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A leitura conservadora do conceito de religião civil de J.-J. Rousseau por Thales de AzevedoSilva, Genildo Ferreira da 24 July 2018 (has links)
Orientador: Roberto Romano / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T07:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Grandeza e falsidade da arte : a quest?o est?tica na obra de Emmanuel LevinasCastro, Mauro C?sar de 10 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-10 / O presente trabalho tem por objetivo investigar a constitui??o da quest?o est?tica na obra de Levinas. Levinas apresenta uma austera cr?tica antiest?tica a partir da associa??o entre arte, exotismo e idolatria. A arte seria o campo do sil?ncio, da imagem, da est?tua e do retorno ao mesmo, o que se traduz em nega??o do sujeito e da ?tica. Por outro lado, Levinas sugere uma certa reden??o da arte atrav?s da cr?tica, fazendo convergir est?tica e ?tica. O presente trabalho pretende averiguar as recorr?ncias, continuidades, desdobramentos ou rupturas no trato da quest?o est?tica nos diversos textos de Levinas e toma como hip?tese a interpreta??o de que as valora??es positiva e negativa convivem ao longo de toda sua obra. No primeiro cap?tulo, enfatiza-se o car?ter de musicalidade da obra de arte e o fen?meno do exotismo; no segundo, sua plasticidade e o fen?meno da idolatria; no terceiro, os conceitos de obra e de cr?tica da arte como possibilidade de converg?ncia entre est?tica e ?tica.
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?tica e pol?tica em Levinas: um estudo sobre alteridade, responsabilidade e justi?a no contexto geopol?tico contempor?neoCosta, Jos? Andr? da 08 July 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-07-08 / O trabalho investiga a rela??o entre ?tica e pol?tica a partir da categoria de Alteridade em Levinas. Nas obras Entre N?s, Totalidade e Infinito, De Otro modo que ser o m?s all? de la Esencia e a Dif?cil Liberdade aparecem a ?tica, a Pol?tica e a Sociabilidade como temas articulados. Nestas obras o face a face ? visto n?o em si mesmo. Se fosse visto por si s?, n?o possibilitaria o pensar com o outro e tamb?m n?o seria poss?vel pensar a edifica??o de uma sociedade humana. A Etica prescreve uma pol?tica e um direito. A proposta para esta realiza??o ? a filosofia da alteridade. A ?tica como filosofia primeira ? o respeito ? alteridade do outro. A responsabilidade pelo outro exige reposicionar a autonomia num novo patamar do pensamento. O Eu nunca existiu nem existir? numa independ?ncia absoluta de autonomia total. O sujeito ? hist?rico e social nasce sempre numa rela??o plural. ? a alteridade que possibilita a constitui??o do Eu. Se o Outro n?o existisse, o Eu perderia a condi??o de possibilidade de seu existir enquanto sujeito hist?rico. A ?tica ? vista, ent?o, como a dimens?o capaz de reestruturar as rela??es humanas a partir do respeito pela alteridade de cada membro da rela??o. A ?tica moderna da autonomia fecha as portas para a alteridade. Na an?lise de Levinas um dos problemas levantados, a prop?sito da cr?tica ao sujeito aut?nomo da modernidade, ? que a alteridade se apresenta a ele como sendo id?ntica ?s outras coisas, n?o h? diferencia??o entre o Outro e os demais objetos. O Outro n?o ? uma posi??o do Eu mas uma interpela??o permanente. A presen?a do Outro diante do Eu, na perspectiva da autonomia moderna, ? uma presen?a subjugada e dominada. Levinas fez um alerta na obra Totalidade e Infinito, dizendo que o face a face, por si s?, n?o possibilitaria o pensar a edifica??o da sociabilidade humana, ? neste aspecto que a ?tica proposta por Levinas tem uma prescri??o pol?tica. Ap?s identificar as condi??es nas quais se d? o confronto e a atualiza??o da ?tica, da pol?tica e da sociabilidade, mais facilmente compreende-se como se justifica a ?tica e a pol?tica em Levinas. A assimetria que marca a rela??o com a alteridade do Outro exige repensar as no??es de regula??o, igualitarismo, sociabilidade e emancipa??o. A pluralidade concreta ? a marca das rela??es humanas e as caracteriza como encontro plural. A pol?tica acontece com a chegada do Terceiro, sobre os par?metros que dizem respeito ? organiza??o da Pluralidade humana. A justi?a acontece com a necessidade de comparar o Outro ao Terceiro. O encontro tem sentido como realiza??o da Justi?a. A signific?ncia que motiva o agir ?tico n?o est? mais polarizado no ser, mas no movimento do que vai em dire??o ao Outro para instaurar a paz e a justi?a. Para Levinas esta seria a fonte de legitimidade do Estado; e se o Estado n?o cumprisse esta voca??o, se n?o permitisse as rela??es interpessoais ou ocupasse o lugar delas ele seria ileg?timo. A pol?tica ? o momento em que o Eu se abre ? alteridade do outro, ficando em alerta da responsabilidade pelo Outro na rela??o do face a face. A pol?tica come?a no instante em que a subjetividade humana plenamente alerta de sua responsabilidade pelo outro, pelo face a face, toma consci?ncia da presen?a do Terceiro. Isto significa fazer uma destitui??o do sujeito aut?nomo da modernidade do seu poder de legislar os princ?pios que regem a dimens?o da justi?a.
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Foucault: o mundo como linguagem e como representa??oSouza, Richer Fernando Borges de 07 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-07 / Cette ?tude pr?sente, ? partir de l oeuvre Les mots et les choses: une arch?ologie des sciences humaines, la recherche de Michel Foucault sur la connaissance produite au cours de la Renaissance et l ?ge Classique. Initialement, on a le but de mettre en ?vidence quelques singularit?s de la m?thodologie arch?ologique, dont l'horizon est celui d ?tablir les conditions historiques de possibilit? de la connaissance. Ensuite, on prend les descriptions de l'auteur de chacun des domaines qu'il a ?tudi?s, afin de montrer qu'en plus du sujet, Foucault retrouve dans la langue et le syst?me des signes la v?ritable origine de la production th?orique d?velopp?e dans notre culture. Au-del? d'une histoire qui d?crirait les progr?s de nos connaissances, l'arch?ologie de Foucault met en lumi?re un ?v?nement de la discontinuit? entre ces deux p?riodes, dans laquelle le monde, jusque-l? objectiv? comme langue devient alors simplement la repr?sentation. / O trabalho apresenta, a partir da obra As palavras e as coisas: uma arqueologia das ci?ncias humanas, a investiga??o de Michel Foucault acerca do conhecimento produzido ao longo do Renascimento e da Idade Cl?ssica. Inicialmente, objetiva destacar algumas das singularidades da metodologia arqueol?gica, cujo horizonte ? o de tra?ar as condi??es hist?ricas de possibilidade do conhecimento. Em seguida, toma as descri??es do autor de cada um dos dom?nios por ele analisados, a fim de evidenciar que, para al?m do sujeito, Foucault encontra na linguagem e no regime dos signos a verdadeira origem da produ??o te?rica desenvolvida em nossa cultura. Em lugar de uma hist?ria que descreveria o progresso de nosso conhecimento, a arqueologia foucaultiana traz ? luz um acontecimento de descontinuidade entre essas duas ?pocas, no qual o mundo, at? ent?o objetivado como linguagem, passa a ser t?o somente representa??o.
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Fora da ordem: Foucault e a exclusão na idade clássica / Outside order: Foucault and the exclusion in the classical ageMartins, Cláudia Maria 31 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of our thesis was to reconstruct fundamental aspects of Michel Foucault's philosophy from a problematic cell inscribed within Histoire de la Folie à l'âge classique. It concerns the thesis which claims that the impossibility of being mad is the first qualification acquired by the Cartesian subject, even before Cogito statement. Foucault's polemical stance gives raise to the episode known by the Foucault-Derrida dispute. In the text Mon corps, ce papier, ce feu , written in 1972, Foucault explicits such reading by identifying in Descartes's Meditations a double weft: a demonstrative discourse guided by the order of reasons and an ascetic discourse guided by the performatic exercise of creating the subject of knowledge. The present research has showed that, in such a rare moment when Foucault puts himself in the role of a commentator of a philosophical text, the highlighted aspects in the Cartesian text are equally emblematic of his own philosophical method. Characterized by pointing out the visible and the enunciable, Foucault's histories also make up a double weft and encourage a kind of ascesis / O objetivo da tese foi reconstituir aspectos fundamentais da filosofia de Michel Foucault a partir de uma célula problemática inscrita em Histoire de la Folie à l'âge classique. Trata-se da tese que afirma que a impossibilidade de ser louco é a primeira qualificação adquirida pelo sujeito cartesiano, antes mesmo da enunciação do cogito. A polêmica posição de Foucault dá origem ao episódio que veio a ser conhecido como querela Foucault-Derrida. No texto Mon corps, ce papier, ce feu , de 1972, Foucault explicita esta leitura identificando no texto das Meditações uma dupla trama: um discurso demonstrativo guiado pela ordem das razões e um discurso ascético orientado pelo exercício performativo de criação do sujeito de conhecimento. A pesquisa mostrou que, neste raro momento em que Foucault se colocou no papel de comentador de um texto filosófico, os aspectos realçados no texto cartesiano são igualmente emblemáticos de seu próprio método filosófico. Particularizando-se pelo apontamento de visíveis e enunciáveis, as histórias foucaultianas também perfazem uma dupla trama e incitam uma espécie de ascese
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Tempo da representação em A Sociedade do Espetáculo, de Guy DebordDalmoro, Daniel 17 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-17 / This work focuses in the book The Society of Spectacle, from the french polemicist Guy Debord (1931-1994). Initially, there is the study regarding the influences to whom the author dialogues directly or indirectly Marxism, French philosophy, the artistic avant-gardes of the twentieth century. Subsequently, it follows more closely to the refered book, in particular in the matter of representation the representation in politics, representation in language and representation of time. Finally, there is a brief critical readback of the 1988's text, Comentaries about the Society of Spectacle / Este trabalho versa sobre a obra A sociedade do espetáculo, do polemista francês
Guy Debord (1931-1994). Num primeiro momento são levantadas as influências com quem o
autor dialoga direta ou indiretamente , o marxismo, a filosofia francesa, as vanguardas
artísticas do século XX. A seguir se debruça mais detidamente sobre o livro referido, em
especial na questão da representação a representação na política, a representação na
linguagem, a representação do tempo. Enfim, há um breve cotejamento crítico com o texto de
1988, Comentários sobre a sociedade do espetáculo
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Poética e estética em Rousseau: corrupção do gosto, degeneração e mimesis das paixões / Poetics and aesthetics in Rousseau: the corruption of taste, degeneration and mimesis of passionsFaçanha, Luciano da Silva 11 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-11 / Rousseau was a philosopher who practices a variety of possible genres; as
himself, all of them hitting the same principles, only changing the sound and the way to
write, going to the political, romance, musical shows and theatrical scenes, chronicles,
love stories, and his monologues, and a huge epistolary practice that together with the
apologetically texts, make the memory genre. Also, the characteristic made by Rousseau
has specific clarity, because in the XVII century, the philosophers, most part of them,
used to practice multiples lecture types and genres that make the Literature rich, and
whole art in general, the philosophy recognize the autonomy in every artistic speech.
Doesn t exist specific borders between Literature and Philosophy, from there come the
different types of genres created in the Illuminist period.
Even, Rousseau says that, when the preference didn t become corrupted,
neither the passions degenerated, and before the art polish our styles and transmit the
language of this different genres, our ways was rustic, but naturals, and this difference,
used to report, first of all, the elements . So, from the tolerant conjectures of the
beginning of this sublime art of communicate thinking, the philosopher goes to the
question of origin of languages, that, even being so far of the perfect aesthetic, but,
natural, the passions which were expressed build the most direct demonstration of men
and, in this form, were more important the emotional inflexions than the real meaning
of the words, because, were the feelings that create the first voices, than the poetical
nature of the language, were the original language was similar that the ones used by the
Poets, were had the privilege of the eloquence instead the precise meaning; the
language of the first men were Metaphorical and Poetic , because, didn t start to
rationalize, but Feel; and, even if the philosopher had the conscience of a language,
never could present in a complete way the feelings that create the passions, but, couldn t
had being said with the same intensity that are felled, neither recuperate for complete
the puree and the nobility of the eloquent expressions, but, the philosopher look to point
a way out: put them in another way in the good way , because, Rousseau end realizing
the duty, the poetic language in whole aesthetic, be transmitted by the way of romance,
a teaching, a political deal, a theatrical show, be acting more mysteriously by the way
of an example of yourself, in certain way apologetically, can be in the life when reveal
small meanings; are the best ways to make speak of passions , and the more
successfully ways to mimesis of the passions, like the writing, that look like be the best
to represent the Rousseau s Aesthetic, when produce the most perfect original image ,
been this way the one that make possible the future return to a immediate conclusion,
like in the beginning of times, when the language were more poetic and free, because,
was more close to the passions, and so, more original and more true / Rousseau foi um filósofo que praticou uma variedade de gêneros possíveis;
segundo o próprio, todos objetivando atingir os mesmos princípios, apenas mudando o
tom e variando na escrita, passando por obras de política, romance de formação, peças
musical e teatral, contos, romance de amor, além de seus intensos monólogos e uma
vasta prática epistolar que, juntamente com os textos de apologética, compõe o gênero
da memória. Aliás, característica exercitada por Rousseau com exímia proeza, pois, no
século XVIII, os filósofos, com quase nenhuma exceção, exercem uma multiplicidade
de gêneros literários, ocasionando a valorização da Literatura, do paradigma da arte
em geral, em que a filosofia reconheceu a autonomia em todo discurso artístico.
Ressaltando-se que há uma inexistência de fronteiras precisas entre a Literatura e a
Filosofia, daí a diversidade de gêneros praticados pelos homens de letras do período da
ilustração.
Contudo, Rousseau informa que, quando o gosto ainda não havia se
corrompido, nem as paixões degeneraram, e, antes que a arte polisse nossas maneiras e
ensinasse nossas paixões a falarem a linguagem apurada desses diversos gêneros,
nossos costumes eram rústicos, mas naturais, e a diferença dos procedimentos
denunciava, à primeira vista, a dos caracteres. Assim, a partir de conjecturas toleráveis
a respeito do nascimento dessa arte sublime de comunicar os pensamentos, o filósofo
remete a questão à origem das línguas, que, mesmo estando a uma distância tão longe
de sua perfeição estética, pois, natural, as paixões com que eram expressadas
constituíam a mais direta manifestação do homem e, de forma correlata, as inflexões
emocionais importavam mais do que a significação racional das palavras, afinal, foram
os sentimentos que arrancaram as primeiras vozes, daí a natureza poética da linguagem
em que a língua original se assemelhava a que os Poetas utilizavam, onde havia o
privilégio da eloquência ao invés da exatidão; a linguagem dos primeiros homens era de
uma forma Figurada e Poética , pois, não começou por raciocinar, mas, por Sentir; e,
embora o filósofo tivesse consciência que uma língua, jamais poderia representar por
completo os sentimentos que suscitam as paixões, pois, não podem ser ditas com a
mesma intensidade com que são sentidas, nem recuperar inteiramente a pureza e a
leveza das expressões eloquentes, no entanto, o filósofo parece apontar uma saída:
reconduzi-las ao bom caminho , pois, Rousseau acaba realizando a tarefa, da
linguagem poética em sua plena estética, seja transmitida sob a forma do romance, de
um ensinamento, um tratado político, uma peça, seja agindo mais misteriosamente por
meio de um exemplo de si mesmo, de certa forma contagiante, seja intervindo na vida
ao revelar seus recônditos mais ermos; são os melhores meios encontrados para fazer
falar as paixões , e as maneiras mais eficazes para a mimesis das paixões, como a
escrita, que parece bem representar a Estética rousseauniana, ao reproduzir a mais
perfeita imagem original , sendo esse meio que torna possível o futuro retorno à
imediação, como nos primórdios, em que a linguagem era mais poética e livre, pois,
mais próxima das paixões, logo, mais original e mais verdadeira
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A condução de si e dos outros através de uma acontecimentalização da história em Michel FoucaultJaquet, Gabriela Menezes January 2016 (has links)
L‟objectif de ce mémoire est de comprendre la possibilité et les développements de ce dont nous percevons comme une forme différente d‟aborder l‟histoire, celle qui privilégie la catégorie d‟événement dans sa composition. Pour soutenir cette idée, nous avons choisi de vérifier son opérabilité à travers l‟oeuvre de Michel Foucault en partant d‟une lecture qui rend explicites les relations entre les domaines du discursif et du non-discursif pour faire état des modifications acquises par son « événementialisation » de l‟histoire. Nous prétendons donc analyser une spécificité qui résulte de cette construction théorique qui vise à réaliser une histoire du présent : la configuration du pouvoir pastoral à partir de la problématique de sa conduction et sa relation avec le diagnostic foucaldien de l‟insurrection iranienne de 1979. / O objetivo deste trabalho é compreender a possibilidade e os desdobramentos do que percebemos como uma forma diferente de abordagem da história, que privilegia a categoria de acontecimento em sua composição. Para tal, escolhemos verificar sua operacionalidade através da obra de Michel Foucault partindo de uma leitura que explicita as relações entre os domínios do discursivo e do não-discursivo para dar conta das modificações trazidas por sua acontecimentalização da história. Pretendemos, desta maneira, analisar uma especificidade decorrente desta construção teórica que visa realizar uma história do presente: a configuração do poder pastoral a partir da problemática da condução e sua relação com o diagnóstico foucaultiano da Insurreição Iraniana de 1979. / The aim of this thesis is to understand the possibility and developments of what we perceive as a differentway of approaching history, one that gives privilege to the category of event in its composition. To achieve this, we have chosen to check its operational plausibility in the work of Michel Foucault based on a reading that makes explicit the relations between the domains of the discursive and the non-discursive. Our objective is to give an account of the modifications brought out by his eventalization of history. We thus aim to analyse a specific result stemming from the theoretical construction whose purpose is to accomplish a history of the present: the configuration of pastoral power as based on the problematic of its conduction and its relation to the Foucauldian diagnosis of the Iranian Insurrection of 1979.
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A condução de si e dos outros através de uma acontecimentalização da história em Michel FoucaultJaquet, Gabriela Menezes January 2016 (has links)
L‟objectif de ce mémoire est de comprendre la possibilité et les développements de ce dont nous percevons comme une forme différente d‟aborder l‟histoire, celle qui privilégie la catégorie d‟événement dans sa composition. Pour soutenir cette idée, nous avons choisi de vérifier son opérabilité à travers l‟oeuvre de Michel Foucault en partant d‟une lecture qui rend explicites les relations entre les domaines du discursif et du non-discursif pour faire état des modifications acquises par son « événementialisation » de l‟histoire. Nous prétendons donc analyser une spécificité qui résulte de cette construction théorique qui vise à réaliser une histoire du présent : la configuration du pouvoir pastoral à partir de la problématique de sa conduction et sa relation avec le diagnostic foucaldien de l‟insurrection iranienne de 1979. / O objetivo deste trabalho é compreender a possibilidade e os desdobramentos do que percebemos como uma forma diferente de abordagem da história, que privilegia a categoria de acontecimento em sua composição. Para tal, escolhemos verificar sua operacionalidade através da obra de Michel Foucault partindo de uma leitura que explicita as relações entre os domínios do discursivo e do não-discursivo para dar conta das modificações trazidas por sua acontecimentalização da história. Pretendemos, desta maneira, analisar uma especificidade decorrente desta construção teórica que visa realizar uma história do presente: a configuração do poder pastoral a partir da problemática da condução e sua relação com o diagnóstico foucaultiano da Insurreição Iraniana de 1979. / The aim of this thesis is to understand the possibility and developments of what we perceive as a differentway of approaching history, one that gives privilege to the category of event in its composition. To achieve this, we have chosen to check its operational plausibility in the work of Michel Foucault based on a reading that makes explicit the relations between the domains of the discursive and the non-discursive. Our objective is to give an account of the modifications brought out by his eventalization of history. We thus aim to analyse a specific result stemming from the theoretical construction whose purpose is to accomplish a history of the present: the configuration of pastoral power as based on the problematic of its conduction and its relation to the Foucauldian diagnosis of the Iranian Insurrection of 1979.
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Experiência primeira e estrutura: uma abordagem sobre o comportamento na obra de Merleau-Ponty.Falabretti, Ericson Savio 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / Ce travail a l intention d éclarcir la portée des considérations de Merleau-
Ponty sur le comportément. On a fait l inventaire critique sur le
comportément, tel que cet notion est presentée dans l oeuvre « La
Structure du Comportément ». On a cherché de montrer que lesécoles
classiques de psychologie, se trouvent devent deux positions :
l intellectualiste, que préconise une psychologie analytique de la
conscience comme sa cause productrice et son antithèse empiriste,
laquelle se mantient fidèle a la pensée causalle, lorsque elle a
determinée pour le psychisme une realité matérielle extérieur. Ce sont,
deux positions antithétiques vis a vis la relation entre consciencenature
: la philosohie intellectualiste que fait de la nature une unité
constitué par la conscience et la science empirique, que separe la
conscience et la nature comme si elles étaient deux réalités que
appartiennent à la même catégorie substantielle, liée par des rélations
de cause et effet. Dans la séquence, ayant en vue les conséquences de
ces théories classiques, on va dans la diréction d une nouvelle
description du comportément : les idées de expérience directe et de
structure. Finalement, on a cherché, a travers une lecture de la
« Phénomenologie de la Perception », montrer comment une conception
phenomenique du comportémentl est elle possible, si on mantient les
catégories de expérience directe et de structure, pour qu on puisse, a
traves une approche phénomenique du corps, élaborer une nouvelle
lecture des relations entre conscience et nature. / Este trabalho procura esclarecer o alcance das considerações merleaupontyanas
sobre o comportamento. Fizemos, antes de tudo, o inventário crítico do
comportamento como está sugerido em A Estrutura do Comportamento. Nesse
caso, buscamos mostrar que as escolas clássicas de Psicologia, na explicação do
comportamento, encontram-se, em geral, diante de duas posições: a
intelectualista, que preconiza uma psicologia analítica da consciência como causa
produtora e a sua antítese empirista que se mantém fiel ao pensamento causal
quando determinou ao psíquico uma realidade material e exterior. São, portanto,
duas posições antitéticas sobre a relação consciência-natureza: a filosofia
intelectualista, que faz da natureza uma unidade constituída pela consciência e a
ciência empirista, que separa natureza e consciência como duas realidades da
mesma categoria substancial, ligadas por relações de causa e efeito. Depois, num
segundo momento, tendo em vista os problemas decorrentes dessas teorias
clássicas, apontamos os fundamentos para uma nova descrição do
comportamento: as idéias de experiência direta e de estrutura. Finalmente,
procuramos através de uma leitura da Fenomenologia da Percepção mostrar
como uma concepção fenomênica do comportamento é possível, desde que
mantidas as categorias de experiência direta e de estrutura para que possamos,
por meio de uma abordagem fenomênica do corpo, elaborar uma nova leitura das
relações entre consciência e natureza.
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