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Autoengano e delírio : dois ensaios sobre crença e racionalidade

Porcher, José Eduardo Freitas January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da teoria da superveniência da consciência / Analysis of the supervenience theory of consciousness

Almeida Júnior, José Gladstone January 2014 (has links)
ALMEIDA JÚNIOR, José Gladstone. Análise da teoria da superveniência da consciência. 2014. 93f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-04-17T13:51:41Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jgalmeidajunior.pdf: 899840 bytes, checksum: f0a8006c5240ce9c03215b521157f24a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-04-18T11:01:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jgalmeidajunior.pdf: 899840 bytes, checksum: f0a8006c5240ce9c03215b521157f24a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T11:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jgalmeidajunior.pdf: 899840 bytes, checksum: f0a8006c5240ce9c03215b521157f24a (MD5) Previous issue date: 2014 / Certainly consciousness is something extremely familiar and, at the same time, enigmatic for us. Its phenomenal aspect, called phenomenal consciousness, imposes a number of barriers to reductionist approaches proposed by physicist/functionalist framework. Such are the difficulties raised by phenomenal consciousness to that reductionist approaches that the problem concerning that aspect of consciousness is the “hard problem of consciousness”. Considering its apparent irreducibility, it is necessary to analyze a framework which have as core an attempt to conciliate the phenomenal consciousness with a minimum commitment with physicalism, insofar as the necessity of a physical substrate that instantiates our conscious experiences is presupposed. Given that impasse the supervenience of consciousness theory arises with the aim of demonstrating a relation of dependence/determination established between the set of consciousness proprieties and the set of physical proprieties of the brain without, however, necessarily entailing a reduction of the former to the last set. Thus, the aim established in this work consist in analyzing in details the supervenience of consciousness theory and the framework which it inserts and, posteriorly, arguing about the reasons that make that theory unable to provide a substantial relation between consciousness and its physical substrate. / Certamente a consciência é algo extremamente familiar e, ao mesmo tempo, enigmático para nós. Seu aspecto fenomenal, denominado de consciência fenomenal, impõe inúmeras barreiras às abordagens reducionistas propostas pelo quadro teórico fisicista/funcionalista. Tamanhas são as dificuldades suscitadas pela consciência fenomenal a estas abordagens reducionistas que o problema referente a este aspecto da consciência constitui o “problema difícil da consciência”. Considerando sua aparente irredutibilidade, se faz necessário analisar um quadro teórico que tenha como cerne a tentativa de conciliar a consciência fenomenal com um compromisso mínimo com o fisicismo, na medida em que se pressupõe a necessidade de um substrato físico que instancie nossas experiências conscientes. Diante deste impasse a teoria da superveniência da consciência surge com o objetivo de demonstrar uma relação de dependência/determinação estabelecida entre o conjunto de propriedades da consciência e o conjunto de propriedades físicas do cérebro sem, no entanto, implicar necessariamente em uma redução do primeiro ao segundo conjunto. Desta forma, o objetivo estabelecido neste trabalho consiste em analisar pormenorizadamente a teoria da superveniência da consciência e o quadro teórico no qual esta se insere e, posteriormente, argumentar sobre os motivos que fazem desta uma teoria incapaz de fornecer uma relação substancial entre a consciência e seu substrato físico.
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Naturalismo biológico: a solução dualista de John Searle para o problema mente-corpo

Lima Filho, Maxwell Morais de January 2010 (has links)
LIMA FILHO, Maxwell Morais de. Naturalismo biológico: a solução dualista de John Searle para o problema mente-corpo. 2010. 111f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-25T16:18:19Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmlimafilho.pdf: 892023 bytes, checksum: 131fe0da09ffcc192f087ebe8de7f10f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-25T17:08:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmlimafilho.pdf: 892023 bytes, checksum: 131fe0da09ffcc192f087ebe8de7f10f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T17:08:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_mmlimafilho.pdf: 892023 bytes, checksum: 131fe0da09ffcc192f087ebe8de7f10f (MD5) Previous issue date: 2010 / The objective of this work is to propose a classification of John Searle‟s biological naturalism in one of theoretical conceptions of Philosophy of Mind. In order to do that, I will present a panoramic vision of principal theories and a presentation of theses of biological naturalism in order to compare this with those. Searle himself resist to label the biological naturalism since, according him, all theories of tradition in Philosophy of Mind start from a mistaken assumption, that is, the conceptual dualism, according to which there is a mutual exclusion between the physical and mental categories: the physical is not mental, and mental is not physical. For Searle, mental phenomena are biological and, therefore, physical. However, this does not mean that there is an ontological reduction of mental to physical, because there is an ontological distinction between these two levels – first-person ontology and third-person ontology, respectively. The problem is that with such ontological distinction, Searle ends up creating a new kind of dualism, that instead of countering the physical to the mental, opposes the objective (third-person ontology) to the subjective (first-person ontology). By defending the ontological physicalism and, at the same time, to endorse that mental events are real, causally effective and ontologically irreducible, Searle‟s conception converges at many points with the non-reductive physicalism and property dualism. I will compare the biological naturalism with both theories and – at the end – I will have subsidies to argue why classify it in one and not the other. / O objetivo deste trabalho é propor uma classificação do naturalismo biológico de John Searle em uma das concepções teóricas de Filosofia da Mente. Para tanto, apresentarei uma visão panorâmica das principais teorias e uma exposição das teses que compõem o naturalismo biológico, com o intuito de comparar este com aquelas. O próprio Searle resiste em rotular o naturalismo biológico, já que, segundo ele, todas as teorias da tradição em Filosofia da Mente partem de um pressuposto equivocado, a saber, o dualismo conceitual, segundo o qual há uma exclusão mútua entre as categorias física e mental: o físico é não mental, e o mental é não físico. Para Searle, fenômenos mentais são biológicos e, portanto, são físicos. No entanto, isso não significa que há uma redução ontológica do mental ao físico, pois existe uma distinção ontológica entre esses dois níveis – ontologia de primeira pessoa e ontologia de terceira pessoa, respectivamente. O problema é que com tal distinção ontológica, Searle acaba por criar um novo tipo de dualismo, que em vez de contrapor o físico ao mental, contrapõe o objetivo (ontologia de terceira pessoa) ao subjetivo (ontologia de primeira pessoa). Por defender o fisicalismo ontológico e, ao mesmo tempo, endossar que os eventos mentais são reais, causalmente eficazes e ontologicamente irredutíveis, a concepção de Searle converge em muitos pontos com o fisicalismo não-redutivo e com o dualismo de propriedade. Compararei o naturalismo biológico com ambas as teorias e, ao final, terei subsídios para argumentar o porquê de classificá-lo em uma delas e não na outra.
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Prospectos para uma teoria do delírio

Porcher, José Eduardo Freitas January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Emergência do tempo neurofenomenológico através da auto-organização afetivo-sensório-motora do corpo vivido /

Jesus, Johnny Marques de. January 2018 (has links)
Orientador: Alfredo Pereira Junior / Banca: Marcos Antonio Alves / Banca: Jonas Gonçalves Coelho / Resumo: Neste trabalho iremos avaliar a natureza e implicações da tese de que o tempo fenomenológico é um fenômeno emergente/auto-organizado neural, corporificado, ativo e situado. A idéia aqui é analisar qual tipo de compreensão do tempo fenomenológico é possível elaborar mediante uma perspectiva neural/corporificada/pragmática/situada (abreviando: NCPS). O que significa conceber a hipótese de que o tempo vivido subjetivamente é uma estrutura dinâmicocomplexa que emerge da, e contribui com a regulação da, auto-organização do sistema temporal global do corpo pragmático e situado? Quais as linhas teóricas fundamentais que podem ser delineadas e investigadas para que tal hipótese possa ser desenvolvida e quais linhas de argumentação probatória podem fornecer fundamentação, verificação e justificação de tal hipótese? Com o objetivo de aplainar o terreno desta investigação, propomos partir de um paradigma histórico-filosófico fornecido pelo modelo de Guyau acerca do tempo psicológico, para posteriormente correlacioná-lo com modelos filosóficos/psicológicos/neurológicos do processamento/vivência temporal, com modelos contemporaneamente propostos acerca da corporificação situada/pragmática do tempo vivido e com modelos contemporâneos acerca da cognição, emoção, ação e mente que, embora não diretamente focados na modelagem do tempo vivido, são relevantes para o nosso caso. Nesse contexto, propusemos de início 6 proposições como eixo de coordenadas conceituais para nossas argumentações: (1) ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this work we will to evaluate the nature and implications of the thesis that phenomenolgical time is a emergent/self-organizing neural, embodied, active and situated phenomena. The idea here is to analyse what understanding of phenomenological time comes out from a possible neural/embodied/active/situated (for short, NEAS) perspective. What does it mean to conceive the hypothesis that subjectively lived time is a dynamic-complex structure that emerges from and contributes to the regulation of the self-organization of the global temporal system of the pragmatic and situated body? What are the fundamental theoretical lines that can be delineated and investigated so to make possible such hypothesis and which lines of argumentation can provide substantiation, verification and justification of such hypothesis? In order to prepare the terrain of this research, we propose a historical-philosophical paradigm provided by Guyau's model of psychological time, and later to correlate it with philosophical/psychological/neurological models of temporal processing/experiencing, with contemporaneous models about the situated/pragmatic embodiment of lived time and with contemporary models about cognition, emotion, action, and mind that, while not directly focused on the modeling of lived time, are relevant to our case. In this context, we first propose 6 propositions as the axis of conceptual coordinates for our arguments: (1) The affective temporality is structurally articulated with senso... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Neurociência, filosofia da mente e o subjetivo no direito penal: desvelando novas regras no jogo de linguagem mentalista

Teixeira Filho, Manoel do Bomfim Borges January 2015 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-11-17T18:34:51Z No. of bitstreams: 1 MANOEL DO BOMFIM BORGES TEIXEIRA FILHO.pdf: 503712 bytes, checksum: f8950767937b7e35e30527e55e9e24af (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2015-11-17T18:39:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MANOEL DO BOMFIM BORGES TEIXEIRA FILHO.pdf: 503712 bytes, checksum: f8950767937b7e35e30527e55e9e24af (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-17T18:39:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MANOEL DO BOMFIM BORGES TEIXEIRA FILHO.pdf: 503712 bytes, checksum: f8950767937b7e35e30527e55e9e24af (MD5) / Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar em que medida o discurso neurocientífico cognitivo poderia influir no conceito jurídico de vontade. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório, tendo como procedimento a revisão bibliográfica. Os objetivos específicos foram: 1) compreender o papel da subjetividade no Direito Penal; 2) relacionar as descobertas da neurociência e a sua recepção pela dogmática penal; 3) contextualizar as discussões atuais no âmbito da filosofia da mente sobre a pretensão neurocientífica de estabelecer um monismo fisicalista e suas implicações jurídicas. A partir disto, buscou-se responder à seguintes questões: seria epistemologicamente viável a pretensão esposada no âmbito da neurociência acerca da caracterização da consciência como mais um processo neurológico? Quais as implicações jurídicas de tal assertiva? Os capítulos desta pesquisa foram organizados da seguinte forma: o primeiro capítulo trata da relevância da noção de interior, e da liberdade por este pressuposta, para o Direito Penal, notadamente no que tange aos conceitos de dolo e de culpabilidade. O segundo capítulo apresenta algumas propostas de redução da noção de liberdade humana, protagonizadas no âmbito do behaviorismo, da psicanálise e, recentemente, da neurociência cognitiva, bem como o modo através do qual o Direito rechaçou tais influxos, culminando na vinculação de teóricos, como T. Vives Antón, à filosofia pragmática do II Wittgenstein. O terceiro capítulo contextualiza as discussões sobre a neurociência no âmbito da filosofia da mente, descrevendo as origens do dualismo corpo/mente, e a proposta de sua superação por um monismo mentalista, descrevendo algumas implicações jurídicas de tal perspectiva. Concluiu-se que o discurso neurocientífico cognitivo, no que tange ao questionamento da liberdade humana, apresenta significativas incongruências epistemológicas, conquanto as descobertas da neurociência revelem-se aptidão para ampliar o rol de hipóteses de exculpação, precipuamente no que concerne às hipóteses de agentes detentores de lesões neurais ou neuropatologias.
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Identidade pessoal em Freud

Guidi, Giovanni José Signorelli [UNESP] 14 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-14Bitstream added on 2014-06-13T18:53:31Z : No. of bitstreams: 1 guidi_gjs_me_mar.pdf: 755814 bytes, checksum: a293a0a1fda49739576e9021ec81674f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste presente trabalho é compreender o problema da identidade pessoal na perspectiva da obra freudiana, procurando salientar como para o psicanalista vienense uma pessoa se constitui, e o que permanece nela ao longo do tempo que lhe permite estabelecer uma identidade. Para realizar tal tarefa, procuramos, em primeiro lugar, apresentar esta problemática articulada pela Filosofia da Mente, buscando explicitar os aspectos sincrônicos e diacrônicos da identidade pessoal. Isto quer dizer que, num primeiro momento, pretendemos responder o questionamento acerca da constituição de uma pessoa e, também, explicitar o que permanece nessa pessoa em dois tempos distintos que a faz ser a mesma. Partindo da noção de que uma pessoa é constituída por uma subjetividade e um corpo, procuramos entender como as construções teóricas freudianas a respeito destes dois temas nos permitem realizar uma articulação da sua teoria psicanalítica com estes dois problemas centrais da identidade pessoal. Para tanto, em primeiro lugar, apresentamos como as concepções freudianas de corpo, pulsão, sexualidade infantil, aparelho psíquico e psicopatologia são importantes para se compreender a constituição de uma pessoa e, em segundo lugar, procuramos desenvolver quais os elementos dessa constituição permanecem ao longo do tempo que nos permite estabelecer a mesmidade da identidade pessoal / The purpose of this study is to understand the question of personal identity in view of Freud's work, seeking to highlight how a person establishes themselves and what remains in them over time that allows for the establishment of an identity. To accomplish this task, we first sought to present this issue articulated by the Philosophy of Mind, pursuing to explain the synchronic and diachronic aspects of personal identity. This means that, at first, we intended to answer the question around the constitution of a person and also to explain what remains in this person over two distinct periods that still makes him or her the same. Starting from the notion that a person consists of subjectivity and body, we aimed to understand how the Freudian theoretical basis concerning both topics allow the articulation of his psychoanalytic theory around the core issues of personal identity. We thus presented how the Freudian notions of body, instinct [trieb], infantile sexuality, psychic apparatus and psychopathology are important in understanding the constitution of a person. Lastly, we sought to investigate which time-lasting elements of personal constitution allow for establishing the sameness of personal identity
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A consciência fenomênica teria uma função adaptativa ?: um ensaio de filosofia da mente

Pinto, Andréa Chicoli Alves [UNESP] 05 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-05Bitstream added on 2014-06-13T18:47:58Z : No. of bitstreams: 1 pinto_aca_me_mar.pdf: 405012 bytes, checksum: aca58a9a663ea6374bcedd3a0b74933f (MD5) / A consciência é um conceito extremamente polêmico, gerando uma série de modelos e teorias na filosofia e na ciência. Um dos maiores problemas é a questão do aspecto qualitativo da consciência. Alguns teóricos preferem negar tal aspecto, tanto por sua dificuldade ontológica, como por sua dificuldade em termos metodológicos. Outros assumem a consciência como fenomênica, entretanto a qualificam como epifenomênica em relação ao mundo físico. Uma outra possibilidade é que a consciência seja fenomênica em sua definição e que tenha sido selecionada no processo evolutivo por apresentar vantagens adaptativas. O presente trabalho tem por objetivo estudar se a consciência pode ser uma estratégia adaptativa, considerando-a como sendo qualitativa, por definição. A idéia defendida, por nós, é que a consciência foi selecionada no percurso evolutivo, inicialmente, por ajudar o organismo a se afastar de situações perigosas e aproximar-se de situações benéficas, sendo que provavelmente, mais tarde, a consciência tenha se sofisticado, tornando-se uma via de contato social, propiciando a compreensão do contexto e a conseqüente resposta adequada a este. / Click electronic access below.
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Metáforas e modelos da mente: das teorias do século XX à teoria modular de Jerry Fodor

Candiotto, Kleber Bez Birolo 19 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1877.pdf: 2071518 bytes, checksum: e1b71056aa2ac63701bde1170ad621f9 (MD5) Previous issue date: 2008-05-19 / The aim of this research is to present a discussion and an analysis of the epistemological statute of the main theories regarding the philosophy of mind. In order to do that, we have developed some basic notions of the scientific investigation theory to determine the degree of assurance, certainty and scientificity that go with some of the descriptions, metaphors, models and theories concerning the philosophy of mind. After that, we organized an itinerary of the main models and metaphors in mind research, from the birth of 19th century Psychology to the Cognitive Sciences of the last three decades. We have identified the alternance criteria regarding the metaphors and models that have been used in research about the mind. Then, we reached what we have called a triple dominion of models, which has been used along the 20th and in the beginning of the 21st centuries: the representational and information processing model, deriving from the Cognitive Sciences; the Cognitive Neuroscience, which resumes philosophical issues such as mind and intentionality; and the biological model, specifically the one concerning Evolutionist Psychology. We have tried to demonstrate the epistemological and methodological bases and the competences of this new dominion of models, as well as their limits and reach. In this way, we come to the thesis itself: the proposition that Jerry A. Fodor s representational and modular notion of the mind is a perspective that converges on such triple dominion. We understand that Fodor s contributions are basic for a research program in the philosophy of mind, considering that the program aims at defining methodological strategies and it also reviews essential epistemological issues. Regarding the discussions about the mind, Fodor emphasizes that psychology requires philosophical support and that there should be a flow of theses from psychology to philosophy as well; in this way, reductionist theories and conceptual illusions would be avoided. Fodor s epistemological contribution is a reference regarding the explanation of mental states, avoiding the proliferation of terms and notions. / A pesquisa é uma discussão e uma análise do estatuto epistemológico das principais elaborações teóricas em filosofia da mente. Para isso, desenvolvemos algumas noções fundamentais da teoria da investigação científica para determinar o grau de segurança, certeza e cientificidade que acompanham algumas das descrições, metáforas, modelos e teorias em filosofia da mente. Organizamos, em seguida, um itinerário dos principais modelos e metáforas nas pesquisas sobre a mente desde o nascimento da Psicologia do século XIX até as Ciências Cognitivas das três últimas décadas. Identificamos os critérios de alternâncias na ciranda de metáforas e modelos que se revezaram nas pesquisas sobre a mente. Então, alcançamos o que denominamos de um triplo domínio de modelos que se instaurou ao longo do final do século XX e início do século XXI: o representacional e de processamento de informação, advindo das ciências cognitivas; a neurociência cognitiva, que retoma questões filosóficas como mente, intencionalidade; e o biológico, especificamente da psicologia evolucionista. Procuramos demonstrar os fundamentos epistemológicos, metodológicos e as competências deste novo domínio de modelos, assim como seus limites e alcances. E assim chegamos à tese propriamente dita: a proposição de que a noção representacional e modular de mente de Jerry A. Fodor é uma perspectiva para a qual converge tal triplo domínio. Entendemos que as contribuições de Fodor são fundamentais para um programa de pesquisa em filosofia da mente, uma vez que procura definir estratégias metodológicas e, também, rever questões epistemológicas essenciais. Referente às discussões sobre a mente, Fodor ressalta a necessidade de um apoio filosófico para a psicologia assim como um trânsito de teses da psicologia para a filosofia, o que evitaria teorias reducionistas e ilusões conceituais. A contribuição epistemológica de Fodor é uma referência na busca de explicações sobre os estados mentais que evitam a proliferação de termos e de noções.
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Causação mental e implicações psicoterapêuticas.

Monteiro, Monica Aiub 04 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMAM.pdf: 496176 bytes, checksum: 7a17b24b7ce0e3ca12b9792d1efdd52e (MD5) Previous issue date: 2006-05-04 / A idéia de causação mental remete a Descartes e a constituição do problema mente-cérebro como um problema filosófico. Iniciando o percurso nesta origem do problema, a questão da causação mental é situada como uma questão contemporânea, intimamente ligada à escolha de um tratamento para as chamadas desordens mentais. A contribuição cartesiana para a insolubilidade do problema da causação encontra-se no próprio conceito de causalidade. A visão mecânica do mundo, movido por leis de causalidade linear, não permite vislumbrar a possibilidade de outros tipos de interação, como emergência e causalidade circular, entre outras. Revisitando o conceito de causação, as contribuições de Stuart Mill permitem abandonar o paradigma do modelo mecânico da causação linear, optando pelo modelo químico, que possibilita pensar em outras formas de causação, assim como compreender as interações mental-físico, e a constituição do mental como propriedade emergente. Situando as teorias da mente que abordam a causação mental, o materialismo emergentista de Bunge permite a compreensão da causalidade, mas torna irrelevante a distinção entre mental e físico. Sem redução dos estados mentais a estados cerebrais, os sistemas neurais plásticos interagem entre si e com outros sistemas, promovendo relações de causação e a emergência de propriedades que garantem ou facilitam a sobrevivência do organismo. A plasticidade é uma característica de alguns organismos vivos e seu desenvolvimento dá-se a partir da aprendizagem de novas conexões neurais, que por sua vez, levam à emergência de novas propriedades. O movimento e a plasticidade permitidos pelo emergentismo favorecem a compreensão das maneiras pelas quais uma psicoterapia poderia apresentar resultados para o organismo, provocando movimento e alterações no todo do sistema neural plástico. Desta maneira, torna-se possível explicar situações de controle do físico sobre o mental, como a ação de drogas ou o resultado de lesões. Por outro lado, é possível também explicar como os processos mentais intervêm sobre os estados físicos, como a possibilidade do efeito placebo ou o estresse psicológico alterando o sistema imunológico. Conciliando a teoria de Bunge com algumas propostas e pesquisas acerca de temas como psicossomática, biofeedback, efeito placebo, estresse e sistema imunológico, conclui-se que alguns argumentos de Bunge contribuem para fundamentar essas práticas observadas clinicamente. A psicoterapia apresenta-se como uma forma eficaz no tratamento das desordens mentais, mas considerando que estas podem possuir origens diferentes: celular ou sistêmica, em parte dos casos de desordens com origens sistêmicas, a psicoterapia é não somente necessária, como suficiente. Contudo, para casos de origem celular, ou provocados por lesões, psicoterapias podem ser necessárias, porém não suficientes, fazendo-se preciso o uso paralelo de outros tratamentos. Considerando as dificuldades em identificar apenas com um diagnóstico clínico a origem das desordens, e considerando tanto os aspectos físicos como os mentais , o mais indicado é um trabalho paralelo, que permita um olhar para os aspectos internos, subjetivos, apresentados em linguagem de primeira pessoa; assim como para os aspectos externos, objetivos, apresentados em linguagem de terceira pessoa e observáveis com o auxílio dos instrumentos existentes. Contar com diferentes perspectivasamplia as possibilidades de tratamentos.

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