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Qualidade de vida em voz: pós duas modalidades terapêuticas

Crisóstomo, Fouvy Leccia Sarmento 23 February 2017 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-06-26T10:44:46Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1080274 bytes, checksum: a30cea16f6da499ca027765e606473d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-26T10:44:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1080274 bytes, checksum: a30cea16f6da499ca027765e606473d4 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / The voice is an important factor in the process of human socialization, therefore, a change in its production can bring diverse damages to the individual. Voice therapy is an effective treatment for dysphonia and appears to show positive effects in several spheres of the individual's life. It is a treatment that has different therapeutic approaches, such as direct, indirect or eclectic, and can be performed individually or in a group. Group therapy provides a space for exchanging expectations, experiences, desires and allows the mutual growth of the participants, and has proved to be an efficient method in speech and language therapy. This study aimed to verify if there is difference between the two therapeutic approaches and what factors influence the voice related quality of life of patients with behavioral dysphonia. The population was composed by 97 patients of both sexes, with behavioral dysphonia, who voluntarily searched the Laboratório Integrado de Estudos da Voz (LIEV) of the Federal University of Paraíba. The volunteers were allocated randomly into two groups: individual therapy and group therapy. Both interventions had an eclectic approach, guided in a total of eight weekly meetings. The first and last meeting were destined to the application of the protocol of Voice-Related Quality of Life (V-RQOL), and the other sessions were for the voice therapy. Data were analyzed through descriptive statistical analysis and hypothesis testing using the Wilcoxon dependent sample comparison test and the Mann-Whitney test for comparison of independent samples. Subsequently, the beta regression was used to verify which variables influenced the responses of the post-therapy V-RQOL protocol. It was observed that there was improvement of the physical and total domains of the V-RQOL protocol in the group submitted to individual therapy, and improvement of the socioemotional and total scores in the population submitted to group therapy. There was no difference between the two therapeutic modalities in relation to any of the domains of the V-RQOL. When performing beta regression, three models were obtained to explain the improvement in quality of life at the post-therapy: one for the general sample, one for the individual therapy sample and one for the group sample. It was observed that the laryngeal diagnosis was a significant variable for all three models, while sex was significant for the general and group sample, and the use of voice in their profession explained the increase in the score in the group therapy sample. It was concluded that the two therapeutic modalities with eclectic approaches were effective for the improvement of the voice related quality of life of the individual with behavioral dysphonia. Individual therapy was more effective for physical issues, and group therapy for social-emotional issues related to voice quality of life. In general, the laryngeal diagnosis influences the improvement of the voice related quality of life, being individuals with laryngeal alterations more benefited by the two types of modalities. Males and voice professionals are more benefited in relation to quality of life when submitted to group therapy. / A voz é um importante fator no processo de socialização humana, por isso, uma alteração em sua produção pode trazer prejuízos diversos ao indivíduo. A terapia de voz é um tratamento eficaz para a disfonia e parece mostrar efeitos positivos em diversas esferas da vida do indivíduo. É um tratamento que possui diferentes abordagens terapêuticas, como a direta, indireta ou eclética, e pode ser realizado de forma individual ou em grupo. A terapia de grupo proporciona um espaço de trocas de expectativas, experiências, anseios e permite o crescimento mútuo dos participantes, e tem se mostrado eficiente no trabalho fonoaudiológico. Este trabalho teve como objetivo verificar se existe diferença entre as duas abordagens terapêuticas e quais fatores influenciam na qualidade de vida em voz de pacientes com disfonia comportamental. A população foi composta por 97 pacientes de ambos os sexos, com disfonia comportamental, que procuraram voluntariamente o Laboratório Integrado de Estudos da Voz (LIEV) da Universidade Federal da Paraíba. Os voluntários foram alocados aleatoriamente em dois grupos: terapia individual e terapia de grupo. Ambas as intervenções tiveram abordagem eclética, norteadas em um total de oito encontros semanais. O primeiro e último foram destinados à aplicação do protocolo Qualidade de Vida em Voz (QVV), às demais sessões foram de terapia propriamente dita. Os dados foram analisados através de análise estatística descritiva e teste de hipóteses, através do teste de comparação de amostras dependentes de Wilcoxon e o teste de Mann-Whitney para comparação de amostras independentes. Posteriormente, utilizou-se a regressão beta para verificar quais variáveis influenciaram nas respostas do protocolo QVV pós-terapia. Observou-se que houve melhora dos domínios físico e total do protocolo QVV no grupo submetido a terapia individual, e melhora dos domínios socioemocional e total na população submetida a terapia de grupo. Não houve diferença entre as duas modalidades terapêuticas em relação a nenhum dos domínios do QVV. Ao realizar a regressão beta, obteve-se três modelos para explicar a melhora da qualidade de vida no momento pós-terapia: um para a amostra geral, um para a amostra da terapia individual e outro para a amostra de grupo. Observou-se que o diagnóstico laríngeo foi variável significante para todos os três modelos, enquanto sexo foi significante para o modelo da amostra geral e de grupo, e a utilização da voz em sua profissão explicou o aumento do escore na amostra de grupo. Assim, conclui-se que as duas modalidades terapêuticas com abordagens ecléticas mostraram-se efetivas para a melhora da qualidade de vida em voz do indivíduo com disfonia comportamental. A terapia individual foi mais efetiva para questões físicas, e a terapia de grupo para as questões socioemocionais relacionadas à qualidade de vida em voz. De modo geral, o diagnóstico laríngeo influencia na melhora da qualidade de vida em voz, sendo indivíduos com alterações laríngeas mais beneficiados pelos dois tipos de modalidades. Pacientes do sexo masculino e profissionais da voz são mais beneficiados em relação à qualidade de vida quando submetidos à terapia de grupo.
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Remediar, comer, exercitar: etnografia do gerenciamento do diabetes tipo 2 em grupos hiperdia / Remedy, eat, and exercise: ethnography of management type 2 diabetes in health education groups

Lucas Pereira de Melo 19 November 2013 (has links)
Os grupos de educação em saúde têm sido considerados espaços nos quais se produz intervenções educativas, cujo objetivo último é a aderência ao tratamento. Isto se faz por meio da valorização do saber médico e da assunção da ignorância do sujeito que adoece. No Brasil, há poucos estudos antropológicos de grupos de diabéticos que se realizem dentro de serviços oficiais de saúde. Esse tipo de abordagem tem-se mostrado pertinente, uma vez que a experiência com a doença crônica está intimamente entrelaçada com os tipos de serviços e de profissionais de saúde que eles encontram no sistema oficial de saúde. Este estudo partiu do pressuposto de que em tais grupos é possível analisar as formas de operação do modelo terapêutico para diabetes tipo 2. Buscou-se apreender os grupos como instâncias produtoras de sentidos e de significados relativos ao processo de adoecimento. Portanto, teve-se como objetivo compreender os aspectos discursivos, estruturais e simbólicos que compõem os modos de operação do modelo terapêutico para gerenciamento do diabetes tipo 2 em grupos de educação em saúde na atenção básica. O trabalho de campo foi conduzido entre os meses de agosto/2011 e setembro/2012 num centro de saúde em Campinas-SP. Participaram do estudo 58 indivíduos, entre usuários, profissionais e gestores. Desse total, 33 foram entrevistados individualmente ou nos grupos de discussão. Nesse contexto, o gerenciamento do diabetes tipo 2 dá-se por meio de tecnologias e ética do autocuidado que exigem dos indivíduos autocontrole, automonitoramento e disciplina. Destaca-se o seguinte: os itinerários dos pacientes até o ingresso nos grupos; os ditos e cochichos nas reuniões; as negociações no acompanhamento clínico; os significados atribuídos aos grupos que, em alguma medida, se contrapõem e se retroalimentam; os usos sociais dos grupos; os sistemas de privilégios e gradações existentes entre os participantes; os compartilhamentos e trocas de experiências e saberes socializados na lida diária com a enfermidade crônica; as críticas e sugestões que os informantes fazem ao modo de funcionamento dos grupos, apesar de tímidas ou intimidadas; o papel do vínculo e das relações como elementos que conferem eficácia simbólica ao ato médico e à educação em saúde. Diante disso, observa-se a existência de uma crise no modelo de educação em saúde vigente. Além disso, chama-se a atenção para a lógica cultural que opera nesses grupos, o que evidencia as diferenças e complementaridades entre as dimensões técnica e relacional do cuidado, como reflexos dos referentes culturais e valores sociais da sociedade brasileira mais ampla. / Health education Groups have been considered spaces where produces educational interventions, whose ultimate objective is adherence to treatment. This is done through the enhancement of medical knowledge and the assumption of ignorance of the people who gets sick. In Brazil, there are few anthropological studies about these groups that take place within the official health services. This approach has shown relevant, since the experience with chronic illness is closely intertwined with the types of services and health professionals they encounter in the public health system. This study was based on the assumption that such groups can examine ways of operating the therapeutic model for type 2 diabetes. It tried to apprehend these groups as instances of producing senses and meanings related to the disease process. So we had as objective to understand the discursive, structural, and symbolic aspects that make up the operating modes of the therapeutic model for management type 2 diabetes into health education groups in primary health care center. Fieldwork was conducted between the months of August/2011 September/2012 in Southeast Brazil. The study included 58 individuals (patients, professionals and managers). Of this total, 33 were interviewed individually or in focus groups. In this context, the management of type 2 diabetes occurs by means of technology and ethics of self-care of individuals requiring self-control, self-monitoring and discipline. It highlighted the following: the itineraries of patients until entry in groups; the \"uncertain\" and \"whispers\" in meetings; negotiations clinical follow; meanings assigned to groups, to some extent, oppose and feed back; the social uses of the groups; systems of privileges and gradations between participants; shares and the exchange of experiences and knowledge in deals with chronic illness; criticism and suggestions that informants make the workings of groups, despite the \"shy\" or \"intimidated\", the role of the bond and relationships as elements that confer symbolic efficacy to the medical act and health education. Thus, we observe the existence of a crisis in the health education model. It demonstrates the differences and complementarities between the technical and cultural/relational dimensions of care reflecting the cultural reference points and social values of the broader Brazilian society.
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Jogos de papéis (RPG) em diálogo com a educação ambiental: aprendendo a participar da gestão dos recursos hídricos na Região Metropolitana de São Paulo / Role-playing games and Environmental Education: learning to take part in the water resources management in São Paulo \'s metropolitan region

Maria Eugenia Seixas de Arruda Camargo 25 April 2006 (has links)
Os jogos de papéis (role-playing games) têm sido utilizados em diversos projetos de gestão participativa dos recursos naturais em processos de formação, pesquisa e intervenção de apoio à negociação de conflitos em várias partes do mundo. Uma série de estudos demonstram o potencial destas metodologias para lidar com temas complexos num processo de Educação para a participação, principalmente de atores locais da sociedade civil. Partimos do pressuposto de que os fóruns de negociação de conflitos socioambientais exigem um aprendizado técnico e social para uma participação efetiva da sociedade civil. O objetivo da pesquisa consiste em analisar os potenciais e limites destas metodologias em relação aos princípios da Educação Ambiental. Primeiramente realizamos um levantamento e comparação de experiências brasieliras de formação relacionadas à gestão urbana e ambiental. Em seguida, analisamos de forma mais aprofundada um protótipo de jogo de papéis, com enfoque na modelagem de acompanhamento, que corresponde ao foco do trabalho - O Jogo dos Mananciais. O jogo em destaque trata da problemática da gestão dos recursos hídricos em áreas de mananciais peri-urbanos. Os resultados da análise mostram que o jogo apresenta diversas potencialidades como metodologia de apoio à formação, embora seus limites estejam relacionados à complexidade da ferramenta e ao tempo dispendido na sua elaboração. Além disso, como uma metodologia didática, o jogo de papéis (RPG) deve estar inserido num processo de formação mais amplo. / Role playing games in natural resources management have recently been tested as training, research and intervention tools all over the world. Various studies point out their potential to deal with complex issues and to contribute on the training processes. We believe that a social learning process is necessary to empower the local communities to take part on the negotiation channels. The objective of this contribution is to briefly analyze the limits and potential of games within environmental education from the critical perspective. The analysis begins by a comparison of four Brazilian experiences, which are \"regular\" RPGs, developed to deal with the complexity of urban and environmental management. They were used within an educational process focusing on either local communities or technicians. The comparison of these experiences is based on (i) an analysis of the materials (game support) provided by the developers, (ii) interviews with authors and game developers and (iii) participation in game sessions whenever possible. Then we deeply analyze the RPG (Jogo dos Mananciais), the research focus. This game is a prototype based on Companion Modeling Approach. It deals with the water resources management in peri-urban catchments. The results show role-playing games have many possibilities as a training methodology, however their limits are related to the complexity of the toll. So, the RPG must be inserted into a wider educational process.
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Striving for group agency: threat to personal control increases the attractiveness of agentic groups

Stollberg, Janine, Fritsche, Immo, Bäcker, Anna 12 August 2022 (has links)
When their sense of personal control is threatened people try to restore perceived control through the social self. We propose that it is the perceived agency of ingroups that provides the self with a sense of control. In three experiments, we for the first time tested the hypothesis that threat to personal control increases the attractiveness of being part or joining those groups that are perceived as coherent entities engaging in coordinated group goal pursuit (agentic groups) but not of those groups whose agency is perceived to be low. Consistent with this hypothesis we found in Study 1 (N = 93) that threat to personal control increased ingroup identification only with task groups, but not with less agentic types of ingroups that were made salient simultaneously. Furthermore, personal control threat increased a sense of collective control and support within the task group, mediated through task-group identification (indirect effects). Turning to groups people are not (yet) part of, Study 2 (N = 47) showed that personal control threat increased relative attractiveness ratings of small groups as possible future ingroups only when the relative agency of small groups was perceived to be high. Perceived group homogeneity or social power did not moderate the effect. Study 3 (N = 78) replicated the moderating role of perceived group agency for attractiveness ratings of entitative groups, whereas perceived group status did not moderate the effect. These findings extend previous research on group-based control, showing that perceived agency accounts for group-based responses to threatened control.
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A relação treinador-atleta-percepção dos comportamentos de liderança e de coesão em equipas de futebol

Leitão, José Carlos Gomes de Carvalho January 1999 (has links)
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A frente e o verso da trama: grupos vivenciais junguianos com mulheres que cuidam, esperam e criam nas rodas de artesanato / Beyond immediate impressions: Junguian experiential groups with women who care, wait and create in arts and crafts activities

Fabretti, Lydiane Regina Pereira 02 March 2011 (has links)
As rodas de artesanato são uma modalidade de atendimento psicológico baseada nos grupos vivenciais de orientação junguiana. Os aviamentos e outros materiais úteis para a prática artesanal são compreendidos como recursos expressivos, maleáveis e convidativos à imersão num clima psicológico de relaxamento, ludicidade, acolhimento, apaziguamento e partilha, propício à imaginação e transformação criativa. A interação das participantes com os recursos expressivos, com o grupo, com o contexto institucional e com sua realidade de vida mais ampla é compreendida como simbólica, comunicando algo sobre o self grupal. O estabelecimento de um enquadre terapêutico vivencial prioriza mais a convivência do grupo com os símbolos expressos, do que a interpretação verbal e a racionalização. Deste modo, as queixas, experiências, conflitos ou fantasias devem sobrepairar ao centro da roda, sendo respeitosa e democraticamente autenticadas como reais e relevantes. Nesta pesquisa, as rodas de artesanato foram formadas por mulheres que acompanhavam crianças e jovens com deficiências físicas em atividades numa escola de educação especial, inserida num centro de reabilitação física. Devido às especifidades do contexto, suas rotinas implicavam em aguardar o período de aulas no pátio, muitas vezes ociosas ou envoltas em conflitos interpessoais. Além disso, devido às limitações no desenvolvimento neuropsicomotor dos filhos, à sobrecarga de tarefas e ao excesso de recomendações terapêuticas e pedagógicas, muitas viviam a inflação da identificação do ego com a persona em sua faceta de cuidadora. As rodas de artesanato foram propostas a fim de ampliar o enfoque terapêutico interdisciplinar ainda influenciado pela perspectiva médico-científica, revelando-se uma proposta maleável e sensível à identificação das necessidades da população atendida e aberta para a constelação de símbolos naturalmente indicativos de caminhos terapêuticos. Entre março de 2009 e março de 2010, foram realizados encontros semanais de uma hora e meia de duração, sendo o conteúdo transcrito para posterior confecção de narrativas. A discussão dos resultados visou à interlocução com a comunidade científica entremeando autores junguianos e estudos publicados em áreas afins como historiografia, ciências sociais, metodologia da pesquisa qualitativa participante e práticas em reabilitação. Os processos vivenciados nas rodas de artesanto indicaram que o respeito às preferências, escolhas, modos e tempos de agir, incentivam a busca por maior autonomia e a integração de potencialidades e habilidades negligenciadas, processos tão preconizados na prática clínica junguiana como no âmbito da reabilitação física / Arts and crafts activities may be used as a modality of psychological treatment based on Jungian-oriented experiential groups. Ornaments and other materials used in arts and crafts are understood as malleable and inviting expression resources for ones immersion in a psychological environment of relaxation, playfulness, acceptance, peacefulness and sharing, which is extremely valid for imagination and creative transformation purposes. Participants interaction with the expression resources, with the group, the institutional context and with their own reality, from a broader perspective, is understood as a symbol which provides indications on the group self. The establishment of an experiential therapeutic setting is more focused on the groups experience with the expressed symbols than on verbal interpretation and rationalization. The arts and crafts activities, developed in groups of people organized in a circle, will be hence permeated by each individuals complaints, experiences, conflicts or fantasies, which shall be respectfully and democratically authenticated as real and significant. In this study, these arts and crafts circles were comprised of women who accompany physically disabled children and teenagers during their activities at a special education school located in a physical rehabilitation center. Given the specificities inherent to the context, their routines implied waiting for the youngsters during class time, which was often spent either idly or amidst interpersonal conflicts. In addition, because of the limitations to their childrens neurological and psychomotor development, the overwhelming number of tasks and excessive therapeutic and pedagogical recommendations, many of these women experienced the inflation of the ego identification with the persona, as a caregiver. The arts and crafts circles were suggested in order to broaden the interdisciplinary therapeutic focus, still influenced by the medical-scientific perspective, and actually proved to be a flexible proposal which is open to the identification of the needs of the treated individuals and to the wide array of symbols that naturally indicate therapeutic pathways. Weekly sessions were held during one hour and a half from March 2009 to March 2010; the content thereof was transcribed for the further preparation of narratives. The discussion of the results was aimed at providing for the interlocution with the scientific community, using Jungian authors and studies published in correlated fields of knowledge such as historiography, social sciences, participant, qualitative result methodology and rehabilitation practices. The processes experiences in arts and crafts circles revealed that the respectful treatment given to preferences, choices, methods and time of action encourage the pursuit for greater autonomy and integration of potentialities and neglected skills, processes largely implemented both in Jungian clinical praxis and in physical rehabilitation
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Como dialogar com homens autores de violência contra mulheres? Etnografia de um grupo reflexivo / How to dialogue with male perpetrators of violence against women?

Billand, Jan Stanislas Joaquim 21 November 2016 (has links)
Este estudo busca compreender as modalidades e condições do sucesso prático de uma intervenção junto a homens autores de violência contra mulheres, na perspectiva da promoção da equidade de gênero. MÉTODO. Foi estudado o trabalho de três profissionais, homens, que organizam um grupo reflexivo para homens autuados por infração à Lei Maria da Penha. Seguindo uma abordagem qualitativa, utilizou-se o método etnográfico, combinando observação participante, entrevistas em profundidade com os três facilitadores, e análise documental. Os resultados foram analizados por contraste com um referencial teórico articulando, entre outros, o quadro da vulnerabilidade e dos direitos humanos em saúde, o conceito de masculinidade hegemônica, a perspectiva feminista do cuidado, e a abordagem psicodinâmica do trabalho. RESULTADOS. Os resultados e sua discussão foram organizados em quatro eixos: primeiro, descrição do modo como o contexto social impacta o processo de trabalho, simultaneamente abrindo possibilidades e configurando desafios para a intervenção; segundo, identificação e discussão das formas de sucesso prático alcançadas pelos profissionais em seu trabalho junto aos homens abordados; terceiro, análise da dimensão intersubjetiva do trabalho, buscando compreender dificuldades encontradas pelo pesquisador e pelos facilitadores do grupo, na relação interpessoal com participantes do grupo; e, finalmente, ampliamos a discussão dos resultados, refletindo sobre o papel da saúde na prevenção da violência contra mulheres e na promoção da equidade de gênero. CONCLUSÃO. Duas tendências contraditórias atravessam a relação dos profissionais estudados com seu trabalho: por um lado, sua sensibilização prévia aos pontos de vista das mulheres os leva a se posicionar como aliados dos movimentos feministas. Neste âmbito, procuram dialogar com homens autores de violência, mobilizando sua própria socialização masculina a serviço da prevenção da violência contra mulheres; por outro lado, este trabalho no âmbito dos \"jogos de linguagem\" típicos da socialização masculina exige uma indiferença seletiva aos pontos de vista das mulheres, em particular quando não condizem com projetos de felicidade masculinos: esta clivagem é necessária para manter a empatia com os homens, condição para um diálogo bem-sucedido. Paradoxalmente, isto resulta em uma perda de empatia dos profissionais pelas mulheres que contradiz o sentido político - profeminista - do seu trabalho. Portanto, no que tange ao diálogo com homens autores de violência contra mulheres, o profeminismo se apresenta simultaneamente como um pré-requisito e um empecilho. Embora nunca se livrem do paradoxo, os profissionais estudados conseguem resolvê-lo no plano da prática, que alcança assim formas específicas de sucesso. As estratégias que desenvolvem neste fim podem inspirar novas práticas de atenção aos autores de violência contra as mulheres em serviços de saúde / This study aims to investigate the modalities and conditions of practical success in an intervention with male perpetrators of violence against women, within the perspective of gender equity promotion. METHODS. We study the work of three male professionals, who organize a reflexive group for sued male perpetrators. Following a qualitative approach, the ethnographic method was employed, combining participant observation, in-depth interviewing with the three facilitators, and document analysis. Results were analysed by contrast with a theoretical reference frame which articulated the frame of vulnerability and human rights in health, the concept of hegemonic masculinity, the feminist perspective on care, and psychodynamic approach of work. RESULTS. The results and its discussion were organized according to four axes of analysis: first, we analyze the social context and its impacts on the work process (opportunities and challenges); second, we describe and discuss forms of practical success identified within the professionals\' work; third, we focus on the subjective dimension of this work, analyzing problems encountered by the researcher and the group facilitators in interpersonal relationships with the group participants, and coping strategies developed by the facilitators; and finally, we expand the discussion of the results to understand possible contributions of health policies to the prevention of violence against women and the promotion of gender equity. CONCLUSION. Two contradictory tendencies pervade the relationship of these professionals to their work. On one side, their raised awareness of women\'s viewpoints leads to their engagement as allies to feminist movements. They seek to dialogue with male perpetrators, putting their own masculine socialization at the service of the prevention of violence against women; yet on the other side, this work within masculine socialization\'s typical \"language games\" demands a selective indifference to women\'s viewpoints, especially when they don\'t match male felicity projects: this cleavage is requested to maintain the empathy towards men requested to achieve successful dialogue. Paradoxically, this results in a loss of the professionals\' empathy towards women, which contradicts the (profeminist) political meaning of their work. Thus, regarding dialogue with male perpetrators of violence against women, profeminism stands simultaneously as a pre-requisite and a cumber. Although they never get rid of this paradox, the studied workers find solutions to it through their practice, hence achieving specific forms of success. The strategies developed for this purpose can inspire new care practices aimed at male perpetrators of violence against women within health services
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A socialização de professores na formação básica: relações entre modos de constituição de grupos e manifestações de graduandos sobre a função docente

Silva, Luizana Rocha Migueis Ferreira da 27 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T16:33:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luizana Rocha Migueis Ferreira da Silva.pdf: 3534603 bytes, checksum: c7adb3ae1d10b2aabf6ffce7321332d1 (MD5) Previous issue date: 2007-02-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This research aims to describe and analyze the teachers process of socialization in their basic formation in the Pedagogy course. We specifically analyzed ways of group formation among the subjects and relations to manifestation of ideas on the teaching function. The research had an empirical nature and contemplated the use of sociometric test, questionnaire and projective questions. We intended to show, by means of the action in the group and by the possibility of interaction among the subjects in the groups, that the subjects demonstrate fragments of the teaching habitus in formation in the graduation. The research had as main theoretical referential Pierre Bourdieu s studies, besides important works by Gimeno Sacristán, Viñao Frago, Jacob Levy Moreno, Georges Bastin and Norbert Elias. The key concepts used in the research in order to understand the process of socialization were Bourdieu s concepts of field and habitus. The main aspects identified and related to the constitution of groups among the subjects were the teaching practice or non-practice, the teaching course in Secondary School level and the academic performance. The teaching practical dimension was presented as an important element in the definition of the groups and in the manifestations on the teaching function. The choices carried through for academic or professional works are keys to understand how the groupings in the teachers formation in the graduation are constituted. That way, it was confirmed the idea of relevance of the study about the groups and their ways of constitution for the understanding of the future teachers socialization / Esta pesquisa pretendeu descrever e analisar o processo de socialização de professores em sua formação básica no curso de Pedagogia. Buscou-se especificamente analisar modos de constituição de grupos entre os sujeitos e relações com manifestação de idéias sobre a função docente. A natureza da pesquisa foi empírica e contemplou utilização de teste sociométrico, de questionário e questões projetivas. Pretendeu-se mostrar que por meio da ação no grupo, da possibilidade de interação entre os sujeitos nos grupos, os sujeitos vão demonstrando facetas do habitus docente em formação na graduação. A pesquisa teve como principal referencial teórico os estudos de Pierre Bourdieu, além de trabalhos importantes de Gimeno Sacristán, Viñao Frago, Jacob Levy Moreno, Georges Bastin e Norbert Elias. Os conceitos chave para entender o processo de socialização utilizados na pesquisa foram os de campo e habitus de Bourdieu. Os principais aspectos identificados e relacionados com a constituição de grupos entre os sujeitos foram o exercício ou não da docência, o curso de magistério em nível médio e o desempenho acadêmico. A dimensão prática da docência apresenta-se como elemento importante na definição dos grupos e nas manifestações sobre a função docente. As escolhas realizadas para trabalhos acadêmicos ou profissionais são peças-chave para entender como se formam os agrupamentos na formação dos professores na graduação. Dessa forma, confirmou-se a idéia da relevância do estudo dos grupos e seus modos de constituição para compreensão da socialização dos futuros professores
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A frente e o verso da trama: grupos vivenciais junguianos com mulheres que cuidam, esperam e criam nas rodas de artesanato / Beyond immediate impressions: Junguian experiential groups with women who care, wait and create in arts and crafts activities

Lydiane Regina Pereira Fabretti 02 March 2011 (has links)
As rodas de artesanato são uma modalidade de atendimento psicológico baseada nos grupos vivenciais de orientação junguiana. Os aviamentos e outros materiais úteis para a prática artesanal são compreendidos como recursos expressivos, maleáveis e convidativos à imersão num clima psicológico de relaxamento, ludicidade, acolhimento, apaziguamento e partilha, propício à imaginação e transformação criativa. A interação das participantes com os recursos expressivos, com o grupo, com o contexto institucional e com sua realidade de vida mais ampla é compreendida como simbólica, comunicando algo sobre o self grupal. O estabelecimento de um enquadre terapêutico vivencial prioriza mais a convivência do grupo com os símbolos expressos, do que a interpretação verbal e a racionalização. Deste modo, as queixas, experiências, conflitos ou fantasias devem sobrepairar ao centro da roda, sendo respeitosa e democraticamente autenticadas como reais e relevantes. Nesta pesquisa, as rodas de artesanato foram formadas por mulheres que acompanhavam crianças e jovens com deficiências físicas em atividades numa escola de educação especial, inserida num centro de reabilitação física. Devido às especifidades do contexto, suas rotinas implicavam em aguardar o período de aulas no pátio, muitas vezes ociosas ou envoltas em conflitos interpessoais. Além disso, devido às limitações no desenvolvimento neuropsicomotor dos filhos, à sobrecarga de tarefas e ao excesso de recomendações terapêuticas e pedagógicas, muitas viviam a inflação da identificação do ego com a persona em sua faceta de cuidadora. As rodas de artesanato foram propostas a fim de ampliar o enfoque terapêutico interdisciplinar ainda influenciado pela perspectiva médico-científica, revelando-se uma proposta maleável e sensível à identificação das necessidades da população atendida e aberta para a constelação de símbolos naturalmente indicativos de caminhos terapêuticos. Entre março de 2009 e março de 2010, foram realizados encontros semanais de uma hora e meia de duração, sendo o conteúdo transcrito para posterior confecção de narrativas. A discussão dos resultados visou à interlocução com a comunidade científica entremeando autores junguianos e estudos publicados em áreas afins como historiografia, ciências sociais, metodologia da pesquisa qualitativa participante e práticas em reabilitação. Os processos vivenciados nas rodas de artesanto indicaram que o respeito às preferências, escolhas, modos e tempos de agir, incentivam a busca por maior autonomia e a integração de potencialidades e habilidades negligenciadas, processos tão preconizados na prática clínica junguiana como no âmbito da reabilitação física / Arts and crafts activities may be used as a modality of psychological treatment based on Jungian-oriented experiential groups. Ornaments and other materials used in arts and crafts are understood as malleable and inviting expression resources for ones immersion in a psychological environment of relaxation, playfulness, acceptance, peacefulness and sharing, which is extremely valid for imagination and creative transformation purposes. Participants interaction with the expression resources, with the group, the institutional context and with their own reality, from a broader perspective, is understood as a symbol which provides indications on the group self. The establishment of an experiential therapeutic setting is more focused on the groups experience with the expressed symbols than on verbal interpretation and rationalization. The arts and crafts activities, developed in groups of people organized in a circle, will be hence permeated by each individuals complaints, experiences, conflicts or fantasies, which shall be respectfully and democratically authenticated as real and significant. In this study, these arts and crafts circles were comprised of women who accompany physically disabled children and teenagers during their activities at a special education school located in a physical rehabilitation center. Given the specificities inherent to the context, their routines implied waiting for the youngsters during class time, which was often spent either idly or amidst interpersonal conflicts. In addition, because of the limitations to their childrens neurological and psychomotor development, the overwhelming number of tasks and excessive therapeutic and pedagogical recommendations, many of these women experienced the inflation of the ego identification with the persona, as a caregiver. The arts and crafts circles were suggested in order to broaden the interdisciplinary therapeutic focus, still influenced by the medical-scientific perspective, and actually proved to be a flexible proposal which is open to the identification of the needs of the treated individuals and to the wide array of symbols that naturally indicate therapeutic pathways. Weekly sessions were held during one hour and a half from March 2009 to March 2010; the content thereof was transcribed for the further preparation of narratives. The discussion of the results was aimed at providing for the interlocution with the scientific community, using Jungian authors and studies published in correlated fields of knowledge such as historiography, social sciences, participant, qualitative result methodology and rehabilitation practices. The processes experiences in arts and crafts circles revealed that the respectful treatment given to preferences, choices, methods and time of action encourage the pursuit for greater autonomy and integration of potentialities and neglected skills, processes largely implemented both in Jungian clinical praxis and in physical rehabilitation
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Enfermeiros de um hospital universitário em cargo de supervisão : desafios do trabalho e processo grupal

Liberali, Janaína January 2013 (has links)
O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil, é universitário, de grande porte, quaternário, que conta com um grupo de enfermeiras em cargo estratégico de supervisão, para gerir a vida organizacional no turno da noite, bem como aos finais de semana e feriados, em turno integral. Esse grupo foi recentemente ampliado, através do aporte de quatro novas vagas, criadas com o intuito de atender ao aumento da demanda institucional, constituindo, atualmente, um quadro funcional de 09 supervisoras. Além de atividades específicas de supervisão junto às equipes de enfermagem, essa posição inclui, também, o envolvimento sistemático em questões gerenciais de âmbito institucional e a representação de instâncias superiores do staff de vários serviços. Neste cenário, foi desenvolvida pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, com o objetivo de investigar quais os desafios relacionados ao cargo, como ocorre o processo de capacitação das novas supervisoras, e, também, conhecer as estratégias adotadas por elas para articulação do trabalho entre si e com outros grupos profissionais do hospital. A coleta de dados ocorreu por meio das Técnicas de Observação e de Grupos Focais, no período de janeiro a maio de 2012, e incluiu a participação de 10 sujeitos, no âmbito da supervisão, gerando informações que foram submetidas à análise temática. Os resultados assinalam desafios relacionados, principalmente, à ampliação do campo de atuação e da responsabilidade institucional para além da área de enfermagem, e à necessidade de tomadas de decisões macro gerenciais imediatas, as quais são bastante subsidiadas pelos conhecimentos de enfermagem, considerados pelas participantes como um diferencial positivo no diagnóstico e na resolução de situações-problema. O processo de capacitação ocorre, em geral, através da socialização do saber-fazer, por meio de um processo dialógico que valoriza experiências, vivências e conhecimentos prévios das novas supervisoras. Durante os debates, as participantes conferiram destaque ao relatório de plantão, instrumento estratégico de comunicação institucional, apontado como uma das principais ferramentas para articulação do trabalho. Salienta-se que o espaço de discussão coletiva oportunizou às supervisoras momentos valiosos de debate, de (auto)análise e de reflexão sobre a sua práxis e sobre a nova realidade vivenciada a partir da ampliação do grupo, o que foi ressaltado pelas participantes como uma contribuição bastante positiva do estudo. / The Hospital de Clinicas de Porto Alegre, RS, Brazil is a large univesity hospital, providing quaternary care. It hás a group of nurses occupying strategic supervisory positions, to manage life in the organizaiton during the night shift and also on weekends and holidays full time. This group was recently expanded with four new places to respond to increased institutional demand, and there are currently 09 supervisors. Besides specific supervisory activities involving the nursing teams, this position also includes systematic involvement in institutional managerial issues and representation of higher levels of staff from various services. In this scenario a case study-type qualitative survey was performed, aiming to investigate the jobrelated challenges, how the new supervisors are trained, and also to get to know the strategies they adopt to articulate work between themselves and with other professional groups in the hospital. Data was collected using the Observation Techniques and Focus Groups, from January to May 2012, and included the participation of 10 subjects in the sphere of supervision, generating information that was submitted to thematic analysis. The results show challenges mainly involving the expansion of the field of action, and of the institutional responsibility beyond the field of nursing, and the need to make immediate macromanagerial decisions, which are largely subsidized by knowledge of nursing, considered by the participants as a positive difference in the diagnosis and resolution of problem-situations. The training process generally takes place via socialization of the knowing-how-to-do, through a dialogical process that values experiences and prior knowledge of the new supervisors. During the debates the participants emphasized the report of the period on duty, a strategic instrument for institutional communication, referred to as one of the main tools to articulate work. It is highlighted that the space for collective discussion provided the supervisors with an opportunity for invaluable debate, (self) analysis and reflection about their práxis and about the new reality experienced when the group was expanded. This was emphasized by the participants as a very positive contribution of the study. / El Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS, Brasil, es universitario, de gran porte, cuaternario, que cuenta con un grupo de enfermeras en cargo estratégico de supervisión, para dirigir la vida organizacional en el turno de la noche, así como los fines de semana y feriados, en turno integral. Ese grupo fue recientemente ampliado, a través del aporte de cuatro nuevas vacantes, creadas con el fin de atender el aumento de la demanda institucional, constituyendo, actualmente, un cuadro funcional de 09 supervisoras. Además de actividades específicas de supervisión junto a los equipos de enfermería, esa posición incluye, también, el envolvimiento sistemático en cuestiones gerenciales de ámbito institucional y la representación de instancias superiores del staff de varios servicios. En este escenario, fue desarrollada la pesquisa cualitativa, del tipo estudio de caso, con el objetivo de investigar cuáles son los desafíos relacionados al cargo, cómo ocurre el proceso de capacitación de las nuevas supervisoras, y, también, conocer las estrategias adoptadas por ellas para articulación del trabajo entre sí y con otros grupos profesionales del hospital. La recolección de datos ocurrió por medio de las Técnicas de Observación y de Grupos Focales, en el período de enero a mayo de 2012, e incluyó la participación de 10 sujetos, en el ámbito de la supervisión, generando informaciones que fueron sometidas a análisis temático. Los resultados apuntaron desafíos relacionados, principalmente, a la ampliación del campo de actuación y de la responsabilidad institucional más allá del área de enfermería, y a la necesidad de tomadas de decisiones macro gerenciales inmediatas, las cuales están bastante subsidiadas por los conocimientos de enfermería, considerados por las participantes como un diferencial positivo en el diagnóstico y en la resolución de situaciones-problema. El proceso de capacitación ocurre, en general, a través de la socialización del saber-hacer, por medio de un proceso dialógico que valoriza experiencias, vivencias y conocimientos previos de las nuevas supervisoras. Durante los debates, las participantes confirieron destaque al informe de la guardia, instrumento estratégico de comunicación institucional, señalado como una de las principales herramientas para articulación del trabajo. Se destaca que el espacio de discusión colectiva brindó a las supervisoras momentos valiosos de debate, de (auto)análisis y de reflexión sobre su práxis y sobre la nueva realidad vivenciada a partir de la ampliación del grupo, lo que fue resaltado por las participantes como una contribución bastante positiva del estudio.

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