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Geographic and demographic transmission patterns of the 2009 A/H1N1 influenza pandemic in the United States

Kissler, Stephen Michael January 2018 (has links)
This thesis describes how transmission of the 2009 A/H1N1 influenza pandemic in the United States varied geographically, with emphasis on population distribution and age structure. This is made possible by the availability of medical claims records maintained in the private sector that capture the weekly incidence of influenza-like illness in 834 US cities. First, a probabilistic method is developed to infer each city's outbreak onset time. This reveals a clear wave-like pattern of transmission originating in the south-eastern US. Then, a mechanistic mathematical model is constructed to describe the between-city transmission of the epidemic. A model selection procedure reveals that transmission to a city is modulated by its population size, surrounding population density, and possibly by students mixing in schools. Geographic variation in transmissibility is explored further by nesting a latent Gaussian process within the mechanistic transmission model, revealing a possible region of elevated transmissibility in the south-eastern US. Then, using the mechanistic model and a probabilistic back-tracing procedure, the geographic introduction sites (the `transmission hubs') of the outbreak are identified. The transmission hubs of the 2009 pandemic were generally mid-sized cities, contrasting with the conventional perspective that major outbreaks should start in large population centres with high international connectivity. Transmission is traced forward from these hubs to identify `basins of infection', or regions where outbreaks can be attributed with high probability to a particular hub. The city-level influenza data is also separated into 12 age categories. Techniques adapted from signal processing reveal that school-aged children may have been key drivers of the epidemic. Finally, to provide a point of comparison, the procedures described above are applied to the 2003-04 and 2007-08 seasonal influenza outbreaks. Since the 2007-08 outbreak featured three antigenically distinct strains of influenza, it is possible to identify which antigenic strains may have been responsible for infecting each transmission hub. These strains are identified using a probabilistic model that is joined with the geographic transmission model, providing a link between population dynamics and molecular surveillance.
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Fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09 entre os profissionais de saúde / Risk factors for acquisition of influenza A (H1N1)pdm09 among health care workers

Renata Desordi Lobo 28 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Em junho de 2009 a Organização Mundial de Saúde declarou pandemia de influenza A (H1N1)pdm09. Esse novo vírus teve grande impacto na saúde mundial, foi responsável por 90% dos casos de influenza no mundo com apresentação clínica diferente da sazonal, acometendo indivíduos jovens e causando milhares de óbitos. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi referência para atendimento de casos graves. Por se tratar de um vírus novo houve controvérsias em relação a medidas de precaução e em relação ao afastamento dos profissionais de saúde (PAS). Devido a elevada incidência de influenza A (H1N1)pdm09 também ocorreram casos entre os profissionais da área da saúde (PAS). OBJETIVOS: Geral: Avaliar os fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09 entre profissionais da área da saúde. Específico: Comparar características clínicas e de exposição dos casos de influenza A (H1N1)pdm09 em comparação a outros casos sintomáticos respiratórios entre profissionais da área da saúde MÉTODOS: Estudo caso-controle no qual foram criados três grupos e divididos em: sintomático respiratório H1N1-positivo, sintomático respiratório H1N1-negativo e controle assintomático. RESULTADOS: 274 PAS foram avaliados: 52 sintomáticos respiratórios H1N1-positivo, 120 sintomáticos respiratórios H1N1-negativo e 102 controles assintomáticos. Na análise multivariada que comparou sintomático respiratório H1N1-positivo com assintomáticos, presença de comorbidades/fatores de risco (OR=16,31; IC de 95%; 4,08-65,07) e contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em outro Hospital (OR=12,77; IC de 95%; 1,35-121,52) foram fatores de risco independentes para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Contato social ou com colega de trabalho suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 (OR=0,11; IC de 95%; 0,04-0,28) e uso de transporte público (OR=0,19; IC de 95%; 0,07-0,50) foram considerados fatores protetores para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Ao comparar os grupos sintomáticos, as variáveis residir com criança de 5 anos até 12 anos, febre e conjuntivite foram mais frequentes entre os sintomáticos respiratórios H1N1-positivo e coriza e dor de garganta foram mais frequentes no grupo sintomático respiratório H1N1-negativo. Quatro hospitalizações e 1 óbito ocorreram entre os sintomáticos respiratórios H1N1-positivo e 1 hospitalização e nenhum óbito nos sintomáticos respiratórios H1N1-negativo. CONCLUSÕES: presença de comorbidade/fatores de risco e contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1) pdm09 em outro hospital foram considerados fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Uso de transporte público e contato social ou com colega de trabalho suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 foram fatores protetores. Ter contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em outro hospital, ser da categoria profissional médica, ter tido contato com caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em casa, residir com criança de 5 anos até 12 anos, hospitalização e óbito e os sintomas febre e conjuntivite foram mais frequentes entre os sintomáticos respiratórios H1N1 positivo. Dor de garganta e coriza foram mais frequentes entre os sintomáticos respiratórios H1N1 negativo / INTRODUCTION: In June 2009 the World Health Organization declared influenza A (H1N1) pdm09 pnademic. This new virus had great impact on global health and accounted for 90% of cases of influenza in the world. It affected young people and caused thousands of deaths. The Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo was a reference for the treatment of severe cases. Because it was a new virus there were controversies regarding the precautions and HCW sick leave policies. OBJECTIVE: General-To evaluate risk factors for acquisition of influenza A (H1N1) pdm09 among health care workers (HCW). Specific: To compare clinical and exposure characteristics of cases of influenza A (H1N1) pdm09 with other respiratory symptomatic infections among HCW. METHODS: Case-control study with three groups: symptomatic H1N1-positive cases, symptomatic H1N1-negative cases and asymptomatic controls. RESULTS: 274 HCW were evaluated: 52 symptomatic H1N1-positive cases, 120 symptomatic H1N1-negative cases and 102 asymptomatic controls. In the multivariate analysis that compared H1N1- symptomatic H1N1-positive cases with asymptomatic controls, comorbidities/risk factors (OR=16.31; 95% CI 4.08-65.07) and unprotected contact during caring for a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital (OR=12.77, 95% CI; 1.35- 121.52) were independent risk factors for pandemic influenza infection among HCW. Social contact or contact with co-worker with confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 (OR=0.11; 95% CI, 0.04- 0.28) and use of public transportation (OR= 0.19; 95% CI, 0.07- 0.50) were protective. Comparing symptomatics groups, unprotected contact during caring for a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital, to be a medical doctor, contact for or a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 at home, reside with child from 5 to 12 years, fever and conjunctivitis were more common among symptomatic H1N1-positive cases and coryza and sore throat were more frequent symptomatic H1N1-negative cases. Four hospitalizations and one death occurred among symptomatic H1N1-positive cases and one hospitalization and no deaths in symptomatic H1N1-negative cases. CONCLUSIONS: Comorbidity/risk factors and unprotected contact during caring for confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital were considered risk factors for acquisition of influenza A (H1N1) pdm09. Use of public transportation and social contact or contact with co-worker with confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 were protective factors. To live with child from 5 to 12 years, hospitalization and death and the symptoms of fever and conjunctivitis were more frequent among symptomatic H1N1-positive cases. Sore throat and coryza more frequent among patients with symptomatic H1N1-negative cases
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Avaliação do perfil dos linfócitos B de pacientes com Imunodeficiência Comun Variável antes a após administração de antígenos protéicos e polissacarídicos / Evaluation of B lymphocyte profile of Common Variable Immunodeficiency patients before and after immunization with protein and polysaccharide antigens

Maíra Pedreschi Marques Baldassin 10 October 2014 (has links)
Introdução: A Imunodeficiência Comum Variável (ICV) faz parte de um grupo de imunodeficiências primárias na qual os pacientes apresentam defeitos na maturação e diferenciação dos linfócitos B (LB), resultando em distúrbios funcionais além de alterações na distribuição de seus subtipos. Consequentemente, estes pacientes apresentam hipogamaglobulinemia, susceptibilidade a infecções e ausência de produção de anticorpos a antígenos específicos. Na tentativa de reduzir os episódios de infecções recorrentes, alguns trabalhos têm recomendado a vacinação com patógenos mortos ou subunidades e em trabalho anterior demonstramos a eficácia clínica da vacinação de pacientes com ICV, porém, a experiência com a administração de vacinas em imunocomprometidos é limitada. Objetivos: Avaliar a cinética da distribuição das subpopulações de linfócitos B antes e após a vacinação com antígenos proteicos e polissacarídicos em pacientes com ICV acompanhados no Ambulatório de Imunodeficiências Primárias do Hospital das Clínicas, FMUSP, além da produção de anticorpos específicos aos antígenos vacinais. Pacientes e Métodos: Um grupo de 35 pacientes com ICV e 16 controles foram vacinados contra Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. Após as coletas nos tempos pré e pós 1, 3 e 6 meses foram realizados a separação de PBMC e cultura de linfócitos com lisado viral e hemaglutinina de Influenza, além da citometria de fluxo para identificação das subpopulações de LB naive, zona marginal (MZB), memória com troca de isotipo (SMB) e plasmoblastos (PBL). Foram dosados os anticorpos específicos e no grupo dos pacientes foi aplicado um score de sintomas antes e após a imunização. Resultados: Apesar da redução significativa na pontuação do score de sintomas, a maioria dos pacientes não produziu anticorpos específicos para Influenza, H1N1 e S. pneumoniae. A análise da cinética das subpopulações de LB revelou que em indivíduos saudáveis, a resposta contra Influenza apresentou duração de 6 meses, observada por meio da redução da subpopulação naive e aumento gradual da frequência de SMB a partir do primeiro mês. Observamos também redução da população de memória por volta do 3º mês, com aumento da população de PBL que permaneceu elevada até o 6º mês. Por outro lado, a despeito de os pacientes apresentarem aumento de SMB no primeiro mês após a vacinação, sua frequência foi inferior ao observado nos controles, decaindo ao terceiro mês. A população de PBL apresentou aumento precoce no primeiro mês após a vacinação, também muito menor do que observado nos controles, não sendo mantido no terceiro mês. Ainda, observamos uma correlação entre o aumento da expressão destas duas subpopulações no primeiro mês. Apenas a população de MZB apresentou aumento significativo no terceiro mês nos pacientes quando comparados aos controles. Ao dividirmos os pacientes de acordo com a expressão de SMB e PBL após 1 mês da administração das vacinas, observamos que os pacientes que apresentaram aumento na expressão de células B de memória foram os que exibiram uma melhora clínica mais expressiva, soroconverteram e desenvolveram soroproteção para H1N1.Conclusões: Apesar de não apresentarem eficaz diferenciação em células de memória e efetoras, resultando na resposta precoce e de curta duração, observamos que os pacientes foram capazes de reconhecer e responder às vacinas. Além disso, a elevada expressão de MZB no terceiro mês após a vacinação pode sugerir a atuação desta subpopulação na apresentação para os LT. Estes achados reforçam a necessidade de uma melhor compreensão da ativação do sistema imune em pacientes com ICV, para uma adequada subdivisão de acordo com o perfil de resposta após a vacinação / Introduction: Common Variable Immunodeficiency (CVID) is a primary antibody deficiency characterized by defects in B lymphocyte maturation, resulting in disturbed differentiation, distribution and functional variations on its subtypes. As a result , CVID patients have hypogammaglobulinemia and poor antibody response to specific antigens with increased susceptibility to infections. In an effort to minimize the recurrent episodes of infections, some studies have recommended immunization with inactivated pathogens or subunits and in a former study we have shown the clinical improvement determined by immunization in CVID patients, but the experience with vaccines\' administration to immunodeficient patients is limited. Objectives: To evaluate the changes in distribution of B cell subtypes before and after vaccination of CVID patients followed at the Division of Clinical Immunology and Allergy of University of São Paulo Medical School with protein and polysaccharide antigens, as well as specific antibody production . Methods: A group of 35 CVID patients and 16 controls were vaccinated against Influenza, H1N1 and S. pneumoniae vaccines. Blood samples were collected before and 1, 3 and 6 months post vaccination. PBMCs were stimulated with Influenza viral lysate and hemagglutinin peptide. Flow cytometry was performed to identify naïve B cells, marginal zone (MZB), switched memory B cells (SMB) and plasmablasts (PBL). Specific antibody production was measured and a symptoms score was applied for clinical evaluation before and after immunization. Results: In spite of the significant reduction in symptoms score after vaccination, most patients didn\'t produce specific antibodies to Influenza, H1N1 and S. pneumoniae. The analyzes of B cell subtypes changes in healthy individuals upon in vitro Influenza stimulation showed that the response endured up to 6 months post immunization. We observed a reduction in naïve B cell frequency while gradual increase in SMB frequency occurred already at 1 month after vaccination. Moreover, as the memory cell population declined, PBL population increased at the third month post vaccination until the sixth month. Although patients had an increase of SMB on the first month after vaccination, it was lower than that observed in controls, decreasing by the third month post vaccination. Plasmablast frequency had an early increase on the first month, also much lower than the observed in controls decreasing by the third month. In addition, we observed a correlation between the increased expression of SMB and PBL on the first month post vaccination. In patients, only MZB subtype presented a significant increase on the third month when compared to controls. We divided the patients according SMB and PBL expression after 1 month post vaccination and we observed that patients who were able to produce memory B cells showed a better clinical improvement, developed H1N1 seroconversion and seroprotection. Conclusion: Despite the defect on differentiation into memory and effector B cells resulting in early response with lowduration, we observed that patients were able to recognize and respond to vaccines. In addition, the over expression of MZB on the third month after vaccination may suggest the role of this subpopulation as an antigen presenting cell for T cells. These findings reinforce the need of a better understanding of immune system activation and response in CVID patients to propose a division according to vaccine (antigen) responders and non responders
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Imunogenicidade e segurança da vacina contra influenza A H1N1/2009 em pacientes com doenças reumáticas em uso de terapia anti-TNF alfa / Immunogenicity and safety of influenza A H1N1/2009 vaccine in rheumatic diseases patients under anti-TNF therapy

Ivan Leonardo Avelino França e Silva 05 December 2014 (has links)
\\OBJETIVOS: Avaliar a imunogenicidade e a segurança a curto prazo da vacina H1N1 pandêmica em pacientes com artrite reumatóide (AR) e espondiloartrites [ESa - artrite psoriática (AP) e espondilite anquilosante (EA)] recebendo classes distintas de terapia anti-TNF, assim como comparação com pacientes que receberam drogas modificadoras de doenças reumáticas (DMARDs) e controles saudáveis. MÉTODOS: Cento e vinte pacientes (AR, n=41; EA, n=57 e artrite psoriática - AP, n=22) em uso de agentes anti-TNF (monoclonal, n=94 e receptor solúvel, n=26) foram comparados com 116 pacientes com artrite inflamatórias em uso de DMARDs e 117 controles saudáveis. Soroproteção (SP), soroconversão (SC), médias geométricas dos títulos (MGTs), fator de aumento (FI) das MGT e eventos adversos foram avaliados 21 dias após a vacinação. RESULTADOS: Após a imunização, as taxas de SC (58,2% vs 74,3%, p=0,017) foram significativamente menores nos pacientes com espondiloartrites que receberam a terapia anti-TNF, enquanto nenhuma diferença foi observada em pacientes com AR que recebem esta terapia, em comparação com controles saudáveis (p=0,067). Pacientes com espondiloartrites que receberam anticorpos monoclonais (infliximabe/adalimumabe) tiveram uma taxa de SC significativamente menor em comparação com controles saudáveis (51,6% vs. 74,3%, p=0,002) ou para aqueles em uso de DMARDs (51,6% vs. 74,7%, p=0,005), por sua vez não houve diferença para pacientes em uso de etanercepte (86,7% vs. 74,3%, p=0,091). Uma análise dos pacientes com espondiloartrites que apresentaram SC e os que não apresentaram SC revelou que o primeiro grupo teve maior média de idade (p=0,003), maior frequência de anti-TNF (p=0,031) e anticorpos monoclonais (p=0,001), e uma menor frequência de metotrexate (p=0,028). Na regressão logística multivariada, apenas a idade avançada (p=0,015) e tratamento anticorpos monoclonais (p=0,023) permaneceram fatores importantes para a não SC em pacientes com espondiloartrites. CONCLUSÕES: Este estudo mostrou um padrão distinto da resposta imune à vacina contra a gripe pandêmica em pacientes com artrite inflamatória que receberam agentes anti-TNF, com uma imunogenicidade reduzida apenas em pacientes com espondiloartrites usando anticorpos monoclonais / OBJECTIVES: To evaluate the immunogenicity of the anti-influenza A H1N1/2009 vaccine in rheumatoid arthritis (RA) and spondyloarthritis patients receiving distinct classes of anti-TNF agents compared with patients receiving DMARDs and healthy controls. METHODS: One hundred and twenty patients (RA, n=41; ankylosing spondylitis - AS, n=57 and psoriatic arthritis - PsA, n=22) under anti-TNF agents (monoclonal, n=94 and soluble receptor, n=26) were compared to 116 inflammatory arthritis patients under DMARDs and 117 healthy controls. Seroprotection (SP), seroconversion (SC), geometric mean titre (GMT), factor increase (FI) in GMT and adverse events were evaluated 21 days after vaccination. RESULTS: After immunisation, SC rates (58.2% vs. 74.3%, p=0.017) were significantly lower in spondyloarthritis patients receiving anti-TNF therapy, whereas no difference was observed in RA patients receiving this therapy compared to healthy controls (p=0.067). Spondyloarthritis patients receiving monoclonal antibodies (infliximab/adalimumab) had a significantly lower seroconversion rate compared to healthy controls (51.6% vs. 74.3%, p=0.002) or to those under DMARDs (51.6% vs. 74.7%, p=0.005), whereas no difference was observed for patients under etanercept (86.7% vs. 74.3%, p=0.091). Further analysis of non-seroconverting and seronconverting spondyloarthritis patients revealed that the former group had a higher mean age (p=0.003), a higher frequency of anti-TNF (p=0.031) and monoclonal antibodies (p=0.001), and a lower frequency of methotrexate (p=0.028). In multivariate logistic regression, only older age (p=0.015) and monoclonal antibodies treatment (p=0.023) remained significant factors for nonseroconversion in spondyloarthritis patients. CONCLUSIONS: This study revealed a distinct disease pattern of immune response to the pandemic influenza vaccine in inflammatory arthritis patients receiving anti-TNF agents, illustrated by a reduced immunogenicity solely in spondyloarthritis patients using monoclonal antibodies
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Imunopatologia da lesão pulmonar causada pela infecção do H1N1 / Immunopathology of the infection caused by H1N1

Monique Buttignol 30 August 2016 (has links)
Introdução: Durante o inverno de 2009, o vírus influenza A(H1N1)09pdm surgiu e se espalhou globalmente. A infecção por este vírus pode induzir a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) em alguns pacientes. O dano alveolar difuso (DAD), padrão histopatológico principal da SDRA, tem etiologia multifatorial, sendo possível que a imunopatologia seja diferente nas várias apresentações do DAD. Objetivo: Descrever, quantificar e comparar a imunopatologia viral (influenza A (H1N1) pdm09) e não-viral em casos de autópsia com dano alveolar difuso. Métodos: Foram analisados tecidos pulmonares de autopsia de 44 pacientes, sendo divididos em 3 grupos: grupo H1N1 (n=15), caracterizado por DAD secundário à influenza A(H1N1)pdm09; grupo SDRA (n=13), caracterizado por pacientes com DAD exsudativo de causas não-pulmonares; e o grupo de controle (n=16) com indivíduos que faleceram de causas não-pulmonares. Foram utilizadas as técnicas de imunohistoquímica e análise de imagem para quantificar, no parênquima pulmonar e nas pequenas vias aéreas, os marcadores de células imunes. Resultados: Foi observada uma elevada densidade celular de linfócitos T CD4+ e T CD8+, células Natural Killer CD57+, células dendríticas CD83+ e granzima A+ no parênquima pulmonar do grupo H1N1 (p < 0,05) em relação aos outros grupos. Na análise das pequenas vias aéreas, observou-se uma menor densidade célular de mastócitos (triptase), células dendríticas (CD207), e um aumento de IL-17 nos grupos H1N1 e SDRA, além de um aumento do número de granzimas A+ e diminuição de celulas dendríticas (CD83) apenas no grupo H1N1 (p < 0,05). Conclusão: O DAD causado pelo vírus influenza A (H1N1) pdm09 está associado com um fenótipo citotóxico inflamatório diferente do DAD de causas não-virais, com uma resposta parcialmente divergente no parênquima pulmonar em relação às pequenas vias aéreas / Rationale: The pandemic influenza A (H1N1) virus emerged in 2009 and spread globally. This virus infection can induce acute respiratory distress syndrome (ARDS) in some patients. Diffuse alveolar damage (DAD), which is the histological surrogate for ARDS, has a multifactorial etiology. Therefore, it is possible that the immunopathology differs among the various presentations of DAD. Objectives: To compare the lung immunopathology of viral (influenza A(H1N1)pdm09) to non-viral, extrapulmonary etiologies in autopsy cases with DAD. Methods: The lung tissue of 44 patients, was divided into 3 groups: the H1N1 group (n=15) characterized by DAD due to influenza A(H1N1)pdm09 infection; the ARDS group (n=13), characterized by patients with exudative DAD due to non-pulmonary causes; and the control group (n=16), consisting of patients with non-pulmonary causes of death. Measurements and main results: Immunohistochemistry and image analysis were used to quantify, in the lung parenchyma and small airways, several immune cell markers. There was higher expression of CD4+ and CD8+ T lymphocytes, CD83+ dendritic cells, granzyme A+ and natural killer+ cell density in the lung parenchyma of the H1N1 group (p < 0,05). In the small airways, there was a lower cell density of tryptase+ mast cells and dendritic+ cells and an increase of IL-17 in both DAD groups, with an increased number of granzyme A in H1N1 group (p < 0,05). Conclusion: DAD due to viral A(H1N1)pdm09 is associated with a cytotoxic inflammatory phenotype that is different from non-viral causes of DAD, with partially divergent responses in the parenchyma relative to the small airways.
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Influenza A H1N1 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC/FMUSP); perfil clínico dos casos atendidos e utilização de serviços hospitalares / Influenza A H1N1 in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP): clinical profile from patients and use of health services

Carlos Odair Calmona 17 February 2014 (has links)
A atenção à saúde compreende múltiplas formas de prestação de serviços, sendo o hospital a instituição nuclear para os sistemas de saúde. Em maio de 2009 iniciou-se uma epidemia que evoluiu para escala mundial, com novo subtipo de vírus influenza identificado como Influenza A (H1N1)09pdm, caracterizado pela alta demanda de consultas e internações hospitalares, o que impactou na gestão e custos do serviço. O objetivo da pesquisa foi estudar o consumo de serviços hospitalares dos casos suspeitos e confirmados de Influenza A(H1N1)09pdm no Instituto Central do Hospital das Clínicas da FMUSP (ICHC-HCFMUSP), entre maio e dezembro de 2009. Tomando como informação inicial os registros do banco de notificações e do de saídas hospitalares do Núcleo de Informação em Saúde do HCFMUSP, foram selecionados 430 indivíduos que preencheram os critérios de inclusão da pesquisa e que levaram à 632 internações hospitalares. Em 26% (n=112) das pessoas e em 22,3% (n=141) das internações foi confirmada a suspeita para infecção por H1N1. Nas internações de casos suspeitos, a mediana de duração da internação foi de 5+17 (0-161) dias e 23,4% (n=148) foram admitidos nas UTIs, com mediana de internação 4,5+7,8 (0-46) dias. Nos casos confirmados, a mediana foi de 5+19,1 (0- 161) dias de internação e 26,9% (n=38) de internações em UTI com 5+8,3 (0-31) dias. O pico de notificações de casos suspeitos e confirmados foi no mês de agosto, com 31,6% (n=200 das 632) internações de casos suspeitos e 44% (n=62 das 141) internações de casos confirmados. A Influenza A(H1N1)09pdm impactou o consumo de serviços, mostrando-se presente em muitas enfermarias do ICHC, o que implicou grande consumo de procedimentos diagnósticos e terapêuticos / Healt care comprises multiple ways of services, where hospitals are the nuclear reference institution of health services. In may 2009, a new pandemic influenza vírus subtype was identified as Influenza A(H1N1)09pdm, wich was characterized by high demand for hospital visits and hospitalizations. This research aimed to study the hospital service expenditure on confirmed and non-confirmed hospitalizations associated with Influenza A(H1N1)09pdm at Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP (ICHC - HCFMUSP), between May and December of 2009. It was analyzed the registers from the notification database and output hospital database from the Information Health Department. According to inclusion criteria, it was found 430 people with 632 hospitalizations with 26% (n=112) patients and 22,3% (n=141) hospitalization for confirmed cases. For non confirmed hospitalizations, the median length of stay was 5+17 (0-161) days with 23,4% (n=148) of ICU admissions with median length of stay 4,5+7,8 (0-46) days. For confirmed cases, the hospitalization length of stay was 5+19,1 (0-161) days with 26,9% (n=38) on ICU admissions with median length of stay 5+8,3 (0-31) days. The notification peak was on August with 31,6% (n=200 from 632) hospitalizations form non-confirmed cases and 44% (n=62 from 141) confirmed cases hospitalization. The Influenza A(H1N1)09pdm impacted on service expenditure, because of its distribution in several wards from ICHC wich implied high expenditure of diagnosis and therapeutic proceeds
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Aceptabilidad de la inmunización contra gripe pandémica A H1N1 2009 en diferentes categorías de población en la provincia de Alicante

Caballero, Pablo 31 October 2012 (has links)
No description available.
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Detecção de anticorpos hemaglutinantes contra o vírus da influenza A, subtipo H3N8, H2N2 e H1N1 em cães na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro / Detection of hemagglutinants antibodies against influenza A virus, H3N8, H2N2 and H1N1 subtypes in dogs from the west zone of Rio de Janeiro

Oliveira, Gabrielle Sales January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-27T17:39:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 44.pdf: 1010144 bytes, checksum: 1cbcb330900b0f5162dfcade1c16d471 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde / Existem inúmeras doenças que podem ser consideradas de risco para a medicina veterinária e para saúde pública entre elas se destaca a Influenza A. O agente etiológico desta enfermidade é um vírus pertencente a família Orthomyxoviridae, gênero Influenzavirus A. Vários animais, inclusive os cães, estão inseridos na cadeia epidemiologia desta enfermidade. O sucesso epidemiológico do vírus influenza deve-se ao surgimento de novas variantes antigênicas, devido à elevada frequência de rearranjo genético e as consequentes modificações antigênicas nas glicoproteínas de superfície viral. Os freqüentes rearranjos genéticos, a ocorrência recente de surto de influenza canina e os resultados de estudos envolvendo o vírus influenza em cães vêem despertando a atenção das autoridades sanitárias de diversos países, devido à capacidade adaptativa desse vírus e o estreito contato do homem com os cães. Em virtude da inexistência de dados que evidencie a circulação do vírus influenza em cães no Brasil, o presente trabalho teve como objetivo a detecção de anticorpos contra aos subtipos H3N8, H2N2 e H1N1 do vírus influenza A em cães oriundos da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Do total de 304 soros analisados pela prova de HI, 70,4% apresentaram reatividade com títulos entre 10 e ≤80 para o subtipo H3, 30,6% para o subtipo H2 e 48,% positivos para o subtipo H1. Os resultados obtidos tornam evidente a circulação desses subtipos entre os caninos, ressaltando a necessidade de uma maior vigilância sanitária, do estabelecimento de rotina diagnóstica e epidemiológica da influenza canina, alertando as autoridades sanitárias responsáveis sobre o risco de possíveis surtos de influenza entre os caninos e os possíveis problemas que possam advir para os criadores, proprietários e para saúde pública. / Existem inúmeras doenças que podem ser consideradas de risco para a medicina veterinária e para saúde pública entre elas se destaca a Influenza A. O agente etiológico desta enfermidade é um vírus pertencente a família Orthomyxoviridae, gênero Influenzavirus A. Vários animais, inclusive os cães, estão inseridos na cadeia epidemiologia desta enfermidade. O sucesso epidemiológico do vírus influenza deve-se ao surgimento de novas variantes antigênicas, devido à elevada frequência de rearranjo genético e as consequentes modificações antigênicas nas glicoproteínas de superfície viral. Os freqüentes rearranjos genéticos, a ocorrência recente de surto de influenza canina e os resultados de estudos envolvendo o vírus influenza em cães vêem despertando a atenção das autoridades sanitárias de diversos países, devido à capacidade adaptativa desse vírus e o estreito contato do homem com os cães. Em virtude da inexistência de dados que evidencie a circulação do vírus influenza em cães no Brasil, o presente trabalho teve como objetivo a detecção de anticorpos contra aos subtipos H3N8, H2N2 e H1N1 do vírus influenza A em cães oriundos da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. Do total de 304 soros analisados pela prova de HI, 70,4% apresentaram reatividade com títulos entre 10 e ≤80 para o subtipo H3, 30,6% para o subtipo H2 e 48,% positivos para o subtipo H1. Os resultados obtidos tornam evidente a circulação desses subtipos entre os caninos, ressaltando a necessidade de uma maior vigilância sanitária, do estabelecimento de rotina diagnóstica e epidemiológica da influenza canina, alertando as autoridades sanitárias responsáveis sobre o risco de possíveis surtos de influenza entre os caninos e os possíveis problemas que possam advir para os criadores, proprietários e para saúde pública.
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Acceptance of an Emergently Released Vaccine by the General Public: 2009 H1N1 Influenza Pandemic Vaccine

Nguyen, Trang 13 September 2012 (has links)
The recent experience with the 2009 H1N1 pandemic has drawn attention to the need to better understand the public’s response to emergently released vaccines (ERV). This study applied a mixed methods approach to examine the causal pathways underlying the vaccination behaviour during a public health emergency. The integrated evidence from empirical and theoretical-based findings highlights a number of factors to consider in interventions to improve vaccination rates with an ERV. These factors include: 1) providing clear risk messages around the disease and the ERV, 2) improving accessibility to the vaccine, 3) encouraging primary healthcare providers to provide recommendations for vaccination, 4) implementing strategies to increase seasonal influenza vaccination prior to the next public health emergency, 5) developing strategies to target sub-populations more reluctant to accept an ERV. Developing theory-based interventions that are behaviour-specific may be more likely to result in behaviour change within the public in future emergency vaccination campaigns.
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Variations génomiques et antigéniques du virus de la grippe porcine (Influenzavirus porcin) sur le territoire québécois

Mhamdi, Zeineb 10 1900 (has links)
A ce jour, les données génétiques et moléculaires se rapportant aux virus influenza de type A (VIs) présents dans la population porcine au Québec sont relativement rares. Pourtant, ces informations sont essentielles pour la compréhension de de l'évolution des VIs à grande échelle de 2011 à 2015. Afin de remédier à ce manque de données, différents échantillons (pulmonaires, salivaires et nasaux) ont été prélevés à partir de 24 foyers dans lesquelles les animaux présentaient des signes cliniques. Ensuite, les souches virales ont été isolées en culture cellulaire (MDCK) ou sur oeufs embryonnés. Les 8 segments génomiques des VIs de 18 souches virales ont par la suite été séquencés et analysés intégralement. La résistance aux drogues antivirales telles que l’oseltamivir (GS4071) carboxylate, le zanamivir (GS167) et l’amantadine hydrochloride a également été évaluée par des tests d'inhibition de la neuraminidase (INAs) ainsi que par un test de réduction sur plaque. Deux sous-types viraux H3N2 et H1N1 ont été identifiés dans la population porcine au Québec. Douze souches des VIs de sous-type trH3N2 ont été génétiquement liées au Cluster IV, avec au moins 6 profils de réassortiment différents. D'autre part, 6 souches virales ont été trouvées génétiquement liées au virus pandémique A(H1N1)pdm09 avec au moins trois profils de réassortiment génétique différents. Le sous-type trH3N2 des VIs est le plus répandu dans la population porcine au Québec (66,7%). La cartographie d'épitope de la protéine HA de sous-type H3 a présenté la plus forte variabilité avec 21 substitutions d’acides aminés sur 5 sites antigéniques A (5), B (8), C (5), D (1), et E (2). Toutefois, la protéine HA du sous-type H1 avait seulement 5 substitutions d'aa sur les 3 sites antigéniques Sb (1), Ca1 (2) et Ca2 (2). Un isolat H1N1 (1/6 = 16,7%) et 1 autre trH3N2 (1/12 = 8,3%) ont été trouvés comme étant résistants à l'oseltamivir. En revanche, 2 isolats du H1N1 (2/6 = 33,3%) et 2 autres du trH3N2 (2/12 = 16,7%) ont révélé être résistants au zanamivir. Dans l'ensemble, le taux de résistance aux INAs et à l’amantadine était compris entre 33,3% et 100%. La présence des VIs résistants aux drogues antivirales chez les porcs ainsi que l'émergence possible de nouvelles souches virales constituent des préoccupations majeures en la santé publique et animale justifiant ainsi la surveillance continue des VIs dans la population porcine au Québec. / Data about genomic variability of swine influenza A viruses (SIV) in Quebec herds are scarce. Yet, this information is important for understanding virus evolution in Quebec from until 2015. Different clinical samples were obtained from 24 outbreaks of swine flu in which animals were experiencing respiratory disease. Samples including lung tissues, saliva and nasal swabs were collected and virus isolation was attempted in MDCK cells and embryonated eggs. All eight gene segments of the 18 isolated SIV strains were sequenced and analysed. Antiviral drugs resistance against oseltamivir carboxylate (GS4071), zanamivir (GS167) and amantadine hydrochloride was evaluated by neuraminidase inhibition assays (NAIs) and plaque reduction assay. Two subtypes of SIV, H3N2 and H1N1, were identified in Quebec pig herds. Twelve SIV strains were genetically related to trH3N2 Cluster IV and at least 6 different reassortment profiles were identified. On the other hand, 6 Quebec SIV strains were found to be genetically related to the pandemic virus A(H1N1)pdm09 and from which three reassortment profiles were identified. Overall, the trH3N2 was the most prevalent subtype (66.7%) found in Quebec swine herds. The epitope mapping of HA indicated that the H3 subtype was the most variable with a possibility of 21 amino acids (aa) substitutions within the 5 antigenic sites A(5), B(8), C(5), D(1) and E(2). However, the HA protein of the H1 subtype had only 5 aa substitutions within 3 antigenic sites Sb(1), Ca1(2) and Ca2(2). One H1N1 (1/6 = 16.7%) and one trH3N2 (1/12 = 8.3%) were identified as strains resistant against oseltamivir. In contrast, two H1N1 (2/6 = 33.3%) and two trH3N2 (2/12 = 16.7%) strains were found to be resistant against zanamivir. Overall, the SIV resistance against antiviral neuraminidase inhibitor drugs was (33.3%). All strains were resistant against the M2 inhibitor antiviral drug, amantadine. The presence of antiviral drug resistance in Quebec swine herds and the possible emergence of new SIVs strains are public health concerns supporting the surveillance of SIVs.

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