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Desenvolvimento do setor financeiro e crescimento econ??mico

Campos, Marcelo Ladvocat Rocha 13 March 2014 (has links)
Submitted by Kelson Anthony de Menezes (kelson@ucb.br) on 2016-08-29T12:08:49Z No. of bitstreams: 1 MarceloLadvocatRochaCamposTese2014.pdf: 593493 bytes, checksum: f4f703fa1602105218308ad4f678847d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-29T12:08:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarceloLadvocatRochaCamposTese2014.pdf: 593493 bytes, checksum: f4f703fa1602105218308ad4f678847d (MD5) Previous issue date: 2014-03-13 / This paper analyses the relationship between financial development and economic growth in a panel of 52 emergent countries from the year 2000 to 2012. We also verify the non-linearity hypothesis and the impacts of the 2008 financial cri-ses as a factor of disruption of this relationship. Additionally we verify an eventually divergent behavior between the two groups of countries. Although the hypothesis of positive impact was confirmed, we do not find any significant signal of non-linearity. / Muito embora o desenvolvimento econ??mico seja o objetivo maior de toda na????o, o sucesso em empreend??-lo parece um desafio maior para umas mais do que para outras. O modelo de crescimento de Solow destaca o desenvolvimento do setor financeiro como um de seus componentes. Mas como o setor financeiro impac-ta realmente as diferentes na????es com todas as suas diversidades estruturais. Pa??-ses que apresentam est??ria recente de instabilidade econ??mica, como os pa??ses emergentes presentes nos cinco continentes, com n??veis de desenvolvimento eco-n??mico, culturas, organiza????es institucionais pol??ticas e sociais diversas reagem da mesma forma ao crescimento e desenvolvimento do setor financeiro?
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Medo de interrupções : um modelo de mudanças markovianas de regimes para a volatilidade condicional do risco Brasil entre 1994 e 2002

Une, Maurício Yoshinori January 2003 (has links)
Esta dissertação procura promover uma análise da mudança de regimes na volatilidade condicional do risco Brasil, após a implementação do Real, com ênfase nas mudanças markovianas de regimes. De acordo com a literatura de risco país, na presença de equilíbrios múltiplos e profecias auto-realizáveis, a deterioração dos fundamentos percebidos de um país é condição necessária para a determinação de um equilíbrio macroeconômico ruim de uma pequena economia aberta e em desenvolvimento (PEAD), com reversão de capitais, alto serviço da dívida pública, perspectivas sombrias de crescimento e uma avaliação do crédito como ruim (Razin & Sadka, 2001). Ainda que tal condição seja necessária, ela não parece ser suficiente para explicar por que, em alguns momentos, apesar de um nível alto de risco país, o equilíbrio tido como ruim não se materializa. Neste sentido, através da adaptação de um jogo típico de modelos de crises cambiais de segunda geração, esta dissertação lança a hipótese de que uma das razões pelas quais uma PEAD sofra tais crises de liquidez seja a deterioração da média dos fundamentos percebidos ao lado do aumento do medo dos investidores de que haja interrupções no fluxo de capitais. A metodologia utilizada é a dos modelos GARCH nãolineares com componentes observáveis e não observáveis markovianos, aplicados à série diária do risco país do Brasil entre maio de 1994 a setembro de 2002. Os resultados empíricos sugerem que, de fato, durante os episódios de crise de liquidez do Brasil, o risco país sobe e a volatilidade muda para um regime mais alto. Em contrapartida, nos períodos com regimes baixos de volatilidade, independentemente do nível do risco país, nenhuma crise severa e repentina atinge o país. Além disso, ainda que não desprovida de limitações, a análise da volatilidade condicional do risco país pode servir como um instrumento prático de monitoramento da duração de crises de liquidez para uma PEAD altamente dependente do influxo de capitais externos como o Brasil.
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As mudanças no Banco do Brasil na década de 1990 : identificação, causas e conseqüências

Jung, Nestor Luís January 2004 (has links)
Este estudo analisa as mudanças de estrutura, de gestão e de inserção no mercado financeiro ocorridas no Banco do Brasil como instituição que busca sua identidade no sistema financeiro nacional SFN. As mudanças são analisadas sob a influência dos acontecimentos que interferiram (a) no cenário financeiro internacional pós-Segunda Guerra Mundial e (b) no cenário financeiro nacional que, de certa forma, regulou a atuação dos bancos públicos e privados. A análise da performance do Banco do Brasil é feita a partir da década de sessenta, com ênfase na década de noventa, período em que as alterações são mais profundas, reafirmando o caráter dual público/privado do Banco. O estudo empreendido leva-nos a avaliar a permanência do Banco do Brasil no Sistema Financeiro Nacional pela legitimação da lógica empresarial e do caráter privado de gestão, com atuação agressiva na colocação de produtos e serviços no mercado, mesmo que mantida sua condição de Empresa sob o controle do Estado e de instrumento de algumas de suas políticas.
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Os riscos sobre investimentos do mercado financeiro brasileiro

Anhaia, Artur Vitoriano Gaieski de January 2006 (has links)
O presente trabalho envolve teoria e prática relacionadas aos riscos a que estão sujeitos os investimentos em títulos do mercado financeiro, em especial ao mercado financeiro brasileiro. Para melhor identificar os riscos relativos às aplicações no mercado financeiro, necessário se faz o conhecimento conceitual dos mesmos assim como, o importante, é a mensuração daqueles riscos, através de formas matemáticas e estatísticas, levando-se em conta ainda os cenários econômicos previstos. Com a utilização de formas matemáticas e estatísticas podem ser apurados o retorno esperado assim como a dispersão em torno da média, através do desvio padrão, por exemplo. Neste contexto, o gestor financeiro pode contar com o auxílio do controller, profissional que cada vez mais se faz presente nos ambientes corporativos, no assessoramento dos executivos quanto à escolha de ativos para formação de portfólio mediante o uso de princípios técnicos e escolha racional dos investimentos. Com os conhecimentos sobre riscos podem-se estabelecer, e por em prática, determinadas estratégias de investimentos como a não concentração de aplicações em determinados títulos, a não concentração em ações de empresas de determinados setores, a formação de carteiras com ativos inversamente correlacionados e/ou a diversificação de portfólio, que é a estratégia das mais utilizadas pelos gestores de capitais ou seja, com a adoção de tais procedimentos as decisões sobre investimentos podem ser planejadas e com isto, os riscos minimizados. / The present work involves theory and practice related to the risks which the investments in bonds of the financial market are subjected, especially to the brazillian financial market. In order to better identify the risks related to the investments of the financial market, becomes necessary the conceptual knowledge of them and, more importantly, the mensuration of those risks, through mathematical and statistical forms, taking in account the foreseen economic scenes as well. With the use of mathematical and statistical forms, the expected return can be obtained as well as the dispersion around the mean, trough the standard deviation, for example. In this context, the financial manager may count on the aid of the controller, a professional that has been more present in the corporative environments, advising the executives on choosing the assets for the formation of the porfolio through the use of technical principles and the rational choice of the investments. With the knowledge about the risks one can establish, and execute, investments strategies as the non-concentration of resources in determined bonds, the non-concentration in companies stocks of determined sectors, the formation of portfolios with assets inversely correlated and/or diversified, which is one of the most used strategies of the capital managers, which means that with the adoption of such procedures the decisions about investments can be planned and then, minimize the risks.
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Sistema bancário e a crise de crédito 2007-2009 : investigação das causas do congelamento do mercado de crédito

Felippi, Mauricio January 2011 (has links)
Ao longo da história econômica, assistiu-se a crises financeiras das quais derivaram crises bancárias com fortes efeitos sobre a atividade econômica, mesmo com estruturas regulatórias que amparam esse mercado. Recentemente, observa-se que o mercado financeiro atravessou mais uma dessas crises bancárias com as mesmas características históricas das demais, apesar de uma estrutura regulatória centrada num tripé de requerimento mínimo de capital, seguro-depósito e emprestador de última instância. A dissertação descreve a crise de 2007-2009 e seus elementos, e demonstra como essas instituições foram insuficientes para inibir ou mitigar a crise de crédito, em face de mudança do modus operantis do mercado bancário tradicional. / Throughout history there has been economic financial crises, which derived in banking crises with strong effects on economic activity, even with regulatory structures that support this market. Recently, the financial market has experienced more of these banking crises with the same historical features of the other, despite a regulatory framework that focuses on a tripod of minimum capital requirement, safe-deposit and lender of last resort. The dissertation describes the crisis of 2007-2009 and its elements and demonstrates how these institutions were insufficient to inhibit or mitigate credit crisis, in the face of changing modus operantis traditional bank market.
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APT versus modelo de fator de retorno esperado : a aplicação de duas ferramentas de previsão de retornos das ações na BOVESPA

Rostagno, Luciano Martin January 2003 (has links)
Apesar da grande evolução, a questão da precificação de ativos encontra-se ainda cercada de incertezas e indefinições quanto à forma como esta deve ser feita. A incerteza por parte dos investidores em relação aos resultados a serem obtidos em suas aplicações no mercado financeiro gera forte demanda por modelos mais precisos quanto à capacidade de quantificação do retorno esperado. Este trabalho procura, em uma análise preliminar, estudar, utilizando o tratamento estatístico de regressão múltipla, os fatores explicativos dos retornos diferenciais das ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Em seguida, visa-se analisar, através de um teste comparativo de desempenho envolvendo simulação de investimentos em portfolios de ações, a capacidade do Modelo de Fator de Retorno Esperado de Haugen e Baker (1996) e da APT (Arbitrage Pricing Theory) de Ross (1976) em prognosticar os retornos das 70 ações incluídas na amostra. Por fim, levanta-se o perfil de risco e liquidez dos portfolios selecionados pelos modelos a fim de verificar a relação risco-retorno. Os resultados apontaram sete fatores capazes de explicar o retorno diferencial mensal das ações. Contrapondo-se aos pressupostos teóricos, nenhum fator de risco inseriu-se no grupo de fatores selecionados. Já os fatores que apresentaram significância estatística em suas médias, dois inserem-se no grupo liquidez, três referem-se aos parâmetros de valor das ações e dois estão relacionados ao histórico de preços das ações. Comparando os resultados obtidos pelos modelos inseridos neste estudo, conclui-se que o Modelo de Fator de Retorno Esperado é mais eficiente na tarefa de predizer os retornos futuros das ações componentes da amostra. Este, além de ter alcançado uma média de retornos mensais superior, foi capaz de sustentar retorno acumulado superior ao da APT durante todo o período de teste (jan/2000 a dez/2002). Adicionalmente, o uso deste modelo permitiu selecionar portfolios com um perfil de menor risco.
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O estresse financeiro em dois grupos de profissionais brasileiros

Loiola, Leandro de Paula 03 February 2014 (has links)
Submitted by Leandro de Paula Loiola (loiola.leandro@gmail.com) on 2014-02-28T18:28:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leandro Loiola.pdf: 1067041 bytes, checksum: 360bb9570ecdfac8fddedf185f64348c (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2014-03-06T14:50:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leandro Loiola.pdf: 1067041 bytes, checksum: 360bb9570ecdfac8fddedf185f64348c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-06T14:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leandro Loiola.pdf: 1067041 bytes, checksum: 360bb9570ecdfac8fddedf185f64348c (MD5) Previous issue date: 2014-02-03 / O objetivo principal desta pesquisa é analisar comparativamente dois grupos de profissionais brasileiros sob a ótica das finanças pessoais e o estresse financeiro. O estresse financeiro pode ser descrito como uma preocupação excessiva com os problemas financeiros pessoais diante da incapacidade de equacioná-los. A hipótese central é que planejadores financeiros pessoais certificados pelo IBCPF - Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (chamados de CFPs) apresentassem menores níveis de estresse do que profissionais de outras áreas, por causa do seu conhecimento sobre finanças. Além disso, buscamos analisar as correlações entre o estresse financeiro e variáveis associadas a ele, como renda, investimentos, dívidas, idade, sexo, escolaridade, entre outras. Para efeito deste estudo, o estresse financeiro foi considerado como uma variável dependente. Usamos um questionário quantitativo sobre estresse financeiro e variáveis diversas, em uma amostra de 130 profissionais de vários setores da economia durante o segundo semestre de 2013. A escala de estresse financeiro utilizada no estudo replicou o formato de autoria de um grupo de estudiosos americanos sobre o tema: IFDFW (InCharge Financial Distress/ Financial Well Being Scale) (Prawitz et al., 2006). Os resultados encontrados trazem evidências que favorecem as seguintes conclusões: 1) O estresse financeiro é inferior no grupo de planejadores financeiros pessoais. Os CFPs tem, em média, um nível de bem-estar financeiro 'muito bom' na escala IFDFW (Prawitz et al., 2006). Já o outro grupo de profissionais tem um nível 'médio/ moderado' de bem-estar financeiro; 2) há grande correlação entre estresse financeiro e o volume de dívidas do grupo de profissionais não especializados em finanças pessoais (-0,83); 3) a correlação esperada com o estresse financeiro se confirmou em 67% das variáveis analisadas. Nas outras 33% encontramos relações inesperadas com o estresse financeiro; 4) as correlações entre estresse financeiro e as variáveis foram, de forma geral, baixas, levando-nos a concluir que uma análise qualitativa em estudos futuros pode ser importante para explicar o fenômeno.
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Limites do passivo externo líquido brasileiro

Carvalho, Alexandre 17 October 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:54:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-10-17T00:00:00Z / O objetivo deste trabalho é responder a questão: até que ponto a acumulação de dívida externa é compatível com a capacidade de pagamento do Brasil? Fazendo uma simulação do mesmo modelo macroeconômico utilizado por Blanchard em 1983, com alterações na função custo de instalação do capital e nos demais parâmetros utilizados, e verificando também de que forma possíveis mudanças no cenário interno e externo que impliquem em alterações nos parâmetros do modelo, como taxa de juros, taxa de depreciação do capital e participação do capital na produção, alteram os resultados encontrados.
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Otimização de portfólios de investimento : a estratégia de paridade de risco no cenário brasileiro

Souza, Pierre Oberson de January 2015 (has links)
O presente trabalho busca dar início a estudos referentes ao modelo de otimização de portfolios de investimento denominado paridade de risco no cenário brasileiro. Neste trabalho, os índices setoriais da bolsa brasileira (Bovespa) foram utilizados como ativos e com os seus dados foram estimadas carteiras com os modelos de mínima variância, de pesos iguais e de paridade de risco. Verificou-se que no modelo de paridade de risco a forma de obtenção da matriz de covariância exerce pouca influência no resultado final, que é de carteiras com distribuição de pesos e volatilidades intermediárias com relação aos modelos de mínima variância e de pesos iguais. Estes resultados são condizentes com aqueles verificados na literatura que utilizam como base de dados os mercados europeus e americanos. / This paper seeks to initiate studies for the investment portfolios optimization model called risk parity in the Brazilian scene. In this work, the sector indexes of the Brazilian Stock Exchange (Bovespa) were used as assets and their data were used to estimate portfolios with models of minimum variance, of equal weight and of risk parity. It was found that in the risk parity model the form to obtain the covariance matrix has little influence on the final result, that is of a portfolio with weights and distribution of intermediate volatility in relation to the minimum variance models and equal weights. These results are consistent with those found in the literature using as database the European and American markets.
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APT versus modelo de fator de retorno esperado : a aplicação de duas ferramentas de previsão de retornos das ações na BOVESPA

Rostagno, Luciano Martin January 2003 (has links)
Apesar da grande evolução, a questão da precificação de ativos encontra-se ainda cercada de incertezas e indefinições quanto à forma como esta deve ser feita. A incerteza por parte dos investidores em relação aos resultados a serem obtidos em suas aplicações no mercado financeiro gera forte demanda por modelos mais precisos quanto à capacidade de quantificação do retorno esperado. Este trabalho procura, em uma análise preliminar, estudar, utilizando o tratamento estatístico de regressão múltipla, os fatores explicativos dos retornos diferenciais das ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Em seguida, visa-se analisar, através de um teste comparativo de desempenho envolvendo simulação de investimentos em portfolios de ações, a capacidade do Modelo de Fator de Retorno Esperado de Haugen e Baker (1996) e da APT (Arbitrage Pricing Theory) de Ross (1976) em prognosticar os retornos das 70 ações incluídas na amostra. Por fim, levanta-se o perfil de risco e liquidez dos portfolios selecionados pelos modelos a fim de verificar a relação risco-retorno. Os resultados apontaram sete fatores capazes de explicar o retorno diferencial mensal das ações. Contrapondo-se aos pressupostos teóricos, nenhum fator de risco inseriu-se no grupo de fatores selecionados. Já os fatores que apresentaram significância estatística em suas médias, dois inserem-se no grupo liquidez, três referem-se aos parâmetros de valor das ações e dois estão relacionados ao histórico de preços das ações. Comparando os resultados obtidos pelos modelos inseridos neste estudo, conclui-se que o Modelo de Fator de Retorno Esperado é mais eficiente na tarefa de predizer os retornos futuros das ações componentes da amostra. Este, além de ter alcançado uma média de retornos mensais superior, foi capaz de sustentar retorno acumulado superior ao da APT durante todo o período de teste (jan/2000 a dez/2002). Adicionalmente, o uso deste modelo permitiu selecionar portfolios com um perfil de menor risco.

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