• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 107
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • Tagged with
  • 119
  • 119
  • 44
  • 38
  • 24
  • 23
  • 19
  • 18
  • 18
  • 17
  • 16
  • 15
  • 13
  • 13
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Filosofia da mente: os algoritmos de compressão como critérios de demarcação de âmbito do mental.

Machado, Nivaldo 13 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseNM.pdf: 708573 bytes, checksum: 2b2f806733a067725d2fde4ee77b9450 (MD5) Previous issue date: 2006-09-13 / The present study aims to show the Algorithms of Compression as adequate criterion for the demarcation of the ambit of the mental starting from a Philosophy of Mind reflection. The Algorithms of Compression, understood from a Dennett´s soft materialism perspective - where they acquire an character in its formal sense meaning composed of successive stages of prescriptions that look for a certain result whenever they are initiate, but they also possess its heuristic character, that is to say, they are also good as economic strategy to prescribe instances not passible to reduction in random series that are, for its time, characteristic expressions of mental vocabulary (faiths, desires, longing...). / RESUMO: O presente estudo tem por objetivo principal apresentar os Algoritmos de Compressão como critérios suficientes para a demarcação do âmbito do mental a partir de uma reflexão da Filosofia da Mente. Os Algoritmos de Compressão entendidos num viés proposto pelo materialismo brando dennettiano - onde adquirem um caráter de açambarcar em seu significado um sentido formal composto de sucessivas etapas de prescrições que buscam levar a um determinado resultado sempre que forem iniciados, mas também possuem seu caráter heurístico, ou seja, servem também como estratégia econômica para prescrever instâncias não passíveis de redução à série randômica que são, por sua vez, termos próprios do vocabulário mentalista (crenças, desejos, saudade...).
72

A neurodinâmica pode explicar a consciência? Uma análise da proposta de Walter Freeman.

Oliveira, Rodrigo Travitzki Teixeira de 17 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRTTO.pdf: 5353289 bytes, checksum: 798a4d68f73c160d83e5820787d100b6 (MD5) Previous issue date: 2006-10-17 / This work is a critical analysis of Walter Freeman´s neurodynamic model in several aspects, especially the consciousness as an order parameter that constraints brain dynamics. According to our research, this proposal is not only based in empirical data, but also in ideas as: 1) mathematical metaphor valorization to explain the nature and man; 2) the consciousness as an integrative rational action that limits and selects local fluctuations. We found some gaps in the model, as the author himself admits, and also other interpretations for some empirical results. Therefore, the meaning of neurodynamic patterns found by Freeman remains open. His emergentism is defined by dualism and reductionism denial, and is based in circular causality between whole and parts. Motor cause (and material, we suppose) from the base to the top, and formal and final cause from top to base. It seems to be a pragmatic solution for the mind-brain problem, in order to make possible a wider scientific acceptance of mind effects on the body, contributing to a paradigm change in neuroscience. For Eliasmith, the role of non-linear dynamics would be description, discussion and analysis of complex cognitive systems, as brain. The interpretation of information and dynamic patterns found, however, is not evident nor consensual. This work corroborates such conclusions in particular case of Walter Freeman's model, still highlighting a non scientific role for his work, in the sense of valuing the systemic effects of consciouseness on the body. / Este trabalho é uma análise crítica do modelo neurodinâmico de Walter Freeman em seus diversos aspectos, em especial a concepção da consciência enquanto um parâmetro de ordem que restringe a dinâmica cerebral. Segundo nossa pesquisa, esta concepção de consciência fundamentase não só em dados empíricos, mas em pressupostos como: 1) a valorização da metáfora matemática para explicar a natureza e o homem; 2) a consciência enquanto ação racional integradora, que limita e seleciona as flutuações locais. Foram encontradas algumas lacunas no modelo, como o próprio autor admite, e outras interpretações para alguns resultados empíricos. Assim, o significado dos padrões neurodinâmicos encontrados pelo autor permanece em aberto. O emergentismo de Freeman define-se pela negação do dualismo e do reducionismo, fundamentandose na causalidade circular entre o todo e as partes. Causa motora (e material, entendemos) da base para o topo, e causas formal e final do topo para a base. Consideramos tratar-se de uma solução pragmática para o chamado problema mente-cérebro, a fim de possibilitar uma maior aceitação científica dos efeitos da mente sobre o corpo, contribuindo para uma mudança de paradigmas na neurociência. Para Eliasmith, o principal papel da dinâmica não-linear seria a descrição, discussão e análise de sistemas cognitivos complexos, como o cérebro. A interpretação das informações e padrões dinâmicos encontrados, contudo, não é evidente nem consensual. Este trabalho corrobora tais conclusões no caso particular do modelo de Walter Freeman, destacando, ainda, um papel não científico para seu trabalho, no sentido de valorizar os efeitos sistêmicos da consciência sobre o corpo.
73

O estatuto ontológico do inconsciente em Freud : uma discussão a partir da crítica de John Searle /

Sabes, Tereza Cristina Firmo da Silva. January 2009 (has links)
Orientador: Jonas Gonçalves Coelho / Banca: Carmem Beatriz Milidoni / Banca: André Luiz Gellis / Resumo: Pretendemos neste trabalho tratar do estatuto ontológico do inconsciente em Freud, dentro de sua proposta de mente, vendo esta mente como reflexo do inconsciente. Nosso ponto de partida foi a crítica de John Searle em A redescoberta da mente à ideia de um inconsciente mental e da analogia feita por Freud entre a consciência e a percepção. Para tratar dessa temática e desenvolver uma reflexão a partir de Freud sobre os problemas apontados por Searle, tomamos como objeto de análise as teorias Tópicas do mental, como o Projeto (1895), considerando-o também como uma tópica, A interpretação dos sonhos (1900) e O ego e o id (1923). Também abordaremos outros textos freudianos que trazem conceitos relevantes para nos direcionar no sentido de entender o estatuto ontológico do inconsciente freudiano, bem como, de textos de estudiosos da psicanálise. Entendemos que Freud propõe em sua teoria um estatuto ontológico para o inconsciente com bases orgânicas levando em conta o psíquico, vendo os dois pólos dessa relação, mente e corpo, como não excludentes ou de uma forma não reducionista / Abstract: This work deals with the ontological status of Freud's Unconscious within his proposal of mind, viewing this as an Unconscious' reflex. Our starting-point was John Searle's criticism in The rediscovery of the mind to the idea of a mental Unconscious, and Freud's analogy between consciousness and perception. In order to develop a reflection from Freud's point of view on the problems pointed out by Searle, our object of analysis are the mental topic theories such as The Project (1895), taking it also as a topic, The Interpretation of Dreams (1900) and The Ego and the Id (1923). We will also take into account other Freud's texts having relevant concepts related to the theme as well as those of psychoanalysis scholars. We understand that Freud proposes an ontological status for Unconscious with organic bases taking into account the psychic, viewing the two poles of this relationship, mind and body, as non excludent or of a non reductionist way / Mestre
74

Corpo e consciência : Merleau-Ponty, crítico de Descartes /

Andrade, Eloísa Benvenutti de. January 2010 (has links)
Orientador: Jonas Gonçalves Coelho / Banca: Luiz Damon Santos Moutinho / Banca: Débora Cristina Morato Pinto / Resumo: O objetivo do presente trabalho é analisar o estatuto da consciência e do corpo no pensamento de Maurice Merleau-Ponty, tomando como fio condutor a sua interpretação do pensamento de Descartes. Em especial, entendemos que um estudo das teses merleau-pontianas, que criticam e problematizam as concepções de consciência alicerçadas sobre a ontologia dualista de Descartes, pode contribuir para a formulação de uma nova abordagem da mente que não reproduza os mesmos problemas desta ontologia, mais especificamente aqueles relacionados à interação causal mente/corpo. Desta forma, a intenção é mostrar como Merleau-Ponty constrói a leitura sobre o dualismo supracitado em sua obra, e como pretende objetar tal fundamento. Para tal, deter-nos-emos principalmente nas referências a Descartes presentes na Fenomenologia da percepção e também no apresentado em A estrutura do comportamento propondo, nesta medida, subsídios para uma possível leitura de O visível e o invisível / Résumé: L'objectif de cette étude est d'analyser le statut de la conscience et du corps chez Merleau- Ponty en prenant comme guide pour son interprétation de la pensée de Descartes. Nous comprenons surtout que l'étude des thèses merleaypontyenne, celles qui critiquent et problématisent les conceptions de la conscience soutenues par l'ontologie dualiste de Descartes, peut contribuer à une formulation d'une nouvelle approche de l'esprit qui ne reproduise pas les mêmes problèmes de cette ontologie, plus spécifiquement ceux qui ont du rapport avec l'interaction causale esprit/corps. L'intention est de montrer comment Merleau- Ponty construit sa lecture sur le dualisme cité et comment lui, il fait son opposition à ce fondement. Pour en faire nous nous arrêterons principalement sur les references à Descartes présentées dans la Phénoménologie de la perception et dans La structure du comportement en proposant, dans cette mesure, des subsides pour une possible lecture de l'oevre Le visible et l'invisible / Mestre
75

A consciência segundo Damásio: um enfoque neurofilosófico / Consciousness according to Damasio: a neurophilosophical approach

Rosa, Luiz Augusto [UNESP] 02 February 2018 (has links)
Submitted by Luiz Augusto Rosa null (luiz.augusto.rosa@outlook.com) on 2018-03-19T12:34:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Luiz Augusto Rosa.pdf: 2095745 bytes, checksum: 4ecf357b59fc4edc60e2425328bf65b2 (MD5) / Rejected by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br), reason: Faltou a ficha catalográfica: anexar a ficha catalográfica na sequência da página de rosto (na versão impressa é no verso). on 2018-03-19T16:16:19Z (GMT) / Submitted by Luiz Augusto Rosa null (luiz.augusto.rosa@outlook.com) on 2018-03-19T18:55:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Completa - Luiz Augusto Rosa.pdf: 2206500 bytes, checksum: 9e8f5f65501eb60ef2c7c0f6bb093043 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-03-19T19:35:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rosa_la_me_mar.pdf: 2206500 bytes, checksum: 9e8f5f65501eb60ef2c7c0f6bb093043 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-19T19:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosa_la_me_mar.pdf: 2206500 bytes, checksum: 9e8f5f65501eb60ef2c7c0f6bb093043 (MD5) Previous issue date: 2018-02-02 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Nessa dissertação buscamos fazer uma análise filosófica das teorias sobre a emoção, sentimento, self e consciência de António Damásio frente ao contexto neurobiológico contemporâneo. No primeiro capítulo, nós fizemos uma revisão de literatura sobre os dois paradigmas da consciência vigentes na neurobiologia, no caso, o paradigma cognitivista, onde revisamos os trabalhos de Crick, Baars, Dehaene, Tononi, Koch e LeDoux, e o paradigma afetivista, onde revisamos as ideias centrais de Panksepp. No segundo capítulo, nós revisamos as ideias centrais de Damásio sobre emoção, sentimento, self e consciência, analisando tanto a atualização conceitual e neurobiológica no decorrer de suas obras principais quanto como cada teoria está embasada nas ideias de James sobre os processos emocionais e nos paradigmas discutidos no primeiro capítulo. No terceiro capítulo, nós revisamos as ideias centrais do modelo construtivista da emoção de Russell e Barrett, as posições de Damásio e outros autores sobre a problemática da possibilidade de consciência em animais não-humanos, avaliamos as teorias centrais de Damásio frente ao contexto neurobiológico atual, e analisamos tanto os problemas conceituais inerentes à teoria da consciência de Damásio quanto as posições de Damásio sobre o problema da causação mental e identidade mente-cérebro. Nós esperamos, com essa dissertação, ter contribuído, mesmo que modestamente, com um debate que vem ganhando grande impacto na literatura especializada, que vai muito além do aqui foi apresentado. / In this dissertation we sought to make a philosophical analysis of Antonio Damásio’s theories on emotion, feeling, self, and consciousness in the face of the contemporary neurobiological context. In the first chapter, we reviewed the literature on the two paradigms of consciousness in neurobiology, in this case, the cognitive paradigm, where we reviewed the works of Crick, Baars, Dehaene, Tononi, Koch and LeDoux, and the affectivist paradigm, where we reviewed Panksepp’s core ideas. In the second chapter we review Damasio’s central ideas on emotion, feeling, self, and consciousness, analyzing both the conceptual and neurobiological actualization in the course of his major works, and how each theory is based on James’ ideas on emotional processes and the paradigms discussed in the first chapter. In the third chapter, we reviewed the core ideas of Russell’s and Barrett’s constructivist model of emotions, the stance of Damasio and other authors on the problematic about the possibility of consciousness in nonhuman animals, we assessed Damasio’s central theories in the face of the current neurobiological context, and we analyzed both the conceptual problems inherent in Damasio’s theory of consciousness and Damasio’s stance on the problem of mental causation and mind-brain identity. We hope, with this dissertation, to have contributed, even modestly, to a debate that has been gaining great impact in the specialized literature, which goes far beyond what was presented here. / 2015/14849-3
76

A linguagem mental de Guilheme de Ockham: Contribuições frente ao Externalismo Contemporâneo

Ferreira, Anderson D'arc 31 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1294479 bytes, checksum: e53ed335fa7437a885c947cce7aa4d22 (MD5) Previous issue date: 2010-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Taking as a starting point for issues of contemporary debate about externalismo in Philosophy of Mind, this paper intends to propose a dialogical possibility of externalism with the structure of mental language ockhamiana. By adopting their line-logical semantics in the field of nominalism, Ockham describes the need relational structures of our subjective with the outside world to mind of the knowing subject. The way he lays the formation and connection of signs to the words and concepts requires the contact of the intellect with the world outside the structures of the agent's subjective knowledge. The work will be divided into three parts. In part I present the entire system and determines which involves the construction of the system ockhamiano. In Part II I discuss the contemporary debate about externalism in philosophy of mind. In Part III I present my vision of how we fit into the Ockham externalist theories in philosophy of mind. / Tomando como ponto de partida questões do debate contemporâneo acerca do externalismo em Filosofia da Mente, o presente trabalho pretende propor uma possibilidade dialogal do externalismo com a estrutura da linguagem mental ockhamiana. Ao adotar sua linha lógico-semântica no campo do nominalismo, Ockham descreve a necessidade relacional de nossas estruturas subjetivas com o mundo externo á mente do sujeito cognoscente. A forma com que ele estabelece a formação e ligação dos signos aos conceitos e ás palavras pressupõe o contato do intelecto com o mundo externo às estruturas subjetivos do agente do conhecimento. O trabalho será dividido em três partes. Na parte I apresento todo o sistema que envolve e determina a construção do sistema ockhamiano. Na parte II abordo o debate contemporâneo acerca do externalismo em filosofia da mente. Na parte III apresento minha visão de como podemos enquadrar Ockham dentro das teorias externalistas em filosofia da mente.
77

O livre-arbítrio em John R. Searle : uma contraposição do naturalismo biológico ao fisicalismo e ao funcionalismo

Nunes, Daniel Pires 15 December 2014 (has links)
Nesta dissertação, procura-se analisar se o naturalismo biológico de John Searle se apresenta como uma alternativa mais viável que as correntes fisicalistas e funcionalistas nas pesquisas que tratam da questão do livre-arbítrio. Sendo assim, toma-se, como estratégia de pesquisa, identificar os pressupostos destas linhas de pensamento da filosofia da mente, bem como as consequências filosóficas da adesão a cada uma delas. Para seguir tal caminho, toma-se como fio condutor o conceito de intencionalidade intrínseca. Entretanto, primeiramente define-se o que se entende por livre-arbítrio para então caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas e funcionalistas na filosofia da mente e tratar de como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tais correntes de pensamento. Posteriormente o naturalismo biológico é sintetizado (sobretudo no que tange à ontologia da consciência e à questão da intencionalidade) e contraposto ao fisicalismo e ao funcionalismo para, então, examinar a possibilidade do livre-arbítrio. Em tal contraposição, cada teoria é decomposta em seus enunciados para que os mesmos possam ser analisados criticamente. Nesta análise, verificase que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário apresentado pelo fisicalismo e pelo funcionalismo. Defende-se que o naturalismo biológico searleano consegue esclarecer mais do que as outras duas correntes filosóficas como pode a ação livre ter a origem da sua motivação no que é externo ao estado mental que a faz ser realizada. A partir de tais constatações, avalia-se suas implicações éticas articulando as questões da intencionalidade intrínseca, do livre-arbítrio, da inteligência artificial forte e da responsabilidade moral a fim de concluir que às máquinas atuais não se pode atribuir responsabilidade moral por não serem capazes de intencionalidade intrínseca. Em seguida, argumenta-se pela origem evolutiva da intencionalidade e, por conseguinte, da moralidade. Neste sentido, defende-se também que a neurociência não elimina a responsabilização moral pois não prova que o livre-arbítrio é uma ilusão, ou seja, que tal ramo da ciência não contradiz o naturalismo biológico de John Searle. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-02-05T15:53:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daniel Pires Nunes.pdf: 791869 bytes, checksum: fe48648edaeb9b5461b3e784c1fdf223 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T15:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Daniel Pires Nunes.pdf: 791869 bytes, checksum: fe48648edaeb9b5461b3e784c1fdf223 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. / This dissertation aims to examine whether John Searle’s biological naturalism is a more viable alternative to current physicalist and functionalist positions in dealing with the issue of free will. Thus, my strategy is to identify the assumptions of these lines of thought and their philosophical consequences. In order to accomplish this goal the concept of intrinsic intentionality is taken as a guide. I begin by defining what is meant by free will and go on to broadly characterize physicalist and functionalist positions in philosophy of mind. Then, I go on to show how the question of free will arises and can be crucial to such currents of thought. Subsequently, I summarize the biological naturalist position (especially regarding the ontology of consciousness and the question of intentionality) and oppose it to physicalism and functionalism in order to examine the possibility of free will. In this opposition, each theory is decomposed into its main tenets so that they can be critically analyzed. In this analysis, it appears that free will does not seem to find any room in the scenario presented by physicalism and functionalism. It is argued that Searlean biological naturalism is able to explain – better than the other two positions – how free action can be motivated by something that is external to the mental state which is itself performing the action. I then evaluate the ethical implications of these findings, articulating the issues of intrinsic intentionality, free will, strong artificial intelligence in order to conclude that current machines cannot be assigned moral responsibility, since they are not capable of intrinsic intentionality. Then, I argue for the evolutionary origin of intentionality and therefore morality. Finally, I argue that neuroscience does not eliminate moral responsibility since it does not prove that free will is an illusion, i.e., that this branch of science does not contradict John Searle’s biological naturalism.
78

Teorias da introspecção e psicologia moral

Medeiros, Eduardo Vicentini de January 2013 (has links)
Existe alguma relação conceitual relevante entre introspecção e conceitos morais? Qual a relação entre as diferentes teorias da introspecção e temas da psicologia moral? Estas são as perguntas centrais desta dissertação. O ponto para o qual quero chamar a atenção é sobre a relação entre diferentes teorias da introspecção e teses em psicologia moral e nas teorias morais. Argumentarei a favor da seguinte afirmação: qualquer filosofia moral pressupõe determinadas teses sobre atribuição e autoatribuição de estados mentais, em especial, atribuição e autoatribuição de atitudes proposicionais. Ou seja, nenhuma teoria moral é inocente em relação a determinados pressupostos que podem ser mapeados em diferentes teorias da introspecção. Além disso, creio que o caminho inverso também mereça análise, a saber que assumir uma determinada teoria sobre o funcionamento de conceitos psicológicos pode ter implicações para o tipo de teoria moral que deva ser aceita. Nosso objetivo é demarcar dois grupos de teorias sobre o funcionamento dos processos introspectivos. De um lado as teorias que assumem uma analogia de inspiração lockiana entre sentido externo e sentido interno, quando serão analisadas teses de autores seminais da psicologia introspeccionista do final do século XIX, como Franz Brentano (Psychologie vom empirischen Standpunkten- 1874), William James (The Principles of Psychology-1890) e James Sully (Illusions - 1881). Examinaremos também a primeira formulação filosófica contemporânea das teorias do sentido interno, apresentada por David Armstrong (A Materialist Theory of the Mind – 1968). De outro lado, discutiremos as teorias da introspecção que rejeitam o modelo perceptual. O principal responsável na filosofia contemporânea por esta crítica à analogia lockiana é Sydney Shoemaker. Faremos uma detalhada análise dos argumentos de Shoemaker apresentados nas Royce Lectures, de 1994. Os argumentos de Shoemaker deram origem ao que se convencionou chamar teorias racionalistas da introspecção ou do autoconhecimento, e dentre os vários autores representativos desta tendência, escolhemos Richard Moran (Authority and Estrangement: An Essay on Self-Knowledge - 2001) como representativo do desenvolvimento consequente da crítica ao modelo perceptual da introspecção em direção aos temas da psicologia moral. Argumentaremos que as teorias que assumem a analogia lockiana entre sentido externo e interno dão suporte ao que denominamos de visão não-relacional do argumento moral. Dado que os argumentos que criticam estas teorias do sentido interno são cogentes, então as características distintivas desta visão não-relacional devem ser deixadas de lado em uma análise adequada do argumento moral. / Is there any relevant conceptual connection between introspection and moral concepts? What is the connection between different theories of introspection and issues in moral psychology? Those are the central questions of this dissertation. The point to which I wish to draw attention is the relationship between different theories of introspection and theses in moral psychology and moral theories. I shall argue in defense of the following statement: any moral philosophy presupposes certain theses on self-attribution of mental states and, in particular, self-attribution of propositional attitudes. That is, no moral theory is innocent on certain assumptions that can be mapped into different theories of introspection. Furthermore, I believe that the opposite way also deserves analysis, namely one assuming that a particular theory about the functioning of psychological concepts may have implications for the kind of moral theory that should be accepted. Our goal is to demarcate two groups of theories about the operation of introspective processes. On one side, theories that assume an analogy, inspired by Locke, between external and internal sense. In this case we will analyze theses of seminal authors associated with introspective psychology from the late nineteenth century, as Franz Brentano (Psychologie vom empirischen Standpunkten-1874), William James (The Principles of Psychology, 1890) and James Sully (Illusions - 1881). We will also examine the first formulation of contemporary philosophical theories of the internal sense presented by David Armstrong (A Materialist Theory of the Mind - 1968). On the other side, we shall discuss the theories of introspection that reject the perceptual model. The main responsibility in contemporary philosophy for this critique of the Lockean analogy is Sydney Shoemaker. We will pursue a detailed analysis of the arguments presented in Royce Lectures delivered in 1994. Shoemaker's arguments gave rise to the so-called rationalist theories of introspection or self-knowledge, and among the several authors of this trend we chose Richard Moran (Authority and Estrangement: An Essay on Self-Knowledge- 2001) as representative of the consequent development of this critique to the perceptual model of introspection toward themes of moral psychology. We will argue that theories that assume the Lockean analogy between internal and external senses, offer support to what we are naming non-relational view of the moral argument. Given that the arguments criticizing these theories of the internal sense are cogent, the distinctive characteristics of this non-relational view must be set aside in a proper analysis of the moral argument.
79

A estrutura psicológica do conceito de conhecimento

Lopes, Arthur Viana January 2014 (has links)
A proposta geral desta tese é discutir argumentos de uma linha cognitivista sobre o uso típico de intuições na literatura epistemológica. Em particular, o uso feito por epistemológicos interessados no projeto conhecido como análise do co-nhecimento. A questão central desta tese já está formulada em seu título: qual a estrutura psicológica do conceito ordinário de conhecimento? Em outras palavras, investigamos qual a organização psicológica da unidade mental que responde por nossos julgamentos intuitivos ordinários sobre casos de conhecimento. Argumen-tamos que a resposta a esta pergunta pode gerar lições importantes para o projeto epistemológico, em especial quanto a sua satisfatoriedade. Nossa investigação per-corre literaturas da epistemologia, psicologia comparativa, psicologia do desenvol-vimento, e a psicologia popular (folk). Em uma segunda parte da tese, tratamos de outros argumentos que surgem desta linha cognitivista na literatura epistemológi-ca, tais como argumentos empíricos sobre a robustez de intuições – no sentido de serem amplamente compartilhadas – e considerações sobre as bases cognitivas de uma intuição. Por fim, descrevemos uma forma de dar sentido à metodologia epis-temológica que leva em consideração argumentos cognitivistas em termos da no-ção de equilíbrio reflexivo. / The proposal of this dissertation is to discuss issues from a cognitivist line about the typical use of intuitions in the epistemological literature. In particular, issues about the use of epistemologists interested in the traditional project of the analysis of knowledge. The central question of this dissertation is already formulated in its title: What is the psychological structure of ordinary concept of knowledge? In oth-er words, we investigate what is the psychological organization of the mental unity that responds for our intuitive judgments about cases of knowledge. We argue that the answer for this question can provide important lessons for the epistemological project, especially about whether it can be satisfied. Our inquiry goes through the literature of epistemology, comparative psychology, psychology of development, and folk psychology. In a second part, we deal with other kinds of arguments from this cognitivist line in epistemology, such as empirical arguments about the ro-bustness of intuitions – in the sense of being widely shared – and considerations about the cognitive basis of intuitions. Finally, we describe one way of making sense of the epistemological methodology which takes into account cognitivist ar-guments in terms of the notion of reflective equilibrium.
80

A especificidade da ciência da atenção [da filosofia da mente à neurociência cognitiva] / The specificity of the science of attention [from philosophy of mind to cognitive neuroscience]

Flavio Americo Tonnetti 30 October 2008 (has links)
Como a mente, que dentro da filosofia foi por vezes tratada como uma substância separada do corpo como algo não físico pode ser objeto da ciência, que lida com elementos físicos? Partindo desta pergunta, iremos examinar como é possível fazer ciência de uma capacidade cognitiva superior, como a atenção ou a memória, e de que modo pode-se estabelecer uma ciência a partir dos elementos observacionais utilizados pelos cientistas. Partindo da Filosofia da Mente em direção à Neurociência Cognitiva, mostraremos quais são estes elementos de observação utilizados na Ciência da Atenção e como se tecem teorias a partir deles. Mostrar que há uma dinâmica entre estes elementos, e expor como ela ocorre, implicará no estabelecimento de uma ciência de capacidades cognitivas superiores; no nosso caso, uma Ciência da Atenção. / How can the mind, which has been sometimes treated in philosophy as a substance separated from the body as something non-physical be object of a science, which deals with physical elements? Starting from this question, we will examine how it is possible to do science of a superior cognitive capacity, such as attention or memory, and in what way a science may be established from the observational elements used by scientists. Starting from the Philosophy of Mind towards Cognitive Neuroscience, we show what are these observational elements used in the Science of Attention, and how theories are built upon them. By showing that there is a dynamics between these elements, and describing how it takes place, leads to the establishment of a science of higher cognitive capacities; in the present case, a Science of Attention.

Page generated in 0.1601 seconds