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Condições de trabalho e saúde de motoristas de transporte coletivo urbano

Battiston, Marcia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:48:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Caracterização das condições de trabalho e saúde de motoristas de transporte coletivo urbano por ônibus, tendo como suporte o estado da arte da pesquisa em comportamento humano no trânsito, as contribuições oriundas da Psicologia Ambiental, da Psicologia do Trabalho e da Ergonomia. Foram realizadas observações do local de trabalho (terminais urbanos), das linhas (fazendo o percurso juntamente com o motorista) e do comportamento do motorista durante o percurso na linha. Foram entrevistados 21 motoristas. As falas e as observações serviram de recurso para a análise e foram organizadas em categorias analíticas. Pôde-se concluir que a atividade de dirigir é desgastante, causa fadiga, e sua eficácia está relacionada principalmente a fatores ambientais do local de trabalho e à forma como os motoristas lidam com esses fatores. Aspectos como as instalações de apoio e o trânsito como um todo, além do posto de trabalho (cabine) são fontes constantes de estresse. Esses agentes estressores são responsáveis por uma série de distúrbios orgânicos (como dores na cabeça e no pescoço, problemas auditivos como zumbidos e dificuldade do entendimento da fala de outras pessoas, dores nas pernas e problemas relacionados ao calor) e psíquicos (como estresse, irritabilidade e fadiga) que afetam não só a atividade de dirigir, mas a vida social e coletiva desse profissional.
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Influência de variáveis ambientais em frigorífico da unidade climática subtropical sul sobre os trabalhadores expostos a baixas temperaturas

Buzanello, Márcia Rosângela January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T02:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191418.pdf: 2117507 bytes, checksum: 330af5981ba09cd4491ad7e05e14321f (MD5) / A exposição ocupacional a baixas temperaturas leva o organismo humano a algumas adaptações fisiológicas que interferem diretamente no seu desempenho. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar a influência de variáveis ambientais em frigorífico da unidade climática subtropical sul e sua interferência na sensação de conforto térmico e as relações do frio sobre o trabalhador exposto a baixas temperaturas (10ºC ou temperaturas inferiores). Para tanto, mensurou-se as variáveis ambientais: temperatura do ar, velocidade relativa do ar, umidade relativa do ar, temperatura do produto, e temperatura das mãos do trabalhador e através de questionário levantou-se questões pertinentes ao conforto térmico, saúde e desempenho do trabalhador. Para a detecção das diferenças destas variáveis usou-se a ANOVA e o teste deTukey; para verificação de correlação utilizou-se o modelo de regressão linear simples, pelo teste F de Snedecor. Concluiu-se que a diminuição da força muscular das mãos, a falta de agilidade e o aparecimento de dormência nas mãos, estão diretamente relacionadas com a falta de utilização das luvas; assim como o sexo feminino teve na escala de sensação térmica o maior índice de sensação térmica muito fria e fria. Também da necessidade de realização de exercícios físicos para aumentar a produção de calor endógeno.
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Formulação de um repositor hidroeletrolítico para o trabalho físico ostensivo de policiais militares, adaptado as variações climáticas de Florianópolis

Simões, Márcia Clara January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:19:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191995.pdf: 2942274 bytes, checksum: a845da5798270d13332c788d7577fa2f (MD5)
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Programa de atividade física e social para os portadores da Doença de Parkinson

Stahelin, Luciano Prosdossimi 21 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2004 / Made available in DSpace on 2012-10-21T09:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 271113.pdf: 296486 bytes, checksum: d0169caf090ad5649a1470d695d7e81d (MD5) / A Doença de Parkinson (DP) é um distúrbio degenerativo do Sistema Nervoso Central que prejudica o controle das ações motoras. O portador desta doença deve praticar atividades físicas que prolonguem sua independência e qualidade de vida. Esta pesquisa promoveu um programa de tênis de mesa em uma associação de portadores da DP, com o intuito de verificar os fatores motivacionais que levaram os sujeitos à adesão e à continuidade no programa. A amostra foi formada por 16 portadores de DP, sendo 11 homens e 5 mulheres, com idade entre 47 e 83 anos e tempo de diagnóstico da doença entre 2 e 21 anos. Todos os participantes foram voluntários. O programa se estendeu por 2 meses, num total de 38 dias de atividades, contando com 120 participações que duraram em média 30 minutos. Os dados foram coletados através de um diário de campo e de uma entrevista semi-estruturada. Os 16 participantes foram divididos em 4 categorias, de acordo com o principal motivo demonstrado para a prática do programa. Após as entrevistas e com base no diário de campo, foram definidos os grupos: (1) "O jogo pelo prazer", (2) "Preocupação com a saúde", (3) "Influência de terceiros" e (4) "Fator social". Os resultados dos grupos 1 e 2 (definidos a partir das categorias) demonstraram o melhor desempenho na freqüência de comparecimento, enquanto os grupos 3 e 4 tiveram os piores desempenhos. Os fatores motivacionais encontrados nestes sujeitos são os mesmos encontrados na literatura. Como conclusão, observou-se que a identificação com a atividade, a busca por uma maior qualidade de vida e independência no dia-a-dia, a socialização e o caráter lúdico, foram os fatores motivacionais que promoveram a adesão dos sujeitos e a seqüência no programa da maioria deles.
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Relações entre fraquência cardíaca, carga física de trabalho e produtividade em sistemas de produção de componentes elétricos para motores industriais

Miranda, Carlos Henrique Alves January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T09:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Nas últimas décadas, a aceleração dos processos competitivos, do ritmo do trabalho, da adoção de metas de produção e desenvolvimento tem provocado alterações significativas nas condutas do trabalhador e em decorrência, de sua própria saúde e bem-estar. O objetivo deste estudo foi avaliar as relações entre freqüência cardíaca, carga física de trabalho e produtividade em sistemas de produção de componentes elétricos industriais. A pesquisa foi realizada junto a 68 trabalhadores, sendo 54 mulheres e 14 homens, distribuídos em dois turnos de trabalho, em uma empresa que fabrica componentes elétricos, na operação de parafusadeira, instalada no norte do Estado de Santa Catarina. Para a atividade de campo foi utilizado um equipamento denominado de Freqüencímetro que monitora a freqüência cardíaca de um trabalhador em atividade, considerando-se um método preciso e confiável no estudo da freqüência cardíaca durante o trabalho. Verificou-se assim, a freqüência cardíaca sob o aspecto da reação do coração quando submetido a cargas físicas no posto de trabalho; em tarefas ou atividades durante a jornada de trabalho, como também, as variáveis no desempenho dessas pessoas, procurando obter as possíveis alterações, aumento, queda ou manutenção dos índices de produção, Entre outros resultados vimos que. Os homens demonstram uma média de freqüência cardíaca 87,07, com produção de 86,35%, enquanto que as mulheres com freqüência média cardíaca de 87,12 apresentam uma produção média de 92,90%,numa demonstração de que as mulheres, na operação de parafusadeira, apresentam maior produtividade que os homens; comprovando-se o que a empresa tinha como pressuposto de que esta operação é melhor desenvolvida pelas mulheres.
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Efeitos de um programa de exercícios físicos estruturados nos componentes da síndrome metabólica

Menezes, Aldemir Smith January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A síndrome metabólica (SM) caracteriza-se por um conjunto de fatores de risco, na sua maioria modificáveis, precursores principalmente do diabetes tipo 2 e da doença arterial coronariana. O diagnóstico da SM é representado, segundo os critérios estabelecidos pelo National Institute of Health, por no mínimo três, dos seguintes componentes: obesidade abdominal, resistência à insulina, hipertensão arterial, elevados níveis de triglicérides e baixos níveis de HDL-colesterol. Tendo em vista a existência de poucas pesquisas mostrando alterações nos fatores de risco da SM com o exercício físico estruturado, o presente estudo teve por objetivo descrever os resultados obtidos nesse tipo de intervenção, em pessoas portadoras da SM. A referida pesquisa foi caracterizada como do tipo quase experimental, com delineamento de séries temporais # para um grupo experimental 1 (GE 1) # e grupo controle não equivalente, relativo a comparação entre o grupo experimental 2 (GE 2) e o grupo controle (GC). A amostra foi composta por homens e mulheres, oito voluntários, em cada grupo experimental e de dez pessoas no grupo controle, todos atendidos pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Assistência ao Portador de Dislipidemia (NIPEAD) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Antes do programa foram coletados os dados referentes a: triglicérides, HDL-colesterol, glicemia em jejum, perímetro da cintura (PC), índice de massa corporal (IMC), pressão arterial (diastólica e sistólica) e gasto energético com atividade física habitual. O programa de exercícios teve duração de um ano, quatro vezes por semana, sendo composto de exercícios aeróbios (em bicicleta ergométrica/esteira), de acordo com o grupo estudado. O GE 1 foi avaliado em quatro períodos distintos (no início do programa, após três meses de intervenção, após três meses de pausa e após seis meses de intervenção) e os demais (GE 2 e GC) em dois períodos (no início e após seis meses de intervenção). Para a análise dos dados, foram utilizados a estatística descritiva e os testes não paramétricos de Friedman, o teste de ordenação sinalizada de pares combinados de Wilcoxon e o teste U Mann-Whitney, adotando-se o nível de significância de 5%. Após a intervenção encontraram-se alterações significativas: 1) no HDL-colesterol (aumento) em ambos os sexos; 2) na glicemia de jejum (decréscimo) para o GE 1, após o primeiro período de intervenção; 3) na pressão arterial (redução) do GE 1 e do GE 2; 4) no PC e IMC do GE 1, após três meses de intervenção e incremento dos valores desta variável no período sem a intervenção. Quanto a SM, percebeu-se que os homens apresentaram maior controle das variáveis estudadas quando comparados às mulheres. Concluindo, observou-se que a intervenção com exercício físico estruturado foi eficiente na elevação dos níveis de HDL-colesterol e na redução dos níveis de pressão arterial, os quais podem contribuir para um maior sucesso dos programas de exercício físico no controle da síndrome metabólica.
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Um estudo sobre a relação entre a Síndrome do Túnel do Carpo e as atividades de vida diária nas trabalhadoras que exercem tarefas domésticas

Cherem, Alfredo Jorge January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-21T17:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 209258.pdf: 14171644 bytes, checksum: 29e483b500e1e9172fa94e1dede38410 (MD5) / Esta tese aborda uma doença que acomete a região dos punhos, denominada Síndrome do Túnel do Carpo # STC e que faz parte do grupo das alterações conhecidas como Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho # DORT. Tem como principal hipótese o fato de que há uma relação entre o desenvolvimento da STC em mulheres que realizam tarefas domésticas e o comprometimento das Atividades de Vida Diárias # AVDs. O objetivo geral será realizar um estudo sobre a relação entre a STC e as AVDs no universo das trabalhadoras que exercem tarefas domésticas. Por sua vez, este desdobra-se em três aspectos. O primeiro discute a realização das AVDs, como um dos aspectos importantes da qualidade de vida; salientando o papel da Ergonomia ao oferecer subsídios no campo da biomecânica para facilitar estas tarefas. Em seguida, analisa a complexidade da STC, bem como suas implicações dolorosas, e exames complementares, para a obtenção de um diagnóstico mais específico. O terceiro objetivo contempla aspectos positivos e negativos dos diferentes protocolos disponíveis sobre qualidade de vida, destacando os que são considerados centrais no universo desta pesquisa. A partir dos quais, será apresentado um conjunto de sete instrumentos de avaliação, além de um questionário específico validado e modificado para este fim para verificar o desenvolvimento da STC nas AVDs. Devidamente amparado pelo exame físico, será aplicado um instrumento já validado, modificado para este fim, que visará contemplar esta realidade. O universo estudado refere-se às mulheres portadoras de STC que já realizaram cirurgia desta patologia em Florianópolis no ano de 2000. Quanto aos principais resultados, o item Idade é um fator agravante importante para dificultar as atividades tirar o pó com pano, limpar janela, picar verduras, arear panela e passar roupa. Isoladamente, as atividades lustrar móveis, limpar janela, arear panela, esfregar pisos, esfregar paredes, esfregar roupa com as mãos, torcer roupa com as mãos e passar roupa possuem grande importância na gênese da STC. No sentido das conclusões, deve-se evitar a concentração de atividades que exijam esforço físico estático ou dinâmico e a utilização de produtos/equipamentos que facilitem as atividades de limpeza com menor uso de força muscular.
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Distúrbios músculo-esqueléticos em trabalhadores de um centro de informática

Campos, Everton Silveira de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T18:43:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203891.pdf: 2846974 bytes, checksum: 5cadf5a7fb24f70e4191de1a57c152fe (MD5) / Os Distúrbios Músculo-esqueléticos (DME) são, atualmente, um dos principais problemas de saúde ocupacional, sendo a dor lombar uma das mais evidenciadas. O posto de trabalho na postura sentada constitui um dos mais relevantes causadores deste agravo à saúde e acomete, principalmente, os trabalhadores do setor de informática. Dentro desse contexto, este trabalho teve como objetivo principal estudar os DMEs, com ênfase especial na dor lombar, e a sua relação com fatores sócio-demográficos, perfil ocupacional e fatores ergonômicos. O cenário para a pesquisa foi o Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina # CIASC, com a participação de 158 trabalhadores. Foram usados dois questionários do tipo survey e registros fotográficos dos postos de trabalho. O primeiro verificou a prevalência de DME e a caracterização da dor lombar. O segundo, questionário de Oswestry, avaliou as incapacidades geradas pela lombalgia. Os dados foram submetidos à análise estatística através do teste do qui-quadrado (c2), ANOVA e teste de Tukey. Os resultados deste estudo levantaram uma alta prevalência de DMEs, principalmente da região lombar, cervical e ombros. A prevalência destes distúrbios nos três meses anteriores ao início da pesquisa indicaram os seguintes percentuais: 43,67% coluna lombar; 37,34% ombro; 34,81% coluna cervical; 29,11% punho; 23,42% mão/dedos; 22,15% coluna torácica; 20,89% cotovelo/antebraço. Os membros inferiores obtiveram as menores prevalências: 17,09% joelhos/pernas; 15,82% tornozelos/pés; 5,7% coxa. Na inferência estatística entre dor lombar e as demais variáveis somente a cadeira e o rodízio da mesma obtiveram dependência estatística. Na análise das posturas e ações gestuais, encontrou-se a presença de movimentos repetitivos, má postura de trabalho, permanência prolongada na posição sentada, mobiliários e assessórios inapropriados, principalmente, cadeiras. Todos estes fatores aparecem associados à grande prevalência de DME.
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Aspectos físico-ambientais do trabalho na atividade prestação de serviços (sob a ótica da ergonomia)

Nascimento, Cristiane Alzira Valentim do January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-21T19:18:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224376.pdf: 2774827 bytes, checksum: fc02ea1780af056b3818487b4680dc2b (MD5) / Esta pesquisa tem por objetivo estabelecer uma relação entre o Setor Financeiro de Atendimento ao Aluno, da Universidade de Santa Cruz do Sul - Rio Grande do Sul - Brasil e os aspectos físicos e ambientais desse local de trabalho, identificar e registrar os problemas ergonômicos a fim de recomendar ações de melhoria no mesmo. Através de revisão bibliográfica, foram identificados conceitos relativos aos aspectos ergonômicos, fatores ambientais e físicos, abordando principalmente os que referem-se à iluminação, ruído, ambiente térmico. Na aplicação do questionário obteve-se adesão integral dos funcionários, usuários, evidenciando na prática, sugestões de melhoria, aspectos positivos e negativos do ambiente. A proposta desta abordagem é contribuir à minimização dos custos humanos do trabalho, oferecendo subsídios ao planejamento e reestruturação do arranjo físico, contribuindo para a melhoria das condições de vida e de trabalho, com repercussão positiva para a organização, através da segurança, redução da fadiga excessiva, redução de doenças ocupacionais e melhoria da qualidade de suas produções, e usuários dos postos de trabalho em estudo, garantindo a segurança, a satisfação e o bem estar dos trabalhadores no seu relacionamento com o sistema produtivo que compreende: as condições, o resultado e as atividades próprias do trabalho. Desta relação pôde-se constatar o estreito vínculo entre o arranjo físico e ambiente com o bem estar dos usuários, considerando que a busca da dimensão humana constitui-se objetivo da ergonomia, recomenda-se o acompanhamento e incremento das sugestões e constatações oriundas deste estudo.
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Estresse e estratégias de enfrentamento em professores universitários

Scherer, Clarissa Giuliani January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 209314.pdf: 1152706 bytes, checksum: 7424338d47afac39921ef80300a43ced (MD5) / A presente pesquisa teve como objetivo a caracterização do estresse ocupacional e suas estratégias de enfrentamento em professores universitários da rede pública federal da área das Ciências Sociais e Humanas. Neste sentido, foi proposto um instrumento elaborado com questões objetivas e estruturado em quatro partes referentes ao perfil da população, aos estressores ocupacionais, às estratégias de enfrentamento e aos sintomas relacionados ao estresse. Por meio da análise fatorial cinco focos potenciais de estresse foram evidenciados neste local de trabalho: A) relação com os colegas; B) condições físicas do ambiente de trabalho e auxílio financeiro para atividades profissionais; C) condições e atividades próprias da docência; D) interface trabalho/lazer e E) atividades burocráticas. Os dados referentes às estratégias de enfrentamento foram analisados através dos mesmos procedimentos adotados com os estressores, tendo sido encontradas três dimensões fatoriais: A) confronto; B) evasão e C) busca de suporte social. Os sintomas foram distribuídos em dois grupos por meio da análise fatorial: A) sintomas físicos e B) sintomas próprios do ambiente de trabalho. Por fim, aplicada a correlação (de Pearson) entre esses e as fontes de estresse supracitadas, foi constada uma positiva e expressiva relação entre ambos com exceção do terceiro fator de estressores, o qual se refere a condições a atividades próprias da docência.

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