, or in the months that preceed the desired phenological events. Few species appear to be independent of environmental stimulus to flower, and many of them may respond to a complex pattern of stimuli such as precipitation, temperature and photoperiod, combined with endogenous rhythms or after burning. Using PPI as a means of quantifying the probability that botanical material has of being found the desired phenological state in the field can enhance success in field expeditions, resulting in faster and more economical research.
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Dano e recuperação pós-fogo em espécies lenhosas do Cerrado : fogo após 18 anos de proteção versus queimadas bienais em três épocas distintas

Garda, Angela Barbara 09 March 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-07T19:26:10Z No. of bitstreams: 1 2018_AngelaBárbaraGarda.pdf: 1166396 bytes, checksum: 856fde9e54d044bf972d39895b90d979 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-08-08T19:12:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_AngelaBárbaraGarda.pdf: 1166396 bytes, checksum: 856fde9e54d044bf972d39895b90d979 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T19:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_AngelaBárbaraGarda.pdf: 1166396 bytes, checksum: 856fde9e54d044bf972d39895b90d979 (MD5) Previous issue date: 2018-08-07 / A vegetação lenhosa do cerrado está exposta a danos provocados por incêndios recorrentes, mesmo com as diversas adaptações ao fogo. Taxas de sobrevivência, recrutamento para classes de tamanho maiores e a chegada ao estágio reprodutivo são afetados pelo regime de fogo. O manejo desse regime com queimadas prescritas é utilizado no Brasil há pouco tempo e requer estudos para complementar a base ecológica das ações em campo. Em cerrado sentido restrito no Distrito Federal, Brasil, identificamos estratégias de persistência de 10 espécies lenhosas sob três regimes de fogo bienal: início (junho), meio (agosto) e final (setembro) da estação seca. Os indivíduos com diâmetro > 5 cm foram inventariados e acompanhados por 12 anos. Avaliamos os impactos considerando a época do fogo, fenologia vegetal, estrutura da vegetação, espessura de casca, rebrotas e recrutamento de juvenis. Com a primeira queimada após 18 anos de proteção contra o fogo, a mortalidade foi de 0% e 34,6% conforme a espécie. A única diferença entre épocas foi para Ouratea hexasperma, 0% de mortalidade pós-fogo de setembro e 11,3% de mortalidade pós-fogo de junho (χ2 = 6,691 e p = 0,03). Com seis queimadas bienais, o fogo em junho só não resultou em menor mortalidade para Roupala montana (χ2 = 11,050 e p = 0,004). Poucos aumentaram, em média, a altura após as seis queimas. Rebrotas basais e subterrâneas de R. montana e Styrax ferrugineus com diâmetro < 5 cm e possivelmente altura < 1,5 m marcam a redução na estrutura da vegetação. O recrutamento foi abaixo da mortalidade, o maior número de recrutas foi após queimas de junho e para as sempre verdes O. hexasperma (χ2 = 6,395 e p = 0,04) e B. pachyphylla (p > 0,05) e a decídua D. miscolobium (χ2 = 19,603 e p = 0,000). As fases fenológicas das espécies vegetais parecem influenciar a resistência ao fogo. Concluímos que longo período de proteção ao fogo não resulta em alta mortalidade após a primeira queimada, mas o regime bienal tanto em junho quanto agosto ou setembro compromete o recrutamento, resulta em maior mortalidade reduzindo significativamente a densidade de árvores na paisagem. / Recurrent fires result in damages to the woody vegetation of the Cerrado, even with the various adaptations to the fire. Survival rates, recruitment to larger size classes and the probability of reaching the reproductive stage are all affected by the fire regime. Only recently the management with prescribed burnings, and considering the fire regime, has been used in Brazil and studies are still required to complement the ecological basis of the actions in the field. In an area of cerrado sentido restrito (the Brazilian savanna) in the Federal District, Brazil, we identified how 10 woody species persist under three biennial fire regimes: beginning (June), middle (August) and end (September) of the dry season. Individuals with diameter ≥ 5 cm were inventoried for 12 years at 2-years interval. We evaluated the fire regime impacts considering fire season, plant phenology, vegetation structure, bark thickness, regrowth and recruitment of juveniles. The prescribed fire after 18 years of protection resulted in tree mortality, depending upon the species, varying from 0% to 34.6%. The only species presenting difference between seasons was Ouratea hexasperma, 0% post-fire mortality in September and 11,3% in June (χ2 = 6.691; p = 0.03). After six biennial burns, the fire in June did not result in lower mortality just for Roupala montana (χ2 = 11.050; p = 0.004). Few species increased in height after the six burnings. Basal and subterranean sprouts of R. montana and Styrax ferrugineus, with diameter < 5 cm and possibly height < 1.5 m, may explain the reduction in vegetation structure. Recruitment was smaller than mortality, the highest number of recruits was in the plot burned in June and for the evergreen O. hexasperma (χ2 = 6.395; p = 0.04) and B. pachyphylla (p > 0.05), and the deciduous D. miscolobium (χ2 = 19.603; p = 0.000). The phenological phases of the species seem to induce fire resistance. We conclude that a long period of fire protection does not result in high tree mortality after a fire, but the biennial regime either in June, August or September will impair the recruitment of new individuals, result in higher mortality significantly reducing the density of trees in the landscape.
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Fenologia reprodutiva e sistemas de polinização e dispersão em formação florestal ribeirinha no Parque Estadual da Serra Furada, Orleans, SC

Cascaes, Mainara Figueiredo 22 June 2012 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense como requisito para obtenção do título de Mestre. / Capítulo 1 - Estudos fenológicos auxiliam na compreensão dos ecossistemas florestais e na avaliação da disponibilidade dos recursos para fauna, melhorando o entendimento das relações entre as plantas e seus polinizadores e dispersores. O presente estudo tem por objetivo descrever as fenofases reprodutivas de floração e de frutificação das espécies vegetais, correlacioná-las com as variáveis ambientais, bem como identificar os sistemas de polinização e de dispersão em uma área de mata ciliar. O estudo foi desenvolvido em uma área de mata ciliar no Parque Estadual da Serra Furada, Orleans, SC. A fenologia reprodutiva foi analizada quinzaenalmente durante um ano, entre os meses de Novembro de 2012 a Outrubro de 2011. As fenofases foram avaliadas qualitativamente, sendo registrada a ausência ou presença da fenofase. A fenofase de floração ocorreu durante todo o ano de estudo, apresentando incremento do número de espécies nos meses de outubro, novembro e dezembro, tendo no mês de novembro o pico de floração da comunidade estudada. Estudos conduzidos em matas ciliares na abrangência do Bioma Mata Atlântica têm demonstrado um comportamento sazonal para a fenofase de floração com um incremento no número de espécies e picos de floração na transição do período mais frio para os de temperatura mais elevada, situado entre os meses de setembro a janeiro, corroborando os resultados obtidos neste estudo. A frutificação ocorreu durante todo o ano de estudo, com acréscimo de espécies frutificando no mês de junho e uma leve queda nos meses de agosto e setembro. Somente os frutos maduros foram significativamente sazonais. Os dados obtidos neste estudo, em comparação com trabalhos realizados na Mata Atlântica indicam uma variação no comportamento fenológico da fenofase de frutificação entre as diferentes áreas estudadas, tanto na disponibilidade dos frutos ao longo do ano, como nos picos de frutificação. No presente estudo houve prevalência das flores de cores pálidas e de formas acessíveis, atributos estes diretamente relacionados ao sistema entomofílico, que foi amostrado em 84,3% das espécies. A zoocoria foi o sistema de dispersão predominante, encontrado em 72,5% das espécies. Esses altos valores encontrados nas relações entre animais e plantas tem sido um padrão em florestas tropicais, demonstrando a importância destas relações na conservação e manutenção da biodiversidade. Capítulo 2 - A chuva e o banco de sementes expressam a dinâmica da vegetação e indicam o potencial de resiliência de uma comunidade, podendo ser importante instrumento para a recuperação de ambientes alterados. O presente estudo teve por objetivo caracterizar e quantificar a chuva de semente em uma área de mata ciliar, comparar sua composição florística com outros estudos, bem como indicar com base na literatura espécies com potencial para recuperação de matas ciliares. Foram instalados 40 coletores com área individual de 0.25m2, a 70cm do solo, eqüidistantes entre si a 10m, distribuídos ao longo da calha do rio e das áreas de vegetação em suas margens. Os coletores foram inspencionados mensalmente durante um ano, separando os diásporos em morfo-tipo, e procedendo a idenficação com auxílio de literatura específica. Foram coletadas 7.810 sementes classificadas em 82 morfotipos diferentes. Lauraceae apresentou o maior número de espécies. Foram amostradas sementes durante todo o ano, com incremento nos meses de outubro a fevereiro. Entre os sistemas de dispersão prevaleceu a zoocoria com 83% das espécies amostradas. As espécies tardias foram maioria entre os grupos ecológicos. Tais fatores podem estar relacionados ao grau de conservação da área, tornando-a própria para utilização como fonte de propágulo para a recuperação de áreas de mata ciliar adjacentes.

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